A queda do império da Babilônia - lição 6
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Transcript of A queda do império da Babilônia - lição 6
A QUEDA DO IMPÉRIO BABILÔNICO
4º Trimestre de 2014
Lição 6
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Pense Nisso!
Que venhamos
realizar a obra de
Deus com temor
e reverência, pois
um dia também
seremos julgados
pelo nosso
Senhor. Lu
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OBJETIVOS
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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Saber a respeito do festim profano de
Belsazar.
• Compreender que o juízo de Deus é
irrevogável.
• Analisar a sentença contra Belsazar e a
queda da Babilônia
Palavra chave
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I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
2. A insensatez e a crueldade do autocrata Belsazar.
3. Uma festa profana.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS
1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn 5.5).
2. A rainha lembrou-se do profeta Daniel (Dn 5.6-12).
3. Daniel entra na presença de Belsazar (Dn 5.13).
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DE
BABILÔNIA (5.22-28)
1. Os sábios não decifraram as palavras escritas na parede
(5.15).
2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn 5.25).
3. O fim repentino do império babilônico (vv.30,31).
Esboço da Lição
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INTRODUÇÃO
• A lição desta semana mostra mais uma vez
a soberania divina.
• Após a morte de Nabucodonosor, em 562
a.C., Evil-Merodaque, o seu filho, sucedeu-o
ao trono babilônico.
• Entretanto, dois anos depois, Evil
Merodaque foi assassinado pelo seu
cunhado, Neriglissar.
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INTRODUÇÃO
• Mas quem assumiu o trono foi Nabonido, o
genro de Nabucodonosor.
• Nabonido era o pai de Belsazar, o qual se
tornou corregente com o seu pai, três anos
mais tarde.
• Cruel, devasso e profanador do sagrado são
adjetivos, ainda leves, para qualificar a
Belsazar.
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INTRODUÇÃO
• Foi numa noite de festa, regada a muito
vinho e prostituição, que o rei Belsazar viu o
reino escapar da sua mão e teve sua morte
decretada.
• O reino babilônico daria lugar ao Medo-
Persa, representado pelo peito e braços de
prata da estátua sonhada por
Nabucodonosor.
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??? Uma pergunta ???
É licito utilizar aquilo que foi
dedicado a Deus, como o
edifício da igreja, para qualquer
fim ?
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I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• 1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
• 2. A insensatez e a crueldade do
autocrata Belsazar.
• 3. Uma festa profana.
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I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• O rei Belsazar deu um
grande banquete para os
maiorais do seu reino. A
festa ocorreu no palácio
babilônico, mas ele não
demonstrou nenhum
escrúpulo com a religião
alheia, o Judaísmo.
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1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• Embriagado, o rei mandou
vir os utensílios sagrados
do Templo de Jerusalém,
trazidos como espólio de
guerra por seu avô,
Nabucodonosor, para
serem usados no
banquete por ele
oferecido.
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1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
• Homens corruptos e
prostitutas profanariam o
sagrado. Uma orgia com o
que era santo! Belsazar foi
longe demais, pois para
satisfazer os seus
instintos baixos, frívolos e
profanos, escarneceu do
Deus de Israel e do seu
povo.
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1. A zombaria de Belsazar (Dn 5.1-4).
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR
• Segundo os
historiadores, enquanto o
pai de Belsazar,
Nabonido, estava no
campo de batalha para
defender os interesses
do reino, ele, Belsazar,
divertia-se com mulheres
e amigos para satisfazer
as suas paixões.
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2. A insensatez e a crueldade do
autocrata Belsazar.
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2. A insensatez e a crueldade do
autocrata Belsazar.
• O festim de Belsazar era
incompatível com o período de
enfraquecimento do império da
Babilônia. Habituado a ter tudo ao
seu alcance, o rei não hesitava
em fazer sua vontade prevalecer,
tanto para matar os seus
oponentes quanto para se cercar
de pessoas de sua estirpe.
Belsazar era um homem cruel!
I. O FESTIM PROFANO DE
BELSAZAR
• A despeito da grandeza e da
opulência imperial, a festa
oferecida por Belsazar e
dedicada aos maiorais do
reino, era um festejo
degenerado, pois ia desde as
bebedeiras às orgias com
homens e mulheres.
• Onde a luxúria, a riqueza e a
ostentação predominam, há
prazeres pervertidos e
maldades.
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3. Uma festa profana.
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3. Uma festa profana.
• Assim foi aquela festa
dedicada aos deuses
babilônicos!
• Havia, a partir do
palácio, uma forte
influência dos
demônios, o que
confirma o que disse
Paulo aos crentes
coríntios (1 Co 10.20).
I. O FESTIM PROFANO DE
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3. Uma festa profana.
“Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.”1 Coríntios 10:20
SINOPSE DO TÓPICO (1)
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Belsazar não temia ao
Senhor, por isso utilizou os
objetos sagrados do Templo
em sua festa profana
Perguntas
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1. O que o rei Belsazar mandou trazer
para usar no banquete oferecido por
ele?
R. Mandou trazer os utensílios sagrados do
Templo.
Perguntas
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2. Que tipo de festejo era o banquete
oferecido por Belsazar?
R. Era um festejo degenerado, profano.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• 1. O dedo de Deus escreve na parede
(Dn 5.5).
• 2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
• 3. Daniel entra na presença de Belsazar
(Dn 5.13).
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II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• A resposta divina foi imediata:
Deus interferiu naquela festa
escrevendo sua sentença na
parede do salão, diante dos
olhos de Belsazar e de todos
os seus convivas.
• Ali, o barulho das taças e dos
jarros de vinhos, bem como a
"alegria" de outrora, cessaram.
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1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn
5.5).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• De modo assombroso e
assustador estava escrito a
sentença contra o rei Belsazar
e o seu reino.
• Aquela visão demonstrava o
fruto do desprezo do rei
babilônico ao Deus de Israel: o
Reino da Babilônia foi rasgado.
Fez-se um silêncio sepulcral no
recinto!
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1. O dedo de Deus escreve na parede (Dn
5.5).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
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2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
• A mensagem na parede estava
numa linguagem ininteligível
(v.7). No primeiro momento,
ninguém compreendia o que
estava escrito.
• Belsazar convocou todos os
sábios para decifrar o
"enigma". Entretanto, eles
foram incapazes de fazê-lo.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• Quando ouviu as palavras do
rei e percebendo um
movimento diferente no
palácio, a rainha, filha de
Nabucodonosor, mãe do rei
Belsazar, entrou na presença
do seu filho para saber o que
acontecera. Lu
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2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• Após inteirar-se do assunto,
a rainha lembrou-se de
Daniel, um homem de
confiança tanto do seu pai
quanto do seu marido.
• Ele podia interpretar a
mensagem que o rei vira.
Mas Daniel não estava no
palácio.
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2. A rainha lembrou-se do profeta
Daniel (Dn 5.6-12).
• Belsazar não via a Daniel
como servo do Deus
Altíssimo, mas apenas
como um dos sábios do
palácio.
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• A mãe de Belsazar,
contrariamente, o conhecia e
tinha certeza que Daniel era
uma pessoa diferente e o seu
Deus, poderoso.
• Ela mesma havia
testemunhado as proezas do
Deus de Israel em outras
ocasiões da história daquele
reino.
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3. Daniel entra na presença de Belsazar
(Dn 5.13).
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE
DEUS
• Daniel era um homem que
não fazia concessões a
sua fé.
• Ele entrou na presença do
rei e após lhe oferecerem
presentes, o profeta
rejeitou-os diante do
imperador (Dn 5.17).
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3. Daniel entra na presença de Belsazar
(Dn 5.13).
SINOPSE DO TÓPICO (2)
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O juízo de Deus contra o
profano rei Belsazar era
irrevogável e se cumpriu
naquela mesma noite
Perguntas
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3. Belsazar via a Daniel como um
servo de Deus?
R. Belsazar não via a Daniel como servo do
Deus Altíssimo, mas apenas como um dos
sábios do palácio.
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• A mensagem era curta e objetiva,
mas as palavras eram
desconhecidas dos sábios do
palácio e eles não puderam
decifrá-la .
• Por isso Daniel é chamado, não
pelo rei Belsazar, mas por
indicação de sua mãe, para
desvendar-lhe o mistério.
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1. Os sábios não decifraram as palavras
escritas na parede (5.15).
O profeta Daniel tinha o Espírito
Santo em sua vida, por isso, Deus o
revelou o significado daquelas
palavras (Dn 5.10-12).
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• As palavras escritas na
parede não foram
interpretadas pelos sábios
do império.
• Estes não achavam o
sentido delas. Porém, sem
medo e seguro, Daniel as
interpretou.
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2. As quatro palavras "misteriosas" (Dn
5.25).
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35Para interpretar a mensagem Daniel usou o termo " PERES", palavra correlata
de PARSIM. O sentido daquela é o mesmo desta.
MENE, MENE - e significavam "contar ou contado".
TEQUEL tinha o sentido de "pesado".
PARSIM, significava "dividido" (Dn 5.25).
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
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3. O fim repentino do império babilônico
(vv.30,31).
• Naquela noite fatídica
Deus demonstrou a sua
soberania sobre os reis
da Terra.
• Ele é o Todo-Poderoso e
tem o cetro do governo
do mundo em suas
mãos. Nada escapa aos
seus olhos.
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• Tão logo foi dada a
interpretação da
mensagem e as
honrarias feitas a
Daniel para ser o
terceiro homem do
império, o rei Belsazar
foi morto e o exército
de Dario entrou na
cidade da Babilônia.
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3. O fim repentino do império babilônico
(vv.30,31).
Os medos e os persas passariam a reinar no
lugar do império da Babilônia.
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E
A QUEDA DE BABILÔNIA (5.22-28)
• No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que:
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3. O fim repentino do império babilônico
(vv.30,31).
Não podemos nos fechar em nós mesmos.
Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade.
Não podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo.
Não sejamos profanos. Santifiquemo-nos a Deus com as nossas vidas.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
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Deus é o justo juiz, Ele não
aceita escárnio ou zombaria
de homem algum.
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4. Quais os significados das palavras
MENE, TEQUEL e PARSIM?
R. MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou.
TEQUEL: Pesado foste na balança e foste
achado em falta. PERES: Dividido foi o teu
reino e deu-se aos medos e aos persas.
Perguntas
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5. O que aprendemos com o capítulo
cinco de Daniel?
R. No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a
lição de que não podemos nos fechar em nós
mesmos. Deus não suporta uma vida de
egoísmo, soberba e perversidade. Não
podemos profanar aquilo que o nosso Pai
consagrou como santo.
Conclusão• A opulência da Babilônia, a
crueldade de Belsazar e as
orgias do reino tipificam uma
vida tremendamente fechada
em si mesma.
• A intervenção de Deus em meio
aquela festa profana demonstra
que Ele não admite a soberba e
o egoísmo. Lu
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42
Conclusão• O Pai Celestial, em Jesus
Cristo, julgará a todos os que se
mostram soberbos e arrogantes.
• A queda do império babilônico é
uma lição para todos nós.
• Um dia, quando da segunda
vinda gloriosa de Jesus, todos
os povos serão julgados pelo
nosso Senhor. Lu
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Subsídio Bibliológico
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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Bibliológico
"A escritura (5.25)
Não existem vogais na forma escrita da família de línguas às quais pertencem o
hebraico e o aramaico. O manuscrito pode muito bem ter sido grafado como a
'mina', o 'siclo' e o 'peres' (meio siclo). Esta ordem é de valor decrescente, de
acordo com a expressão monetária. Conquanto possa representar uma
desvalorização progressiva do reino, certa feita liderado por Nabucodonosor, sua
interpretação permanece um mistério. Daniel acrescenta vogais diferentes para
que se possa ler 'numerado, numerado, pesado, dividido'. Ainda assim, não tem
significado algum até que os atos de Belsazar fossem explicados, cuidadosamente
numerados, pesados e considerados insuficientes por Daniel. Seu reino estava
prestes a ser dividido e dominado. Deus enumera e pesa os atos de todos os
homens e mulheres. Que não nos encontremos em falta" (RICHARDS, Lawrence
O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por
capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).
Subsídio Bibliológico
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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Bibliológico
"Segurança falsa
O rei festejava com 'os seus grandes', pois todos supunham estarem protegidos
pelas muralhas maciças. O que não podiam imaginar é que as forças persas
haviam mudado o curso do rio que atravessava a cidade. Com a queda do nível de
água, o inimigo simplesmente caminhou ao longo da cabeceira do rio, por baixo
das grades de proteção, e surpreendeu os babilônios no interior da cidade.
Devido à vastidão do lugar, mesmo muito tempo depois que as áreas periféricas
haviam sido tomadas, os habitantes ainda continuavam a ignorar o que vinha
ocorrendo, pois, como estavam envolvidos na festa, continuaram dançando e se
divertindo até que, finalmente tomaram conhecimento do ocorrido. Que
semelhança entre tanta gente da atualidade, que se sente segura por trás dos
muros da riqueza ou da posição social, jamais imaginando que a ruína está tão
perto, até que seja tarde demais" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da
Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1. ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2005, p.517).