A Comarca, n.º 381 (29 de fevereiro de 2012)
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8/2/2019 A Comarca, n. 381 (29 de fevereiro de 2012)
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2012.02.29"a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra"
Fundador: Maral Pires-TeixeiraDirector: Henrique Pires-TeixeiraDirector-Adjunto: Valdemar Alves
SEDE E ADMINISTRAO:Rua Dr. Antnio Jos de Almeida, 413260 - 420 Figueir dos Vinhos
E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692
DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE
PORTEPAGO
N. 38129 DE FEVEREIRO2012
Ano XXXVI
2. SRIEBimensal1,00 Euros(IVAINCLUIDO)
PUBLICAESPERIDICAS
AUTORIZADO A CIRCULAREM INVLUCRO FECHADODE PLSTICO OU PAPEL
PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAO POSTAL
TAXA PAGAPORTUGAL
CCE TAVEIRO
ESCALOS FUNDEIROSExemplo de Bairrismo
PPPPPAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAJOS BRITJOS BRITJOS BRITJOS BRITJOS BRITO HOMENO HOMENO HOMENO HOMENO HOMENAAAAAGEADOGEADOGEADOGEADOGEADO
DIOGO COELHO
Reconduzido na
lideranada JS Distrital
Pg. 15
PUB Imobiliria
Pg. 20
BOMBEIROS PEDRGO GRANDEJantar Beneficncia... delicioso!
Pg. 15
Pg. 13
Pg. 9
Pg. 3
PRAIAS FLUVIAS(7 Maravilhas)
Fragas S. Simo
na 2 fase
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2012.02.292 PGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOIS
MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA
Amor R ZES
oje, quero dedicar estecantinho de Razes aum casal que me muito prximo e que eu
muito admiro: Maria da Luz eJoaquim Lima. So meus primose fazem 50 anos de casados.Casamento que ajudei aconstruir, juntamente com omeu marido, por isso, sinto quea festa tambm minha. Sintoque uma bno de Deuspara eles, para os filhos, paraas netas, tambm. Para minhagrande mgoa no podemospartilhar esta data festiva coma outra metade de mim, o meuquerido Maral.Quando eram ainda solteiros,o Joaquim Lima e o irmoManuel Lima passavamalgumas frias em nossa casa
mesmo se, por vezes, fosse nomeio do mato. A restante famliaLima que vivia em Moambiqueera, tambm, muito querida parans. ramos todos comoirmos. Recordo com saudadea prima Adelaide, j falecida e oprimo Jos Canrio, que meacolheram na sua casa e aomeu filho Maral que ainda era beb e que me ajudaram arecuperar a sade naqueleperodo de grande fragilidadefsica da minha vida.A festa de casamento, por procurao como era vulgarentre ns por terras de frica,foi feita em Nampula em nossa
casa. Os 25 anos de casados
Htambm foram festejados mas,desta vez, em Figueir dosVinhos e estava presente o meumarido que lhes dedicou a poesia que tambm partilhoaqui. Tambm fui convidada para festejar os 50 anos decasados mas, com muita pena
minha, no me foi possvelcomparecer. Mas, apesar deestarmos ausentes, eu estoufeliz por eles que tm sabidoultrapassar, neste 50 anos,muitos dos espinhos da vida.Abenoados sejam os meusprimos queridos.
VALDEMAR ALVESDEVESAJOS COSTA DOS
SANTOSo dia 20 de Fevereiro de2012 a comunidade pedro-guense espalhada pelo
mundo, esteve ligada en-tre si atravs dos mais diversosmeios de comunicao, caindonum profundo silncio, meditandose seria verdade a notcia da mortedo Costinha.
A comunicao entre os pedroguenses rapidamente setornou num rosrio de contasonde se desfiavam lamentaes,tristezas, incertezas, o no podeser, o porqu, como aconteceu,deve ter sido outra pessoa e noo nosso Costinha, quem nos podeesclarecer da verdade?
Finalmente a verdade chegou.Falo a segunda vez com o Alberto
Roldo, O Beto, que apenas disse verdade p, foi mesmo ele.O Costinha acabava de cair para
sempre num dos seus campos debatalha, em pleno Alentejo, maisconcretamente em Arroiolos.
Morreu a trabalhar. o quesabia fazer desde criana. Nofosse ele filho de uma camponesae de um moleiro, como sempre oreferia nos seus livros, tinha muitoorgulho nas suas origens.
Pedrgo perdeu um dos seusmais nobres filhos, deixando a esteconcelho um grande legadohistrico.
Adorava a sua terra, fez por elao que ningum mais fez, no
sentido de a identificar, tentandodar aos seus conterrneos aidentidade, as origens. Fica como
testemunho disso as suas obras,que no so poucas, desde ostrabalhos de campo aos livros que
so autnticas obras de arte.Como historiador, profisso que
abraou nos ltimos vinte anos,foi o maior na variante de arque-ologia.
Foi chamado aos mais diversoslocais do pas para que, com a suaequipe investigasse e preservasseos testemunhos e achados hist-ricos que iam surgindo aqui eacol.
Costa Santos foi um grandeacadmico, um profundo inves-tigador, um humanista, um homemsolidrio e democrata por exce-lncia.
Vamos ficar com a sua imagem,
com o seu exemplo de trabalho,com que ele nos habituou desdemuito novo, aos balces do caf eda moagem, dos correios daLameira aos de Coimbra, nasestaes arqueolgicas de todo opas em especial as de PedrgoGrande.
Foi colaborador de algunsjornais, entre eles o A Comarca.
O nosso jornal e todos quantosnele trabalham, sentem profunda-mente a morte do nosso queridoCostinha.
Apresentamos as mais sincerascondolncias a toda a famlia enlu-tada, suas irms, tio e cunhados,muito em especial senhora sua
me D. Alda, sua esposa MariaJosefina e ao seu filho JaimeSantos.
N
MOREDOS - CAST. DE PERA
Telf.: 236 438 943 | Tlm.: 938641520 |
RE
STEUROPA@
MAIL.TELEPAC.PT
* Feijoada de Marisco * Arroz de Lampreia (na poca) * Ensopado de Javali *Cabrito Europa * Bacalhau na Cana
Salv 28/01/1987
MARIA DA LUZ E QUIM, COM MUITOS PARABNS EVOTOS DE TODAS AS FELICIDADES E VENTURAS;NUMA VIDA MUITO LONGA SEMPRE VIVIDA A DOIS, NAGRANDEZA DE UMA COMUNHO TO PERFEITAQUANTO DEUS, ATRAVS DA PALAVRA DO SEUMINISTRO, O PADRE QUE OS CASOU, O FEZ SENTIR EFORMULOU, NO DIA DE H VINTE E CINCO ANOS QUEHOJE ESTAMOS COMEMORANDO EM PAZ E AMOR.QUE ESSA PAZ, MUITA HARMONIA E TODO O AMORPERSISTAM E SEMPRE REFORADOS, AT S BODASDE OIRO E DEPOIS, AT SEMPRE.parabns queridos amigos e muitas felicidadesPara vs, amigos de sempre e para sempre
Passaram dias e meses,os anos foram somandoe no percurso, s vezesvocs pensaram, sonhando!
Sonhos primeiros, dourade uma vida nova, sonhadaem arrebis de ternuracomo nos contos de Fada!
E consumou-se a verdadeem relao que seduznum amor vivo, sem fim,
a grande Felicidadeunindo a MARIA DA LUZ,os filhos e ele, o QUIM!
F.Vinhos, 28/01/87
DA Virita e do Maral
com amor
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2012.02.294 REGIO -REGIO -REGIO -REGIO -REGIO - FIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOS
Tel./Fax. 262 502 459 Tm 968 063 036E-mail: [email protected]
Av. Prof. Joaquim Vieira Natividade, 82 A | 2460 - 071 Alcobaa
Solicitador
Rua Combatentes da Grande Guerra
3240-133 Ansio | Fax.236673277 | Telm.966375673
Email [email protected]
Solicitadora
JOS MANUEL SILVASOLICITADOR
Rua Dr. Jos Martinho Simes, 40 - 1 Sala GFIGUEIR DOS VINHOS
Contactos: 965 426 617 - 914 115 298
Tel.e Fax: 236 550 345Email: [email protected]
DIA 14 DE MARO
ALIENAO DEMATERIAL LENHOSONa continuao do pro-grama Espaos do Sagra-
do, a Al-Baiz Asso-ciao de Defesa doPatrimnio visitou, no dia21 de Janeiro, o Conventode Nossa Senhora doCarmo, em Figueir dosVinhos. O objectivo destaAssociao dar a conhe-cer o patrimnio de ver-tente religiosa dos con-celhos do norte do distritode Leiria, a fim de o valorizare realar as suas mais-
valias em termos histri-cos, arquitectnicos e cul-turais e contribuir para fo-mentar a importncia dasua riqueza patrimonial,como contributo potencial
para o desenvolvimentoturstico da regio.
Nesta visita ao Conventodo Carmo estiveram pre-sentes cerca de trs deze-nas de pessoas (o numerode inscries estava limita-do a 25 participantes/visi-tantes).
Recorde-se que o Con-vento foi fundado em 1598
por D. Pedro de Alcova
de Vasconcelos, senhor deFigueir dos Vinhos e Pe-drgo Grande, destinan-do-se a albergar uma comu-nidade de Carmelitas Des-calos. A sua construoteve incio em 1601 e pro-longou-se at meados des-sa centria. Est classi-ficado como Imvel de In-teresse Pblico desde 1996.
Nesta visita TZ Silvafoi convidado pela Asso-ciao Al-Baiaz paraguiar os visitantes quevieram de vrios concelhosdo distrito de Leiria. Deentre os visitantes esti-veram tambm presentes o
Eng. Miguel Portela e a Dr.Margarida Lucas, que eleconvidou para disponibili-zarem informaes adicio-nais acerca do monumento.
VISITA AO CONVENTO DO CARMO - FIGUEIR DOS VINHOS
NO TRILHO DO PATRIMNIO CULTURAL - ESPAOS DO SAGRADO
Comeou por fazer umenquadramento histrico,cultural e patrimonial deFigueir dos Vinhos na po-ca da fundao do Conven-to e da importncia destasunidades religiosas para adinmica cultural e, conse-quentemente, para o fortal-ecimento da Igreja Catlica,sobretudo num perodo deforte contraco dos seus
valores espirituais.J no interior da igrejaapresentou uma planta docomplexo edificado do Con-vento, que inclua no s aIgreja (dedicada a NossaSenhora do Carmo) mastambm da parte dedicada vida quotidiana dos fradesque aqui se albergavam(dormitrios, refeitrio, co-zinha, hospedaria, bibliote-ca, salas do colgio de ar-tes, sala do capitulo, anexosagrcolas, etc) e que resultoude uma investigao cripto-grfica que realizou sdependncias do conjuntoedificado, baseado em v-
rios levantamentos topo-grficos, em documentaoantiga e em obras j pu-
blicadas sobre o Convento.Infelizmente grande parte
do complexo extra-religio-so no est visitvel porse encontrar na posse de
privados e em avanadoestado de degradao.
Explicou igualmente asvrias fases de construotanto do templo religiosocomo das suas dependn-cias; da vida e obra dosCarmelitas descalos (em
particular, do importante
Colgio de Artes); do patri-mnio edificado; dos ma-gnficos retbu-los/altares emtalha dourada;das suas escultu-ras, e do signifi-cado que os artis-tas do Barroco(escultores, ima-ginrios, ensam-
bladres, marcenei-ros, douradores,
pintores, etc) ti-veram na cate-quizao da gran-de massa de fiisanalfabetos e ile-trados, ao criarem
dentro dos tem- plos um mundofascinante e ms-tico de matizesdouradas, trans-
ferindo o aparato, o requin-te, refinamento e riqueza,teatralidade, emotividade,fulgor e drama, numa amplacenografia de intensa ani-mao imagtica, de santosfascinantemente huma-nizados, transformandoestes espaos do sagradoem portas de passagem
para o reino dos cus e queo cheiro das velas votivas
reforava no corao doscrentes.
O Municpio de Figueir dosVinhos vai promover alienaode material lenhoso em sistemade hasta pblica, na sequnciade levantamento realizado pelosservios autrquicos emdiversos locais do concelho.
A alienao ser realizada deacordo com as respectivascondies de venda e deexecuo dos trabalhos, queesto disponveis para consulta
no stio do Municpio deFigueir dos Vinhos, www.cm-figueirodosvinhos.pt ou naUnidade Orgnica Adminis-trativa e Financeira Sector deContratao Pblica, nos Paosdo Municpio, 3260 408Figueir dos Vinhos, refereuma nota da autarquia.
As propostas devero serentregues em envelope fechadoe nele dever estar escrito Proposta para Alienao deMaterial Lenhoso 01HP12, devendo ser dirigidas aoPresidente da Comisso de Hasta Pblica e endereadas aoSector de Contratao Pblica do Municpio de Figueir dosVinhos, at s 16h00 do dia 13 de Maro.
A sesso pblica de abertura de propostas ter lugar no dia14 de Maro, no Salo Nobre do Municpio de Figueir dosVinhos, pelas 15h00.
CICLO CINEMA
MARO DEDICADO ATIM BURTON
Durante o ms de Maro, decorre no Clube Figuei-roense o Ciclo de Cinema dedicado ao realizador TimBurton.
Assim, entre 1 e 29 de maro sero exibidos suces-
sivamente os filmes Eduardo Mos de Tesoura, ALenda do Cavaleiro Sem Cabea, Charlie e a Fbrica deChocolate, Sweeney Todd e A Noiva Cadver.Assesses decorrem s quintas-feiras, pelas 21h30m e aentrada gratuita.
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2012.02.29REGIO -REGIO -REGIO -REGIO -REGIO - FIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOS 5
UNIVERSIDADE SNIOR TEM OUTRO GRANDE REITOR
DR. JORGE SILVA PEREIRA
Jorge Silva Pereira, M-dico de profisso, Profes-sor na Universidade Sniorde Figueir dos Vinhos pordedicao, desde o pas-sado dia 10 de Fevereiro oReitor da Universidade S-nior de Figueir dos Vin-hos.
A Dra. Helena Teixeiramantm-se como Coorde-nadora do projecto, comtoda a naturalidade, dada aforma dinmica e mobili-zadora como o tem feito,sendo reconhecidamenteuma das principais obreirasdo sucesso que tem consti-tudo a Universidade Sni-or de Figueir dos Vinhos,este ano j a rondar acentena de alunos.
O Dr. Jorge Pereira su-cede ao Dr. lvaro Gon-alves por falecimento des-te, curiosamente, no dia emque lvaro Gonalves faria54 anos. Um pormenor queRui Silva, presidente da Au-tarquia figueiroense quePresidiu Sesso e, recon-hecidamente, grande amigodo falecido fez questo de
realar.Quanto tomada de pos-
se, foi uma festa, com de-clamao de poemas e aapresentao do Hino daUniversidade, cantado
por um grupo de univer-sitrias.
Jorge Pereira professordesta Universidade desdeo princpio da sua exis-tncia estamos no segun-do ano, revelando-se sem-
pre muito interventivo ecolaborante nas iniciativas,
sendo uma soluo de casaque agradou a todos, con-forme podemos constactarem breves abordagens aosalunos.
Durante as intervenesda praxe o Eng. Rui Silva
realou o papel importan-tssimo de que, reconhe-cidamente, a UniversidadeSnior j desfruta e domuito que ainda h a es-
perar dela lembrando aforma apaixonada como os
franceses de Saint Maximin- com quem Figueir dosVinhos tem um acordo degeminao - viram este
projecto, estando prevista
a visita de uma delegaoexclusivamente para estrei-tar conhecimentos nestembito. Rui Silva eviden-ciou depois a imensa di-
menso cultural do novoReitor, Dr. Jorge Pereira eafirmou, tnhamos umgrande Reitor, agora temosoutro grande Reitor.
J Jorge Pereira, confes-sou a satisfao e o orgul-ho que sentia pelo conviteque lhe foi endereado,manifestando a sua von-tade de ajudar a prestigiare desenvolver ainda maiseste projecto, lembrando osquase 100 alunos e 15 pro-fessores que dinamizamesta Universidade. Dirigin-do-se aos alunos, conside-rou que esto no caminhocerto e que o saber noocupa lugar, pois trata-sede acrescentar saber aosaber, muitas vezes partil-hando e trocando saberes.
A Universidade Snior deFigueir dos Vinhos(USFIG) est aberta atodos os interessados edestina-se a pessoasmaiores de 50 anos, deambos os sexos.O seu objectivo essencial dinamizar e organizar
regularmente actividadessocioculturais, educativas,recreativas, deaprendizagem e ensinoinformal, incentivando ovoluntariado social.A USFIG prope ministrardiferentes saberes, emregime laboral e pslaboral, sob o lema ajudara aprender ou a ensinar,dando primazia divulgao cultural e aoconvvio.Conta actualmente comcerca de 100 alunos
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2012.02.296 REGIO -REGIO -REGIO -REGIO -REGIO - FIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOSFIGUEIR DOS VINHOS
CANAL FIGUEIR TV
EMPRESRIOFIGUEIROENSE CRIACANAL DE FIGUEIRA JSD de Figueir dosVinhos realizou no passado
dia 23 de Janeiro de 2012 junto entrada da escolaSecundria de Figueir dosVinhos, inquritos paraouvir os nossos jovens,
perceber o que mais os pre-ocupa, quais as necessida-des que sentem em Figueirdos Vinhos e, acima detudo, as ideias que tm paranos transmitir - segundoDavid Cardoso lider da-quela estrutura.
Com cerca de 80 inqu-ritos elaborados, depoisde analisados concluimosque nesta conjuntura o quemais preocupa os nossos
jovens , sem sombra dedvidas, o desemprego -ainda segundo a mesmafonte.
David Cardoso revela-nos mais alguns resulta-dos, de onde se destaca aimagem que tm da classe
poltica que tendencial-
mente m ou muito m.Neste contexto, David
Cardoso, falando em nomeda estrutura que lidera,considera que inequ-voca a necessidade e avontade que manifestam
O DESEMPREGO A PRINCIPAL PREOCUPAO DOSJOVENS
SEGUNDO SONDAGEM DA JSD FIGUEIROENSE
em ter formao poltica,devendo as direces dasescolas do concelho olhar
para este dado como umsinal para acolherem a nos-sa formao Sub18, quemuito sucesso tem feito
pelo pas todo.Questionados sobre o
que est pior no concelhode Figueir dos Vinhos,no houve uma rea clara-mente assumida, houve simquatro reas ligeiramentemais apontadas: Sade,Desporto, Despovoamen-
Neste momento Figueir dos Vinhos j tem um canal tv que possivel ver atravs da MEO.
Trata-se de uma iniciativa do empresrio figueiroense - na reados espectculos - Cipriano Graa, atravs de uma
particularidade que o canal MEO permite.Assim, para quem tem o Meo, basta premir o boto verde do
respectivo comando, inserir o nmero 772945 e pronto, desfrutardo canal de Figueir dos Vinhos.
Trata-se de uma experincia ainda muito embrionria mas quecom a colaborao de todos poder ser um excelente veculo dedivulgao deste lindo concelho.
Como figueiroense que sou de gema, nascido e criado,resolvi dar uma ajudita ao nosso concelho (que bem precisa) dedivulgao (turismo), e ento aproveitar o sistema MEO queest a dar esta possibilidade - afirma Cipriano Graa.
Ainda segundo este empresrio, de momento est a passarum documentrio sobre o concelho, estamos pois a preparar
para breve algumas entrevistas, mais documentrios, entreoutras coisas.Com a ajuda de todos podemos ir mais longe,
por isso, aceitamos sugestes de todos atravs do [email protected] - conclui Cipriano Graa.
to e Educao. Sendo osEspaos de Lazer, de pra-ticar Desporto e Verdes re-ferenciados como o quemais falta faz em Figueirdos Vinhos, ainda segundoDavid Cardoso que consi-dera esta sondagem bo-ca das escolas como a
melhor forma que encon-trmos para referendar asnossas propostas, paracimentar as ideias que pro-
pusemos e que continu-aremos a propor, para queno restem dvidas de que
somos a voz da juventude.David Cardoso termina
considerando que maisuma vez os jovens figueiro-enses podem contar con-nosco para levar os seusanseios, os seus prop-sitos, as suas ideias aosfruns de discusso prp-
rios, nomeadamente C-mara Municipal, Juntas deFreguesias e AssembleiaMunicipal onde defende-remos intransigentementeos interesses dos jovensFigueiroenses!
Quando ao
concelho Sade,
Desporto,
Despovoamento,
Educao e os
Espaos de
Lazer, de
praticarDesporto e
Verdes so as
principais
- Simples: basta premir o boto verde docomando MEO e inserir o nmero 772945
A interveno de ma-deireiros quase compro-meteu um dos troos mais
bonitos do percurso, pro-curado todos os anos pormuitos turistas que acor--rem aldeia do concelho.
Trata-se de prticas in-tensivas de explorao flo-restal que, em ltimo caso,
pem em causa a qualidadeambiental da nossa flores-ta, afirma Bruno Ramos,da ADXIS-TUR, a rede dasAldeias do Xisto queintegra Casal de S. Simo.
Segundo os moradores,so milhares de pessoasque anualmente ali pass-
am. Mas no troo da Ri- beira do Fato, em vez de
DESBASTE AGRESSIVO PODE SER RESPONSVEL
CAMINHO DO XISTO DO CASAL S. SIMO EM RISCO
cascatas coloridas porlquenes, fetos e rvoresfrondosas, encontram ago-ra montes de vegetao
seca, troncos de rvorecortados e linhas de gua
interrompidas. a segunda vez que isto
acontece, sublinha BrunoRamos, assumindo preo-
cupao, tal como o pre-sidente da Cmara de Fig-
ueir dos Vinhos. Lamen-- tamos. H sempre um ououtro que s olha para osseus interesses Passam
por ali muitos turistas e hcasos espordicos, como es-te, que nos envergonham.
Rui Silva revela que aautarquia suspeita de umaempresa, alegadamente au-tora do desbaste, e comuni-cou a situao na semana
passada, Administraoda Regio Hidrogfica doTejo. Cabe-lhes a elesmultar os responsveis.
Bruno Ramos lana oalerta: Em ltima anlise,se esta atividade continuar,
pode colocar o percurso emcausa para sempre.
O Municpio de Figueir dos Vinhos aderiu iniciativa AMinha Rua, dinamizada no mbito do Portal do Cidado, numaptica de melhoria dos servios prestados e de diversificaodos canais de comunicao com os muncipes.Esta iniciativa,
permite ao Muncipe encaminhar para a autarquia respectivasituaes anmalas que aconteam no espao pblico (buracosno pavimento , sinalizao, degradao, falta de limpeza, faltade recolha do lixo, etc) acedendo apenas awww.portaldocidadao.pt e preenchendo o formulrio simplesque ali est disponvel.
O muncipe fica com a garantia de que o seu pedido encaminhando para a autarquia podendo acompanhar a situaodescrita em Consultar.Esta sem dvida uma iniciativa que,
sem encargos financeiros, possibilita diversificar os canais decomunicao e uma maior proximidade com a populao.
A MINHA RUAALERTE O MUNICPIO
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2012.02.29 7REGIO - CASTREGIO - CASTREGIO - CASTREGIO - CASTREGIO - CASTANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERA
CASA DO TEMPO
LINA COIMBRA EXPE ARTESANATO EFOTOGRAFIA
FERNANDO MANATAADVOGADO - Telm.: 917277096
Rua Dr. Manuel Simes Barreiros, N 60 - R/C. 3260 - 424 FIGUEIR DOS VINHOSTelf./Fax: 236 551 095
ANA LCIA MANATAADVOGADA - Telm.: 912724959
JOS CARLOS LEITO
ADVOGADO
Rua Antnio Jos Almeida, 713260 Figueir dos Vinhos
- Telm.: 968 918 283
De 2 a 27 de Maro LinaCoimbra expe Artesanatoe Fotografia, na Casa dotempo, em Castanheira dePera.
A exposio poder servisitada de Tera aDomingo das 10h00 s13h00 e das 14h00 s 18h00 .
As suas peas destacam-se pela originalidade, pela
beleza, pelo pormenor e atravs dos quadros em
ponto cruz, dos trabalhosem crochet e dos ensaiosfotogrficos que LinaCoimbra vem mostrando asua criatividade e conquis-tando o interesse do p-
blico.Nascida no ano de 1943,
Lina Coimbra assume teruma paixo especial pelomundo das artes e, ao lon-go dos ltimos quinze anos,a sua entrega prtica dediferentes tcnicas tem-lhe
permitido desenvolver umconjunto de trabalhos bas-tante sugestivos.
com base no ponto
cruz, no crochet, no arte-sanato em xisto e na foto-grafia que Lina Coimbraalimenta a vontade de ex-
primir as suas ideias e queencontra a estrutura ne-cessria para concretizarnovas criaes. O seu
talento revela-se tanto nodomnio das agulhas elinhas como no disparar do
boto da mquina foto-
grfica e a sua arte enalte-ce-se com trabalhos queconjugam a experincia e o
bom gosto.
A Prazilndia - Turismo e Ambiente, E.E.M. est a promoverna Praia das Rocas para os dias 30, 31 de Maro e 1 de Abril umevento destinado principalmente para todos os finalistas de 9e 12 ano com atividades desportivas variadas, mas que tambmser aberta ao pblico em geral.
Haver refeies, possibilidade de acampamento a 6 euros/dia ou 15 Euros para os 3 dias e com entradas a um preosimblico de 3 euros/pessoa. "Frias Festa e Festa na Praiadas Rocas" um evento que pretende atrair jovens a um localcom valor patrimonial paisagstico de inegvel qualidade.
FRIAS DESPORTIVAS
PARA FINALISTAS... E NO S
JOVEM, DA COMARCA E TEM TALENTO
PEDRO MACEDO FINALISTA DOFESTIVAL DA CANO 2012No se esqueam, dia
10 de Maro, o Pedro
precisa - e merece - o
nosso voto!
Cano n 2.
Pedro Macedo, de Cas-tanheira de Pera, um dos
12 concorrentes do Fes-tival da Cano RTP, quedecorrer a 10 de Maro, emLisboa. O nico candidato competio ainda des-conhecido do pblico,interpretar uma canoelaborada pela equipa decompositores dos Flor doLis, vencedores do festivalde 2009.
Pedro Macedo VidalToms est entre os 12finalistas escolhidos de-
pois de mais de 400 can-didatos terem participadonos castings que ocorre-ram no Porto e em Lisboa.
Este festival que se realiza
desde 1964 tem como objec-tivo descobrir novos talen-tos mas tambm apurar orepresentante de Portugal
no Festival da Euroviso.Ao Pedro deixamos aqui
as nossas felicitaes porter conseguido chegar to
longe e o desejo do maiorsucesso!
Pedro Macedo, o jovemcastanheirense de apenas18 anos de idade surpre-endeu tudo e todos ao tersido apurado no castingque se realizou no Porto. O
jovem tem participado emvrios eventos musicais,destacando-se o Festivalda Cano de PedrgoGrande, em 2009, onde foio vencedor do respectivoescalo.
hora de apoiarmos onico candidato da RegioCentro a chegar to longe!
Ele tem um grande valorapesar da sua juventude e
pode encher-nos de orgul-ho se votarmos na canon 2!
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8/2/2019 A Comarca, n. 381 (29 de fevereiro de 2012)
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2012.02.298 REGIO - PREGIO - PREGIO - PREGIO - PREGIO - PAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRA
Realizar-se- no
Auditrio Monsenhor
Nunes Pereira, em
Pampilhosa da Serra,
nos dias 16 e 17 de
Junho prximo, o 3.
Encontro de JuristasPampilhosenses.
Do programa, agora to-rnado pblico, a AJPS Associao de Juristas dePampilhosa da Serra con-
juntamente com a Casa doConcelho e com o apoio daCmara Municipal de Pam-
pilhosa da Serra, trazem aesta Vila uma investigadorado Centro de Estudos So-ciais e Coordenadora Exe-cutiva do ObservatrioPermanente de Justia(OPJ), Conceio Gomes.
Com o tema Justia eCidadania: desafios re-forma do Mapa Judicirioespera-se ouvir os pros eos contras sobre quem setem debruado sobre esteassunto h vrios anos.
Foi esta investigadoraConceio Gomes que, emAgosto de 2006, coorde-nou o estudo intitulado AGeografia da Justia
Para um novo mapa judi-cirio, sob direco doSociolgo Boaventura deSousa Santos, daquele OPJ(Documento acessvel on-line no endereo http://o p j . c e s . u c . p t / p d f /A _ G e o g r a f i a _ d a _ Justica_Relatorio.pdf).
J nesse documento eradefendido a continuaodo Tribunal de Comarca naPampilhosa, por dois mo-tivos: Em primeiro lugar,
se queremos, a nvel geral a ttulo de poltica na-cional, descentralizar eno desertificar aindamais o interior, ento deve-mos manter o tribunal de
Pampilhosa da Serra. Otribunal de Pampilhosa daSerra pelo local onde geo-
graficamente se insere: nointerior da extensa Serrado Aor e sem redes viriasboas e maus transportes
pblicos, dever manterse(). Quem tiver que ir
Vila da Pampilhosa daSerra, a fim de prestar o
seu depoimento no Tri-bunal ou a tratar de outroassunto, e provenha deuma aldeia do concelhotem de se deslocar de txi.
Extinguir, ou melhor, Ti-rar um tribunal daquela
populao, daquela rea geogrfica, em particular(e s quem j a visitou portransporte terrestre ficacom uma ideia do trajectoque se efectua para se lchegar), vai acarretarinevitavelmente graves
prejuzos comunidade;alis, retirar/extinguir otribunal da Pampilhosa daSerra o mesmo que ex-tinguir um tribunal de umadas ilhas dos Aores
Um tema que continua naordem do dia e em discus-so pblica, agora que setornou conhecido o Estudoda Reforma do Mapa Judi-cial visando extinguir diver-sos Tribunais, entre eles oda Pampilhosa da Serra.
As inscries poderoser realizadas, at 31 deMaio, atravs da ficha deinscrio inserta neste jor-nal ou para os seguintesendereos de correio ele-trnico: [email protected] [email protected].
Armando Ramos
CIENTISTAS NA SERRA
LUDOTECA PROMOVEASTRONOMIA CONVERSAE CAF DE CINCIA
Decorreu no passadodia 7 de Fevereiro, na salade reunies do Municpiode Pampilhosa da Serra,
pelas 14h00, a Reunio dePlenrio no mbito daRede Social.
O objetivo desta reuni-o era esclarecer dvidase apresentar sugestesrelativas ao tema Rees-truturao das Polticas deSade, nomeadamentetaxas moderadoras e a perti-nncia da criao de umaAssociao de Utentes doCentro de Sade de Pampil-
hosa da Serra.Foram convidados para
REUNIO DE PLENRIO DA REDE SOCIAL
REESTRREESTRREESTRREESTRREESTRUTURAO DUTURAO DUTURAO DUTURAO DUTURAO DAS PLTICAS DE SADEAS PLTICAS DE SADEAS PLTICAS DE SADEAS PLTICAS DE SADEAS PLTICAS DE SADE
esta reunio o Dr. AntnioSequeira, director do Agru-
pamento de Centros deSade Pinhal Interior Norte
1, a Dr. Joana Simes eJorge Silva (ambos ACES).
O Presidente do Munic-pio e do CLAS de Pampil--hosa da Serra iniciou aordem de trabalhos dando
conta das suas preocupa-es face a estudos cegos
que servem de base dedeciso e que penalizamterritrios como o nosso,
bem como das iniciativasque esto em curso noCentro de Sade.
Esta reunio contoucom as parcerias das Jun-tas de Freguesia de Ca-
bril, de Fajo, do Machio,de Janeiro de Baixo e daPortela do Fojo, da SantaCasa Misericrdia de Pam-
pilhosa da Serra, da Associ-ao de Solidariedade So-cial de Dornelas do Zzere,do Centro de Sade Pam-
pilhosa da Serra e do Cen-tro de Emprego de Arganil.
No mbito do projecto Cientistas na Serra daLudoteca Criativa, promovido pelo Municpio dePampilhosa da Serra e cofinanciado pelo Mais Centro, no
passado dia 14 de Fevereiro realizaram-se as actividadesAstronomia Conversa e mais um Caf de Cincia.
A Astronomia Conversafoi dirigida aos alunos quefrequentam a Atividade Ldico-Expressiva, do 3 e 4 anoda EB1 Integrada de Pampilhosa da Serra tiveramoportunidade de assistir a uma sesso denominadaAstronomia Conversa com o astrnomo Jos Matos.
Os cerca de 30 alunos puderam conversar, perguntar eaprender mais sobre as viagens do ar ao espao ficando
eles prprios um bocadinho astronautas.Quanto ao Caf de Cincia, trata-se de uma actividade
liderada pelo Doutor Domingos Barbosa teve como intuitoaproximar o cidado do conhecimento e da culturacientfica.
Assim, os cerca de 15 participantes, num ambienteinformal e aconchegante discutiram temas ligados scincias do espao, nomeadamente radioastronomia,enquanto desfrutavam de um caf.
IRIOJURISTAS PAMPILHOSENSES DEBATEMMAPA JUDICIRIO
3 ENCONTR3 ENCONTR3 ENCONTR3 ENCONTR3 ENCONTRO DE JURISTO DE JURISTO DE JURISTO DE JURISTO DE JURISTASASASASAS
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2012.02.29REGIO - PREGIO - PREGIO - PREGIO - PREGIO - PAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRA 9
A satisfao de necessidadesbsicas constitui sempre umjusto motivo para as popula-es do interior celebrarem.Foi o que sucedeu no passadodia 18 de Fevereiro na aldeiadeMaria Gomes, na freguesiado Machio. A par das obras, e
por causa delas, elegeu-se comentusiasmo, nas placas descer-
radas como nos discursos, umhomenageado: o presidente doMunicpio, Jos Brito. Todossabem quo arriscado paraos autarcas a aposta em obrassem visibilidade, ocultas avrios palmos do cho. Masas gentes da freguesia deMachio, e em particular as de
Maria Gomes, beneficiriasdas mesmas, quiseram expri-mir o seu reconhecimento
pblico, deixando-o inscritonas placas que o ficam a pere-nizar, assim significando quea aposta valeu a pena.
A povoao deMaria Go-mes, erguida numa encosta dasaltas mas suaves serras e arre-
dondados cumes no sul do con-celho de Pampilhosa da Serra,com construes refulgindo asua brancura sob a incidnciade uma invejvel exposiosolar, debruada sobranceirasobre o rio Zzere l ao fundo,reunia todas as condies parauma vida aprazvel desconta-dos a pobreza e o isolamento
prprio da interioridade. Fal-tava-lhe uma rede de abast-ecimento de gua remodeladaque colmatasse os problemasda rede existente, que aindautilizou um material que serevelou cancergeno - o ami-anto -, e faltava tambm o sane-amento bsico para, como
disse a presidente da Comissode Melhoramentos, LudovinaLopes, passar a ser uma aldeiamoderna, saudvel, um bomlocal para se descansar, passarfrias e viver, porque paisa-gem, pureza do ar, ao seu
patrimnio, acrescentavam-seagora condies bsicas devida. Da que tivesse declaradoque o dia 18 de Fevereiro de2012 ficaria ... como uma dasdatas mais importantes na cro-nologia da Histria deMariaGomes....
As palavras dehomenagem
O que antes constituiu a pri-meira escola primria da aldeia,
HOMENAGEIA O EDIL JOS BRITO E CELEBRA SANEAMENTOBSICO E REMODELAO DA REDE DE GUA DOMICILIRIA
MARIA GOMESMARIA GOMESMARIA GOMESMARIA GOMESMARIA GOMESNOME DE MULHER EM TERRITRIO DE MACHIONOME DE MULHER EM TERRITRIO DE MACHIONOME DE MULHER EM TERRITRIO DE MACHIONOME DE MULHER EM TERRITRIO DE MACHIONOME DE MULHER EM TERRITRIO DE MACHIO
edificada pela comunidade na primeira metade do sculopassado, sem apoios pblicosou institucionais, alfabetizan-do as crianas do lugar e arre-dores (quando havia crianas),
passou a abrigar a Casa do
Povo e o recinto de festas on-de, depois de descerrada a
placa alusiva ao evento, tevelugar o almoo com que aComisso de Melhoramentose a Junta de Freguesia doMachio quiseram selar a data,que contou com uma presenamassiva da populao.
E foi durante o repasto queLudovina Lopes, presidenteda Comisso, uma pessoaafvel e determinada, militanteda causa regionalista desde
pelo menos os seus 16 anos,iniciou o perodo votado aosdiscursos. Depois de uma ex-
posio sobre os desenvolvi-mentos que o lugar teve desde
o ano de 1960 e das diligncias para tanto promovidas pela
Comisso que dirige, referiu-se aos projectos em carteira,como a concluso do recintode festas, e dirigiu agradeci-mentos ao presidente da Juntade Freguesia do Machio,lvaro Margarido, e ao seu
tesoureiro, Jos AugustoPires, ... pelo acompanha-mento constante da obra, umimportantssimo papel que setraduziu num elemento deligao entre a populao de
Maria Gomes e a Cmara, evice-versa..., destacando ain-da o papel que teve na realiza-o ou na promoo de algunsmelhoramentos. Mas a suainterveno foi coroada pelahomenagem que prestou ao
presidente do executivo muni-cipal, consignando que ... nasltimas duas dcadas o investi-mento municipal em MariaGomes confunde-se e andanitidamente ligado figura de
Jos Brito, quer como Presi-dente, quer como Vice-Presi-
dente ou mesmo como presi-dente interino da autarquia...,anunciando de seguida que aDireco da Comisso iria
propor o seu nome para sciohonorrio da colectividade.
Usou depois da palavra o
presidente da Junta de Fre-guesia do Machio, lvaroMargarido, um homem incan-svel, experiente e voluntari-oso, para igualmente homena-gear o presidente da autarquia,Jos Brito, elencando as nu-merosas obras feitas na aldeiae por este acarinhadas e viabi-lizadas, e tambm pelo inesti-mvel apoio dado Coopera-tiva dos Produtores de AzeitedeMaria Gomes, que redund-ou nas obras realizadas nolagar. A determinada altura, edirigindo-se ao edil, enfatizou:Ainda antes de ser Presidenteda Junta acompanhava o seu
procedimento, e hoje, como
autarca, ainda mais, a sua edu-cao e respeito pelos Munc-
ipes, a sua dedicao ao bemestar das populaes, peloengrandecimento e melhoriasde condies nas mais diversasterras do nosso Concelho eaqui est includa a MariaGomes.... Estendeu depois os
agradecimentos ao vice-presid-ente da Cmara, Eng. JorgeCustdio, a quem elogiou a
postura sempre cooperante edisponvel, sempre ao lado esempre colaborando com o
presidente Jos Brito nas maisdiversas decises, e no seesqueceu de saudar os tcnicoscamarrios com quem mais
privou no desenvolvimentodas obras, em especial osengenheiros Fernando e Lus,ali presentes. Mas, reconhe-cendo tratar-se de um chato,embora consciente das limita-es financeiras do municpio,no perdeu a oportunidade
para proclamar que vai conti-
nuar a solicitar a colaboraoda Cmara.
Fazem falta mais autarcasno Governo
Jos Brito, visivelmenteconfortado com tamanho re-conhecimento, comeou porconsiderar que aquela iniciativaera tocante, mas que nuncafora promotor de inaugura-es, mas de convvios, por-que preferia ver as coisas j
feitas e a serem usufrudas.Quanto homenagem que lheera prestada, confessou queem cada dia que passa umasatisfao quando pode con-cluir que deu o melhor de si
pelo concelho. No o fao poralgo de mais, mas porque omeu dever. Agradeceu depoisaos tcnicos intervenientesnas obras mas tambm a quemcedeu os terrenos para a passa-gem dos emissrios e, final-mente, agradeceu a pacinciados habitantes pelo transtornodos trabalhos, que demorarammais do que o previsto. Depoisde discorrer sobre as obras emcurso, acabou por exprimir a
sua mgoa pelas ltimas me-didas que o Governo tomouem relao s autarquias, tra-tando de maneira igual situa-es que so distintas, consi-derando-as injustas no caso deconcelhos como o da Pampil-hosa da Serra - que tem feitoobra mas sempre pagou pron-tamente aos fornecedores, etem as contas equilibradas,tudo isso fruto de uma gestorigorosa promovida pelo seuexecutivo e pelos que oantecederam. Essa atitudereleva de uma incompreensodo Governo relativamente sexigncias e condicionantes dotrabalho autrquico, a exce-
pcionando o actual Secretriode Estado da AdministraoLocal e da Reforma Adminis-trativa, e ex-presidente domunicpio de Penela, PauloJlio, cujo trabalho enalteceu.E da que desabafasse: penaque o Governo no tenha maisautarcas no seu seio.
Aps o almoo teve lugar odescerramento da placa quegrafa a homenagem a JosBrito, colocada no espao cri-ado defronte do lagar daCooperativa dos Produtoresde Azeite de Maria Gomes,uma instituio que aspira aser a maior de todo o concelhoe que j um polo dinamizador
da actividade local.hpt
Foto da esquerda: momento do descerramento da placaque pereniza a homenagem pelos trabalhos feitos,podendo ver-se na foto o presidente do Municpio JosBrito, o presidente da Junta de Freguesia do Machio,lvaro Margarido, e a presidente da Comisso deMelhoramentos de Maria Gomes, Ludovina Lopes.
Placa descerrada que sela a homenagem pelostrabalhos feitos
Homenagem da Cooperativa dos Produtores de Azeitede Maria Rosa ao presidente Jos Brito
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2012.02.2910 REGIO - PREGIO - PREGIO - PREGIO - PREGIO - PAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DAMPILHOSA DA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRA
Evite o apago. Temos equipamentos ao melhor preo... consulte-nos!
A sede da Casa do
Concelho de
Pampilhosa da Serra
(CCPS) foi palco do
arranque dos trabalhos
da Comisso
Organizadora
encarregue de realizar
o 3. Congresso
Pampilhosense que
ir ter lugar nos dias 5
e 6 de Outubro, na vila
de Pampilhosa da
Serra.
Anselmo Lopes, presi-dente da CCPS, e Joo Ra-mos, presidente da Comis-so Organizadora, conduzi-ram a reunio que juntououtros doze regionalistasque responderam afirmati-vamente ao desafio de in-
tegrarem um grupo de tra- balho encarregue de reto-mar um frum de discussocuja ltima edio tevelugar em 2005: Paulo Al-meida, Srgio Trindade,Manuela Alexandra (ValeDerradeiro), Barata Lopes(Vale Serro), LudovinaLopes (Maria Gomes),Anselmo Lopes (Trinho),Isaura Fernandes (Fajo),Carlos Simes (Camba/Fajo), Jos Morais, JosAlmeida Simo (Ponte deFajo), Lus Gonalves(Dornelas do Zzere) e Fer-nando Antunes (Ramal-heira).
Durante a reunio foramdiscutidas e fixadas aslinhas gerais do 3.Congresso Pampilhosen-se, o qual ter como lemaAssociativismo Pampilho-sense: Servir o Futuro.Assim, o terceiro frum de
2 CONGRESSO PAMPILHOSENSE J TEM LEMA,DATA, SITE E COMISSO ORGANIZADORA
ASSOCIAASSOCIAASSOCIAASSOCIAASSOCIATIVISMO PTIVISMO PTIVISMO PTIVISMO PTIVISMO PAMPILHOSENSE:AMPILHOSENSE:AMPILHOSENSE:AMPILHOSENSE:AMPILHOSENSE:SERSERSERSERSERVIR O FUTURVIR O FUTURVIR O FUTURVIR O FUTURVIR O FUTUROOOOO
discusso criado pelaCCPS ser composto porvrias actividades.
Em primeiro lugar, o 3.Congresso Pampilho-sense contar com arealizao do congresso
propriamente dito, no qual
sero apresentadas comu-nicaes tendo por objectotemas referentes aos
principais problemas comque se debatem as associ-aes. Para tanto, a orga-nizao do evento ir con-vidar diversas entidades
pblicas e privadas, a parde alguns especialistas, osquais iro transmitir os seusconhecimentos e experin-cias no mbito da Memria,da Governao e da Sus-tentabilidade das associa-es sem fins lucrativos.
No entanto, nos mesesantecedentes 3. ediodo Congresso Pampilho-
sense espera-se que a Uni-versidade Lusfona leve acabo um estudo tendente caracterizao do associ-ativismo pampilhosense, oqual integra mais de umacentena de colectividades.A escolha daquele estabe-
lecimento de ensino paradeveu-se sua anteriorexperincia no concelho dePampilhosa da Serra, du-rante o 2. CongressoPampilhosense, ocorridoem 2005.
Para alm destas duas
iniciativas, durante o con-gresso tero lugar duasactividades paralelas. A
primeira, intitulada Mostradas Associaes Pampilho-senses, pretende reunir nomesmo espao vrias de-zenas mostrurios de asso-ciaes, a fim de que estas
possam apresentar ao p- blico a sua histria, activi-dades e produtos. Comvista ao prosseguimentodeste objectivo, foi cons-titudo um grupo de tra-
balho que brevemente ir proceder ao convite dasassociaes interessadas.
A segunda actividade
paralela consiste na mon-tagem de uma exposiofotogrfica tendo igual-mente por objecto as maisde 100 associaes pampil-hosenses. Tambm aqui foicriado um grupo de trabal-ho que vai encetar con-
tactos com as associaesdo concelho, a fim defornecerem contedos paraesta exposio cultural quevai estar patente ao p-
blico.Durante os prximos
meses a CCPS, atravs da
comisso organizadora,espera cumprir integral-mente este seu novo eambicioso projecto, o qualestar dependente em con-sidervel parte da prpriaadeso das colectividadesque projectam a sua acti-vidade no concelho dePampilhosa da Serra.
Entretanto, a comissoorganizadora criou um stiooficial na Internet (em www.congressopampilhosense.org)e uma caixa de correio-elec-trnica (congresso@casa
pampilhosadaserra .p t) ,atravs dos quais todos osinteressados podero obter
informaes adicionais eacompanhar o desenvolvi-mento das actividades. Asnovidades referentes ao pro-
jecto e a sua discusso po-dem ainda ser acompanha-das na rede social Facebook.
Antnio Amaro Rosa
Sua Esposa e toda a Famlia vem por esta forma agradecer a todos osque acompanharam o seu ente querido ltima morada ou que, deoutras formas, manifestaram o seu pesar e, tambm equipa mdica,de enfermagem e pessoal auxiliar do Hospital dos Coves, todo oempenho, dedicao, apoio e cuidados prestados, durante o perodo deinternamento e tratamentos, em especial aos Drs. Antnio Ribeiro,Antnio Pego e Isabel Matos,
A todos o nosso Bem-Haja.
AGRADECIMENTO
JOO VENTURA DOS SANTOSFigueir dos Vinhos
Nasceu: 23.02.1943 | Faleceu:21.02.2012
OFICINA DE EXPRESSO PLSTICA
CARNAVAL NINGUMLEVA A MAL
A Biblioteca Municipal Dr. Jos Fernando Nunes Barata,foi no passado dia 16 de fevereiro Ludoteca dinamizar aoficina de expresso plstica Carnaval ningum leva amal.
E porque o Carnaval vivido com muita alegria eanimao, especialmente pelos mais novos, nesta oficinaapelou-se imaginao das crianas atravs da criaoda sua prpria mscara de Carnaval.
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2012.02.29 11REGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDE
A Cmara Municipal dePedrgo Grande, surpreendeutodos os Deputados Municipaisao obsequia-los com novas emelhores condies de trabalho.
O Salo Nobre onde se realizamos mais diversos actos pblicose onde tm tido lugar as Sessesda Assembleia Municipal, apres-entou-se com nova imagem. Isto, cada Deputado Municipal bemassim o Executivo da Cmara, tma partir de agora lugar prprio,mesas e cadeiras novas prprias
para o acto.Cada um j sabe onde tem o seulugar e dispe de espao de apoio
para consultar toda a documenta-o, at aqui era em cima dos
joelhos.Tambm dispe de um sistema
de som com a possibilidade degravao.
O contentamento dos deputa-dos era visvel.
Os trabalhos correram emambiente de solidariedade com a
preocupao dos servios desade no concelho. Tese que temvindo a ser debatida sesso apssesso. Ficou a expectativa daeleio de uma nova comisso deacompanhamento para a sadeno concelho.
O Presidente da Assembleia
Municipal, Raul Garcia quetambm mdico no Centro deSade, mostrou a sua preocu-
pao e alertou para o facto de oCentro de Sade de PedrgoGrande ter tambm como utentesresidentes nos concelhos de Gis,Pampilhosa da Serra, Oleiros eSert.
Em substituio do Presidente
da Cmara, no sentido de informara Assembleia sobre a actividademunicipal, esteve a Vereador Sofia
Neves, sendo elogiada no s pela bancada da maioria, comotambm pela bancada da oposi-o, pela forma esclarecedoracomo respondeu s solicitaesde todos.
Foi aprovada a proposta da
Autarquia para a concesso demedalhas de honra em ouro aosantigos presidentes de CmaraMrio Coelho Fernandes eManuel Henriques Coelho.
E uma de mrito em prata a ttulo pstumo a Manuel Dinis JacintoNunes, que foi Provedor da SantaCasa da Misericrdia de Pedr-go Grande.
Mrio Fernandes e ManuelCoelho, que presidiram C-mara Municipal de Pedrgo
Grande, ps-25 de Abril, voser distinguidos com aMedalha de Honra (ouro) ehomenageados com o seunome na toponmia da vila.
A autarquia, presidida pelosocial-democrata Joo Go-mes Marques, pretende, des-ta forma, reconhecer os ser-vios relevantes e contribu-tos decisivos para o pro-gresso, bem-estar econmicoe social do concelho.
Mrio Coelho Fernandesfoi eleito nas primeiras Autr-
Antigos autarcas de Pedrgo Grande distinguidos com ouro
quicas de 1976, pelo PPD/PSD, tendo regressado cadei-ra da presidncia em 1993,desta vez como candidato pelo
Partido Socialista (PS).Por sua vez, Manuel Henri-
ques Coelho, presidiu autar-
quia pedroguense entre 1979e 1993 (quatro mandatos),pelo PSD.
Joo Marques justifica a-quela distino com a obra re-alizada pelos seus antecesso-res. Por outro lado, estamosa uma distncia j suficiente
para se fazer um balano isen-to, despido de qualquer tipode politiquice ou qualquer tipode ideologia barata ou precon-ceito, adianta o edil, que pre-side autarquia desde 1997.
Considerando que est no
seu ltimo mandato frentedos destinos do Municpio,Joo Marques adianta quegostaria antes de ir embora
de lhes prestar essa recon-hecida homenagem.
Por outro lado, o executivo
deliberou, tambm por unani-midade, atribuir a Medalha deMrito (prata) a ttulo pstu-mo a Manuel Dinis Jacinto
Nunes, antigo provedor daSanta Casa da Misericrdia dePedrgo Grande.
Joo Marques refere que setrata, tambm, de um reconhe-cimento pelo trabalho de-senvolvido no apoio social s
populaes do concelho porJacinto Nunes. Fez uma obranotvel como provedor daMisericrdia, adianta.
As condecoraes seroentregues durante a sessosolene comemorativa do Diado Concelho, em 24 de julho.
APROVADA CONCESSO DE MEDALHAS HONORFICAS
PEDRGO GRANDE: SALO PARA ASSEMBLEIA MUNICIPAL RENOVADO
BIBLIOTECA DIGITAL DOS FUNDOS LOCAIS UM DOS OBJECTIVOSCIMPIN CRIA GRCIMPIN CRIA GRCIMPIN CRIA GRCIMPIN CRIA GRCIMPIN CRIA GRUPO DEUPO DEUPO DEUPO DEUPO DE TRABTRABTRABTRABTRABALHO NALHO NALHO NALHO NALHO NAS BIBLIOAS BIBLIOAS BIBLIOAS BIBLIOAS BIBLIOTECAS MUNICIPTECAS MUNICIPTECAS MUNICIPTECAS MUNICIPTECAS MUNICIPAISAISAISAISAIS
Foi recentemente criado um Grupo de Trabalho das Biblio-tecas Municipais dentro da Comunidade Intermunicipal doPinhal Interior Norte (CIMPIN).
Este grupo constitudo por 14 bibliotecrios que representamos municpios de Castanheira de Pera, Figueir dos Vinhos,Pedrogo Grande, Gis, Pampilhosa da Serra, Ansio,Alvaizere, Arganil, Penela, Tbua , Vila Nova de Poiares,Oliveira do Hospital, Miranda do Corvo e Lous tem comoobjetivo melhorar a qualidade dos servios que prestam assimcomo preservar a histria local.
A criao de uma Biblioteca Digital dos Fundos Locais detodos os concelhos que fazem parte desta comunidadeintermunicipal a iniciativa com que pretendem dar incio amuitas outras propostas j surgidas e a surgir.
Este projeto ser objeto de uma candidatura a financiamentoestando neste momento os responsveis pelas bibliotecas areunir todo o fundo local e ou informao da sua localizaoat 1980, quer das autarquias, quer de instituies e particulares
para posterior tratamento digital.Esta nova Biblioteca dar certamente maior visibilidade a
todos os concelhos na medida em que toda a histria localestar disponvel numa plataforma online para consulta almda importncia que poder ter na preservao e divulgaodos documentos.
neste contexto que as bibliotecas municipais da nossaregio (Castanheira de Pera, Figueir dos Vinhos, PedrgoGrande e Pampilhosa da Serra,) esto a solicitar a disponi-
bilizao mediante emprstimo para serem digitalizados todos
os documentos que possam retratar a histria do concelho, bemcomo as tradies, os usos e costumes das povoaes que oconstituem. Destes documentos fazem parte, entre outros,fotografias, postais, livros e jornais anteriores a 1980 sobrequalquer um destes concelhos e ainda vdeos, registos sonoros,cartazes e panfletos de festas e romarias, factos e acontecimentosculturais, desportivos, polticos e outros que considere de
particular interesse.Para esclarecimentos adicionais, ou para facultar documentos
devero contactar as respectivas Bibliotecas. Quanto s dacomarca, Figueir dos Vinhos poder faz-lo atravs do telefone236559230; Pedrgo Grande pelo 236 480 153; Castanheirade Pera pelo 236438014 e Pampilhosa da Serra pelo 235590344.
CS
gostaria antes de ir embora delhes prestar essa reconhecidahomenagem - Joo Marques.
Mrio Fernandes Manuel Coelho
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2012.02.2912 REGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDE
Uma empresa de
Proena-a-Nova
apresentou a melhor
proposta para a
explorao do parque
de campismo de Vale
de Gis, em Pedrgo
Grande. O processoencontra-se em fase de
procedimento
administrativo, no
mbito do concurso
pblico levado a efeito.
De acordo com o presi-dente da autarquia pedro-guense, Dr. Joo Marques,a Rustiventos Organiza-o de Eventos e Turismo,foi a empresa que apre-sentou a melhor proposta.Foi uma proposta quecorresponde razoavelmen-te ao que pretendamos,
refere Joo Marques.O autarca enaltece a im-
portncia da concessodaquele espao, at agoraexplorado pela prpriaCmara Municipal. Vai daruma nova dinmica ao es- pao que passar a funci-onar durante todo o anocom alojamento em benga-lows, que o concessionrioter de instalar, de acordocom o caderno de encar-
gos, refere.Por outro lado, Joo
Marques sublinha que asinstalaes de apoio, comoa receo, bar, supermer-cado vo ter de ser requa-lificados para alm dacriao de postos de tra-
balho.Para o edil, o concurso
pblico foi uma boaopo uma vez que aCmara no est vocaci-onada para explorar aqueletipo de equipamentos econfrontava-se com difi-culdades na gesto doshorrios dos recursoshumanos.
Ainda segundo JooMarques, o parque de
campismo passar a reunirnum futuro prximo con-dies para ser colocado disposio dos utentescampistas e turistas, geridopor quem tem apetnciapara esse negcios e pos-sui experincia no setor.
De acordo com o res-petivo caderno de encar-gos, a concesso do direitode explorao do parque decampismo ser pelo prazode 15 anos. O concessio-nrio ter de proceder implantao de oito ben-galows, conforme carac-terizao a definir, tendoque instalar metade noprimeiro ano de concessoe os restantes at ao final
do terceiro ano de con-cesso.
O Parque de Campismode Pedrgo Grande estsituado na encosta Oesteda Albufeira do Cabril adois quilmetros da vila etem capacidade para 180
pessoas com uma rea de8500m2.
O espao possui umminimercado com caf,campo de tnis, churras-queira, piscina interior (usogratuito), sala de convviocom TV Cabo, lavatrio elava loua com gua quen-te, pequeno posto de pri-meiros socorros, telefonepblico, correio e parqueinfantil.
Aproxima-se mais um fim de semana com muitaadrenalina no concelho de Pedrgo Grande Astemperaturas prevem-se amenas e finalmente parece quevai chover.
Esta chuva de extrema importncia para que no dia 18de Maro, a adrenalina fique ao rubro na atividadeDESCIDA DOS RPIDOS DA RIBEIRA DE PERA.
s 10:00 horas, no aude da praia fluvial do Mosteiro,iniciaremos a descida dos rpidos que terminar no audedo Rodrigues por volta das 13:00H.
PEDRGO GRANDE
DESCIDA DOS RPIDOSDA RIBEIRA DE PERA
EMPRESA DE PROENA VAI EXPLORARPARQUE CAMPISMO DE PEDRGO GRANDE
RUSTIVENTOS VENCE CONCURSO
COMISSO DE MELHORAMENTOS DA ERVIDEIRA...ASSOCIAO PEDROGUENSE COMEMORA 30ANIVERSRIO
A Comisso de Melhoramentos da Ervideira comemora o seu 30. Aniversrio, realizando um Almoo deconfraternizao no prximo dia 4 de Maro, pelas 13 horas, no Restaurante Delfim Rua Nova de SoMamede, em Lisboa.
A Direco daquela Associao convida todos os Ervideirenses e os seus Amigos a estarem presentes,
lembrando que todos sero bem-vindos.
Desenvolvido pelo Projecto Matemtica Ensino, daUniversidade de Aveiro (UA), o programa Educar peloDinheiro est a ser promovido nos municpios deCastanheira de Pera e Pedrgo Grande.
Trata-se de uma iniciativa da Universidade de Aveiro
que leva crianas dos dois concelhos a aprenderem afazer contas.O referido projecto acaba por chegar at estes dois
concelhos atravs de um Contrato Local deDesenvolvimento Social - que os dois concelhosexecutam em parceria - que acabaria por ser extensivo daUniversidade de Aveiro. O desenvolvimento dos doisconcelhos do norte do distrito de Leiria, o grandeobjectivo da iniciativa, com a qual as crianas do 1 ciclode Castanheira de Pera e de Pedrgo Grande esto aaprender o valor do dinheiro e a importncia da escolhadas horas para fazerem compras.
As crianas dispem de jogos destinados a avaliar osseus conhecimentos sobre literacia financeira. Tambmfazem mmica, desenham e somam os valores de umafactura do supermercado, por exemplo. Fazer contas e
perceber o significado de poupar, amealhar e gastar umdos objectivos do projecto.
Os autores do Projecto Matemtica Ensino pensam,
entretanto, alargar a iniciativa a alunos dos 2 e 3 ciclose, tambm, populao adulta.
PEDRGO GRANDE E CASTANHEIRA DE PERA
EDUCAR PELO DINHEIRO
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2012.02.29REGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDE 13
JANTAR DE BENEFICNCIA SUPEROU EXPECTATIVAS
PEDROGUENSES NO ESQUECEM AS ORIGENSPEDROGUENSES NO ESQUECEM AS ORIGENSPEDROGUENSES NO ESQUECEM AS ORIGENSPEDROGUENSES NO ESQUECEM AS ORIGENSPEDROGUENSES NO ESQUECEM AS ORIGENS
PEDRGO GRANDE RECEBE 2.000 RVORES
UM TOYOTA, UMA RVORE PLANTA MAIS DE 6.000 RVORES
Mais de 2000 pessoas part-iciparam na escolha do destinodas rvores com Vieira do Minhoa reunir o maior nmero devotos.
A Toyota colocou em votaoonline o destino de mais 6.000 r-vores referentes ao ano de 2011,no mbito da iniciativa UmToyota, uma rvore, tendo 1187
pessoas elegido a floresta de Vi-eira do Minho para receber 3.000rvores. Com menos votos, 720,ficou em segundo lugar PedrgoGrande, recebendo 2.000 rvores,e por fim, com a preferncia de
128 cibernautas, Mangualde irreceber 1.000 rvores.
As 6.000 rvores agora ofereci-das pela Toyota floresta portu-
guesa juntam-se s 3.000 jplantadas em Loures em Novem-
bro passado, e no conjunto re- presentam o contributo dervores plantadas pela Toyota emigual nmero de carros vendidosem 2011. Com mais estas 9.000rvores, a iniciativa Um Toyota,uma rvore acumula at 2011 umtotal de mais de 91.500 rvores
plantadas, em quase 20 locali-dades de Norte a Sul do pas.Esta iniciativa iniciou-se em 2005e desde ento tem contribudo
para a recuperao das reasflorestais degradadas de Portugalatravs da plantao de rvorescertificadas e especficas para os
diferentes locais, respeitando abiodiversidade e as caractersti-
cas de cada terreno a plantar.A entrega destas rvores
floresta decorre, habitualmente,com a realizao de uma aosimblica de plantao que en-volve a comunidade local eescolas da regio.
Assim, Vieira do Minho, vence-dora da votao online, ser a
primeira localidade a receber asrvores, com a plantao simb-lica agendada para dia 2 de Mar-o. Mangualde e Pedrgo Gran-de contam com aces de plan-tao no dia 6 de Maro.
Estas aes esto abertas
participao de todos os clientese interessados.
Os Bombeiros Voluntrios dePedrgo Grande realizaram no
passado dia 8 de Fevereiro umJantar de Beneficncia em Lisboacom a finalidade de angariar. Areceita reverteu na totalidade
para pagar a ambulncia recente-mente adquirida.
O evento teve lugar no HotelOlissipo Oriente, junto ao Casinode Lisboa, e contou com a pre-sena de mais de 150 pessoas en-tre as quais figuras das reas pol-tica, empresarial, social e
cidados da comunidade que noquiseram deixar de prestar a suasolidariedade para com esta ac-o de beneficncia, dirigida atodos os pedroguenses e amigos.
Durante o jantar comeou a serleiloado um quadro oferecido
pelo conhecido artista pedro-guense, Joo Viola, cujo leilo seviria a prolongar noite dentro,acabando por ser comprado por500 Euros, pelo empresrio
pedroguense - radicado na capital- Francisco Carvalho, um habitualamigo dos Bombeiros de Pedr-go Grande que, alm de j terapadrinhado e subsidiado viatu-ras, todos os anos lhes d a sua
participao monetria confor-me a vida nos permite - realaFrancisco Carvalho.
Seguiu-se um espectculo mu-sical, pequeno no tempo, masgrande em qualidade com a actu-ao daquele que para muitos actualmente o melhor guitarrista
portugus, Custdio Castelo. Acereja em cima do bolo, surgiria
quando Toms Correia o acom-panhou em trs populares fadoscastios.
Aps o jantar, o presidente da
Direco dos Bombeiros dePedrgo Grande, Dr. CarlosDavid, usou da palavra agradeceras presenas e os contributos.
Carlos David falou depois daactualidade da sua corporao,comeando por agradecer e elo-giar as Direces que o antece-deram que deixaram esta casanuma situao estvel.
Relativamente polmicainstalada com os transportes e o(no) financiamento, criticou os
cortes cegos do Estado, masassegurou no estar nos seushorizontes qualquer despedi-mento e garantiu que nenhumdoente ficar sem transporte.Com imaginao e dinamismo aDireco conseguir recursos.
A A Comarca, Carlos Davidexteriorizou a sua felicidade, con-siderando este evento como um
grande sucesso, relatando-nosque depois de almoo quandosaiu de Pedrgo - mais cedo paraorientar as coisas no hotel - le-vava com ele cerca de 120 reser-vas, o que j garantiria o sucessodo evento. No entanto - conta-nos este dinmico Director - aolongo da tarde foram chegandomais e mais e os 150 lugares sen-tados que foram colocados nasala revelaram-se insuficientes.
A receita resultante deste even-to, no dia seguinte quando
conversmos com Carlos David,ainda no estava totalmenteapurada porque alm do que foidoado no dia anterior, surgiramalguns telefonemas anunciandomais donativos.
Emocionado, Carlos David fazquesto de agradecer a todos.Todos mesmo. E reala um dona-tivo de 5 Euros que estava numdos envelopes espalhados pelasmesas do Olissipo Oriente. Entrechorudos envelopes, aquelechamou-lhe ateno provavel-mente custou-lhe mais daraqueles 5 - porque no teria mais,mas como foi anonimamente l osdeu e ficou, certamente, feliz.
Voltando noite, o PresidenteJoo Marques tambm usou da palavra para agradecer as participaes e para apelar aos pedroguenses a irem sempre aPedrgo. Voltem sempre, no
percam o hbito de ir aPedrgo, aproveitando paraanunciar algumas inauguraesdurante o Dia do Concelho.
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2012.02.2914 REGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDE
ORGANIZA NACIONAL TRIAL EXPERIENCE 2012... E NACIONAL QUAD-CROSS
PEDRGO GRANDE APOSTA NO DESPORTO MOTORIZADO
O Dr. Jos Costa Santos, de 61 anos,foi na passada segunda-feira, dia 20 deFevereiro atropelado mortalmente, nocomeo da tarde, por um camio queestava a efectuar manobras no stio onde
o arquelogo fazia o acompanhamentodos trabalhos, na Estrada Nacional 4,junto a Arraiolos.
Tendo sido dado o alerta para oacidente s 13h42, para o local sedeslocaram bombeiros da corporao deArraiolos, auxiliados por duas viaturas,uma ambulncia do INEM e elementosda GNR. O corpo foi, depois, retiradopara a Medicina Legal de vora.
Natural de Pedrgo Grande, fez o seucurso de Arqueologia em Coimbra, comotrabalhador-estudante, sendo muitoestimado por todos os seus colegas eprofessores, dado o seu esprito afvele sempre solcito. Fizera da Arqueologiao seu sonho de vida, mormente depois
de se haver aposentado dos CTT. Umdos seus ltimos grandes trabalhos foi
AOS 61 ANOS DE IDADE
MORREU O ARQUELOGO JOSCOSTA SANTOS
o acompanhamento de obras em Silves,que levou descoberta de um grandeaglomerado urbano rabe bastante bemconservado, o que lhe dera grande prazer.
Que descanse em paz o lutador queno hesitou em fazer sacrifcios para sededicar profisso a que to empenha-damente se entregava.
O concelho de Pedrgo Grandepossui uma beleza natural evidenciada por paisagens dinmicas nas quais seinserem locais adequados ao trial, nestecaso de jipes, um desporto em francocrescimento e que rene muitos adeptos.
O Municpio de Pedrgo Grande e aSicEco associaram-se, em parceria pararealizar pelo quarto ano consecutivo, de24 a 25 de Maro de 2012, o NacionalTrial Experience 2012.
Esta uma prova importante que contapara o Trofu Nacional de Trial RegionalCentro e que vai ser, portanto, um
momento alto do trial num ambiente depura imaginao, em Pedrgo Grande.A prova ir decorrer na futura Zona
Industrial das Fontainhas, nas proxi-midades do Campo Municipal SoMateus, com uma prova nocturna no dia24 de Maro, com incio pelas 21h30m.
No dia 25 de Maro o trofu ter incio pelas 10h30m e termina pelas 18h.Esta prova conta com a presena de equipasde todo o Pas, distribudas pelasdiversas categorias, para transporemobstculos naturais e outros criados como objectivo de proporcionar um nvel
bastante alto, exigindo destreza, percia,estratgia e ttica, tanto aos pilotos comoaos veculos 4x4.
As emoes fortes do Quad-Cross estaro presentes emPedrgo Grande a 3 de Junho, quando ali se disputar a terceira
prova a contar para o Nacional de Quad-Cross 2012. Os melhorespilotos da modalidade vo acelerar forte numa pista que favoreceo espectculo.
Entretanto, j se ter realizado a primeira prova, em Fernandinho, perto de Torres Vedras, e a segunda, em Alqueido a 4 de Maroe 6 de Maio, respectivamente.
A terceira prova ser a 3 de Junho, em Pedrgo Grande, a 5em Castelo de Paiva (17 de Junho) e a ltima em Gis, a 29 deJulho.
Tal como na poca transacta, a nvel snior o estatuto deCampeonato reservado classe QX Open, aberta a quads semlimite de cilindrada e preparao livre. Outras possibilidades de
participao consistem nos Trofus de QX1 (interdito aprottipos) e Basic, este ltimo para veculos at 450cc.Entretanto, houve remodelao no mbito do Mini-QuadCross,
pois este ano existe uma classe de Campeonato designadaIniciados para jovens entre os 8 e 13 anos de idade, utilizandoquads com motores a 2T at 200cc e 4T at 250cc.
O espectculo beneficiar tambm da incluso em cada eventode corridas de Pitbikes (Minimotos), no contexto de um Trofu
Nacional promovido pela Associao Portuguesa de Pitbikes,sob a gide da FMP. Em termos regulamentares, as minimotos
podem ter motor horizontal a 4T at 190cc, com caixa develocidades automtica, semi-automtica ou manual. Quanto srodas, o tamanho mximo permitido de jante 12 rectaguardae 14 na dianteira.
Pedrogo Grande e Gis fazem a sua estreia no Campeonato Nacional desta modalidade.
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2012.02.29 15REGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDEREGIO - PEDRGO GRANDE
DIOGO COELHO RECONDUZIDO EM PEDRGO GRANDE
NNNNNA LIDERANA DA LIDERANA DA LIDERANA DA LIDERANA DA LIDERANA DA JUVENTUDE SOCIALISTA JUVENTUDE SOCIALISTA JUVENTUDE SOCIALISTA JUVENTUDE SOCIALISTA JUVENTUDE SOCIALISTA DO DISTRITA DO DISTRITA DO DISTRITA DO DISTRITA DO DISTRITO DE LEIRIAO DE LEIRIAO DE LEIRIAO DE LEIRIAO DE LEIRIA
Diogo Coelho foi ree-leito, em Pedrgo Grande,
presidente da FederaoDistrital de Leiria da Ju-ventude Socialista (PS)
para os prximos dois anos.O jovem pedroguense de-fendeu o reforo da afirm-ao da JS como a princi-
pal voz dos jovens do dis-trito de Leiria.
A Moo Global de Estra-tgia Ganhar o Futuro,subscrita por Diogo Coel-ho, foi aprovada com 36votos a favor e quatro em
branco, dos quarenta jo-vens socialistas do distritorepresentados naquelaconveno distrital.
Na sua interveno, o
jovem prometeu desen-volver um esforo persis-
tente no sentido de afirmaro protagonismo liderante
da Federao Distrital deLeiria da JS no contexto da
vida poltica distrital, visan-do a marcao da agenda
poltica e a defesa pblicae intransigente dos interes-
ses dos jovens do distritoatravs da realizao de
propostas polticas concre-tas e objetivas.
Outro dos objetivos dofuturo mandato, Diogo Co-elho destacou a necessi-dade de cimentar a posioda Federao Distrital da JScomo a referencial de exce-lncia na formao de jo-vens quadros polticos,enquanto a maior e a melhorescola de formao cvicae agente de educao
poltica dos jovens do dis-trito de Leiria.
O lder da JS de Leiria pre-tende, naquela rea, darcontinuidade realizaode iniciativas como a Aca-demia de Formao Poltica,a Universidade de outono,o Frum do Jovem AutarcaSocialista e o Ciclo de Con-
ferncias Falar sobre.,verdadeiros espaos de
formao e debate que setransformaram em imagensde marca da FederaoDistrital de Leiria da JS.
Naquela conveno dis-trital, que decorreu no aud-itrio da Escola Tecnol-gica e Profissional da Zonado Pinhal, participaram os
presidentes das concelhiasde Pedrgo Grande do PSe da JS, Paulo Silva e Na-trcia Coelho, o dirigentenacional e presidente daComisso Poltica Distritalde Leiria do PS, Jos Mi-guel Medeiros, do secret-rio federativo do PS, Mi-guel Peres, do sindicalistae fundador da CGTP-IN,Kalids Barreto, e do se-
cretrio nacional da JS, JooAntnio.
ASSOCIAO BOM EXEMPLO DE DINAMISMO E BAIRRISMO
ALMOOALMOOALMOOALMOOALMOO ANUANUANUANUANUAL DOS ESCALAL DOS ESCALAL DOS ESCALAL DOS ESCALAL DOS ESCALOS FUNDEIROS FUNDEIROS FUNDEIROS FUNDEIROS FUNDEIROS:OS:OS:OS:OS: CHAPCHAPCHAPCHAPCHAPA 100A 100A 100A 100A 100
A Associao de Melhora-mentos Cultura e Recreio dosEscalos Fundeiros promoveuno passado dia 19 de Fevereiro- Domingo Gordo - mais uma
jornada de alegre convivnciaentre todos os escalos-fundeirenses, familiares eamigos, com a realizao doseu j tradicional almoo-convvio anual.
Lembramos que esta asso-ciao h j algum tempo queestipulou o Domingo Gordocomo o dia do seu Almoo-
Convvio anual, aproveitandoo facto de muitos dos quemigraram por esse pas foraaqui se deslocarem, normal-mente, nesta quadra, apro-veitando o tradicional feriadode Carnaval que provoca unasmini-frias. Este ano, e dada a
polmica deciso do Primeiro-Ministro em no dar o feriado,receou-se que este almootivesse menos participao.Puro engano. Os escalos-fun-deirenses marcaram presenaem massa, ainda que muitostivessem que regressar no pr-
prio dia. semelhana dosanos anteriores o almoorealizou-se no RestauranteLago Verde, na albufeira doCabril, tendo contado comcerca de cem presenas. Ex-celente e um grande exemplo,
tratando-se de umapequena aldeia muitofustigada pelo fen-meno da desertifica-o.
Almoo que voltoua constituir uma opor-tunidade ptima pararever amigos de infn-cia que j anseiam poreste dia para matarsaudades de to genu-nas e autnticas ami-zades e, cada vez mais,exibirem o seu orgulho
de serem dos EscalosFundeiros.
De realar a ausncia doPresidente da Autarquia
pedroguense, Dr. Joo Mar-ques, uma presena habitual,desta feita representado pelasua Vereadora, Sofia Neves.Realce, ainda, para a presenado Presidente da Junta, Pedro
Nunes e do Proco da Parquia,o Padre Jlio, tambm ele umescalos-fundeirense.
O Presidente da Direco,Alcides Fernandes, foi destafeita o primeiro a intervir. Foi
breve, mas objectivo. Congra-tulou-se com o considervelnmero de presenas, referin-do mesmo que actualmenteesta associao j vista comoum exemplo de bairrismo aseguir. Em vsperas de eleies
falou de barreiras ultrapassa-das, de obra feita e paga. Alci-des Fernandes fez os tradicio-nais agradecimentos, nomeada-mente, Cmara e Junta Fre-guesia de Pedrgo Grande. Aterminar, numa intervenocarregada de emoo, porquemais vale tarde que nunca afirmou, fez questo de agra-decer publicamente ao scioJos Manuel Santos e ao entoDeputado, Dr. Carlos Lopes,
pelo papel fundamental que ti-veram para que hoje a associao se orgulhe de ter constru-do e em actividade a sua sede.
Seguiu-se a interveno doPresidente do Conselho Fiscal,Miguel Serrano, que colocou atnica no bairrismo, assim
justificando o sucesso desta
Associao, terminando compalavras de mobilizao, to-dos somos poucos.
A seguir usou da palavra oPresidente da Assembleia-geralda Associao, Dr. Lus FilipeAntunes, para constactar aconsolidao deste almoo emtermos de presenas, elogiar otrabalho da Direco, agrade-cer os incentivos dos Autarcase mante-los sensibilizados
para esta nobre causa paracolaboraes futuras.
Neste dia, para Luis FilipeAntunes, trs palavras lhevinham imediatamente ao
pensamento, quando o temaera a associao: sonho, rea-lidade e futuro.
O sonho, advm destes 21anos de histria, lembra a
fundao e a influ-ncia de MiguelSerrano. Sonho queavana, com avanose recuos, mas comuma obra hoje bemvisvel, uma histriade que nos podemosorgulhar, consideraFilipe Antunes.
E o sonho passoua realidade consi-derou Lus Filipe. Aobra surgiu, comhonra e dignidade.
Hoje uma associaoconsiderada e respeitada.Cabendo aqui um elogio Di-reco, a todas as Direces
reforou Lus Filipe.Faltava falar do futuro: um
futuro que tem que comearpor este presente, que tem queser projectado no futuro, con-siderando a unio e a flexibi-lidade como a chave do su-cesso, pois precisamos detodos afirmou.
Seguiu-se a interveno doPresidente da Junta, Pedro
Nunes, que no poupou elo-gios associao. Depois,
partilhou o sonho, se mepermitem precaveu-se. Umsonho que tambm considerou
j uma realidade. Condenou acrtica fcil versus crtica cons-trutiva, deixou a sua disponi-
bilidade e vontade de partici-par, considerando que ningum dono da razo, mas nesteslugares temos que tomar de-cises e nem sempre podemoschegar a todos os lados.
Pedro Nunes terminou con-siderando que estamos todosna mesma carruagem paraconseguirmos mais e melhor
para as nossas terras e gentes.Finalmente, usou da palavra
a Dra. Sofia Neves, Vereadorada Cmara Municipal dePedrgo Grande, que come-
ou por justificar a ausnciado Dr. Joo Marques.
Sofia Silva considerou sersempre muito simptico veresta casa cheia, realando ocalor humano deste povo,que em tempo de crise apro-veita para rever amigos,estarem com as origens.
Sofia Neves realou o dina-mismo com que a Associaodos Escalos Fundeiros reali-zam as vrias iniciativas, e nos; elogiou o esforo, constac-tou a obra feita e bem feita,tocada pelo amor.
A Vereadora terminouconsiderando a Associao dosEscalos Fundeiros como umexemplo de boas prticas e umexemplo no associativismo,terminando com um desafio:batam nossa porta.
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2012.02.2916 COLABORAOCOLABORAOCOLABORAOCOLABORAOCOLABORAO
De onde vem e como sedefine a identidade de um
povo? Sobretudo, de umpovo de existncia obscu-ra, perdido nos confins dosudeste asitico, no meiode uma mirade de ilhus,que forma a pennsula daInsulindia.
Que povo este, at h pouco tempo annimo,desconhecido, sufocado
por uma nao poderosa?TIMOR uma deno-
minao de origem malaia,que significa ORIENTE.
No dia 10 de Fevereiro,na Universidade Snior deFigueir dos Vinhos, peran-te uma sala repleta de assis-tentes, foi dia de falar daparte leste da ilha de Ti-mor, onde vive um povo cha-mado MAUBERE, por-que um poeta assim o idea-lizou, num pequeno livro,ao longo de 85 versos.
A Epopeia Mauberefoi o ttulo que lhe deu.Mas o que uma epo-peia? um conjunto deacontecimentos histricosnarrados em verso, numlongo poema, que podeno representar os aconte-cimentos com fidelidade,
porm, relata factos comrelevante conceito moral eactos hericos, transcorri-
dos durante guerras, ourelativos a fenmenos his-tricos, lendrios ou mti-cos e que so represen-tantes de uma determinadacultura.
A Histria de um povopode ser contada assim, emverso? Sim, porque a His-tria tambm pode ser con-siderada uma narrativa, ali-s, a narrativa vista comoa essncia da Histria. E nes-te caso (deste livro), Hist-ria e Conto interligam-se.
Alcides Martins simul-taneamente, na obra queescreveu, poeta, filsofo e
historiador de factos con-cretos: relata acontecimen-tos histricos; d-lhes pri-
Um poeta que canta um povo (A Epopeia Maubere)
mazia; privilegia o papel de
uma dada comunidade, isto, fala dos Homens e dosfactos por eles vividos. sem dvida uma narrativaimpregnada de forte pendorhumanista.
Podemos apontar exem-plos de Histrias narradassob a forma de epopeias,isto , em verso, em poema:A Ilada e a Odisseiade Homero, (relatos emtorno da guerra de Tria edos seus heris milenares);Os Lusadas de Cames,(que cantam a descobertada ndia e onde so descri-tos episdios da Histria
de Portugal, em glria doseu povo); Ptria deGuerra Junqueiro, (que cri-
tica a situao de Portugal
no final do sculo XIX);Mensagem de FernandoPessoa, (que trata do glori-oso passado de Portugal).E agora este livrinho, aEpopeia Maubere. Masquem o povo maubere?
Maubere uma pala-vra (Tetum) que no defineuma etnia, uma raa massim uma sociedade consti-tuda por 16 grupos tni-cos, num imenso mosaicolingustico e cultural. Isto, no h um tipo de timo-rense homogneo. O povode Timor um universoconstitudo pela diversi-
dade tnica. Durante quatrosculos o elemento coloni-zador portugus congre-
gou os vrios povos ti-
morenses, protegendo edefendendo a identidadetnica, cultural e politica deTimor Leste, mediante 3
plos aglutinadores: a pelareligio catlica; pelo culto bandeira portuguesa e
pela lngua portuguesa., portanto, um povo com
uma existncia ancestral.Alcides Martins traa a
parte histrica mais dolo-rosa vivida por esse povo,num territrio mrtir, queganhou o respeito do mun-do, ao conduzir durante 25anos, uma luta desigualcontra o gigante Indon-
sio, que teve de desistir dosseus propsitos de con-quistar um povo indomvel.
reconstruo de um pasdevastado pela guerra e a
sua capacidade para perdo-ar aos antigos carrascos.Ao longo do livro sente-
se a presena, a solidarie-dade da Lusitanidade mastambm da humilde terrade Figueir dos Vinhos,que no quis ficar de forado imenso cordo que abra-ou o mundo em prol dacausa deste povo (No belo
Figueir, terra de vinhos, Bandeira de Timor estevehasteada).
No final, a fechar a epo-peia, a dedicatria carinho-sa aos seus pais, num versode profunda nostalgia e co-moo (Dedico esta hu-milde epopeia, Aos meusextintos pais que esto nocu).
preciso recordar aospovos aquilo que eles maisgostariam de esquecer.Essa uma das funes dosrecordadores, daquelesque se dedicam memriahistrica.
Timor Leste (TimorLoro Sae: que letrasignifica Sol Nascente) um exemplo de tenacidadeinquebrantvel. uma na-o plural, tropical, jovem,catlica e que tambm falaa lngua portuguesa.
O poeta teve esse carin-ho, o carinho de um figuei-roense, que a milhares dequilmetros de distnciadeste povo, que traz nocorao, canta-o, justia-o,reconhece-o universalmen-te, para que a Histria noseja apenas constituda por
pedaos de memrias perdi-das, desligadas, pela brumados tempos. Ele prova,atravs deste livro, quepara alm da memriaoficial de um povo, existe amemria e os sentimentosde cada um de ns, que nodeixam cair por terra o fio
contnuo da memria e dahistria das sociedades.Tz Silva
Mas como comea a his-tria deste povo contada
poir Alcides Martins? Eraum territrio imaculado.De crocodilos e mansos ri-beiros. Um povo que viviao seu fado, golpes de liber-dade eram certeiros.
Esta uma histria, umaobra pica dedicada ao
povo de Timor (povo Mau-bere), onde as figuras datenacidade, da f pela vi-tria, da luta convicta, dodesejo arrebatador de liber-dade esto presentes. Mas tambm uma histria desofrimento, de desespero,de medo, a par com a mortee a vontade de sobrevi-vncia, que se desprendemao longo dos 85 versos quecompem esta narrativa;como portadora de umamensagem que pretendedespoletar no leitor, ou noouvinte, um misto de soli-dariedade, de comoo e desensibilidade, a par com osfactos que relata. Est tudono seu livro: a invaso daIndonsia em 1975; as su-cessivas represses sobreo povo timorense; a redu-o trgica da populao(acredita-se que durante aocupao Indonsia, entre1975 e 1999, foram dizima-dos cerca de 200.000 timo-
renses, ou seja, um genoc-dio que ceifou 1/3 da popu-lao; o isolamento deste
povo e do seu sofrimentoface ao exterior; o massacreno cemitrio de Dli; a in-terveno da ONU no terri-trio; a priso de XananaGusmo e a sua condena-o morte; o referendo de1999 e que endureceu osmassacres por uma Indo-nsia frustrada e despei-tada; a ajuda do estran-geiro, os cordes humanosque se formaram, os dona-tivos que se iniciaram, ascamisolas brancas que se
vestiram; a alvorada da todesejada liberdade e aindependncia; o inicio da
(Apresentao do livro de Alcides Martins, que tive a honra de levar a efeito
na Universidade Snior de Figueir dos Vinhos)
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2012.02.29 17FFFFFALECIMENTALECIMENTALECIMENTALECIMENTALECIMENTOS E CONVOS E CONVOS E CONVOS E CONVOS E CONVOCAOCAOCAOCAOCATRIASTRIASTRIASTRIASTRIAS
N 381 de 2012.02.29
CooperativaCooperativaCooperativaCooperativaCooperativa
Agrcola do NorteAgrcola do NorteAgrcola do NorteAgrcola do NorteAgrcola do Norte
do Distrito dedo Distrito dedo Distrito dedo Distrito dedo Distrito deLeiria, CRLLeiria, CRLLeiria, CRLLeiria, CRLLeiria, CRL
CONVOCATRIA
ASSEMBLEIA GERAL ORDINRIA
Nos termos dos Estatutos, convoco todos os Associados dest a Cooperativa parauma Assembleia Geral Ordinria, a realizar no prximo dia 30 (trinta) de Maro de 2012,pelas 16 (dezasseis) horas, nas instalaes da sede, em Figueir dos Vinhos com a seguinte;
ORDEM DE TRABALHOS:
1. Discusso e votao do Relatrio e Contas do Exerccio de 2011, assim comoo respectivo Parecer do Conselho Fiscal;
2. Proposta de Constituio da FICAPE como Entidade Gestora de um Grupo deCertificao Florestal;
3. Assuntos Diversos.
Se hora marcada no se encontrarem presentes o nmero suficiente deassociados, nos termos do Cdigo Cooperativo, e dos Estatutos, a Assembleia reunir umahora depois com qualquer nmero de presenas.
Figueir dos Vinhos, 5 de Maro de 2012.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Manuel Henriques Coelho
A familia agradece a todosquantos de alguma forma
acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.
Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, n 4 Fig. Vinhos ou
FILIAL: Mercado de Pedrgo Pequeno
Nasceu:Faleceu:
Residente: Arega
02.10.191417.01.2012
Ricardina daConceio Fernando
A familia agradece a todosquantos de alguma forma
acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.
Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, n 4 Fig. Vinhos ou
FILIAL: Mercado de Pedrgo Pequeno
Nasceu:Faleceu:
Residente:
27.07.1921121.01.2012
Pedrgo Pequeno
Aurora Fernandes
Associao de MelhoramentosCultura e Recreio
dos Escalos Fundeiros
ASSEMBLEIA GERAL ORDINRIA
CONVOCATRIA
Nos termos da lei e dos Estatutos da associa-o, convoco os scios daAssociao de Melho-ramentos Cultura e Recreio dos Escalos Fun-deiros, parauma Assembleia Geral Ordinria a realizar no dia 07 de Abril de 2012 pelas 15:00Horas, na sede da Associao, no lugar dos Escalos Fundeiros e com a seguinteOrdem de Trabalhos:
1. Informaes relativas Associao;
2. Apreciao e deliberao sobre as contas relativas ao exerccio de 2011;
3. Deliberao sobre outros assuntos de interesse para a associao;
4. Eleio dos Corpos Sociais da Associao de Melhoramentos Cultura eRecreio dos Escalos Fundeiros para o binio 2012/2013.
Escalos Fundeiros, 04 de Maro de 2012
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
Dr.: Lus Filipe Henriques Antunes N.B. No caso de no comparecer o nmero legal de associados para constituir a Assembleia Geral hora marcada,funcionar a mesma meia hora depois com qualquer nmero, sendo vlidas as decises tomadas.
Maria das DoresNeves Paulo
Nasc. 25/05/1930Falec. 12/02/2012
Natural: Cast. de PeraResidente: Sarnadas
Sua famlia agradece poreste meio a todos quantosos acompanharam neste
momento de dor
Tratou: Agncia FunerriaJos Carlos Coelho Unip. LdaFig. Vinhos | Tlf.: 236552555Tlm.: 960022663 | 917217112
Adelaide da Silva
Nasc. 28/03/1934Falec. 03/01/2012
Natural: Fig. VinhosResidente: Azenha -
Fig.Vinhos
Sua famlia agradece poreste meio a todos quantosos acompanharam neste
momento de dor
Tratou: Agncia FunerriaJos Carlos Coelho Unip. LdaFig. Vinhos | Tlf.: 236552555Tlm.: 960022663 | 917217112
Joo Ventura dosSantos
Nasc. 23/02/1943Falec. 21/02/2012
Natural: Fig. VinhosResidente: Bairro
Municipal - Fig. Vinhos
Sua famlia agradece poreste meio a todos quantosos acompanharam neste
momento de dor
Tratou: Agncia FunerriaJos Carlos Coelho Unip. LdaFig. Vinhos | Tlf.: 236552555Tlm.: 960022663 | 917217112
Maria Luis
Nasc. 29/03/1914Falec. 19/02/2012
Natural: Cernache BonjardimResidente: Massam -
Lisboa
Sua famlia agradece poreste meio a todos quantosos acompanharam neste
momento de dor
Tratou: Agncia FunerriaJos Carlos Coelho Unip. LdaFig. Vinhos | Tlf.: 236552555Tlm.: 960022663 | 917217112
A familia agradece a todosquantos de alguma forma
acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.
Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, n 4 Fig. Vinhos ou
FILIAL: Mercado de Pedrgo Pequeno
Nasceu:Faleceu:
Residente: Pedrgo Pequeno
13.11.193505.01.2012
Antnio FernandesRodrigues
A familia agradece a todosquantos de alguma forma
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Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, n 4 Fig. Vinhos ou
FILIAL: Mercado de Pedrgo Pequeno
Nasceu:Faleceu:
Residente:
06.01.191828.01.2012
Arega
Deolinda daConceio Martins
N 381 de 2012.02.29
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Agora tambm em:www.bmfigueirodosvinhos.com.pt
ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGARGARGARGARGAR AAAAA ASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURATURATURATURATURA
N 381 de 2012.02.29
A assinatura pode ser paga atravs de cheque cruzado a remeter para o Jornal A COMARCA,Apartado 25, 3260-420 Figueir dos Vinhos, ou ainda nos seguintes locais:
Em Figueir dos Vinhos- Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria Jardim
Em Pedrgo Grande- Na Delegao do jornal, na Papelaria Faneca - Devesa
Em Castanheira de Pera- No Caf do Henrique (Caf Central) e/ou- No Restaurante Europa
-
8/2/2019 A Comarca, n. 381 (29 de fevereiro de 2012)
18/24
2012.02.2918 DESPORDESPORDESPORDESPORDESPORTTTTTOOOOO
OPINIO
pelo
Dr. Mrio Paiva
Na conjuntura actual o formato dospolticos portugueses em exerccio traduz para os cidados uma ideia de inopernciae impreparao mas sobretudo gerando umaimagem de cepticismo e desconfiana,moldura que vem sendo apangio do seucomportamento.
Na ultima dcada tem-se assistido aombito das campanhas eleitorais utilizaode uma linguagem atraente, mas cujas pro-messas invariavelmente no so cumpridas.O seu discurso para os mais atentos vem
configurar-se como na gria popular referi-do como a venda da banha da cobra, comum nico objectivo de conquistar o poder.
As medidas tomadas depois na qualidadede governantes so por via de regra a ant-tese das intenes que no mbito dos seus
prvios propsitos discursivos, que muitasdas vezes por inabilidade, fora ou descon-hecimento das circunstncias, se mostramdrasticamente atentatrias das situaesreais, definhando e prejudicando comoagora est sucedendo a aspirao social das
populaes que neles acreditaram.Das medidas tomadas na governao
actual dentre outras sobressaem de formanegativa o ilegtimo roubo dos subsdiosde frias, particularmente ao mbito dos
pensionistas que so sonegados dos fun-
dos que criaram ao longo da sua vida, bemcomo os brutais aumento dos custos noscuidados primrios com a sade e do IVAem consumos essenciais.
Alis os governos so normalmente for-mados por polticos, tecnocratas e um minis-tro das finanas que habitualmente secomporta como um contabilista, agindo na
base de princpios estatsticos, cujos resul-tados vo evidenciando claros desequil-
brios ao mbito socialE neste caso ocorre falar com ironia no
conhecido princpio do consumo do frango,em que estatisticamente apresentado umvalor global no consumo nacional, sendodepois todos os que no comem frango,ironicamente envolvidos no resultadoapurado por habitante. Nas circunstnciasactuais como agravante, o Pas parece estar
a perder a sua independncia face s exi-gncias da Troika demasiado consentidas,que esto a reduzir de forma insustentvelo nvel de vida dos portugueses
Esta pequena introduo deixa entenderque o cenrio actual vai deixando marcasque se transmitem, afectando todos os do-mnios da sociedade portuguesa, incluindoo desporto.
De facto a actividade desportiva estmuito expressamente voltada para o futebolque nos seus mltiplos aspectos se destacaultimamente pela criao de casos.
No esquecemos o lado positivo do apu-ramento, da seleco nacional para o Euro2012 a realizar na Polonia/Ucrnia em Junho,embora tardio dado os contornos polmicossurgidos com as situaes criadas pelos
jogadores Ricardo Carvalho e Jos Bosin-gwa, que vieram afectar o necessrio clima
A AUSTERIDADE E A ACTIVIDADE DESPORTIVAde unio dentro do grupo de trabalho.
No fcil para qualquer treinador impora sua autoridade quando a equipa constituda por jogadores de reconhecido
prestgio que ganham fortunas na activida-de e que tm dificuldade em ser subestima-dos, e ainda ajudados pela controversaavidez de certa comunicao social.
Do meu ponto de vista Paulo Bento notinha outras alternativas seno prescindircomo o fez dos dois futebolistas, acabando
por ganhar a aposta.
O que me parece ser criticvel foi amanifestao de alguma arrogncia na formacomo publicamente veio depois no uso deuma discutvel autoridade exagerar emcomentrios sobre a presena dos jogadoresno evento enquanto pessoas
Agora resta equipa nacional dar o seumelhor no Torneio, pois coube-lhe umgrupo fortssimo de adversrios na primeirafase, constitudo pelas seleces da Ale-manha, Holanda,