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\"!A " *'Vfií "* _ TODO *-sjj-*w w m i^f/v i\ m íw/vwnrW^ WÊWÍílítwÍ!*nlm \ StMMO V^ (lUII-MMir"f"^""""-5 N *^ll»-^IMTA.|rtlM, tf Pt MTA*tr*0 01 »•»•MMMMO AVUl^O, »» —» Nj » »-Sa*a*»*Wia»*r»*r»*ra^»*S**r**Ws»*l *-B«*^!*--t»i---,-S-;-B--**«*^^___ _^_J_____^___^^__^_^.^J,^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ | j.^*JJra*B»^rá»Traaa*rã*r^^ lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo Irigoyen Hdrt * i.ii A industria do gritlo a ..nelo*» lorrnw» UNS n»f nt, morrer tm reelnte **•• flb-iltar». Mo a* qur. tm o % «*,* n* apparrnela |i Inltr****--. ., ¦artes a,** contendem, ••«*• ,,„', uro principia de »r.ut»nra mM, Damt ponta de vtito. «Io -fdrtti rllo* r*eapar a erilko do I*s.iivroUdor de* farias duris*. Si„ Ha a**»«tmplo mal» r.lcvaate 'm aawa poi» da aue o-,i*etl* «a* u renrmetonoa chamar UBI, „,!' é a formo mal» perfeito L tibulho da propriedade. O itillrlr» i o delinqüente de cal* Unnb" I I*»*»*» **•»* *bU> •**• •tu, iirtalia a argúcia wol» sair:..-¦» mait»lrado. Netle «« tt- ísmrtn iodo» o* hsbllldadra do ttHntmtta. V a homem eu Io» t,lr«» aiiil.*«rUe« nâo ** Jttslifl- nm prls fraqueia deante do» -.imrlm» Impai*». Ao eonlrork», it rrillrlro i o lype do homrm ptmdrrado. frio. o»tuto. qur prt- •I i r ralrulo. de tomo data. drtfrrho do ortlvldode crlml- tesa, qur lhe ha de Incorporar to paflmonlo a propriedade tlhrla. Hk nlo trabalho ttolodo- ittriite; antes »e vale do eonrur*o dr T*rla« pe*.*oa*. em quem dea- (onrlii habilidade* particulares wr* o desempenho dos vario» wlttrrr*. Dcpol» de farejar os -.in.-. r pr*qultor inventario» rm qw e»l!o arrolado» ben» con- tbirnlr» em terras, o «rltlrlro Itraa iUmIi- logo ura titulo de ;a de direito e areio, qur ihr i-r1* frito qualquer herdeiro, dr urdinario falleclda oo tempo rm que vae forer valer o do- tumrnlo falso. Por» qur o popel trnha no côr «Irnoes de aolhen- lkidade. e> grlllrlrn o amawllece. ., Unia de qoe uso lambem apre- tenta eolIoracJo especial. A pro- pri* letra obedece oo tolho mal* tí.rrrnte no época do nrdldnro do documento. O sello. que appíe i teta, ê cautelosamente retirado dt dorirmenlo» velhos. Nado es- i-ipi i mentalidade dessa sente, qur contlilue a mal» perigosa gasta de ralcatroelrot, Onde. po- irm. o rrillriro troprra é i uando Pm mir explicar * sueceasoo dos troorirtario*. das terras de que *r procuro apropriar. E' esse o ponto que desconcerto o* forgl- r»dorrs de grlllo-. ? * * SUPREMO Tribunol voe ' julgar, dentro em breve, nm dos casos mais inoolenies de -rillo. Esse não se processou no ¦ i ío longínquo. Foi mesmo na - unia! de SSo Paulo, em orna das mas mais valoritodos do et- «latir, que os grlllelros, que rstão •goro ás voltas com o Justiça, irmaram o tenda. Ha tempos, o Supremo Trl- tmnal denegou um "habeas- forpus*', impetrado por um advo- t-ado paulista. Esse profissional, •nliriro de notoriedade, procura- ra apropiiar-se de extensa areo Je terra* situada na varxea de mtn Amaro. Agarrado pela Itistlça, elle esperneou. Mas o Mipremo não ouviu o esperneio. "• no-oii o "haheas-rorpus". Pois i esse mesmo grillelro que ainda •gora apparecc perante o Trtbu- nal na pessoa de um comparsa. «ãn sócios na empresa de grillos. Desta ver. porém, os sócios volto* ram as vistas naro tenros situo- das no lo»»ar denominado "Mer- ré*", no dlstricto do Ynironga. O rr-iii,, n»»o st-rní-ram é da velha isco». O titulo nue exhibem é o fle ress"r» de direito e acção ó lie- rança. E' o documento clássico rio trr»t-.ro. o que de começo at- It.»1I. Mos desta vez. como de to- das. cmbaracam-n-se os astutos homens do erlHo na cadeia de sueeessSo. E' o ponto fraco do griüo. Ahi é que o trrilleiro se anerta e confunde. E' auondo elle tem nue capitular deante de Mulos limpos, lamentando o temno que dcswndeu na obro qne se csbnrfta. Mas o grillelro é trimoso. Não volta atrás facll- mente. Procura esfotar todos os rerursos que ao honesto faculta a !ei. na esperança de que o pro- prietario, atordoado com a luto forense que se eterniza, lhe en- trerriic, na fôrma acommoflotlrls de nm accordo, o cobiçado qul- nhão da propriedade. Aliás, o caso dc que vae conhecer o Trl- ouna! tem antecedentes com- promettedores. O grillelro, quan- do o colhe a Justiça, é contu- mu/, O que ora surge perante o Tribunal, cm meio de títulos soe- "es, caiu no alçapão da Jus- ¦ !•.-!' paulista. * T NFELIZMENTE, nem todo f.ril- leiro vem narar á porto do Su- premo. Poucos proprietorios não transigem com o seu direito. K, por isso mesmo, quonto trafi- cante, principalmente em São Paulo, onde a terra attingiu o mais alto gráo dc valorização. não assenta a sua atrevido opu- lenda em algumas dezenas de ti- tulos falsos! A Justiça não deve ser condes- icndente. Cabe-lhe segurar o "rillciro pela golla e desmasoa- ral-o deante da opinião publica. Ainda quando o falsificador topa com quem se dispõe a defender o seu patrimônio, a questão não lhe é das mais suaves. Mas quanto pequeno proprietário, que vive o lavrar a sua terra, não é, da nol- te para o dia, espoliado do seu trabalho e da sua economia por essa "socictas sccleris", em que se ¦."remiam os ladrões de casaca! Cabe á Justiça assegurar a esta- liilidade da propriedade territo- rial em um palz onde a maior ri- '-lucza se baseia no amanho da terra. Cumplido de SANT*ANNA Fala-se na demissão do chancel- ler Vaiie.oin VIENNA, 25 (H.) Corre . com Insistência o boato de que o vlcc-chanceller Vaugoln pediu demissão. ^tWSâÈ&^m.^ii^M UM ARTIGO DO SENHOR CARLOS PUEVRREDON TEOMENTOS DESDE O PRIMEIRO GOVERNO DO O nono amigo sr, Ociamo Miei de Uma enckm-no* para itt publicado llmiiffUíirilfr-.rliíe no DIARIODA NOITE e no "El- tado de S. Paulo",o itgutnte ar- ligo do tr.Carloi Puuerttdon.io- bre os acontecimento! terifiea- dos na Argentina noi primeitoi dias do corrente met: "Estou em situação de rrialar oa acontecimentos com Impar- clalidade. porquanto pertenci ao Partido Unlao Cívica, dissolvido ha annos com a morte do cheie. o dr. Udaondo: parte de meus correllRlonarlos foi para o par- lido radica), parte para o conter- vador. TaJvci seja eu o único Cívico sobrevivente, que conll- nuou sempre em epposlçoo a to- dos os governos. Ha onntM. quando ainda te discutia a conveniência de go- rantlr a liberdade do suffraglo. se Kuardavam as fôrmas de vo- tar, mas quem linha mais força ou audácia ganhava as eleições; depois se evolveu até & compra de votos, nlo sendo possível evt- tol-a até que em 1911 o grande presidente Sacns Pena conwButu faxer passar urna lei tmplantan- do o voto secreto e obrigatório, com a garantia dos Jultea fede- raes para o escrutar- O povo, ao exercer pela prt- metro vei Urremente os seus dl- reitos, Indlnou-se pare o por- tido radico! porque sempre pro- testava contra os governos, ameaçando com a revolução. Tinha por chefe a Hlpolyto Irl- goycn, que chegou & presidência em 1016. Foi multo discutido o mu primeiro governo, teve acer- tos, porém multo mais foram os desacertos, as dlfflculdades mun- dlaes da guerra européa e de dc- pois da guerra excusavam erros. Em 1922 subiu Alvear.do mes- mo partido; foi moderado, íez um governo normal, embora de- monstrosse pouca capacidade e nenhuma competência política, e o palz n&o avançou como devera. Durante o seu governo o partido radical se dividiu e a fracç&o dl- rigidA pelO rX-plrtldrlilr Itt- goyen lerou-o rtovamente oo po* der, tomando posse em ouiuoro de 1931. Ahi começou o grande iiríav.-r. começou com um ml- iiUterio deplorável de pes**»** BUMluiar-eiile detconhccldos, tn* »^^F '¦''¦¦ ¦':;-:i?3Mit:-'mm, mmm' mm Wifr:.*fl H ^ .aáraasatm\ Irigoyea, o presidente deposto capazes e subalternas, cujo uni- co mcrlto para o presidente era a submissão pessoal. A's occutlas de tão inferior ministério, tinha conselheiros ainda mais subal- ternos, espécie de "gabinete de cozinha", como se qualificou aos assessores do presidente Jackson dos Estados Unidos. Irigoyen concentrava tudo, e sendo elle tombem Incapaz, sem preparo nem mais Ideal do quo ganhar eleições, dava aos seus correll- gionarlos o que pediam, cargos públicos, dinheiro do Estado, No dia que relembra a mor- te de Machado de Assis... A Academia dc Letras elegerá hoje unani- memente o ministro Octavk, Mangabcnra —• Uma quadra do suecessor de Alfredo Pujol: "Amolando e ficando amolado, Todo o dia escrever eu prometto, Uma quadra de verso quebrado, um pedaço de prosa e um soneto. **t^raaaal rSat^T^!^» mmm- --' >*mL\' * BBBBBBW'1 ¦ -.''aSBBtV'' Vratl i . ¦£»- JO B- mm B*m}:..;'.-. '.f?r - ^B '¦-Js^mrt^'- ^0£mm\\ '•'y^w!*\ \;<.;J ¦'¦'"T**r**JJ pj» . ¦h' MZÊHja**<s>dJ| ¦ ti \':'. ¦"¦ m\^^^^^^M^^^^^gÊ ^m rarrk. •ÜÉiáíÉÍ'' ''.'^Em ¦ '¦•» *sdfl Bs*. ^^**l B»r gVjgV- á«>v-'x«BaV ' - - rStVjaV ¦'-a^raaaãaaaaaaW" ' ¦aaaaaaaV ¦ **flotlBTraBàv. ¦¦ ¦t,*f*^B»^^ : *,. < i.-t-.-.-* - - v ¦ ¦¦¦ ¦ \miu wmjgmmjrjmmg/^-^ A Academia de Letras que Ma- chado de Assis fundou exclusl- vãmente para os homens de le- trás, num tempo em que ainda hão surgira o critério dos "ex- poentes", vae eleger na sessão de hoje, por unanimidade, para a vag~ de Alfredo Pujol, que tâo alta elevara a obra do immortal romancista de "Braz Cubas", o chanceller Octavlo Mangabelra. Não o reclamaram as letras na- clonaes, ao convívio sereno e harmonioso do Petit Trlanon, tão alheio, no selo agitado mas gra- to e compensador da política a ellas viveu sempre, o actual ml- nistro do Exterior. Nem elle mes- mo, embora como todo ser huma- no sensível á vaidade, talvez te- nha pensado nunca em vestir o fardão esmeralda e sentar-se en- bre o sr. Humberto de Campos e o sr. Constando-Alves. A idéa terá partido de escrl- ptores-diplomatas que muito se honrariam de ver ao seü lado. catando galliclsmos e distribuln- do verbetes, o sympathico minis- tro do Itamaraty. A evidencia da habilidade, lntellectual, alliada ao prestigio do cargo temporário mas eminentíssimo, teria causa- do tão maravilhosa suggestão na Academia, que logo se deu como victorlosa a escolha do sr. Octa- vio Mangabelra. A vaga de Alfredo Oujol attra- Ira candidatos. Cadjj .qual rjq mais força. Eram os srs. Celso Vieira, Menottl dei Plcchla, Al cantara Machado, Arthur Motta, Virlato Corroa... Os acadêmicos ia haviam assumido compromls- sos... Mas o illustre ministro ainda não resolvera reunir em volume os discursos e pareceres para satisfazer as exigências es- tatutarlas nem se inscrever & va- ga do saudoso critico paulista, e todos os candidatos começa- vam dc retirar as suas cândida- turas numa capitulação pouco recommendavel. O sr. Octavlo Mangabelra tor- nou-se, então, o candidato único. E foi um desafogo de consclen- cias, porque muitos acadêmicos que haviam assumido compro- mlssos e tinham recebido lnsls- tentes solicitações de voto para o chanceller, estavam em situação Íntima embaraçosa. Começaram logo de contar os votos, voluptuosamente, 20, 25, 30, talvez 3C... A eleição do ministro Octavlo Mangabelra é hoje, ás 17 horas. tíeria melhor dizermos: a vlcto- ria do sr. Octavlo Mangabelra. E' mais um "expoente" que en- tra para a Academia. Para a Academia que Machado de Assis fundou exclusivamente para os homens de letras e que exacta- mente no dia de hoje commemo- ra o 21" anniversario da morte do ironlsta inegualavel. A OBRA LITERÁRIA DO SE- NHOR OCTAVIO MANGABEIRA Forque não se conhece conve- nlentemente a obra literária com que o ministro do Exterior con- corre á vaga de Alfredo Pujol na Academia, contemporâneos seus de academia, na Bahia, recór- dam-lhe os pendores literários e as obras. Citam que o sr. Octa- vio Mangabelra escreveu artigos e chronicas literárias, pertenceu a vários grêmios literários e ,es- creveu diariamente, nos jornaes, secções de versos. E ádeantam que o sr. Octavlo Mangabelra es- treou no "Dlarlo de Noticias", propriedade de Vicente do Ama- ral e direcção de Virgílio de-Le- mos, com uma secção, que' come- cou com esta quadra, que ainda hoje se recorda na Bahia: "Amolando e ficando amolado, Todo o dia escrever eu.prometto Uma quadra de verso quebrado, i Um pedaço de prosa e um so- [neto". Parece que Isso Justifica plena- mente a entrada do ministro Octavlo Mangabelra para o Aca- demia delotraa... .¦-- mmm os acon- PRESIDENTE DEPOSTO cuneriaAes c .avoiHUmu.. flu aatirii o desconcerto, a d**rada- çjto, a utwt «ricdsdt. a tdulaçao, e '«.tame* chesado á baneaf- rou; denunciava»** ne Conitfe»» to uma IrretiUtaridad» lnierpel» lar.ciu.ar a um mliUítro. e nfto oe Ir-jtrava o amparo do bloco da maioria doa deputados, que vo- uva contra o pedido de infor- maçõta. Oa cheíe* de reparuç»* publica-, gente ainda peor que os minUiros, conscio» da tmpuntda* de. abusavam descaradamente e aquilio era desordem « saque geral.•• Coincidiu com uma época ma para a venda dos produclos na- clonaes, o valor do peso argcnli- no baixou por diversos camas e em vez de remelter-se ouro ao rAranielro para «tqulllbrar a ba- lança de pagamentos, desfavora» vel, fechou-se a Caixa de Con- versão e o peso continuou o ba!» Mr nao por c*ta causa como por falta de confiança no go- vemo. A opposiç&o lnicn.ilfic.iva sua componho no (rOngresso •' em conferências políticas, os jornae* quasi unanimemente se puzeram contra o governo; apenas dois. subvencionados com avisos offi- claes. elogiavam os actos de Irl- goyen. mas eom tal e*agKeraçfw e fé, que a sua acçao era contraproducente. O desconcerto augnicnlava; Irigoyen nâo fsula mala que dis» uibuir empregos como se fossem sua propriedade particular. Quan- do nomeava algum funcclonario de Importância era necessário realizar uma séria Investigação para se saber quem era. Dentro cm pouco era dema- sladamente conhecido pela lne- pela e irregularidades admlnia- tratlvas. Prescindia-se do Congresso, nao se preparava orçamento, Ignorava-se o montante da dl- vida publica, faziam-se empres» tlmos sem se conhecer o seu em- prego e ao passo que o palz se empobrecia, os radlcaea faziam fortuna. Os poucos homens honestos e capazes com que Irigoyen conto- ra em seu primeiro governo, ío- ram afastados no segundo, e nem alquer se lhes permlttlu acercar- se do presidente; os aduladores o rodeavam, afim de evitar con- selhos de mudar de processos ou colloboradores. N&o se tinham passado dois annos do novo governo quando o ambiente se aquecia de tal for- ma, que apesar de ser algo exo- tico a revolução, até a gente mais tranquilla, os universitários, com- merclantes, mulheres e até crian- ços, todo mundo teve a convicção de que n&o se podia consentir por mais tempo nesse desastre. Esperar a próxima presidência não era possível porque o palz Iria & ruína; um anno ainda se toleraria, mas faltavam quatro! Tínhamos escrúpulos: na Eu- ropa e nos Estados Unidos jul- nar-nos-lam desdenhosomente: "South America...!" Mas, apesar disso, prevaleceu o nosso orgu- Iho de patriotas sobre a nossa vaidade; que nos digam "South America", pensámos, mos salve- mos nosso palz do desastre, e ri- cos, remediados e pobres, todos fomos revolucionários. Foi o chefe um homem de bem, Intelligente, honesto, patriota, instruído e sério, que sempre se occupàra da sua carreira e nao de política, o tenente-general Uriburu, de família patrícia, em aue houve proceres da Indepen- dencia, cavalheiro perfeito que gc-T. de unanime respeito. Resolveu pôr a serviço do po- vo o seu prestigio perante o Exercito quando os.senadores e deputados da opposlção pediram o apoio militar para que a pre- sença do Exercito, reforçarfdo os civis, decidisse a renuncia de Irlt?oy6n Na manhã, de 6 de setembro a cidade de Buenos Aires apresen- tou um espectaculo magnífico. A's 7 cruzavam o espaço aviões militares, arrojaram boletins an- nunciando que o Exercito se pu- nha ao lado do povo para pedir a renuncia do governo. A's onze entravam as tropas nos arredo- res da cidade, chefiadas pelo ge- neral Uriburu, em. automóvel, sendo acclamadas pela popula- ção; os civis se incorporavam em massa, as mulheres atiravam flores.e applaudianva vida nor- mal continuava, o cornmercio aberto, circulavam os omnibus e os bondes, mais que umarevolu- ç&o, parecia a recepção de tro- pas que regressavam victorlosas da- guerra, com maior alegria alndai por não haver• viuvas des- .consoladas, mães que houvessem perdido filhos, nem orphãos que chorassem; era a victorla sem sacrifícios,: a libertação da pátria sem derrame de sangue I Os soldados avançavam em passo de marcha, suas fileiras se engrossavam com civis e a co- lumna-encabeçada por Urúburu e os cadetes do Collegio Militar, não encontrava obstáculos. no centro da cidade, a mar- cha se fazia lenta e difficil por- que urn publico immenso, com- posto de mulheres, homens ,e crianças, obstruía o transito pa- <c»»tte.n» m r? *»¦¦#*). Os abusos na cobrança das custas judiciaes Procurando coh.bil-os, o juiz dr. Guilher- me Estcllita faz publicar enérgica portaria Ninguém Ignora o que é o abu* «o na cobraii-o das euMas Judi- cia*». Assumiu mesmo a expio* lacâo pioporçôts tae* que muito Béiii* pfífew aceitar péssimos accotdos, ou até detútlr de piei» tea* o direito que tenha, para nao se ver escorchada com o pa- gamenlo de custas clevadlMtinoo. ttt a causa lem pequeno valor, entáo, o prejuízo é certo, pois os oiiiclacs de Jusüça nao f»uem uma utiimaçoo por menos de no- ve mil réis quando o regimento marca tres e seis mil réis para as rausas de ralor ato MrOfOOO t 50001000 e, por «rase retrtmento. que, vencido, vae o réo pagar ao autor. Outro ponto que ficou sendo cavallo de baulha é o -serviço fora de legoA". que deve ser um pouco mais caro, como determina alei. O escândalo é velho c os pro* prios juizes n&o fbcoltum a co- branca das cust***».Hcitlmcnio, em pleno vigor, tem o art. 77, assim redigido: Art. 77 Os tobeUl&es, offi- claes, traduetorea, escrtv&es e mais serventuários e funceiona- rios da Justiça cotarão & margem dos aul°s respectivos a Importan- cia das custos, fazendo preciso referencia ao numero, letras, ta- tx-ila e artigos deste Regimento, que as autorizam, declarando ae foram pagas, no caso afflrmatlvo de quem as houveram, e rubrt- cuido a cote. 1* Esses serventuários, aa- xlllares, offlciacs ou funceiona- rios da justiça que n&o cotarem as custas pelo modo preciso e formal prescripto neste artigo, perderão as mesmas custes, as quaes n&o lhes ser&o contadas, Como será recebido nesta cidade, s. em. o cardeal D. Leme 0 .pt ficou resolvido na reunião di hontem Quando Sua Eminência o car- deal D. Sebastião Leme partiu para Roma afim de receber das mãos do Santo Padre a lmposl- ção do barrete e chapeo cordina- lidos, não asslgnalou a data pre- \ ¦ i^pHI 1 ••Vai aVaW^-i 1 i ¦ m r' ij 1 ¦Piv '-^ím rZerWSí' mmwtwwÊ& mMWB*mmmà' HW9sffl Cardeal d. Sebastião Leme cisa em que deveria regressar ao selo da sua archidlocese. Por Isso eram Justas as lnterrogativas dos catholicos, quanto a data exacta p.m que o eminente purpurado deveria receber as manifestações a que tem direito, não pela sua alta investldura como «pelos dotes naturaes que o impõem cemo um pastor exemplar. Ago- ra chega-nos a alvlçareira nova de que Sua Eminência embarca- rá, em Oenova, no "Duilio" a 8 do proximo'mez, devendo chegar a este porto no dia 19 à tarde. Quaes as providencias tomadas pelas autoridades eccleslasticas para a sua recepção? Foi exacta- mente esta pergunta que nos le- vou a procurar saber 0 que se pretendia fazer. •Hoje, pois, podemos Informar aos nossos leitores algo sobre es- sas solemnidades: Hontem, ás ÍT horas, no salão da Cathedral Metropolitana rea- lizou-se' uma reunião de catho- licos proeminentes afim de. ser organizada a commissão incum- bida das festas para a recepção de Sua Eminência, o cardeal D. Sebastião Leme. Presidiu a essa reunião s. ex. revma. monse- nhor Rosalvo Costa Rego, vigário geral tendo a mesma resolvido o seguinte:, ' O programma ficará constitui- do de duas partes, sendo uma re- lativa a recepção propriamente dita, a cargo de monsenhor Luiz Gonzaga do Carmo, vigário da Gloria, b a outra attlnente as manifestações de caracter social, para a qual foram apresentadas varias suggestões.;'•' No dia da chegada dc Sua Emi mas, pelo contrario. dedt*iidas na contagem dos auto», das custas que Un¦* forem devidas. I a* O serventuário ou tunc- clonarlo Judicial que receber custas sem lançar nos autos, ou n.< papel respectivo, a nota do re- cebimenui. terá punido eom ¦ multa do 50» u 1001. O que rece» ber custas Indevidas ou excesal» vas serA condemnado a restltuU* os em ue-dobro". Abra-se, so **rCa*o. qualquer processo e logo se verificara que esse artigo de lei é tetra morte. se considera no Foro o Regi- mento de custes como 'encante- dor a poesia". Por esses motivos c que tem despertado Knsaç&o, nos meios Judiciários, a seguinte portaria do dr. Guilherme Estcllita, lnte- gro Juls da 4' Pretória Cível, por- teria que dispensa commente- rios: "•AUtiukruiü ao que dttpa*. no aiUgo tui. do decreto It.*S3, de 17 de Miembro de 1938. (Rcwmenio de cuitas) sobre a deUtrrolnaçao do so- no de letoo poro o ccoranço de c-jst** relativas ás iiMem-:»*; ot- U-nUcüii'» O qur. regula;laüa* do rjono. tr. prefeito do DUiricto Federal, fo- ram fo*-nrcldos a eale Juito dou exemplares da planta drsia cidade, nos quaes se acha traçada. 4 Unia encarnoda, umo rinrumfetenclo do tiuaictro de 12 ki!o;iic'.ruo c tenao por centro o togor oode se ertcontra o edifício em que tem sede este Ju-.io. schtndc-.se asstm perleiut- mente delimitada», as pofçtos ao território Jurtsdicional que ficam dentro e fora de legoo; attcndendo a que. por outro lodo, tendo obser- vodo nfto cumprirem fielmente os escrivies. conlodor, e offtciaes de justiço deste Jutto. o disposto nos arto. 94, 77, 93 e fM do «tRimi-nto de Custos, cujo observonclo lhe cumpre fiscalizar: resolve: 1", decu- rar, para os devidos fins, que a zona do território jurlsdlclonal compre- hendlda dentro da legoa é toda aquella que fico situada entro a «o- de actual deste Juízo o uma Untia que, partindo da Avenida Atlanu- ca, esquina do rua Souza Limo, voe. pelo centro desta, até o seu cruza- racnto com a rua Bulhões do Cor- valho; galga e txartspõe, em lintn» recta, a encosta meridional do mor- ro do Cantogallo, Indo alcançar o rus Teixeira de Mello, em seu en- contro com a Alberto de Campos; segue, pelo melo do leito desta, até á rua Montcnegro, dahi, também pelo melo, até & Lagoa Rodrigo de Freitas, que atravessa, saindo em Iicnte 0 Estrado Dona Castorina por cujo melo sobe, percorrendo, depois. o centro das ruas Azinhaga e do Corcovado, até ao fim desta; deste ponto ganha as alturas da serra da Carioca em cthecç&o à cota 700, o partir da qual desce pela vertente occidcntal da dita serro até encon- tror, na cota 80, o principio da rua do Traplchelro; percorre-a pelo meio, o mesmo fazendo os ruas Desembar- gador IzJdro, General Roca, Conde dc Bomfim, Major Avlla e Fclippe Camarão, até ao encontro desta com a Avenida 28 de Setembro; dam, ainda pelo centro, prosegue até ao fim do rua Turf Club, de onde ai- c.nnça a Avenida Bortholomcu de Gusmfio no ponto em que a mesma ee torno parollelo aos trilhos da Estrada de Ferro Central do Brasil, 11 Ra, em recta, esse ponto & esquina nos ruas Pedro Paiva e Slnlmbu'; p-osegue por esta e pela de nome Chaves Faria, Largo da Cancella, e ruas S&o Januário, General Bruce, sempre ao centro, até á esquina com a praia de Sao Christov&o, onde ter- mina, como tudo so da planta fornecida pela Prefeitura Municl- pai; 2*, determinar aos senhores es- rrivães: o) que oo lado do quadro o que se refere o art. 06 do Regimen- lo de Custas, afflxem cópia desta portaria e um exemplar da planta da cidade, que serviu de base á de- limitação ora feita; b) que façam publicar, durante trinta dias, no "Dlarlo da Justiça", para sclenclo do quaesquer interessados, a presen- te portaria; 3", recommendar a todos os serventuários e empregados de Justiça, subordinados a este Juízo, que fielmente observem os dlsposltl- vos do Regimento de Custas, espe- cialmente, os dos arts. 64, 77, 93 e 86. Registre-se e cumpra-se. Rio de Janeiro, 25 de Julho de 1930. Guilherme Estelllta". Dado e pas- sado nesta cidade do Rio de Janel- ro, aos 28 de agosto de 1030. Eu, Oswaldo Thomé de Macedo, escrl- vão, Interino, escrevi. Guilherme Estelllta, Está conforme. José França Júnior. Os problemas modernos a a se iene ia da vida Uma conferência do dr. Benjamin Gonzaga m Instituto Brasileiro de btomatologia Como o conhecido profissional abordou a importante questão de uma modalidade de hemorrhagi«^j post-operatorias Uma nova interpreta*^ das hemorrhagias consecutivas ás pulpcctomial MM O professor Benjamin Oonza- ga, que tem o seu nome entre os que maU se lém evidenciado em IK-.-V.) melo icienUtlco, reailrou. a"PtsiiP>"¦¦¦:-.'¦.¦• -^ ** .,: P^raV Hás" ***bV mWS .-JBbI ¦n*»;''' ¦>.'Â*WJm ssaati raaaaVí ssaatlraaft SsaW " A ÊÊr\ Dr. Leonel Gonzaga hontem, no Instituto Brasileiro de Estomaiologla uma lnteres- sante conferência cm torno dos hemorrha*{las post-pulpecionicas, que suo Justamente aquelias que so verificam após essas opera- çoes que, em geral se conhecem como "extracções dos nervos dentários". Assumpto modernamente agi- tado por quantos se dedicam a essa especialidade, o thema abor- dado hontem pelo professor Ben- Jamln Gonzaga despertou o maior Interesse do Instituto dc Estomaiologla. O conferenclsta que tratou das imperfeições da technlca, quasi sempre responsáveis por essas bemorrliagias post-operatorias, reportou-se a um novo methodo empregado por Djidjlan, sendo a seguinte a sua conferência: AS HEMORRtlAGIAS POST- PCLPECTOMIAS As hemorrhaglas post-pulpecto- mias não tém sido tratadas com a attenção, que fora de esperar, como assumpto da máxima relê- vancia que é. A natural tendência da medi- clna hodierna de prevenir antes que remediar, nos conduz a In- vestigar, cada vez mais, os cau- sas das doenças para que a co- difleação de uma prophylaxla ra- cional seja o escopo daquelles que arcam com a responsabilida- de de zelar pela saúde da nu- manldade. Bem avisado andou, portanto, o illustrado confrade dr. Agnello Qulntella Filho, trazendo para o selo deste Instituto tão magno assumpto, pelo muito que pode produzir uma hemorrhagla post- pulpectomia. Assumpto abandonado, disse- mos anteriormente, as hemorrha- glas perlaplcaes foram lem- bradas por "Barden", como cau- sadoras de arthralglas "post-ope- ratio" e que elle subordinou a congestões compensadoras & brusca suppressão do órgão cen- trai dos dentes, no acto da pul- pectomia. Aliás, essa engenhosa pathoge- nla corre mundo, transcripta alhures, sem que reverentemen- te se lhe dessem a paternidade... Por nossa parte, sempre cha- momos a attenção uo» aiumnos sobre o liloairo vt*o «M' se tratar c*u**ves san-rrcnUrO eo*l•* mrclta* embebldos eo aletot oa de «ujuo ovygtnada. :¦:..-. nulei ficlo* lífrpar..r!j ii--. rtta pt-M uea posta printutir: .nas t*omo sj ncatto asaembléa ds aiumnos i , ti.ntiiiuia, e motlr - -'- i.-.' :nu. aat sas noçora ficam ptvuuúu nt***, circulo limliadi-Aimo de coIletM que. tli&a. aa b&o conçam ttsa eom o correr dos tempos, ru*l' louvar a advertencisv O que pcitsa conter uma, dei terminado massa sangüínea SaT* tognoda em um território propl*l cio, coito soe ser a ospaço mie* raplcal de Ulock, é eotst. que saW te á triste do menos avisado erq matéria de pathologla gerai, de sorte que todo o cuidado profun slonai é pouco, para que se imi peçam i-sses derrames sangut- n«*rt- ei'ii« i*nn«tequenclas »ocm ter quatl sempre nefastas. i»iu H*w*j «nugü, que nos nos vem dos leigos; é o afferlr- mos o valor de uma ccn-equen< cia pathologica, pelo commun» dos casos que observamos tm clinico; dahi os disparates, qus* multe vez ouvimos, como res»» poste prompto o ponderações feitas, ditos, aliás, com a maM sante das Ingenuldades: Ora fiz Isto e fiz aquilio, sem tomai este ou aquella precauç&o, a t doente não teve nadai Mas, Santo Deus! Isto n&o a\. sclencia..1/. Em que peze este tetegriiiadtt opsonlea, ou melhor, a refracta^ riedade do um determinado pa«J dente, para um dado mal; o fan cto da n&o contaminação rcccn«j te ou remota n&o serve de baasn para se erigir um dogma em pa- i thologla./; ~ Be Florlano fora medico, to>j vez n&o sagrasse um aphorlsmsJ tão sábio aos esculaptos e esto-i matologlstas, que o que expendeuj a sua sabedoria dos coisas e dos homens: Confiar, desconfiando sem-, pre, eis a attltude medica, ante as possíveis infecçõesl Ha no topographla anatomlcstl do homem uma zona abdominoR que, por ser Importantíssima, me- rece o maior attenção dos clínl- cos e dos pathologlstas: é a zona choledoco-pancreatlca As lesões, que para ahl convergem, são varias, de sorte que a dia- gnose se torna multo delicada os erros s&o fáceis de dar-se*) dahi a importância dessa re- gi&o. (Continua na V pagina), A SEMANA DO "DIA- RIO DA NOITE" Está no Rio o deputado Franco Catalani Desde hontem é hospede desta capital o deputado ao Parlamen- to da Itália, dr. Franco Catála- ni, advogado e official do Exer- cito, tendo feito a Grande Guerra como tenente de arti- lheiros, além disso nosso collega de imprensa, collaboraâor de va- rios jornaes italianos. O joven político italiano de Nápoles é um dos mais moços parlamentares de sua pátria, tendo entretanto brilhante ac- tuação-no Fascio da Itália Merl- dional. O deputado Franco Catalani vem ao Brasil a passeio, sendo nossa çompatricia sua exma- se- nhora e tendo o nosso hospede interesses industriaes no Brasil. Franco Catalani tem expres- soes de enthusiasmo pelo des- envolvimento actual ão Brasil e salienta com sympathia o facto _._ ............... ão progresso sempre crescente, __ njBnçto tpdoa oa ylgjt-Jtoa te^^^SSiSMjMsm im. mm lH»fe.I-Wli [^Vfíl^mií*^ """ tTIVI rão missas festivas com commu- nhro geral dos fieis e das asso- ciações religiosas. Em local que será opportuna- mente escolhido ser-lhe-á offe- recida grande recepção pelas fa- milias reconhecidas, sendo a nota de realce um concerto executado por dlstinctos professores. O Cabido Metropolitano tam- bem prestará homenagens a Sua Eminência fazendo para Isso ce- 'obrar Imponente "Te-Deum" na matriz de N. S. da Candelária, com acompanhamento de grande orchestra e decoração do rico templo. Do programma constará aln- da uma sessão solemne extraor dinarla da Confederação no Cir- culo Catholico Para a realização de todos es- tes festejos serão angariados do- nativos da população cathollca sendo confeccionado um rico ai- bum que será offerecldo a Sua Eminência conjuntamente com o saldo que se verificar, uma vez satisfeitas todas as despesas. Antes de encerrar a sessão s. ex. revma. o sr. vigário «re- ral, convidou todos os presentes para fazer parte da grande com- missão de festejos, marcando a próxima reunião para segunda- feira, ás 16 e meia «ora-, po Pa- sWi \y '.,-'' , '¦'/'. '.'¦ i ,*¦' COMO SERA' COMMEMORAOO 0; PRIMEIRO ANNIVERSARIO DA NOSSA FUNDAÇÃO tivemos opportunidadc de annunciar que, possível- mente inaugurando aa nossas novas e poderosas machinaa impressoras, commemoraria- mos o anniversario da funda* ção do DIÁRIO DA NOITE| com uma serie de edições me- lhoradas que se estenderá de 6 a 11 do mez vindouro, for- mando o conjunetp a "Semam* do DIÁRIO DA NOITE". "> * Evitaremos assim continuais. a praxe de longa data obede- clda na imprensa carioca dei commemorar cada jornal o sea anniversario com uma edição, pesada e avolumada com pa* ginas e paginas de annuncios, o que concorre, não para á desvalorização dessa publici* dade que pouco retém a atten* ção dos leitores, como ainda ai estes desgosta pela ausência! de matéria de texto variada «, interessante.í DIÁRIO DA NOITE propõe* se a fazer, justamente, o con- sorrio desses dois interesse*! básicos o do annunciante e o do leitor, descongestionando os annuncios e collocando-os; sempre entre texto selecto de mando o conjunto a "Semana de anniversario venha a cons- tituir uma série de números! dignos de um vespertino mo- demo, cuja característica tem de ser sempre a leveza, a vi* bração e a apresentação gra* '"'\' 1 I?'-

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lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo IrigoyenHdrt• * i.ii

A industria do gritloa ..nelo*» lorrnw» UNS n»f

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aawa poi» da aue o-,i*etl* «a*u renrmetonoa chamar UBI,

„,!' é a formo mal» perfeitoL tibulho da propriedade. Oitillrlr» i o delinqüente de cal*Unnb" I I*»*»*» **•»* *bU> •**••tu, iirtalia a argúcia d» wol»sair:..-¦» mait»lrado. Netle «« tt-

ísmrtn iodo» o* hsbllldadra dottHntmtta. V a homem eu Io»t,lr«» aiiil.*«rUe« nâo ** Jttslifl-nm prls fraqueia deante do»-.imrlm» Impai*». Ao eonlrork»,it rrillrlro i o lype do homrmptmdrrado. frio. o»tuto. qur prt-

•I i r ralrulo. de tomo data.„ drtfrrho do ortlvldode crlml-tesa, qur lhe ha de Incorporarto paflmonlo a propriedadetlhrla. Hk nlo trabalho ttolodo-ittriite; antes »e vale do eonrur*odr T*rla« pe*.*oa*. em quem dea-(onrlii habilidade* particulareswr* o desempenho dos vario»wlttrrr*. Dcpol» de farejar os

-.in.-. r pr*qultor inventario»rm qw e»l!o arrolado» ben» con-tbirnlr» em terras, o «rltlrlroItraa iUmIi- logo ura titulo de

;a de direito e areio, qurihr i-r1* frito qualquer herdeiro,dr urdinario falleclda oo temporm que vae forer valer o do-tumrnlo falso. Por» qur o popeltrnha no côr «Irnoes de aolhen-lkidade. e> grlllrlrn o amawllece.., Unia de qoe uso lambem apre-tenta eolIoracJo especial. A pro-pri* letra obedece oo tolho mal*tí.rrrnte no época do nrdldnrodo documento. O sello. que appíei teta, ê cautelosamente retiradodt dorirmenlo» velhos. Nado es-i-ipi i mentalidade dessa sente,qur contlilue a mal» perigosagasta de ralcatroelrot, Onde. po-irm. o rrillriro troprra é i uandoPm mir explicar * sueceasoo dostroorirtario*. das terras de que

*r procuro apropriar. E' esse oponto que desconcerto o* forgl-r»dorrs de grlllo-.

? * *SUPREMO Tribunol voe' julgar, dentro em breve, nm

dos casos mais inoolenies de-rillo. Esse não se processou no

¦ i ío longínquo. Foi mesmo na- unia! de SSo Paulo, em orna dasmas mais valoritodos do et-«latir, que os grlllelros, que rstão•goro ás voltas com o Justiça,irmaram o tenda.

Ha tempos, o Supremo Trl-tmnal denegou um "habeas-forpus*', impetrado por um advo-t-ado paulista. Esse profissional,•nliriro de notoriedade, procura-ra apropiiar-se de extensa areoJe terra* situada na varxea de• mtn Amaro. Agarrado pelaItistlça, elle esperneou. Mas oMipremo não ouviu o esperneio."• no-oii o "haheas-rorpus". Poisi esse mesmo grillelro que ainda•gora apparecc perante o Trtbu-nal na pessoa de um comparsa.«ãn sócios na empresa de grillos.Desta ver. porém, os sócios volto*ram as vistas naro tenros situo-das no lo»»ar denominado "Mer-ré*", no dlstricto do Ynironga. Orr-iii,, n»»o st-rní-ram é da velhaisco». O titulo nue exhibem é ofle ress"r» de direito e acção ó lie-rança. E' o documento clássicorio trr»t-.ro. o que de começo at-It.»1I. Mos desta vez. como de to-das. cmbaracam-n-se os astutoshomens do erlHo na cadeia desueeessSo. E' o ponto fraco dogriüo. Ahi é que o trrilleiro seanerta e confunde. E' auondoelle tem nue capitular deante deMulos limpos, lamentando otemno que dcswndeu na obroqne se csbnrfta. Mas o grillelro étrimoso. Não volta atrás facll-mente. Procura esfotar todos osrerursos que ao honesto facultaa !ei. na esperança de que o pro-prietario, atordoado com a lutoforense que se eterniza, lhe en-trerriic, na fôrma acommoflotlrlsde nm accordo, o cobiçado qul-nhão da propriedade. Aliás, ocaso dc que vae conhecer o Trl-ouna! Já tem antecedentes com-promettedores. O grillelro, quan-do o colhe a Justiça, já é contu-mu/, O que ora surge perante oTribunal, cm meio de títulos soe-"es, já caiu no alçapão da Jus-¦ !•.-!' paulista.

• * •T NFELIZMENTE, nem todo f.ril-

leiro vem narar á porto do Su-premo. Poucos proprietorios

não transigem com o seu direito.K, por isso mesmo, quonto trafi-cante, principalmente em SãoPaulo, onde a terra attingiu omais alto gráo dc valorização.não assenta a sua atrevido opu-lenda em algumas dezenas de ti-tulos falsos!

A Justiça não deve ser condes-icndente. Cabe-lhe segurar o"rillciro pela golla e desmasoa-ral-o deante da opinião publica.Ainda quando o falsificador topacom quem se dispõe a defender oseu patrimônio, a questão não lheé das mais suaves. Mas quantopequeno proprietário, que vive olavrar a sua terra, não é, da nol-te para o dia, espoliado do seutrabalho e da sua economia poressa "socictas sccleris", em que se¦."remiam os ladrões de casaca!Cabe á Justiça assegurar a esta-liilidade da propriedade territo-rial em um palz onde a maior ri-'-lucza se baseia no amanho daterra.

Cumplido de SANT*ANNAFala-se na demissão do chancel-

ler Vaiie.oinVIENNA, 25 (H.) — Corre

. com Insistência o boato de que ovlcc-chanceller Vaugoln pediudemissão.

^tWSâÈ&^m.^ii^M

UM ARTIGO DO SENHOR CARLOS PUEVRREDONTEOMENTOS DESDE O PRIMEIRO GOVERNO DO

O nono amigo sr, OciamoMiei de Uma enckm-no* paraitt publicado llmiiffUíirilfr-.rliíeno DIARIODA NOITE e no "El-tado de S. Paulo",o itgutnte ar-ligo do tr.Carloi Puuerttdon.io-bre os acontecimento! terifiea-dos na Argentina noi primeitoidias do corrente met:"Estou em situação de rrialaroa acontecimentos com Impar-clalidade. porquanto pertenci aoPartido Unlao Cívica, dissolvidoha annos com a morte do cheie.o dr. Udaondo: parte de meuscorrellRlonarlos foi para o par-lido radica), parte para o conter-vador. TaJvci seja eu o únicoCívico sobrevivente, que conll-nuou sempre em epposlçoo a to-dos os governos.

Ha onntM. quando ainda tediscutia a conveniência de go-rantlr a liberdade do suffraglo.se Kuardavam as fôrmas de vo-tar, mas quem linha mais forçaou audácia ganhava as eleições;depois se evolveu até & comprade votos, nlo sendo possível evt-tol-a até que em 1911 o grandepresidente Sacns Pena conwButufaxer passar urna lei tmplantan-do o voto secreto e obrigatório,com a garantia dos Jultea fede-raes para o escrutar-

O povo, ao exercer pela prt-metro vei Urremente os seus dl-reitos, Indlnou-se pare o por-tido radico! porque sempre pro-testava contra os governos,ameaçando com a revolução.

Tinha por chefe a Hlpolyto Irl-goycn, que chegou & presidênciaem 1016. Foi multo discutido omu primeiro governo, teve acer-tos, porém multo mais foram osdesacertos, as dlfflculdades mun-dlaes da guerra européa e de dc-pois da guerra excusavam erros.

Em 1922 subiu Alvear.do mes-mo partido; foi moderado, íezum governo normal, embora de-monstrosse pouca capacidade enenhuma competência política, eo palz n&o avançou como devera.Durante o seu governo o partidoradical se dividiu e a fracç&o dl-

rigidA pelO rX-plrtldrlilr Itt-goyen lerou-o rtovamente oo po*der, tomando posse em ouiuorode 1931. Ahi começou o grandeiiríav.-r. começou com um ml-iiUterio deplorável de pes**»**BUMluiar-eiile detconhccldos, tn*

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Irigoyea, o presidentedeposto

capazes e subalternas, cujo uni-co mcrlto para o presidente eraa submissão pessoal. A's occutlasde tão inferior ministério, tinhaconselheiros ainda mais subal-ternos, espécie de "gabinete decozinha", como se qualificou aosassessores do presidente Jacksondos Estados Unidos. Irigoyenconcentrava tudo, e sendo elletombem Incapaz, sem preparonem mais Ideal do quo ganhareleições, dava aos seus correll-gionarlos o que pediam, cargospúblicos, dinheiro do Estado,

No dia que relembra a mor-te de Machado de Assis...A Academia dc Letras elegerá hoje unani-memente o ministro Octavk, Mangabcnra —•

Uma quadrado suecessor deAlfredo Pujol:

"Amolando e ficando amolado,Todo o dia escrever eu prometto,Uma quadra de verso quebrado,um pedaço de prosa e um soneto.

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*,. < i.-t-.-.-* - - v ¦ ¦¦¦ ¦ \miuwmjgmmjrjmmg/^-^A Academia de Letras que Ma-

chado de Assis fundou exclusl-vãmente para os homens de le-trás, num tempo em que aindahão surgira o critério dos "ex-poentes", vae eleger na sessão dehoje, por unanimidade, para avag~ de Alfredo Pujol, que tâoalta elevara a obra do immortalromancista de "Braz Cubas", ochanceller Octavlo Mangabelra.

Não o reclamaram as letras na-clonaes, ao convívio sereno eharmonioso do Petit Trlanon, tãoalheio, no selo agitado mas gra-to e compensador da política aellas viveu sempre, o actual ml-nistro do Exterior. Nem elle mes-mo, embora como todo ser huma-no sensível á vaidade, talvez te-nha pensado nunca em vestir ofardão esmeralda e sentar-se en-bre o sr. Humberto de Campos eo sr. Constando-Alves.

A idéa terá partido de escrl-ptores-diplomatas que muito sehonrariam de ver ao seü lado.catando galliclsmos e distribuln-do verbetes, o sympathico minis-tro do Itamaraty. A evidencia dahabilidade, lntellectual, alliadaao prestigio do cargo temporáriomas eminentíssimo, teria causa-do tão maravilhosa suggestão naAcademia, que logo se deu comovictorlosa a escolha do sr. Octa-vio Mangabelra.

A vaga de Alfredo Oujol attra-Ira candidatos. Cadjj .qual rjq

mais força. Eram os srs. CelsoVieira, Menottl dei Plcchla, Alcantara Machado, Arthur Motta,Virlato Corroa... Os acadêmicosia haviam assumido compromls-sos... Mas o illustre ministroainda não resolvera reunir emvolume os discursos e parecerespara satisfazer as exigências es-tatutarlas nem se inscrever & va-ga do saudoso critico paulista, eJá todos os candidatos começa-vam dc retirar as suas cândida-turas numa capitulação poucorecommendavel.

O sr. Octavlo Mangabelra tor-nou-se, então, o candidato único.E foi um desafogo de consclen-cias, porque muitos acadêmicosque jã haviam assumido compro-mlssos e tinham recebido lnsls-tentes solicitações de voto para ochanceller, estavam em situaçãoÍntima embaraçosa.

Começaram logo de contar osvotos, voluptuosamente, 20, 25, 30,talvez 3C...

A eleição do ministro OctavloMangabelra é hoje, ás 17 horas.tíeria melhor dizermos: a vlcto-ria do sr. Octavlo Mangabelra.

E' mais um "expoente" que en-tra para a Academia. Para aAcademia que Machado de Assisfundou exclusivamente para oshomens de letras e que exacta-mente no dia de hoje commemo-ra o 21" anniversario da mortedo ironlsta inegualavel.A OBRA LITERÁRIA DO SE-NHOR OCTAVIO MANGABEIRA

Forque não se conhece conve-nlentemente a obra literária comque o ministro do Exterior con-corre á vaga de Alfredo Pujol naAcademia, contemporâneos seusde academia, na Bahia, recór-dam-lhe os pendores literários eas obras. Citam que o sr. Octa-vio Mangabelra escreveu artigose chronicas literárias, pertenceua vários grêmios literários e ,es-creveu diariamente, nos jornaes,secções de versos. E ádeantamque o sr. Octavlo Mangabelra es-treou no "Dlarlo de Noticias", dèpropriedade de Vicente do Ama-ral e direcção de Virgílio de-Le-mos, com uma secção, que' come-cou com esta quadra, que aindahoje se recorda na Bahia:"Amolando e ficando amolado,Todo o dia escrever eu.promettoUma quadra de verso quebrado, iUm pedaço de prosa e um so-

[neto".Parece que Isso Justifica plena-mente a entrada do ministroOctavlo Mangabelra para o Aca-demia delotraa... .¦--

mmm os acon-PRESIDENTE DEPOSTO

cuneriaAes c .avoiHUmu.. fluaatirii o desconcerto, a d**rada-çjto, a utwt «ricdsdt. a tdulaçao,e '«.tame* chesado á baneaf-rou; denunciava»** ne Conitfe»»to uma IrretiUtaridad» lnierpel»lar.ciu.ar a um mliUítro. e nfto oeIr-jtrava o amparo do bloco damaioria doa deputados, que vo-uva contra o pedido de infor-maçõta. Oa cheíe* de reparuç»*publica-, gente ainda peor que osminUiros, conscio» da tmpuntda*de. abusavam descaradamente eaquilio era desordem « saquegeral. ••

Coincidiu com uma época mapara a venda dos produclos na-clonaes, o valor do peso argcnli-no baixou por diversos camas eem vez de remelter-se ouro aorAranielro para «tqulllbrar a ba-lança de pagamentos, desfavora»vel, fechou-se a Caixa de Con-versão e o peso continuou o ba!»Mr nao só por c*ta causa comopor falta de confiança no go-vemo.

A opposiç&o lnicn.ilfic.iva suacomponho no (rOngresso •' emconferências políticas, os jornae*quasi unanimemente se puzeramcontra o governo; apenas dois.subvencionados com avisos offi-claes. elogiavam os actos de Irl-goyen. mas eom tal e*agKeraçfwe mà fé, que a sua acçao eracontraproducente.

O desconcerto augnicnlava;Irigoyen nâo fsula mala que dis»uibuir empregos como se fossemsua propriedade particular. Quan-do nomeava algum funcclonariode Importância era necessáriorealizar uma séria Investigaçãopara se saber quem era.

Dentro cm pouco era dema-sladamente conhecido pela lne-pela e irregularidades admlnia-tratlvas.

Prescindia-se do Congresso,nao se preparava orçamento,Ignorava-se o montante da dl-vida publica, faziam-se empres»tlmos sem se conhecer o seu em-prego e ao passo que o palz seempobrecia, os radlcaea faziamfortuna.

Os poucos homens honestos ecapazes com que Irigoyen conto-ra em seu primeiro governo, ío-ram afastados no segundo, e nemalquer se lhes permlttlu acercar-se do presidente; os aduladoreso rodeavam, afim de evitar con-selhos de mudar de processos oucolloboradores.

N&o se tinham passado doisannos do novo governo quando oambiente se aquecia de tal for-ma, que apesar de ser algo exo-tico a revolução, até a gente maistranquilla, os universitários, com-merclantes, mulheres e até crian-ços, todo mundo teve a convicçãode que n&o se podia consentirpor mais tempo nesse desastre.Esperar a próxima presidêncianão era possível porque o palzIria & ruína; um anno ainda setoleraria, mas faltavam quatro!

Tínhamos escrúpulos: na Eu-ropa e nos Estados Unidos jul-nar-nos-lam desdenhosomente:"South America...!" Mas, apesardisso, prevaleceu o nosso orgu-Iho de patriotas sobre a nossavaidade; que nos digam "SouthAmerica", pensámos, mos salve-mos nosso palz do desastre, e ri-cos, remediados e pobres, todosfomos revolucionários.

Foi o chefe um homem de bem,Intelligente, honesto, patriota,instruído e sério, que sempre seoccupàra da sua carreira e naode política, o tenente-generalUriburu, de família patrícia, emaue houve proceres da Indepen-dencia, cavalheiro perfeito quegc-T. de unanime respeito.

Resolveu pôr a serviço do po-vo o seu prestigio perante oExercito quando os.senadores edeputados da opposlção pediramo apoio militar para que a pre-sença do Exercito, reforçarfdo oscivis, decidisse a renuncia deIrlt?oy6n

Na manhã, de 6 de setembro acidade de Buenos Aires apresen-tou um espectaculo magnífico.

A's 7 cruzavam o espaço aviõesmilitares, arrojaram boletins an-nunciando que o Exercito se pu-nha ao lado do povo para pedira renuncia do governo. A's onzeentravam as tropas nos arredo-res da cidade, chefiadas pelo ge-neral Uriburu, em. automóvel,sendo acclamadas pela popula-ção; os civis se incorporavam emmassa, as mulheres atiravamflores.e applaudianva vida nor-mal continuava, o cornmercioaberto, circulavam os omnibus eos bondes, mais que umarevolu-ç&o, parecia a recepção de tro-pas que regressavam victorlosasda- guerra, com maior alegriaalndai por não haver• viuvas des-

.consoladas, mães que houvessemperdido filhos, nem orphãos quechorassem; era a victorla semsacrifícios,: a libertação da pátriasem derrame de sangue I

Os soldados avançavam empasso de marcha, suas fileiras seengrossavam com civis e a co-lumna-encabeçada por Urúburue os cadetes do Collegio Militar,não encontrava obstáculos.

Já no centro da cidade, a mar-cha se fazia lenta e difficil por-que urn publico immenso, com-posto de mulheres, homens ,ecrianças, obstruía o transito pa-

<c»»tte.n» m r? *»¦¦#*).

Os abusos na cobrançadas custas judiciaes

Procurando coh.bil-os, o juiz dr. Guilher-me Estcllita faz publicar enérgica portaria

Ninguém Ignora o que é o abu*«o na cobraii-o das euMas Judi-cia*». Assumiu mesmo a expio*lacâo pioporçôts tae* que muitoBéiii* pfífew aceitar péssimosaccotdos, ou até detútlr de piei»tea* o direito que tenha, paranao se ver escorchada com o pa-gamenlo de custas clevadlMtinoo.

ttt a causa lem pequeno valor,entáo, o prejuízo é certo, pois osoiiiclacs de Jusüça nao f»uemuma utiimaçoo por menos de no-ve mil réis quando o regimentomarca tres e seis mil réis para asrausas de ralor ato MrOfOOO t50001000 e, por «rase retrtmento.• que, vencido, vae o réo pagarao autor.

Outro ponto que ficou sendocavallo de baulha é o -serviçofora de legoA". que deve ser umpouco mais caro, como determinaalei.

O escândalo é velho c os pro*prios juizes n&o fbcoltum a co-branca das cust***». •

Hcitlmcnio, em pleno vigor,tem o art. 77, assim redigido:

Art. 77 — Os tobeUl&es, offi-claes, traduetorea, escrtv&es emais serventuários e funceiona-rios da Justiça cotarão & margemdos aul°s respectivos a Importan-cia das custos, fazendo precisoreferencia ao numero, letras, ta-tx-ila e artigos deste Regimento,que as autorizam, declarando aeforam pagas, no caso afflrmatlvode quem as houveram, e rubrt-cuido a cote.

1* — Esses serventuários, aa-xlllares, offlciacs ou funceiona-rios da justiça que n&o cotaremas custas pelo modo preciso eformal prescripto neste artigo,perderão as mesmas custes, asquaes n&o lhes ser&o contadas,

Como será recebido nestacidade, s. em. o cardeal

D. Leme0 .pt ficou resolvido na reunião

di hontemQuando Sua Eminência o car-

deal D. Sebastião Leme partiupara Roma afim de receber dasmãos do Santo Padre a lmposl-ção do barrete e chapeo cordina-lidos, não asslgnalou a data pre-

\ ¦ i^pHI1 ••VaiaVaW ^-i 1 i¦ m r' ij 1

¦Piv '-^ím rZerWSí'

mmwtwwÊ& mMWB*mmmà'HW9sfflCardeal d. Sebastião Leme

cisa em que deveria regressar aoselo da sua archidlocese. Por Issoeram Justas as lnterrogativas doscatholicos, quanto a data exactap.m que o eminente purpuradodeveria receber as manifestaçõesa que tem direito, não só pelasua alta investldura como «pelosdotes naturaes que o impõemcemo um pastor exemplar. Ago-ra chega-nos a alvlçareira novade que Sua Eminência embarca-rá, em Oenova, no "Duilio" a 8do proximo'mez, devendo chegara este porto no dia 19 à tarde.

Quaes as providencias tomadaspelas autoridades eccleslasticaspara a sua recepção? Foi exacta-mente esta pergunta que nos le-vou a procurar saber 0 que sepretendia fazer.•Hoje, pois, podemos Informaraos nossos leitores algo sobre es-sas solemnidades:

Hontem, ás ÍT horas, no salãoda Cathedral Metropolitana rea-lizou-se' uma reunião de catho-licos proeminentes afim de. serorganizada a commissão incum-bida das festas para a recepçãode Sua Eminência, o cardeal D.Sebastião Leme. Presidiu a essareunião s. ex. revma. monse-nhor Rosalvo Costa Rego, vigáriogeral tendo a mesma resolvido oseguinte:, '

O programma ficará constitui-do de duas partes, sendo uma re-lativa a recepção propriamentedita, a cargo de monsenhor LuizGonzaga do Carmo, vigário daGloria, b a outra attlnente asmanifestações de caracter social,para a qual foram apresentadasvarias suggestões. • ;'•'

No dia da chegada dc Sua Emi

mas, pelo contrario. dedt*iidas nacontagem dos auto», das custasque Un¦* forem devidas.

I a* — O serventuário ou tunc-clonarlo Judicial que recebercustas sem lançar nos autos, oun.< papel respectivo, a nota do re-cebimenui. terá punido eom ¦multa do 50» u 1001. O que rece»ber custas Indevidas ou excesal»vas serA condemnado a restltuU*os em ue-dobro".

Abra-se, so **rCa*o. qualquerprocesso e logo se verificara queesse artigo de lei é tetra morte.

Já se considera no Foro o Regi-mento de custes como 'encante-dor a poesia".

Por esses motivos c que temdespertado Knsaç&o, nos meiosJudiciários, a seguinte portariado dr. Guilherme Estcllita, lnte-gro Juls da 4' Pretória Cível, por-teria que dispensa commente-rios:

"•AUtiukruiü ao que dttpa*. noaiUgo tui. do decreto It.*S3, de 17de Miembro de 1938. (Rcwmenio decuitas) sobre a deUtrrolnaçao do so-no de letoo poro o ccoranço dec-jst** relativas ás iiMem-:»*; ot-U-nUcüii'» O qur. regula;laüa* do rjono.tr. prefeito do DUiricto Federal, fo-ram fo*-nrcldos a eale Juito douexemplares da planta drsia cidade,nos quaes se acha traçada. 4 Uniaencarnoda, umo rinrumfetenclo dotiuaictro de 12 ki!o;iic'.ruo c tenaopor centro o togor oode se ertcontrao edifício em que tem sede esteJu-.io. schtndc-.se asstm perleiut-mente delimitada», as pofçtos aoterritório Jurtsdicional que ficamdentro e fora de legoo; attcndendoa que. por outro lodo, tendo obser-vodo nfto cumprirem fielmente osescrivies. conlodor, e offtciaes dejustiço deste Jutto. o disposto nosarto. 94, 77, 93 e fM do «tRimi-ntode Custos, cujo observonclo lhecumpre fiscalizar: resolve: 1", decu-rar, para os devidos fins, que a zonado território jurlsdlclonal compre-hendlda dentro da legoa é todaaquella que fico situada entro a «o-de actual deste Juízo o uma Untiaque, partindo da Avenida Atlanu-ca, esquina do rua Souza Limo, voe.pelo centro desta, até o seu cruza-racnto com a rua Bulhões do Cor-valho; galga e txartspõe, em lintn»recta, a encosta meridional do mor-ro do Cantogallo, Indo alcançar orus Teixeira de Mello, em seu en-contro com a Alberto de Campos;segue, pelo melo do leito desta, atéá rua Montcnegro, • dahi, tambémpelo melo, até & Lagoa Rodrigo deFreitas, que atravessa, saindo emIicnte 0 Estrado Dona Castorina porcujo melo sobe, percorrendo, depois.o centro das ruas Azinhaga e doCorcovado, até ao fim desta; desteponto ganha as alturas da serra daCarioca em cthecç&o à cota 700, opartir da qual desce pela vertenteoccidcntal da dita serro até encon-tror, na cota 80, o principio da ruado Traplchelro; percorre-a pelo meio,o mesmo fazendo os ruas Desembar-gador IzJdro, General Roca, Condedc Bomfim, Major Avlla e FclippeCamarão, até ao encontro desta coma Avenida 28 de Setembro; dam,ainda pelo centro, prosegue até aofim do rua Turf Club, de onde ai-c.nnça a Avenida Bortholomcu deGusmfio no ponto em que a mesmaee torno parollelo aos trilhos daEstrada de Ferro Central do Brasil,11 Ra, em recta, esse ponto & esquinanos ruas Pedro Paiva e Slnlmbu';p-osegue por esta e pela de nomeChaves Faria, Largo da Cancella, eruas S&o Januário, General Bruce,sempre ao centro, até á esquina coma praia de Sao Christov&o, onde ter-mina, como tudo so vê da plantafornecida pela Prefeitura Municl-pai; 2*, determinar aos senhores es-rrivães: o) que oo lado do quadro oque se refere o art. 06 do Regimen-lo de Custas, afflxem cópia destaportaria e um exemplar da plantada cidade, que serviu de base á de-limitação ora feita; b) que façampublicar, durante trinta dias, no"Dlarlo da Justiça", para sclenclodo quaesquer interessados, a presen-te portaria; 3", recommendar a todosos serventuários e empregados deJustiça, subordinados a este Juízo,que fielmente observem os dlsposltl-vos do Regimento de Custas, espe-cialmente, os dos arts. 64, 77, 93 e86. Registre-se e cumpra-se. Riode Janeiro, 25 de Julho de 1930. —Guilherme Estelllta". Dado e pas-sado nesta cidade do Rio de Janel-ro, aos 28 de agosto de 1030. Eu,Oswaldo Thomé de Macedo, escrl-vão, Interino, escrevi. — GuilhermeEstelllta, Está conforme. — JoséFrança Júnior.

Os problemas modernosa a se iene ia da vida

Uma conferência do dr. Benjamin Gonzaga mInstituto Brasileiro de btomatologia — Comoo conhecido profissional abordou a importantequestão de uma modalidade de hemorrhagi«^jpost-operatorias — Uma nova interpreta*^das hemorrhagias consecutivas ás pulpcctomial

MMO professor Benjamin Oonza-ga, que tem o seu nome entre osque maU se lém evidenciado emIK-.-V.) melo icienUtlco, reailrou.

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Dr. Leonel Gonzagahontem, no Instituto Brasileirode Estomaiologla uma lnteres-sante conferência cm torno doshemorrha*{las post-pulpecionicas,que suo Justamente aquelias queso verificam após essas opera-çoes que, em geral se conhecemcomo "extracções dos nervosdentários".

Assumpto modernamente agi-tado por quantos se dedicam aessa especialidade, o thema abor-dado hontem pelo professor Ben-Jamln Gonzaga despertou omaior Interesse do Instituto dcEstomaiologla.

O conferenclsta que tratou dasimperfeições da technlca, quasisempre responsáveis por essasbemorrliagias post-operatorias,reportou-se a um novo methodoempregado por Djidjlan, sendo aseguinte a sua conferência:

AS HEMORRtlAGIAS POST-PCLPECTOMIAS

As hemorrhaglas post-pulpecto-mias não tém sido tratadas coma attenção, que fora de esperar,como assumpto da máxima relê-vancia que é.

A natural tendência da medi-clna hodierna de prevenir antesque remediar, nos conduz a In-vestigar, cada vez mais, os cau-sas das doenças para que a co-difleação de uma prophylaxla ra-cional seja o escopo daquellesque arcam com a responsabilida-de de zelar pela saúde da nu-manldade.

Bem avisado andou, portanto,o illustrado confrade dr. AgnelloQulntella Filho, trazendo para oselo deste Instituto tão magnoassumpto, pelo muito que podeproduzir uma hemorrhagla post-pulpectomia.Assumpto abandonado, disse-mos anteriormente, as hemorrha-glas perlaplcaes só foram lem-bradas por "Barden", como cau-sadoras de arthralglas "post-ope-ratio" e que elle subordinou acongestões compensadoras &brusca suppressão do órgão cen-trai dos dentes, no acto da pul-pectomia.Aliás, essa engenhosa pathoge-nla corre mundo, transcriptaalhures, sem que reverentemen-te se lhe dessem a paternidade...

Por nossa parte, sempre cha-

momos a attenção uo»aiumnos sobre o liloairo vt*o «M'se tratar c*u**ves san-rrcnUrO eo*l•*mrclta* embebldos eo aletot oade «ujuo ovygtnada. :¦:..-. nuleificlo* lífrpar..r!j ii--. rtta pt-Muea posta printutir: .nas t*omo sjncatto asaembléa ds aiumnos i ,ti.ntiiiuia, e motlr - -'- i.-.' :nu. aatsas noçora ficam ptvuuúu nt***,circulo limliadi-Aimo de coIletMque. tli&a. aa b&o conçam ttsaeom o correr dos tempos, ru*l'louvar a advertencisv

O que pcitsa conter uma, deiterminado massa sangüínea SaT*tognoda em um território propl*lcio, coito soe ser a ospaço mie*raplcal de Ulock, é eotst. que saWte á triste do menos avisado erqmatéria de pathologla gerai, desorte que todo o cuidado profun •slonai é pouco, para que se imipeçam i-sses derrames sangut-n«*rt- ei'ii« i*nn«tequenclas »ocmter quatl sempre nefastas.

i»iu H*w*j «nugü, que nosnos vem dos leigos; é o afferlr-mos o valor de uma ccn-equen<cia pathologica, pelo commun»dos casos que observamos tmclinico; dahi os disparates, qus*multe vez ouvimos, como res»»poste prompto o ponderaçõesfeitas, ditos, aliás, com a maM •sante das Ingenuldades: — Orafiz Isto e fiz aquilio, sem tomaieste ou aquella precauç&o, a tdoente não teve nadai

Mas, Santo Deus! Isto n&o a\.sclencia. .1/.

Em que peze este tetegriiiadttopsonlea, ou melhor, a refracta^riedade do um determinado pa«Jdente, para um dado mal; o fancto da n&o contaminação rcccn«jte ou remota n&o serve de baasnpara se erigir um dogma em pa- ithologla. /; ~

Be Florlano fora medico, to>jvez n&o sagrasse um aphorlsmsJtão sábio aos esculaptos e esto-imatologlstas, que o que expendeuja sua sabedoria dos coisas e doshomens:— Confiar, desconfiando sem-,pre, eis a attltude medica, anteas possíveis infecçõesl

Ha no topographla anatomlcstldo homem uma zona abdominoRque, por ser Importantíssima, me-rece o maior attenção dos clínl-cos e dos pathologlstas: — é azona choledoco-pancreatlca Aslesões, que para ahl convergem,são varias, de sorte que a dia-gnose se torna multo delicada •os erros s&o fáceis de dar-se*)dahi a importância dessa re-gi&o.

(Continua na V pagina),

A SEMANA DO "DIA-

RIO DA NOITE"

Está no Rio o deputadoFranco Catalani

Desde hontem é hospede destacapital o deputado ao Parlamen-to da Itália, dr. Franco Catála-ni, advogado e official do Exer-cito, tendo feito a GrandeGuerra como tenente de arti-lheiros, além disso nosso collegade imprensa, collaboraâor de va-rios jornaes italianos.

O joven político italiano deNápoles é um dos mais moçosparlamentares de sua pátria,tendo entretanto brilhante ac-tuação-no Fascio da Itália Merl-dional.

O deputado Franco Catalanivem ao Brasil a passeio, sendonossa çompatricia sua exma- se-nhora e tendo o nosso hospedeinteresses industriaes no Brasil.

Franco Catalani tem expres-soes de enthusiasmo pelo des-envolvimento actual ão Brasil esalienta com sympathia o facto

_._ „........„ ....... ão progresso sempre crescente , __njBnçto tpdoa oa ylgjt-Jtoa te^^^SSiSMjMsm im. mm lH»fe.I-Wli [^Vfíl^mií*^""" tTI VI

rão missas festivas com commu-nhro geral dos fieis e das asso-ciações religiosas.

Em local que será opportuna-mente escolhido ser-lhe-á offe-recida grande recepção pelas fa-milias reconhecidas, sendo a notade realce um concerto executadopor dlstinctos professores.O Cabido Metropolitano tam-bem prestará homenagens a SuaEminência fazendo para Isso ce-'obrar Imponente "Te-Deum" namatriz de N. S. da Candelária,com acompanhamento de grandeorchestra e decoração do ricotemplo.

Do programma constará aln-da uma sessão solemne extraordinarla da Confederação no Cir-culo Catholico

Para a realização de todos es-tes festejos serão angariados do-nativos da população cathollcasendo confeccionado um rico ai-bum que será offerecldo a SuaEminência conjuntamente com osaldo que se verificar, uma vezsatisfeitas todas as despesas.

Antes de encerrar a sessãos. ex. revma. o sr. vigário «re-ral, convidou todos os presentespara fazer parte da grande com-missão de festejos, marcando apróxima reunião para segunda-feira, ás 16 e meia «ora-, po Pa-

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COMO SERA' COMMEMORAOO 0;PRIMEIRO ANNIVERSARIO DA

NOSSA FUNDAÇÃOJá tivemos opportunidadc

de annunciar que, possível-mente inaugurando aa nossasnovas e poderosas machinaaimpressoras, commemoraria-mos o anniversario da funda*ção do DIÁRIO DA NOITE|com uma serie de edições me-lhoradas que se estenderá de6 a 11 do mez vindouro, for-mando o conjunetp a "Semam*do DIÁRIO DA NOITE". "> *

Evitaremos assim continuais.a praxe de longa data obede-clda na imprensa carioca deicommemorar cada jornal o seaanniversario com uma edição,pesada e avolumada com pa*ginas e paginas de annuncios,o que concorre, não só para ádesvalorização dessa publici*dade que pouco retém a atten*ção dos leitores, como ainda aiestes desgosta pela ausência!de matéria de texto variada «,interessante. í

DIÁRIO DA NOITE propõe*se a fazer, justamente, o con-sorrio desses dois interesse*!básicos — o do annunciante eo do leitor, descongestionandoos annuncios e collocando-os;sempre entre texto selecto demando o conjunto a "Semanade anniversario venha a cons-tituir uma série de números!dignos de um vespertino mo-demo, cuja característica temde ser sempre a leveza, a vi*bração e a apresentação gra*

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Page 2: • i.ii lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo Irigoyen …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00301.pdfVieira, Menottl dei Plcchla, Al cantara Machado, Arthur Motta, Virlato

m 2 fMARlO DA NOITB 25.9.10,10

Os ladrões e vadios nossubúrbios da Central

Outro roubo em Jacarépaguá — Não eraladrão, mas... íoi preso — Varias mulherespresas pela policia do 23' — Outras notas

©s i-- ¦••¦ ---.-. m um iWíte, ii*--»'t-«...a,a: , tüa M9*jt*MC"* «» CVl.lfilf-ttt ia:.a íiU-.Kt 4c C",-**4-»iC-r--.

l>- rJOUbOI lia, í-rja.íij ¦ JaU-ai*,»••*;¦<* -Mbtívi. ut- «ifré*-»"* m«» mmaminmMmdÊBjm » unala «*«*•liai ||,.csSS<S»4Ulin. r tdilM « •.-.*-> Mflir-ííaua (4-a.j í-: l*4*aü"-*-*-,ta|i* r«-íli 4.(ti*"-!*-.* *'*-r-*4-t4at*ft l.s-.,.s HlurMla-«* «* M4iiiMi-»i* e lAitia.» tocauda

A ma .wii*jc qu* av ttof* i»o* i»...•«ii-í,!,..¦-••* ,», 4» «*!*«'«'!' teU,!'«41 * u tüatlaltU* {U|4 -< -Í.-...4.'»!»r. ,; •-: |».;.ía,, *-&, W'»!',.,.'-.«tiarMiit.-iiii» um -«-.(to iit. .t-ii-uCtâ, ,"»'- ..a.rr, Ca** ar, •.„:>,.,'.».1»- i.hí- tafeMB «ipicíU e outro*JMHattte,

Aa oi»* i»4i«#. o arirí«|.| do ST*(tt-UKtu m* 1. ..fi.t;.w *1«* 14149 kiK-üa ' ».!.. allíia ft JU-.3. C .'ln? ..íllB|«t.!-,ti>n- ¦ g f, i, ,»||ua ru,.; ;¦,•.»¦u*«>t.. («rio» -r.i» auMliAi-,*, t.in-t>*>W tS*--»il| rilrs ,!r -.|j llllr.lft ÇO».(JasoB,.,

At IrClam a-.:*» Uin umiaij.j-*-*.nonua <m i..».i.*->, vaoioa a muin»-tr. Ur t-li>i.|.!i-.üiU> tUatWIIO CMm-tU (IO i|-.:r jU£t«*.\ »i.i . ¦;: 1 111 1:1 . t-iti - \-, KM

MM.I l:i IICOi l*iri"Uiefeitei<r* l**llu, Maiiiuu

0 l-i II ¦>. AC ef.,.,-ii.i com «_- «Orn»do ut.-..;.: • AUUfdo W-itOCf, im*cur.111 lum:**iti à no»-- a carni»AMiu-tronlra u roullitt*** «<- ;-.-<»---tiui-antoJ-.l;íj:ri'.l. .;-," | r. -4l:!!-.!,A.a.!l |«IMruaa Uv-aiiiigiu Lo*m** e CaniutviMachado <¦ largo de M sdutttra.

Aouellr* ;. •:.<.-,.-¦ - com*-£ut*iun rT-í-t-tuar 4 [.-:-..'... ai>*na- de quatroniUlhfaT* que (oram rtoolttldat »xadrn.

Os prokteaias mtems k sdeocia du vida

AI.VIíA ,1 Ti:VTATIVA OE ASSAI,-TO A l TKANStfSVK

A <!r :< fiCUt dO tt* üü'.*;-'.» |X><ICU|«ir.r hontem i noite twtarHQ mo-vinicsiiart". :..'.-> dando uma loljja aoccmiDMiarto Detmiro Ribeiro, o «jualt.-ita <¦;¦„...•:>>.-.:.¦:.;: > em : -íi>.)tir oioaividuc que na noite de ce-tia*!»-ra ulum-i deironte á m ¦¦*.. dt 8áo*UlU '.. leOKHl. -J u111r.11.->..r-cterquir • Impotiaada de fOO$ oeun ("onhmrido ejpitdlttia «-.labelecl-«to ha .*>,'.,*•. annot cota txHequim eu..: ...r cm :¦! < .:-. ¦ ¦'•

Aquella poticlaL so quo dlsctn, n*sfuás ii.'.t-/;-.'AÇív-.. velu a deKobrtr«.•jc o relendo a*ialtanic fea o m**-mo com um outro cavalheiro no Lar»go de Madiirctra. o qual lhe entre-gou a quantia de 300$, receando termorto pelo aiualtante. que eatA r.-tin-do m**a(crlOatimcnte naquella. localt-dade.

NAO I i: \ I.ARRAO, MAS FOIFftBSO

Inconieitavelrocnt. os ;.-.-.. .-u... ¦dore*. recentemente transtcrldot do23* .!:•..' policial para a dele*gacla do 33*, em .'¦..- <:,;,.., naoiâo os mais atilados.

O ur.. .- • ¦ : ¦ Mathias emborar.» i.i um "sherloca-" de grande (a-ma, deu hontem uma "mancada" ecausou riso. a todas que a pr.-cn-Ccuavam

A PRISÃO DE UM DES.CONHECIDO

Aquelle policial, quando cm servi-ço de ronda na Estrada Marechal].;.!.!•':. em companhia do popularl-zodo "Cochicho" defrontaram coraum terreno baldio existente na re-lenda estrada, ouviram uma detona*(So.

Pararam e Itcaram de alcatea, pa-ra vér quem era o autor dc tal brln-cadeira. "Cochicho", que é um doscandidatos ao concurso de investi-gadores e deseja apresentar as me-Üiorcs provas, disse para Mathias:

Aposto, é algum ladrão, queesta operando.

Nao creio — respondeu Ma-thlas.

Nesse Ínterim, surge do terrenoo vulto de um indivíduo. "Cochi-

. cho" (.secando o seu revólver foi deencontro ao Indivíduo e exclamou:

Está preso!—- Quem é você? — perguntouO desconhecido.

—- Investigador do 23* dlstrictopolicial...Vocõ?

Sim, eu mesmo, i- para lhe pro-var estão aqui as crcdenclaes. Eraum memorandum Impresso, asslgna-do pelo delegado dr. Abelardo 81-mães, que o nomclava "attaché" aoaeu gabinete, afim de prender toda• qualquer pessoa que infringir oCódigo Penal.

O desconhecido ao vér o papelu-Cho sorriu e lhe disse: Meu caro, eu

M da polir!* ou nwllvar mm Iam,UnOff lt» •** --.r . - a .a a .... .-.,.•.:.¦..•.:-. »4»pít«n«4t-a*, -rntttt m -

|r««4ai*!rr« O illdiVIliUO I» O JiftUat» cm! .¦!.- dt, i--.,-. a,., 4t-t*-fs4a.N4 llrlítátU, O t-.<!-.-.4!•.:,•:., |>|,

rflmrio ii»v*4a eiwe os ut* w>*lK*»4*f-

Vm diria: Vixé ¦. s. # coisa al>t-t-1114. OdtrO a!...:' a. a .j ir r ¦ a .|rfarto, quando «tu» a !.••.>•-•..¦-¦(•fn.i-.iiio rara, «liei** a» ..^ .• >m *•*¦ quificiu iwhítolqu* o pr-fw era mu ..':-»¦» |i*4iu 4*Ma**ri ¦"Cotliitlvo*' silrflctwi e t*l«f0d qua* o nia-.-iif manliftaai- • tual*.|l«*ÍIISde O t-ffrrt!. --.- (4 . :,::, ,ite dr-. . :.l;r. : • , que 44a IttetlÂo Ut.rtt» driortou a arma, afim d» *¦>l«ciimi-ittal<tt.

Palita. enUo. di***: ette ir>>«l*4>r •l-..r-'.:r;.-.., .- (. 444M4 ro||r«a— ?.'..--.. - «*ielam-*u ••Cl»íhltho',.

-* *"N4o", í mm cotle«a e rulir*!00 .'.!•'!..a- *

O "lawtttto poliá-lal'* deu ruela *o|.Ia e saiu eneafliado e«m a r->-:u«.• >¦ do • ••••

A I : :--..> dO ¦lr-.-..;l|lr. !,t„ ||d0como ladrão, pelo, t-ainm-B di-te-ttjvea. causou c»imni*n*Artoi e eliis*t •:;- -tantalhadM,..1'Jrl ItlUllr» KM JAIMtl l-Al.t \

O» :-.-li.v. .,.;.-. .-iiifam U>W Arffriui mau um »M*lto em Jacaré*pstruA,

A HrUm-, «t-Mmida peloa rumlianle» ê o ar. c-utos SanfAnna. retJ.tiniu, na F.ntrad4 da tVt'U';:i eIrmão do InvesUt-adur da 4' delega-ei4 Auttll«r NoemU) SanfAnna.O» ladroe-t depois d« -orwoibantn

orna das iwrta» dr» fundo» da eaiuir-ent-trai-am no interior d» m«*in4.««Ju »*Toml-a»r»m ra ?:.-.-..>..-.-. dcvaria» moiets ri**ut>*u-am rouiraa deu*o. Jol-a e vario» *-b)*-cto».A victlma apresentou quaUa Aaaut<irldâde« do 2»' .!.¦':>>. poli-dal.O InvesUgador Franca .<..c.-",t

V4.-1»» dlligenctii, para » <:-r .........do* ;...:..,. e , ..., tendo nuruludopelo ::-.•¦•"...::..-!.,r Noemlo.

Fbl aberto Inquérito a .-• -¦ -no.NOS si in itinos OA l.Mi-

FOLDISAO r-"-U>«o UJrio "Melte Braço*art»*» peta Mltla ío W dUUlcioO p.-.:.¦ -.., ladrão Jote Alvmais conhecido pelo vntao"Mclle Braço'*, foi preso hontenna calaclo de Ramos, pelos Invés-tiea-iores. Cafc-ianno e Teixeira, do32* dUuicto policial.Conduzido para aquella delega-cia "Mtttc Braço" cc*nfc*r-ou-scautor de vários furtos e roubos le-viidf*» a efeito na jurisdlccSo do 20'd!.*trtcto policial.O perigoso larapio, será hojo ro-movido para cai* delegacia afim deser ouvido pelo delegado.

Os Investigadores. Silva e Bar-roso depois do ouvlt-o vÃo encetaras nt-cessarias diligencias para aapprehensfto dos roubos.MORALIZANDO MADUREIBA

Outra» prlsòe»Cumprindo aa dctei*mina>r-ftc-s ex-

Polidos pelo dr. Abelardo 6tm6es.delegado do 23" dtetricto policial,aos seus auxliiores afim de que osmesmos mantenham rigorosa vlgl-Iancia contra as mulheres de pro-cedlmcnto suspeito que perambu-iam pelas prtnclpacs ruas de Ma-ilureín. foram detidas quando vaga-vam pela rua Domingos Lc,)es osde nomes Ruth, Isaura, Morletta cOhvla.Conduzidas para a delegacia fo-ram recolhidas ao xadrez e depoisde identificadas scrfto postas em II-beraade. Em caso de reincidênciaserão processadas como vadlas.A medida de ha multo reclamada

pelos moradores de aquella e deoutros localidades, por Intermédioda reportagem do DIÁRIO DANOITE íoi cm porte attendlda.Oxalá que o delegado AbelardoSimões mantenha essa medida afimde expulgar os maus elementos queInfestam aquella Jurlsdlcçfio.Embora s. s. venha sendo passívelde nossa censura, demonstra entre-tanto que algumas das reclamaçfies

feito* foram attendldos por aquellaautoridade.

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Mü'.iati* muianrtii", i**i<* **!•nr>-ae u mtmn d% rtniãu pcrlr»-1*4001, rtim rulntéo a«»> istJerwoioiiti raia \m\« t»...^.) -..t.ai ...«i-,.du aitritm m i)¦•-'.«» e gi4»i*u>Juiiias

.'•'¦¦¦ trlf.tlrl e||a !r|! -ílilU,m K-'...'!t-..' : ju !..•;, ii.a ummundo de fiialnanirtilaii iiraU^w.QUS liríü tjr-.¦-¦:-.,oi!..1 tarlíi •»-

blltUS, ||.. .! . . Ínfll»Ír l .l.i:í:.r;.!rl»am a proptijílani* dos msl*'*líuefaes, ponto de |»«ill44 t»arsInUlliplaít I. 'K-l.•-....-,V- tJr;.,rapoli dt» lima ei-.-.-.;.:---. m*t>ula«ir5-.. inemltnita, que f..: > u fun*do de ;a<i-.i do aí,.-«»,. denlaiio,todo um drama doloria-u pédt*dtf.jncailw-itf.ítJtii aquiflla *jtm*piumauiloeia. fju<- «d t* ,>:.... «*míiitillo* eaetts ...:... : : obratlO .««¦•>. , (I ,,-r ,„...... ...-,;,.

parecem com o paciente, numaUOda lertilicrtiiie. tal a matei»»(ruuUa, Hi-:.t;>.-.; stiijül que >t --alia Impunemente n ^i-aridai!?clinica do profluional mala et>perto!

Tudo. pol», t|tio se prende á*ptlla;.. .|-iv.: - dpve UtttNMUno «'toinatnloBlMa ntodetnn, que.**-•»*- •••!••- A f -.:.'. i-.u dlaphn.na de uma «ilvencia f-Hlieilt-a areílHmitaliílldaile tremenda de8u.udar a «aude do ku na-ticntel...

Portanto, cernindo fileira* como douto conlrade dr. Quinlellanilio, é com o máximo pr»*erque ¦uníamos a nua cuntrihulçâo.ha «ii. exjn»ndlda deaia tribuna.esias advertência* de Djldílan.que fomos encontrar no n. 30 dc-U Semalne Dcntalrc", de junhodo corrente anno. onde e*« prof.parlsierute penaa. ter re-olvldoo problema das licmorrhagla* pe-rtaplcaea ou iw-t-ptilpectomía*.f>or melo da di-ithermo-coaitula-çâo previamente nppllcada á*liolpaíi que vâo soffrcr esta exe-rcne.

EU aa palavras dc DJIdJIan:"A carie do 3' gráo é habitual-mt-nte tratada pela pulpectomiãparcial ou total, após ano«tliesJa.consistindo esta, quer em umaInjerçâo local dc no.ucalna. queretn uma aitc*tlie*la regional, querainda por compressão analgésica,ou ainda após uma nppllcacáode annydrldo arsenloso.

Qualquer que sela o mcthodoempregado, a pulpcclomla ocea-re». I «lona multas vcates hemorrliaglas.de [»cbrigando-nos, cm tacs casos, a« opplkar produeto» chlmlcos he-mo-itatlcos, que nem sempre afioInofícnslvos para a vitalidadedos tecidos e dos orgío» clrcum-vizinhos.Por causa dessas hemorrha-

glas, obrigamos, muitas vezes, odoente a guardar a bocea aberta,

- m M!» Upi*» de la-IMpo a}Miít:Íí.í »«». M»*<fQ(lM*>l t-e «í-.iu.c|...< - fi*i-;>j iar em mm ...-.j.. ¦.: . qu«f rui»

>erAi;.... ti ...jüiT de '..¦(¦_,¦<..,*.->*i >*» «iiiiit-i,i',.. u« um auto.matetmo,

Htí mau d*» »(?*«*„ quando e^aI.<......-(.'.afia t^ !•: -'..-.: ||0 mg,(MtlO IIUsIlIM (IA «.-.:.,.. , . a9 í*m eoHifiiuejicia Kiav«- • 1.4.1Mula a M dvl#r.

Maa nio e mo tneonitar-tnca*»»» de liemorrliatiia.s po-«.operatorias, que ficam (DNOM."menii- uceullas. pm que o -u-..-.,t i*i:.i. - ;¦...•.-...¦.<--.'r ou definiu"lamente obiurado,

Pfedu-.ía**, tiiião, multai w-nm. uma (mttriie, que «erá oiwiut, de partida para ««tiu* de*-$unm. lanto para !..-.. como o*.Hl O l-a '., :..r

l'aia e*»ar e«t« eomplleafio,ensaiei coagular a polpa denta-tia por dlaiitemo-coaaulaçao,anir* de faier a irnlpceiomi» e tm.'¦...'.»'..-. que „;,•.;-,,. -v aqui«Ao «vi mal* anlmadorea.

Kmpieeo. para I*», um appa-irlii.i de dlaihermla e uma »x>n*da para eanaea monlada numMM,Ap*.* ler feito a anetlltrala ouo curativo ai-wnlo»©, abro o den-le, detwia a câmara pulpar, <.,-¦¦1...1 ¦!.-.. a «onda o confio aodoente o elecirodo Indllferenlo ofaço passar a corrente.Em .ii-.ii.i- aeftindos, pol|*a evasos -.».. coaauladru e «o mereata extirpal-a com o ímsifu-mento adequado.Aa polpa* ..-.-ii« extraídas vem«em se dllaicerar, «em causarhemorrltaula Immedlala, nem ae*rundarla.A cura é de refra, «em nenhu-ma complicação.Ensaiei, por outro lado. deixaros ftletea radlciitares após oshaver coagulado, maa a expe-rtencla 6 ainda multo recente eo numero de obicrvacdea muitoreJíricto, paro que pouamos ea-ubt-iecer uma regra absoluta.N&o obstante, catou persuadi-do da efficacla do melhodo e o*resultados ulterlorc* 11*0 me con-tradirilo, por certo".E quem nfto meditará sobreeste metltodo tâo honestamenteassim exposto e quem nfto lo-brigará na dlatliermo-coagula-¦rao um novo horizonte, na pro-phylaxla daa perlapu-opathlas?O assumpto convida á medita-

çlo.Meditemos...

INniTUTO bra«: mÜ£ ESTOíiíaiüLOCIA

0 9.1 ííl I iisiif dl hsntii»f * ¥m mmm a in- tmSa «r*mmm m umm» mmmaa da-MaMi&Ctlta,

««» «Ka« fà*A Hfifdili,m a Aimúa um d* ttt, l«, MWSM MIO.deMa dr. mumi d» m-i-oIm hmm-i« a: -.ta a «**-*« p r*aatr*dda 0 WO«P»«4< owtiM « ü-itia pira' ia»?po**o d*. MM» Ilf4im oMO «wsittitmiaiMBdèj: di» Miüwi <-.- 1 -..-.a-OO, IVr,.}»ii,;iv (tou-aga, cVãp|f«*a e*r,«*a.. 14. H íto.* | Ifòto -aaijag,l-.i* * a,-.a da, **É:4-«é4 j-^aada, o*M*jQ Ur-.:*l4 l,.r 144 t, IIO.ftwíãf à ci-.t4.-ia dw» ;i,: o que t»sfct^-adotá (..nau, a Ê-fM'.»!*^ oeBK * . Bi,«««<l»»-*<» ii> limimita.MM *<«;ií-:» «a «e-4 *-,,„.-¦; , «juai».ite n* itiuma rMlOi P**.»-ag rR!â«»a . .--...-. ifiM ti.ir-t, qua. .4,, tmecaia.tr no-attVO, lM*4u o q-ie. o dr.ru*ka»0*a*0 CtaM ***fr.1*lg a .aHn-M ->a.-.,a lans-a « «•.«. g ottnMtIm um ->.¦...-: .. ;.;» » CaT*MlM*aVldt> um ii-.-««--i 110 li.-.titu;... a «e<BUlf. « df4 HaUr» íaí fff qtta letllMjjgjdjdo o*. n>i... iii-:«.-i4-.-.- lia<»!..!>!....,. -a ¦.(, . 4*44 q||^ ,«,,,,., qf.PJW 4 Mi--...:, ik 0**ii',..!*.íia•Sasiiii*! Oi (arde ana ..»-¦:-.!.= taftdunham bteuio i:a«i-..-il-- |iv*ns, **ue0 eii.irin .„*•-., .a>||«« -,, deviiliriiiat¦Ia mii-4» o mrlltor |M>ft»i«**i. Nahflfa lr«,i!al;-.r|1> .. 6 ,,...,, r.. . q%a iMlatia ao i.f>ifr-**-r Otx-iho t¦NIO. que ittnie a «¦.trnça-i 00B<.i>.ít.ríi., com o ««o Infanooniloualaall». O :. C14 p*»«lo «1* vuHa *»ore a adltcreitck de ct«oi4*rt,i, comMiotMatfàAoi |«»iic*t e m*l#.«w.Findo o itmiK» que lhe ei» dada, i»e*d* ao (ifr:;<:¦ -.!. i: . . .r- , -444

144»}.wma «*t*4o. iuiíj a eki-t|,ai e wt»Kiliaildat!» do ¦-¦¦.:¦.•> ,•¦:•.-...::¦¦•dadO ri: -. :.'.-. mlltUIOt IKJfi a II*W*".AO .:::.::., pfh, ixdím, oivr-idente d* a iMlavra ao dr. Car-Io* K-mlamtt.

MTWO»*rMWMMM«rM*«^ ami. i-a-ar^arae ¦*4*a>'i ¦ 'iiiiaians-ii um -»*ft-*aigaTg*»l0^

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(CoticltisSo dn 1*. pnRlnn)ra saudar a chefes e soldados enão perder pormenores da festa.Parecia qtie o combate sp dn

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Melhoramentos na Estra-da de Ferro Therezopolis

Com a presença do dr. Franciscoae Bouza, dlrector da E. P. Thert-zppolls, foi lnaiigunido hontem, nabeira dos Orgítos, a possante locu-motiva n. 25, ultimamente adquivj-«a na Suissa.

Safe d?r,S°J1Za Mt6Ve HO Mi-n.sterlo da VlaçSo, onde deti scldn-cia no respectivo titular, dr. VicitorKonder, de mais esse melhoramentoSffeêwaqueiia ^por-i

custodiado pcia escuita prcsmeii?ciai, mas 00 chegarem os civis,antes das tropas, a guarda securvou á revolução e o povo cmmassa entrou no palácio somdisparar um tiro. Foi lmmensa aalegria, parecendo um sonho aqueda do governo sem combatenem resistência.

Duas horas mais tarde soube-mos que, perto do Congresso, ra-dicaes emboscados fizeram fogode metralhadora sobre a colu-mna em marcha aíim dc assassi-nar o general Uriburu, o qual.sem perder a serenidade, fez altoe deu ordem de responder, apa-gando o foco. Ficaram váriosmortos e feridos na rua, e con-llnuou a marcha.

O chefe da revolução entrouno palácio sem tropas, muitoscivis Jà ahi estavam, recebendo-ocom acclamações delirantes-

O presidente Irlgoyen, porachar-se um pouco enfermo,dois dias antes passara o poderao vice-presidente Martinez, aquem suppunhumos fugido, masdepois de sair da Casa de Go-verno, soubemos que estava emum pequeno aposento sem atinarcom o que havia de fazer. In-formado disso, Uriburu o entre-vlstou para pedir-lhe a renun-cia.

O vice-presidente se negou aprincipio, dizendo "matem-mese o qulzerem, mas não renun-cio". Uriburu lhe redarguiu quenão era tolo para o converter emmartyr, e afinal obteve a renun-cia, deixando-o ir para casa semincommodo algum. A pedido dosrevolucionários, juntou uma or-dem para o chefe do Arsenal deGuerra e outra á policia, afimde não oppôr resistência, terml-nando a festa em paz.Informado dos acontecimen-tos, Irigoyen fugiu de automò-vel para a cidade de La Plata,chamou ali o chefe militar dazpna para organizar a resisten-cia, o qual lhe respondeu que te,-ria de consultar o novo governo.A mela hora apresentou-se anteIrlgoyen para ordenar-lhe se en-tregasse preso, foi levado comtoda casta de considerações aoquartel e poucas horas depois as-signou a sua renuncia. O novogoverno deixou-o em liberdade,mas elle preferiu ficar ali por es-tar algo indisposto.

Dois dias depois após o golpede estado, a 8 de setembro, o no-vo governo provisório prestou ju-ramento perante 400.000 pessoas.Formou-se com Uriburu comopresidente, um vice e oito minis-tros, quasi todos civis menos osda Guerra e da Marinha, ambostechnlcos), homens de prestigiono paiz pela sua vida publica eparticular.

Outra nota desagradável foi ofalso alarma de contra-revoluçãona noite do dia do juramento donovo governo.

Interrompeu-se otelephone esimultaneamente soaram descar-gas de revólver em frente ao Pa-lacio do Governo e do Correio;

Casa do Governo e de tropas vln-das do interior. Infinidade Ae clvis saíram armados de suas ca.'...:;. tudo era confusão e noticiascontraditórias, até que depois deuma hora se verificou que nãohavia tal contrarevoluç&o, vol-vendo a reinar a mais completacalma.

Por precaução para evitar ln-trigas c pequenos distúrbios, or-denou-se ao ex-presidente quese embarcasse num navio deguerra e se prenderam vários le-glsladores e homens suspeitos defiliação radical, os quaes vão re-cobrando sua liberdade á medidaque oíferecem garantias de nãoperturbar a ordem.

A Junta convocará eleiçõesquanto antes e Iniciou a reorga-nlitação administrativa e políticada Republica com o applauso ge-ral de toda a nação e mensagensamistosas do estrangeiro.

O governo provisório foi reco-nhecldo pela 8ttprema Corte deJustiça, e os bancos offereceram-lhe cem milhões de pesos paraattender ás despesas da admlnls-tttação.

Uma semana depois da Instai-lação do governo provisório, pa-rece Impossível que tenha havidouma revolução, tudo está norma-lizado, ha alegria nos semblan-tes, a moeda e os títulos se valo-rizaram sensivelmente, tudo é op-tlmismo e pesa sobre os radicaesuma lapide que náo se poderá le-vantar antes de muitos annos. Agente pelas ruas se abraça, excla-mando: "Emfim...!"

Buenos Aires, 12 de setembrodc 1930".

que 'irrt--s-.it: 1 «o«tudo ria -.1. ¦!., -a pejo proinxyii<»dC tUOtO. O <*i>n'-Tfmt.f* *1:í,x,»fr«pl»r** tàu alumlu itwwa.IXdatutu. be-n d->'#nliUta. »|ire-tenta liaçadna o> como w ¦¦.<-••-¦a »!,<-¦'.,<••!» perfo pi ti;:, r;.-.:,:.¦KU* h-cir|rn>t ra;..., ;•!• . • -,•¦.!!.,.••ruir. etc. f. . 1.1-» aa »..;..;.'•..• dn!¦:.¦..:...-.!ii- e altoiiiita 1» c*w d** t. :¦..'• e :....'.. a» yanueen*-jtte o relcrtd-j pr-<-cjsM leva zobr« odlicr. rhrorci?lla. chlorofornüoeou-Ire* atente* .m- .>•<•:<- -- FiiialUta..*... .-.•>, b*-m mtt. o protox.n*'* dtarfito é urn auxiliar dt ¦*rn:«»írtMt-)ma íi.f-ti. t> que "-rande-a •,..¦>'.-::.•.Iras ao opera-lor: pocetn. »• -r-.:...*t"> v u um «".tudo ,.-:.'«i» doi.i:i .. ivta e o m.iii-10 do oppanlr-.oliihalador. fora do que. teria tdasdc-at-oniaj-i-rt*. e perb*r-a como tudoque é mal matuuu-adr-A O oraoordctxn a tribuna caloroMim-niti* ap-plaudldo .- o tu. ¦:.:..-.¦.• diclura ftcata liür*. dentro da ordetn, ....:.quatro minutos dlspontvcltt pura reiventilar o asmmpto. Finco < •--'temi», o prc-ldents dá a palavraao profe-wr Benjamln Cionraita qua |tratará tobre "Ai hontorrhaiaia.,ItoM-puliiectaniIrui. Contnliuic.lo danl.itlir,:: 1. c...Mi.,... ,"

Subindo á tribuna Mb palmas, olütutrc mestre da odontologia, dis-corre rapidamente sobre anatomiado ápice radiocular. Illtustrada comwiirgeatlvoa desenhos e moatra a lm"portancla daa licmorrhastas poat-

pulpcclomla*. Cita um dontutaaustríaco «obre o trabalho de Oro-ve. Felicita o dr. Agncllo QulntcllaFilho por ter levado Já r» casa, as-tnimiito Bcmelhantc e de {rrande va-lia. Aborda Bardam na r-cnesc dasInfecçôcs em foco e transcrevo Un-portanto tópico de recente trabalhodo cirurgião francoz Du)c..n e, Una-lira com a acertada phrass de Fio-rlano que no caso vem a calhar:"confiar, desconfiando sempre".Em seguida, a dra. Odette Wcrneci.discorre sobre "O tratamento mer-curial das perlaplcopatliUV, cltan-do Innumeras cosos dc sua clinica.O professor Virgílio de Oliveira dâ"Os Cinco Minutos de Conselhos]Clínicos" sobre: a rctlrad.i*»pratlca Ie rápida dc um esplnfio numa rnlst. Lque 6 multo felicitado pela Intc-res-1sante tcchnlca adoptada. A seguir, *¦o professor Waltcr S3lles fala so-bre "Um detalho cobre extracçossdentárias", aconselhando u uso deum forceps pequen-j, proprb paradentes temporários, cm determina-das extracções. O professor M.Góes fala ainda sobre o empregodo Protcsin 110 revestimento dos ca-vldadcs e faz demonstrações pratl-cas. Finalmente, o dr. Milton dcCarvalho tomando a palavra, falasobre o "tartaro nci?ro". Contestaque se trote de tartaro «3 sim. umaplfrmcntaçíio por elle observada emoito casos, ptr-mentnçiío esta que elledesigna sob o titulo "Plgmentaçáodentaria de PerlosC. Fala uintla so-bre um caso de pneumo-edemá la-dal occorrldo em sua clinica, inte-ressanto pela rapidez com que seprocessa e pela sua razüo de ser.Em seguida, encerrando a sessão,avisa aos presentes da aula de hojede Pathologia Geral, pelo professorBenjamln Gonzaga, que falnrá so-bro "Tumores" e da de amanha,no H. S. Francisco dc Assis, tleM|crobiologln, pela dra. Bcatr:zGonzaga que abordará o thenia lm-portantlssimo de "Infecçôcs cmíóco". E encerra a sessão.

am JbM^^M-Kmj?'mm^mmmmmÊWm¦''' <m^tSSatmWSÊawâWt '• '• <

^jmvnir' 'A^tmÊmJÊaw.' *fc

W^mOkt^s^^3Ki^*^M^^.-'~mmammmMamm*ammm\mm\i \ *-'--¦"¦--.

Professor DenevenutoBerna

potla, o esculptor patrício mos-trou a ii'-rr- :.i.,(!e de íaser-síuma ii-ria e tomt*- pioiuttandade arte, mostrando que a capit.ildo pui- acompanlia a evoluçãoiirtiallca dos rtmndc* centios,lambem evoluindo pela belleza.

Acccnluou que lerra que pro-dtulu lantos vultoa notáveis pelaInicllicencla. nfto podia ficar naítpathla c na ;:.....:;.... e «lmmostrar-âc dlsna das sua.» tradi-ções immorredotitas. E era pnraque ella se erguesse pela Arte c

t» ionis!*«* ennúti o invejáveli»*!a Arle, que «?!!« f-ww •» ««Hminto

l-UOfOHTA"Proponlio que Iodos os wino",

tm dia t> nus c«n**j|judo-, m»ttMuaurado um -üalâo <?»rioc8d» ik|ls*"AH*»**. porá os ¦ooltMdu Cfiiiro Cariora o demais II-Ihos da T<?rra eartoe» e que aam dwjír*>m «uicorrer. llvr**»de qualquer coupramUa*», a náo«•r « di* provar a sua natalidadena ^««ítianoiíiills, R«e saláoIf-l4 eomu í.ti-..íiü.>dr iiir-rir..-*'.-lar o ttm»r aa art>*t oraslleirai e««lar a roliuIwaneJa do* valo-tf-- fri-ntii-- aqui nascidos.

Indi**a psia patroim deta» «a*|*o »» iwmi* d) emlni>iit« «uitcr-ranta mnd* André (.oitavo Pau-Io fo FtwiiUii, jtor »r prwifiue-rnenUi o maior líího da rkbasiui-•.«rNu.. i»r aow&t a mais ttfne-t(i!i.-.'.ila -.-utltira «• o mais saoanuir à terra mu- ll-.r (ui berço, eque iao urilltaiiit-irumlit no» re-I.H-.-u : nu w.-.t.idu Federal daItcptibllca,

Aftm dtme tal&a deixar umarecordação fraia e aaudosa, bemcom» cíUmt' 'Uva, ao* seus ex-iu-iir.r.5, 4.1.j. .. mais que seja• '.:.'... um .1.; .:.. .1 (< uma me-dnllia com a cf(l:iu daqu-lle «lo-rloio eiiftcnnliciro a cada qualque. dentro dos meios l-aacs, ex-jviisli.i a* goas obrai com llnalí-dade if-dn br.i;ll!ra.

Pata a sua ontanlzaçao serádesignada itma comnilssao de dl-rectort*« •* de aocuw deste centro,que deverão desenvolver, no lm-prensa e com outros meios maispratico* o UH-lhor dc suas torçastm prol da clíectivldode da ore-í-cnte Idía — força, que realiza-da. Irá -desencantar os Prlncl-pes e ">¦» Prit-wa* ndormifcldas*'do noíso Priiiclpado Artístico edar il Arte Carioca e, assim, áBraíür-ira, azai para voar, olhospara ver. coração para sentir evibrar |»r tudo que è digno c•rnmde, elevando o nome do Bra-íll e i*ternl?..ndo as suas grande-zas p orlnlnalldadc.» divinas! (a)— Bcncvenuto Berna."

íDuasJousA tm*kst> «1» m, iluéim avTaT

-uar» dw. ln->,4»4ij««, |a--ataiatvS!

a.»». -.iw.«a' *. U» »'a»..V1. •, . .. 4 ar-toao-iia». "atrUltliu 1*4 tl-ala (-(«ta-M- . -a,

llli..i..»u. (l.tl.i „ aj«!u^*(M«r. ... . MT ta CS. Jí i,*^!"*•***«. • ItWlifai imhIm. um.• adu (4«« tta» .-...ai.:;, a hS.»,- ü., HlftHi;*. ••--•*f.****.',/*-"iIUmiic ar. M"utrtftla «. u,,,?•ir«.(t>«i ii.|urHM««r. a^aTáMas-i ¦ Ttm llw 4»»í<ttiíii a IM.-.. «,, fclati..

alai* lartlr «rtriltta*. mm ^^L.r.tl.a ........ ,,..„.,„ ttl gjg«lw «Hl tí*-m,.aint in,-ii«.i . ¦ Jz•,ru> Rf. I 4fil..at» lir Vm-,U , Vrlai* **> mtd* •¦¦¦¦..«!,itu It.i..;.. 4a 1 .,..., , a

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l.«« iju-i di/ff ,u, „ K|,aiampaiiuau |. « "W*Ort ..f.!,^?> «ro »ul*i h»ih lai.itaita. .1. ^T!^Il.tr.li. a ..,..-„..„.|.. ¦„ ti,.M ,"**a r«Atltt.4«. ¦}«• mie uíu a n.»l*:* -Ut ..|....ai.h«il..> -i Bu,•MtaàiVrl r. „liat r.a. iltlftf-i.a-.i-t» J.ii.... > Aa ,4 |. ,.i. .

A««n*»i*' 4e»ra a cinuB.,is„.ia -,a*r a «w-tiu **f»it»»a dafradMa a,-,i'»'iui .ii- tU « amara o> «..„ |.|fIa, «.o-- «tratii l-irwia rtiát,.,a-ti , ^llluUr dn» -|Ur -trranu a Sit.*aiillUlflIlJIHl.,..!. I,i„|»r|,i 4 (a* ,t|>«Ia |Mra a. -i-•• jí ,.» «rm ,,to a.|...[,.!. ...

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0 RECEPTOR IDEALPARÁ 10NGÂ DISTANCIASEM ANTENNA EXTERNA

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A ARGENTINA SOB 0 GO-VERNO PROVISÓRIO

0 desinteressedo general Uriburude' uni ex-s

e o patriotismo• A prisãode governo

BUENOS AIRES. 25 (U, P.) —O general Uriburu Informou á im-prensa que desapprova à actividadedos grupos que desejam que elloapresente a sua candidatura ás elel-ções presidenclaes futuras. Disse queja coftjpromettera a sua palavra,que agora ratificava, de não acel-tar nenhum cargo no próximo go-vErno "mesmo que todo o paiz opt'ça". v ¦ ¦¦

BUENOS AIRES, 2B (U. P.) _ &policia prendeu Arturo Benyidez,qne foi secretario da presidência ilor-overno Irlgoyen, recentemente de-poat.p. ,

VINGAfíCA9

Adiulriivul lil.it N)iK'liri>nl/nilftqiii! O

ELDuRADOlilirvM-iitiirii

s is c i ,\ d a-v ro i ít anom

JAOK HOLTD0R0THY° BEVIEfi

doffOtr. Mlll.-iril/./,n

REPRESENTANTE GERAL: Cl* BRASli-ElkA DE ELÊCTRICIDAOESIEMENS-SCHÜCKERT S/A

RIO Dt JANEIRO _ RUA I? OF. MARÇO. 83 TEL 3-2055

rm qoe ar acha o iti•»•.'.- ,* iw.-t-»M) de Aliii<-liia, vae aM. ária ntiica .. ¦¦ tlctoria.Nem ar illuiia » drpuu.:., -^oi.,-.

.in aa gerir''**** a*iul>ilirJ.rlri 4a»aeu» "leadtrad-rt' da )>•.¦:. *a-r.rrpUta. poU liinuntero. ètMtt knimpra-eni com o ImiAtnU t ira-balliam (nrtenir-ile nu «..lia*. «*v r |.tr.tl(lirta a pnIMA tm .-c!».re» Fennra da fio» r La-taVUMde Abreu, o qae Impuru aa .i-i-a».«Ideraçáa do "leader"*, na «sa a.;...i.'i; .• 110 MTU lr»ilpi>*n,

K ainda n*.> rela de üit» l'jc.'iqualquer maNilr-laeáo rir .•«,!-» aaar. (.'arilov, ur Almriila. >< i Une édrpriinll-o para de unia rei p»r teilaá acabar com a velleidailc de mamlgi*- que pcnvim Irtal-a â *at*•i dn I -.. ..-•

ISla de parabena a (ente ria «¦nhor Alaliba Ia*unel e o ar. Cairia-ade Almeida qur >e vá •¦,-v- ¦ ..nu,. ..i,... |.n.|. i. na corda i,.niU da• Ir-adetança" da Câmara «li» De*n-ladoa. embora arraiade o» «ei|.i. -n .... |...; .i... i.í ¦ ¦

I. um iil.n-...^ ... . tiuenl*- o ll*cto porque rm vrrdaue Iralatnent*diverso, de uprci-o c veneraplo ro*-rrre o -¦ nii. >¦ dt-putailn dr. S. Ta-la.

« «• *O r .I--'. doa franco» ouro que Um

de acr pago* conforme a decisão dtCorte dc Haya está acudo debatidono Senado, como já o foi na (amiridos Deputados de modo a llrar pi*tente que a adinlnlatrai-io rio pe»*aue djdos positivo» e .--•-¦ '¦ - a '>»-peito.

Qualquer pa-ramento que t-nha oThesouro dc l.-iirr devr -.tmpre tt-t.ir baseado em elemento» certo*, ese tal pagamento se refere a contuou débitos, no estrangeiro, milorcoldado se reclama, apurando-i-com esmero, nos .seus dctalln-*-, tudoque a elle se referir.

Entretanto, na questão di» tm-pr.-itiinos franceze» sobre m lua*»se pronunciou o Tribunal de llijitem o governo caminhado sa-m ra-mo, prestando ao Con-rrsso e t»paiz informações contradiiterias.

E' o que resalta do deli.it- havido,e nem se diga que ha nisso -i P«*ocetipacáo opiMislrlonlsta, p<itqur noSenado' quem reclama pela ixacll*rlfii. das contas é o sr. Frontln, qmdefendendo o bom nome f o creditado Brasil assume attlliidt pátrio*tica.

Cumpre ao Conçrcsso votar n cre*dito necessário rlc maneira :• evitarmaior delonga na satisfação de ia«compromissos, certo dc qiif! o abalode nosso credito tem rlc correr »responsabilidade do -foverno, QW.promettenilo providencial c a:", alehoje, desde julho, ainda não r im*priu sua palavra.

Dahl as criticas, um.rs -^nas eoutras brejeiras dn Imprensa eure*pca contra o Brasil que t>< lírc ptladcsldia, pela Indlffciença e p«H»cháos da sua admlnisiraçáo.

TiniANDRO.

As greves na HespanhaDesordens, prisões e mortes emSantiago de Compostela — Aparede de Lugo permanece esta-

cionariaSANTIAGO DE COMPOSTELA

£J i P-) "" Houve a{ll'i sérlnsdesordens, em conseqüência da aré-ve geral proclamada em symnatlnacom o movimento de Lugo. Morreuum estudante do 18 annos ferido áonln e o manifestante Josfi Anteloterldo a sabre.Os grevistas tentaram assaltai- aCompanhia Panificadora, sendo ré-pellidos pela policia, emqttnto os os-turiantes tentavam invadir a Uni-versldaclo.

^A?R}D.' 2.5 ai-) ~ o sub-saore-tmlo rio interior annunciou hoje aosjornalistas que, segundo communi-cnçao recebida do governador civilde Lugo, a greve mant|nha-sé ali cs-iacionaria, não so tendo verificadonenhum incidente de monta, o abas-teolmento da cidade já tinha sidoassegurado.

Ter tosse e não tomar

é ver um incêndio eos bruçoa

MAIS CUDEMNWS A' MOBTENA RÚSSIA

MOSCOU 25 ÍH.) - Annuncia-se terem sido condemnados fi mortedois dirigentes da associação critoa!revolucionaria, aceusados de trama.tem plano para a desorganiáàçab doabastecimento de viveres ft popitiâ-i unciada, contra 40 outros organiza-grupo

° pnrtlül|,unLcti iíCA^"" do

NOTICIAS DE PORTUGALUm clandestino no "Oantuaria"- EmígraijíBs paia o Brasil —

A bntallia rio BussacoM3BOA, ^5 (U. P.) _ O com-mandante do paquete "Cintuarla"

entregou á policia o cubano PedroAngela. Ouna, embarcado clàndestl-namento om Ilamburco.LISBOA. 25 CU. P.) _ Os vatio-tes Cantuaráa.' c "Cevlão" lovà-rtSs° 3l'asil 46 ^'««-antès

LISBOA, 35 (TJ. p.) _ Em òh8.io?'lu-m ÍMWuJio destruiu a casattn Mario Amiirol.LISDOA, 25 (H.) _ o minlst-to

rinrikÍHi'!01',1'1^1"11 ° eoveniudr.r-¦in dZÍt ' " 8ra»on»a. <íue se fa-ÍMlDICC1 V dü dl' All,el't0 lÍe

t£l ¦-'"'revista, ,1Uf? fòi longa,untou-sí. do pssiimptQs importâj.tósPara aquele -fistr cto, prinolpà Sei -te cia oonstfticçfio da varia' estra-das de rodagem que i:-;üe*r a cldá-giflo pi'iní:lp,les PPVoagões da rc-

^°} ln,I'bí'm objr-cto de estudo aconstntcçfiq do uma Unha tm-n eu-tre Bragança o Miranda do Douro1 u°Bn«1J0-]? Jlra (,R Virrdoso 'LI.SBOA. 25 (I-T., - No dia án rlncorrente será bvillianlemo e "Si.

dc^Stco0 ^'VWÓ da batX

a:^u~m hnntlns *e mus ca"assistirão p:ipronídente do Canse-

imitirMU¦ H t

MONA MAEIS — JUAN TOBE*NA — MAKIA CALVO —

CAIILOS VILLARIASPrr»tui-i..flo iliiilo-iiiiln em >>r--"-P»-nhol «Pox r.lovl.tl.iiii" .1»»"' """'ca» RriinilIoNii tiric '•lu-itritriirn et0

no conn;ilo rle eniln niiill)"'''FE l« * naS K G Tj N IJ .*-

TINFMfl HFll.blitLlilH UULÜH

Cumplido de SanfAnnaAdvoKatlu

BUENOS AIKES. n.Phone ;i-IK,4

93,

lho,Marlàlm' e n-imundo pÒlltloi

•.juen-a ePErsonalldades

NOITEDIÁRIO DAPropriedade ila

8. A. 1)1,11110 DA NOITEAdminlstrnçúo e Redacçâoi

Àvonitla Kio Branco illOfficinas: Rua Itodrigo Silva, !"•Dlrcctoria: Presidente, dr. JomOonifacio de Andrada e Silva;vice-presidente, Mario Soares aeMagalhães; dlreotor-thMOurciio.tlr. Cumplido dc SanfAnna! o'-rcclor-gercnte; Oswaldo Ferreira

LeiteToda corrcsr-ondcnclu dfvcrá ser

dirigida ao dlrectoi KcrcriliItêile nartlòalar de tciepno-

nes llRiindii dependcnclas:4-7900 — 4-7901

, 35S1MÍSSIKIC

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Anno .. .•Semestre .trimestre

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Page 3: • i.ii lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo Irigoyen …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00301.pdfVieira, Menottl dei Plcchla, Al cantara Machado, Arthur Motta, Virlato

"I"

DIÁRIO DA NOITEwin»' i_a-cf.-w.f_

%w balanço na instrucção publica dos Estados••Para compensar o que lhe falta em expansão territorial e eco-nomica Sergipe tem se Ingressado com efíÈciencia peb ensino publico"

0 COMMERCIO DE FLORES, SUADE NEGÓCIOS E DE ORGANIZAÇÃO

ei*p

.do Tetoa* fnww.»eeii-aíaj u* e»i_.iv_âa a_a m -*»»•*-«? i ijma palestra com o senhor Laíond — Erumoito mu^em\*\U,^'am H a da OD____Í_kIa_ I __M E___t__ã_0_. vuliou *lle aa lia, w",a |«»«"« ... j

« ii. au* t_un. ium* ittrf. rpm**' Anna. 1»K-H áa fttt*w*í*t--. O* rt-v-mMÇna

bntUOlO Àineriea I tf»\rrnm ofelt-ttfO um UsJan* IK. 6= 4a Gloria, (*«»ll**£..

H|j* —**»»__¦ _n_n__ _M#_r_M__Mt_-__l I fclltt

SfSfSiiíi ijâiT d-rtetorfi- de - i õmwmi **p*«iai para íor-i*«_rtt** raiaiiuaea xte di_*-rfmac_o de pr_(e.__-r*#? — par*

__.' i« .lilto. o que lia auUre o i «uníamos.Ríía ro* **ã maios. Al-1 *~ sV na ««rola Normal Ruy

t/w ..-./.ri ro </a nar_<.a eaco/ar «fo d/« 7 de Setembro desteanno em Aracaju, em que formaram 31000 crianças

im;' âirectorea de iiutruc.áo«kramem ;..-•--.- .1 4 reunião. Jul-!__". • que seria de lnleresae ou*lO-M, E o acuo noa fes eneon-irar em primeiro logar o conegoC-ilos Co«a. que em Sergipe dl*nsr a lu.iruc.ao publica. Com_:,".. .,i'.-..-.:,'.i- genlUeta o ti*lustre educador noa altcndcu,Mando:— Sergipe é o menor Etiadoáo Brasil, ma» talvez mesmov_r.i compensar o que Ibe falta<r.í expansão territorial e eco-.-...(¦_. tem, de ha multo, ae

Bá_bOM| estabelecimento daeducação tle credito firmado, aoba Unmedlala fiscal-taçao da Dl-icciorla da Irutruccão, oode tapreparam as futuras educadorasdo meu Fitado natal. Na maisab__luui união dt vistas com opftridantg do i '¦• iu». para ellate ¦:¦'.:. t"!.---• aa nosaat sotiet-tvifí-... porquanto, da aua melhororganlaaçAo depende o nosso fu-turo. A mestra é como a mie:.:..*¦.. lém tnlluencla primordialsobre os destinos da sociedadeCom a mais viva .t.-.-.i.'_.;.._. pos

^.rc-sado com eífldencla pelo j eo garantir ao caro Jornalista quetnsino publico. Com nma popu- na nossa Escola Normal ha dtscl-lado de 530 mil habitantes, pos- pllna. ordem e trabalho. A mulher*ue para mais de 25 mü alumnos serelpana é por índole, bóa, tra-matriculados nos arus «tabele- bnlh adora c honesta, por Isto

tudo temos a esperar do futurodo nosso pequenino Estado e asua gloria n&o ha de ficar só nosToblas, Sylvlo. Oumerclndo, Faus-to Cardoso. João Ribeiro, HoracloHora, Jacksoii Figueiredo e tan-tos outros nomes de gloria, por-que n&o dizer, nacional?

Como uma espécie de paren-thesls no qual deu o conego Car-

fone.Kit»,I icn p_iiititi-Mt. voliaa alieIo iw I da iui.--a palestra a twa Informou;

mait:_ a* maneira da tateia N«i-

mal do IH-irle.-» rvderal. a rwa*ta *_t_ dividida tm _ anãos, ta-iudandu.se aa anuiu**- mal*-HER

!• anno — -wiu-u. i. Aruba.**ika. O-Kkfraphia. fieeanho, Mu-sica. Ed_ca.ío Phj-dea a traba-lhas manuBM :

3* anno — Fort .«uei, Artihma-tira. Historia do Brasil. G-Ofta-phla. Desenho. Muska, Id_e*._ofht-.ira a trabalhos iiianuaes:

I* aaito — Portugu-t, Arithma-iit-a. Educação Ctvtea • Moral,D.*tnbo. Mutka, Educação Phy*aira « trabalhos manuaee;

4* anno — l-ortoiuea, Franc**.Infles, Historia Natural, Psycho-lofta, Ut. ratura. Álgebra e O eo-meiria. Pbytlca e Chimlea.

&• anno — Portuguw. -*ranc_*.inglês. Historia Natural. Álgebrae Geometria, pedagogia a HUto-ria Oeral. Nio podemoa detnrde acrr.__piiur que o corpo do-cante da Escola sa recommendapela tua competência a ataidul-dade.

Nesta gltora o noaao entrevia-tado noa moetroo am quadro es-lait-tleo oode -rimo* qua a par-Ur de 1923 ate 1M0 a malrtcula9 a frequanela na Escola Normalfoi num crescendo animador.Em ims a matricula foi de 133Biumntu • a freqüência de 133.Em 1.30 a matricula subiu a 308mo.ai e a freqüência a 133.

Aa normalUtaa Mm as-lstenclamedica o dentaria. Elias usamuniformes, assim como os alu-mnos da todoe oa gnipoa escola-rta e de quasl todaa aa eacolaado Estado-

O eonego Carlos Coata, que éum espirito culto e um grandecnthusiasta dessas questões deensino, falou-nos ainda com pie-noa elogios sobre o ensino secun-dnrio de seu Estado, sobre aa es-colaa munlclpaes que sio em na-mero de 35 com a matricula de1.300 alum.no.. sobre o ensinoprofissional a sobre aa associa-ções particulares que tio relc-vantes serviços tem prestado ainstrucção em Sergipe

Sugestões de um technico omamentador —• ¦ ' J-F

preciso dirigir e especializar as vendas

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Em torno da viagemde turistas ao Pará

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0 deputado Deodoro de Mendonça tem umaorande íé na grandeza e no futuro do seu Estado"** ,_*,->•»

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VAUM OUROC-_tUt_a calada a Mt* esa% a

mWfí.

MERCADO DE CAFÉ'O mareado dtipoatvtl na abes-

luta da t»K. tVU«Kto.._. calmoèeom o tjpo T em batta, Wee-udo 4 ba__ d» mm por arroba.

O aspecto do mercado era umtanto fra*», nio rt™**r**?°J?rertdts pela manh». da l.l« ***¦ru, tenda* «***» iu» n*o auingl-rani ao Uml» official; o máximoo-iitio foi iMO» íasaoo.

O mer-ado a lermo no ptimntometo, fuiKsek-nou nrme. aeciuando•rendaa de . ,00 aaecas. •

As diversa* opçôe» nSo **o*tr«»am«K-tüaçAí- de de*la_tue. Oeando maisou menos tnaiterad-í.

As cola**** gera*, para o semes-tre, foram at tagulnU»:*.«*_-

A xuu• ap.ium.mo do d-puiado Dro-_ .ai,tt.uu de M-iidüi,.". o H-.all«aiturtt***'d4 viaerm. Muiia e«*ni«* qo¦-^•»

DR. PEDRO ERNESTORealizaram-se, hoje, ot dlvertoe

. rtos commcmorattvoa da pas-agemdo annlversarlo do conhecido clrur-glfto dr. Pedro Ernesto.

Pela manha, ás 10 horas, na lgre-Ja do Carmo celebraram-se missasem acç&o de graças, a' que estiverampicsrntes Innumcros amigos do esti-mndo medico.

Numerosns t*m sido as fellcltaç-csque o dr. Pedro Ernesto vem hojerecebendo, o que demonstra a pran-ae estima que lhe dedica a nossacncledade.

{_*'.- mbro. » » •Outubro . • • •Novembro • • •D*lembro . • «Janetro • • • •Fevereiro • • •

1JI_75lítOV)13M0O1SI_00l'-í-•'¦¦>miso

Comp.13t_TS13102-1313001311»1_S8»

Conego Carlos Costa

cimentos de educaç&o que sobemao numero de 324 escolas isola-das, sem contar as escolas reuni-das e 13 grupos escolares. Adespeito da crise que tem avas-salado o Estado nestes últimos.r-mpos o presidente ManoelDantas criou grande numero deescolas primarias e Incrementoufortemente o ensino secundário.Foram Inaugurados o mez pas-.ado o Gabinete do Physlca eChimlea e o Museu de Historia-.aturai que orçaram em maisde 160 contos de reis. E a EscolaNormal, ond,e actualmcnte estu-dam 226 alumnas, está sendomuito melhorada. E é bastanteFignlficativa a somma annualrjue Sergipe gasta com a lnstruc-cão publica. O ultimo orçamen-

• to diz-nos que essa somma íolde 1.4_9:3R-$7._, sendo que arenda do Estado varia de 8 a12 mil contos por anno.

Perguntamos ao conego CarlosCosta:

— O desenvolvimento da Ins-.rucçao data do Inicio do gover-

no actual?

0 MORRO DO MENINO DEUS, EMPORTO ALEGRE, TRANSFORMADO

EM PRAÇA DE GUERRAImpressões colhidas pelo corres-pondente do DIÁRIO DA NOITE no

localPORTO AtEORE. 21 (Do corres-

pondente — Por avlâo) — O "Diáriorlc Noticias", de hontem divulgou a•cena de santruc occorrlda no ousr-tel do contingente da Oarta Oeralria rtepubllen. localizado no Morrorio Menino Deus, bem como a per*mnn_ncln das forcas íederaes ncam-padas no lofial. De facto, além da-quella nnldride ainda permanicemali o 4* csquadr&o do 3" Regi-mento do Cavallaria Dlvislonarlo,oeh_.ndo-se o acampamento repletode soldados do Exercito chegado doInterior do Estado. Ha prédios des-tlnados ao alojamento da forca re-«nilnr, mns dado o numero elevadode praças multas ti ellas estilo ncam-pada. em barracas nas clreumvlzl-nhanças. Os que estio acampadospertencem no 9o BatalhSo de Caça-dores, que tem sede em Caxias.

O morro do Menino Deus é poli-ciado por fortes patrulhe* quer ánoite quer durante o dia, de modoque i> própria Assistência Publicaencontrou grandes dlfflculdadespara alcançar o quartel do Contln-gente- da Carta Geral, afim de at-tender o sargento ferido no con-

As victimas de revoluçãode 1924

Será celebrada amanhã, ás 9 !|2horas, missa por alma do teniníi

Azhaury di Sá Britto i SouzaPassa amanhã o 6* annlversarlo

da morte do tenente Azhaury dc saBritto c Souza, um dos bravos oífi-cises que, a S de Julho de 1024, selevantavam *_m S. Paulo, aob a cbe-tia do general'Isidoro Dias Lopes,conti a o governo de entáo. em deíe.sa dos seus ldeaea.

Continuando ns luta, o tenenteAzhaury acompanhou as forcas re-voltadas até * íos dd Icuassu'. onde,a 26 d* setembro de 1925, encontroua morte gloriosa.

Os seus amigos e companheiro* daldeaea mandam celebrar amanha, naigreja de S. Pranelsoo de Paula, aa9 1|2 horta, missa pelo descanso desua alma.

de negocio uma phase precáriaassoberbado pela crise actual clutando com um sem numero deobstáculos que Já obrigam oa cs-peclallstas à procura de qualquersoluçfio que demova tal estadode coisas.

Para contribuir pelo soergul-mento desse commercio, DIÁRIODA NOITE qula ouvir no cosoum especialista o assim é que nosentrevistamos com o sr. EmílioLaíond, technico omamentadormunto conhecido em nosso melo,ex-alumno da escola "Le Nôtre",de Paris, uma autoridade no as-sumpto, conhecedor que é docommercio de flores brasileiro eestrangeiro.

A SITUAÇÃO ACTUALO sr. Laíond começou aíílr-

mando-nos a precarldade do ra-mo de negócios:

— Primeiramente, não tendointeresses dlrectoa na venda de

O sr. Emite Laíond

O commercio de flores no Rio l dWa o poeta. Quem quer queatravessa como os demais ramos passe pelo Mercado de Flores

tem desagradável Impressão, coma abundância de coroas fúnebresali expostas, sem o mínimo reca-to, como que lembrando ao tran-scunte a Idéa contrlstadora damorto. Nós i& passamos a Idadecm que os quadrantes traziamcaveiras para suggcrlr a transi-torledade humana; aa modernaspolicias devem zelar pelo equl-llbrlo do espirito da populaçãode uma grande cidade, para queum abatimento não lhe diminuaa capacidade produetora.

Se falo no caso é porque Jánelle me falaram. Entre outrosque tal reparavam, posso citar-lhe o urbanista Agache e ummembro de commlssão estrangel-ra que sos visitou. Assim, pensoque era essa, a de obras de artefunerária, em flores, uma expo-slção que devia ser evitada, se-não prohlblda. Ao lado disso,cumpria, para levantamento dopróprio commercio, seu bom no-

se i d próprioVender lata* de Cera Royal va*

alas, é enganar-se a at próprio, poisquem aa compra é para falsificar,e a troco da 300 réis v. ra. vae pa-gar 2», pois comprará no mesmo aCera Royal falsificada, ou onde ven-der as lata* vasias n&o compre aCera Royal.

flores, pois que eu me encarrego | me; acabarem o agenclamentoapenas de trabalhos de orna- _e coroas e a reclame de casas

ALGODÃO EM RAMAO mercado algodoelro. abriu hoje

estável e aceusou pequenas o-cil-tãçto na* cotações anteriores, con-Unuando entretanto os negócios, emeondiç6es apathlras.

O movimento ettatt-Uco, foi o se-«u,nU: fardo.

Entradas rtlhouveSaldas • . «Jv*Stoclt 8 wl

PREÇOS FARÁ 10 KII.OSAs ooUções para hoje, sao as

seguintes:ribra lon_» - Serld.i

Typo — 3***00T_PO 5 . . . . - 331500

fibra media — SertSea:Tyno 3 . . . . - 81IOO0Typo 5 . . . . — Mi**»

Ctatà: ______T*» • ? • • • - 2£_5Typo 8 . . . . 30*500Fibra owta — Malta»:

Typo 3 . . . . 28-500TypoS . . . . 25S500

Paaltota:Typo 3 . . . . 28*500Typo 5 . . . . 25*500O mercado a termo nfto fun-

cclonou.

íllcto verificado, dado que sua mar-— Não. Desde o quatriennlo cha era interrompida a todo mo-

tio dr. Rodrigues Doria que a mento, pelos soldados,

CAIU DO AUTO-CAMINHAONa Estrada do Sapé

No Posto de Assistência do Me-yer foi soccorrldo Euclydes Accyollbrasileiro, de 33 annos, de côr par-da, solteiro, "chaufícur", morador& rua Henrlquetta n. 13-A, Sapé.

Euclydes, ao passar pela Estradado Sapé, dirigindo o auto-camtnhào,quando o referido vehlculo, caiu emum dos buracos existentes naquellavida publica, foi projectado ao solo,recebendo ferimento na cabeça, contUBfies e escoriações generalizadas.

Depois de medicado, retirou-se.A pollola do 33* distrletò teve co-

nhecimento do facto.instruet-ão no nosso Estado vemsendo a principal preoecupaçãodos nossos administradores.

E quaes os órgãos da direc-oão e inspecção do ensino emSergipe?

Como auxülares do presi-dente do Estado, são o secretarioger$l, o director da Instrucção,o Conselho de Ensino e os dele-gados regionaes e os encarrega-dos escolares.

O noBSo entrevistado, sempremulto amável, nos lniormou aln-da mais:

Para melhor organização doensir.o o Estado está dividido emquatro zonas ou regiões e os seusrespectivos inspectores estãoobrigados a visitar annualmenteduas ou tros vezes, todas as es-colas da sua circumscrlpção, la-vrarido no livro apropriado otermo do visita que é remottldo"ipsls li-terls" _ Directoria deInstrucção. E Isto é da maiorÇ-flciencia pnra a administraçãodo ensino, pois deste modo es-tamos ao par do que se passanas varias escolas, providenclan-do o que é mister.

Falando sobre os collegios par-ticulares, disse o conego CarlosCosta:

O ensino particular é absoluta-mente livre em nosso Estado, as-seguradas as condições de hygiene, competência, moralidade eoutras que se fizerem necessa-lias, verificadas pela Directoriada Instrucção. Dentro e fora dacapital temos vários collegios im-portantes com matricula de 360e 200 alumnos, taes como: o Col-

O aspecto Inédito do local levouo "Dlnrlo de Noticias" a publicarnlrjumus photographias onde se vêum ranoho coberto de folhagenscom o visível Intuito de esconder aartilharia ali localizada. Tem-se aimpreesfio, visitando o morro doMenino Deus, de que domina oacampamento o animo da guerratão intenso é o policiamento e ogrnnclo numero de soldados aliexistente.

^RESTABELECIMENTO DO ijí*NISTRO DA FAZENDA

Esta restabelecido de sua saúde odr. Oliveira Botelho, ministro da Fa-zonda, que hontem Já saiu de siiaresldenola, em visita de agradeci-mentos a pessoas amigas, pelo In-teresse demonstrado durante a aúacnformldado.

Sabemos que nestes dias s. ex. r_-assumirá a sua Dasta, que se aahaconfiada Interinamente oo seu col-lega da Agricultura, dr. Lyra Castro.

Aproveitem os ulti-

mos dias da líquida-

ção d'A CAPITAL

Somente artigos fi**

«os. Preços baratissi-

mos para vendas a vis-

ta e a prato em 10-tre-taçSes.

Federal.

Concessões julgadas legaes pelaTribunal de Conta, i

O Tribunal de Contas julgou le-Enes as seguintes .oncessões: ,

De montepio civil: 6. d. Marg_,i'l-da de Castro Mello e outra, filhasde Pedro de B. Castro Mello: á do-nu Maria Franclsoa da Cruz Htlbel-ro, viuva de Antônio A. da O. pi-beiro; o á d. Franclsca S. SardlnhP.viuva de Manoel Furtado Sardinha.

De concessão de aposentadoria cmtitulo, de 75o|o de fiTallfloaçâo dalyra a Manoel Goml. do Almei.a,aposentado no logar lie Io escrlptu-rarlo da Recebedoril do Dlstricto

\

0 "Northern Prince" che-, gou de Nova YorkPassageiros qua trouxe para a Rio

procedente dt Nova v_íit, trans-po? a barra, pela manha, o paque-te inglês iNortíiem Prinoe".

A seu bordo viajaram iwm. destl-no a esta capital: rnr. Alfred W.oiark, mr. f. p; pavts, mrs. ua:vis, mr. O. J. Ewald, mrs. Ewald,mlss Margarita Ewald, mr. B. Mur-ray, mr. O. X., Handlln, mr. H. O.N. Lee, mr. F. J. Perry, mr. F.C. Scovllle, mrs. F. L. Soper, mr.John O Terry e mrt. .W. f. Wco-

*,__**____-_.!__-__£

mentação com flores, não sendoempregado ou patrão em qual-quer casa, sinto-me á vontadepara commentar a matéria. As-sim, devo dizer-lhe que a situa-ção actual do commercio deflores é a peor possível. E,para inlm, essa crise de nego-cios resulta da crise de organl-zação, num commercio sem dl-recção e sem classificação. Te-nho constatado mesmo que é ode flores um dos peores negóciosactualmente . Abastecendo - s ecom dlfílculdade, pagando taxaspesadíssimas, vendo diminuídassuas transacções, o commercio deflores do Rio está mal.

A FALTA DE ELEGÂNCIA NOCOMMERCIO OE FLORES

— Antes de entrar em outrasconsiderações, de sentido pratl-co, que ofíereço como suggestõesaos interessados, deixe-me obser-var que ha uma clamorosa faltade elegância na venda de flores,falta essa que dá um triste as-pecto ã civilizada capital brasi-feira. Não vae ahl nenhuma as-pereza de commentario, porquefalo, neste ponto, como brasileirode adopção, que repara para me-lhorar e não para aggredir. Umadas praxes que precisam acabarentçe nós é a da venda de florese trabalhos omamentaes por oi-terta. Não se desenvolvendo en-tre nós o habito do trabalhogentil das. pequenas vendedorasde flores, tão generalizados emoytros meios, e lamentável quecidadãos validos sa encarreguemdo commercio. A delicadeza, aílnura do artigo não é compatl-vel com as construcções sólidase "bigodudas" dos vendedores...Um anachronismo esse sobre queseria longo falar, tão chocantecomo o seria o da venda de per-fumes por um operário braçal.

O COMMERCIO DE TRABALHOSORNAMENTAES FÚNEBRES

Notado Isso — prosegue osr. Laíond — vem a seguir o quese refçre ao commercio de co-rôas e palmas funerárias. Al-guns negociantes chegam aocumulo de offerecer ao tran-seunte "uma coroazinha barata",sem sequer saber se ha necessl-dade lutuosa do íreguez-.. Etambém não é de bom commer-ojo, e de boa educação, etiquetarcoroas e palmas funerárias compropaganda de casas: o respeitoá dor alheia está ahi séríamen-i,e violado.AS EXPOSIÇÕES DE COROAS E

PALM4SUm facto sobre o qual par-tlcularmente chamo sua atten-

ção é ainda com respeito ás fio-, res "que enfeitam a morte" como

*V'ftk->AV)i_iiit;..;—'.,.,',. ü,.. ,_..t»i___li__-:;.i,i.i - „ ..-jaüiávüií

em obras lutuosas-UM PROJECTO DE ORGANI-

ZAÇAOQuanto ao Indicado como

uma preliminar e sunimarla or-ganlzaçao do commercio de lio-res, podemos lembrar o seguin-te, em apreço ao facto da con-correncla, estas feitas entro ascasas e o Mercado de Flores.

Primeiramente, seria veda-da, para os negociantes das ban-cas do Mercado, a confecção deobras omamentaes. Só se ven-derlam ali, pois, flores soltas.Existe mesmo uma lei que atten-dc a este caso, lei prostergadapçla Prefeitura, pelo menos nãoappllcada.

Ao lado dessa medida, natural-mente, e para equlllbral-a semprejuízo de ninguém, as casas deílore_ não venderiam flores sol-tas. Só commerclariam em obrasomamentaes.

Em seguida, seria a classifica-ção do commercio, a distribuiçãodas casas em categorias, paraeffeltòs de negócios e de taxa-ções. E, se possível, especializa-cão em dado trabalho ornamen-tal de algumas casas, tudo Isso,é claro, resolvido em perfeitoaccordo entre os negociantes deflores, os do Mercado Inclusive.As casas, feitos os pedidos e en-commendas, encaminhariam astransacções de accordo com asua capacidade e com a sua es-pecialidade. W certo que nem to-das as casas podem fornece; um"bouqutst" de certo preço, ,* .«Jfraras executam com «P«L_fi__;piencia, tanto uma "corbeiiiecomo uma grinalda funerária.Solucionado assim o caso priva-do dos vendedores, lucraria tam-bem a freguezia.REGULAMENTAÇÃO DQ TRA-

BALEIO NO COMMERCIODE FLORES

— outro ponto importante atratar aqui é o do trabalho nascasas de flores. Os seus empre-gados não conhecem nenhum fa-vor proletário nem a elles apro-velta qualquer horário moderno.Assim, seria utll o reglmen doplantão alternado entre as ca-sas, divididas em zonas urbanas,como as pharmaclas,

O Mercado, nnlcp fornecedorde material, pois que seriam ve-dadas transacções direotas entreas casas e o produotor, permane-ria aberto sempre, sendo senspatrões obrigados a concederuma folga Bemanal aôe empre-gados que os servissem,

De acpprdo com feso. conchieo sr. Erhiie Làfonce, creio queestaria organizado o nosso com-merclo de flores e, pois, dimi-nulda a sim crise pconorniP?- .

. _-. _.i____ '-• '¦" a_B^v!_.í.;j...!i..íí_i;'v.t..

MERCADO DE ASSUCAPConservou este mercado, na aber-

tura de hoje. a mesma posição fra-ca observada no fechamento an-terlor e cora negócios precários.

O movimento estatístico, íol o ae-gulnte! Saccas

Entradas ...... 1-609Saldaa. ....... 143938tOCk ........ 391.828As cotações para hoje, sfto as

seguintes:PREÇOS PARA M KILOS

Branoo crystal. . . 231000 a 26.000Branco /" Jacto .Branco 3* sorte .Mascavinho. . .Crystaes amarello3" Jacto ....Mascavo. . . .

nao hanfto hanominalnominalnominalnominal

O mercado a termo no primeiropregfto, fupcclonou estável, nfto ten-do sido registradas vendas.

A opção de setembro ficou lnal-terada, tendo as demais obtido aseguinte alta: outubro $300, novem-bro $400, dezembro $300, Janeiro .l$ooo e fevereiro $ioo.

As cotações ger.es para o semes-tre, foram as seguintes:

Vend. Comp,Setembro.... 33.000 23soooOU-Ubro .... 25S300 23Í500Novembro . . . 2M000 33$900Dezembro . , . 27$000 35S300Janeiro .... s.lv. 26S00OFevereiro ... astooo _6$ioo . .--—rrrr— "

(ulx-r a* comil-fiV» d« vlae**»»ti.it -. at ¦-•••¦" :¦>•'* ii'--"- '•¦¦¦'•

todot eonsetiUinMn ¦ |»*»stemd.-**ja«_a. ,

o vapor wve loto a tua w • ilacâo .«gotada, _4_*t--no_ hojo odr. Deodoro de Mendonça, quan-«ia eentllm*?'»* no» rectbeu MMfalar more a viagem d*i 'Bae-p-ndy- ao norte.

O Ini*rejs», eniâo. foi fra»*de?

A e**a t»_*a per_unla o depu*lado paraena.. que capltva pela-sympaihw. \*U tnlcllliienela eorla cultura, tomou a palavra eTalou, com enthutlaHno, tobra atua terra:

iiiicr.-x- maior do que auesperava. O Pari è pouco conhe-cldo e ao «ullsu juríce e«ar elleno ílm do mundo, «urprehen-deu-me o ttrande numero de tu*rULaa que vae a«ora * minhaterra, uo mesmo *tcmpo que meencheu de ontulho. E ess*? orgu-lho eu Justifico pela ceuc-A -Jabóa Imprcsiulo que vAo ter todo*oo regressar ao Rio. A Amazôniai prodlglota, d«-!umbrantc. Aaua naturesa encanta e cnthu--j.nii-.ii. Mas não 6 só a naturtia.

u povo, o paraense, principal-mente, è digno de toda a adml-raçAo. Elle esta ergu.ndo doouíud nada em que se achava aeconomia do Para. Lancemos umolhar sobre o passado. Que ve-mos? Belém transformado numEldourado. B'poca da borrachaem que um homem rústico ga-nhiiv.i nos scrlngaes trinta, qua-renta mil réis por dia! Os mllllo-¦urlor. eram innumcros. O dl-nhclro corria a rodo. liavLtmesmo, quem tivesse a fantasialouca, para deslumbrar aa aman-tes, de acender os Juros liava-nas, com notas dc quinhentos miltéls! Naquella época tudo tinhavalor, talvez só não o tivesse odinheiro. E' um paradoxo a ml-nha phrase? No emtanto traduzuma verdade. Mas depois... Foia "debacle", a desvalorização, amiséria... O paraense esperou arenascença do buro branco. Es-perou que a borracha subisse dccotação. Esperou annos a ílo. Asituação cada vez peorava. Dlr-se-la que os meus conterrâneosnfio sairiam da sua apathla.

Eis, porém, que, um bello dia,perdem a esperança, desanimam-se. "A borracha nfio subirámais'', disseram. Bemdito des-animo que lhes abriu novos hort-zontesi

Ali, onde se achavam, uma na-tureza grande em fertilidade,desafiava-os para novas Inicia-ti vos. E elles aceitaram o desa-ílo. Encheram-se de coragem,refizeram as forças e começarama trabalhar. E o Pará iniciou asua renascença econômica. Omeu Estado hoje caminha desas-sotnbrado na sonda do progressoE caminha assim,, graças exclusl-vãmente ao seu povo forte, te-naz, corajoso, audaz; caminhagraças ao paraense que, nos mo-mentos de maiores dificuldades,teve a coragem de não emigrar,ílcou preso ao amor á terra na-tal. Esse povo deve ser admiradomerece ser conhecido; a terraonde elle vive não pôde deixarde ser vista porquantos se Inte-ressam não só pelo turismo co-mo pelos assumptos econômicos.Os turistas voltarão maravilha-dos pelos encantos da naturezae os economistas pela fertilidadeda terra que tudo produz. Lá noPará, meu caro confrade (o dr.Deodoro Mendonça é também umbrilhante jornalista) o homemtudo consegue para viver. E oprodueto de maior valor ellequasl que se limita a colhel-o.E' a castanha.

Dizem que á oastanha do Pa-rá esta substituindo a borracha.Não ó bem isso. No meu Estadotalvez mais de trinta produetossubstituem a borracha. E' certoque a castanha, oecupa o primei-ro lugar. Ha, porém, çereaes quenão lhe ficam distantes, na ta-bella de exportação, que formauma verdadeira escala cada vezelevando-se mais.

Nessa altura da palestra disse-¦ ¦ de

í___8__^_B_miM_Ew_'í* ¦->_ ^"SI_B ___BWs\wa^^r%wír^^y ' ^^-___l

&&raj^raw-- '*&-j_t*___i

SE ^Bt' ••¦ __________:___i _HC^H _____M_____!afe<'^-___l-_-_ ______!

SiwlkPMi'? %. üiJI ^Ê,H______R__''-¦' ' ';-ST .~-3-___________f_____Kx-r'&_. v ^:__-__g?S_F AmWm 1%%%%qWF^JSPWpy. _A^ _____________________¦

IDeputado Oeodoro de

Mendonça

la*. sedutldo. u?la viagem, nio,olharam o preço das pa-sagent.Esgotaram a lotaçio do vapor.De onde se conclue que nfio aa*;rá dlfllcll desenvolrcr-te o ttfjrlsmo no Pará. O assumpto tw>.momento é palpitante em mul«tos Eiitadcw do Braill. &clo-à noPará. Está aberta a estrada pa»a descoberta do Pará... i

O nc-so .Ilustre Interlocutordeu a essa phrase íinal de tv*%palestra uma grande exprcssAode Ironia. E sorriu. E converta-mos sobre outros assumptot...;paraenses.

O dr- Deodoro de Mendonça temuma grande fé na grandeza e nojfuturo do seu Estado. Fala corne,um verdadeiro patriota'

CERA ROVALA melhor cera para lustrar rnoj

vels e assoalho-. exija do seu for.necedor a importância em dobracoso nAo obra lustro Immedi. to. >- •

Irregularidades na escriptada Escola Naval

Um minucioso relatório do noiícommlssario desse estabeleci-mento, eommandante Jayme Frtl-j

re de AndradePor Intermédio do director da E_*

cola Naval, o ministro da Marinharecebeu um minucioso relatório ddnovo commlssario daquelle estabe-lecünento, eommandante JaymejFreire de Andrade, relatando dlver-sas irregularidades encontradas na"escripta do referido estabeleci-mento.

Assumindo o cargo para que foidesignado, o eommandante Freirade Andrade teve occasirio de verlfl>.car que havia irregularidades enorimes nos livros da Escola principal-; •mente no que se refere a abonos dagratificação. Relntando esses factoaao vlce-director da Escola commanwdante Adalberto Nunes, o coininis*-sarlo Freire de Andrade relatou de-pois tudo o que apurava encaint-nh.ndo esse relatório ao ministrodo Marinha que determinou a aber-tura de um inquérito a respeito.

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¦¦'•* ¦FV*-'-

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ua unia oas» feliz qu« tudo movaiTaavESsa oo ouvidor numbro nov_

MULTA DA RECEBEDORIA DODISTRICTO FEDERAL

|gHUf|Í! ^^Eldorado que reappa-

M. Rodrigues Alves; 100$, a Miltondc Souza Carvalho e Lauro de Sou-_a Óarvalho, a oada um; 50$, a Jay-me Bepamor, R. Blaneo Bouzas, Jonedo Souza Ms-W. Maria da 3i.vaCorrêa, Catharina Caltfe, Alzira daGloria Ribeiro e Paulo KrawczuV:, acada um; 20$, a Laudellno de Bor-roa, Yvonne de Barros, Joaquim As-sis de Barros, JQâo Antônio de Bai-ros, Raul de Barros, Alberto Mar-tlns Torres, Domingos José Lamel-ras. Sociedade de Peoullos Zona daMalta e Carlos Barbosa Rodrigues,a cada um.

0 ministro da Justiça emSanta Cruz

O ministro da Justiça nâo compa-,Teceu, hoje, cedo, como é seu cos*tume no gabinete daquella pasta. !

S. exa. logo ás primeiras horas'dirigiu-se para Santa Cruz, em com-panhia do director do Serviço de,Saneamento Rural, afim de visitar oHospital Pedro II e as obras de sa->neamento que ali se procedem. /

•¦J

PRECATÓRIOS DESPACHADOSO director da Reçebedo-la do Pli-

trlcto Federal mandou cumprir osprecatórios dos Juízos das a.' a a,*Pretorlas Criminaes, de entrega dasquantias de 400$, _çò|, 300$, 30.$,300$. 1:000$, 700Í, 400$ e 3.00$, a fa-vor de César Augusto de Magalhães,Antônio Rodrigues de Carvalho, Joa-qulm Leitão de Assumpção, JoséAntônio de Albuquerque, Gaspar deBarros Lage, Jorge de Mello Afton-so, Abelardo Alarloo dos Reis e Ei-nanl Çortêfo .._>--— --¦ -...

rece.Não direi assim. Mas é o

extremo norte do Brasil, erguen-do as suas íqrças para mostrarao palz inteiro que o pequeninoparaense é grande como a natu-reza que o cerca, como essa na-tureza que annualmente attráea Belém vários vapores cheios deturistas europeus, Incansáveis deexaltarem as maravilhas quevêm

E o dr. Deodoro de Mendonçaa uma nossa admiração contl-nuou' , .

Nãp se admire que eu faleem turistas estrangeiros. A Ama-zonla é vlsltadlsslma por ellesO Brasil, cada vez mais eu meconvenço, é preciso que se conheça. Que o "Baependy" seja o Ini-cio de visitas constantes de bra-sileiros ao extremo norte.

S a viagem agora será ba-ratissima. 600.00C( Wa e volta?

Ahl ha um Jiéngano. Real-mente eu havia (conseguido doür. Amantlno OUtinara uma re-duecão no "Batfbendy" de 60 T

PAGAMENTOS EM DELEGACIAS;' FISCAES NOS ESTADOS

A Directoria da Despesa Publtt^concedeu ás Delegacias Flscaes m»;Estados do Plauhy, Rio de Janeirq,!Rio Grande do Sul e Sar.ta OaUia.|rina, os créditos de 800$, l:00nf,1:000$, 1:0285446. 687?, 2:041$328 e3.0003, para pagamento ao escrlptu-irario Felinto Rodrigues Vieira, JoséMoreira da Silva. João José AlvesJunlor, d. Rita Telles de Pinho, sar-gento José de Souza Crespo e Hos-pitai de Caridade Ae Itajahy.

OB-TUARIO DA CIDADFFORAM INHUMADOS

No cemitério de São Fraivier — Maria do Carmo,Manoel Gonçalves Barros,Pralnha, 93; Lucllla Limatal São Sebastião; José, .Alexandre Pinto rua GratIsabel Maria das Dores, Nda Saúde Publica; Joaquimra Pinto, rua São Frederico.Francisco, filho de José dos Saiu..,rua Barão de São Fellx, 194; Jorijéde Castro, Hospital Geral da SantaCasa: Manoel Geraldo de Olivoirá,Hospício Nacional.

No cemitério d. São João Bapils-ta — Manoel Ferreira Junlor, Bene-ficencia Portugueza; Amaro Ati-ii»nes de Carvalho, .avessa F-vaytâ, fl|.17; Joanna de Castro Corrêa,'úpÍ"

Azevedo, estação Mauá; Thereza * fJesus, rua Soares Cabral, 15. ,_w**--.—--*?•-«-' ...-.,, ...*it.-. -.-..:-._..,_,__*_':,. _.l.__-5-.'-

MUTI LAOA

Page 4: • i.ii lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo Irigoyen …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00301.pdfVieira, Menottl dei Plcchla, Al cantara Machado, Arthur Motta, Virlato

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fJos Theatros e nos Cinemasí No Municipal

"A ESCRAVIDÃO". 4 ACTOS DE YOUSSEFBEY WAHBY PELA COMPANHIA RAMSÉS

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.'u hontm. ttwmot uma penar.ciuí . .-.jivjf s „ d/oma a»o»«ro» autoria de Youssef Beu Wah-'¦",, "A Ettrattdie", Peça social,diama patriótico, em forno dalula entre os pratettaradot a oporo, aproveitando um incidentediiecio da reatado nacional deMarrocos contra a lleipanha.

O tratamento que Bey Wahbudá d tua obra é o do dramafrancês do romantismo. O ele-mento emocional partindo do ge-rol para o particular. A Heroinapoila em icena arma o conflictodramático num meio rettricto.movendo-te em tomo delia a$grandes mastas de ientimentotcollectirot.

Sm retumo: Zamira, filha do"theik" Kalid, irmã de llandame etpota de Cortem, ama o offl-ciai hespanhol Conrado. Seu$três parentet lio revoluciona-rlo$, lutam para libertarem <« pa-Iria da escravidão ettrançcira.Por amor da Conrado, Zamiratroa a tua raça e denuncia o pae,o marido a o Irmão. O dramatermina com a morte delles.

t ¦ notável a intensidade tra-glca dada dt figurai eentraet,"Zamira" e "nandam", retpectt-ramente feitas pela actris AmlnaRUk e por Youssef Bey Wahbv.B o: interpreta principaes fo-ram inexctdlveis: te o primeiroactor te revelou um profundotemperamento de comediante, aprimeira actrlx demonstrou umaquantidade de recursos theatraesave honrariam qualquer scena.Além disso, toda a companhiaconsegue manter no mesmo toma representação CJUC tó CÚC naticenas de muitos figurantes doprincipio do terceiro acto, ondeo$ Incidentes, muito do theatroárabe, cortam o fio da acçâo ediminuem a vibração do gran-dtoso final desse acto. Esses in-cidentes são, principalmente,uma cstyltzaçáo da "dansa doventre" e uma canção árabe de

noiloJgia inquktante, no tnrylhma igual < áspero,Mas, finalmente, ficamos co-

nhecendo o "theatro"' da Egupio,o nofo theatro: eomo qualqueroutro, tem grandes acançui, dl-gamat, muito fiel d arte drama-lica franeeta que 4 o grande ob-jtetito da arte dramática egu-pcia, como conilalou DenutAmltl. em ehronlca recente, oque Dustane também registra noaiiíto do publico do Cairo porMoita*. Muuel e Maritaux. PorViciar Hugo e por Dumas Filho,ponhamos nos-

Youssef Beu Wahbp affirma-va-nai hontem no teu camarimque nos trás um "repertório de"toumie" Sua companhia re-presenta Batatlle, Bernstein e ou-tios, alem de focens autores egy-petos'.— "Ao publico estrangeiro te-ria entretanto um pouco chocan-te romper bruscamente com atradição" — eonclue elle.

Em todo o caso, metmo man-tendo-te fiel á tradição. UA Et-eravldão", drama político, oupeça social, como queiram, ibem árabe, na tua expressão, noseu sentido, no teu desenrolei-mento scenico nas suas notas deintensa paixão, not teut gritotde ódio, de dôr ou de acabrunha-mento, nat tuas longa» falatemoclonaes, nat tuas tonltroan-tet revoltas de sentimento, depatriotismo, na sua fatalidadeIngente. Suai flgurat tão bemfundamente crlaturat que vicem,tentem e toffrem o destino daraça: a revolta sobrehumana de"llandam"; a'palxão de "Zaml-ra"; o homem que morre e a mu-lher que te anníquüla na Infell-cidade tem par de seu amor e deseu crime; ambas grandes e am-bot vlctimat, fatallsadot para adar, para o Infortúnio tem re-médio, simples e Indefintveis co-mo os caminhos enormet do Sak-karah... — BD.

TABOLETA

A60RA, QUE VAMOS TER BAI-LADOS RUSSOS,,,

(As bailarinas, da Ouqueza doMaine a Vera Nemíchindoa)

A dansa sempre foi uma arte de, maravilhoso encantamento. E as

bailarinas criaturas de sonho e demagia.

Desde a divindade do meninoSeptcntrlão — sagrado porque "Sal-tavlt blduo et placult" — que as-sim é.

Depois dessa proeza, parece queo primeiro bailarino que a historiaregistra — "a tout sclgncur"... —ó Lute XIV e a primeira dansarl-na a senhora duqueza do Maine.a mesma que Jullo Dantas evocana sua famosa "Cela dos Cardcaes".E é Versalhes ainda que nos da.na sua corte elegante, a prlncczade Contl que precedeu a senhorltaLafontnlnc primeira notabllidadesalda da Academia Real de Musica,de S. M.

Depois vêm as scnhorltas Camar-ro, Ia Pellssler, Ia Petit. Mais tarde,já no tempo de Gluck, a Gulmarde a família bailarina dos Vcstrls,que encheu de dansas todo o fimdo século.

Entre esses nomes, o da Gulmardficou em dois acontecimentos. Um.quasi trágico: o incêndio da Opera,de Paris, de que só se salvou umaluva da bailarina celebre. Outro,numa immigraçao: a que ella fezpara Londres, devido á RevoluçãoFrancesa.

No "Klngs Theatre", para ondea Gulmard levou os seus "ballets",surgiu-lhe duas rlvaes: Maria Ta-gllonl e Fanny Elssler. Depois, vêmCarlota Grisi, Lucllla Grahn eFanny Ccrrito. Ez." :nguida, SophlaFuoco, discípula cio famoso DeBlnssls.

Pol com Domenico Rossl, cm 1192,que apparcceu o primeiro grandeastro do bailado de acc&o, Salva-toro Vigano que Stendhal conslde-rava uma figura "européa", do cul-to de Napole&o, Rossini ou Canova,para o qual, Justamente, Beethovenescreveu o ballet "Prometheu .apresentado o anno passado naOpera de Paris. _

Sobre a Taglloni, de que Gau-thier era enthusiasta, será lnterçs-sante lembrar que foi a primeiradas "Sllfldes", nesse bailado-pa-dr&o do romantismo e a criadorada "Glsela". . ...

Depois vem uma Dolores, de An-daluzia, Dolores Serrai que estyll-za o "Fandango", em Paris, pre-cursora pois uo "Bolero", que maistarde Ravel escreveria para IdaRublnstein. ;¦ .,

De 1851 em deante as bailarinasnfto podem ser notadas e dahl,ainda, as evocaç6e3 que Disraell fazda Taglloni. Só multo deools. em1861, Sola de Valmela renova oprestigio da dansa, mereendo o re-trato de Manet que está no Lou-vre e um poema de Baudelalre.

E é depois o vácuo, outra vez, atéque apparecem Sole Fuller, IsadoraDuncan, Ruth St. Denis, Carmen-cita, a que sir John Sargent fazo retrato e Maud Allan.

Depois, as bailarinas famosas vêmtodas de Cecohettl. O mestre ita-Mano vae para o theatro Imperialde Petrogrado, como professor de¦""nsa. Passa-se, após, para Dlaglu-" é de suas aulas que saem

Sopokova, Tchernlcheva,, além dos grandes cho-

a Niginsky e Mlassln, en-i.,os bailados russos, talvez

i celebridade mundial daossa ser citada, de 1009 pa-., depois da voga de muitas

M época, o momento magni-yi surgiu em 1929, vinte an-

uepois da fundação do "ballet",oue Vera Nemtchinova, bailarinaencantada, discípula de Fojcin' eCecchetti, crescida e educada no"íoyer" de Diaghilew, de cuja obra,no conceito unaime da critica ó amais representativa expressão a-ctual o a unlca possível continua-do/a — Edmundo tys.

m\il LEHAR CONDECORADO0 islof dl "Víufi Allgft", fiei-

b» I gTia-crui de MultoO t*Nrr«i4>a «**¦*.:*' •,-'* « !-¦'¦-¦¦»

i4c h^c u »*«-."»» nai»|M»Mi0r »¦•**¦UUik, |Y»I» fJtl»r HW Oo |**eOéfuíl.a cti«*:»Í illi'.U.,.S.J éa í ..i cIíwjile eija {iv&Uva

At^ífti à «i-íC •• tUlet ÚM "Viuia

Alegre" I ds tm»m ttf»fí4t» MM*tu» a» ooei*** «i-ic ,c:i*•'•-'!>'•'•¦> i -!aViciilta O UIMia .!a Cidade !'•-=-¦ »'.(rilt a^Ha t.r-.l lifiRVe c tua t.J,)a li-,«iínUUai:*»» i'.:.tui.íu!.*..« i-<:.« éj»rt«a attítnsra

VimrtA. M OJ — O m»mmú» inuntcfto i*ut,i!f« «mfemi ••»Um<*a c,*:,'::*;::,:! fnm l#r«r •^ían-«!uí ,!a orttem do McflIO daKcjj.jir.tta

Un eeçi i »a artista no?as, aoEldorado

De neeorúo com o teu eomtifamU>M l<a.'a OBlfl A t.ll:i>t. ta Ma.'í !:<-.Ü.• "Maikrru Ca«ntanl»w de ODOW-dtó-Hlm" madUifar* » ttarwr m«r*urvdii.iVir» t»r«»»Htt», IMBIMUMO*Í0 o *hi nriss, rs.- niaí. !¦. ;:<¦¦_»in,*at * medida que a lif&gismrn».C«0 íir.r!í-.a!,'^ia;>:i!.-a » =.: 1.-.: A-: :-ino j.(.•-::!•.<> dia 9. Irá á ix#iui nofc.r.uíatl-l « í>r;a ¦ -.^niía. "MlItHA r: ¦

ptM p dA }•-!.• aík-a!''. «ila;.!.-.',â-, >'rAnttur de Olmtre. Com t» m*-ciACula» da novA peça (ar* «taaproentaçáo no c!f m-. dtrieuto :¦-.•Olavo «ir ltar»««. exroitando «a"conin»»", a bailarina initfnacio-t.al LA (*••) sal!:!»

ASSOCIAÇÕES THEATRAESRBAT. — O grvmlo <!<• Autom bra-

jiiritos comtnrtnontrá a da(A d« ='-tnniuvrrtaííi,. a 37 do corrtnie, tm-vrndo leMáo entcciAl áa 19 i- •••¦-.-.nio sendo rxjiriiiuuj convites ••.•"-'cata.

VNIAO DOS CONTIU.RCGRAH.— Hoje. da tede de*tA •ocietlade, àiua Pedro I, 61, sobrado, lerá loeara Awemblta geral extraordiiuirtA.pare tretAT àe AARimpto rrlauvoao bi: 30 do rrguumcnto InternaA rtUtUAO f.r:A (CilA após M r-¦;>-¦tiArutot, convidAndo-w iodo* ot ao-ciot qultea.

MUSICA

Oa UiCAlros Um AfllxAdos oc st*gutntcs proerammas para hoje:"CM de PArrclra". revista, Hor-tense Luz, 19.43 e 21.45 horas. Re-publica.Ailracfoea mandUr». circo, em-presa Del Mauro, 30 o 33 horas. Ly-rico.

Um eacandAle na Broadirey, CO-media, MesquitlnhA, 30 e 23 noras.Trianon.

Um ralo em casa, salncte. Duracs,16-40 e 20.46 horas, 8. José.

Senhorlta Jau, comedla-fUm, Amelia de Oliveira, 16. 20 é 22 lio-ras. Eldorado.

Palhaço, drama, companhia Ram-sés, 21 horas, Municipal.

Dá-se um («Itlnho, revista. Clda-lia Mattos, 19.45 e 21.48 horas. Re-creio.

A TARDE DOS POBRES DO "DIA-RIO DA NOITE" NO PARQUE DE

DIVERSÕESProseguem os preparativos para afuneção Infantil de 2 de outubro— 0 interesse despertado no

meio da pequenadaComo temos noticiado, será na pro-xlma quinta-feira, 2 de outubro, a

grande funeção que o Parque de Dl-versões Norte Americanas da Ave-nlda das Nações dedicou aos pobresdo DIÁRIO DA NOITE.

A noticia não podia deixar decausar a maior alegria no meioda pequenada carioca e das famílias,tão conhecido é'o grande centro mo-demo de divertimentos e attractivosinfantis e tão humanitários os finsda festa.

Realmente, sabendo das numero-sas famílias que recorrem diária-mente á caridade da população porintermédio do nosso Jornal, resol-veu a dlrecção do grande Parque deDiversões Norte-Amerlcanas, que foium dos attractivos mais sensaclo-naes da Feira de Amostras, offere-cer uma tarde de festas verdadel-ramente surprehendentes, aos po-bres do DIÁRIO DA NOITE. E pa-ra isso organizou um programma ex-traordinarlo e poz á disposição dasfamílias das crianças cariocas, to-dos os divertimentos do Parque.

O CONCURSO DO COMMERCIONada tem faltado para que a Pes-

ta dos Pobres do DIÁRIO DA NOI-TE alcance o maior suecesso, levepara a Avenida das Nações toda apopulação Infantil do Rio de Ja-nelro.

O grande Parque de DiversõesNorte-Americanas estará festiva-mente engalanadc e illumlnado demaneira artística e profusamente.

Varias casas de brinquedos e bon-bons Já prometteram o seu concurso,enviando lembranças que serão dls-tribuidas ás crianças que compa-reçam aos divertimentos da grandetarde de quinta-feira próxima naAvenida das Nações.

A dlrecção do Parque de Diver-sões Norte-Amerlcanas prepara tam-bem varias surpresas.

I VARIAS NOTICIAS 1A festa de Luperce Miranda será

realizada a 11 de outubro, no Lyrlco,sob o patrocínio dos srs. coronelEmílio Pessoa de Oliveira e dr. Jo-sé Pessoa de Oliveira.Vem em continuado exlto noEldorado a Comedla-Film dirigidapor Olavo de Borros e com um no-mogeneo elenco de artistas. Segun-da-feira, com um novo film teremosali "Minha esposa é da íuzarca",arreglo de Arthur de Oliveira, paraestréa do actor Henrique Fernan-des. As cortinas de hoje por deantetiãc feitas pela cançonetista LindaCrysallda.Subirá á scena no João Caeta-no, terça-feira próxima a comediacom musica "Ciranda, Olrandlnha"Sabbado próximo o Trianon da.rá "vesperal das normallstas" coma peça do cartaz.-»- Está dando seus últimos espe-ctaculos no Lyrlco a Companhia deAttracções MuncAaes.

Concerto do violinista NicolinoMitano

Realizou-se hontem. à tarde, noLyrlco, o esperado concerto do ¦•¦ >•UnlstA Nlcolino MUano que ha mui-tos Annos nao se fazia ouvir entrenos,

Este Artista de nome aobejamen'to conhecido no nouo meio musicalteve hontem opportunldade do re-ceber os applausos dos seus antigosadmiradores cariocas.

O seu programma — que musicAnenhuma continha de novidade pa-ra nos, a nfto serem as ultimas qua-tro de sua autoria — era assim con-stltuido: 1* parto — Mox Bruch,concerto (Introducção, adaglo o li-nal); Dvorak-Krclslcr. Ilumoresfcc;8. Krelslcr, Tambourlm Chtnois.

2' parto — Grieg, Sonata; ChoptnSorazate, Nocturno, op. 27; Rlcs-Motu Perpetuo.

3' parte — Nicoluio MUano, a)Allcgro Apisslonato, b) RomancePathetique, c) Matcr Dolorosa (Ber-censo), d) Catcrcté (Dansa brosl-leira).

Apesar de termos ouvido, desdea nossa Infância, o nome de Nico-Uno MUano citado sempre como ar-tlsta dotado de extraordinários qua-lldades, confessamos que, infeliz-mente, encontramos ncllc algunsdefeitos que nos causaram surpre-sã. Nunca vimos nenhum violinista,de uma certa categoria, marcarcontinuamente o compasso com opé, como fez hontem o sr. Nlcoll-no Mllano.

O Tambourlm Chlnols — quealiás foi bem executado — se du-rasse mais um pouquinho, se trans-formaria em sapateado, tal era oenthuslasmo crescente que se no-tava no violinista marcando com ospés o tempo para o pianista oupara si mesmo.

Se o sr. Nlcollno MUano, que 6realmente um violinista possuidorde dons preciosos, pudesse deixarde fazer tantos movimentos — tal-vez no seu modo de ver indicativode desembaraço pessoal de artistafamiliarizado com o publico — me-mor impressão teria deixado o seuconcerto de hontem ao publico des-ta nossa tnba tão visitada por nu-merosos astros do violino.

O sr. Mario de Azevedo, fez osacompanhamentos revelando sem-pre uma calma extraordinária que— contrastando com a constanteagitação do solista — lhe era mui-to favorável.

ANTONIETTA DE SOUZA

CLÁUDIO ARRAU CHEGA HOJEPelo "Cap Norte" chega hoje ao

Rio um dos mais notáveis pianistasmodernos, Cláudio Arrau, que temganho grande renome no VelhoMundo.

Uma queixa contra oInstituto Ferreira Vianna

0 que apurou a nossa reportagem em(orno de uma aceusação que nos foi trazida

Km Iwm* «»;;*.. .te li i«.t> «*ueUk .i.-íí-.t, I.-iI.ÍUsHk» uH,a Cíl* <p*«nus r! dirigia* pat i***.* que m.-. :.a IMtittMdí c. RA U-ial. *****fUtBJ ocvusa\-5cci O» mUIU *«»!»•úiku> * dwcfçio da irtfiiuio jftr*(«II* Viaikfia

DUi* o H-iMiUí'.-». twie etitm..,.:..-,-;. .jur AA IMl*C!0r*A ito OU«iPUAA a.*,'«»««^«.ta.» 0* **1*l%». Apttltlo Ot ic«t«i. «AJUaílaa A txt-mar kíüh« damoMua*. cama Ia-rar rasas; «, te eituiA u.-> funcev»itAiio m <¦*•.* om te Arrotara •t- r.*r ,!;a uirpartera*, «;n o f«r:OU; AS >• : : .-.Í-. ; i: r :',;.•. *.'.. ;.,¦;¦. ;í:: 4«I.:;:v'i-jn-V« r ralttttVM l;'..i par M'wtteitofiA da du«cietu do Imu-luto,

O sr. Jea» Puatlbe, qua rerrt m*:::::;-..: • <!r »-.» fflUHO. t;» «AtAOClMi-1 .r:i'.-> ¦'.'• !¦•,•,-.; 'a-â-, l>4a l.tic IfK.¦.¦i.v.r.-.f.-.-ru:» de i.•«.» l^-al meft!.> a r¦•'• (seios, nrorur«u-no* eim :¦¦ Jü-.iK-'.! o InMliuto par* n--eocil<», !:.'.-•<¦!!•.•.s um* ffW»<írtr*ivi.-k-.a afim ¦!« i*»iM«ut¦» contir-mar os diwrrs <:» dsnuncA que r«-c*b«r«mo« ou rtbAlel-A. por Invtri-dica.

Em dia desta semana, fomos tn-rspersdAmente, ao Instituto t#r-rtira Viam». Quítrumo* comprovara sincrridad» ou nio do convite oo; :*.•<¦;.-.. r PiraattM.

A' hora que Ali chMrsmos, c*U>•<-¦¦» os pequrnos Atumnos. iodos, rmnumero Apjiroslmado de SOO, !••

mtdo « aua ateunda refttcft'}. Al*ntocavam.

A «i-v.a impressão nfto poderteser mau lisonjelra.

Om refdlorio amplo. arejAdo.muilo Umpo e tudo correndo n*mais perfeltA ordem.

O sr. Jot« PiraUbe. qua nosacompanhava convidou-nos paraque iirovAssrmos * oomld*. Méinornfto podena ter.

AprovellAndo, enlAo, a occajIso ••lambem, o se adiarem presentes to*dAa as tnsptctoras, procuramos s**ui o •;¦•<• de verdade hav.» quantoa nc<-.iv.içito de que Alá a lavagemdo chio e da roupa dos otumnos,«em ellas obrlsadas a far*r.

O sr. Plraglbe expllcoa-nos o qt»eoccorriA.

— De fActo. disse-nos s. s.. as In-sneciorAs estfto sobrfXAntgadas deserviço, mas, nfto ao ponto cm quevos informaram.

r; verdade, por exemplo, qoe. ca-da uma deltas é obrigada a tomarconta de um numero exccs*<vo dealumnos, mas. Isto, devido, unlca-mente. A falta de verbas para ter*mos mais.

Qu.ir.to á accusaçfto de que ha umfuncclonarlo que ae arvora em che-fe das Inspectoras sem o ser, 6 muifacilmente explicável.

Abaixo de mim, na gerencia doInstituto, existe de facto uma pes-soa. E' a cconoma. Essa senhora,o quem sela por tudo quanto sepassa dentro do Instituto. A' noite,depois de encerradas as aulas e osserviços dn Secretaria, eu mo retiro,c, quem fica responsável por tudoquanto oceorrer na minha ausênciae a cconoma.

D» fittO fite Ria i«n a titulo Ae(tteie d** iMVMttor**. nitxtt.j par»qui* o r*«ttlAAi**tU» iktMu. rtáa t««it*m «u» sw s. uxvMc*: »»«ií)vt«-te. a cn*te dtiias tedM

O tatu qtte m dtwe 6 r***au4*U>teíd»4e

^ar* o ternço tommum \mm ummn*n\». qo é auatllAdo («te* »umum m**c*f*. QumUi a U»a^tade roupa, temas *x)ui a torwMm.a vapor, tfae smhor *«**.

A v«d*4«> * que nao er«È»RM*r»v*piar o«4« t«f»r. »!* aiu

A iA**n4*tt* eiiite e rmdia b*mUWAilsJ*. Câm úí Atui Jkii-c».t,i.».rio* proprtai. drsmtttltndo-tM. assim.a affirmAiivA d* que. Ale roupa, aiir.tp€€toras lavavam.

A terceira aceusscfto, de que sosIttitrnsdos mm vedados qu*<»qurtdivertimcnioa, o ar. Jot* n.-aé.i*.demtmiutiu-na*, rabatmtrite, ter.umbem, inveridicA.

Ao que ptfrtume *. a., «tua *rcut*'cáo tm prende ao fACto de ti*»#rptuhibido que. nos dias de vutta. osAiumno* fcMeem prtwitt*44u», qu<rrcom tetnquedo*. quer com «uímci-

A raafto, aefundo a eardincio doprofeesor Ptragibe, ? da* mau jus-ias.

Sendo o Instituto Perretr* vtann*uma casa especUimente fundadapara criança* pobres, que ali rece*bem educação para podWsn. pt»\<e-riormenie. lutar, com mau vartu-emi p*Ia vida. nfto seria Justo qwum Uvt**e um brtnqued) e outro,por aer sua f smlus mau totun. nfto.

Aastm. fteou ntsbeiecido. 8a ai-fuetn tem inieresse etn, de alaunuifonnA. fornecer meios de uu*r*ceõe*a um Aiumno qualquer, o dinheiroque gastAriA com um bHnqueoo.dt-o á caixa escolar. Asrim rever-lerá em beneficio de todos.

Com o fundo da cawt racoUr,num terreno baldio que exisUa aolado. Já foram corutruidoe um cara-po de voUetbAtl e outro de bositet-bali, onde todos podem se dlvtrtlrá vontade.

Nfto ao aa plaarra* do profeisorPira«!be. porém, serviram para nosdeinonstrar o quanto de tnveraaaehavia nas aecusacors feüss A dlrre-cio do Instituto Ferreira Vianna.

Nó* tivemos oeeasifto de verificarlios mtsmo. aaslitlndo a orna dasaulaa.

O processo de ensino emoTteado.dos mate modernos, faz com que oaiumno, ao tempo que tlliutra o seuespirito, divirta-se. tomando umverdadeiro Interesse peta aula.

Tem, por exemplo, aulas como ssda professora d. Josephln» de Cas-tro e 811va, tllustrada pela cinema-tographla.

P." de se notar que o epparóhocinematoeraphlco existente no In-stltuto. foi adquirido com os fundosda Caixa Escolar.

Além disso tem etlee spparelhode radlo-telephonla e outros dlver-tlmentos mais.

Tudo, pois, vem assim, desmentir.de forma categórica as aceusaçoesformuladas á dtrecçio do InstitutoFerrei» Vianna, que, lncontcsta-vclmente, é doa melhor dirigidos.

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Entre as velhuscas mura-lhas da forlaleza de S.Cruz0 TENENTE GRANVILLE BELLEROPHONTEDECLARA VIVER ALI COMO UM "BICHODE CRIAÇÃO" TRATADO POR ÍNDIOS...

Do tenente Granvlle Belerofont dados de 10 em 10 minutos ha os

im '<€.'

Cláudio ArrauNatural do Chile, Arrau tem fel-

to sua carreira artística na Euro-pa, na Allemanha principalmente,sendo considerado um dos maiscompletos virtuoses do plano aetual-mento.

A visita de Arrau ao Brasil pren-de-se á serie do concertos que nosdará no Lyrlco, de que o primeiroserá sabbado próximo, ás 17 no- •ras. |

As audições de Arrau estão sendoansiosamente esperadas. (

:,'í!v. (%;."¦

de Lima recebeu o deputado Maurtcio do Lacerda a seguinte carta:"Forte Santa Cruz, setembro, 24de 1030. — Prezado dr. Maurício —Antes de tudo agradeço-lhe de co-ração o interesse tomado com a ml-nha pessoa, requerendo ha dias In-formações sobre a maneira por queestou sendo tratado na Fortaleza deSanta Cruz, onde me encontro reclu-so desde 0 pp,Nao havendo, ao que sei motivosque Justifiquem tfio estúpida severl-dade, dirigi ao Juiz federal de SiloPaulo um pedido de "habeas-cor-pus" em meu favor para que de umavez cessassem todas as medidas abs-trusas a que me sujeitaram desde ominha chegada a estas velhuscasmuralhas, onde os commlssionadosfazem nlnhada e o respectivo com-mandante, major Bernardo Lobato,faz "média" para promoções.

Até ao presente solução nenhumaobtive — ou para conformar-me comtal estado de coisas ou para queviesse suavizar os longos dias que te-rei de passar aqui sob as vistas dl-rectas deste commandante cuja uni-ca preoccupaçfto tem sido a minhahumilde individualidade que se lheafigura como pavoroso abanthesmacapaz de estragar-lhe toda a "iné-dia", o que será o diabo.

Aqui estou sendo verdadeiramentetratado como entre Índios um bichodo criação. Não me deixam socega-do. Não ha uma folga. Nem dormirposso. Tenho de apodrecer entre asquatro paredes do cárcere eterna-mente guardado por uma chusma deguardas vigilantes que passam noitesa fio olhando-me com olhadelas dekágado do interior das guaritas quecircumtornam a minha Jaula feerl-comente illuminada.

E se fosse só isso!O pelor é o charivarl a noite toda,

a zoeira. infernal, só comparável ásfolias de Ooyaz em dias de Conga-das, em dias de passagem de gover-no, ou áquellas danças dos filhos doimiz dás meias luas em que levama vida inteira dizendo uma mesmacoisa numa só toada e agitando umlenço: "O fogo ão inferno é quente!O fogo do inferno é quente I"

E' preciso ter-se. bastante paclen-cia e é justamente o que me está so-brando." ' .

Pois além dos estrondosos bradosdo "sentinella alertai alerta estou!"

silvos de apitos de 15 em 15 (nasmeias horas encontram-se: brados esilvos) determinados pelo comman-dante que se orienta ainda pelos 29attigos de guerra do Regulamentode Infantaria de 1763 do conde deLippe. Significa que offlclalmenteserei obrigado a ouvir todas as nol-tet 3060 finos gulnchos e longos ron-cos que se elevarão, até ter eu cum-prido a pena que me impuseram abonita somma de 4:752$000l...O commandante Lobato nfto metem dispensado consideração nenhu-ma. Trata-me como inimigo. Não

quero referir-me a questões de nu-trlencla que aqui é uma projecçãoaggravada da miséria. A berundan-ga que nos impingem e aos soldados,uma espécie de lavagem sebiferaque se delta aos porcos, já motivouum principio de incêndio, onze diasdepois de minha chegada, Disso re-sultou ser o chefe do motim, namesma hora, despedido como se fos-se um empregado; os que o acom-panharam no violento protesto fl-caram até hontem presos e o com-mandante lçou o pavilhão brancocom as lnlclaes PF.tT.

Eu nfto quero falar nessas coisas,poi isso, cala-te bocea!

Quero citar apenas um facto quejá se acha no domínio publico pas-sado commigo e a escolta que meconduzia á Ia Clrcumscrlpçao deJustiça Militar, ante-hontem nocáes Pharoux.Foi um escândalo.O commissionado Jorge Neves

tantas fez para cumprir ordens re-servados de seu commandante queacabou nfto as cumprindo porquetive a natural altivez de a ellas nãome conformar e reagir.

Vendo-se assim zurzido vinga-se,o serigaita, covar'd?mente prendendoum meu sobrinho/um rapaz de 17annos de Idade, e conduzll-o comslgode auto sob ameaças, promessas defuturas vinganças contra a minhapessoa, e de cynlcamente co^tfl-o apagar as despesas da conducçao.

Hoje é que levei taes íactos ooconhecimento do commandante por-quo só hontem é que tive scienciadesta façanha do commlsionado quecurto de ldéaa julga-se ainda no ca-lamltoso período fontoure&oo dondeteve origem.Sem mais no momento, pedindo-lhe desculpas por essas depressões,fica sempre ao inteiro diBpor o cor-rellglonario e am. Velho (a) Gran-vlle B, Lim»." -

0 cttctrso pira i viga dejttii de Paraty

0a ''liiitff" ii coiaiiiso in¦ludori, fN fia cvilfitlidi i

ir, «mil DurtiO lM*4a d» tu-.* um tonm '• < •

•ajdatreu <****tt»*f ***<Mtoft* naMA *4«ftUUtll«a*A OU M ««¦» «*•'gU4«*likM* a* lujaí a um «>*»-• fciwa fu«» eu n***i»*niu» em *u*«•a Ato?*. 1*1 u ranrur«o p*r* aVstA lie NU d» fala'.*, fJUaj-w UiH*lmi>»*wt'*. pajgjB a» MgfttNio tmm, qu« .»» m mmmmi* «m ;<>•aJbgffCf,

Ooawfuimoi apurar, qcit • "tn-oenea" # a ieguinie;

D* gasjajsjgajjii t «•«•.«'.».1*« fa-sem p*r(« m tu íwüo lujiUti»nu iie ftarr* *>• Puativ, iHUcm*rhajrluKk». NU d* l* Vma de ituuwlojf. Msrto 0* V*Mtwfterií«*. p»«tir*'òm í«f »i da n,s«*o. fle<u»tu« C*>>tíW.a. )>4u!cwu( ila fKuUUlU OMt-;«ci'.o c dcputeJo fUrns» Alotwn

Cana membro da easunUeAo u*nh* o «eu r*ndid*ia. ,u<«ia doer Msrlo de VaWMxeltue. q\»« i-emm deu *o irstMtho fcitb prorasArwiteee. que no du da tíawin-CACáa rtáo foi |m>mMv«| cu«'.'.«-míi:a; Allmlm. (x-.i.ao u "AjJngM da UtHÜ'jaV", A r«unuo 4* c«ã*nmis*áa. * por»ia* («iwdM, tm lumuttota. lfi*i»«iUm".*m/« » d» ioda a rspecu e m(iua) i» gr, otrtmsr l^acivKo r«»4-rau'«> am quctvr a.ticfwr a «¦•«¦*llre«n4t, que twur*va o* mf*m*o sr. Mario VakoocvIIoa como »«<•¦írflie, quando e*te nunca IA e*tl-

C« "t,u'.«!6M- potlUcos. poreavato mau fone* e o juu da !• Varad« NKtnrroy, acabou. duieiivto-««ao pr**iOti%'j» do TrtounAl da iteu-çáo, pedindo um Híbssnuio. pou «•iava unjietlldo de furKtiofwr. Pa-rece. que o dc&uttado foi o sr. Al'varo draln. JuU d* 3* Vata ila ou*-ma cidfttii». ma*. wguiitUi o* enteo'dldos, o concurio «¦»; nullo. porquenfto pode AMlenAr a acu. qu^mnunca av.n.iu uma unlca das provaa )» rrAluadaa.

»:• ease o "impasse", que !* est*cometendo a Impac^ntAr o sr. Ma-noel Duarte, que. eomo bom flu.nt-nente. sguanU a remessa da ciasti-tiraçáo para nomear o seu canal»dato...

CASEMIR4.SDtpodte de ama fibric» ps*-IttU t"rrr tn bamtivilmM.Vrodas a v»r»N ¦ do Nsa-cio. ti - Tel S4MA iCoiraVfeKeode K Branco e Ge**-

UiAiçao

SERÁ FACTO?0 funccionalisirto do Estado doRio Irá receber ali o dia 30 o ir

fie agosto!Segundo e voz corrente, em Ni*

ethcroy o sr. Manoel Duarte Jáconseguiu o numerário sufllclcntepara o pagamento do funcclonalU-mo do Estado do Rio dos venetmen-tos de agosto, de modo a poder, namensagem a aer lida no dia pri-mclro de outubro, assegurar, que osservidores acham-se em dia.

O Thesouro fluminense, porem,ainda hoje, continua pagando asfolhas de Julho,..

0 "Belle Me" veia deHamburgo

A seu bordo viajou o' delegado doBrasil ao Congresso Penitenciário

Internacional de ParisFundeou, peU manhã, na Guana-bara o paquete íranccz "Belle Isle",

vindo de Hamburgo e escalas.Esse paquete, pouco dcnols de

desembaraçado, atracou Junto aoarmazém 10 do Cáes do Porto.Entre os passageiros que viajaramcora destino a esta capital, figura odr. Lemos Brito, membro do Con-selho Penitenciário do Dlstrlcto Fe-deral, que representou o Brasil noCongresso Penitenciário Internado-nal de Paris, onde foi escolhido una-nimemente para redigir o relatorode conclusão dos trabalhos. O dou-tor Lemos Brito visitou os estabele-cimentes penitenciários de Pllse.i,na Tchecoslovaqula, e Felscr. na Al-lemanha.O "Belle Isle" deverá zarpar, átarde, cora destino aos portos pia-tlnos.

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NOTAS DE ARTEExposição de desenho e pintura

no Lyceu LitterarioO Lyceu Literário Tortuguez.inaugura amanhft, ás 10 horas, umaexposição de desenho e pintura dosseus alumnos. O Lyceu mantém umcurso gratuito e são os alumnos des-»/CtirsoVque vão expor os seus tra-balhos, demonstrando publicamenteo aproveitamento recebido.EXPOSIÇÃO HENRIQUE SALVIONo sal&o nobre do Palace Hotel,continua sendo muito apreciada aexposição de pintura de Henriquesaivio.

OS QUE VIVEM AO DESAMPARO,NA MISÉRIA

Um appello que não foi inútilRenovamos hontem o appello an-

tt£o.,dBr.v,uva 8ra- HonorinaFerreira de Lima, que se vô na maisextrema necessidade com três íl-lhlnhos, o mais velho com quatroannos apenas de idade e em vespe-ra de dar a luz.O appello feito á generosidade danossa população não podia ficarsem ser attendido. E não ficou, por-SUB,íioJe re,ceJ)emos a contribuiçãode 10$, enviada por o. J. para ainfortunada senhora, residente arua Guaycurus, 528.

D r. Artnibal VargesAVENIDA GOMES FREIRE, 09

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25-9-1930DIÁRIO HA NOITR

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n> .tu li o — IMWAin r«mwW»«|i*U hHj tMlrtoill 4o Tr*f«*o 4»MMM 4> •••»'•- .¦»«-' A 4e »¦•-'•I4>p o BfAtifaitte 4* «t(»|pr*rtte An»QJUB Or&eifti»â | .ir uf^riu parat' .•: -r• o •c.vtti-.e Antorda J .¦(pura pcrreiiii.

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Amanus d* Artp — MaU uma"Vcsporal dansante" scrA le\-ada apKpIio no próximo domlnKo, na settcdesu sociedade dedicada aos seusAASOClAdOS. _ .

A. A. KpppIía* dp Amor — 8*rAlr-..u!.i a elleito depois de amnnli/.no* Amplos sa,16es da rua do Mal-toso n. 18 uma mefrnitic» Í4AH pro-movida pela "Ala nAo dumos coi»-flsnça ao arar" em bttwflclo aoscotres sociaes.

E"o€aXeô'\FC. IPtifiim to»T«. \

Pediu informações ao inspectorda Alfândega desta capitalO dlrcctor geral do Thesouro Na-

clonal enviou ao Inspector da Al-liandega desta capital, para seremprestadas informações, o requcrl-mento em que o ajudante de despn-chamo aduaneiro, Oscar Gomes daCruz, solicita sua nomeaçAo para olocar de despachante aduaneiro damesma nlfandega.

O DragãoCEl 008 BARATEIROS

Louças, metaes e a/iurii'0RUA LARGA, rj.»

Km frentr A Llght

Foi deferido o pedido da LigaBrasileira contra a Tuberculose

O ministro da Fazenda deferiuo requerimento cm que a Liga Bru-sllelra contra a Tuberculose, 8ana-torlo Santa Clara e Associação deSoccorro c.;s Tuberculosos, pedemquo os — Sellos da Tuberculose —restantes da emissão anterior e aln-da em seu poder, recebam na Casada Moeda o carimbo de 1930, bemcomo autorização para effectuar avenda respectiva no corrente anno.

A FABRICA OE CALÇADOS"JUNO" AOS SEUS FRE-(ÜKZI S. AMIGOS E FOR-

NECEDORESAos da praça e Interior, com-

munlcamos que em \trtudi! d.icompra das InsUH.içoes, machl-nUmos, etc, da antifa íibrlradp calçados A rua General Cald-«reli, 76, transferimos nossa sedepara aqaelle local, onde estamoxe continuamos ao Inteiro dispordos nossos amigos, ele.

Rio de Janeiro, 24 de setembrode 1930. — SOUZA A PAUSO.

Klf.»*-r.e.V* alr«P»r«M Jlinti» AO»rtij-ft-i do çAps 4«» Pu««, pm os»"-p*p8jaj 4p p «r*a e 4p*wça. at* A*II horas o> hole:

ARMA^r?4 I - Vapor "Ipai*-m*". ajnbueAndo *»•'«• çtnpreH ephsíft* 4o -Carta» Wlar" em»«r-rand'» maiMAflet. . i

ARMA7.rr*l 3 - Vaj»at** w05|f».ip". pwbarrando farinna p "Jupl-ler", em «prtlço 4p 4r*c»rsa.

AR>«A7.rtM 3 — 1-aíjUPto "Bac-pend*". *m spnfiço 4» «:—•-»», i

ARMA7.E»! 4 - Vapor -AltiltA".l!r|4-4»Tr1!álr(la varti»* ítíttrOA.

An-.: - •: •¦•- S — VApor "Rse-burn". 4e»«irp«ar»od.

ARMAZÉM S — Vjpor "Tunliltr"MJ fcrrvtw de dpícarea.

ARMAZÉM 7 - Vapor "Somme"HHparTPKHtwJo.

ARMAZÉM • — Vapor "SsntaTiiem*". em aenlço de deacarga

TATEO » — ChatAS 4lrtr«w emter.icn <!¦• Inflamniaveui.

aüm '¦.:¦.} " I - "Orl*»". em ser-riço de .'..•;•,

PATT.O. 10 — araHCpparelr. dee-carrrüando carvSo.

ARMAZfM 10 - Chata* do "Ber-ninl", em sirr.ro da «IcscarRA • o(«aquele francês -Bellc-Isie" de*-p»(rrt4m!o fero e o hiale "Va«lenUm". dt«arre«ando cal.

ARMAZÉM 11 — VAIO.ARMAZÉM 12 — VApor "Ivahy".

descarregando.PATEO 13 .-: Vapor "Plumlnen-

*c". descArregando trigo.ARMAZÉM 13 — Chatas da Com-

paabla Costeira, em serviço de des-carga.

ARMAZÉM 14 - Vago.ARàlAZEM 14 — Vago.Armarem 15 — Vapor "Maran-

guape", embarcando varioa gene-roa.

ARMAZÉM 18 — Paquete olle-mâo "Cap. Nortf.

ARMAZFM 17 — Paquete Inglez"Alcântara".

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"Aurlgny".

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RUA L* DE MARÇO 17

Duas víclíroas de automóveis, soe-corridos no Posto Central de

AssistênciaNo Posto Central de Assistência,

foram soccorrldas as seguintes vi-et imãs de automóveis:

José Ribeiro Filho, de 28 annos.solteiro, brasileiro, empregado nocommerclo. residente a rua da Con-celçiío. numero 14. colhido por umauto á Praça da Republica esquinade Alfândega.

— Otllla de Oliveira, tle 23 annos,solteira, brasileiro, moradora á ruada Estação numero 510 atropeladopor automóvel a Avenida BeiraMor. „ .

Ambos dtpols de medicados, re-tlraram-so para a sua residência.

ILHA DO GOVERNADORA8 FAM1UA8 DO ZUMBV MAN-

DAM REZAR UMA MISSA IMMltVOK OE SANTA TIIEREZt»NHA — ltealuu>U't« Aa 8 hora*, naícrrja 4a -Jagrada Família, no Mor-ro do Ouro. m Zumbr. uma BMasolemr» tm louwr 4e BAnia The-rrttnna do Mervln Jcau*. O «xlo.que levo irande coneurrcncl* (oimandAdo cetebrAr pelA* fAmllbu doZuinby. pata eonimemorar o anui-Tcmrio 4a entrada 4e Santa Tt»e-rednha no eonrento 4aa CarmelJtAJem Üiieug.

A parte muslcAl foi pxecutAdA pelocoro 4a l*TP,a do Morro 4o Oaro.dirigldA peU »»i>!. :.¦* EutlrtA deOluetrA.

CURANDRA..Ntua Uierarirulicit

conlra Dlrnonhagrac *m icmfJimiíe. nA-»aportUio pmiij urinar»'fcAwrTtifia anda e (hri-iko-O^ile^nrvfalilt-OntAMii* des SenhorasMttrile.fjooseapticas.

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UM CHEQUE PERDIDO NA RUA

DO THEATRONa "A Casa das Sedaa"i & rua

do Theatro, V. foi encontrado umcheque do Bank of London e SoutnAmerica, n. 15.876, a favor de AmedSalman. 6. dlspostç&o de ,quem ficaem nossa redacçüo!

PUBLICAÇÕESA DONA DE CASA — Trazendo

nu capa os retratos de "Misse1.Itália, Turquia c Allemanr.a. acaoade ser distribuído mais um numciodo apreciado mensnj^o "A Dona oeCasa", da nossa collega de Impren-sa sra. Cândida de Brito. Além devarias lllustraçftes. traz collaboraç.ioüc I^urençq Araújo. Torqunto Sou-te, Constando Alves. Murillo Arau-Jo, Ncry Mouzinho. Dlvsscs de V«ü-concellos e outros.

MÉXICO — Recebemos o nume-ro V dessa importante revista n.e-xlcana, dirigida por Hector Glgc-na. E' um numero especial, dedica-do A data da independência do Me-xlco. Traz numerosas .Ilustrações etrobalho3 literários de escrlptorps epoetas mexicanos e brasileiros, comoAmado Nervo. Alfonso Reny. cmbal-xador do México; Jesus Soto, Emi-Uo Urlbo Romo. Anna Amélia. An-nlbal Bomflm, Pascual Nuncz Arca,Baltazar Dromundo, Armando deMaria y Campos, Jaime Torres Bo-det e outros.

ROMANCE SEMANAL — Saiu Jámais um exemplar do "RomanceSemanal", supplcmento do "Nume-ro...", que publica a sensacionalnovella de Ellswoth Trlem — "Ohomem que assistiu ao próprio en-terro".

O actual fasciculo, n. 21, é muitobem editado, com a capa em 'ri-chromla, trazendo em linguajemcuidada os oito capítulos da notávelobra.

RADIOOS PROGRAMMAS OE HOJE

B»di. |:Ji»«*4«r* 4- H«*«4 — iUhàêd< iv» ttttlrta* - p»i<»nu Ul» Wl0*4 II A* Ü — PMOI MMIMI,:.,: tfl (..-«At àf, tl-ll - ««Rim»*

m» d« 4t**»,O*. UM em dlArUe — A ***

tii^it» wiSkmm Omm ¦Attjaiacantor» PweijiAiA um taWBaMPif«r*4i«u* t««i Afí!«nwiiH*»«*i»i«»da i,.-.:.r:'.j ¦ 4* '• - '• i -¦--. •A »«|te U«ir»*fl* fl**râ| * w»s«» MU:iH.li'c pueüi» VWÍtl», 5l-4>* 4HA*!rí«i 4o ***l pi*»li»V9 ll»T« — •*!»»d*i«* 4e Ims 1 V*tai l«»b«l »*««»'¦MOtf.

,•<«» int*r.AJto d* l« t».« » * •**'"<>lato i 4a* a ttora* a* 3? lâ «<s«lrr*til*dt». OltP»»!«.41. i.»i,.nj- «1» Mi* A> >*o*ir>

mt -lll.4. «le IM MArtal17 hi. m. Mor* curt* - Jornal 4*

Tarde- «uj*5»t*mrT.tí» BMMU.II hl. — liifa»w»<Mf* r^iurwt-

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II In. Hor» cwla — 8dpj»W-meitio mustfAl. Otx»»*.

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ntVlM. 18 m. •- Et»»Hm«*ri«i>» Rra-»it*lr*« 4o Bario «io RW Bfatsr<jfrutas 4p seiftvrt*. art» « liitft«iar»UcAu 4« eVliwti»* NaUirAM prluprof. Dr. Ma?w«* HsfUita do»

Baiiioií. Concttlo iw «tuilM» 4a tt*dlo Sociedade 1*1* C»rehr»ira By»«-phorueA ú* Rsdta H-iíirdAde 4o H»>»d» Jantlro ttJh a rpftnrtA 4o mar*-iro Rompa ciiii»ptitann — Booaiai.•¦:;> ü-!.f • «tr BoUsaII»*» '»:¦.:;..¦¦Mmio 4p Antnrdo tpíano». Nel*anClntrA ttlokmetllo).PrtfTamm* 4a Radia «a* da Rr*»tl

(Onda 4* 3» raetraalDaí 10 As 11 hi. - R«dio Jornal

do Radio aub do Brasil com o re-mmo do todra aa notic:AA do* Jor-naes <:» mAnhA.

Daa 13 A* II hs. — I»rc*Tajnrn*de dUct* ranade*. ^__

Das 10 A* 16.44 lu. — Progranvma de dlKOi vAriAooA.

Da* 18 44 A* 17 1». — F*.rs»n»pelo u. Ptdro C*reii #*>re o Uw-ií..i MP<w|ue «osso dos portugue»*.! .

Da* 17 As 17.30 hs. - Radio Jor-na) do RAdlo Club do Brasil «Sccçaod» «arde). ^_

Da* 19 As 20 ha. — l»rogrAmmA dfdltcos selctclonadoe.

Da> 20 A* 20.31 hs. - ProçTnmmi«ifcUI dr dlsct,! da casa A RacIIaI.

Daa 20.30 As 21.14 hs. — Pro-crímma de dlt(V« clássico*.

Das 20.44 A» 21 hs. ™ Radio Jor-nal do Radio Club do Brasil <«eç»odA noite» pap* o Intprier do pai*.

Das 21 As 31.15 hl. — Program-mA de dtJcoA cbuMcos.

Da» 21 hs. em deanlc — Co«c*r-to vocal e Instrumental do studlo doRadio aub do Brasil, com o con-curso dA sta. Berenice AntunesPlrrgtll. baixo dr. Aivnro Canunha lorchestra do Rndlo Club do Brasil.»ibrp a dlrecçAo do prof. AlplwnUngerer.

1' Parte— 8metena — Ouvert. "O Se-

gredo" pela orcheitra.3 — Bcethoven — Romanta em

PA — para violino pelo prof. vn-gerer.

— J. B. WccKerltn — n) Ma-niHn, dites mol — b) Non Je n"ü-alplus au bois. pela soprano sra. Be-renlce A. Plergilt.

— Morart — Flauta Mngica —a> Invocaçfto — b> Conplcta — Dr.Álvaro Caminha.

6 — Dvocrak — IV tempo d» aym-phonla Do novo mundo — pela or-chestra.

2' Parte— Moursowsky — Fantosla so-

bre comi>o5lçôes. pela orchestra.— O. H. Clutsam — Bcrccusc

- Sra. Berenice A. Plcrglll.— Bcethoven — a) La. mort —

b) Dleu loué par Ia naturc — Dr.Álvaro Caminha.

10 — Rlmsky-Korsakow - a» Me-lodla — b) Chanson de Zulelka —8ra. Berenice Antunes Plergili.

II — Greatchnlnow — a) Tristeest le steppc — b) Le Captlf — Dr.Álvaro Caminha.

12 — Suk — Fantasia — Pela or-chestra do Radio Club do Brasil.

I Nüi 'lEttiRAPHOS

O dlírtte* d* B*i«*|i*f*H 0«t«í1 4» TMilBrtlfll. A*»s*W« ha)» ww*ui(iUí mm . ^

ii-.^uttivi. « MS» d* AbArt*. MJ4|t( R*#i4 4« A»-**»*»*» • ft*»»»»*»ié<,- •» r»4l»'4i*»*íi* Mi#*»*i ©•»•\m 4* OSJVtDO 4* Ml) K»4»4 d*iuíiw, i»*í» *m 4ã K4,a»<» 4*A*''H«ti.» mSmmm, «> «***•• ?** mmi :. . •.:. onj ft*»»'»* d» *si OMS;i * mm Iririhttw. fl I**» dw)i^ etos CtM»ê*s pian^ni* 4* *#¦lUPífe PATA l*íl»r»*Ai|a, t» w»u CIJ>4Um ütutmm 4* *«*. li>»*r**»4'i i/3 H •!<

AVISOS HINfBRES

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Pedido de pagamentode ajuda de custo

«rvr»i»<» *m «*'« «> r««ii««rtitm>i»*^QU| o »¦ i-:.»!c: Jt«sé O» R*f4 IrMhW**hsi Biiia Jwiíwr. **«»» M 40!i í*r'j «te í«.Jt»».;ií.u |VC» fcs*.»it > '¦"

RIO <!e JiiiHíu. l«4* t. »/*«-!':•'•'¦> Mí|mt» de r«*M0 4* pfHReíra MHMaletrimetiia. !«.-» tu «ei «m» !»ai-s: «i-4" 4» p*r«fli r«<» lr.»j««tfflr RkaI 4oMMM u:ii«»ii--» no Eü*do 4* IUiOapara IdeniK» O0M»dMlO MM Ei»i««í»». o dlrectep p*ríl 4o To*»>j«m«>í<« ::etiii ;<¦.,:.•, r>i u UUnt O *Ü'W!'iJm ;.-'i ir;./t.eni'.-. %Wa nAo te? oi..'r<:.v. i-..t,i.i.-.-»;. •!.:-'¦ A p*rt«-'¦¦¦ aluda 4e nato requerida. Re>»n>do»U)Ci rntrttanía, a»«»«ir««tA aoitir» parte, rclAtlra a jxri»*i«» 4etiaaTtn. A* a rttytPrtr.

P0UT1CA DO CEARA'Os srs. Mattos Pelioto i Motilnda Rccha marcham bem Juntos...- Uma diclaraçio do "liadir"

da bancadaA nro;»o«iio de um ukrrAmm* 4*

Eonait-üa. nontciAiMu di«rrg*nci**»w }*...'.. ,..-::¦- e qu« foi pu-blieado |>or um v<*pertlno 4p«a ca-(íijjI. o :.'.;•. MoretrA 4a Ro*. iu». "Ipader" 4a bancadA, <*.»:»•rou-no* o setrulnti:

— Tudo quanto t# contem noallu4ido despAClH» nio poara 4e pu*ra fanuuda. e fAntarta mal anan-:.-... Entre mim. o cr. Malta* Pri-i .••«.' e o dr. BenJ CArraJho «;¦•¦•>•rifar »;•':• v. o* nome* entohtdc»ua intrigai reUia uma hArmini*complHA e duradoura, que a per-fuUa nAo ponseituIrA amIat.

Dett> AtcentUAr que. como "le**der" 4a u.:..-.•.:.. do CearA. sou oautorlrado rpjirpjentant* do pensa-mento político do pmldente Mat-lof Peixoto, de quem me honro d*ft velho e sincero Amigo. EUe atu marchamos junto*, e bem jun-toa continuaremos a mArcha, quel-ram ra nAo queiram oi coesosn«ivrr«arlo«.

IjUNOBi MIRTIMIOlll Mü

0 MJMSMI íid«»*tdi» ftftt*f% e «ie.iv.1. MMMjMaWM °*rt»fH-tí«»j «-¦< ijumWA *u»S|í»mmm. MUHfihHO rt»

(4AO i»..<,it»i:i c*:««>t»i vi»., iMt*J*MM t- M* úa t*u i*aai*ji*«<Hí» •**«MM liilt-fi*ri 3* d» P»»ffi»«*. A*|0 MM** M All«f do a il tjõwi"e*«»t«, da tfrt)» da Q*n4«-»n«-

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95 — URUGUAYANA — 95

Leiam a revista Antenna orgaoofflclal do Radio Club do Brasil.

Licenças na FazendaNa Fazenda foram concedidas as

seguintes licenças: de seis mezes.ao marinheiro do cruzador adua-nclro "Dias dos Santos", da Al-fandega de Belém, Estado do Purft.Joaquim José dos Santos; c de iresmezes, ao escrivão do 2' collecioriadas rendas íederaes de Rezende, noEstado do Rio de Janeiro, Arlstl-des Ferreira da Costa.

A COLLEGIAL

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Reformados -- Realizar-se-â. no pro-ximo sabbado, 27 do corrente, ás '6horas, a assembléa geral extraorai-nalra para èlelçfto aos cargos va-gos. no Centro Beneficente dos Offi-ciaes Reformados.

Club dos Offlciaes da MarinhaMeroanto — A dlrectoria do Ólubdos Oflfclaes da Marinha Mercantepede o compareclmento om sua sédèdos segundos pilotos que se achamdesembarcados, afim de supprlrènias faltas em vários navios de dlí-feíentes empresas de naveguçua.

0 "CAP NORTE" VEIU DEHAMBURGO

Passageiros que trouxe para o RioVindo de Hamburgo e, escalas do

costume, transpoz a barra, pela ma-ntã, o paquete allemao "Cap' Noi;-te" em boas condlçõos sanitárias.A seu bordo viajaram com destinoa esta capital: Cláudio Arrau.Ro:bert Brombei'g, Georg Feidmann,Hans Hashagen, Frltz'Kuhn,. RI-chad Paul, Use Paul, Paulo de Mat-tos Pimenta, Max Schayer, AsilaSchayer, Guilherme Marques Men-des, Rafqel Rocha Campos, GeorgeH. çòhn, dr. Peter Jurjsch, dr. Joa-quim áBndelra, Julla Bahdelra, An-na Lutaa Lundgien Groschke ' eMargarete EUsabeth Lundgrèn,

O "Oap Nofte" deverá zarpar; atarde, com destino a Buenos Aires.

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Suspensos pelo crime de teridéas liberaes

0 jornalista paranaense PauloTecla, aggredido por dois proles-

sores e um desconhecido 'A Associação Brasileira de Xm*

prensa recebeu, procedente de Curt«tyba, o seguinte telcgramma:"As*oc'açao Brasileira Imprensa.— Rio de Janeiro. — Fui covarde-mente aggredido professores DarloVelloso. Porthos Vclloso e ura desço-nhecldo motivo ter defendido doisgymnaslsta* perseguidos suspensoncrime idtas liberaes quatro lente»gymnaslo repelllram innomlnavcl ln«Justiça Inclusive llscal federal ensl-no Imprensa povo Indignados. Fuisubcmcttldo exame corpo dellcto.Appcllo consciência palz amporegrupo estudantes quo se solidarizoucom Jornalista- ennobrccldo nas suasferidas. Paulo Tecla".

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i

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1Juramento á bandeira naAssociação C. de Moços

Rcaltza-se, no próximo sabbado,27 do corrente, ás 17 horas, na os-planada do morro do Castello, a ce-remonla do Juramento á bandeira,pelos novos reservistas da Escola dei/istrucção Militar 338, annexa ao-departamento da Associação Chris-tfi do Moços.

As cadernetas serão entregues As.20 1|2 horas, no salão nobre, duran-.ite a festa mensal da Associação, do- 'vendo os reservistas apresentar-se»!devidamente uniformizados. .:¦'. > . .. *J?Á

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Uniformes eanxovaes puratodos os colle-glos — L S.rranetsco. vxáC

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faraiaeíúta0 festival do "Circulo de Paes eProfessores da Escola Pareto"

O "Circulo de Paes e Professoresda Escola Pareto" realiza, no proxi-mo domingo, no salão do Club oy-mnastico Portucuez, o seu anmin-ciado festival em beneficio das ourasque o mesmo mantém para os alu-ninos dessa escola,

Haverá uma parte artlstlco-litera-ria, em que tomam parte, além dediversas professoras da Escola Pa-reto, algumas ftjrurás mais desta-eadas do nosso meio literário, se-guindo-se uma parte dansante.

OS ingressos se encontram á ven-da ha Casa Heramnny, Joalheria LaRoyal e í na . própria dlrectoria daEtícolá. >--

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: í': •••¦'¦v-,.:¦'¦ 4

Page 8: • i.ii lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo Irigoyen …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00301.pdfVieira, Menottl dei Plcchla, Al cantara Machado, Arthur Motta, Virlato

^

Um gesto de alta philanlro-pia da firma Patrone & Cia.

Em cada caixa de Bonbon Rei Systema que secompre, auxiliar-sc-á com 50 réis a quatro hvslhuicôes — Como receberam a oíícrla da Fa«brka Patrone, as beneficiadas,. Casa do Estu-dante, União dos Empregados no Commerck),Casa dos Artistas e Asyb Thcreza de Jwus

Um vespertino aue será sempre o arauto das aspirações cariocas

DIÁRIO DA NOITEâNNO II — NUMKRO SOI mio oc jawiho—quiMTA.rmu. it oc trrtMino oc ttse

J&tf*:^W5.v;:\j\ .¦¦ ' * \^ /v. ir$j

A escriplora, ara. d. Anna Amélia de Queiroz Carneirode Mendonça, que aceitou, em nome da Casa dos Estudan-

tes, a doação do Concurso "Rei Systema"

f

' A ílrma Patrono & Cia., quei lançará dentro em poucos dias o

, Bonbon Rei Systcma, vem de terum gesto que muito a enaltece eque, lncontcstavclmcntc, maiornumero de sympathlas vem ut-trali para si.

A Fabrica Patrone vem de of-íerecer a quatro instituições decaridade, uma participação nosseus lucros, durante a vigênciado Concurso Bonbon Rei Syste-ma, para o melhor keepcr bra-sllclro.

Desde que sejam postas avenda as caixas de Bonbon ReiSystcma, a Casa dos Estudantes,a União dos Empregados noCommerclo, o Abrigo Thcrcza deJesus e a Casa dos Artistas, re-ceberâo, as quatro, 50 réis decada uma que seja vendida.

Logo que a Fabrica Patroneaos communicou a sua philan-troplea resolução, que deveriachegar ao conhecimento dos In-teressados por intermédio doDIÁRIO DA NOITE, tratamos deentrar em entendimento com asdirecções de todas essas institui-ções.

Não poderia ter sido melhor re-cebida a oíferta.

Todos as receberam com omaior júbilo.

i A CASA DO ESTUDANTEl Ninguém com mais creden-claes, por todos os títulos, paranos entendermos sobro a offertada ílrma Patrone & Cia., a

.Casa dos Estudantes, que a sra.d. Anna Amélia Carneiro deMendonça, presidente da suacommissão organizadora.

1 Procurámos a distineta escrl-ptora e poetiza patrícia.

,. — Não sei como poderei lheTagradecer, em nome da Casa do'. Estudante e no meu próprio, aj eommunicação que vem de me'fazer — começou d. Anna Ame-[lia.

DIÁRIO DA NOITE, que coml suas noticias, tanto fez pela nos-

Ba causa, vem nos trazer com anoticia da oíferta da Fabrica Pa-trone, uma ajuda incalculável.

Com mais esse Impulso, queaceitamos de coração, á nossaobra, é bem possível que a leve-mos a cabo em muito menostempo que o que esperávamos.

Assim, aquelle que comprar oBonbon Rei Systema, não faráum gasto supérfluo, não gastará,Bómente numa gulodlce. Auxi-liará, também, a diversas obras

¦ philan tropicas.; A UNIÃO DOS EMPREGADOS

NO COMMERCIOA' dlrectorla da União dos

Empregados no Commerclo, dl-' rlglmos um officio, commtinlcan-; do-lhe a oíferta que acaba de fa-1 Ber a Fabrica Patrone-' Nesse ofíleio, fizemos vêr á

essa dlrectorla, que, o pecúlio que(lhe era offerecido, deveria re-

verter em ajuda a qualquer desuas obras de beneficência, depreferencia o seu hospital-sana-torio, óra em construcçáo, naEstrada Velha da TI jucá, 99.

Em resposta, recebemos do Iosecretario da União dos Empre-gados no Commerclo, sr. José Al-berto da Silva o offleio, que, abai-xo, transcrevemos na Íntegra:

4 "Secretaria, 24 áe setembro

de 1930. Sociedade AnonymaDIÁRIO DA NOITE — Nesta.

lllmos. srs. directores'.Esta dircctorla se encontra na

posse do seu prezado officio dehontem, assígnado pelo sr. Ce-leslino Silveira, m. d. dlrectorda Publicidade desse prestijiosovespertino e dos seus dizeres ficasclcnte e agradecida.

Em seu nome c de ordem dosr. presidente, tenho o prazer deapresentar-lhe o sr- LeopoldoAlves Bittencourt, 1* thesoureiroda U. E. C, que foi designadopara entender-se com vv. ss. arespeito do assumpto de que Ira-ta o mencionado oj/icio.

Esperando que cheguem a umperfeito entendimento, agradeçocm nome da directoria, a inclu-são desta sociedade no numerodas beneficiárias do concurso"Rei Systcma", aproveito o en-sefo para enviar-lhes o meu pro-testo de alta estima e conside-ração. — José Alberto da Silva,1* secretario".

O sr. Leopoldo Alves Bltten-court, 1' thesoureiro da U. E. C,esteve em nossa redacção e, ahi,nos disse, pessoalmente, do pra-zer que tivera a dlrectorla dessaassociação de classe com a oífer-ta que lhe vinha de^ser feita pelaFabrica Patrone.

A CASA DOS ARTISTASO nosso collcga de Imprensa,

sr. João de Deus Falcão, logo querecebeu a nossa eommunicação.veio pessoalmente á nossa reda-cção.

Uma vez posto ao par, mlnu-ciosamente, da oíferta que lhesfazia a Fabrica Patrone, o seujúbilo foi grande.

S. s. externou-se, então, fran-camente, sobre o que pensava,sobre o assumpto.

A idéa da Fabrica Patrone,concedendo á Casa dos Artistas aimportância de um quarto sobre50 réis de cada caixa de bon-bonsRel-Systema, vendida, diz-nos osr. João de Deus Falcão, é aceitapela Casa dos Artistas de todo ocoração.

Deixe-me que o diga, a gratl-dão que aquelles que labutam áluz da rlbalta, consagrarão, euo afíirmo a esses commerclantes,que, em meio de seu commerclo,se lembram de minorar o soffrl-mento alheio, será daquellas quedelles tudo se poderá pedir por-que se alcançará.

Eu ainda não me entendi comos meus collegas de directoriasobre o assumpto. Mas, afianço-lhes que, com o mesmo júbilocom que eu recebi esta gratanova, o receberão elles.

Nós necessitávamos que íos-se indicada um dos membros dadirectoria da Casa dos Artistaspara servir como que de fiscal,durante toda a vigência do con-curso Bon-bon Rel-Systema.

Sob o patrocínio do DIÁRIODA NOITE, como está esse con-curso, não havia necessidade defiscalização de quem quer queseja, mas, uma vez que insistem,eu providenciarei para que sejaIndicado um dos directores pararepresentar a Casa dos Artistas.

COMO RECEBEU A OFFERTAO ABRIGO THEREZINHA

DE JESUSLogo que afdirecçâo do Abrigo

Os crimes inqualificáveisda policia paulista

Ficarão impunes as autoridadespirtmat i a tf, Cardoso dl Al-¦lida continuará ia laadiraaça

Home qutra cenliaAM numa ai'!4',U&> <¦:.:-«.: - <- li: ,•-......: .- 04covrroo c oa Miwuaraittro do 84ofi-j: ¦ usando |>uuir a; « )'.-íiit¦:<¦ sciunii»..:»: o* (»o)uri4 pauluu, dan-ito o:::»! uma «itoaçaa ao povo,ao -icüirí- da ro»»«ia e ft pro-11.* Câmara Federal Snm «¦¦--<¦>

llhidimo-nos. patim, Nem o dele-gado ;<¦;* oemiuuio. twm o cneieú* policia r*ra punido, item o ;¦••¦•¦.->:;> da Jv.iu Mttrtra qualquerreprimenda. Continuara tudo eumotumes: o delegado Laudeliuo alieniQ do «ta delegacia, o ar. ''¦<•irí.-a UJl IU»'-a lia il!:r.: ...u 04 pOU*cia, o ar. Uatto» Crua ia tua pav.a• o ar. OftfdMO de Airoeiaa... nateadetanca oa maioria.

Truta a velhice do a. Cardosod> Almeida! Depois oe uma longavida ue transir» nonc*io. da MCMdlgoUtcamc*. \cniui-41 agora iir-.tr-.-penado, acnincaliudo por ura ue<e*gadeut perverto e procur«iudo *ct;u-«ar•.f cora unruia o uniu» ao daí*Uo de "leader", que licaria, no go-veroo aciual. como quo aob meitraona» i!u.u> ao sr. Roberto Moreira,o nunca crapunliado pelo craacüiore»peuavel que * iuuei>avetmcRM oveUto parlamentar.

fi* uma uuuma ver-ae o ar. Car*àOM i.u Aillir.ua lOMOUVCI a '..:!.Mocsrttpcllo o aclUiicaUic. l>c.,<:.jki-taoo o inuuiormaoo cm joguei* aouma auiorioaUe suoalicrna, o poitu»co pauliau nao procurou atoba u-rO l,i'-i'.<J qUO UMOt lüc r,,ic:.;-.alil.Oe exigir a punição oaa auioriuaocspenersaa ou renunciar oe m.i..-.-;-ra irrevogável o poau» quo lhe loitudo de urgentes aacruicrtts.

Suppteae que o bacnarel Laudeü-oo oo Abrvu .«„.... uuoecoiiMria-mi-ii.i-. por oeilberatáo proprut, pra-bcanoo t» cruucs j.» hojo corapiuva*uo», a reveui» oca aeu> aupcriofc».l'iiro engano. Os lactos estao aradeniou&uanoo que a au^muaoe temcn»nunias agiru por oroem e oeiet-minaçáo do governo a que serve,ao quai comuiUA a raerever m.tuuourauuiça. Nos suas vioicucius obaroaro delegado de Oruera fuuiicito Socuu do bao tuulo, teve sempreo apoio e o incitamento doa govvr-noa do seu kstado e oa Kcpuouco,acudo a sua aceno uma cousequen-cia desw apo.o e aeue uieiuiuren-to. A prova uesses u&itcru» lenior-unas orações quo vem prouuncutnuona Câmara uiadual uo tiao i'au-Io o "leadcr" Ucruardes Júnior.

Fosso o governo de 8. Pauloalheio aos crimes mi outorruaueatrabiliária, imo apoiasse o gover-no ledcral todos os acu» dos quedesmandaram o Ja 8. Pauio terutnovas autoridades e o sr. BcrnarucsJúnior nto teria o cynlsmo ue de-clarar na Câmara a ínnocencia aoscriminosos.

Em tudo isso, porém, o que maispasmo cuuMk u a atUtudo miuiruna*na da Magistratura de 8ao Paulo.Do sr. Cardoso de Almeiaa e aosgovernos da União e paulista tuaoe dado cspcrar-su, políticos protls-slonaes que todos s&o. Mas da Ma-glslratura paulista, sempre tao cio-&a das suas prcrogatlvas, dos juucsde S&o Paulo, sempre too dignos erespeitáveis, essa lndllferença causageral consternação.

Impunes todos esses crimes, pres-tiglaUas as autoridades que se des-mandaram, é licito crer-se que ou-tros peores e mais tenebrosos cri-tnes teremos a registrar de futuro.E a Magistratura lndiífercnte...

Depois de embeber as ves-tes em kerozene

A infeliz desequilibrada ateou-lhes fogo, tentando suicidar-se

De tempos a esta porte a sra.Abigail Costa de Arruda, brasileira,de 26 annos e casada com AntônioArruda, empregado da Llmpesa Pu-blica, vinha demonstrando gravessymptomas de desequilíbrio mental.

Por isso, o seu esposo vigiava-asempre para que nada de desagra-davel lhe acontecesse.

Hoje pela manhã, entretanto An-tonlo teve de sair e nao ponde dei-xar com ella outra pessoa que lheprestasse attcnç&o.

Pois íoi nesta oceasiao que Abi-gail lançando mão de duos garra-fas de kerozene embebeu as ves-tes e ateou-lhes íogo

O facto oceorreu & rua MariaJosé n. 131, em Olaria e vários vi-zinhos ouvindo-a gritar correrama ver do que se tratava.

Chamada a Assistência do Meyer.Abigail foi transportada para o Pos-to, onde o medleo de plantão verl-ficou que ella havia soffrido quei-maduras generalizadas de 1° e 2°grãos.

Como o seu estado apresentassegravidade, Abigail foi removida pa-ra o H. P. Soccorro, onde ficou In-ternada.

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Therezlnha de Jesus teve conhe-cimento da oíferta da FabricaPatrone, enviou á nossa redacçãoo dr. Celestino de Freitas.

Incontlnenti, puzemol-o ao pardo que havia.

— Justamente agora que a di-recção do Abrigo se esforça porconseguir meios para augmentare melhorar suas installacões, aFabrica Patrone, vindo auxiliaros nossos esforços, envia-nos essaajuda.

Aceltamol-a e, garanto - lhe,dlfflcilmente a nossa gratidãoterá a extensão da que já devo-tamos a esses commerclantes,cujo espirito de phllantropia nãoos abandona nem nos mais ar-duos momentos de competiçãocommerclal.

Como vêem nossos leitores, naopoderia ser melhor recebido' ogesto phllantroplco da ílrma Pa-trone & Comp^-— " -

Falleceu, nesta capital, odeputado por Pernambuco

dr. João ElysioNa rr-.:.*-•-. :* da seu irmão. dr.

AUeUtlO I:.).-!,. dS (';¦!!» » . !.:«vaA rua Proíôssar Alfredo Oomw» rv15 falirem ha)» *• II ham». o dWhlado federal pe\a )•'-..! > de i-c-iiamburo. dr. João etytio de Ca><Uo Fttrwíira.

Polilieo milllant« naquell» £<tado.ha r.-..;'. -. annos. o dr. João Orm<••¦•;•- o '.-.':,•¦. em que cheirava oPartido tu .,;!.;:. .*!¦.¦. Ue Ptmambueoa •-!!.- >!.• Rou e 8ilva, foi uma dasi>-.-ii.<'. de matar relevo <!<¦•-.» aere-miaçia iialiiira. lendo exercido «¦>mamlaieA de- deimisdo e senador noCarurrenw gradual.

k yBrT^^^^f^^É» i '

^4 Kk' JÊa

Deputado João ElysioOozando de prestigio eleitoral pro-

pno. no 1* dlstricto de Pernambuco,o dr. JoSo Elysio era Influentechefe político na capital do Estado,tendo sido varias vezes eleito pararcpresenlal-o na Câmara Federal.

Fi- parte de varias commlvsoesda Câmara e cm plenário marcoubrilhantemente a su. acedo, tomandoparto cm agitado* debates, nos quaesfirmou a sua reputação de oradorfluente e Imaginoso.

Nasceu o dr. João«Etyslo cm 16de abril de 1862. na cidade de SãoJosé. Santa Catharina.

Tendo seguido, em sua mocldade.para Pernambuco, ahl se doutorouem Sclencia Jurídicas e Soclnes, naFncuUInde de Direito do Recife, daaual foi. mais tarde-, professor ca-thedratlco de Thcorla e Pratica doProcesso.

Exerceu o cargo de promotor pu-bllco. no Amazonas e cm Pernam-buco. 1070 anos a sim formatura.

InoTcssnndi na no'ltlca. fez rinldacarreira, sendo um d<v; elemontns dem"'or nresfaio em "ernamhuco.

O dentttario Toãa Elvgio nrhava-seho^npdndo no Fotel Avenida, ondeenformmi a 7 do corrente.

AT^rnvnndo-w os seut Inenmmo-do*. t.rni5f»riu-w nnrn & re^rtenclado smi irmão onde ve'u a fallecer.

Foi *«u medico assistente o dr.Julln Novaes.

Achinrfo-so cm São Paulo, rfpsdeant»-hont»ni. o rtr. Au^ksIo E1"»^,foi-lhe enderrendo tim t»lcn*arp»nn.crntriurilrondo a mort<» di dr. JniioF/^lo e chnniondo-o com ur*»enclo.

Fomm no«cnrto- tolooTamnii^ nopoverno d» P"rnamhur'> e A foml-lia do erfincto, consultando sobreos fimeraes.

E* nrovavcl aue o como dn rtr.Jo"o r=nv<'o spr»» pmhnisoniado e tras-Iodado para Pernambuco.

O doili^nV) Jo^o F.lvslo deixouviuva. H í'nHn Hn n^rro F^r>«ooao limo fllhi. rt M^Ha Fo"<!ncn. me»m»»nt'"o. c^^da eom o rir. Anlo-nifl ripmnnnno. A famiiin do ex-t.|p»>ho p»ico"rrn-<!«> »>m Rei"». nnraonrin foi transmittlda a triste no-tlcla.

O dr. Antonln Clem°nfinn vifllanora pita cinltnl. a chamado ur-gente de parente» aqui.'

NO SENADONo Senado, falou o sr. José Maria

Bcllo. Depois de fazer o necrolo.riodo deputado João Elysio, o senadorpernambucano nediti a inserção emacta de um voto de pesar e. a se-guir, a suspensão dos trabalhos.

A sessão foi suspensa.

k mocidade de Bagé felicita osr, Maurício de Lacerda

O sr. Maurício de Lacerda rece-beu o seguinte telegramma:"Bagé, 24 — O Grêmio da Moci-dade Libertadora de Bagé felicita oUiustre patriota pela brilhante vi-ctoria na campanha em prol da li-berdade dos Jornalistas presos pelaoutoridade paulista. Caudacões cor-dlaes — (aa.) Favorlno Teixeira,presidente; Luelo Saraiva, secreta-rio."

A TARDE NA CÂMARAA sessão lol imolada ai hont-aagoi é minoria do dipatado

Joào ElysioA «*Mto da (Samara fot com*'

enfo á memória do .!<•;..,<„ u j..-.,BMOi I'.¦¦¦<*¦ f«ílrv!«t,i ,Vrs>.a r»;,:>.i

Tratou o necrate«to do t«rho !••prríciiiaitie de IVrmirnlKico o -te*.d*r" da ter»<4d«. u AmatMi Fmre,

Abale.««, tom o deMppar(crmen>(o de João >::>=;<». di«M o oradur.uma furara ravaliieirrtea. Pruuu.««.ia'. o -..' AruuiMl freire oa »••toe maU foriea da |ierw«ialu1sde do.*.::.. v entre oa quite» *e realtavaa sua naioria bondade »: acrrr*r*n-!> 'I QUe. r!-.!SrUi;!... e J, ft B:i;ij(rlvtia da tuavidad». João mym> mus¦¦;.'< pela !<•-.:¦:;r!¦..•!» |-»!'-.i a*eetuatio do exiincta como "leader"da bancada, como tumplea depuuraoo camo advogado, para duwr. a t*>-suir. da funda magoa que o aeupütuamento causa no aeto da retire-w ntaçao pernambucarui,

O ar. Annibal Freira, no correr da«ia orac&o. teve en&c^o de awma-lar que o ar. João Klrtto era natu-ral de Santa Cathanna.

Concluindo, e orador requerruque, como demorutracAo de neur seU : -lilavni M lí.il.aih ¦>. |iv.rj!n<1f»«d na acta um voto do nomenairemà memória do morto.

Requereu ainda foaw nomeadauma commlKio para represenur acasa nos funcraea.

Apnrovado o requerimento, o ar.Rn;» Rarmi a»uKiou-ae. em nom«da Mr-.s. a homenacem rtntcando.umbtm. alirana traços da peraona-tldade do parlamentar deuipparc-cldo; e nomeou para constituírem aeojnmlsivao requerida oa sr». Car-doso de Almeida. Annlbal Fretr».Monteiro de Souza, Carlos PenaTicle Lua Pinto.

Fvm seguida foi a setaio enoer-rada.

O deputado João Etrslo fatia par-JiisUça e era presidente da de Co*duro Commercial.

PRIMEIRAEDIÇÃOULTIMASNOTICIAS

HUfcUWO AVULtO. loo m. ^

Attendldo o administrador postaldo Estado de Minas Geraes

Do accordo cora a proposta dorespectivo administrador resolveuhoje o dlrector Geral elevar para5:520$ c 2:7GOJO0O annuaes, res-pcctlvomente o custeio das Unhasliosuies de Aymorés a Figueira e deFiRtieira a Antônio Dias, no Estadode Minas Oeraes.

Í TENENTE COMMISSIONAOOQUE INSULTA A UM SOBRINHO00 TENENTE GRANVILLE BELLE-

ROPHONTEA vlctima, em nosso redacção,explica a violência soffrida a pede

a publicação do sen protestoFomos hoje procurados pelo lo-ven José Bcllcrophonte Pinto, «o-brinho do tenente do exercito Gran-ville Bellerophonte. actualmcnte res-i ondendo a processo, na Justiça ml-litar, por ter tomado parte na re-voluçao.Esse moco velu pedir noticiasse-

mos a violência de que foi vlctima,nu ultima segunda-feira, quando noCoes Pharoux, as 1230 procurava seavistar com o tenente Granvlllc, quen.iquello momento desembarcavaBiirn

comparecer perante o Consc-ío de Justiça Militar.JA no Cáes, o tenente Granvllle

aue vinha acompanhado de um soucollcga'de patente e do commissto-nado Jorge Neves, negou-se termi-nnntemente a tomar o automóvelem companhia deste ultimo, de quemse dizia superior hlerarchlco.

Com isto, appareceu um caplt&oque se offercceu a acompanhar opreso, ficando então no Cáes o te-nente commtsslonado Neves que vol-iou as suas iras para o indefeso ra-paz, pelo simples facto de ser so-brinho do tenente Bellerophonte.

Depois de insultal-o, afflrmou irmandar prendel-o por um guarda d-vil, ao que o Joven respondeu naose sujeitar a essa violência, vistocomo não se encontrava commcttcn-do qualquer crime.

Convidado então pelo mesmo com-missionado e acompanhal-o até oedifício do Supremo Tribunal MUI-tsr, onde funcclona a Auditoria doonde está correndo o processo doseu tio, o Joven acqulesceu em acom-panhol-o.

C tenente qulz ainda forcal-o apagar o automóvel no que elle nãoconsentiu, e durante toda a viageminsultou o tenente Bellerophonte,sobre quem soltou os mais baixosqualificativos.

Ao saltarem na praça da Repubil-ca o ex-sargentó Neves apresentouo Joven José Bellerophonte Pinto,aos dols'offlclaes que haviam acom-panhado o tenente revolucionário,como um perigoso espião, procuran-dn sempre leval-o a situações emba-raçosas.

Vindo protestar contra o acto pou-co gentil do commisslonado Neves,o joven hoje nos visitou pedindo quepublicássemos a sua queixa.

CAVERNA B. MAR CASINOHOJE — 25 — HOJE

Grande festa Brasileira em homenagem á galanteestrella

EVA STACtüNOque por gentileza a presidirá

Nesse dia não haverá secção Vermouth, «evido áformidável ornamentação de R. PARRAS

RESERVAM-SE MESAS' Fone 2-1711

Ultima hora sportiva0 "Northern

Prince" trouxe dois famosos ten-nbtas da A. de Lawn-Tennis da Inglaterra**«:j»:«:

<*W> iaTr*lTH__iiMW|1"' ' i^

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OS PROGRAMMASDí: HOJf:

CtNEMAS""CAPTÍOUK)—"^"i

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(. I I t |i (,»f^•HOMI.SM MM Mtm|

Fairrl Me li^iu

Om tennisus britannicos Harold Lee e Fred Ptrry, empose especial para o DIÁRIO DA NOITE, a bordo do"Nortbero Prince"A bordo do tr&nsaUanUco In-

gle* -Northem Prince" entrado,pela manhft, de Nova York. che-garam a esta capital, os famosostcnnlslas britannicos Harold Leee Fred Perry, da Associação deLavm Tennls da Inglaterra, quevem de disputar a "DavlsCup".B.ues sportmen vem disputar noRio, a convite do numlnerue p.

Club algumas partidas de tennlscom os nossos campeões RicardoPernambuco o Nelson Cruz. nosdias 37, 28 e 39 do corrente.

Essas competições scrao dlspu-tados nos moldes da Taça Oavls.

Os tcnnlstas Harold Lee e FredPerry foram recebidos no cães doporto por directores do Flumi*nense F. C. e rarids sportmen.

IMI-M.I.

t, 4, C, • ( I»«ti VAOABUKDO*

t'»i.«iti.,ii ¦thnnh Klr»*. '- .^

Me. OmuIs

OtlRON

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d.i |'tr»i Nauorul. t««com Wlnme i ¦ • :?t i

Narrej « ;¦ •

0 FLAMENGO, DEFENDENDO 11 PRIN-«PIO, FAZ REVIVER 0 "CASO" JICADeu entrada hoje na Amea um recurso dorubro-negro do acto do presidente da entidadeque mandou archivar o processo referente ádenuncia que apresentou contra a inscriprão da-quelle player — Uma certidão nova da Estrada

PRISÃO ILLEGAlTEIXEIRA

m

O Flamengo, cm defesa de um dl-relio e paru nAo ver firmado uraprecedente perigoso, deu entrada,noje, na secretaria da Amea a umrecurso do acto do dr. Afranlo Coiito,era que a. s. se pexmlttlu Julgaraquelle caso, que por força das leisda entidade, é da alçada do Consc-lho de Fundadores.Sabemos que a directoria do clubda rua Paysanlu', revivendo o caso,não o faz com a prcoccupacao denomes, o agita tao somente parafixar normas futuras e nao vir a

prevalecer como doutrina o Julgado,Incompetentemente, pelo presidenteda entidade.Vao ler oe nossos leitores o re-curso do Flamengo, tal e qual comofoi redigido a Amea:

. "Off. n. 52 — 24 de setembro de1930 — Exmo. sr. presidente daAssociação Metropolitana de Espor-tes Athletlcos — Rio de Janeiro —

O Club de Regatas do Flamengopelo boletim competente, de 18 docorrente, tomou conhecimento doacto da commissão executiva appro-vando o parecer de v. ex. que opl-nou pelo archivamento do processoda denuncia apresentada por esteclub contra o amador Olymplo doOliveira e Silva (Jucá), na formado paragrapho único do artigo 74dos Estatutos dessa instituição, porhaver infringido o artigo 69 dosmesmos Estatutos.

NSo podendo este club conformar-se com a decisão proferida pela com-missão executiva, pois vem ella cer-cear os seus direitos de membro fun-dador com assento no Conselho deFundadores, a quem pela letra ex-pressa dos Estatutos, art. 50 n. 16compete opinar sobre o processo emquestão, como ter. sido praticadoato então. ro(?a a v. ex. que emfaço do art. 95 submetta a matérianovamente á apreciação da referidacommissão. afim de que possa ellareconsiderar a deeisSo anteriormenteproferida, pelas razoes que passa aexiDor:

O legislador ao tratar das attri-bulçoes da commissão executiva(art. 50». n. 16) deu-lhe a compe-tencln de"conhecer, com recurso neces-sarlo para o Conselho de Fun-dadores, do requerimento de ins-cripçfio dos amadores, na formados artigos 74 e' 75 dos Esta-tutos".

Ora, o processo da denuncia apre-sentada pelo Club de Regatas doFlamengo foi perfeitamente basendono paraftraDho unlco do artigo 74 e.nessas condições, atJurasse o quehouvesse apurado, decidisse o ouehouvesse decidido, caberia á com-mlssSo executiva, por força exnressado art. 50. n. 16 dos Estatutos re-correr, ex-offiolo. do seu acto pnrap Conselho de Fundadores, comotem sido sempre praticado em ou-tros processos semelhantes.

Nilo se pode alienar que a com-missão executiva deixou de recorrerporoue considerou a denuncia nSoprocedente, oolnando pelo archlva-mento do nrocesso, o> accordo como narecer de v. exeellencla.

Esse argumento nao nrocede: —Primeiro: — normie a lei nao crianesse caso excenções nem tSo nou-co cstinula que n&o cabe recursonecessário pare o Conselho de Fun-dadores quando nfio nrocedente adenuncia. — Pelo contrario, obrlcao recurso rrenerleamente. — S«^m-do: — mesmo que a lei não co-gltasse o se tornasse omissa nesseponto, deveria a matéria ser anre-ciada neto Conselho de Wtmd«doresa auem compete (art 30 n. 6) re-solver os easos omissos nos Esta-tutos, Ws e regulamentos.

Accresce que o parecer de v. ex,Pr^wat dar, uma Interpretação ao,

vocábulo "trabalhador** futrindo. nocasa da sua verdadeira sluntflcaçfto,rstnbeleecndo mesmo confusão entreo vocábulo quando empresado comosubstantivo e quando onroregadocomo rtdjcctlvo. — Trabalhador,substantivo, Jornalelro, obreiro. oque se oecupa nos trabalhos rudesdo campo, da lavoura — (C. Fi-guelrcdo). Aulcte. Moraes e Silva)— Trabalhador — adjectivo, — dadoao trabalho, laborioso.

Do facto, "o ser trabalhador"(opinião de 7. ex. no parecer) nun-ca poderia ser motivo de prohlbl-çfio legal para praticar o sport".Seria grande Júbilo para essa Ins-tltulçao que todos os seus amado-res fossem trabalhadores, laboriosose que nfio se encontrasse no seuselo um só ocioso. — Mas ser tra-balhador, jornalelro. oecupando-seem trabalhos rudes, que síio forço-samente braçaes, nfio permlttem osEstatutos essa situação aos seusamadores.

O regulamento da Estrada de Fer-rp Central do Brasil, onde o amadorOlymplo de Oliveira e Silva foi tra-balhador. na Estacfio de Soo DIogode 29 de maio de 1929 a 7 de abrilde 1930 (certidão officlal da Secr"-taria da E. F. o. B. Junta ao pro-cesso por este club, e elemento deprova desprezado por v. ex.) quan-do trata do pessoal denominadoempregados Jornalelros", cogitadas seguintes categorias de "traba-lhadores":

trabalhador de carga e descarga:trabalhador e carvoeiro de 1«classe;trabalhador de 2* classe; serventede 2* classe;trabalhador de linha, trabalhadorde 3" classe.Ora, todos esses "trabalhadores"

exercem profissão ou empregos su-t 6906 prevlstos nos m- 2 e 1C doAinda mais v. ex. no parecer de-ciara e confirma que o referidoamador "trabalhou dez dias emmarço e sete dias em abril" (o queprova que não era elle "laborioso",

dado ao trabalho) "isto é traba-lhou na Estrada de Ferro Centraldo Brasil como "trabalhador" de-zeseto dias, tempo manifestamenteJ^fnÇiente para caracterizar umaprofissão .

Nestes casos o referido amadorn&o tinha profissão, segundo decla-ra v. ex. e assim sendo Incidiu mais«ma \esL5°, n- 9 d0 referido artigo69 e ludibriou essa instituição de-vendo-lhe ser appllcado os artigos74 e 75 doa Estatutos.

Existem, ainda, no processo, con-troverslas que necessitam ser, ac-em da moral sportiva, esclarecidas.Assim, o amador Olymplo do oli-velra e Silva, dfflrma no seu de-poimento que nunca trabalhou naEstrada de Ferre Central do Bra-su; o presidente do S. ChrlstovâoA. Club, em officio daquelle club,datado de 20 de junho ultimo, dizque o referido amador fora admli-tido na estação.de S. Dlogo e queera ali incumbido de fazer entregade telegrammas.Além dessas declarações, existemas certidões fornecidas por aquellaEstrada, em que provam que aquel-le amador trabalhou ali de facto *o-mo trabalhador.Onde está .. verdade?Admittldo como trabalhador e fa-zendo entrega de telegraramas. não

S?,S nlsse caso- desempenhandofuneções de continuo? Funcclona-rio em todas as repartições lncum-bldos da conducc&o da correspon-donçla e que os estatutos dessa Ins-tituiç&o, no n. 10 do art. 69. nãopermlttem inscripç&o .como amador.For tudo so verifica que o pre-sente purcesso nfió merece o nrchl-vãmente que JÜe foi dado sem serouvido o Cpnselho de Fundadoresfor corisegjjlnte. embora muito

Pedido de Informação N . urw,oa Câmara

iO sr. Maurício de Lacerda ms*

vou, boje. na Câmara Ftdml iírequerimento .*. >. as CHmora estadual paulista, pelo sr. <Wtoulo Fcllciano, t ali rejeitado, r->bre a prisão do cldadüo .' •* v:-.xclra, os motivos que a dMermuu-.ram • se o governo, dado s HlrçtHlldode do acto, abriu Inquérito ruiiiser apurada a • :•. •.mesmo.

Morreu o Yice-consu! bn*sileiro em Lisboa

LISBOA, 25 (U. P.) - mie.ecu em Elvas o sr. Júlio Alcan-tara Botelho, vice-cônsul do Bra<sll.

Elevado o custeio de m agti-cia postal no Estado do Ceará

Ao agente do Correio do Boo'e<vnrd Visconde de c.,:iliype, na ei«pitai do Estado do Ceará, concediao Dlrector Geral hoje o auxilio deCOOS annuaes para aluíniel de cme luz da mesma agenciA.

INSPECTGRiin m\mi\^fraccôcs de hontem

Interromper o transito: F. ÍW2418 - 3968 — 5703 - 1C897 -

12723.Estacionar em logar n.lo ^ermlt«

tido: P. 3 - 728 - 793 -- 387 -1149 — 1 06 - 1887 - 1117 - 784É

8342 - 9423 - 9850 - l^i -13790 - 13882.

Contra mão de dlrecçdo: P. 6K11175 - 12359 - 1371».

Contra mão: P 784 -- 5168, fDesobediência ao siganl: P. 66'727 - 855 - 1468 - 1828 - 2«72775 — 2938 — 3893 — 4087 -

4898 — 6289 — 5301 — 8501 -13211 — 14010 — 14312 - E. 67 -C. 339.

Excesso de velocldndr: J". 307 -652 — 734 — 779 - 16.10 - 1916 -2972 — 3629 — 5038 - 7095 - 6211

8808 — 9073 — 10894 - li 132 -12317 — 12767 — 13211 — ««10 -14021 — 14057 - 14255 - O, SS '108 — 111 - 400 — 718 •• 126M1968 — 3744.

:rA;, Ã

mereça a Interpretação dir.fl".v ex. e approvada pela CommlssMiExecutiva, este club Julga que ^pode ella formar doutrina, pois »Estatutos sâo tão claros, nesse pon<to, que não nermittem slquer (Faquelles que incorrerem nus dUpo*slções do artigo 69, por um dia wseja, continuem inscriptos «>'ncemadores, obrigando o cancelis»mento da inscripç&o (art. 76).

Para melhor esclarecer o iiMira»pto e orientar v. ex., este ciu»encaminha à digníssima Cc-mm»sao Executiva uma nova cartWMpassada pela Estrada de Ferro Centrai do Brasil nos seguintes termos."Certifico de accordo com r« infor*maçfio prestada no alludido reqWrlmento pela 2" Divisão desta E*trada que, Olymplo de Oliveira «Silva era trabalhador cxtraordln»'rio de S. Dlogo, onde era nprovetado em serviço braçal. Nada ma»constando, etc..." tí

Nestas condições, pelo exposto, •Club de Regatas do Flamengo M*pera que, á vista do novo documeu"to, e em obediência ao art. 50 nu«mero 16 dos Estatutos, a dlpnisa»;ma Commissão Executiva reçona*dere o seu acto (art. 95) e sul",nt-|í"ta o processo depois de nova ac-uberação á apreciação do Conre"»de Fundadores, a quem cabe resoiver em final como de direito.

Aproveito a opportunidade P8*Bapresentar a v. ex. proínr'os de ais»estima e subida consideração - w,Manoel Joaquim de Almeida, P«a"aente", -—-

Page 9: • i.ii lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo Irigoyen …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00301.pdfVieira, Menottl dei Plcchla, Al cantara Machado, Arthur Motta, Virlato

Um vespertino que será sempre o arauto das aspirações cariocas

DIÁRIO DA NOITED/recçao de Assis Chatcaubriand - Cumplido de SantAnna -Frederico Barata

jfttrações na Policia Civil |I SR OLIVEIRA RIBEIRO SEDA* 0

NOVO CHEFE OE POLICIAÜIAHM» DA XOITK- iiimwm»

A MU A QOI Dl t II \ UIAH0 ,| . •. Ijiiu dr !..«.«. HlMll

Afft il MM», tlctur j aliuutu '

„*< ««u" P*m r-4|*»»Mi-mi tu., mini>u«t d» nupteroa Tfibu I„ii Miltiar

(< !, MílUW» tJUr (tf) M kffrf,» 4r I Mix-I.i IliUlid riutifl |U^, ajtStl 4* lUirgitiu amiiij».ittaH* pMtj HmilUbi lllrjlllu,

¦gfUirm «I»»* • »•*• <' 4e|r«atiettiüur, ' > «» turonri (itt»Uva§#,*<"* d* Mrito. tjllr I» lr,|,H*fli'V- • -Ml-> ÍUItrrucs ||» »,»,,, '

«*tt«iS Cl»ll. ll(«IU»l»r ftw i>l(o» • .. .liílí V 1.4 t rl.lfal ,U •_

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p,Sur8S\"«M«1rS;i Realizando um circuito á Europa passam pelo Rio os irmãos Baro c oS rSuSí t«r:r4M,: brasileiro José Pontes - A saudação dos raidmen ao DIÁRIO DA NOITE}t mwf ultutio,

|i iu t ainda que o ar. Augu*-U Nlflllie» llrirl» arrutimUn.l,,» |BJ| •>•¦¦'•. Ml* lâ (Ir luUrlll-m

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ANNO li NUMINO SOI MIO Df JANIIftO—QUINTA FURA. II 01 «(TIMBRO Dt ttlO NUMCRO AYUliO, I0O ***

Grande cmprehendimenfo automobilístico

Esiwncarlo e conservadoea cárcere privado

I uporlagem do OlARIü DAJIOITE plenamente confirmada peloIprid que corre na 2' delega-

cia auxiliar,'í - r delccMm auxiliar proicgue o

to?j*<i!*> sobre o intui. r ¦......avai» de que loi vicuma o phanna-¦Büeo Rugento Augusto Mvmir t> ••pm <»> dr. Uieiano it<-n-.--. d,;. .1-e.- duwcto potlctal. facio no*BosCn homem, em pruneuM mao.5*u ffiwrWRím do Dl An IO ÜA

ao que estamos tnfonnadcw, o dr.Rfftt :•.•¦.. 'Itl

já ..V,- . ; qUCtceell dtif-sado eabõrdoou u in-fctea vicuma peto íacio dessa nàoíjfft; por ma lirma numa toUta ocpi>'i »tma*50 em branco, na quaiiftii---- i cllai ¦¦ n-i (cito depois umo:r.r-' ¦ i oe divida do tr. Euge-t;s p»ra um tio do delegado lu um-ps; vxm do pharmaceuiloo em umaS-;.::: .t>-:i da rua Matt)u«c ocAbranses. estabclectmettio «oe ques»*liu e que deu motivo a c-¦-¦.-..:¦ .-.i> por oca noticiada na nofn de bon-t«n.

O advogado que levou a queixa •S* df lfc*<".. auxiliar (oi o dr. ArautoJorge. Ac • :. ;-o a prlmá do>'.'¦'¦'¦¦ •¦¦-'¦' Bcntcs, esposa do priannn-ceutico Eugênio Augusto Mendes.

Sabemos ainda que o atrabiliário<••¦:>.•.!<:.•> do 22' : ¦ ruto. ni > tenooama salda oara o caso. nllrgou à au-tortdsdc incumbida do Inquérito queKivia prendido a sua vtctlnu :>' r <•¦-tar "lia envolvida num Inquérito na.preciso ter t<.:>¦•• ¦¦¦...

O bachorrl I.urinno Bcntes, com- i deelaraçfto, patenteou de modoincontestável, n sua capacidade co*'mo jurista...

Prender e csboraoíu- um Indivíduosó pelo facto de estar ellc envolvi-do num inquerito ha nove annos! E',preclso ter topete...

O inquérito ?obre o rumoroso aiso«su proeegulndo na 2* delcgacU nu-xtller. sob a dlrccc&o do dr. RenatoBitwncourt.

CREANDO DOIS LOGARES NO GA-BIHETE DE IDENTIFICAÇÃO EESTATÍSTICA criminal nesta

CAPITALUm projecto, na Câmara

O sr. Mozart Lago fez presente,boje, na Câmara, o seguinte proje-Mo:

; "O Congresso Nacional decreta:Art. 1" — picam criados mais a

V-j, ¦¦.. de lndcntificador no Gabl-Bete de Identificação e EstatísticaCriminal do Dlítrlcto Federal, aos•qi.ii-s ser& commettido o serviço daidentificação de cadáveres nos nc-erotorios. do Instituto Medico Legaie Dtpartamento Nacional de 6aude

i Publica.Art.- 2* — Os cargos criados pela

presente lei serão providos por iden-tlfícadores effectlvos do próprio Cia-blncte e por indicação do respectivodlrr-tor.

Ai t. 3" — Os Identificadores de quetrata o art. 1*. terão os vencimentoástiniRcs de 9:600$ cada um, sendoum icrço de gratificação e dois ter-ços de ordenado.

Art. 4* — Pica o governo autorl-Cadc a abrir o credito preciso paraexecução desta lei.

An. 5* — Revogam-se as disposl-ções em contrario."

Justificação — A identificação decadáveres nos necrotérios 6 um ser-viço que, por Eua natureza, deveriattr feito por funcclonarlos especla-Halos, exclusivamente dedicados aomesmo,

Ai:tiialm-ente, á falta de funeciona-.¦rio? especializados, é o mesmo leitoarbitrariamente por identificadoresdos dlstrlctos pollciaes, que o aceu-mulam, com evidente prejuízo para oserviço, e também para os Interessesda Justiça.

O Gabinete de Identificação e Es-Itatlstica Criminal do Dlstrlcto Fede-ral, a despeito da alta competênciade -eu lllustre director, e da dedl-eaçiio de seus funcclonarlos ao servi-co, resente-se de multas falhas,por falta de recursos financeiros comos quaes se as possa prever.

Convém, no emtanto, oe!o menosdotal-o do estrlctamente necessurio,

1 do que é mais urgente.

' 0 tecido deverá sair da' fabricacom o imoosto pago

! O director da Recebedorla do Dis-trlcto Federal assim resolveu a con-sulta de Andraus & Irmãos, sobreclassificação a que está sujeito te-cido para confecção de lenços e gra-

| vatas:' "O tecido apresentado, que sepresta á confecção de lenços e gra-vntas. segundo allega a eonsulente.deverá sair da fabrica com o impôs-to devidamente pago, na fôrma doart 4». paragrapho 12 letra "E"do regulamento annexo ao decreto';• 17.464. de 6 de outubro de 1026ficando obrigados ao napamento da

Uaxa Integral correspondente á rioly« espécie, os adqulrentes que translorrrmrem o referido tecido em lenI* e gravatas, "ex-vi" do artigo 6"

mesmo regulamento".

^ÜftPS^"':$Bk M ''j lài, iM WfàA KüyH WÊÊ

fcL''VCTit ^èHK '^1

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"^n W. * W'~ —ÜB ¦¦¦¦¦

^'«bm' ^PWB * 4 'i^8'^B L^aTa^LwaBp^^mWfcl fcl^a^^^a^B>

0 SR. CARDOSO DE AL-MEIDA COMEÇA A PERDER

0 BOM HUMOtL0 GOVERNO DESINTERESSA-SEDA SUA SORTE - SERÁ* 0 SE-NHOR CYRIUO JÚNIOR 0 NOVO

"lEAOEB" ?Mi feirara i-"-- tomou o Mtaito*

maiur i»enrfrtíU a m*nor i»rot».>tn'«» i>4»a d««*«^*»r o "Nder" nam»u*w da t*«m»'a. f*H« namulord» inlormaeí*» nw "II* propno r»«tcnb«<yti e*irm Í»i6*» o <tue BW !*•nun twr«l**ta» r»*-!» |»ollcw di» KtnI»a<i5« a prmx»:"-« do i?ravl*<iirton : - -i!-i do '.<¦>;¦¦!•¦•-'-•" dos tomatls* *tcanotas.

v»r.-.r i«r-.-.<• modo, connrmarftoa vro&s coawnp om clmiloa p^U-üee* de que o «overno m« dfr«nt*fw-a» da umíq do sr. Canto» de Al-incida.

Ko alto perreiHsmo, ao qttr* sec«smmenta na Câmara. «•niMvie-seque o sr. Cardoso de AlmMda * oproprto culwxto da sliuaeao *m

que se v*. PrimHrammle alterou o«ttema do sr. Villabolm. de retiwusrrn a mínima «xpi!ea<lo os rtoJí-nmrntoa de tninrma^ow e a«^lndeu toirar A romollraçao das me II-ras i»!lela«. r>oois. detHrou s*mmsls drtenca. que as Infommçí*-!'eram falsas, como vieram os feda»a demonstrar. !C finalmente eo«^oiralo escaldado, our dsmia frt% Xtm

¦X

As manobras da Ia Região MilitarComo decorrem os exercícios—NSd correu o trem annunciado para avisita publica açs acampamentos — Um engano que causa decepção

I/m aspecto do acampamento, apa nhado, hoje, pela nossa objectivaOs tomaes de honlem noucianim

que haveria hoje um trem especialpara as familiaa dos ofltciaM e ou-iras pessoas que quisessem visitar o*acampamentos das lorcas do Cxer-ciio ora em manobres, irem que par-tina de D. Pedro Q áa 7 noras e 10minuto*.

Entretanto, lal nao se verificou, oeair. r^amauo. our £"«» J™"™ que no» levou a procurarmos escla-medo. naasou a fornecer parileular- rectmenlos na agencia local.

Estava, no momento, de serviço o

Os raidmen, em frente ao DIÁRIO DA NOITE, momentos antes da partidaEm sua edicao de 18 do correme.

O DIÁRIO DA NOITE nOUCtOU OiiUdacUMO rald auiomooiluiico quecoia is' ,;;;:.•¦'. c um brasileiro na-••:¦•:¦¦: iniciado em :¦'.:¦• das Crurcsao Norte do pau. daiu A Europa eda Europa * America, ternunando-ocm Nova York.

Iniciada a partida no dia 13. aquichecaram no dia M do corrente: osItespanhoes Innlios !!..:¦ e o sargen-to brasilcu-o Joio Fontes.AS DE.HPEDIDAS AO «DIÁRIO DA

NOITE" E A PARTIDAA partida dos "raidmen** fAra an-

nunciadn |..<:.i o dia 20, anmvcrsa-rio da lei orgânica do Dlstrtcto, mus

so noje eonteguiram ellc* nros»gmr.

A's IS horas, os inn&os Baro e<• IKMSO [i.r.:;'i > JOie Fonte» i¦ i:.i--..»tn em frtmc ao DIÁRIO DANOITE e vlnltam nos Inucr as suasf. : ¦ .!:¦!.!.-. demonstrando o mauVlVO i :/.l;;:•¦::.::•. > e a !:; ¦.\.f:u Ie nOeslto do emprchendimcnio que em*prchendem.

Deixando o DIÁRIO DA NOITEos audaciosos "raidmen" seguirampara o Quancl Oeneral atun de

ASTRUCÜLENCIASDAPO-LICIA DE S. PAULO

Um comido de protesto, amanhãEsteve hojo na Cnmara uma

commissSo de ncadcmlcos; que fotconvidar os deputados da "cs-querda" para um comício de pro-testo contra as graves oceurren-elas de São Paulo, comício a rca-lizar-sc amanhã, &s 17 horas, de-fronte ao Thcatro Municipal.

Deverão falar os deputadosAdolpho Bcrgamini e Hugo Na-nolcão c os srs. Davidoff Lessa cBayard de Lima.

Por 3$000V. S. poderá ganhar esta

completar a licença do sargento Jo-se fonies, mecameo dali. devencH*lumar para Minas Oeraes.

AS aDADES QUE PEBCOR*RERAO

De Rello Horixonte os "raidmen**seguirão para Montes Claros. Soosaivador. Joazclro. Amarnnte. The-rt-ina. Caxias e 8. l.-n • Mnranttüo

Em Sao Luiz embarcarão filespara a Europa, e após atravessar oAtlântico aportarão em Angola.

Dahi. então, se transportarão na-ra Ponugnl. Iniciando o sensacionalcircuito, que devera durar dois an-tios

DOIS AUDACIOSOS LARÁPIOSPRESOS POR INVESTIGADORES

DO 15- OISTRICTOAlta madrugada, os investigadores

Heitor, Blunchl, São Snbbas, "os tresmosqueteiros da policia", -ieixarama confortável deicgecla do 15' rilstn-cto, onde trabalham. Iam para aronda. A policia não pode dormir,porque os larápios não deixam.

E, pela rua do Mattoso, desceramos pollciaes.

Ao chegarem á Praça da Bandei-ra, Heitor virou-se para os seus com-panhclros e convidou-os u tomar re-frescos. Aceito o convite, os tres cn-trarnm num botequim.

Tres sodas nem geladas, garçon— gritou São Sabbas.O garçon não se fez esperar.

Não vamos demorar — açores-centou Blanchl.

Nada de receios, a zona estalimpa — falou São Sabba3. que da-va estalinhos com a llngun, sabore-ando o refresco.

Limpa está, mas podo algummalandro scismar de passar.

Heitor não pôde terminar a phra-se, porque os seus olhos oairum emcima do perigoso ventaninta e ar-rombador Bento Luiz dos Santos Fl-"Iho, mais conhecido por "molequebicycleta", que no momento saltavade um bonde, linha Cascacluvn, quevinha da cidade.

Sem perda de tempo os pollciaessaíram e conseguiram prender o la-raplo que, armado com unia nava-lha, tentou ferir os Investigadores.

A muito custo foi o perigoso yen-tanlsta proso e levado para a dele-gaoia, onde foi recolhido ao xadrez.

Mais tarde, os mesmos Investiga-dores, passando pela rua GeneralCanabarro, divisaram encostado aum poste, o conhecidlssimo larapio,errombador e ventanista OlegarloGonçalves, vulgo "moleque Gonçal-ves", ha multo procurado pelos in-vestigadores da 4" auxiliar, e pela'policia de São Paulo, em cuja capitalpraticou lnnumeros assaltos.

Olegarlo, loco que pressntiu a ap-proximação dos investigadores, ton-tou fugir, sendo porém preso e leva-do para a delegacia, onde foi autua-do e recolhido ao xadrez.

Graças aos "tres mosqueteiros",estes dois "pássaros" tão cedo nãonos incommodarão.

rasa:

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iTeMAgl

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SVSTGMAno valor de 60:0005000,em Icarahy, e ainda se de-liciará com uma caixa doexcellente

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a apparecer por estes dias.

0 IX CONGRESSO JURÍDICO IN-TERNAOIONAL DE AVIAÇÃORelativamente a apresentação do

Brasil no TX Congresso Jurídico In-ternaclonal de .»vlacão. a realizar-seem 3 dn jutubro próximo em Buda-pest. o ministro da Viaç5o dr. VI-ctor Konder, communlcou hoje aoseu colleca das Relações Exterioresque devido a escassez do tempo nãopermitte n -eu M1n<sterlo designarrepresentante próprio ao alludldoCongresso.

Uma área de terreno nacionalvendida a uma firma estrangeira

Foi vendida, hoje, em leilão pu-blico, uma área de terreno, com27.071 metros quadrados, pertoncen-to à União, por 1.38O-621S00OS á lir-ma The Lanchsue General Inverti-ment Co. Ltd., situado na praia deS. Chrlstovão.

Não conseguiu ser readmittido naE, F, Central do Brasil

O ministro da Vlaçâo, por acto dehoje, em vista das Informações re-solveu Indeferir o requerimento emque o ex-guarda-freio da E. F.Central do Brasil, pedia sua re-admissão naquella ferrovia.

Pagamentos na PrefeituraSerão pagas, amanhã, as se-

guintes folhas do mez de junho:Adjuntas de 2* classe (de A & S)e Pessoal da Estação Central de

(.Limpeza Publica.

WT0S ASSIfiNAOOSO presidente da Republica assl-

gnou os seguintes decretos:Na pasta da Guerra:

Sancclonando a resolução le-«•lslativa que autoriza-a abrir ocredito especial de 15:2008000.para pagamento da difíerençaentre vencimentos do general deDrlgada reformado Abcylard deQueiroz;

Aposentando Salvador Francls-co Pereira no logar de continuoda Fabrica de Cartuchos e Arte-factos de Guerra, por lnvalldez;João Vieira de Souza, no logar deservente do Colleglo Militar dePorto Alegre, pelo mesmo motivo;

Transferindo, na arma de Ar-Ulharla, os capitães Álvaro Pratede Aguiar, do quadro ordináriopara o supplementar, e FranciscoPessoa Cavalcanti, da 1* bateriado Regimento de Artilharia Mlx-ta para a 2* bateria do 6* Regi-mento de Artilharia Montada;para a reserva de 1* classe o ca-pltão pharmaceutico José Bene-venuto de Lima, visto ter attln-ciclo a Idade limite, para o ser-viço activo;

Classificando, na arma de In-fantaria, o major Henrique Quin-tiliano de Castro e Silva, no 4*Batalhão de Caçadores, e capl-tão Odyllo Dcnys, na 10' compa-nhla sem effectlvo .do 7° Regi-mento;

Nomeando 1* supplente de au-ditor da 10" clrcumscrlpçâo daJustiça Militar, por 2 annos. obacharel Casemiro Gomes daSilva;

Aggregando á respectiva armao Io tenente dé Artilharia, CyroCarvalho de Abreu, por ter sidoconsiderado desertor.

Na pasta da Marinha:Exonerando o capitão de cor-

veta Rodolpho de Souza Burmes-ter do cargo de commandante docontra-torpedelro '"Plauhy" e no-meando para esse logar o capl-tão de corveta Aristldes de Al-meida Beltrão.

0 VULTOSO DESFALQUE DA AL-FANDEGA DO RIO DE JANEIROContinuou hoje a qualificação dos

indiciadosEstava annunciada para hoje a

audiência para continuação da qua-liíicação dos aceusados como res-ponsaveis do vultoso desfalque naAlfândega do Rio de Janeiro.

Já tem sido noticiado circumstan-ciadamente este escandaloso factoem que se viram envolvidos diver-ses f""cclonarlos daquella reparti-çáo de Fazenda, inclusive o ex-ms-pector sr. Souza Varges. e lmportan-tf-s firmas commerclaes desta praça

Realizou-se a audiência tendo si-do qualificado o único indiciado quecompareceu, o commerciante Mar-quês Mendes, que se fez acompa-nhar do seu advogado João Ignaclodo Fonseca.

O summarlo de culpa ficou mar-cado para o dia 29 de outubro proximo vindouro, quando será ouvidaa primeira testemunha.

Compareceram á audiência de ho-)e vários indiciados já qualificadose os seus respectivos advogados.

Presidiu a audiência o juiz da 3"Vara Federal dr. Waldemar Moreira,

mente, aos rrsnecuvos aulT*» osexplicações aõbr* outros rcoi»eii.nen-tot constantes da ordem do dia —o que eqüivale a uma demuntrac*»de que a palavra offlctal já nao lhetntttcc fé.

O "leader". vlslvelment« preoc-cuoado. vae e vera pelo reHnto epelos corredore*. "-nmisMo oi 'ea-¦:< v." do sr. Washington Í4ils aí-íectam dunllcencla traienJ'/ ao sr.Cardoso de Alm-lda. cada vez maisforte, a convlccfto que o abate, deque ser* Inútil esperar um gesf»uma atlltiide dos antigos corrrtiglc-nartos em seu favor.

Hoje. numa das nervosas exeur-síes do "leader" rossou s. ex poruma roda em que. por slgnul sefalava da parecença physlea (o sr.Jiifto Sampaio com o sr. Washln-gton Luis.

O sr. Cvrillo Júnior recordava, oualguém por elle. a sua pllnerla deque o sr. Jofto Sampaio 6 o Wurn'n-gton d& Sloper,

E foi nessa altura que o sr. Cnr-doso de Almeida dlrlglndo-se no sr.Cyrlllo c olludlndo a «Ucins Jor-nsllstas que palestravam com o seucollega, exclamou:

Cuidado com essa g*ra!/\ cut-dado com a intriga.' E depois. j£ sem o seu haiilualix-m humor:

Eu não gosto de ver o meu no-me cm jornal, para Intriga e, *obrc-ti do. para elogio.»

O sr. Cyrlllo Júnior não acelfouo mote, nesse tom. Disse, apenas,em pilhéria:Nao vfto dar o Fontes comoprovável substituto do Cardoso: eüec Júnior e eu também, e pôde haverconfusão...

E, com Isso, dlssolvcu-se a roda.Já ia longe o "leader*'...

«emir na Unha principal di remaen-, NO ACAMPAMBXTO DO íJEXCTAtí)«a. como lhe càwjHUa. pam ali | CQITINHO. FOI HOJE üt&ADA jumanttt aa» arue* uma torto eor* HISM 1

agente Reis. que nos declarou quevarias pessoas Ja o tinham procura-do afim de colher Informações a res-pcKo. Continuando, diste-nos o srReis que Já havia verificado iodos osiclegrammas da Central o se ententiido com a cttac/lo de Campo Grande, nada averiguando de postuvo,quanto á composição do irem « . -•ciai. havendo posàlvelmento enganona noticia divulgada.

As forcas da 1* regiüo militar que,desde sexta-feira ultima, dia 19. co-mecaram a seguir para o thcatro dasoperações. fUeram homem o primei-ro exercício com tropa, na zona arrumvizlnha de Campo Grande.

Houve antes do exercido de hon-tem uma rigorosa preparação aosquadros, que foram ao terreno cffe-cluar minuciosos estudos do mesmo,calcados no thema previamente en-viado a todos os cscaloe* que deviamparticipar do exercício.

O exercido de hontera consistia,de um modo geral, na conquista âcuma posição defensiva, organizada,com bastante antecedência, pulo mi-mlgo (partido azul).

Devido ao perfeito funedonamen-to do serviço do arbitragem o dasconvenções postas em pratlei para arepresentação e slgnftlleaçao dos fo-gos Inimigos, principalmente no se-ctor norte, houve grande aproveita-mento no exercido hontera realiza-do. pela veroalmllhança com que sedesenvolviam os varias phases docombate, com os de um caso real.

Em uma pequena zona do sectorsul. na região comprehendlda a cor-ca de um kllomctro ao N. do Morrodo Cabussu', o inimigo não se fez

Una de fogo; a •. <.io. %w se compunha de uma tintta de t> >:• i avan-rada*, duma linha priarlpcil ae re-kUlenria ¦- de uma linha de -t-i r.no tecior sul, peno do .'•*. do Csbu«'su*. so Unlia rroresenlaçao ronven-clonal de loi,oi na pnmein Imiw.isto e. na Unha d> patim a\ .n. j ...»

Aliás, no tecior Norte, era Uo !•:-ie a :.¦-.-¦.-:¦..! .lut atues que os ver-melhos. wsrumio o cnierio do» ai-bltros. nao puderam u ..:¦.-.¦¦ ¦: a pn-meüa linha Inlmiç» e liveram »»eai aíerrar ao lerreno det»H de te-rtra conquWado a "Unlia de postosavançados" de* arues.

A falia de slgnalUaeao e de re-presentaçao do Inimíco iv s*ci«rsu! foi r -.;¦-.. : <¦ petos varias in-cldentcs que os árbitros crUnun :• •¦¦ -ia tropa que conquistava a powçioVermelha», viro que os rtliecuc*da manobra estavam pcríciíamentc•¦:;!•.:•¦ do plano de foco do im-migo e. com aa cartas e calques.que Unham, puderam ortrntai aniorcha das operações cos que avon-cavam.

OS EXERCÍCIOS DE AMANHAAmanha os vermelhos que Ucatam

detidos na linha de P. A <.K*tnsavançados), a qual conqu»laram.\feo proiwler á eonilnuaçác das 0|>c-rações, Uto * vao tentar conquistaras outras linhas do Inimigo luxul»,que é somente reprcscntuda pelosseis fogos.

E no snbbado. com a pr*wnoa dosr. ministro da Guerra, deve se tf-fectuar a ultima phase da manobro,talves com a conqulAta da ilehx dedeter, caso amanha cala 'm pt/lcrdos vermelhos a L. P. R. a .lnhaprincipal de res*stencla

VISITAS AOS OFFICI.AEREm todos os acampam mws das

forças dn 1* Rcglno Militar hav.adesusado mov!men'o, notadameutenos do Estado Mntor e da EscolaMilitar, onde se viam multas se-nhoras e senhoritos cm visita aosofficlacs cm manobras.

I

0 Rio vae ter, atinai, usinasde incineração do lixo

APRESENTARAM-SE QUATRO PRO-PONENTES NA CONCURRENCIAQUE ACABA DE ENCERRAR-SEO problema da remoção e lnclne-racáo do lixo da cidade parece, afl-nal, encaminhado para uma soluçãosatisfatória, com o encerramento daconcurrenda para a construcção de

quatro grandes usinas crematorlaa efornecimento de automóveis patatransporte do lixo.Segundo os termos dessa concur-renda na cláusula 2a, para o fim da

incineração, a cidade é dividida emquatro zonas, comprehendendo osseguintes grupamentos de estaçõese postos da Superintendência do Serviço de Limpeza Publica e Partlcular: !• zona — Copacabana, Gávea eBotafogo; 2* zona — Central, Mer-cado e Santa Thereza; 3* zona — 8ChristovSo. Rio Comprido, Anda-rahy, Tijuca e Engenho Novo, e 4*zona — Meyer, Encantado e Olaria.

A collecta e transporte do lixo se-rão feitos em sessenta automóveisde cinco toneladas e cento e quaren-ta de tres toneladas, que o contra-ctante fornecerá á Prefeunra, deaccordo com as especificações con-stantes das bases da concurrenda.

As quatro usinas lnclneratorlas quedeverão ser construídas, terão capa-cidade para cremar 1.300 toneladasde lixo, sendo calculado o lixo doRio, actualmente, em 950 toneladas.

Todas as operações a serem effe-ctuadas com o lixo. desde a descar-ga dos vehiculos collectores, até áextineção das escorias, serão renll-zadas em vaso fechado, sem o des-prendimento de máo cheiro, de poei-ra, de vapor, de gazes, ou de fumono ambiente Interior ou exterior dasusinas, salvo, naturalmente, o fumoe os gazes que terão de ser expelli-dos pelas chaminés.

O prazo para construcç&n das nsl-nas, entrega dos automóveis e ini-cio do serviço de incineração naodeverá exceder do dia 1° do janeirode 1932.

Na concurrenda que acaba de en-cerrar-se, apresentaram-se os se-aulntes proponentes, cujas propostasserão dentro de breves dias, estuda-das pelo prefeito:

Brl^htman & Co., Inc (construcçãode fornos de incineração e forneci-mento de automóveis); Morris Com-merclal Cars Limited (construcç&ode fornos de Incineração e forneci-mento de automóveis); SociedadeCommercial e Industrial Sulssa noBrasil (construcção de fornos do in-clneração e fornecimento de auto-moveis); Fiat Brasileira SiA (fome-cimento de automóveis); FrledrichKrupp A. G. Essen (fornecimento daautomóveis).

.<

•Mima hora sportivaA grande luta Campolo x Sharkey— 0 dia do pugilista argentino

GRANGFB0RG. 25 (U. P.) — Opugilista argentino Campolo. quevae lutar esta noite com o boxea-dor americano Sharkey. levantou-seás nove horas, tendo-se deitadohontem ás 22 horas e dormido des-cansadamente durante toda a noiteEm seguida almoçou, comendo umpouco de carne assada acompa-nhada de pâo com manteiga e cháNo decorrer da noite, tres pessoasvigiaram o quarto de Campolo. afimde impedir que alguém perturbasseseu somno.

Campolo e seus amigos partirampara Nova York em dois automo-vels ás 11 horas e 30 minutos, de-vendo descansar em seu apanamen-to de Nova York até ás 14 horas emque será pesado. Em seguida volta-rá ao apartamento afim de descan-sar novamente até ás 16 horasquando comerá abundantementecarne assada e outros e alimentosnutritivos. Immedlatamente sairáafim de fazer um curto passeio paraauxiliar a digestão e voltará a seusaposentos para descansar novamen-te até a hora de Ir ao stadlo. Antesde deixar esta localidade, Campolodeclarou: "Sinto-me como nuncadesde que iniciei a minha carreiraEstou convencido de que vou'lançar-me á prova suprema. Lutarei comtodo o empenh'.< e esforço de qu"sou capaz Esupro ganhar nos prl-metros assaltos, porém se fõr neces-sarlo irei até o fim, pois estou pre-parado para lutar durante os quinzexi unds".A parada collegial desta tarde

No stadium do Fluminense rea-Uzou-se, hoje, uma magnífica pa-rada sportiva collegial na qualtomaram parte 26 escolas, com per-to de 2.000 crianças.

O espectuculo foi magnífico e riel-le ficou svidenciado os optlmos re-sultado sque adv^m da gymnastlcapraticada sob a orientação do me-thodo francez, como é ministradaaos nossos militares.

Compareceu ao Fluminense nume-rosa e selecta assistência, e o quefoi essa demonstração trataremos,amanhã, drcumstancladamente.

O dr. Fernando de Azevedo, dl-reetor da lnstrucção, achava-se pre-CAMPEONATO BRASILEIRO DE

TENNISResultado da competição de hoje:Duplas — Álvaro Osório (R. Gran-

de do Sul) contra Alberto Conchar-det e Heitor Gomes (Minas Gcraes).Vencedor, Rio Grande do Sul, por3x0. isto é, 1' set, 6x0; 2" set. 6x4 e3" set, 6x2.

DEPOIS DE EMBEBER ASVESTES EM KER0ZENEEm nossa primeira edição noticia-

mos Já pormenorizadamente a tc.i-tativa de suicídio de Abigall Cosia

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llliiP ' ' W$ÈÊÈÈÊÊêÈk%WWÊi

de Arruda que embebeu as vosrescm kerozene e depois ateou-lhes fog<*>.

E' da infeliz senhora o clichê queacima publicamos.

Abigall está internada no H. P.S e em estado grave.

Indeferiu o pedido da AéropostaleO ministro da Fazenda Indeferiu

o requerimento da Companhie Ge-nérale Aéropostale,. pedindo isençãodefinitiva para baixa de termo deresponsabilidade, assignado na Al-fandega de Maceió.

DIVIDA ENVIADA A' JUÍZOPeda dtrectoria da Receita Pu-

bllca foram enviadas ao 3o procura-dor da Republica certidões de dlvi-da novalor de 48:013*5550, de dlffo-rença de direitos devidos pela Com-panhia de Tecidos de Linho Sapo-

Vaembar —^ •-• -'-r

As amostras dum preparado su-'eitas ao pagamento do Imposto

Respondendo á consulta da Stan-dard Oll Company, o director assimresolveu:

"Em face do parecer e tendo emvista a doutrina constante, da Or-dem n. 265, da Dlrectorla da Recel-ta Publica a esta Recebedorla. pu-blicada no "Diário Officlal" de 8de julho de 1027. — as amostrasdo preparado denominado "MIS-TOL" destinadas a distribuição gra-tuita,, embora trazendo nos rótulosas declarações visíveis de "Amos-tra para medico" o "Amostra gra-tuita" — não sendo de diminutovalor commercial. deixam de serfavorecidas pelo art. 7o letra "g",do regulamento annexo no decreton. 17.464, de 6 de outubro de 1926,estando, por consajrulnte, sujeitas a°'.nauamento do lmMíto.JV- —

No aeamiwmenia .!o eenrral Are-mioCxir-nho. em *>-r.i .vms a dottKitomrifos 6a KtaçAo de Csmidoíííntóe, M hu^, a» dei trmiaronda m&& na capeüa de San-1'Anna.O ESTADO GERAL DAS TROPAS

>.' muílO ;-.".i-U" :¦> o r>.:.wl" SC-'ra) das irojwu O» votexim apro»••,•...:« pl.vsbMK>mias alesrt • «a»lufritas, reinan<lo "nlre elle» -r-n-de ea.v.sradiiKem.OUVINDO O i ..'!(>M l. JARDIM

DR MATTOSOrna das primeiras pessoas eua

qt:em deparamos ao . .egarmot no.£.-:.••.; .;::-.-•:;•.. do <;.-nerat OouUi no,

.'" o coronel Jutiim a- Mattos ene»íe de gabinete 1a 1" '.teatii MU «ar.

ConiemmD» itfíramer.lc com es»k olllcml. Da oalntra qae comnj»-,o menteve. api»f*hen;lcmo< que cejexercidos têm txvdtdo a qualquer!tMKCir.tiva. mnfnlflcos result^dosidelle advindo tnn a nossa wm, I

0 ESCÂNDALO DA C0M-]MISSÃO DE JUSTIÇA DO,

CONSELHO MUNICIPALProcurados polo sr, Carreiro dl!Oliyeiia, os srs, Dormund Martins:9 Corrna Outra rerratam-se — Os.srs, Moura Fnhre e- CIdnrj -Filho,osranfe o sr. Nelson Cardoso, con-Inwin a veracidade dos factos

F«M Ps^iitn^do proooHW de-v«rd"rf'»,ro r«*;n»",'>*o o r,w darimm'««o de Justiça do CorwdhoM,")le,r>sl. .

Por di"» ve-»s. os m«mbms d"1»»,i-imi"'""") te-hn1'"» da n««'»"<»'lés.dn e'dode repiin"'-rnm colt^eHvn-mcn'e. nrctoxtnndo nue o nr,^,'*,'n-te da nwmi. sr. CiTelro d» OU-v«lro. nfi dav» narecr nr>* n»di-dw d"í concew^?» s"m que, antes, ok^respectivos Inter-ssados com dlo"s» ent«ndcss»m".

Hontem. aproveitando do futllnretexto de nmn entrevista do sr.Carrego de Ollve'ra n urn m"t»ttnc>renundnmm os srs. Corria Dutra ePhllndclnho de Almdda. E. nntcv,<vt srs. Dnrmund Mnrllni e Con-éaDutra, n?rant" os srs. ivnurn No-bri> e Clnnn FMho nss"vprnviim aoDIARTO DA NOITE que "o pre-)sldente da CommissSo de Justiça •nfin d"l parecer ateum a nro^cto. arcouerlmonto ou a nedldo de con-cessão, sem mio antes o IntTes-sndo com elle se cxnHquc " Aaceusação era crave e não a onde-riamos dlvulnnr sem a resnonsabi*lldido dos que a proferiam.

Acontece porém aue os srs. Dor»mnnd Martins e Corria Dutri acos-sados pelo sr. Carreiro de Oliveira,e por este insistentemente Insinua-dos. Drocuraram o reoresentante dal"A Noite", com o pronnslto d» dl«zer oue não tinlnm fundamento aanoticias publicadas, entre outrosJomaes. pelo DIÁRIO DA NOITEe o "Correio da Manhã".

Em'bem da verdade, qulzemos ou-vir as testemunhas das decluraeõesdos srs. Dormund Martins e Cor-rêa Dutra, para ver si também,tinham a coragem de contestar. Ossrs. Moura Nobre e Clapp Filho sSo.dois homens que sabem prezar apalavra. Tnterpellado o sr. MouraNobre pelo reoresentante do DIA-RIO DA NOITE, perante o inten-dente N»lson Cardoso e o jornalista;Othon Pnullrio, repfespntantp do)"Dlarlo de Noticias" no Conse»lho, declarou aquello edil, fiel-*mente:

— "Perante a minha e a pessoaldo intendente Clappe, os srs. Dor-mund Martins e Corrêa Dutra ao-ousaram o presidente da Commissãode Justiça de reter prolectos e pedi-dos de concessões com os fins a quoalludlram em suas declarações ao,DIÁRIO DA NOITE. E ainda mais,fizeram referencias peores. que af-fedam a honotabllidade pessoal doIntendente Carreiro".

O sr. Clapp Filho, por sua vez,confirmou ter ouvido as declara-'ções dos srs. Dormund Martins eCorrêa Dutra, perante o represen-'tante do DIÁRIO DA NOITE.

E' de estranhar pois que essesdois intendentes menosprezem tanto'a própria palavra que falem de umcollega, em assumpto de tanta gra-v idade, e depois, receiosos dnsmin-.tam-se. Os srs. Moura Nobre eClapp Filho, confirmaram a abso-luta veracidade da noticia.

Seria bom que falassem o peticlo-nario da concessão das placas, o em-presario Viggianl. o protendent» daconcessão do "Metro" e outrosapontados pelos dois Intendentesnos suas referencias...

E si a verdade se positiva, a dlgni-dade da ussemblea permitte quocontinue na presidência da Com-missão dn Justiça o intendente con-doinnado pelos próprios collegas?

m(ESTA EDIÇÃO COSCÜIE NA,

PAGINA oüGUINTE;

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Page 10: • i.ii lliiítàfl g apeiou do poder osr. Hippolylo Irigoyen …memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1930_00301.pdfVieira, Menottl dei Plcchla, Al cantara Machado, Arthur Motta, Virlato

HipiHJUUIII. fT** 1*1

V1

DIÁRIO DA NOITR 23.«.1930¦ aewiasiy

SEGUNDA EDIÇÃO Iultim a s noticias! SEGUNDA EDIÇÃO(COS DE UM ATTENTADO

SENSACIONAL. EiU me* julgado • aecysade dl(Nlttlii dl fltofti coitri • hif-

> dflra dl corei HiIImi«KUXrt l.Afl ts (U P.) - Ao

lnkui-sr riu manhã a julga-wnw. pela edru . r.ruína) deBrabanle, o Joven De Rom. autor** ItnUUva («ia ft vida dapríncipe ordeiro da Halia, o aeCttiadO t«:.'.r:v,:; i, ir .'>-¦.;..:.,uUf o príncipe li-...: .:¦.. dg•«rola. em outubro ulitmo, em

•II»*. I amem ando qoe hou»tido mal suecedido.

I gfcJrai)

Três advogado* socialista*. In-ve o partsmenlsr Doudan.

fendem De Roí*.

I NOVOS JUIZES OA CORTEHTEAKACIONAl DE HAYA

ÍOENKBRA. ti (O. P.) — Oereiarto do Citado do» R*-

u Unido*, «r. Frank Kellog,elelio J«»U da corte Interna-

aal da Hajra, no primeiro et-""slo.

I.Também foram eleitos noprJmMro escrutínio para, a C6r-M-Internacional o» treio aeguln-lãt candidato»; Adaell. do Ja-Ma; Alumira, da Hespanha:AaaUotM. da Itália; Btutanmn-te, de Cuba: Van EYsinga, daHollanda, Froraageol, da Fran-ea; Ouerrero, do Salvador; Hurst.da Inglaterra: Negulescu, da Ru-manta; JacquemlnU. da Bélgica;Conde Cost*oro$w*)«l. d.i Polo-nta, Schuklng. da Allemanha •Wajtg 8hung-hu*l, dA China.

O ar. Urrutia, da Colômbia,íot «leito dcclmo-qulnto luta, aoquinto escrutínio.

A 8ultsa e o Braill não piei-lanam.

8 "Alcântara" aportará na Gua-

;r laiara, ás 19 horasO transatlântico "A.- »nt ira '. da

freta da Mala Real Inglua. que erai esperado di Buenos Aires, a* 14 no-ira», sóment* alertara, na Guina-bati. as 19 hora», deante do grau-de earreK»mento que teve que rece-ber no porto de Santos.

O " Alcântara", qus »e destina aDouthampum e escalas, zarpar* aln-da boje do armazém 17 do Caos doMatMI, ..IH-L.W ¦¦¦¦IMU

Orádlto concedido á dlrectorla dafRtiida do Ministério da Marinhaí X Dlrectorla <m Despesa Publica,mneedeu ao dlrcctor rjcral da Fa-ainda do Ministério da Marinho, ocredito de 6:5761012, para pntjaraen-to de vencimentos do Inactlvo Anto-alo Anastácio L:lte de Drlto.

B DECRETADA A FALLENCIA DE'

E. M, CASCARDO & CIA.' Attendendo ao requerimento de•Paschoal MccArclH, credor da Impor-.tancla de 2:850$ por nota promlsso-ria, o Juiz da 3' Vara Cível, decre-tou, hoje, a íallencia de E. M. Cos-eardo Ac Cia., estabelecidos à ruaClarlmundo de Mello. 280.

O termo legal foi fixado a partirde 1 de agosto, sendo concedidos '-*.>dias para a habilitação dos credores• marcado o dia 8 de dezembro pa-ra a primeira sasemblea de credo-tu.

Itceben queimaduras de Io,T i 3 gráos, em

* Vlctima de explosão de polvorntttlstente em uma mina, na pedrel-m de propriedade de Manoel Mar-|tln», localizada em Satuba, esta-fio de Nilopolls, foi socconldo hon-|lem, t noite, no Posto de Asslsten-lia':.do Meyer, o cavoquclro Joa-•julm da Silva português, de 38 an-ãoe. aoltelró, morador naquella es-

I Aquelie operário recebeu queima-'BIM de primeiro, segundo e tercei->,. grãos, no rosto, thorax, cabeçabraços. Conduzido em automóvel

i o referido posto, pelo seu pa-Manoel Martins, que desappa-

n abandonando elt a vlctlma., O: dr. 7ilemon Cordeiro, ante aMethuraanldade do proprietário da!*»ferlda pedreira, fez remover Joa-'"

para o Hospital de Promptoro, onde foi Internado em es-

grave.

preferidatauim pi

psRíieindlda a concordata e decre-

tida a íallencia de H, Braga .O dr. Nelson Hungria, juiz da 5''aim Cível, attendendo & confissão

«' lnsolvencia, nos autos da con-lordata, decretou a íallencia de H.

Braga, estabelecido com casa do ma-terlal electrlco a ma Gonçalves«Mas, 88.

I * O termo legal foi fixado a partir

,íe ilB de agosto, sendo concedidos|SB dias para a habilitação dos ore-[dores e marcado o dia 17 de no-itimbro para a assembléa.|' foram nomeados ayndicos os ore-«ores Bylngton & Cia.

í NADA HA QUE DEFERIRjKo requerimento em que d, Er-neatlna Bezerra Mendes, viuva deío&o Mendes, ex-lançador da Rece».badoria do Distrloto Federal, pede«ertldao di relação de família queílrer* seu esposo, o dlrector da Des-' pesa Publica deolarou que, as de-Uaraçoes de família, archivndasno|I7Je»our(i. servem para Instnicçftodoa,processos do habilitação nomontepio, e por Isso nada ha quedeferir.kfa

R! FPDFRALI Resumo tía ertracção de hofe:' j*5B7TOU ........

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UMA SOIREPAREDE TOMBOUOITO OPERÁRIOS

0 esnsol «ottogit? visitou no H.P, S. is Mbriilditit do siils-

tfo dl rua dl Sia PidroO fww*>i d* !**<««•!. dr. Xm»

jli*»i| Hi4n£»4f4 *ra«Rp«n)t»rto 4«titfriMH) úa CJMMMnÕ Oetal. «1M'iw. '¦''.¦' no IIwdiuI do Pf«nui".o¦Mpim oi nãa&ddeni jw«<Mirue.»4 Martal Pinto. JMinirto f>omm<¦ai an Bil*4. J»«íaim Un** e Ma-

i w .%¦..! • • •<¦'.; HO .>• ael!c fK<r«rrW<> lMH«m, tw eon»*^u*fveta deuijf (láMbamento. »» rua 8*o Pe-».. «,.\ • ..k ..;.:.. ;c'.j dtr«eior úa:.>¦•'. !.:;-'.*:

Na Instruccão MnnifipilO dr. Fmwrula de Awteoo au».

r> t • ¦- oi r-s.::.'.(i aeto»; aa¦ui jv.¦.•¦¦-. eí,«um para mtttrm.:*•..:rs vagai; Vloleia da DOMMíu.íí na v fi«>la mtatu do W.¦•¦¦•:•. e gira wi^nne na l* *»»•Ia muna «k> il* duirttu»

.'f.r.-i'-'.! •- a «juuitut* tífett)-«a i - a i ¦ ••-. i-i. .-•• para o 1* du*trtrto.

LOTERIA 00 ESTADO DO RIO• r.i.x. 4* «nu • ..|.»»t«» — rtt.

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>••¦*«. «Ir,, tia t°am>mipla lul.«>l.l».l. (In»ilnrn»r ru» H.»i,.<rrt . III,. NtUMra fim — MltllKMIIt— Km fr.ni» A t.i«r«-, da» Barra*.

Pidido de abertura dl concursopara guardas da policia aduaneira

da Alfândega di SantosNo requerimento em quo Annlbal

Crarelro e ouiroa pedem a aber-t-iru de coucurio para, provimento'*. tosarei do guardas da policiaaduaneira da Allande«a de santos.o dlrcctor geral do Thesouro Na-cional declarou que, nfio estandoprr>scrlpto o ultimo concurso realt-zado em 1833. e existindo mais deuma centena de candidatos que de*verão ser aproveitados, devem osrequerentes aguardar opportunldade.

Ftocolhimento de renda por inter-médio da agencia do correio

O ministro da Fazenda resolveupermlttir que a renda da Collc-ctorla FMrrnl de Monte Aurazlvcl.r>m 8Ao Paulo, sela recolhidu porIntermédio da agencia do correiolocal, rom a obrigação, porém, dorecolhimento ser effectuado sema-nalmonte e correndo as despezaspor conta du requerente.

A SESSÃO DE AMANHA NO SU-PREMO TRIBUNAL FEDERAL

Serão julgadas nu sc*°*m de ama-nhft as anoellacôes c1vp's seguintes:

N. 3.167 — S. Paulo — Relatoro sr. ministro Pedro Mlblelll — Re-visores, 09 srs. ministros EduardoLins c Arthur Ribeiro. Aopellontes:o dr. J0R0 Gonçalves de Oliveirae sua mulher, José Gonçalves deOliveira Sobrinho e 3ua mulher.

Appellados: a Câmara Municipal deS. Paulo e outros.

N. 3.180 — Santa Catharlna —Relator o sr. ministro Sorlnno deSouza, Revlsorcs os srs. ministrosLeonl Ramos e Pedro Mlblelll — 1*apnellnnte: o Juizn Federal; 2' ap-pcilante; a Fazenda Nacional. Ap-pcllado, Hcrmann Klenrz.

N. 3.106 — Dlstrlcto Federal —Relator o sr. ministro Leonl Ramos.Revlsores os srs. ministro PedroMlblelll c Bento do Faria. Appel-lante. Edlth Serra Pulohcrlo. Ap-pcllada: a Fazenda Nacional.

N. 3.483 — Rio do Janeiro —Relator o**r. ministro T*onl RamosRevlsores os srs. ministro Pedro Ml-blellt e Flrmino Whltaker Filho.Appellante: Manoel José Marquesda Silva. Appellada: a TJnlSo Fe-deral.

N. 3.509 — Alagoas — Relator osr. ministro Pedro Mlblelll. Reviso-res os srs. ministros Bento de Fariae Flrmino Whltaker Filho. Appel-lantes: Williams & Companhia.Appoüadòs: A. Faverot & Cia.

N. 3.544 — Dlstrlcto Federal —Relator o sr. ministro Pedro Ml-blelll. Revlsores os srs. ministrosFlrmino Whltaker Filho e MunizBarreto. 1" appellante: o Juízo Fede-rnl da 2* Vara; 2"s appellantes: osHerdeiros de Francisco Pinto Bran-dia. 3o appellante: a Uniáo Fede-ral. Appcllndos: Os mesmos.

ATE' QUE SEJA ULTIMADA A TO-MADA DE CONTAS FOI SOBRE-

ESTADO 0 PROCESSOO Tribunal de Contas deferiu a

petição de d. Maria Belmlra Se-pulveda Ewerard de Brltto, annexaao processo de tomada de contas dePatrício Belmiro de Sepulveda Ewe-rard,, ex-almoxarlfe da Fabrica dePólvora da Estrella, e no qual a re-querente, attendendo á intimaçãodoquello Tribunal feita a herdeirosdo mesmo ex-almoxarifado, pnradizerem sobro o alcance encontradonns ditas contas, pede que seja so-bro-estado o referido processo, atéque seja ultimada a tomada de con-tos integral do responsável.

PEDIDO DE REGISTRO PARA EX-OLUIR PRODUCTOS DE SiMILA-

RES ESTRANGEIROSA Companhia Nacional de Expio-slvos de Segurança, sociedade ano-nyma, com sede à rua do Mercadon. 5, nesta Capital, e fabrica naEstrada tía Cachoeira, Sacco do S.Francisco, Nictheroy, Estado do Rio,roquereu ao ministro da Fazenda,

pedindo registro dos explosivos quoa requerente fabrica lguaes aos si-mllares de origem; estrangeira paraos effeitos do deçVífco n. 8,382, de 8março' do 1911, ¦{? '

0 DIA DA CRIANÇAMISSA CAMPAL E DESFILE DOS

ESCOTEIROS{te * ...';!•*• m»ii»»te eom o vm tv<*t

tr:...:-'... I.» It .l.i» . .1. f.«S*Wl!««U' ];.!.¦!.,-.,-4a .'.-. »W» ••¦» tífunca**mí* re«Mt» m dia 11 .*» «mí^wu ;siffutm». mu«* rampa), nartnwóts»** o iteMUe da» «tnc&,*um.

}»c ti»- ntninto. « í«Mu»s»ã»A». {wr ]iMcfriXrdU» Oe MM ;!*¦•¦'¦ s.'-. U :-.* ItUine rutuKw tk aw**j. ¦ amo*c.-u com o w. prefeito, nu »*niu» 'lie ,;-:r («6» ettüd* * :>•¦¦-:* <}u Mui' íatl) paia es*» ..¦ t:*ii; ¦!.:s letvía :.a. <¦.. comvdKio a >'¦<¦¦"> '•» 11'cr:... - __^_ '<

RÍQUERIMENTOS DESPACHADOS!NO MINISTÉRIO DA GUERRA

Itoiueruntiitoc dnpMliada» p»)o|r«cior d» 8ccf»i»n» d» «uem»:

PREFEITURAO Aimior |f>ra1 d» Hrrr*t*rU» «•o

(Udlivfr, d*, j- ->.,¦•» ei»1«i ha|«nM a«en(M mun!rlpa<<« a» »<-r.sirvir- rirnitarve:

Aiicfldemíu ao rrouervto v*uf .ími. •¦% . df H«nhM«í 1; •«!.i>'..«adum «¦)¦.-» .U)L'.-ii,.<< ,«»,»!.'!»\j !«•;»«14, v....-..-.,::-, i-o:,;,., -M»c« Uni-»et»o". a aa rrsltrar, no dia 97 <ws-irwbn» ttmmic. do lWr»'M^r•^«ino. mu bí-nerteto «to ,\•.•.:„ a.Hf.VKlift.tv da f!<!*de d» Pelota». *d» uma ln.t!M>«-ía de randad».netu capita), r ?lrey o #r. pre-Wto ttfrmltur «¦<?. otiw-itadaa ••tni:**-.!tj- > lafaaa, :» .¦»«! «r to)-(««ao», no merior d»» viirtrve» da»e«ja* .». ::-.r:i-!.ti , faritti*'. de pro-IMtinda do u¦:.-.:«„ featira).

O que, para os <'c»:i;-s {ms. )e*ono \m»o conhecirnenio. **•¦i'¦ • .1 .;-.: ,.«,». [t»ra ob dertdo»

(ma. li»v*r o sr. jifrtrHo, por de*.nacho ile ?3 ifc> mtemtfo conentt.rtioivido prnnitMr. rito, rm beoed-cio de Arrhírosilrarta o> Noata 8e-nrtora da ;> i i-; .-.¦•.-. :*. mt erua do Caiteto n. )U. ae reili».n«» m«mM t .Mli(Af, mt .belrcul*»arn fln* hlcnttOM 'iiita eowtl n%$rua» dwt» capital, rw dia 24 de de-tetrbro p v.rdíWn» "

A QUESTÃO DO LEITE EMNICTHEROY

MAI UM CONfLICTO DE JÚRIS-OICÇiü E' LEVANTADO

Aiegandre *¦¦<¦•¦> Rodrtfwea,!WM*« iifiiemarto um* »<<*a .*••:¦:!.»•K> perante u «u n -v -.>.• v.i 1 r-,|UU -'• I* V*.*» d« fütiJtr • .;, r |! I >BMaodp nabo d* r»»»**» no aaBtMoH vtt drCfeiauto n . ¦¦ o r tia :.,.fitUr a Prefeitura •;,..-:-. ,- ;-= r-r O r. M t • .:: ¦ «te lr|!r » 5! ¦-» ,!r te-•.>:,'».- agorfi Mfll ft,8*u emunetoi't r..ti-..iu* •,.. im.'. M 4eei>)i4a p»>Hr»ii'»femo ;;.•-;.•• r.- tn;: o o-4«i.^I» (tia,, ^4}*«l um «nr« confPwo

.-:¦.« •> aeetrra it» raomcntoiatt;re«tío wntofw fui rtMtei*Oii n*M»tHAfifO ÜA UOITH «r«UMlo mi*'tt tw tom • ,;.í'.!f•/• tem, aj^na*.o Oro preteiatano,

dwccw d» Becf«4*rw d» «urrra: j -tTTjr.'VrV^VT»»»»**» ¦ ad*%w te Ataawa, üiibrtto t^r» CIRCULAREI AOS AGENTES DAda mi«a, Jom Nilo Crui Uuim»*rltt, Uurv )ví.i« s Mana J<*4 Br«-vt» »»!•»•• Mar*. Kduartlino «Ia«lis» Couto. Op)wU« Ouimftitr».Pauto Woy»m#. )<oo»no Lago U*m»Junqutua, Itaxmuiuto Couunno 1U>u:: .1 da Coita j Waidemax Marqu*» ída Cotia Bnpi (uüciiaiKto iiucri-Itçao ao • "•• •:••¦ da Btcrturta da,Ouerra. — Ituatvam-ie.

Ptto ir. mlnlitro da Uutrra:Ademar Altr* de f)n'.o m»>or. pa-

dlruto Itcenfa para gc*„.r em Cam-;tntquir* a ücroc* otiula; DolomOarcl» de Preli-*. pediurto eartUlMde aawiitamenio* de t*a talltcidumarttto; PraoclKo Jc*» de Mello eBouia, 2- taiKenio a»yl*d4». pedindo {1 ><• !.•..:«»> paia mltlir .'¦¦¦» oo A»y-1to; llonorato Emrgdio da 8l)va, 3'largrnto paOioietro, pe^ndo a«yU-ntento; João Bapttiia de Oliveirae Silva» 1» iaretnto, pedindo aver-b*ç»o do tempo de «rvlço; Lourlvalde ttouim Moreua, sargento ajudan-1U, pedindo painUâio par* »•¦• •¦• • i•.f:•;•<• no concurio da polida civil;Manoel Rarmundo da SUva, muilro.pedindo airrbaçao de tempo de ser-viço; Oswaldtna de Moura Rocha,pedindo certidão de patentemente*,do seu fallecldo marido; BelUrmmoPtnnelico Vieira, ex-praç*. [urdindoa»>lamento e permlMáo para resi-dlr em Pernambuco — Sim. Abe-Urdo Servtiho de MetquiU, canl-tao. pediiMÍo riear aem ef feito o des-ligamento do O. A. O.: AntônioPernandes Barbota. capitão, pedin-do permissão para prestar exame*parclaes: — Indeferido» à vista da»Informações. Albertlna Pereira Oul-na, pedindo restituição de documen-toa. — Sim, mediante recibo. AtttnoR. Arantes. pecUndo tramrerenctade unidade pam Incorporação; Dor-vallno da Carta Chave», ldem: Emi-llano Martin» da Silva, ldem; Os-waldo WUdagen, ldem. — Indclc-ridoi. Armando de Souza Vascon-ccllos, soldado padloleiro, ixtdlnd»transferencia de soldado sorteado p_-ra aspirante . offlclal medico dareserva. — Deferido. Bento Auto-nlo Pires Filho, er-praça. pedindoasylamento. — Submettcr a novainspecçÃo de saudo e Junte a actada anterior. Ceclllano Soares deSilva, reservista, DJanlra dos Mcr-ces Pinheiro, Elyslo do Araújo, Frnn-cisco Pinto de Araújo, José Cam-pcllo, 1' sargento.' Jullo-Palma Fl-lho. capitão medico feíormado. Mel-chlscdeelc Mathusalem da Cruz. pc-dlndo certidão. — Dé-se por ccrtl-dão o que constar na forma dalei. Clodoaldo Damasceno Ribeirode Moraes c Guilherme Oregorlo deMouro, reservistas, pedindo 2« viade caderneta de reservista. — Re-queiram por certidão se lhes con-vier. Chrisplm Thlmoteo de Lima.soldado, pedindo permissão paramatricula» no curso de praticantede piloto da marinha mercante.

8lm, mas sem prejuízo do serviçoe da instruccão. Geraldo Eugênio daSilva, servente da E. A. O., pedindoconto de tempo de serviço. — Avcr-bc-sc do que constar dos documentosJuntos. Holmcs Franco, cabo asy-lodo, pedindo ficar nddido ao Fortede Macahô. — Sim desnesas porconta própria. Honorlo Domintuesde Menezes Dorla, capitão refur-mndo, pedindo asylamento. — Pro-ceda-se a Inquérito sanitário para ofim do estabelecer, so existir, a re-loção entre o ferimento e o cstndode saúde actual do requerente. Joa-qutm Marques Santiago, 1° tenente,pedindo ser considerado approvndoem determinadas matérias da E.M.; Renato Hutto Baotlsta. capitãomedico, pedindo rectlficaçâo cm umarelação de collocoção. — Indeferi-dos á vista do que Informa o E.M. E. Ito Marlano da SUva, pe-dlndo caderneta de reservista. —Submettn-se a lr)snecção de saúde.João Olaudlno Pereira, 2# sartiertoenfermeiro veterinário reformado,ntdlndo residir em Pernambuco. —Sim, desnesas por conta pronna.Luto O. VIanna. pedindo certidão.

Cumora o desnacho de 2 do cor-renet. Mario Alelxc. offe.recendo-separa nrofessor de educação nhvsica.

Não node ser aceito o offerecl-monto pelo motivo exnosto na in-formação da E. M.; que não cosritade contracto olvll para Instructorde edueacção physlca o regulamentoda escola.

Na Central do Brasil As homenagens da Câmara á me-moria do deputado João ElysioO elogio de uma existência cavalheiresca— Homenagens do Parlamento Nacional

VAB rtfATAB at«VU'(ii AOt.NMlo

V*e 4i.Jl*c!,'.sl-:c «O :-;>-..< Ü9l«c«..'.-. O ;»a'.l »..'.c t>.i,.:. -:

trHtsfMiu u KM «OMflMApi««*ri!Oi'«« b í<mh-, n» f«U'

rio d* «'jíí:;!.'v>. o pfpu««ni« J--t

roraçáo da lomada da contasO ministro da Viacao. por acod» hoje reviveu ^pprovar a tomadaoe contai referente ao 3" «cme-iveüo anno de 1924 ,¦ as reri«&*s pro*cedidas em relação aos anno» <?eIWI c 1922. da» Unhas a cargo üaGteal Western Rallway Compapy-

QUERIA MORRER E INGERIU PER-MAN6ANAT0 OE POTÁSSIO

Ví«Bin* d» JWtf», eor;!* aperu.1 9>«ru** .ir i :».'r » no «mi*nto J«<¦ ¦ ¦. * cantiida de tiver.

h.-.v A tardo, yvonn» rft»o)*«u..-• irrmo a ealitencu. tncertndoiT-.ur;.» dow de i<nii»gaiiB'.j dapotíattA

Momenlo» depot» aentlu^ie ma) e: -:uiu-i a» pum companltetra» que.••.ajiviMrm a Atmunct*. poi», nao..¦»rít» mali morrer

ftoevortlda no Potto Cenua) de.*•:•-:>!.. u. foi Yvonne pana fora>i« perwo. TOtiando :=.•» «ua tm-itr!.-:» A rua Rodrtiuea doa San-lot. 37.

A po)ld* do »• dwtrtcto tare co-i.c.itivnuo do facto.

INFORMAÇÕESMETEOROLÓGICAS

v.-.uio do tempo ale âa II bo*ra* de amanha:

Tempo bom. pasaando a InataveL> sujeito a enuvaa a uovoadaa.

Temperatura embora elevada en-irar* em declínio ao eorrer da» 34hora». Vento» varMTsU, rodandoapo» para orate a aul com raj»na»[ .••.brüiiMiie for'.-» «o correr dai34 boraa.

Máxima, SfJ,Mínima. 3l.«.

COLHIDO POR CARROÇAQuando procurava eJnTtasar, a

rua Marques de Bapucahy, foi cottu-do por uma carroça, que pastaraem excessiva Tetocidad*. AntônioAzeredo, de 57 annoa. casado, pariu-guet, alfaiate, rtaldenie A rua Vis-conde de itauna n. 371.

A wcUna, que recebera eontusOesno frontal e hematoma na reglio <"> ¦nlana, foi •oceorrida pela Astlsten-cia Municipal.

To»»e, Gtippe, Pulmões Fracos ?

SO MASIRUCO CRE0S0TAD0 - nos adultos

PEROBA! EME naa creanças

0 "beef" da cidadeA matança de hojeMATADOURO DE SANTA CRUZ

No Matadouro de Santa Cruz fo-ram abtldos: 257 bois, 11 vltellos, 2porcos e 2 carneiros.

Vendidos para a cidade: 179 1|4rezes, 11 vltellos, 2 porcos e 2 car-nelros.

Vendidos para os subúrbios: 453|4 rezes.

Foram rejeitados: 5 bois.Vigoraram os seguintes preços:Rezes 1$360Vltellos ..'... 1$600Porcos. ..... 3$000Carneiros .... 3S000Recolhidos aos curraes: 463 bois,

11 vltellos, 61 porcos, 67 carneirose 20 cabritos.

Nos campos de Santa Cruz: 1157bois, 134 vltellos e 237 porcos.

MATADOUFO DE MENDESNo Matadouro de Mendes foram

abatidos: 173 bois, 13 vltellos e 4porcos.

Vendidos para a cidade: 12 boise 3 vltellos. . i •

Vendidos para os subúrbios: 65bola e 1 vitello.

Cães do Porto: 76 bois, 8 vltel-los e 4 porcos.

Vigoraram oe seguintes preços:Rezes.. . ,..•:,.. '— ",l$46flVltellos . ..«•».. .—... 1*700

-¦•Porçoa. gum n.»iil-»,gt.i)it.?»9g0,_

Oeclaraçõ

OS SÜCCESSOS REVOLU-S NO CHILE

óes de um dos. Implica-dos no movimento de Concepclon

SANTIAGO. 25 (A.) — Ura dosdelidos como implicado na ten-tntiva' revolucionaria de Concc-pclOii, declarou no Juiz militarqueò Interrogava, que não tinhaabsolutamente cúmplice no mo-vlmcnto intentado. Se dera ogolpe fora contando com a cam-panha que vinham fa2endo, deBuenos Aires, contra o governochileno, põr melo de proclama-çôcs.e íolhetps. Estava certo queeata campanha Ja surtira os seuscífeltos, e que seria recebido debraços abertos no seu pàiz, ra-zao porque, tentara a sublcvação.Contara apenas que completan-do o seu trabalho as revoluçõesvlctorlosas ,. nos outros palzcshouvessem terminado a sua pro-paganda. Accrescentou, termi-nando o seu depoimento que nãotinha absolutamente cúmplicealgum, cabendo-lhe a Inteiraresponsabilidade do acto.

ATROPELADO POR AUT(f~Por ter sido vlctlma de atropela-

ntento por automóvel, defronte & suaresidência, foi soccorrldo no PostoCentral de Assistência o meninoWulter de 7 ahnos. Branco, brosllel-ro, filho do Manoel Cruz, residentea rua 11 de Maio n. 1.

A vlctlma. que recebeu contusõese escoriações pelo corpo, depois demedicada, retlrou-so para sua resl-dencla.

A cadeUinha foi roubadaEstevo hoje, i tarde, na 3* dele-

goela auxiliar da policia flumlnen-se, Manoel Soares, residente A runMem de Sã n. 121, em Nictheroy,quclxando-sé de que uma cadcllt-nha de sua propriedade, que obtl-vera um prêmio na ultima cxposl-ção canina, fora roubada do suaresidência. O dr. Adalberto doAguiar prometteu providenciar.

As normalistas cariocas ira visitaás suas colligas de NictheroyAs alumnas-mestras da Escola

Ncrmal desta capital estiveram emNictheroy cm visita á Escola Nor-mal daquella cidade, tendo sidoacompanhadas do lente cathedratl-ei de Hygiene e Puericultura Asvisitantes foram recebidas pelo dr.Armando Gonçalves, dlrector da Es-cola e outros professores, tendo per-corrld as dependências da referi-da Escola, do Jardim da Infância eEscola Modelo.

Fallencias em NictheroyNa íallencia de F. Segai, reque-

rida por Samuel Glkowate, o dr. Oi-domar Pacheco, juiz da 1' Vara doNictheroy, mandou, que fosse offl-ciado ao Juiz deprecado no sentidode ter logar i cumprimento da pre-caloria.

— Foram com vistas ao curadoroas massas a petição de Janowltzer,Wahle êc Cia., pedindo a Inclusãocomo credores da massa falllda deDias Sc Dias.

Para continuar a advogarem Nictheroy

Ao presidente do Tribunal da Re-lação do Estado do Rio. o solicita-cioi- Antenor Rodrigues Silva do Vai-le requereu reforma de sua provisãopara continuar a advogar no muni-cJpio de Nictheroy.

A EscolaS, de Agricultura a Ve-terinaria grata ao deputado Mau-

rlciò de Lacerda. O sr, Maurício de Lacerda rece-

beu, o. segulnto telegramma:"Rio, 24 —O dlrectorlo acade-mico da Escola Superior de Agrl

"Habeas-corpus" na Re-lação Fluminense

Foi Impetrada hoje, uma ordemde "habeas-corpus" ao Tribunal daRMação do Estado do. Rio, em fa-vor de Argemiro José de Freitas eEvangellno Marques do Nasclmen-to, os c-uaes se acham presos, pre-\en ti vãmente, por mandado do Juizda Parahyba do Sul, sendo allega-do para a medida a falta de matériaimprescindível, como 6 fundamento,para o despacho da prisão,

A posse do sr, Coriolano da Góesno Supremo Tribunal Militar

Tomara posse amanhã, do cargode ministro do Supremo TribunalMilitar, o sr. Coriolano de Góes.

O novo ministro fez avisar, hoje,& secretaria do Tribunal desse factopor

' intermédio do sr. RobertoEtchbarne, offlclal de Gabinete daChefatura de Policia, adiantandoque deverá ser presente ao edifício

cultura e Medicina Veterinária,. da Praça da Republica ás 14 horas,reconhecido, agradece a sua va-llosa interferência no caso donosso collega Trlflno Corrêa, (a.)Romeo Pacce, 1" secretario."

DOIS PARECERES DA C, DE. AGRICULTURA DA CÂMARA

A Commlssão de Agricultura daCâmara asslgnou, hoje, dois pare-ceres, nos quaes opina favorável-:mente ao projecto que cria • umcnmpo experimental no munici-pio sergipano de Lagarto e ao queautoriza a criar uma estação ex-nerlmental de cacáo, guaraná,etc, no Amanzonas. i >

Mais um bicheiro preso. O dr. Adalberto F. de Aguiar, 2"delegado auxiliar fluminense, vare-

lou hoje,.A tarde,.a agenda de lo-terias de Arlstides Noronha, Situa-do á'' rüá' Márquèz de Paraná n. 2,em Nictheroy, prendendo o rriesmcy

.quando conferia listas do "Jogo do,bichCr!V,.^""ív':vy>, ¦¦¦ [¦¦¦ ¦

OBITÜARIO DA CIDADEForam lnhumados, hoje:NO CEMITÉRIO DE S. FRAN-

CISCO XAVIER. — Antônio Joa-qulm Teixeira, rua Guarapuaba, 53;Antônio do Souza, rua Florloh, 77;Marcellino dos Santos, Necrotériodu Policia; Francisco Gonçalves,Hospital São Francisco de Assis;Orcnls Árias Vasques, Necrotérioda Saúde Publica; Albino de Almei-da, Necrotério da Policia. >

NO CEMITÉRIO DE S, JOÃOBAPTISTA. — Paulo, filho de-JullaMagalhães, rua das Laranjeiras, 3;José Chrispianiano Valdetaro, Caosdo pharoux, '

,NO' CEMrÍERIO DOS INGLEZiia

- Sldney Wllllam Babes; SanatórioGuanabara.

Serão lnhumados, amanhã:NO CEMITÉRIO DE S.- FRAN-

CISCO-XAVIER. — Nlcasio Marti-noz Fornandez, rua Capitão Saio-mão, 15. ás 10,30 horas.

fNO CEMITÉRIO DE S. JOÃOEAPTIBTA. — Mahóél Áhtonlo Fer-nandes, rua Verna Magalhães, 83,

O Parlamento Nacional r«*e>if:..: ; hoje, a memória do cr.JoDo >::>!'.., de Castro Fonseca,deputado por Pernambuco, queacaba de fatlecer. Aa homena-»-eti5 pt^iiAtta» petas duas rasasdo Congr»»»*'» a» parlamentar:>-ti...•!•'.. ..!;¦ !.•:-.. abaixo rela-tada».

NA CA.MARAA c .f..¦,:¦.-.%. de Conintulcio e

Juulçs da Cam*r*. de que ttM*(Mirte o .v; ,'..:-. j^jt, Bfin pr*«'lOO Jl' :;-.M.5...-:,i ! .,'r. i. «ae-morta do rr)>rr«rnt*tite de Per-iminbui», Palaram o» sr», Jaia«ii.'..« :¦ -:r-: . ij« t, ¦<¦'. , <•,.=., g|)|.nola, Imi Pinto e Arloito Pinto.»*mtt» em Ktuidi». a requerimentodo terceiro, ie^nntada a muitio.como demonuratio d« peiar. Por|tro]*a»(a do ir. -' -? • rs :.¦ « a com*irmão mand».-i depor uma eorA*»e*re o fetetro e por InWMlva d*>sr. Sergto de loreto, envUri ao

governo d» Pernsmouco um tele-gramms de condolenrlas.

Também a OpmmiMio itu Cotliío1'rr.a; pristou IwmiemMtein i me-ntorla do pariumentrr pernambu.cano, levantando o» *«u» trabíllto*.

rr-i commih>&> Mti convocada,notamente, para amanhi.O tUMTltsti DO "LSAOIR" DA

HAXCADA Di: PERNAMBUCOE* o seguinte o disrurto profe-rido na k-mAo oa Câmara, pelo gr.Anulo») Freire:"Um apo» outro, sr. prvaldenteabrem.te o» >:>;¦. em it<««a» ::•

lelr»»l Mau uma rts, a repreann.

NXâsai horas. >--

SOLUCIONADA A CRISE DOCONSELHO MUNICIPAL

0 presidente designou o cridllodos vinte mil contos para a ordem

do dia de amanhã!Solucionou-w a crise do Conselho

Municipal.O presidente da amemblea da cl-

dnde capitulou, na opinião do "lea-<:«•:" da maioria, que se • .«• britltan»temente da forte pendenga

O sr. Paciie de Parla, rtio obstan-te tivesse havido boje apenas uma.'¦•.'.,', de cinco minutos, designoui.,.-.. a ordem do dia da sess&o deiimanhA, quando seri debatido, ocredito de vinte mil contos de reis,de que necessita o prcíelto para le-(Mllzar o pagamento de contas de-corrente» de obras da remodelaçãoda cidade executadas e em execução.

Ante a ameaça do "leader" dorenunciar, conforme hontem oDIÁRIO DA NOITE divulgou, opresidente Pacho de Faria ou re-niinclarin JA, ou provocaria crisemaior ainda, porque abandonaria obastão da "Icodcrança" o sr. Ed-gard Roméro, que sempre yreferluficar só. com o prefeito, a com opresidente do legislativo carioca.

O sr; Pache de Faria continua napresidência; o sr. Edgard Homero na"iradcrança"; o guarda sem no-mear; e o credito dos vinte mil fa-guelramcntc em ordem do dia...OS MENSAL18TA8 K AS VAGAS

DA PREFEITURAO sr. Edgard Roméro apresentou

o seguinte projecto:"O Conselho Municipal resolve:Art. 1 — Os mcnsoPstns ampara-

de? pelos decretos n. 1.329 de 1" demaio de 1919 c n. 1.418 de 29 deabril de 1020. a juízo do prefeito, po-derão ser promovidos nos cargas su-pcrlores. em caso de vagas ou de ac-córdo com as exigências do serviço,cmquanto não fore*m organizados osrespectivos quadros; e quando no-rieados para outras funeções naPrefeitura, núo perderão os direitosadquiridos cm virtude dos decretosCitados.

i único — As vogas lniclaes ve-i ideados no;; quadros admln'stratl-vo? da Prefeitura poderão ser precn-ciiida;;. a Juízo do prefeito, com osnen3aüstos nos condições desse ar-tino, desde que exerçam funcoões doescrlpta, sendo estos nomeações ícl-tas independente de concurso.

Art. 2 — Ficam cxtlnctos os car-gos do pessoal aproveitado de accòr-do com a presente lei.

Art. 3 — Revogam-se as dlsposl-ções em contrario".

NOVAS SUBSTITUTAS EF-FECTIVAS

Pelo sr. Edgard Roméro, foi dei->:ado sobre a mesa este outro pro-jeito:"O Conselho Municipal resolvo:

Art. 1 — Fica o prefeito autorl-zsdo a nomear substitutas effcctl-vas as 75 normalistas diplomadaspela Escola Normal no anno lectlvode 1929.

Art. 2 — As 75 substitutas effectt-\as receberão a mensalidade de 15U8quando assistirem aos trabalhos es-colores, de accãrdo com o artigo 333cio decreto legislativo n. 3.281, de 23de janeiro de 1928. e de 300S as que.por falta de adjuntos, forem incum-bldas da regência de turmas.

Art. 3 — Fica ó prefeitoautorizado a abrir os créditosneóessarlos para a execução dapresente lei e bem assim parao .pagamento aos adjuntos queestiverem regendo escola, vaga, nu,cleár ou não, da dlfferença entrsseus vencimentos e os que comoc-tem aos directores. e do auxilio pa-ra locomoção aos professores, e ad-juntos, de accôrdo com o artigo 16e O artigo 70, naragranho unlco, dodecreto n: 3.281, de 1928..

Art. 4 — Revogam-se as .dlsposl-.ções em contrario".OS EXAMES DA ESCOLA NORMAL

. Osr. Loúrénço Méga apresentouum nrolecto assim redigido:"O Conselho Municipal resolve:

Art. 1 — São consideradas nuilasfes provas de exame da cadeira deHygiene, prestados' em março ulti-m6, pelos alumnas então matricula-'das no quarto anno da Escola Nor-

:mal e, consequentemente, conslde-radas approvadas essas alumnas nareferida' matéria, desde que tivessem

.obtido conta de anno ou méd'R iRual*u; sunerlor a 4 (quatroí, valendo'tal médio parn o ef feito da olassi-ticação como se fora a de approva-ção.

Art. 2 — Revogam-se as dlsposl-ções em contrario".

¦ 'A SESSÃO SUSPENSA , ,

A sessão de hoje foi suspensa, co-mo homenagem posthuma ao ex-deputado 'por Minas Geracs, se-

vj^nhor Eugênio Mello, y

l*eio de Pernambuco vem to)trlUrde» atui pare* a* )totnena«cn* aum •'<- mui íH-í"..! i;i.rítiíuie ars|j«de falleeer neiia rapltal o daM<lado joio iHyito de Caitro *¦ ¦¦>teca.•'-¦./•« asaim uma «tiienriaca»a)l»*tr»«ea. de dedicação e )ea).»4tie iiiemninaivet»

iv.'r ptirrjonomia do* que m» ou •rem. *ejo que a» retrai proíocol-;»:c-. ae etbatem deanie da dor que

a sinceridade do leniimenio rea>;«¦ Mulio bemi. t para os que pis-íaram a epoea da» lilmo», o liori-tonie «ür,::. , »e resiringe e. a raoav. -. - novo que os atordoa, msu teitu aceenlua o despreio peta sM-li«e. ptl» e»*erba e pela riafforllUtueis,

D**»» quinhão d» (nwlenela «toma fragilidade das coisas t. ..* .!..-•Joto ):;>«tij nunca twrtlclpou. )•pela bondade que elte \:;.i pela.¦ aiiiadn qu» triumphou. e ler* pelareeordacio deaae» auributo» que asua memória rlveri em ueaias ai-Rias o seu exemplo fruiilicara emiu»b*u> roraçôea.

Imt t"-. M .Jias que teve do ws-tentar — e foram aiperrimaj, porquea vtda nio ae lhe despontou entr»ouropets e nio medrou i sombra dopoder — jamais o abandonou a ti:mesa tem arestas, a pertiiucU semarrogância», a coragem Km dlssi-muiaçors.

Moço ainda, conheceu as aura.'cçòes da populsrldsde. Protruor dagloriou Paculdide de Direito de Re-rifo aos 3S annos, disputavam-n'oamigos, in(,>tiv;;.,! -• e coíletas. Pt-Ias graças do espirito, peto destemo.*da* conrtoçoes; pelo desdém Ce»aiiachronlsmos e flccoes junmcas,pouco» terio rivalizado eom elle noprestigio perante a mocidade. u> ohavendo sobrepujado nesse domíniomental Tobias Barretto. na csplrn-dencla e forca de seu gento, e JomJoaquim Seabra, a cuja vida políticaoa reveze* e as aventuras davamforma de legenda. Mas. sob a appa-renda dessa suavidade. Joio Etystosabia resistir e vencer peta rcslsten-cia. Não poucas tezes lhe coube adireccio Interina da Faculdade deRecife, e nio houve admlnlsundormais escrupuloso, mais diligente,mais firme nos acto* e decUoe*.

Essas qualidades de equilíbrio ellenio as revelou somente no magute-rio e na advocacia: deu-lhci nraplnappllcaçlo na vida política, cm queteve a ascendência de ura mestrepela captação segura e efflclento doeleitorado, pela solicitude fraternalcom os companheiros, pela dedlcaçioao* interesses supremos do seu par-tido. E slcançou no Recife, pode sedizer no primeiro dlstrlcto de Prr-nambuco, uma rituaçio sem par. Osque sabem do caracter lndonttto «3brava gente pernambucana podembem comprchender que essa situaçãonão se adquire senão i custa do mui-to esforço, do persistência e de va-lor próprio.

Versado em todas as mutcrlas Ju-ridlcas, profundo conhecedor dos re-gras de direito parlamentar, conse-gulu quasl sempre a victoria sobreos adversários. Tendo passado portodas as alternativas, do poder aoostracismo, nao exerceu num nemnoutro senão os attributos c as qua-Udades de sua Intelllgcncla *em ma-cuia. do seu coração sem odlos(Multo bem.)

Por vezes dominou nas asscmbléaslocaes, levando de vencida oppost-ções c governos. E a sua re-idtcnclana tribuna, cm certas occar.iôcs, tor-nou-se legendária. Os da minha ban-cada se recordam da sua actuaçãoIntemerata no governo do honradoe lllustre sr. general Dantas Barre-to, assumindo, da tribuna do Sena-do, attltude destemida contra pio-posições que reputava nocivas ao In-teresse collectlvo, defendendo comgalhardia e entono os pontos de vis-ta do seu partido, de uma feita du-rante mais de quatorze horas a fio.

Era essa tenacidade Invejável, es-sa perseverança lncgualavel, quo otornavam figura prlmacial em nos»opartido. Grande animador das n s--ar, hostes, pelos enlevos da suaalma, João Elysio nos deixa atiu-dldos, deante do golpe que o prós-tou e, na dór de sua ausência éter-na.

Pernambuco renderá á memóriado catharlnense (Ilustre, que o serviucom dedicação, com probidade ecom denodo, os testemunhos de rs-verencla e de justiça. E estou certode que o pensamento desta Casa nãoInterpretará as homenagens q'.o,igualmente, lhe hão de ser prejto-das, como um rito usual. (Apolaoos;ruito bem). Elias significarão opczar pela perda do companheliodllecto, cm quem o coração supplan-tava o dominava todas as tristezashumanas. Sempre brilhando ao solda bondade, com os encantos da vi-da, João Elysio morte cercado danossa estima, do nosso respeito e danossa inteira saudade.

Requeiro. pois, a v. ex., sr. pre-sldente, consulte á Casa sohre seconcorda na inserção, na acta dosnossos trabalhos, de um voto deprofunda magua pMo falleclmontodò deputado João Elysio de CistroFonseca, nomeando- se uma. '•pmmls-são de cinco membros para acom-panhar o seu feretre e endereçan-do-se ao eminente governador dePernambuco e á exma. família doextlncto o testemunho do pezii eda solidariedade desta Casa por essegolpe que nos aottbrunha. (Multobem; muito bem. O orador é abra-çadò)". ' •

NO SENADOFoi o seguinte o discurso pronun-ciado pelo sr. José Maria Bello, no

Senado, hoje, em homenagem aodeputado João Elysio:

Osr., José Maria Bello — 6r.presidente, ha poucos dias, coube meo penoso dever de coinmunlcar aoSenado o falleclmento do Sena-iorCorrêa de Brltto. Hoje, outro tris-te motivo de luto me traz á tribunadesta Cosa. Morrsu o deputado João'Elysio.,.

No meu espirito, apparecem si-multaneomente, as duas figuras que-ridas da representação de Pefnam-ouço. Como Corrêa de Brito, João; Elyslo não nascera no meu Estarfo.mas, como Corrêa de* Brltto, ellese identificara «ofundamente coma gloriosa terra onde mergulhavamas primeiras raízes de sua família'.Como Correia de Brltto, elle fuitambém um desamblcioso de dlnt>ei-ro, um leal, um desprendido amigo.Talvez so esgotem ahi as analogiasentre es duas figuras, entro o wre-no, o meditativo Corrêa de Brlttoi« n ,.nm»,i.n«r. 1'dynamlco João Ely-

UM MENOR MORRE SOB AtRODAS DE UM AuFOMi"-¦

A' tarde, na aitnW* \'mn Baf4defronte m n, 3io. nrU)GOii>M SUnpr»*thiiMi(ic dttfctue u, ma] ti,d>u a *i4s nob ag roda* de m« »...um pequeno operário

Çerea du )J )«***, .m».-s« e».rariot qn* uabai)U)V«ni tm um*utara» naquella gtrtmida «ir>t ".•-»¦«em )<*ar fn,tba)| iw ineto ,í» t,^Rwre e||e« umiiAtt:«.«• a da i,^.Antônio vill*. d* i>í aniMe RjC *,jotó raifc-i-atddaote * ru» c«ti4Canuiio. Km d»4o m^metiib aSreceu naqued» »\«tud», aoRtnnigagrande vetofirtade «»auto n tm ««Ccvmpantil» Te)eii)wttlea, «m eoimoperário i*nej»m lempo d# tmjBmn*»» a ealtíd», o meemo ntn as»»faier o Infeli» Jmt q«te tm e^twa»l«|o auto e adiado a grande rUju>ela. com grafe* fetlinentí»* ptia v*,po. «ntlo a lall+eer tmmm ^.nota.

O "eliaulfrur" rauiader do ,%Mâtr eeutwrsuiu eudir ¦*,

O f acto foi e«mmuii!r*«to tftUo |deleaacla do 30 diitrklo, leMu seom«ti8«*rio R»«e uto ao teaj %tomado as |troUdeitcias que a a*txtai*.

OS FRETES COM ABATIMENlÔÍ'NA LEOPOLOINA AAILWAY

O mintairo d* v.a-.i v»4mliojc approvar o acto d» l^H/piAmiAItailway, qur prorog^i («* -s-.i •. |metes, a partir de I* de agrato biÜ-mo. o abatimento de 30 ¦ - ecar*.dldo *obre os Irtte» d« emej» •outros artigos.

-feí-i \

-Xalo.' Temperar|ento de luta e

BOLETIMC0MMERCIALMERCADO DE CAMBIO

O mercado cambial no fechsaeoisde hoje. encontrava-re em p*í<£>firme, com laradarf» a 6 3 lí. »d. v. e S oci i vista <• cora o dl«nhrlro para o partlruiar cõtaeo a5 13 61 para a libsr c W740 pno dollar.

Ficou o mercado dc';»-v.nío deletras offcrecida* para c«tí*»tKr« *cora ref-ular procura \>.\:.. . ¦¦¦"•u.

MERCADO Dfc CAFÉ'O mercado disponível m encerra-

mento de hoje. aceu-ou • -.;.' - oi-ma e vendas de mais 2.84J meu.totalizando para o dia, Degocios çtteaitlnglram * 5.S8C saccai.

O mercado a termo no %e?a-d9pregilo, trabalhou calmo e nlo n-gistrou •-'¦;/.,.'.. A opçàu de fete*retro ficou inaltcrad». tendo bii-:.'') as demais: setembro stKJ, eu-tubro $175. novembro $300. driernb»$325 e jAnelro $350.

As cotações geracs par* o semeí-trc. foram as seguintes:

Vend Comp.Setembro, . . s.:v. 13M50Outubro .... Í3S07S I2$8WNovembro . . 128500 12ÜXS0Dezembro . . 12S300 111800Janeiro .... 12S20C li 1700Fevereiro . . 12$0fO s c.

MERCADO DE ASSÜCARAinda em posição estável. íunccw-

nou o mercado a termo no íPRuridípregão, não tendo sido registradosnegócios. As diversas opções fica-ram mais ou menos mantidas nucotações anteriores.

As cotações gerací- para o wn.»tre. foram as seguintes:

Vend. (iimp.Setembro. . . 25«uvio •ivaoOutubro .... 25SOO0 23S200Novembro . . 2««noo jn*sflODezembro . . 211400 ?5«00Janeiro .... 28<nno 3fitoooFevereiro , . 28S500 2Í12M

80LSA DE TÍTULOSCom rernilar movimento, íonm

effcctuados hoje negócios em bolsi,cóntlnaundo os títulos em eviden-cia bem collocodos, conforme se ve-riílca da relação annexa:

Apólices:Geral 500S000 WM1»

15 Geroes 1:000$000 "«WJ»128 D. Emissões 1:0004 num. 7

D. Emissões 1:000$ port.76 D. Emissões 1:000$ port,280 D Emissões 1:000$ port.

D. Emissões 1.000$ port.150:000$ O Thesouro. . . -51 O. Ferroviárias 3*. . . .2.009 O. Rodoviárias port.

Obras do PorLo port.. . , .Municiones:

14 Emp. de 1908 port50 Emp. de 1020 port87 Dec n. 1535 port58 Dec. n. 1623 port. .....200 Dec. n, 1989 port,. , . .Acções: ...

10 Banco do Brasil f«~™20 Banco Portutuez port. . "Osow305 Docas de Santos port. 259S0WDebcntures: ,«,»t»

30 Mercado Municipal . . . J«*"X20 Tecidos Magéense .... '2550W

"2ÍS000726S000725S000724Í0OO190S000397S0OO750*000T45MM

152ÍO0Otwooo174S000nosooo1735000

acçáo, João Elysio preferia a doirMnação das ldéas e ocção ^m™.r,a concreta. Por isso mesmo ninginjcm Pernambuco oube trabsin»mais efflclentementc e lymP»"""mente as massas eleltoraes do qu«o deputado João Elyslo. Por is»mesmo também ninguém desfnaoudt- tão largo prestigio político nOM-cife, grande e palpitante metropoiçdo nordeste, ondo as correntes "»opinião se formam a todo o niomento sob o influxo de Idêas e sentimentos .vários. .

João Elyslo começou çedç a »•'"vida de professor o cedo Iniciou »sua carreira política na gloriou »tradicional Academia do Recife, iwadvocacia e na noütlca do Kstaao.esta actlvldade incansável, feJvmultiplicava e se dividia por toai»parte, não lhe sacrificou nuncagosto pela vida mundana, pela vw»do sociedade, que é, Ufinal, um «»apanágios da aristocracia de f"1nnmbuco.

Sob a emoção de um sentimentosicero, eu me poupo, sr. presioentoide alongar-me em' considerações c;ntorno da figura de João Eiysio. noeestou certo, todo o Senado conhec.»e apreciava. Llmlto-mc ,,!Sl"'„i-pedir, em nome da representa^»pernambucana, que seja conslgnnaena acta dos nossos trabalhos "»hoje um voto de prerundo peznr rn-i»falleclmento do lllustre deptita»0-'que se transmitiam pezames ft »»exma. família e ao governador aoEstado e que se levante a sessão e-a

de|_homeno.g2m A sua lllustre memorial

I L,iE© I VEL