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A ESTRELA DA SERKI: Informação e Conhecimento Alavancam Cadeia da Construção Civil SINDUSCON PREMIUM – 22ª EDIÇÃO Categoria Inovação em Processos Internos

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A ESTRELA DA SERKI:Informação e Conhecimento

Alavancam Cadeia da Construção Civil

S I N D U S C O N P R E M I U M – 2 2 ª E D I Ç Ã OC a t e g o r i a I n o v a ç ã o e m P r o c e s s o s I n t e r n o s

Apresentação do Projeto

A indústria da Construção Civil no Rio Grande do Sul, um segmento tradicional e de alta performance produtiva no Estado, fez vários movimentos de modernização nas últimas décadas, sofisticando o setor em seus paradigmas de gestão, especialização e tecnologização.

Embora nenhum destes novos movimentos tenha se tornado hegemônico, alguns adotaram paradigmas inovadores que terão efeitos positivos de curto, médio e longo prazos em toda a cadeia produtiva.

Um dos movimentos mais ousados e virtuosos realizados no Rio Grande do Sul foi a valoriza-ção dos ativos de vanguarda, no coração desta indústria tradicional, dando lugar ao chamado “capital do Terceiro Milênio”, em qualquer setor produtivo: Conhecimento e Informação.

A contaminação do modelo da Indústria Automobilística na Indústria da Construção Civil, em alguns cases de enorme sucesso no Rio Grande do Sul, produziu parte deste fenômeno. Outro movi-mento convergente deste fenômeno – em um Estado onde a Engenharia tem forte tradição acadêmica – foi formado pela conscientização de um seleto grupo de fornecedores especialistas de toda a cadeia produtiva a respeito de seus diferenciais de mercado.

Na produção de automóveis, uma “montadora” organiza e lidera um grupo de parceiros “sistemistas”, fornecedores de partes específicas do produto, dentro de um acordo produtivo pactado com alto grau de qualidade, fidelidade, tecnologia e especialização.

Muito diferente de ter um fornecedor selecionado por menor preço no mercado, o paradigma de sis-temista eleva o nível de responsabilidade de todos os parceiros, que ficam altamente compromissados com a qualidade dos resultados finais e são co-responsáveis pela entrega da promessa de valor do produto final, embora cada um restrito a sua etapa de produto ou serviço.

Ao aproximar este princípio da Construção Civil, um dos principais efeitos é que o paradigma do sistema automotivo promove um salto de contemporaneidade em uma indústria muito tradicional: catapulta os espe-cialistas competitivos para fora do medíocre pântano das commodities, onde a concorrência por preço sem valor agregado toma muito tempo a cada negociação e não garante segurança na qualidade de resultados.

A forma de relação similar a dos sistemistas é baseada no aprofundamento de especializações comple-xas, na qualificação técnica, tecnológica e negocial dos antigos “fornecedores” e sua realista transformação em parceiros co-responsáveis pela inteligência e conhecimento (técnica e tecnologia), associados a um investimento.

A relação entre as partes migra, pouco a pou-co, de uma relação hierárquica tradicional, ba-seada em poder de compra e concorrência de preços, em direção a uma sofisticação produtiva de relacionamento ganha-ganha entre as partes, com fidelidade, onde o reconhecimento de va-lor e poder estará mais associado à excelência e capacidade de apresentar soluções, de acordo com padrões e parâmetros mutuamente pré-es-tabelecidos.

Um fornecedor eleito por menor preço, en-tregará... menor preço. Um fornecedor escolhido por conhecimento e excelência, entregará solu-ções duradouras e responsabilidade.

Além das máquinas já fotografadas e em catálogo (exibidas ao longo deste trabalho), a SERKI adquiriu cinco novas máquinas em 2012:

2 perfuratrizes Soilmec 622 para estacas hélice e escavadas. 2 perfuratrizes Soilmec SM 14 para estacas injetadas até diâmetro 450 mm. 1 bate estacas com martelo hidráulico de 7 ton.

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

A SERKI Fundações Especiais participou das maiores e melhores mi-grações de paradigmas da Indústria da Construção Civil nos últimos 29 anos e protagonizou uma função similar a de “sistemista” do paradigma automotivo. A SERKI foi parceira exclusiva para fundações durante mais de 25 anos no sistema produtivo do Grupo Goldsztein (quando uma mudança de modelo do Grupo al-terou este formato), e igualmente experimentou esta realidade (de forma continuada) no sistema produtivo do Grupo Woebcke. Em muitas outras relações produtivas excelentes, a SERKI sempre foi distinguida por seu capital de Conhecimen-to, mas com estes dois clientes referenciais do mercado a duração e a exclusividade em longos períodos de parceria caracterizaram um case es-pecial.

Não seria possível assumir este papel tão relevante junto aos maiores e melhores grupos produtivos do Rio Grande do Sul e do Brasil, em uma relação francamente tão desigual de capital e porte industrial, se a SERKI não tivesse transfor-mado realmente (não retoricamente) seu capital intelectual (Conhecimento) em um ativo tangível, percebido pelo mercado como algo mais relevan-te e valioso do que o excelente parque de máqui-nas que a empresa possui ou que seu alto padrão de qualidade operacional e executivo. Máquinas qualquer um compra com dinheiro. Cultura de qualidade se implanta. Mas conhecimento e experiência, em uma área crítica de sucesso para a Construção Civil, é um capital que não pode ser reproduzido ou comercializado no mercado, senão a muito longo prazo.

O desafio crítico da SERKI em seus processos internos é transformar informação acumulada em Conhe-cimento Metodologizado e sistematizar o uso deste Conhecimento com metodologias e processos capazes de tangibilizá-lo como um Capital, um Ativo da empresa.

A SERKI teve que fazer uma forte inovação em processos internos para conseguir gerir o enorme ativo de conhecimento e informação que a empresa acumulou ao longo de seus quase 30 anos de vida, e que a coloca no mercado com potencial de parceira inteligente de grandes investidores com capital intensivo. Sem gestão, este volume de informações acumuladas não se tornaria tangível e não poderia ser apropriado como um capital, capaz de colocar a empresa na vanguarda de modelos de produção novos na Indústria da Construção Civil. Este case compartilha este movimento intenso de Gestão do Conhecimento na SERKI, e suas estratégias replicáveis para todo o setor da Construção Civil.

Histórico da EmpresaA SERKI foi fundada em 1° de novembro de 1984 por Sérgio Juarez Kaminski, um engenheiro civil,

formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e reputado, desde os 25 anos de idade, como um dos profissionais de referência na especialidade de fundações no Rio Grande do Sul. A empresa fundada por Sérgio Kaminski há 29 anos, teve origem no ambiente da melhor empresa mundial na área de fundações, onde o engenheiro ingressou como estagiário: a empresa belga multinacional Franki, que chegou ao Brasil em 1935.

O engenheiro Kaminski progrediu rapidamente dentro da Franki – em um momento em que esta era a melhor empresa de engenharia de fundações a nível mundial. A maior biblio-teca mundial especializada em fundações, na década de 80, onde doutorandos do mundo inteiro disputavam a chance de referenciar suas pesquisas, era a biblioteca privada da Franki, na Inglaterra. Não por acaso, o ativo conhecimento sempre foi um diferencial na especialidade de fundações. A multinacional de origem belga e tecnologia excelente, depois de cinco décadas de Brasil, em 1984 redefiniu suas áreas de interesse e resolveu sair dos mercados regionais brasileiros, à exceção do Rio de Janeiro e São Paulo. Diante da decisão do grupo de fechar a filial do Rio Grande do Sul, Sérgio Kaminski – já em 84, o executivo principal da Franki no Rio Grande do Sul – fez uma proposta aos diretores da Franki para a América Latina e comprou a empresa no mercado gaúcho.

Com apenas cinco anos de idade, a SERKI havia se testado na transição de empresa multinacional de grande porte, em sua origem, para se transformar em uma empresa local de pequeno porte, capaz de se impor no mercado pela excelência do trabalho técnico e pela qualidade de seu quadro de colaboradores.

A pequena trajetória foi importante para enfrentar os desafios gigantescos de administração que teria pela frente: antes dos seus 10 anos de idade, a SERKI encontrou no seu caminho, em 1991, a recessão enfrentada pela economia brasileira durante o governo Collor de Melo. Foi uma fase de muitos prejuízos a toda a indústria da construção civil e um dos piores momentos dos, hoje, quase 30 anos da SERKI. Em um cenário de queda radical do Produto Interno Bruto (PIB), em que centenas de empresas re-duziam suas jornadas de trabalho ou demitiam para não quebrar, o faturamento da SERKI caiu de 10.000 CUB/RS, em 1989, para 4.000 CUB em 1991.

Ao tomar empiricamente a decisão assom-brosa (especialmente para uma empresa de cin-co anos de idade) de manter por 10 meses pelo menos 30% de sua força de trabalho contratada e vinculada – batendo o ponto e indo para casa esperar que houvesse trabalho – a SERKI pagou o preço de uma revolução conceitual: incorporava (não como estratégia de marketing ou discurso pró-forma, mas como bem tangível pago a custo de seu patrimô-nio), o Conhecimento que compartilhava com seus empregados aos seus ativos. Podia arriscar o patrimônio dos sócios, podia vender máquinas, mas não podia arriscar perder seu capital intelectual – valorizado não apenas entre líderes de formação universitária: mas entre os técnicos operacionais. Este movimento, sem qualquer pretensão teórica, jogou a empresa na vanguarda do terceiro milênio: uma empresa capaz de pro-duzir relações novas e compreender seu produto como inteligência, criativa e colaborativa é uma empresa no paradigma do terceiro milênio. Depois deste momento, a SERKI naturalmente sofreu as desafiadoras oscilações deste segmento produtivo, tanto nas grandes ondas ascendentes como nas descendentes, que naturalmente atingiam também a empresa, mas o que a SERKI descobriu é que não há taxa de juros, com-petição ou mudança produtiva que abale a solidez do capital Conhecimento.

Ao ingressar no seu ano 30, a SERKI é líder de mercado, tem 120 funcionários, e participa de todas as maiores e mais relevantes obras públicas e privadas do Rio Grande do Sul. Faturou em ser-viços R$ 18 milhões em 2012, com crescimento projetado para R$ 25 milhões em 2013. Investiu R$ 30 milhões no mais moderno parque de má-quinas em fundações do Rio Grande do Sul. É a única empresa especializada que acompanhou o forte salto tecnológico dos últimos 15 anos nes-te segmento, adquirindo equipamentos de hélice contínua monitorados, máquina para estacas inje-tadas de até 500 mm de diâmetro e bate-estacas de martelo hidráulico montado sobre esteiras. A estrela da SERKI brilhou mais exatamente neste salto tecnológico desde 2006 quando a empre-sa adquiriu novos equipamentos operados com mão de obra “prata da casa”. Não houve gap nenhum para dominar os novos equipamentos e nova tecnologia. Havia inteligência e experiência suficientes para absorver rapidamente o que era novo, mantendo a produtividade com experiência e pulso firme devido ao longo investimento em Conhecimento.

DESCRIÇÃO DO CENÁRIO EM QUE SURGIU O PROJETO E JUSTIFICATIVA PARA SUA APRESENTAÇÃO

Fundações: Fator crítico de risco com controles limitados. Um cenário desafiador em todo o mundo.

As variáveis da especialidade em Fundações são impressionantes para um leigo – em qualquer lugar do Planeta. Mas se impressionam ao leigo, preocupam tanto ou mais quem conhece Construção Civil como a palma da mão. O nível de poder é radical, diz o enge-nheiro e consultor em negócios imobiliários, Abraham Pocztaruk, com 28 anos de experiência na direção de um dos maiores cases de sucesso do mercado gaúcho: o modelo produtivo do Grupo Goldsztein. A equalização entre poder e capital financeiro próprio investido, uma equação tradicional para qualquer ramo de atividade, aqui não segue a regra. Proporcionalmente, uma em-presa de fundações é muito menos significativa em capital investido do que uma grande construtora imobiliária líder de mercado. No entanto, todo o dinheiro investido pela empreendedora líder está erguido em cima do capital de Conhecimento em fundações – um ativo desafiador para o controle ou a auditoria externa, de difícil e lenta reprodução, e com riscos muito severos de qualidade de serviços quando comprado por concorrência de menor preço.

Vejamos:

1) Fundações custam, em média, de 5 a 7% do preço de um empreendimento. No entanto, são o único fator capaz de comprometer 100% de todo o investimento.

2) O teste final de carga sobre fundações só acontece de fato, quando a obra termina de ser erguida. Antes não há aferição suficientemente cabal para checar a qualidade do projeto e da execução. Ou se há, custa tão caro que inviabiliza este controle.

3) Fundações em execução não são auditadas no Brasil – apenas em obras de grande porte e complexi-dade. Na Europa, seguradoras de empreendimentos têm maior nível de controle e fiscalização. Os testes são caros e também são limitados tecnicamente. Desde 2010, a Norma de Projetos e Execução de Fundações exige ensaios de comprovação de desempenho. Este é um caminho de mudança de cultura e procedimento que está se estabelecendo pouco a pouco e que agrega segurança em determinadas escalas e proporções de projeto.

4) Dez engenheiros com mestrado e dou-torado dificilmente aportariam o conhecimento necessário para executar uma fundação – sem a chancela de pessoas de nível formativo muito inferior, mas com forte vivência operacional e experiência na gestão executiva deste segmento.

5) Reconhecer que o conhecimento de um operador de máquina é relevante para o suces-so do investimento total de um empreendimen-to é um segredo discretamente ignorado. Nem o capital intensivo nem o trabalho altamente qualificado podem reconhecer que só o “pé no barro” e o conhecimento de operação de má-quinas com virtuosidade oferece a experiência necessária para um trabalho de alto nível. Sem o conhecimento de operadores experientes, fun-dações aumentam significativamente seu risco de segurança.

6) Um conjunto de variáveis não programáveis pode surgir a qualquer momento em uma execução de fundações. Sondagens prévias consolidam apenas uma amos-tragem, normalmente feita com muita parcimônia devido ao custo. Podem ser muitas as surpresas e muito relevante a perícia e a capacidade de sugerir es-tratégias tecnicamente corretas para solucioná-las. Do contrário, uma obra pode parar enquanto um estudo à distância tenta dar conta de variáveis inesperadas. Em uma das maiores obras públicas de transporte co-letivo no Rio Grande do Sul, uma autoridade em Fundações no

Estado sugeriu uma sondagem de terreno a cada pilar projetado – dada a responsabilidade sobre o uso intensivo e durabilidade da obra. Não foi aprovado o custo deste zelo: o investimento per-mitiu, no máximo, uma sondagem a cada dois pila-res. Metade da prudência.

7) A dependência da inteligência, do conhe-cimento e da responsabilidade do executor em fundações para dar feedback a projetistas e em-preendedores é muito alta e relevante para a qua-lidade do produto final. É ele quem está com o “pulso” da realidade nas mãos. Se esta relação for puramente comercial, haverá um problema huma-no. Hoje ou daqui a 50 anos.

8) Operação “padrão” – a distorção inversa, e usual, de quem não põe o pé no barro e não está próximo da obra com seu pulso na mão é compensar a distância ou a ausência com excesso de segurança. Das hipóteses ruins, esta é a melhor. Mas ainda assim gasta mais material, tempo e mão-de--obra, desperdiça recursos, sai mais caro, projeta mais profundidade do que o necessário para fundações e freqüentemente despreza adequação de técnicas mais simples e tradicionais (e mais barata – com qualidade) por insegurança.

9) Geotécnica é o ramo da Engenharia mais sujeito ao encontro de variáveis imprevistas a partir de um projeto original, necessitando monitoramento direto para a verificação real daquilo que está previsto ou projetado. Quando mais fatores de sucesso como experiência local, referências locais ou regionais, e principalmente acompanhamento in loco, mais sucesso na realização do trabalho.

Justificativa: perante um cenário tão relevante de Responsabilidade Técnica e empresarial, operando com excelência tão distintiva um conjunto de fatores de risco que impacta todo o sucesso da cadeia de Constru-ção Civil, é profundamente relevante que a SERKI se preocupe com a perenização dos seus saberes em prol da própria empresa e de toda a Sociedade, independente da permanência de pessoas específicas, de forma institucional.

OBJETIVOS E DESAFIOS

1) Transformar conhecimento e experiência técnica intangível em ativo tangível e percebido pelo mer-cado.

2) Identificar os métodos empíricos que fizeram o sucesso até aqui e sistematizá-los como tecnologia própria, normas e processos.

3) Fazer o conhecimento passar da “mão” de pessoas excelentes e repassá-lo para processos cor-porativos, formar banco de dados ágil e excelente, padrões e processos próprios da empresa. Sistema-tizar dados e acesso a eles.

4) Compartilhar parcelas deste conhecimento com a Sociedade, exercendo uma Responsabilida-de Social relevante em diálogo com saber acadêmico, mercado, favorecendo pesquisa em nível de doutorado, parceria com universidades, publicações, entre outras ações.

Desafio Crítico O desafio crítico da SERKI em seus processos internos é transformar informação acu-

mulada em Conhecimento Metodologizado e sistematizar o uso deste Conhecimento com metodologias e processos capazes de tangibilizá-lo como um Capital, um Ativo da empresa, transferível, da forma mais completa possível – da experiência das pes-soas excelentes para um patrimônio institucional. O esforço de execução deste processo não deve pretender chegar a um sucesso absoluto – isto porque Conhecimento é um bem, um ativo que depende de pessoas excelentes e comprometidas e sempre haverá limites na apropriação institucional. Mas é tarefa da empresa manter o processo dentro de taxas de sucesso admissíveis.

Gestão do Projeto

ESTRATÉGIAS ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS

Para cada objetivo estabelecido, foram elencadas estratégias e ações em pleno andamento, em diferentes etapas de realização. O processo é pensado como contínuo e tem etapas plena-mente consolidadas, enquanto outras estão em estruturação e etapas futuras vão sendo desenha-das, mantendo o objetivo como processo dinâmico.

• Transformar conhecimento e experiência técnica intangível em ativo tangível e percebido pelo mercado. BUSCAR PRÊMIOS DE RECONHECIMENTO NO MERCADO E PUBLICAÇÕES.

• Identificar os métodos empíricos que fizeram o sucesso da empresa e sistematizá-los como tecno-logia própria, normas e processos. DESENHAR METODOLOGIA DA ESTRELA COM CONSULTORIA INSTITUCIONAL EM ANTROPOLOGIA.

• Fazer o conhecimento passar da “mão” de pessoas excelentes e repassá-lo para processos corporati-vos, formar banco de dados ágil e excelente, padrões e processos próprios da empresa. Sistematizar dados e acesso a eles. ACESSO ADEQUADO E FLUENTE AO ARQUIVO DE PROJETOS/INFORMATIZAÇÃO PROGRESSIVA/CRIAÇÃO DO FORMULÁRIO COMANDO ESTELAR.

• Compartilhar parcelas deste conhecimento com a Sociedade, exercendo uma Responsabilidade Social relevante em diálogo com saber acadêmico, mercado, favorecendo pesquisa em nível de doutorado, parceria com universidades, publicações, entre outras ações. CONTRIBUIR DE FORMA GRACIOSA COM DESA-FIOS DA SOCIEDADE – REALIZAR A PUBLICAÇÃO DE LIVROS COM SABERES ACUMULADOS PELA SERKI. ESTIMULAR PESQUISA EM NÍVEL DE MESTRADO E DOUTORADO.

APRESENTAÇÃO E DESCRIÇÃO DO PROJETO

O Método da Estrela O Método da Estrela da SERKI nomina e descreve uma consolidada metodologia empírica de muitos

anos de utilização efetiva – agora percebida em toda a sua amplitude e dinâmica de geração de Conhe-cimento.

A descrição e elaboração de objetivos, estratégias, etapas permite à empresa se apropriar do seu Conhecimento como um capital intelectual, exercitá-lo como processo interno permanente e institucional, e consolidá-lo como Tecnologia que contribui ao sucesso do negócio e da Sociedade.

A SERKI tem uma prática histórica de, a cada novo projeto, recebê-lo com um meeting infor-mal, mas praticamente ritual, entre os grandes troncos de saber dos quais a empresa “bebe”.

São eles: A EXPERIÊNCIA DO LÍDER – nesta área da Engenharia Civil a excelência está mui-

to associada a pessoas com grande reputação de pesquisa e execução. Grandes projetis-tas – como Nelson Aoki, Jarbas Milititsky – professores universitários (Jarbas Milititsky foi Diretor da Escola de Engenharia da UFRGS) e grandes empresários do segmento, são realmente portadores individuais de grande parte do saber na área de Funda-ções. Sérgio Kaminski é um desses nomes com uma reputação impressionante no segmento, acompanhada de uma memória tão detalhista que raramente falha (mesmo chegando a 3 mil obras em quase 30 anos de SERKI). O saber e a ex-periência do líder especialista sempre vão ter forte peso no giro da Estrela do Conhecimento da SERKI.

PRATA DA CASA – Um dos pulos do gato do Conhecimento na SERKI é a valorização do Conhecimento e da Experiência de

um time excelente de operadores e executores. Em fundações, a sensibilidade de um operador de máquina no manejo simultâneo de um equipamento de milhões de investimento e da responsabilidade de executar precisamente o que foi determinado começa pela informação exa-ta e fiel e todas as respostas do solo à sua operação. Este é, em grande parte, o segredo da segurança e da qualidade em fundações. Que for soberbo por status ou qualificação e não aproveitar este conhecimento, estará perdendo grande parte de um excepcional manancial de qualidade. Na operação, é possível perceber uma série de respostas dos processos e técnicas utilizadas que, se devidamente interpreta-das, podem mudar até os rumos de um projeto de fundações. Para isto é preciso muita responsabilidade, experiência e autoridade. Joel Santos de Oliveira, encarregado com mais de 40 anos de experiência ao lado do engenheiro Sérgio Kaminski lembra que, nos encontros prévios a cada nova obra, a equipe faz um esforço de memória sobre quem operou ou liderou a equipe das obras vizinhas, de forma a recuperar a experiência lá vivida. Famílias de pais, filhos, primos, trabalham juntas na SERKI há vários anos, aproveitando características humanas excelentes.

RELAÇÕES – Além de projetistas (quando o projeto não é da própria SERKI, uma de suas especialidades), cliente e especialistas diretamente envolvidos nos desafios, sempre que necessário uma rede de relações é posta em diálogo, consultado-se mutuamente e oferecendo aconselhamento. É impressionante este “caldo” de solidariedade técnica criado pelo Segmento. Profundamente virtuoso para soluções finais.

ENGENHEIROS E PESQUISADORES – A contratação de mais engenheiros na SERKI, inclusive pessoas com Mestrado Acadêmico na UFRGS, auxilia a troca de conhecimento de pesquisa recente – e seus métodos – com a experiência no Segmento. Futuramente, os objetivos tenderão a ter maior diálogo com a pesquisa acadêmica.

DOCUMENTOS – O grau de disponibilidade e vitalidade dos dados da experiência acumulada na SERKI é realmente precioso, não apenas para a empresa, mas também para toda a Sociedade. Acessíveis, re-cuperáveis e capazes de contribuir de modo eficaz, esses dados representam profundo benefício de Conhe-cimento – e se tornam uma ferramenta especial na hora de examinar uma obra futura. É possível consultar o dossiê físico completo, com todos os estudos, registros de obra, verificação de alterações, eventos impre-vistos na execução, de forma a ter um banco de dados apoiador, com o mapa do terreno relativamente mais conhecido. Mapas, propostas comerciais, registros de obras, cada execução ou estudo são valiosas fontes de Conhecimento e Informação. Não seriam, se o arquivo fosse morto. Mas o arquivo morto na SERKI é vivo.

FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E RECURSOS NECESSÁRIOS

Formar um processo é re-petir ações e procedimentos estabelecidos sem cessar até que se transformem em pro-cessos. Registrar e quantifi-car é necessário. Devemos começar a aplicar, a partir da sistematização deste método, a “Comanda Estelar” no início de cada obra. E estudar seus resultados.

METODOLOGIA

ESPECIALISTALíder em

conhecimento

PRATA DA CASAOperadores

EncarregadosOperários

STAFF TÉCNICOEngenheiros e pesquisadores contratados e

consultores externos

RELAÇÕESConsultoresProjetistas

Cliente

DOCUMENTOSArquivosRegistrosMemóriaMapas

Informatização e Sistemas

A SERKI utilizou durante vários anos um mega mapa da cidade de Porto Alegre coberto de alfinetes, com suas obras realizadas, para facilitar a localização rápida de Conhecimento adquirido próximo a novas obras com solicitação de orçamentação ou execução. Hoje, a SERKI está migrando esta forma de mapeamento para fotos aéreas com sinalização digital dos prédios construídos pela empresa.

Os recursos alocados estão adequados às ações e incluem:

1) ESPAÇO FÍSICO, CONSERVAÇÃO METÓDICA DE ARQUIVOS FÍSICOS, AREJAMENTO, ILUMINAÇÃO, CLIMATIZAÇÃO – 90% REALI-ZADO.

2) SISTEMA PARA INFORMATIZAÇÃO DE DADOS HOJE CONSTAN-TES EM CAIXAS E PASTAS – PARTE DO PROCESSO JÁ REALIZADO, SISTEMA “COMPASS-ESPECÍFICO”, COM TODAS AS OBRAS DESDE 1984 INCLUÍDAS e COM DETALHAMENTO DE ESTATÍSTICAS DESDE 2002.

3) ESCANEAMENTO OU MICROFILMAGEM DE MATERIAIS FÍSICOS. ETAPA FUTU-RA

4) PROGRESSÃO DA METODOLOGIA EMPÍRICA E CRIAÇÃO DE FORMULÁRIO ES-TRELA – formulário a ser agregado aos registros em todos os inícios de obras. CONSULTORIA EM ANTROPOLOGIA MAHATMA REALIZOU INTERPRETAÇÃO E TANGIBILIZAÇÃO DO MÉTODO ESTRELA – REALIZADO

5) CONSULTORES E QUADRO PRÓPRIO. CONTRATAÇÃO EFETIVADA DE FERNANDA STRACKE – ENGENHEIRA COM MESTRADO ACADÊMICO NA UFRGS, CAPAZ DE FAZER PES-QUISA E SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS (PARA FUTURO DOUTORADO)

Todos esses fatores fazem a estrela girar. Cada um colabora com seu saber, e o resultado é a qualidade impressionante que o Mercado reconhece de forma cabal. O momento é de consolidar a compreensão deste processo empírico e torná-lo um método de uso normatizado, com etapas e consolidação prescri-ta. E registros de controle eficazes. Um formulário está sendo criado para guardar o registro da reunião ESTRELA, com suas CINCO PONTAS sempre presentes, para fechar o processo interno de apropriação completa do conhecimento. E sua transferência para a instituição – não mais para pessoas.

Resultados

RESULTADOS ALCANÇADOS (QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS)

Resultados Negociais

A SERKI tem 120 funcionários.

Faturou R$ 18 milhões.

Investiu R$ 30 milhões no mais moderno parque de máquinas em fundações do Rio Grande do Sul.

Adquiriu equipamentos de hélice contínua monitorados, máquina para estacas injetadas de até 500mm de diâmetro e bate-estacas de martelo hidráulico montado sobre esteiras.

Tem crescimento projetado para R$ 25 milhões em 2013.

Parque Eólico Osório – Osório/RS- 10.000 m de estacas centrifugadas Ø600 mm

Metrô São Leopoldo-Novo Hamburgo1ª Fase – Ponte sobre o Rio dos Sinos- 22.750 m de estacas hélice contínua Ø600/Ø700 mm

Aeromóvel – Porto Alegre/RS- 4.000 m de estacas hélice contínua Ø500 mm

OBRAS REPRESENTATIVAS

ESCAVADAS 36553,0 M

RES THE SUN - GOLDSZTEIN CYRELA

7640,0 M

RES RITZ - GOLDSZTEIN CYRELA

6530,0 M

RES CIPRIANI - GOLDSZTEIN CYRELA

4725,0 M

RES RISERVA - GOLDSZTEIN CYRELA

4423,0 M

RES VARANDA ZONA SUL - GOLDSZTEIN CYRELA

4065,0 M

RES MIRAFLORES - GOLDSZTEIN CYRELA

4000,0 M

RES GARDEN TERESÓPOLIS - GOLDSZTEIN CYRELA

2198,0 M

RES CONTEMPORANEO - GOLDSZTEIN CYRELA

2036,0 M

RES TRES FIGUEIRAS - CAPA 1500,0 M

RES PRADO MENINO DEUS - GOLDSZTEIN

936,0 M

RES UPPER SIDE - EDIBA 833,0 M

FRANKI 51391,0 M

COMPLEXO CIERGS - FIERGS/CIERGS

48160,0 M

VILLE DE FRANCE - GOLDSZTEIN

3231,0 M

PADERE DIAFRAGMA 4767,0 M²

EBAB SÃO JOÃO - ARCHEL / DMAE

2067,0 M²

CIERGS - BLOCO 4 - FIERGS/CIERGS

2700,0 M²

METÁLICAS 30376,0 M

PQ EÓLICO ATLÂNTICA - SETA ENGENHARIA

24480,0 M

COMPLEXO CIERGS - FIERGS/CIERGS

5896,0 M

HÉLICE CONTÍNUA 83181,8 M

ETE SARANDI - ACEPAR ARCHEL / DMAE

25005,0 M

RES RISERVA IPANEMA - GOLDSZTEIN CYRELA

14739,5 M

TRENSURB SÃO LEO_N HAMB - CONS NOVA VIA

14321,8 M

SHOPPING CANOAS ESTACIONAMENTO - TEDESCO

11497,9 M

SILOS BIANCHINI CRUZ ALTA - BIANCHINI S/S

10637,6 M

BOURBON WALLIG - CIA ZAFFARI

6980,0 M

PRÉ-MOLDADAS 97997,3 M

COCA-COLA - M.ROSCOE / VONPAR

52000,0 M

PÁTIO COQUE REFAP - BSF / REFAP

28028,0 M

ROSSI ATLÂNTIDA - EIXO M 12180,3 M

RES BONANZA - GOLDSZTEIN CYRELA

5789,0 M

RAIZ 15874,5 M

BOURBON WALLIG - CIA ZAFFARI

11349,5 M

MUSEU E TEATRO DA OSPA - FUN PABLO KOMLOS

4525,0 M

PRODUÇÃO POR SOLUÇÃO DOS ÚLTIMOS 10 ANOS (2002-2013)*

OBRAS EXECUTADAS NO PERÍODO 1984-2013

SOLUÇÃO ESTACAS (un.)

METRAGEM (m)

ESCAVADA 29.837 270.906,96

FRANKI 4.674 35.216,10

PRÉ-MOLDADA 15.805 118.029,00

RAIZ 10.918 69.289,00

METÁLICA 7.066 90.222,00

TUBULÃO 371 1.300,00

HÉLICE 23.479 301.905,98

TOTAL 92.150 886.869,04

* Salientamos que o histórico daprodução contempla as informações sobre as obras a partir do ano de 2002,momento em que a empresa iniciou a importação dessas informações para um meiodigital

ANO N° DE OBRAS ANO N° DE

OBRAS ANO N° DE OBRAS

1984 3 1994 112 2004 90

1985 78 1995 146 2005 81

1986 88 1996 110 2006 62

1987 107 1997 137 2007 54

1988 109 1998 129 2008 69

1989 126 1999 135 2009 55

1990 73 2000 132 2010 77

1991 97 2001 151 2011 86

1992 75 2002 115 2012/13 75

1993 116 2003 88 TOTAL 2776

RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE - ESCAVADAS - PERÍODO 01.07.11 ATÉ 30.06.12

OBRAS EXECUTADAS

NOME DA OBRA CLIENTE

CRANBERRY CRANBERRY INVEST. IMOBILIÁRIOS

EDIF. RESIDÊNCIAL EDUARDO PRADO DBG COMÉRCIO, REPRESENTAÇÕES

EDIF. RESIDÊNCIAL FELIPE NERI EQUIPE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES

EDIF. RESIDÊNCIAL À RUA AREQUIPA PEDRI CONSTRUÇÕES

LIPPERT LIPPERT E CIA LTDA.

PREDIO RESIDÊNCIAL INDUSTRIAL E COMERCIAL BRASILEIRA LTDA.

PUC/RS PRÉDIO 65 ENGENHOSUL OBRAS LTDA.

RESIDÊNCIAL SANTIAGO CONSTRUTORA BALDASSO LTDA.

SERENITÁ GOLDSZTEIN CYRELA

SHOPPING BOURBON WALLIG CIA ZAFFARI COMÉRCIO E INDÚSTRIA

CONTENÇÃO UNIDADE DO BUTADJ. BRASKEM S/A

LEROY - SÃO LEOPOLDO ENGENHOSUL OBRAS LTDA.

NOVO PRÉDIO INDUSTRIAL PERTO S/A

POLIMIX BASE CENTRAL DOSADORA OPALA CONCRETO LTDA.

PRÉDIO GARAGEM FEEVALE ADMINIISTRADORA GAÚCHA DE ESTACION.

TODO DIA - LOJA VIAMÃO ENGENHOSUL OBRAS LTDA.

ACIARIA PISTA TRANSFERÊNCIA CONSTRUTORA ERNESTO WOEBCKE

HIPERMERCADO BIG BAGÉ ENGENHOSUL OBRAS LTDA.

TV PAMPA REDE RIO GRANDENSE DE EMISSORAS LTDA.

SUBTOTAL = 20

NOME DA OBRA CLIENTE

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL VILLA BOLOGNESI EMPREENDIMENTOS LTDA.

SERENITÁ GOLDSZTEIN CYRELA

PONTE ESTAIADA SOBRE O RIO GRAVATAÍ CONSÓRCIO QUEIROZ GALVÃO/OAS/BRASÍ.

PRIVILEGE EXCLUSIVE HOUSES GOLDSZTEIN CYRELA

LE JARDIN - NIEPCE DGC AGUA VERDE LTDA.

RESERVA JUGLAIR ECOVILLE DGC DGC ECOVILLE DOIS LTDA.

SUBTOTAL = 6

Estádio Beira-Rio do S. C. Internacional- 23.000 m de estacas hélice contínua Ø400 a Ø800 mm- 2.000 m de estacas raiz Ø300 mm- 3.000 m de perfis metálicos

Arena Grêmio FBPA- 12.000 m de estacas hélice contínua Ø500/Ø600 mm

RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE - PRÉ-MOLDADA - PERÍODO 01.07.11 ATÉ 30.06.12

OBRAS EXECUTADAS

NOME DA OBRA CLIENTE

CONSTRUÇÃO DO NOVO PAA AEROPORTO MOIND MONTAGENS E MANUTEÇÃO INDUS.

ESCOLA ESTADUAL MARIA JOSÉ C.P.M. E.E.E.F. MARIA JOSÉ MABILDE

INTERSEÇÃO 06 MURO BR - 290 CONSÓRCIO QUEIROZ GALVÃO/OAS/BRASÍ.

MEZANINO DO BOULEVARD LAÇADOR BOULEVARD STRIP CENTER

PRÉDIO YALE E PRÉDIO LAVAGEM MAKENA MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E LUB.

PUNTO RISERVA LINDÓIA GOLDSZTEIN CYRELA

RESERVATÓRIO PARA A SEDE DA TONIOLO TONIOLO BUSNELLO AS-TÚNEIS

SANTUÁRIO NOSSA SENHORA MITRA PORTO ALEGRE.

RENATURALIZAÇÃO DO ARROIO DILÚVIO BOLOGNESI INFRA-ESTRUTUTA LTDA.

ROSSI ATLÂNTIDA EIXO-M ENGENHARIA LTDA.

SUBTOTAL = 10

NOME DA OBRA CLIENTE

AEROMÓVEL AEROPORTO CONSTRUTORA PREMOLD LTDA.

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE FUTEBOL NACIONAL ENGENHARIA LTDA.

PARQUE EÓLICO SANGRADOURO VENTOS DA LAGOA S.A.

PONTA DA FIGUEIRA MARINA PONTA DA FIGUEIRA EMPREEND. IMOB.

SUBTOTAL = 4

RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE - RAÍZ - PERÍODO 01.07.11 ATÉ 30.06.12

OBRAS EXECUTADAS

NOME DA OBRA CLIENTE

EDIFÍCIO RESIDÊNCIAL THE SLIM CADIZ CONSTRUÇÕES S/A

EDIFÍCIO RESIDÊNCIAL VILLAGIO GERCON EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

INSIDE HOME RESORT RUA GENERAL RONDON ZONA SUL, 1344

AMPLIAÇÃO DA FÁBRICA DE PREGOS 3E ENGENHARIA ESTRUTURAL LTDA.

NOVO PRÉDIO DE MANUNTEÇÃO GERDAU AÇOS LONGOS

GERDAU AÇOS LONGOS S/A

NOVO PRÉDIO INDUSTRIAL E VESTIÁRIO PERTO S/A

NOVO PRÉDIO INDUSTRIAL E VESTIÁRIO PERTO S/A

LIFE CORPORATE CENTER COENPOC CONSTRUÇÕES LTDA

MONTES DEL PLATA SACEEM ZONA FRANCA S.A

SUBTOTAL=9

NOME DA OBRA CLIENTE

GRAND PRK EUCALIPTOS MELNICK EVEN CONSTRUTORA

MUSEU DA MÚSICA E TEATRO DA OSPA FUNDAÇÃO CULTURAL PABLO KOMLÓS

MUSEU DA MÚSICA E TEATRO DA OSPA FUNDAÇÃO CULTURAL PABLO KOMLÓS

FILTRO DE MANGAS GASES BIANCHINI S/A INDUSTRIA COMÉRCIO

PERTO AMPLIAÇÃO PERTO S/A

SUBTOTAL=4

RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE - HÉLICE CONTÍNUA - PERÍODO 01.07.11 ATÉ 30.06.12

OBRAS EXECUTADASNOME DA OBRA CLIENTEAMPLIAÇÃO DO TERMINAL DE CARGAS CONSÓRCIO DPBARROSETE/EBE SARANDI/DMAE ACEPAR-ARCHEL CONSTRUÇÕESGETÚLIO VARGAS PRIME OFFICE GOLDSZTEIN CYRELANOVA SEDE DA SAFEWEB SAFEWEB SEGURANÇARESERVA IPANEMA GOLDSZTEIN CYRELABASE DOS PERMUTADORES PARA O 3° POLO PETROQUIMICO

HP ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES

PAVILHÃO NOVOS CALÇADOS ANIGER AE IMÓVEISSTIHL EXPEDIÇÃO AMPLIAÇÃO 2 CONSTRUTORA ERNESTO WOEBCKESTHIL SUBSTAÇÃO 138KV DEZ ENGENHARIA LTDA.BIBLIOTECA E AUDITÓRIO UNIVATES ENGENHOSUL OBRAS LTDA.PAVILHÃO PARA COSMA DO BRASIL OWENS 20 EMPREENDIMENTOS

SUBTOTAL = 11

NOME DA OBRA CLIENTEAEROMÓVEL AEROPORTO AEROMOVEL BRASIL S.A.AEROMÓVEL AEROPORTO CONSTRUTORA PREMOLD LTDA.AMPLIAÇÃO DO ESTÁDIO BEIRA-RIO CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERRIZARENA GRÊMIO CONSTRUTORA OASGRAND PRK EUCALIPTOS CONSTRUTORA MELNICK EVENRESERVA ANITA GOLDSZTEIN CYRELAJARDINS NOVOS HIGIENÓPOLIS GOLDSZTEIN CYRELAPRÉDIO SAP - FASE II CONSTRUTORA TEDESCO

SUBTOTAL = 8

RELATÓRIO DE PRODUTIVIDADE - METÁLICA - PERÍODO 01.07.11 ATÉ 30.06.12

OBRAS EXECUTADASNOME DA OBRA CLIENTEAUDITÓRIO ARAÚJO VIANNA - PARQUE FARROUPILHA

TECPLAN ENGENHARIA EMPREEND. LTDA.

AUDITÓRIO ARAÚJO VIANNA - PARQUE FARROUPILHA

TECPLAN ENGENHARIA EMPREEND. LTDA.

EDIFÍCIO RESIDÊNCIAL FELIPE NERI EQUIPE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕESLOUVRE GALLERIE GOLDSZTEIN EMPREENDIMENTOSSHOPPING BOURBON WALLIG CIA ZAFFARI COMÉRCIO E INDÚSTRIARODOVIA BR 290 CÓTICA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.RENATURALIZAÇÃO DO ARROIO DILÚVIO BOLOGNESI INFRA-ESTRUTUTA LTDA.REC. DA PONTE SOBRE ARROIO SOGEL - SOCIEDADE GERAL DE EMPREITADASILOS BIANCHINI CRUZ ALTA BIANCHINI S/A INDUSTRIA COMÉRCIO

SUBTOTAL = 10

NOME DA OBRA CLIENTEAMPLIAÇÃO DO ESTÁDIO BEIRA-RIO CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERRIZMUSEU DA MÚSICA E TEATRO DA OSPA FUNDAÇÃO CULTURAL PABLO KOMLÓSPONTE SOBRE ARROIO DILÚVIO EPT - ENGENHARIA E PESQUISAS TECNOLÓG.UFFIZI GALLERIE GOLDSZTEIN CYRELACOMPLEXO EÓLICO ATLÂNTICO SETA ENGENHARIA S/APARQUE EÓLICO SANGRADOURO VENTOS DA LAGOA S.A.

SUBTOTAL = 6

Resultados da Inovação do Processo InternoRESPONSABILIDADE SOCIAL – Um case muito especial, ilustra a

capacidade de contribuição da SERKI para com a Sociedade. Sérgio Ka-minski, como especialista de notório saber, foi chamado a participar da reunião de avaliação do trajeto de expansão do Trensurb. Não estava contratado pela empresa e não havia perspectiva de sê-lo. Sua participação surpreendeu a todos os presentes. Sérgio Kaminski se dispôs – e realizou isto – a pegar todas as referências de obras que ele tinha no trajeto escolhido, percorrer a pé o percurso da linha obser-vando todas as obras realizadas pela SERKI nas cercanias, e de volta a seu arquivo “vivo”, levantar todas as soluções e fatos relevantes em torno da futura linha do traçado da ex-pansão do metrô. A SERKI deu de presente, gratuitamente, para a equipe de expansão todos os seus dados estratégicos sobre solo nas cercanias da linha do metrô, e as soluções adotados pela SERKI naquela proximidade.

O Arquivo Morto da SERKI é um Arquivo Vivo, com 405 caixas contendo a documentação de 2.772 obras realizadas pela SERKI. No total, são 7.486 pastas com informação técnica relevante, incluindo também estudos orçamentários de obras não realizadas.

A SERKI é a empresa de fundações profundas com quem trabalhamos quase que exclusivamente há muitos anos. É uma relação antiga, que tem tradição, que inclui respeito mútuo. E eles nos oferecem também tecnologia avançada e preços competitivos, além de agilidade e equipes de obra muito boas, que sabem o que estão fazendo. Além disso, eles nos prestigiam, recorrendo a nós sempre têm alguma dificuldade ou precisam de um apoio em alguma obra. Eu trabalho com o Sérgio desde o tempo em que ele era funcionário da Franki, nunca tivemos um problema sequer com as fundações executadas com eles. Nada. De zero a 10, eu daria nota 9 para a SERKI, porque sempre há o que melhorar, e eles estão dispostos a isso.”

Henrique Hemesath, Diretor da Empresa Construtora

Ernesto Woebcke

A SERKI reune três condições que configuram uma real atitude de renovação e modernização em empresas de Fundações no mercado: o Conhecimento e a Experiência são seu ponto forte, mas lá surgem aliados a um espírito empreendedor excepcional e a uma atitude de renovação capaz de trazer um verdadeiro parque de máquinas novas e tecnologias de última geração, com operação excelente pela equipe própria desenvolvida pela empresa. É realmente um caso excepcional de qualificação em alto nível.”

Jarbas Milititsky, Engenheiro, Projetista e Consultor, PhD pela Universidade de Surrey

na Inglaterra, ex-diretor da Escola de Engenharia da UFRGS