A cronologia dos suportes...
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A cronologia dos suportes, dispositivos espaciais e dos instrumentos de determinaçãoda informação.
Michele Nagae Pavan.Primeiro ano de Biblioteconomia.Professora Plácida – Catalogação..
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
CAMPUS DE MARÍLIAFaculdade de Filosofia e Ciências
Departamento de Ciência da Informação
São métodos e utilidades com capacidade de determinar e reencontrara informação:• indexação;• classificação;• atividade de resumir;• enciclopédias;• dicionários;• instrumentos de recenseamento (listas, anuários, repertórios e crono-logias).
Há ainda meios de encontrar as referências dos documentos (e não ainformação propriamente dita): bibliografias e catalogação.
Bibliografia: descrição material, sistemática e histórica dos livros e outrosmateriais gráficos, nomeadamente quanto à sua descrição externa e classi-ficação. Em outras palavras, a bibliografia diz que certo documento existe.
Catalogação: descrição bibliográfica de um documento, feita em uma fichabibliográfica, de modo que seja identificado com precisão.
Pode-se dizer que a bibliografia diz que certo documento existe e o catálogodiz onde o mesmo se encontra.
Linha Cronológica.
Os primeiros sinais escritos são de contas agrícolas.
A coleta de informações possibilita classificar a informação de acordo com diferentes critérios.
Lista/quadro.Lista administrativa,de soberanos, lexical, de fórmulas, receitas e prescrições.
Resumo.Traços de resumo dentro dos documentos em escrita cuneiforme.
Invenção da escritura picto-ideográfica.
Tabletes de argila 12x7 cm.
Paralelamente, no Egito, utiliza-se o papiro e a tinta (borracha de Acácia e fuligem).
Baixa Mesopotâmia Antigüidade-4000 a –3000
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Fundação do Liceu.
Lista/Catálogo.Listas-catálogo sobre as embarcações de Ilíada.Constituição de listas e catálogos que são de ajuda de memória para Aristóteles e discípulos.
Transcrição sobre Papiro da poesia oral de Homero.
Cerâmica; escrituras sobre materiais perecíveis (tabletes de cera ou argila, pele).
Grécia-725 a –700
-Listas/Catálogos.Catálogos por categoria (classificação temática).
Enciclopédias/ repertórios.
Colophon àparte inferior das prateleiras indica para que é feito o trabalho de cópia.
Tabletes.Mesopotâmia-800 a –600
Criação da Biblioteca do Museu de Alexandria.Esta tem por ambição reunir em um só lugar “todos os livros do mundo”.
Lista/Catálogo.Pinakes: Objeto funcional que centraliza a informação e a torna utilizável introduzindo na escrita um princípio de clareza, com o modo do alinhamento.
Pinakes.Abreviações, espaço, pontuação e parágrafos na escrita assinalam o fim de uma frase; seguidamente abandono destas técnicas para a “scriptura continua”, adoptado na Grécia a partir da época clássica, seguidamente em Roma ao II século.
Cerâmica; escrituras sobre materiais perecíveis (tabletes de cera ou argila, pele).
GréciaIII século
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O livro moderno nasceu no dia em que uma pessoa teve a idéia de fazer a caderneta de notas confidencial: um livro.
Citação/BibliografiaResumo/Mesa de Conteúdo.Enciclopédia.Classificação temática.Índice.Synopse: sistemas de envios sob a forma de quadro que aparecem para ajudar a reencontrar as passagens que se respondem, em especial, considerar paralelos dos Evangelhos.
No I século a pontuação e espaços.A partir do II século até o XI, há ausência de separação nítida entre as palavras “escriptura continua”.Organização sintática.
Códice (forma livre).
RomaI século.
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Não érealmente um índice, mas aquilo fornece uma consulta relativamente rápida de dados enquadrados num longo corpo textual.
Resumo/Mesa de Conteúdo.Capitulação; resumo de matérias anexas aos livros bíblicos manuscritos.
A sinopse supõe uma distribuição do texto em livros, capítulos, e versículos, em pouco tempo numerados. Graças ànumeração, pode-se ter um sistema de envios.
RomaII e III séculos.
Queda de Roma: 476
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-Índice/Mesa de Conteúdo.
-
Lista/ Bibliografia
-
Resumo
-
Símbolos de determinação
Existem 5 espécies de escrita: capital,uncial,semi-uncial,cursiva emerovíngia.
O papiro ésempre muito utilizado no conjunto da bacia mediterrânea.
Europa Ocidental naIdade Média.V ao VIII séc.
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Ensaio de normalização da escrita e os manuscritos.
Índice/Mesa de ConteúdoPremissas de índices.Resumo.O direito romano transmite-se por epítomes. Além disso, resumos na margem do conteúdo da página podem ser observados em certos manuscritos do século XI.Enciclopédia; dicionário; bibliografia e lista.
VII-VIII séculos: separação das palavras na Irlanda. A influência sobre ela cairia sobre todo o continente.Ao séc. IX a Reforma Carolíngia entrega a ordem na escrita, inspirando-se em manuscritos antigos.
-Europa Ocidental
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Grande atenção voltada para o tratamento do conteúdo do texto nos catálogos, índices, dicionários de línguas e enciclopédias.
CatálogoOs catálogos simples; catálogos sem classificação aparente e catálogos com classificação sistemática.
Dicionário/ Enciclopédia/ Índice/ Resumo.
GloseDesde o VI séc, os mestres põem-se a escrever comentários sobre os textos (gloses).
Pergaminho + plumas de ganso.
VIII – XII século.
-Lista/ Bibliografia-Catálogos:Cat. Simples:Catálogo àrubrica matéria; Catálogo àanálise completa dos manuscritos compósitos; Catálogo alfabético (autor ou assunto).-Catálogos duplos e triplos.
Escrita gótica espalha-se em toda a Europa.-Com o desenvolvimento do ensino nas universidades, a escrita espalha-se entre o laica (não religiosos).
Pergaminho.-O papel introduzido ao XII século (papel pano: linho+cânhamo).
XIII – XV século.A Baixa Idade Média.Bibliotecas de coleções privadas, conventos.XIIIe: Nascimento das universidades.Estudantes do clero ficavam geralmente religiosos setivessem tomado cursos de teologia.
Observações
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O interesse élevado mais para o conteúdo que sobre o livro como objeto.
Aparecimento do primeiro catálogo coletivo na segunda metade do XIII século, na Inglaterra.
Índice (Mesas de Matérias).Sabe-se que a redação destas mesas era uma das tarefas dos bibliotecários.
As abreviações multiplicam-se a partir do XIII século nos manuscritos de origem universitária.
Pergaminho.-O papel introduzido ao XII século (papel pano: linho+cânhamo).
XIIIe: Nascimento das universidades.
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A ordem alfabética éadotada definitivamente (em mesmo tempo que a contabilidade em parte dupla).-O documento encontra a sua forma em função da sua utilidade.-
Enciclopédias/Dicionários.-Índices.Concordância: diretório alfabético de todas as palavras utilizadas num texto. Nas concordâncias bíblicas cada palavra da Bíblia assim éclassificada,
“Reinventa-se” a pontuação com vírgulas e pontos finais, assim como os parênteses.-Separação das palavras de acordo com os tipos de documentos.-Manuscritos são copiados por escribas profissionais.
Pergaminho.-Papel.
XIII – XV século.
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Estes instrumentos de determinação (índices) utilizados primeiro em teólogos espalham-se seguidamente nas comunidades letradas: advogados, médicos, administradores.
acompanhada da frase onde encontra-se e da sua referência (livro bíblico, capítulo, versículo).-A fabricação de índices multiplica-se a partir do 14 séc. São feitos pelas ordens franciscanas.
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Bibliografia especializada.J. Tritheim acrescenta um índice autor àsua bibliografia, classificada por ordem cronológica de escritores eclesiásticos e mostra o conceito de entradas principais e secundárias.
As cotas para reencontrar o livro na biblioteca generalizam-se ao XV séc.-O colophon éempregado.-A tipografia retoma o dispositivo gráfico do manuscrito.-A escrita gótica recua.
Nascimento da tipografia.-
XV século.
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Dicionário.Os dicionários de várias línguas desenvolvem-se a partir da tipografia.
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O importante na bibliografia especializada é o homem que escreveu o texto em detrimento da descrição do livro.-Gradualmente "contido" e "recipiente" será tratado com uma igual atenção.
Bibliografia.Tendência à Biobibliografia para as bibliografias especializadas.-Nascimento das bibliografias gerais internacionais.-Bibliografias gerais nacionais.
No meio do X séc., o livro impresso adquiriu os elementos que permaneceram: página de título, peças liminares, texto em caráter romano, mesa da matéria e índices, paginação (erratas, esquema, diagrama). -
Papel impresso.-O Manuce(impressores italianos) no início do XVI séc. e o Plantin-Moretusinstauram diferentes formatos de acordo com o uso de um mesmo texto.-O lápis (1565).
Renascimento.XVI século.A prescrição de Montpellierintroduz o "depósito legal": ordena aos "editores" de depositar à livraria do castelo Bloisqualquer livro impresso posto em venda no reino. No fim do XVI séc., o declínio das universidades anuncia-se.
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A nível do apoio e o seu dispositivo espacial: produção salvaguardada e assegurada; melhor controle de organização de dados; simplificação e uniformização da aposta em texto (normalização, racionalização, codificação, preocupação da correção).
Dicionário.Numerosas contribuições lexicográficas.-As línguas nacionais "fixam-se" em cada país da Europa.
Adoção do caráter romano:caráter arredondado inspirado da capital antiga e a minúscula carolíngia.-O caráter romano encontra a sua forma definitiva.-Nascimento do caráter itálico.
Correspondência manuscrita: a correspondência privada é a via principal de comunicação entre os investigadores.-
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A nível do dispositivo semântico de determinação dos instrumentos: pelo contrário não há normalização dos instrumentos de acesso; retrocesso relativo (proporcionalmente à produção de documentos impressos) da fabricação de índices.As regras da bibliografia ainda não são estabelecidas.
Repertório.-Hipertexto.Premissas de hipertexto.
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O estudo das classificações das bibliotecas e de suas articulações com as classificações das ciências fica a decidir-se.-Possibilidade de atualização da informação.-
Classificação.Classificação de bibliografia e de catálogo.-Abandono do corte classificador da Idade Média em proveito de uma biblioteca Universal que tenta ter em conta o conjunto da cultura passada e presente.-
--XVI séc.
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Possibilidade de citar obras e de retorná-las mais facilmente a outros.
Índice.O índice não serve mais só para uso pessoal graças à uniformização tipográfica. Agora o conjunto dos leitores também pode ter acesso.
--XVI séc.
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Ao XVII séc, de um lado havia os cientistas que fazem bibliografias especializadas; do outro, livreiros instruídos que fazem da investigação dos livros uma função.-Profissionali-zação do cientista.-
Catálogo.Ex:- primeiro catálogo imprimido inteiramente em ordem alfabética numa bibliot. Pública.Bibliografia.Ex: bibliografia geral nacional publicada por Robert Clauvel (livreiro inglês).Dicionário/ classificação.
Os primeiros impressores imitavam o manuscrito.-Doravante, o manuscrito cuidado écopiado de acordo com o livro impresso.-Começa-se a usar o parágrafo.-Criação de novas cartas de tipografia
Nascimento de uma imprensa científica.-Importância da correspon-dência epistolar manuscrita.
XVII século.-Lugares de conhecimento: congregações (jesuitas, beneditinos...).-As feiras, os colégios, seguidamente as academias (a Academia Francesa; a Royal Society of London; a Academia del Cimento e a Academia das Ciências).
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O dicionário "de palavras e coisas" realiza-se. Anteriormente, de um lado, encontrava-se um instrumento linguísticoe enciclopédias com entradas por ordem alfabética.-Fancis Bacon renova a ordem das Ciências, propondo uma classificação baseada na distinção das faculdades da alma: a história (a memória), o poesia (a imaginação), a filosofia (a razão).
---Universidade em declínio.-Fim do XVII séc: lugares como o laboratório aparecem e a bibliot. pessoal tem papel importante.-Constituição progressiva da futura "República das Cartas", onde os membros têm uma vasta rede de relações epistolares que servem jornais, congressos e viagens.
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Disposi-tivoEspacial
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Em 1700, havia 30 jornais científicos (têm por função certificar as descobertas científicas).Direitos de autor reservado em 1709.-
Catálogo.Ex:- catálogo coletivo de todas as obras que pertencem à França, a partir de fundos privados confiscados.-Bibliografia.A palavra "bibliografia" aparece no dicionário de Trévoux.-
O catálogo sobre fichas-Graças à ficha, pode-se alterar um cat. de bibliot. : quando se quer, acrescenta-se uma ficha que contém uma referência catalográfica-
Fichas/mapa-Papel: crise do pano.-Pluma à ponta de aço.
XVIII séc.Na França, a univ. continua em declínio do ponto de vista da investigação (22 univ. em toda a França). Academias, sociedades eruditas, cursos, feiras e bibliot. privadas tornaram-se os lugares habituais da investigação e a invenção. Os artesões transmitem o seu "saber como fazer" dentro da sua corporação.
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Notável expansão ao XVIII séc. da ciência da bibliografia: fixam-se as regras da catalogação e aparecem novos sistemas de classificação.
Durante a Revolução um "Escritório central bibliográfico" é organizado em Paris: tem por objeto a catalogação dos livros confiscados.-Bibliografia especializada:ex:- "Bibliographiaastronomica".-Bibliografia geral nacional e internacional.
Anteriormente, era difícil acrescentar uma referência sobre uma lista já escrita.-Antes do cat. de bibliot. sobre fichas usava-se mapas para trabalhar de maneira pessoal.
-XVIII séc.
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De 1825 para 1900,.100 bibliografias especializadas na Europa e nos USA. Várias sociedades eruditas especializadas ou importantes publicam os seus próprios jornais científicos e técnicos. O século XIX é caracterizado por novas invenções técnicas mas as repercussões são lentas a nível dos usos.
Bibliografia.Bibliog. especializadas:numerosas bibliog. especializadas, parecidas em periódicos.
-Instrumentos de comunicação: daguerreótipo; telégrafo; gramofone; telefone; película flexível para fotografia; patente do cinematógrafo; rádio; técnicas eletromecânicas e químicas.1873: máquina a escrever e caneta à tinta.
XIX séc.Investigação nas empresas, depósito de patentes. Nova lei de depósito de patente. 1802: criação SEIN-Sociedade de Incentivo para a Indústria Nacional. Reorganização das univ. mas ainda atividades de academias e
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----sociedades eruditas na França. Progresso da Instrução Pública para todos (alfabetização maciça). Constituição de bibliotecas e centros de arquivos acessíveis às pessoas.
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O Instituto Internacional de Bibliografia (IIB) é criado por Paul Otlet.-Criação do Escritório Bibliográfico de Paris por Hipólito Sebert com o objetivo de participar no diretório do IIB no domínio das ciências e as suas
Bibliografia.bibliog. geral internacional: projeto de um diretório sobre fichas de tudo o que foi imprimido desde o século X sobre todas as matérias e todos os países, elaborado por Henri La Fontaine e Paul Otlet.
-Nascimento da mecanografia, por Hermann, que inventa o cartão perfurado (primeira aplicação na Biblioteca do Campus da Universidade do Texas).Última década do XIX séc: nascimento do processo documental.
XIX:seqüência e fim.
Começo do processo de mulheres em estudos superiores.
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aplicações técnicas e industriais.-Os EUA vão mais adiante que os países da Europa e fazem da sua bibliografia uma verdadeira indústria: trabalham em equipe.-
Catálogo.gestão coletiva dos catálogos nos EUA: as bibliot. americ. podiam encomendar fichas de catálogo ao "Library escritório".-Processo Documental.conjunto de peças que provêm de documentos diferentes relativas a um tema.
--XIX:seqüência e fim.
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As classificações refletem o estado dos conhecimentos da época.Com Dewey, nascem as linguagens documentárias, ou seja, uma lista de termos de indexação destinada a descrever o conteúdo dos documentos empregados.
Classificação.em 1875, nascem as classificações universais e enciclopédicas. O saber é dividido em diversas classes.
--XIX:seqüência e fim.
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Criação da Federação Internacional da Documentação (FID).Nascimento da ISO (Internacional Padrão Organização).Publicação do "Tratado de Documentação" de Paul Otlet.
Bibliografia.bibliog. especializada: periódicos param de aparecer.-Catálogo.desenvolvimento dos catálogos nacionais coletivos, bem como os catálogos especializados.
O 'bibliofoto' sai da biblioteca portátil de microfichas, posta ao ponto por Paul Otlet. Surge o primeiro aparelho para o registo e determinação de documentos sobre microfilme.
de comunicação:televisão; foto-copiadoras;filmes; fotografias; etc.
XX século.
1900-1945
As organizações científicas privadas multiplicam-se e criam centros de documentação.
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Criação de uma das primeiras empresas francesas de informação e de conselho global às empresas e as profissões liberais: SVP.
Classificação.ex:- CDU (Classificação Decimal Universal) por Paul Otlet e Henri a Fonte.
-Suportes magnéticos.
O Instituto de Cooperação Intelectual tem por objetivo desenvolver uma rede mundial de documentação.A UNESCO retoma este objetivo após 1945 com o UNISIST.
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A memória faz-se por introdução sobre uma máquina especializada que produz cartões perfurados, ex: máquina de tipo Flexowriter.
Catálogo.A mecanização permite operações de triagem, classificação, cotejo. A forma codificada permite a exploração dos dados para todas as espécies de manipulações automáticas.
-Cartões perfurados (cada ficha representa um documento);ficha à colunas ou ficha ‘Uniterm’.
1945-1960.
Fase de pré-informática.
Distinguem-se três métodos entre os instrumentos de seleção documental:
¹métodos manuais.
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Mecanização.Tempo considerável no registo dos dados mas fabricação rápida de instrumentos documentais.Dois mundos paralelos continuam a desenvolver-se: o das bibliotecas que utilizam as classificações e as listas de matérias, e os centros de documentação que introduzem a indexação automática.
-
Classificação.ex:-Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI)
-
1960: microfilme-microficha: desenvolvimento da utilização das microfichas e os aparelhos destinados a lê-lo, como o filmorex.
ficha pré-perfurada; fichas super posáveis à seleção visual.
-
máquinas à cartões perfurados; seletor fotográfico; computador.
²métodos semi-automáticos
³métodos automáticos.
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SuporteTempo/lugar
No seguimento do Bibliometria(século XIX) e graças à disponibilidade da informação sobre os bancos de dados (desde o meio de 1970), há o desenvolvimento de tratamento estatístico.
Catálogo.Esforço concentrado para os catálogos centralizados. As referências são postas em memória de computador (bancos de dados).Ex:- OCLC (Online Computer Library Center), a mais antiga das redes informatizadas de bibliotecas, fica internacional.
-Suportes eletrônicos.
1960 (seqüência e fim).
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SuporteTempo/lugar
Desde 1960 (e primeiro aos EUA) ao redor da informação constrói-se a "Ciência de informação" que tem por objeto o estudo das propriedades gerais da informação e a análise dos processos da sua construção, a sua comunicação e o seu uso.
Índice de citações.Introduz um novo princípio, o da indexação por nomes de autores: cada nota de autor citado é acompanhada da lista dos autores que citam-no com as suas referências.
--1960 (seqüência e fim).
ObservaçõesInstrumentos e determinação da informação
Dispositivo Espacial
SuporteTempo/lugar
Importância do acesso por desenvolvimento de novos símbolos ou mesmo uma nova linguagem.
Carta semântica.Imersão e navegação (com mapa) na informação.-Mapa do espaço semântico da comunicação.-Apropriação da linguagem de acesso pelos utilizadores.
Os leitores são imersos no mundo virtual.-Os indivíduos/grupos têm uma imagem deles mesmos e a sua situação no mundo virtual.-Cada ato do indivíduo/grupo altera o mundo virtual.
“Mundo Virtual”.-Computador neuro-biológico(investigação em curso).
XXI século.
ObservaçõesInstrumentos e determinação da informação
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Michele Nagae Pavan.
Primeiro ano de Biblioteconomia – Unesp.
Trabalho de Pesquisa – Catalogação.
Profª Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos.