A Educação Inclusiva Na Educação Física Escolar
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI
COORDENAÇÃO GERAL DO PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - PARFORCURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO FISICA
A educação inclusiva na educação física escolar
Ivanilda Rodrigues Leônidas
PICOS/PI
2014
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Ivanilda Rodrigues Leônidas
A educação inclusiva na educação física escolar
Trabalho de Conclusão de Curso da
Universidade Estadual do Piauí – UESPI,
como requisito para Conclusão do Curso de
Licenciatura Plena em Educação Física.
Orientadora: Prof.ª Dra. Patrícia Uchôa Leitão Cabral
PICOS/PI
2014
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A educação inclusiva na educação física escolar
Ivanilda Rodrigues Leônidas1; Patrícia Uchôa Leitão Cabral2
ResumoIntrodução: A Educação Física Escolar por vários anos foi e ainda é bastante excludente nasua prática educativa. Nos últimos tempos, tem crescido o número de pessoas comdeficiência que estão frequentando as aulas de Educação Física. Objetivo: avaliar o perfildos professores de Educação Física do ensino fundamental da rede pública, frente àeducação inclusiva de alunos com deficiência. Metodologia: Realizou-se um estudodescritivo de corte transversal com uma amostra de 10 professores do ensino fundamental darede pública municipal da cidade de Picos – PI. Utilizou-se um questionário composto de 8perguntas fechadas que envolviam aspectos relacionados à percepção e o desenvolvimentodo trabalho do professor junto à educação inclusiva. Os dados foram analisados,interpretados e mostravam na forma de percentuais. Resultados: A maioria dos professores(70%) possuía mais de 05 (cinco) anos de trabalho. 60% deles acreditavam ter conhecimentosuficiente para lidar com os deficientes em suas aulas e os 100% concordaram que aeducação física ajuda na inclusão destes na comunidade e na escola. 60% dos professoresafirmaram ter alunos com algum tipo de deficiência. Desses alunos, 54,2% correspondiam àdeficiência mental, 12,5% à física e o restante a outros tipos. A maioria (66,6%) era dogênero masculino. Observou-se que 70% das escolas avaliadas não possuíam sala especialpara atender esses alunos. A minoria dos professores (10%) afirmou ter algum tipo decapacitação nessa área. Conclusão: A maioria dos professores não possuía capacitação ouformação adequada na área. As condições de trabalho e a falta de recursos ainda sãobastante precárias para o bom desenvolvimento do aluno com deficiência.Palavras-chave: Inclusão; Educação Física Escolar; Deficiente.
AbstractIntroduction: Physical Education for several years has been and still is excludent in theireducational practice. In recent times, has grown the number of people with disabilities whoare attending classes in Physical Education. Objective: To evaluate the profile of physicaleducation teachers of elementary education in public schools, front to inclusive education ofstudents with disabilities. Methodology: This was a descriptive cross-sectional study with asample of 10 elementary school teachers in the the municipal public network of the city ofPicos - PI. Also used a questionnaire consisting of 8 closed questions involving aspectsrelated to perception and the development of teachers work together to inclusive education.Data were analyzed, interpreted and showed in percent. Results: The majority of teachers(70%) had more than 05 (five) years of work. 60% of them believed they had enoughknowledge to deal with the deficient in their classes and 100% agreed that physicaleducation helps in including these in the community and at school. 60% of teachers reportedhaving students with some form of disability. Of these students, 54.2% corresponded tomental disability, 12.5% physical and the remainder to other types. The majority (66.6%)were male. It was observed that 70% of the assessed schools had no special room to meetthese students. A minority of teachers (10%) claimed to have some kind of training in thisarea. Conclusion: The majority of teachers did not have capacity building or adequatetraining in the area. Working conditions and lack of resources are still very precarious forthe good development of students with disabilities.Keywords: Inclusion; School Physical Education; Disability._______________________________________________________________________1Discente do curso de Licenciatura Plena em Educação Física – PARFOR/UESPI; 2Orientadora: Profa. Dra. daUniversidade Estadual do Piauí - UESPI.
1. Introdução
![Page 4: A Educação Inclusiva Na Educação Física Escolar](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022082521/56d6be5a1a28ab301691c330/html5/thumbnails/4.jpg)
A partir dos anos 90, a inclusão da pessoa com deficiência foi apoiada em larga
escala, mais precisamente em 1994, quando foi elaborada a Declaração de Salamanca, em
que se defendeu a escola inclusiva, ou seja, uma escola capaz de receber e acomodar
qualquer criança independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais, linguísticas entre outras (CARVALHO, 1998).
No tocante à educação inclusiva, a Declaração de Salamanca aponta que o princípio
fundamental das escolas inclusivas consiste em que todos os alunos devam aprender juntos,
sempre que possível, independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentem
(OLIVEIRA, 2002). De acordo com a supracitada Declaração, a instituição escolar deve ser
responsável por criar estratégias capazes de garantir uma educação de qualidade para todos,
reconhecendo a individualidade dos alunos e embasando sua prática a partir da
heterogeneidade em detrimento da homogeneidade do alunado.
A Lei de Diretrizes e Bases Brasileira (Lei n. 9394/1996) normatiza que, quando
necessário, a escola deverá possuir serviço de apoio especializado para atender às
peculiaridades da clientela de educação especial, proporcionando assim mais segurança ao
professor no intuito de promover a socialização e a facilitação do processo ensino
aprendizagem (BRASIL, 1996).
Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da educação
inclusiva, os alunos com necessidades educacionais especiais são os que possuem transtorno
global do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e/ou deficiência (BRASIL,
2008). Assim, considera-se a pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo
prazo, de natureza física, mental ou sensorial que, em interação com diversas barreiras,
podem restringir sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade.
De acordo com Dutra et al (2006), o professor que trabalha com a inclusão
deve preparar-se para enfrentar dificuldades que encontrará ao tentar oferecer uma educação
adequada aos alunos com e sem deficiência, a fim de gerar um espaço democrático e ter
sucesso em suas metas inclusivas.
A disciplina Educação Física é considerada um componente curricular e pedagógico
obrigatório nas escolas de educação fundamental (BRASIL, 1996). A Educação Física tem o
potencial de interferir na construção de uma sociedade que aceita e respeita as diferenças de
indivíduo para indivíduo, através da prática, enfatizando a integração e dando ensejo à
educação, saúde e primordialmente à atividade física (DUTRA et al, 2006).
Atualmente, as iniciativas no âmbito da Atividade Física Adaptada vêm sendo
reconhecidas e merecendo destaque, tanto por pesquisadores da área como também por
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profissionais e acadêmicos envolvidos com a Educação Física e áreas afins, no trabalho
desenvolvido junto às pessoas com deficiência (STORCH, 2011)
A Educação Física tem o potencial de interferir na construção de uma sociedade que
aceita e respeita as diferenças de indivíduo para indivíduo, através da prática, enfatizando a
integração e dando ensejo à educação, saúde e primordialmente à atividade física (DUTRA
et al, 2006). Dessa forma, cabe aos professores em formação e aos já atuantes na área
promoverem as mudanças necessárias a fim de concretizar a Educação Física inclusiva e
uma escola para todos.
A prática pedagógica de caráter inclusivo na educação física, no entender de Chaves
et al (2007), esbarra em históricas dificuldades que estão relacionadas com o entendimento
da sua ação. Segundo os autores, enquanto a ação pedagógica estiver centrada no ensino do
movimento e o desenvolvimento de sua técnica respaldada por conceitos de “melhor/pior”,
“certo/errado” e “ganhar/perder”, sempre haverá margem para a exclusão.
Nessa perspectiva sobre a importância da Educação Física para pessoas com
deficiência, o presente estudo tem como objetivo avaliar o perfil dos professores de
Educação Física do ensino fundamental da rede pública, frente à educação inclusiva de
alunos com deficiência.
2. Metodologia
Realizou-se uma pesquisa descritiva de corte transversal, que envolveu a população
de professores de educação física do ensino fundamental da Rede Pública Municipal da
cidade de Picos – PI. A amostra compreendeu 10 professores de educação física de 10
escolas.
Considerou-se como critérios de avaliação professores de educação física, de ambos
os gêneros, que estavam ativos e em pleno exercício de suas atividades profissionais. Os
docentes que atenderam aos critérios de inclusão foram convidados a participar do estudo,
no qual foram esclarecidos todos os objetivos e procedimentos a serem realizados. Todos os
participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
O instrumento de coleta dos dados utilizado foi um questionário com 8 perguntas
fechadas que envolviam aspectos relacionados à percepção e o desenvolvimento do trabalho
do professor junto à educação inclusiva.
Os resultados obtidos foram analisados e interpretados na forma de percentuais.
3. Resultados
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Os resultados encontrados mostraram que 70% dos professores possuíam mais de 5
anos de trabalho com educação física escolar. 60% deles acreditavam ter conhecimento
suficiente para lidar com os deficientes em suas aulas e os 100% concordaram que a
educação física ajuda na inclusão destes na comunidade e na escola (Tabela 1).
Quando abordado se os professores possuíam alunos com algum tipo de deficiência,
60% responderam que sim. Sendo que 54,2% deles disseram que possuíam alunos com
deficiência mental, 16,7% deficiência auditiva, 12,5% física, 8,3% Síndrome de Dawn e
8,3% autismo. Dos 24 alunos com deficiência, 66,6% pertenciam ao gênero masculino
(Tabela 1).
Observa-se também na tabela 1 que 70% das escolas avaliadas não possuíam salas
adaptadas para atender esses alunos. Com relação à formação e/ou à capacitação dos
professores apenas 10% afirmaram possuir alguma capacitação adequada para atender essa
população. A demonstração dos resultados está descrita em tabela
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Tabela 1– Perfil dos professores de Educação Física quanto à inclusão de alunos com
deficiência.
QUESTÕES: Nº %
1. Há quanto tempo trabalha com educação física escolar?
Menos de 1 ano 1 10
Entre 2 e 3 anos 1 10
Entre 3 e 5 anos 1 10
Mais de 5 anos 7 70
2 - Você acredita ter conhecimento suficiente para alunos deficientes na
sua aula?
Sim 6 60
Não 4 40
3 - Em sua opinião, a participação do aluno com deficiência nas aulas
de educação física, auxilia na inclusão da comunidade escolar?
Sim 10 100
Não _ _
4 – Tem alunos deficientes na sua escola?
Sim 6 60
Não 4 40
4.1 – Qual o tipo de deficiência?
Física 3 12.5
Mental 13 54.2
Auditiva 4 16.7
Síndrome Dawn 2 8.3
Autista 2 8.3
4.2 – Quantos?
Masculino 16 66.6
Feminino 8 33.3
5 – Na escola tem classe especial para atender estes alunos?
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Sim 3 30
Não 7 70
5.1 O educador possui formação e/ou capacitação em educação física
adaptada?
Sim 1 10
Não 3 30
Não sabe ou não quis responder 6 60
4. Discussão
Ainda são escassos estudos envolvendo a inclusão de pessoas com deficiência no
ambiente escolar, em especial nas aulas de educação física. A educação física escolar pode
se constituir como agente de inclusão.
Diante das informações coletadas nas entrevistas realizadas com os professores de
educação física, a maioria possuía experiência de mais de 5 anos em educação física escolar,
o que facilitou a exploração dos conteúdos avaliados. Muitos deles relataram haver em suas
escolas diversos alunos com vários tipos de deficiência.
Observou-se que grande parte desses professores acredita possuir conhecimento
suficiente para trabalhar com esse público, no entanto foi relatado por alguns que a falta de
conhecimento e capacitação dificultava a inclusão desses alunos em suas aulas. A esse
respeito, Martinelli (2006) enfoca que o profissional de educação física muito vezes
contribui para o desinteresse dos alunos por adotar métodos inadequados e conteúdos pouco
relevantes.
Pesquisas realizadas com estudantes demonstraram bastante preocupação no tocante
à motivação desses alunos nas aulas de educação física. Segundo esses estudos, um dos
fatores que contribui com o desinteresse foram os conteúdos abordados, pois quase sempre é
uma repetição mecânica dos programas de Educação Física do Ensino Fundamental, que em
sua maioria compõem-se somente do esporte tradicional. Essa prática acaba fazendo com
que os alunos, na maior parte meninas, que não gostam das modalidades oferecidas, se
sintam desmotivados a participar das aulas. (ANDRADE & DEVIDE, 2006).
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Um pesquisa realizada com alunas do ensino médio, mostrou que as principais
discussões para a auto exclusão nas aulas de educação física foram: ambiente físico
inadequado (quadras pequenas e sem vestiários), aulas frequentemente repetitivas e
desorganizadas; falta de habilidades e desprazer com os esportes oferecidos; brutalidade
masculina; professor de Educação Física que não participa das aulas; desigualdade de
habilidades e gênero; exclusão dos menos hábeis; preferência da bola sempre para os
meninos (ANDRADE & DEVIDE, 2006).
Em nosso estudo, todos os professores afirmaram que a participação do aluno
deficiente nas aulas de educação física contribui para a inclusão do mesmo na comunidade
escolar. A educação física escolar contribui para o desenvolvimento do efetivo, social, e
intelectual de alunos com deficiência, pois o incentivo à inclusão torna a auto estima e a
auto confiança mais evidente e assim não há desigualdade (VENTURINI, 2010).
A educação física escolar constitui uma área de adaptação ao permitir a participação
de crianças e jovens em atividades físicas adequadas às suas possiblidades, proporcionando
que sejam valorizados e se integrem num mesmo mundo.
Os resultados mostraram que a maioria dos deficientes nas escolas avaliadas era do
gênero masculino. Estudos mostram que variam da simples as mais complexas as
deficiências e que ainda variam de acordo com a idade, sexo e escolaridade. Em estudo
realizado em São Paulo mostrou que a prevalência de deficiências auditiva e física foi maior
entre os homens (CASTRO, 2008).
Pesquisas nacionais sobre a situação mundial da infância realizada pela United
Nations Children’s Fund (UNICEF, 2013), mostram estudos que comprovam que: 51% dos
meninos com deficiência conclui o curso primário, enquanto que apenas 42% das meninas
chegam a conclusão do curso primário. Este fato tem uma forte ligação entre a pobreza e a
deficiência, que, por sua vez, esta associada a questões de gênero, saúde e emprego.
Freqüentemente, crianças com deficiência são apanhadas em um ciclo de pobreza e
exclusão: por exemplo, em vez de freqüentar a escola, meninas tornam cuidadoras de seus
irmãos.
Em nosso estudo, a maioria dos professores afirma que a escola não tem classe
especial e educador com capacitação para atender os alunos com algum tipo de deficiência.
A proposta de formação se baseia em princípios educacionais construtivistas a cooperação, a
autonomia intelectual e social, a aprendizagem ativa são condições que propiciam o
desenvolvimento global de todos os alunos, assim como a capacitação e o aprimoramento
profissional dos professores (FLORES et al, 2010).
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Conforme visto anteriormente, a inclusão dos alunos com deficiências nas escolas
regulares é um processo amplo, com transformações em todas as dimensões no ambiente
físico e na mentalidade de todas as pessoas envolvidas no processo educativo, incluindo o
próprio deficiente e sua família. Nesse sentido, não devemos perder de vista que o professor
da escola inclusiva deve compreender as diferenças individuais, aprendendo a conviver com
a diversidade humana a partir de valores como respeito, compreensão e cooperação mútua
(LACERDA, et al, 2010)
De acordo com Falkenbach et al. (2007) há uma unanimidade dos professores quanto
a questão e o favorecimento da inclusão, porém estes confundem inclusão com interação. Os
professores admitem uma falha na formação, o que não possibilita um embasamento para a
inclusão escolar. Pode se afirmar que um dos problemas da falta de inclusão de alunos com
deficiência é o tradicionalismo das escolas e uma das medidas que podem reverter a situação
de inclusão atual é aprofundar a qualificação dos professores e orientar a comunidade.
5. Conclusão
Podemos concluir que a maioria dos professores não possuía capacitação ou
formação adequada na área. As condições de trabalho e a falta de recursos ainda são
bastante precárias para o bom desenvolvimento do aluno com deficiência.
Entendendo que as aulas de Educação Física proporcionam uma maior proximidade
física dos alunos, assim como o aprendizado em função das trocas que ocorrem entre os
mesmos, advém a preocupação de que a disciplina adquira maior importância no ambiente
escolar. Ainda, a Educação Física tem como tarefa fazer com que o aluno descubra e
desenvolva suas capacidades, o que pode auxiliar no processo inclusivo.
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Referências
ANDRADE, E. B; DEVIDE, F. Auto-exclusão nas aulas de educação física escolar:
representações de alunas do Ensino Médio sob enfoque de gênero. FIEP Bulletin, Foz do
Iguaçu, v. 76, p. 318-321, 2006. Special edition.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei N° 9.394/96, de 20 de
dezembro de 1996.
EDLER CARVALHO, R. Temas em Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA Ed.,
1998.
Igor Valença de Albuquerque, Beatriz da Silva Vieira Almeida, Bruno dos Santos Fernandes
Almeida, Fabíola de Almeida Dias, Marcelle Silva Lopes, Eduardo Augusto Carreiro.
Dificuldades encontradas na Educação Física Escolar que influenciam na não-
participação dos alunos: reflexões e sugestões. Disponível em:
<http://www.efdeportes.com/> Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 136 -
Septiembre de 2009
MARTINELLI, C. R. et. al. Educação Física no Ensino Médio: motivos que levam as
alunas a não gostarem de participar das aulas. Revista Mackenzie de Educação Física e
Esporte, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 13-19, 2006.
OLIVEIRA, Flávia Fernandes de. Dialogando sobre educação, educação física e inclusão
escolar. Revista Digital, Buenos Aires, Ano 8, nº 51, agosto de 2002
![Page 12: A Educação Inclusiva Na Educação Física Escolar](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022082521/56d6be5a1a28ab301691c330/html5/thumbnails/12.jpg)
Shamyr Sulyvan de Castro; Chester Luiz Galvão César; Luana Carandina; Marilisa Berti
Azevedo Barros; Maria Cecília Goi Porto Alves; Moises Goldbaum. Deficiência visual,
auditiva e física: prevalência e fatores associados em estudo de base populacional.
Cadernos de Saúde Pública, vol.24, n.8, Rio de Janeiro-RJ.
www.unicef.org/sowc2013 (Unitend Nations Children’s Fund (UNICEF) Maio 2013).
ATOS PRINZ (org.) Falkenbach INCLUSAO. FONTOURA Ano de Edição: 2010