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A caminhada da confiança CFO Survey Angola 2018

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A caminhada da confiançaCFO Survey Angola2018

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Índice

01PrefácioPágina 3

02Principais conclusõesPágina 4

03Contexto macroeconómicoPágina 6

04Análise de resultados do inquéritoPágina 8

05Caracterização da amostraPágina 20

CFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança

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PrefácioCFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança

É com orgulho que apresento a mais recente edição do CFO Survey Angola, que reflecte a visão, as expectativas e os desafios dos CFOs das maiores empresas presentes em Angola, sobre questões económicas, financeiras e estratégicas.

A 3ª edição do CFO Survey Angola foi realizada no final do ano de 2018, depois das eleições realizadas em Agosto de 2017, em que João Lourenço sucedeu a José Eduardo dos Santos, que liderou o Governo durante 38 anos. O país apresenta actualmente um quadro de transição política e de reforma, com algumas evidências da disponibilidade internacional para o processo de re-investimento no sector privado e implementação de projectos de infra-estruturas.

Foi neste cenário macroeconómico de crescente optimismo que os CFOs foram desafiados a partilhar a sua visão sobre o custo do financiamento, os factores de risco, as prioridades para a gestão dos fluxos de caixa, as estratégias de negócio e os desafios de indústria, entre outros.

Nesta edição foram introduzidas novas questões relacionadas com a implementação do Imposto de Valor Acrescentado (IVA), a partir de Julho de 2019, e com a contratação de recursos humanos. Quase metade dos CFOs inquiridos identifica a implementação do IVA como uma preocupação iminente, ao mesmo tempo que identificam a falta de conhecimentos adequados e a capacidade de resolução de problemas como os principais constrangimentos à contratação e gestão de recursos humanos.

Acredito que os resultados apresentados neste relatório podem representar a voz dos responsáveis financeiros das empresas em Angola, e irão ser uma fonte de informação útil para os nossos clientes e leitores.

Luís AlvesPartner Deloitte Angola

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Principais conclusõesCFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança

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CFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança | Principais conclusões

TOP 3

… das preocupações económicas dos CFOs: efeitos da implementação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), acesso a divisas para o pagamento de responsabilidades no exterior do país e volatilidade cambial

84%

… dos inquiridos mostraram-se optimistas quanto à performance financeira do próximo triénio (até 2021) antecipando-se a consolidação do ambiente político e a continuidade na implementação de medidas de estabilização económica que solidificam a confiança dos agentes

96%

… dos inquiridos classifica o custo dos novos financiamentos como sendo caro ou muito caro, um resultado previsível face às elevadas taxas de juro e de inflação prevalecentes na economia

91%

… dos CFOs acredita que a taxa de inflação em 2019 permanecerá entre os 10 - 20%, considerando a expectativa da desvalorização do Kwanza nos próximos 12 meses poder ser igual ou superior a 15%

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Contexto macroeconómicoCFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança

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CFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança | Contexto macroeconómico

Contexto macroeconómicoContexto político

Na sequência das eleições realizadas recentemente, em Agosto de 2017,

Angola enfrenta um quadro de transição política e de reforma. João Lourenço, o novo Presidente, sucede a José Eduardo dos Santos, que permaneceu 38 anos no cargo.

O novo Presidente tem consolidado o seu mandato de forma estável, estando em curso um período de análise de sectores estratégicos, revisão de políticas públicas e renovação do aparelho do Estado. Num quadro macro-económico global exigente, com dossiers internos complexos, existem evidências da disponibilidade internacional para o processo de re-investimento no sector privado e implementação de projectos de infra-estruturas.

Contexto económicoNo início de 2018 entrou em vigor um novo regime cambial, que define uma banda de flutuação para a moeda nacional. Simultaneamente, o Euro adquiriu natureza de moeda principal em pagamentos internacionais com origem em Angola. Durante o ano de 2018 registou-se uma desvalorização do Kwanza bastante significativa relativamente às moedas de referência.

A economia de Angola permanece fortemente influenciada pela indústria petrolífera. No entanto, os esforços feitos para diversificar a economia começam a trazer uma perspectiva positiva para a recuperação de défices acumulados ao longo dos anos. Para 2019 prevê-se um aumento do peso dos sectores da Agricultura, Indústria e Serviços no PIB angolano.

As políticas económicas e a recuperação do preço do petróleo trazem expectativas tendênciais para a desaceleração da taxa de inflação. Embora considerando a situação actual da conjuntura do país, espera-se que seja uma recuperação que se irá traduzir a longo prazo.

PIB*

-1,6%

Inflação*

18,6%

* fonte: Banco Nacional Angolano (BNA) e INE Angola

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Análise de resultados do inquéritoCFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança

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CFOs continuam confiantes no futuro das suas empresas

Quando questionados sobre as expectativas do desempenho económico do país no próximo triénio

(até 2021), cerca de 84% dos inquiridos mostraram-se optimistas, e acreditam que a performance financeira vá melhorar em 2020.

Em 2017, 25% dos CFOs entrevistados acreditavam em melhorias significativas para 2018. No entanto, na projecção dos próximos 12 meses, 51% dos CFOs apresentam-se confiantes quanto à existência de melhorias ligeiras, e 33% acreditava que não existiriam alterações nos desempenhos económicos futuros.

A crescente confiança dos CFOs relaciona-se com uma melhoria na percepção do ambiente político e na implementação de medidas de estabilização económica em curso, que antecipa maior segurança dos inquiridos a nível económico.

Como estima o desempenho económico de Angola nos próximos três anos?

menos optimista

mais optimista

13%7%

2020 20212019

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93%

84%

51%

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Taxas de juro de curto prazo descendentes (visão 2021)

Após o ano de 2019, a generalidade dos CFOs tem a expectativa de que as taxas de juro venham a ter

uma tendência decrescente até final de 2021. No entanto, e a curto prazo, a maioria dos CFOs acredita que as taxas se mantenham ao longo do ano 2019.

A taxa de juro imposta pelo Banco Nacional de Angola (BNA) serve como medida para controlar a taxa de inflação. Devido à subida acumulada da taxa de inflação, a 1 de Dezembro de 2017, o banco alterou a taxa de juro base de 16% para 18%. No entanto, em meados de Julho de 2018, o BNA baixou a taxa de juro base, atendendo à redução da taxa de inflação homóloga que se verificava, medida que foi acompanhada pela redução no coeficiente das Reservas Obrigatórias.

Quais as expectativas relativamente às taxas de juro de curto-prazo em Angola nos próximos três anos?

Vão descer Vão manter-se Vão aumentar

2020 202120190%

40%

80%

20%

60%

100%

22%

51%

27%

51%

38%

11% 6%

47%

47%

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Custo de novos financiamentos considerados dispendiosos

À semelhança das respostas obtidas nos anos transactos, há uma indicação clara de que os pedidos de novos

financiamentos/capitais disponíveis são demasiado caros. Dos 45 CFOs que responderam a esta questão, 15 afirmam ser caro e 28 referem ser muito caro.

Já no âmbito da obtenção de crédito, 16% dos inquiridos acreditam que a facilidade de atribuição de crédito seja moderada e apenas 9% que haja facilidade na obtenção de financiamento, os restantes 73% acreditam que é um processo complexo.

Como classifica o custo dos novos financiamentos/capitais disponíveis?

Como classifica a disponibilidade desses mesmos financiamentos/capitais?

Caro/Muito caro De fácil obtençãoBarato/ Muito barato De difícil obtenção

Neutro Neutro Não responde/Não sabe

96% 9%

73%

16%

2%

2%

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Taxa de inflação e desvalorização da moeda continuam a ser factores determinantes

De forma geral, mais de 90% dos CFOs concordam que a taxa de inflação que irá prevalecer em 2019 estará

compreendida entre os 10 e os 20%, sendo que uma minoria acredita que poderá ser mais alta.

A desvalorização do Kwanza continuará a ser um factor influente nos negócios em 2019, sendo que 62% dos entrevistados acredita que o Kwanza poderá ainda sofrer uma desvalorização igual ou superior a 15%.

Qual a expectativa relativamente à taxa de inflação que irá prevalecer no próximo ano?

Qual a expectativa relativamente a uma eventual desvalorização da moeda nacional face às moedas de referência (EUR, USD), no próximo ano?

Mais de 20%

Igual ou superior a 15%

Entre 10% de 20%

Inferior a 15%

91%

62%

38%

9%

0%Menos de 10%

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Apesar das divergências, a maioria sugere reinvestir na própria empresa

Os CFOs foram questionados quanto às prioridades que têm em conta aquando das projecções dos fluxos

de caixa. Como seria expectável, as respostas foram algo divergentes, já que cada empresa tem necessidades e objectivos diferentes, tendo em consideração o estado e a natureza do negócio em que estão envolvidos.

Destacam-se assim as prioridades que tiveram maior incidência de respostas neste inquérito: 47% acredita que deve investir em nova capacidade (Capex), 49% acredita que se deve proceder ao pagamento das dívidas e a maioria (62%) acredita que se devem melhorar as operações actuais.

É de salientar que os interesses dos CFOs apontam para a reutilização dos fundos/rendimentos na própria empresa, seja através de investimento em bens de capital, melhoria de operações, investigação e desenvolvimento, entre outras medidas. Este indicador demonstra que os CFOs inquiridos acreditam no potencial das empresas nas quais operam.

Investir no continente africano e noutros novos mercados

Investir em inovação e novos produtos (I&D)

Investir em nova capacidade (CAPEX) 47%

Investir em novos negócios (fusões e aquisições)

Reter para efeitos de liquidez 44%

Pagamento de dividendos

Pagamento de dívidas 49%

Melhorar operações actuais 62%

Outras

Não sabe/não responde

Actualmente, quais as principais prioridades relativamente aos fluxos de caixa?

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Forças externas alarmantesAnálise política

À semelhança das preocupações sobre o sector, os participantes foram também interrogados quanto às

razões que mais os preocupam na esfera política, entre 13 razões sugeridas.

As 5 principais preocupações estão em linha com as alterações e incertezas políticas vividas actualmente.

Análise de sector em que opera

Os participantes foram questionados quanto às 5 principais razões de preocupação económicas, entre

25 razões sugeridas no âmbito do sector em que operam. A inquietação dos CFOs é expectável face à desvalorização do Kwanza, dificuldade de acesso a divisas e dificuldade de acesso a produtos importados, entre outros.

#1 Eficácia das políticas do Governo (87%) Acesso a divisas para o pagamento de responsabilidades no exterior do país (80%)

Resposta do Governo ao défice do orçamento de Estado e situação económica do país (76%)

Volatilidade cambial (76%)

Capacidade do Governo de dar resposta aos projectos de infraestruturação (64%)

Efeitos da implementação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) a partir de Julho de 2019 (49%)

Corrupção e o seu impacto no mundo dos negócios (56%) Preço do petróleo (42%)

Capacidade do Governo de financiar a sua agenda de políticas sociais e de estratégias propostas (51%)

Disponibilidade e retenção de talento (38%)

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#2 #2

#3 #3

#4 #4

#5 #5

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Preocupações internas

As preocupações dos CFOs não são apenas provenientes da envolvente externa. Internamente também existem

factores que criam obstáculos ao bom funcionamento das empresas.

64% dos participantes referiram a necessidade de encontrar e reter talento como sendo o factor mais preocupante. Por outro lado, a insuficiência de competências do staff de apoio, identificado por 53% dos CFOs é um constrangimento que já havia sido identificado como grave em 2016 e 2017.

#1 Encontrar e reter talento (64%)

Competências do staff de apoio insuficientes (53%)

Demasiado trabalho administrativo/de baixo valor (47%)

Mudança das exigências de regulamentação (42%)

Ambiguidade estratégica (40%)

#2

#3

#4

#5

Encontrar e reter talento, tal como as competências do staff de apoio insuficientes, apresentam-se como os principais constrangimentos internos. Adicionalmente, a falta de formação e competências técnicas para a execução das tarefas necessárias, remetem para o recrutamento de recursos humanos. Desta forma, os colaboradores com cargos de maior importância, como é o caso dos CFOs, são incapazes de delegar tarefas, tendo eles próprios de apoiar na sua execução.

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Um olhar sobre a estratégia

Quanto às opções estratégicas, os inquiridos acreditam que o incremento da eficiência operacional e a redução

de custos são alavancas críticas.

Estratégias como a consolidação de operações, redução de custos operacionais, aumento da eficiência operacional e optimização de processos, são actualmente seguidas pela maioria dos CFOs inquiridos. É de notar que o foco na estratégia das operações já era significativo em 2016 e 2017. Esta aposta é expectável em várias empresas, atendendo à necessidade de reduzir os custos operacionais, e assim fazer face à situação económica mais adversa de forma mais eficiente.

Consolidação de operações

2018

2017

67%

53%

11%

18%

7%

13%

15%

16%

A seguir actualmente Provavelmente a ser adoptada em 2018

Principal foco no futuro Não é um foco

Redução de custos operacionais/racionalização de operações

2018

2017

73%

76%

16%

7%

2%

13%

9%

4%

Avalie a posição da sua empresa face às seguintes estratégias:Aumento da eficiência operacional e optimização de processos

2018

2017

71%

84%

13% 7%

10%

9%

2%4%

Estratégias como o foco na melhoria das operações sãoatualmente uma prioridade dos CFOs.

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Um olhar sobre a estratégia para o futuro

Os CFOs entrevistados também identificaram estratégias como o investimento em Investigação

e Desenvolvimento (I&D) ou o investimento em Smart Technology como sendo prioridades para o futuro.

Esta aposta é expectável no contexto do desenvolvimento do mercado e diversificação da economia, tendo vindo a ganhar aderência ao longo dos anos: a percentagem de inquiridos que identificaram estas estratégias como principal foco no futuro teve um aumento significativo desde o ano anterior.

Avalie a posição da sua empresa face às seguintes estratégias:Investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D)

2018

2017

18%

22%

11%

11%

33%

16% 51%

38%

Investimento em Smart Technology

2018

2017

22% 16% 31% 31%

18% 18%13% 51%

A seguir actualmente

Principal foco no futuro

Provavelmente a ser adoptada em 2018

Não é um foco

Estratégias como o foco no investimento paraa inovação são também uma prioridade para o futuro

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Recursos humanos representam desafios

Foram identificados constrangimentos à contratação de recursos humanos, sendo

as principais razões a falta de conhecimentos adequados e a capacidade de resolução de problemas.

Outros

Ética de trabalho

Não nos é difícil encontrar os trabalhadores com as competências de que precisamos

Capacidade de resolução de problemas/adaptabilidade

Soft skills (comunicção, pessoas, gestão do tempo)

Conhecimentos técnicos adequados

Experiência de trabalho

0%

4%

69%

71%

47%

58%

31%

Quais são as competências mais difíceis de encontrar para a sua empresa?

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Economia promete melhorias

Quando questionados sobre a perspectiva económica para o próximo ano, 56%

dos CFOs participantes acreditam que as perspectivas são algo positivas, enquanto apenas 18% tem uma visão algo negativa para o ano 2019.

Muito negativas

Algo negativas

Algo positivas

Nem positivas nem negativas

Muito positivas

18%

0%

24%

56%

2%

Como vê as perspectivas económicas para Angola no próximo ano?

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Caracterização da amostraCFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança

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CFO Survey Angola 2018 | A caminhada da confiança | Caracterização da amostra

Informações gerais dos participantes

45 participantes

+43% -15%

37 participantes

53 participantes

Dez 2016 Dez 2017 Dez 2018

O número de participantes diminuiu ligeiramente face ao ano anterior

A indústria da banca, seguros e empresas de gestão de investimentos concentram o maior número de CFOs que responderam ao survey em 2018, tal como no ano anterior

35,6% dos CFOs identificou um volume de negócios aproximado de mais de 220M de Kwanza, no ano anterior

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“Deloitte” refere-se a uma ou mais firmas membro e respetivas entidades relacionadas da rede global da Deloitte Touche Tohmatsu Limited (“DTTL”). A DTTL (também referida como “Deloitte Global”) e cada uma das firmas membro são entidades legais separadas e independentes. A DTTL não presta serviços a clientes. Para mais informação aceda a www.deloitte.com/pt/about

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Esta comunicação contém apenas informação de caráter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pela Deloitte Touche Tohmatsu Limited, pelas suas firmas membro ou pelas suas entidades relacionadas (em conjunto a “Rede Deloitte”). Deve aconselhar-se com um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão que possa afetar as suas finanças ou negócio. Nenhuma entidade da Rede Deloitte pode ser responsabilizada por quaisquer danos ou perdas sofridos por quem haja baseado a sua decisão nesta comunicação.

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