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PORTAL VIP 1 - EDIÇÃO 70 - MARÇO 2013

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Confira a edição nº 70 da Revista Portal VIP, e conheça a história de sucesso da Marcenaria Goiás. Boa Leitura!

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ENTREVISTAAdriano Macedo, o superintendente de

trânsito de Catalão fala dos desafios.

MINHA RECEITAA empresária Daniela Alves ensina a fazer

um delicioso mafufo.

1 - ANTENADACatalão terá beneficiamento de nióbio a partir de rocha fresca. A exploração será

feita pela Anglo American na mina Boa Vista e será coordenada pelo diretor de

operações nióbio, Paulo Misk.

VIP HOMEMRandall Melo, ele sonhava ser piloto, mas

tornou-se um grande advogado, hoje presidente da OAB/Catalão.

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_ entrevista

Portal VIP: O que os usuários do trânsito de Catalão podem esperar da sua gestão?Adriano: Nossa intenção é melhorar, visivelmente, o trânsito de Catalão. A missão que me foi dada pelo prefeito Jardel Sebba é que consigamos atualizar o trânsito para ter sistemas automatizados e informatizados de última geração. Implantar a área azul, o sistema semáforo inteligente, melhorar o sistema binário, aumentar a rede de fiscalização na forma de lombadas eletrônicas, bem como coibir avanços de sinal e melhorar a fiscalização, no geral, são nossas metas. A segurança no trânsito será feita através da exigência do cumprimento da lei no que diz respeito ao uso do cinto de segurança, cadeirinha para crianças, respeito aos locais de estacionamento. Portanto, nosso projeto para os primeiros quatro anos

é conseguirmos dar uma trafegabilidade melhor ao trânsito de Catalão. Hoje, não conseguimos ter um resultado 100% porque a frota de veículos está aumentando, praticamente, ano a ano. Isso quer dizer que ao longo dos anos que virão a tendência dessa frota é aumentar e aumentar bastante. Se não começarmos a preparar agora, para o futuro ficará inviável transitar dentro na cidade. Na sua opinião, enquanto superintendente, quais os principais problemas encontrados no trânsito de Catalão? O estacionamento é um grande problema que vamos tentar solucionar através da área azul. O sistema semafórico está todo desregulado, uma vez que não temos onda verde e os tempos dos semáforos, tanto para

o vermelho quanto para o verde não estão adequados; Falta de respeito à legislação de trânsito pelo usuário com a ausência do uso do cinto de segurança e de cadeirinhas e isso é, inclusive, um problema de saúde pública, pois tenho dito que um acidente com vítima fatal dentro de qualquer Município tem um custo de R$ 95 mil por óbito, isso distribuído ao Município, Estado e União. Então, traz um transtorno à saúde pública e um gasto totalmente desnecessário, por falta de cuidados.

Nos primeiros meses, o que o Senhor pretende mudar?À princípio estamos fazendo as correções pontuais. Tentando revitalizar toda parte de sinalização, tanto vertical quanto horizontal, é lógico que a horizontal depende ainda da recuperação do pavimento. Mas, hoje,

Adriano MacedoO homem que tem a missão de transformar o trânsito de Catalão.

Confira quais são as idéias dele para alcançar o objetivo.

Maysa Abrão

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por exemplo, onde foram implantados sistemas binários, estamos fazendo algumas correções no seguinte sentido, em uma via que corta dez quarteirões, e no meio dela, um determinado quarteirão por influência política ou de um morador, ou comerciante, aquele segmento continua em mão dupla, estamos corrigindo isso para que passe tudo a mão única, ficando a via toda neste sentido. A próxima etapa será a parte de semáforos, que ainda depende da aquisição de alguns equipamentos e processo licitatório.

O Senhor é uma grande expectativa para Catalão, uma vez que o trânsito da cidade é totalmente precário. Tem noção desta responsabilidade?Tenho e vou fazer o possível dentro do meu conhecimento e com a ajuda da minha equipe para atender as expectativas do povo catalano e do prefeito Jardel Sebba. Mas, é importante salientar que não irei fazer isso da noite para o dia, isso vai acontecer ao longo de quatro anos. As mudanças mais drásticas e que causam mais impacto tentaremos resolver nos primeiros dois anos.

Tem algo mais que gostaria de dizer aos nossos leitores? Para conseguirmos melhorar o trânsito da cidade não será o superintendente Adriano ou a Secretaria Municipal de Trânsito quem

irá resolver, mas a participação de todos os usuários, apoiando as mudanças e respeitando-as. Preciso da consciência de todos os cidadãos e que seja praticada a cidadania no trânsito de Catalão, pois se não tiver o respaldo de todos, não conseguiremos mudar nada. Ou seja, pode vir para Catalão a pessoa mais experiente e de maior gabarito a nível mundial de trânsito que não irá conseguir sem a ajuda da população. É isso que preciso e é isso que espero.

Quem é Adriano Macedo?Natural de Garça/SP, criado por pai e mãe mineiros, mas no Estado de Goiás, tem 40 anos, é casado há 13 com Mara Bento Macedo e pai de Marina (7) e Luiza (4). O superintendente fica em Catalão de segunda a sexta-feira, quando retorna para Goiânia, onde encontra a família. Ele diz que quer trazer a prole até o final deste ano para residir aqui. Formado em Engenharia Civil em1995, desde então atua nas áreas de trânsito e rodoviário. Trabalhou no Tocantins, bem como para empresas que prestam serviços ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Também atuou em grandes distribuidoras de asfalto, em rodovias, principalmente, prestando consultoria. Bem, experiência não falta ao novo superintendente de trânsito de Catalão. Desejamos boa sorte e que o trabalho renda resultados satisfatórios.

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_ homenagem

Pelo dicionário, a metalurgia é o “ramo da engenharia que se ocupa da produção de metais e de suas ligas, bem como de sua adequação ao uso”, como também é o “estudo das reações químicas que intervêm nos processos de fabricação dos metais e das propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais metálicos”. Eles estão por todos os lados, no alto de um prédio soldando uma estrutura, embaixo, no solo criando do nada uma máquina que pode transformar a rotina nossa de cada dia… não importa o lugar, o metalúrgico é um profissional que merece reverência em todos os

dias do ano e não apenas no dia 21 de abril, data especialmente dedicada a esta categoria profissional. Presente em diversos ramos da indústria metalúrgica, pode ser um profissional com formação técnica, atuante em um ramo mais fácil no qual tem de fazer acabamentos e dar forma a todos os tipos de materiais feitos a partir do metal. O metalúrgico com formação superior e científica atua na extração de minérios, na transformação em metais, ligas metálicas e na sua utilização na produção de máquinas, estruturas metálicas ou peças.

Para quem não sabe, os metalúrgicos constituem a maior parte de trabalhadores de classes diferentes e que lutam pelos direitos da profissão. Um exemplo desses trabalhadores é o ex-presidente da República Luís Inácio Lula da Silva, aposentado como torneiro-mecânico.Embora até bem pouco tempo, em Catalão, a categoria não era valorizada, hoje a realidade vivenciada pelos metalúrgicos no Município é bem melhor. Graças à criação do SIMECAT, esses trabalhadores passaram a usufruir de realização profissional e mais respeito.

Metalúrgicoum profissional que move o Brasil

Iliane Fonseca

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Segundo o metalúrgico e presidente do Sindicato catalano, Carlos Albino, Catalão tem perfil metalúrgico. A cidade cresceu muito, hoje é um pólo metalmecânico em expansão e as perpectivas são de dobrar a geração de renda e ampliar muito o número de empregos gerados com a ampliação da Mitsubishi. “Com isso, as lutas serão maiores, mas tudo vai melhorar proporcionalmente. Atualmente, o pólo representa mais de 50% do setor produtivo do Município e fico feliz em saber que o metalúrgico faz desse progresso que vivemos”, ressalta ao afirmar que os metalúrgicos de Catalão têm muito o que comemorar. “Comparando Goiânia com Catalão, lá o piso salarial é R$ 800,00, em Catalão é 1.200,00 e 90% dos nossos trabalhadores na área tem participação nos lucros e isso representa uma injeção anual de 20 milhões de reais. Aqui, as empresas pequenas cumprem a legislação, assinam carteira e tudo isso ajuda a economia”.

Para quem passou quase uma vida toda trabalhando na área de metalurgia, os anos mais antigos não deixaram saudades. Com 57

anos de vida, José Anaídio de Sousa, com 30 anos fazendo trabalho de solda, encanador e caldeireiro sofre com problema de saúde, que segundo ele foi causado pelo trabalho. “Naquela época não existia o sindicato e as empresas não tinham a preocupação com a saúde e os

direitos do trabalhador. Era difícil”, conta ao afirmar que mesmo com as dificuldades, tudo o que tem é fruto da profissão. “Vou me aposentar

como metalúrgico, através da profissão que escolhi, criei minhas filhas Patrícia e Daiane e se os jovens que pensam em entrar nessa profissão

quiserem um conselho: estude, invista na área, seja um engenheiro pois assim será mais remunerado e terá reconhecimento”, ressalta ao

definir o metalúrgico como um artista, que com uma peça simples cria uma bela estrutura, gigantesta ou muito delicada.

E quem acha que a metalurgia absorve apenas a mão de obra masculina, engana-se. A mulher está, aos poucos, assumindo seu papel também na área. Veridiane Mendes da Silva, a Vera, tem 44 anos, está casada há 14 anos e é mãe de Rafael - 9 anos e Vanessa - 12 anos. Ela trabalha desde 5 de maio de 2006 na John Deere. Ela conta que foi uma das primeiras a encarar o desafio de entrar numa área onde só os homens atuavam, o preconceito foi grande, mas a vontade de aprender e de superação foram mais fortes. “Fiz vários cursos além do de solda. Qualifiquei-me para manusear empilhadeira, o que também é visto como trabalho masculino. O serviço de soldadora não é fácil, é perigoso, exige muito cuidado, atenção e preparo físico. Às vezes, ficamos em pé por longos períodos, mas com determinação e força de vontade somos capazes de fazer um serviço de qualidade, até melhor do que muitos homens”, destaca ao ressaltar que o SIMECAT e a empresa em que trabalha foram fundamentais para o seu crescimento profissional.E quem queira seguir o exemplo da Vera, o conselho dela é que “a mulher deve lutar contra o preconceito e começar, pois serviço não vai faltar”. A metalúrgica Vera tem motivos para estar otimista. Ela sabe bem que essa área está latente e crescendo muito em Catalão. As perspectivas do SIMECAT é de que os atuais 4.500 trabalhadores na área serão multiplicados nos próximos dois anos e chegarão a 9 mil metalúrgicos.

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Sargento AnísioRequerimento nº 017/13 – Requer ao Secretário Municipal de Obras, Aldo Sousa Filho, que estude a possibilidade de conclusão de 100 metros do asfaltamento na R. Leopoldo de Bulhões, Santa Helena II.

Aurélio MacedoRequerimento nº 012/2013 – Requer ao Secretário de Educação, Arcilon Souza Filho, que as escolas municipais ofereçam o Dinamizador de Educação Infantil.

Daniel CarvalhoRequerimento nº015/2013 – Requer ao secretário de obras e serviços, Aldo de Souza Filho, para que providencie estudos e execução de serviços de cascalhamento na fazenda do Sr. João Cadéco, construção de mata-burro na fazenda do Sr. Murilo Cardoso na divisa com a Sra. Aparecida Marra e o patrolamento em toda Comunidade Paulista.

Deusmar BarbosaRequerimento nº 06/2013- Requer a. Rodrigo Alves Carvelo, secretário de infraestrutura, o pedido para a revitalização da Praça da Liberdade I, localizada à R. João Moisés Filho, em frente a Churrascaria do Chuvisco. A refereida praça precisa emergencialmente de reformas como a reconstrução dos canteiros, uma melhor iluminação, implantação de novos bancos e se possível a instalação de uma academia de ginástica ao ar livre.

Donizete DomingosRequerimento nº 014/2013 – Requer ao prefeito Jardel Sebba e posteriormente, ao secretário municipal de infraestrutura, Rodrigo Alves Carvelo e ao diretor de produção, Danilo da Silva Nunes, que seja feita a operação tapa buracos no bairro Santo Antônio, na R. São Vicente do Araguaia e R. Professor Francisco Victor Rodrigues.

Gilmar AntônioRequerimento nº 11/2013 – Requer a instalação de Comissão Especial de Inquérito com fundamento nos artigos 19,§2º da Lei Orgânica do Município e 38 e 39 do Regimento Interno da Câmara de Catalão, composta por 3 (três) vereadores membros e para funcionar pelo período mínimo de 60 (sessenta) dias, a fim de estudar e investigar problema municipal de relevante interesse coletivo pelas razões expostas na justificativa que segue:Segundo o governo municipal anterior, as pessoas que seriam beneficiadas com as referidas unidades habitacionais já teriam sido selecionadas, de acordo com os critérios estabelecidos pelas instruções normativas do Ministério das Cidades e Legislação Municipal pertinente, e a relação de tais pessoas beneficiadas já teria sido protocolizada na Caixa

Econômica Federal, instituição financeira oficial que é gestora dos recursos do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Em razão disso, o governo municipal anterior fez divulgar lista que contém os nomes das pessoas que seriam beneficiadas.

Lado outro, o atual governo municipal informa que, segundo informações da própria Caixa Econômica Federal, a relação das pessoas beneficiadas nunca foi protocolizada naquela instituição financeira pelo governo anterior, razão pela qual a Administração atual está a proceder nova seleção de pessoas que seriam beneficiadas com a concessão das unidades habitacionais.Assinaram o Pedido de Instalação de Comissão Especial de Inquérito 13 (treze) vereadores: Anísio Pereira, Aurélio Campos, Daniel Carvalho, Deusmar Barbosa, Donizete José, Gilmar Antônio, João Antônio, Jurandir Antônio, Leonardo Bueno, Paulo Moreira, Pedro Henrique, Silvano Batista e Valmir Pires.

João Antônio Requerimento nº 013/13 - Requer ao excelentíssimo vereador Deusmar Barbosa da Rocha – presidente da Câmara de Catalão o envio de expediente ao excelentíssimo prefeito de Catalão, Jardel Sebba, solicitando a criação de departamento específico para a regularização de escrituras na estrutura da futura Secretaria Municipal de Habitação.

Jurandir AntônioRequerimento nº014/2013 – Requer ao secretário de obras e serviços, Aldo de Souza Filho, para que providencie a abertura de várias cabeças de ruas do Jardim Paraíso, que testam com a Avenida Goiás.

Leonardo BuenoRequerimento nº08/2013- Requer ao secretário de trânsito, Adriano Silva Magalhães Macedo, um estudo para implantação de lombada eletrônica ou algum redutor de velocidade nas mediações da R. Nossa Senhora de Fátima, próximo ao nº 50, no bairro Nossa Senhora de Fátima.

Paulo CésarRequerimento nº02/2013 - Requer ao secretário municipal de infraestrutura, Rodrigo Alves Carvelo, que seja feita a instalação de um mata-burro na Fazenda Mata Preta, de propriedade do Sr. Manoel, que faz divisa com o Sr. João Costa.

Paulo MoreiraRequerimento nº10/2013 - Requer a Geordano Paraguassú, procurador jurídico da Prefeitura de Catalão, para analisar a Portaria Conjunta 001 de 30/09/2010, onde concede desconto de multas e juros até 31/12/2009,

Acompanhe as sessões, toda terça-feira, a partir de 13h30. Faça valer o seu direito!

esta Portaria está defasada.Justificativa: Tal solicitação se deve ao fato de que precisamos dar desconto nos anos 2010, 2011 e 2012 para os contribuintes que querem saldar os seus débitos com o município.

Pedro Henrique Requerimento nº 019/2013 – Requer que seja encaminhado ao secretário do meio ambiente, Marcelo Mendonça, ao secretário de obras, Aldo de Souza Filho e ao secretário de esporte e lazer, Luciano Rodrigues da Costa a construção de uma calçada nos arredores do Parque Municipal do Setor Santa Cruz, bem como a instalação de iluminação e seguranças no referido Parque.

Silvano BatistaRequerimento nº 12/2013 – Requer ao chefe do Poder Executivo, Jardel Sebba, e também à Secretaria de Infraestrutura, em regime de urgência, a reforma por completo do Parque Ecológico Anísio de Oliveira Gomides, no loteamento Vereda dos Buritis. Pede-se também a colocação de vasos nos banheiros, portas, fechaduras, pias, torneiras, toda canalização necessária, e a adaptação de lixeiras em toda a dependência do parque, em especial no calçadão onde são feitas as caminhadas.

Valmir PiresRequerimento nº 06/2013- Requer que seja encaminhado ao diretor municipal de limpeza pública, Diego Rodrigues Rosa, o pedido de roçagem na R. Osmar Dias Fernandes com a Av. Haidê Evangelista da Rocha, área ao lado do Supermercado 3 Luiz, no bairro Santa Terezinha.

Vandeval FlorisbeloRequerimento nº 013/2013- Requer ao secretário de educação, Arcilon Sousa Filho, para estudar a possibilidade de implantação do Curso de Física, na Universidade Aberta do Brasil (UAB), pólo Catalão.

INFORME ADMINISTRATIVO

Confira alguns requerimentos apresentados pelos vereadores catalanos durante o mês de

março de 2013.

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Registramos a última visita feita pela comitiva do governador Marconi Perillo à Catalão, em março. O prefeito Jardel contou com o prestígio do governador, que trouxe benefícios aos catalanos. Mais fotos no www.revistaportalvip.com.br, no link galeria de fotos

_ social

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Os tucanos Jardel e MarconiParticipantes de programas sociais foram

agraciados com benefícios

A bailarina oferece flores aos governantes

Governador chega ao salão do CRAC para o almoço com os catalanos

Foi firmado contrato de financiamento da fábrica de cerveja do jornalista Robson

Um rápido passeio pelas ruas de Catalão

Ana Sebba recebe das mãos de Valéria Perilo as chaves de uma ambulânciaAudiência com o poder judiciário representado por

André Luiz, Marcus Vinícius, Everton e Antenor

Entrega de alimentos arrecadados nos jogos do CRAC em 2012 Cadeiras de rodas foram doadas à Ação Social

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Fabiana Bellizi

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_ literatura

Bullying, solidão, tristeza:

Esses temas deveriam ser proibidos para crianças. Porém, infelizmente eles têm figurado cada vez mais na rotina dos pequenos. Afinal, as grandes cidades nos empurram, muitas vezes, para um caminho recheado de dissabores e solidão. Coisa de gente grande e gente pequena também. E aqui se coloca a seguinte pergunta: como escrever sobre crianças que vivem confinadas em casa? Como falar da solidão que não é aplacada pelas multidões das grandes cidades? Como falar da impossibilidade de se comunicar, apesar de tantas ferramentas? Como falar do bullying sem parecer piegas ou querer dar lição de moral? É difícil. As crianças já não são mais inocentes como eram e já sofrem dos males dos adultos. Os jovens também. Pensando em como tratar de temas tão delicados com crianças, o ilustrador Jimmy

Fabiana Bellizi é professora

Liao lançou dois livros que chocam não tanto por causa dos temas, por demais realistas, mas pela beleza das ilustrações.Com uma sensibilidade apuradíssima, Liao retrata a nova realidade das crianças e jovens de hoje. Uma realidade em que a cidade grande afasta as pessoas, não as aproxima. Em que os compromissos profissionais dos casados os separam uns dos outros e também de seus filhos, uma equação em que o único resultado é o isolamento. A Edições SM publicou no Brasil dois livros de Liao: À esquerda, à direitaeUma noite muito, muito estrelada, ambos traduzidos por LinJun e CongTangtang, em edições muito bonitas e bem cuidadas.Um dos pontos altos de ambos os livros é o casamento entre o texto e a imagem. Talvez, se alguém contar quantas palavras têm cada livro, serão poucas. Mas tudo o que não

temas proibidos para menores de idade.

Fonte:http://rascunho.gazetadopovo.com.br/a-solidao-das-grandes-cidades/

está escrito, está desenhado. E são desenhos muito bonitos. Em Uma noite, por exemplo, Magritte e Van Gogh inspiram muitas passagens do livro. Há momentos em que palavra alguma é escrita, por desnecessária, as imagens dão conta do recado. Em outros, são as palavras que sustentam o argumento, com parcimônia. Não há nada em excesso em nenhum livro. E, por não dar nome a nenhuma cidade e nenhum personagem, as tramas de Liao podem acontecer em qualquer lugar. Há uma melancolia profunda em ambos os trabalhos, mas há também esperança. Ainda que o final possa não ser o que queremos (ou o final feliz que imaginamos em um livro infanto-juvenil), saímos de cada trabalho maiores do que entramos, e com um pouco mais de fé na possibilidade de que possa haver algum encontro, em algum lugar.

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Por: Renata Wirthmann é psicanalista, professora da UFG/CAC e membro da

Travessia: Núcleo de Formação Permanente em Psicanálise

Contato: [email protected]

_ artigo

O termo psicanálise foi criado por Freud em 1896 e estava diretamente relacionado ao desenvolvimento de um novo tipo de tratamento pela fala que visava, a partir de uma relação transferencial entre analisando e analista, a investigação do inconsciente. Entretanto, nessa mesma época, assistimos à psicanálise se fundar não só como um novo método de tratamento, mas, também, como uma nova escola do pensamento, que surgiu da cultura e que iria, a partir daquele momento, passar a influenciar essa mesma cultura.A cultura é tanto formadora do homem quanto produto dessa formação e se manifesta no modo de viver e pensar de cada um de nós e de todos nós. Nesse sentido, podemos tomar a cultura como a capacidade de construção que o homem pode fazer de si mesmo. Podemos perceber a relação do homem com a cultura e os problemas advindos desta relação em invenções do homem em sociedade como a religião, a filosofia, a arte e a política.A psicanálise surge, por sua vez, como um novo modo de pensar a cultura e a condição

do homem na cultura. A invenção da cultura é uma tentativa fracassada de evitar o sofrimento. Com a cultura inventamos modos de sofrer menos dos males do meio, como frio ou calor, e de males do corpo como o câncer, mas criamos uma terceira e ainda mais cruel fonte de sofrimento: a relação com o outro. A cultura deveria, por meio de suas instituições, como o Estado e a Família, amortecer ou até mesmo remediar tal sofrimento. Afinal, o homem vive em comunidade para se proteger das duas primeiras ameaças e termina, de modo ainda mais penoso, recebendo esse acréscimo gratuito de sofrimento. O estado e a família são insuficientes frente a tamanho sofrimento e, ao mesmo tempo, estas produzem ainda mais sofrimento. Falar de Psicanálise e Cultura é, no mínimo, uma provocação, pois, embora a psicanálise tenha se originado do tratamento das neuroses, um dos produtos da cultura frente ao sofrimento que advém desta mesma cultura, a psicanálise não pode curar o homem da neurose. A neurose é um ônus da

cultura e propor sua cura é como propor cura, também, para a arte, a política e a religião. Seria como curar o homem de sua humanidade, curar o homem da cultura.Em relação a neurose, a psicanálise se propõe a tratá-la, a partir da investigação do inconsciente, possibilitando a melhora de seus sintomas. Não se trata da modificação da estrutura, mas da posição ética do sujeito frente a sua estrutura.O encontro entre psicanálise e cultura é um encontro manco, pois se configura num encontro-desencontro destes dois universos que se criam mutuamente. É manco a medida em que é o reencontro da psicanálise com aquilo que lhe deu origem, e o encontro da cultura com aquela que lhe vem colocar em questão.Não há psicanálise sem cultura, mas nem por isso a psicanálise deixará de evidenciar todo o sofrimento que advém da existência da cultura. Por outro lado, se não houvesse tal sofrimento, não haveria também as criações que surgem como modo de remediá-lo, e tal (des)encontro seria, por sua vez, impossível.

Psicanálise e cultura

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Badiinho

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Desde janeiro deste ano, os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) de Catalão passaram a funcionar até às 18hs. A medida foi estabelecida pelo prefeito Jardel Sebba (PSDB) para atender às necessidades dos pais, que antes tinham de buscar seus filhos nas unidades de ensino às 16h30, mesmo trabalhando até mais tarde.

Habemus Papam! Argentino Jorge Mario Bergoglio, 76 anos, é o novo pontífice. Por volta das 16h10, do dia 13 de março, seu nome foi anunciado pelo cardeal protodiácono Jean-Louis Tauran, na sacada da Basílica de São Pedro. O novo papa foi apresentado ao público logo em seguida e recebido com euforia pela multidão que tomava a Praça de São Pedro. O novo Papa adotou o nome de Francisco.

Ipameri terá unidade do Corpo de Bombeiros. Durante a solenidade de assinatura da ordem de serviço de duplicação e iluminação da GO 070, em Inhumas, a prefeita Daniela recebeu a boa notícia do Coronel Carlos Helbingen Junior, comandante geral da corporação, de que o governador Marconi Perillo havia autorizado a instalação da Corporação em Ipameri. Na oportunidade, o Coronel disse que a nova unidade estará sob a responsabilidade da Agência Goiana de Transportes e Obras, tendo como contra partida do município a doação do terreno.

Aconteceu, aqui está registrado!

E as enchentes em Catalão? O secretário de obras do município de Catalão, Aldo Filho, anunciou que, em breve, quem visitará Catalão será um dos maiores especialistas em hidrologia do Brasil. O motivo? Realizar estudos para por fim, até o final do mandato do prefeito Jardel Sebba, às enchentes que têm incomodado e tirado o sossego de comerciantes e moradores da Av. Raulina Fonseca Paschoal e demais pontos do centro de Catalão.

Mais notícias você confere no

Blogdobadiinho

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_ esporte

um exemplo de dedicação e força de vontadeMaiza Oliveira

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Se tornar profissional em qualquer esporte e área do conhecimento na vida, requer grande sacrifício, determinação e força de vontade. Talento ajuda muito, porém será outros fatores que farão de você um grande esportista. É preciso garra, comprometimento e outras qualidades como as que ajudaram nossa atleta desse mês a conquistar alguns pódios. Mineira de João Pinheiro, mas criada em Paracatu, a atleta Maiza dos Reis Silva de Oliveira, de 19 anos, deixou a cidade de Minas Gerais para morar em Catalão ainda criança. Residente na Vila Erondina, Maiza anda 20 quilômetros/dia de bicicleta para chegar onde deseja. “Não tenho ninguém que me leve e tenho que ir atrás das minhas atividades, portanto, pedalo todo um percurso para a realização de minhas tarefas diárias”. Campeã de atletismo, começou com a natação, mas com o tempo descobriu que sua grande paixão era realmente as corridas. Apaixonada pelo esporte, Maiza diz não ter nenhuma inspiração, mas que gosta de ver a velocista multicampeã olímpica e mundial norte-americana, Allyson Michelle Felix, correr. “Admiro o potencial que ela tem”. Com dinamismo e força de vontade, a atleta treina há seis anos e meio na Secretaria de Esportes de Catalão (Clube do Povo) cinco vezes por semana, dois períodos do dia, manhã e noite, com o treinador Rildo

Democh Arantes. E como todo atleta de Catalão, Maiza ressalta que patrocínios é algo complicado. “É difícil conseguir patrocinadores, uma vez que faz tempo que corro atrás, tenho tenta. Acredito que não seja por falta de resultados, mas por ser algo difícil mesmo. Irá chegar uma hora que terei que decidir entre trabalhar ou treinar, porque é totalmente impossível conciliar as duas coisas”. Primeira atleta de Goiás a conseguir uma medalha de prata em Maringá, no Paraná, no 3º Campeonato Brasileiro/Caixa de Atletismo Interclubes de Juvenis 2012, Maiza coleciona medalhas como o 1ª lugar no Troféu Brasil Infanto Juvenil nos 400 metros, 2º lugar no Troféu Brasil Infanto Juvenil nos 800 metros, 3º lugar no Troféu Brasil Infanto Juvenil nos 200 metros, 4ª lugar no Campeonato Brasileiro de Menores em 2010 e 2011, 4º lugar no Campeonato Brasileiro de Menores Interclubes em 2011 e 4º lugar nos Jogos Estudantis Brasileiro 2010.Para os iniciantes, a atleta lembra. “Se você realmente gosta, faça com amor não importando as dificuldades, pois os resultados serão sempre positivos”. Maiza agradece ao apoio da Academia Olímpicos, do fisioterapeuta José Américo, a Secretaria de Esportes de Catalão e ao professor Rildo pela dedicação aos atletas catalanos.

JAB´S ( jogos abertos brasileiros) em Vitória-ESA atleta vencedora

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Paulo Pazz

_ densa prosa

A VOZHoje eu despertei com uma notícia que me deixou muito amargo. Sei que há muito deveria desmistificar-me dos heróis que fabriquei ao longo de minha vida, mas a fragilidade da vida nossa de cada dia me impulsiona a construí-los para amenizar um pouco das minhas dores patrocinadas por este coração de meia idade cheio de devaneios, sonhos, utopias.Fabricar sonhos e heróis nos fragiliza diante da realidade, apesar de ser um ato de autopreservação e conforto diante das ocorrências que nos chocam constantemente.Faleceu Emílio Santiago! Desfez-se A VOZ... uma outra voz menos potente lateja em mim dizendo que ele está no Céu, fazendo parte do coro de anjos.Que droga de eufemismo! Ele não partiu

para outra melhor. Na verdade ele faleceu mesmo e teremos de nos acostumar com isto, acostumar com a falta dessa voz vibrante cantando novos sucessos, com a falta desse sorriso tão marca registrada que adornava A VOZ.Quando soube da morte de um de meus heróis, meu altar sofreu mais um arranhão. Tive aquela impressão de ter sido abandonado por alguém muito íntimo, em um momento em que não poderia ter sido abandonado. Os artistas têm esta capacidade de serem íntimos e heróis. Realizamo-nos através deles, através de seus feitos, através de suas vidas. Os artistas da música em especial: Ao longo dos anos vão fazendo as trilhas sonoras de nosso cotidiano, de nossos instantes - quer sejam eles alegres ou tristes -.

Ah, esta tal morte, esta entidade imponderável que sempre nos cerca, nos cerceia, nos oprime, nos suprime, nos arrebata, nos separa, nos aparta.Ah, morte! Invasiva, inconsequente, terrorista eterna e sempre súbita. Ainda não nos acostumamos com sua visita e sempre será importuna, porque nos agarramos demais aos projetos, aos planos futuros, à vida. Perdi mais um herói! Perdi mais um ídolo que me resgatava o coração com sua bela voz e sua figura surpreendente, com suas canções cheias de vida e sua doçura no olhar. Perdi mais um herói! Perdi mais um sorriso! Perdi um pouco mais de brilho musical no meu caminhar por este vale de composições rasas, anticulturais e estúpidas!

Paulo Pazz é escritore membro da Academia

Catalana de Letras

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Patrícia Donzele

_ coluna livre

O tratamento jurídico do nome

O nome de uma pessoa serve para individualizá-la e identificá-la nas relações sociais. Juridicamente, logo após o nascimento, deve a pessoa ter um nome registrado, que a acompanhará por todo o período em que viver.A lei civil brasileira, mais especificamente o Código Civil (Lei 10.406/2002), dispõe que toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome. O prenome é o que comumente chamamos de nome, podendo ser simples (por exemplo, Maria) ou composto (por exemplo, Maria do Carmo). Já o sobrenome é aquele que indica a que família pertencemos.A Lei dos Registros Públicos (Lei 6.015/1973) concedeu aos pais a liberdade de escolher o nome de seus filhos. No entanto, essa “confiança” não foi total, na medida em que determinou que os oficiais do registro civil não devem registrar nomes que exponham ao ridículo alguma pessoa.Ao observarmos diversos nomes esdrúxulos, podemos afirmar que andou bem o legislador brasileiro ao “ficar com um pé atrás”. Os autores de livros jurídicos

Patrícia Donzele é professora

citam vários desses nomes registrados no Brasil, tais como: Um Dois Três de Oliveira Quatro, Última Delícia do Casal Carvalho, Nunes Restos Mortais de Catarina, Oceano Atlântico Linhares, Himalaia Virgulino Janeiro Fevereiro de Março Abril, Benvindo o Dia do Meu Nascimento Cardoso. Parece piada! Pergunto-me se os oficiais do registro civil que registraram esses e outros nomes semelhantes tiveram bom senso.O pior é que existem pais que não se conformam com a recusa do oficial em registrar o nome que, tão “carinhosamente”, escolheram para seus filhos. Neste caso, a Lei dos Registros Públicos diz que o oficial deverá submeter por escrito o caso, independente da cobrança de quaisquer emolumentos, à decisão do juiz competente. A esperança dos pais, com isso, ficará depositada na pessoa do juiz.O problema é que, se os pais e o oficial do registro civil não tiverem bom senso, o caso não chegará ao juiz. E aí? Este é um assunto para nosso próximo bate-papo, lembrando o famoso ditado: “A esperança é a última que morre”.

Quer sugerir temas para esta coluna, entre em contato:[email protected] / [email protected]

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Por: Valéria Gregório Nutricionista Clínica Atende na Aprimore

E- mail: [email protected]

_ saúde e bem estar

O chocolate apresenta sua origem no golfo do México, o cacau, bebida de sabor amargo, era ingerido pelos astecas que o chamavam de bebida dos deuses, tendo ocorrido o processo de industrialização através da separação da manteiga do cacau com a massa de cacau e por fim para aperfeiçoar a fórmula, um suíço produtor de leite condensado adicionou-o a massa de cacau surgindo o chocolate ao leite. Poucos anos depois, a manteiga de cacau foi adicionada a esta mistura que deu origem ao chocolate com as características que permanecem até hoje. Pode-se considerar que o chocolate tem alternado sua posição no que diz respeito aos efeitos para com a saúde. Modernamente, devido ao alto teor de gordura e açúcar do chocolate, ele foi relegado à categoria de guloseima com incidência no aumento do colesterol e obesidade.A possibilidade de apresentar um efeito benéfico sobre a saúde foi levantada no ano de 2001 através de estudos epidemiológicos desenvolvidos em uma população de Ameríndios Kuna. De acordo com o estudo, foi observado que esta população apresentava baixa mortalidade por doenças cardio-vasculares com uma prevalência baixa de

aterosclerose, hipertensão e diabetes. Levantou-se a hipótese da associação da ingestão do cacau com a baixa incidência das doenças. As conclusões supra-citadas merecem uma análise mais cuidadosa, pois a partir destas informações foi popularizado que o chocolate fazia bem à saúde, o que poderia levar a ingestão de forma indiscriminada pela população, principalmente as crianças. Observou-se nos estudos que os efeitos registrados referem-se à presença de flavonóides contidos no cacau do chocolate principalmente, o óxido nítrico, que atua promovendo o relaxamento dos vasos sanguíneos e contribue para a redução da pressão. Foi observado também que o chocolate reduz a inflamação e apresenta efeito anti-tromboembólico similar ao efeito da aspirina.E assim, a pergunta que fica é se deve ingerir chocolate na prevenção de doenças? Em verdade, os efeitos benéficos dos estudos apontados referem-se ao cacau em sua mistura e atualmente o chocolate mais popularizado é o chocolate ao leite (uma mistura com somente 11% de cacau). E nos estudos apontados demonstra-se que

o efeito benéfico antioxidante é reduzido pela presença de leite e açúcar, que inibem a absorção do antioxidante, além das gorduras saturadas que levam ao aumento do colesterol. Além disso, observa-se o efeito calórico pelo teor de carboidratos e gordura anulando mais ainda o efeito antioxidante do chocolate.Sendo assim deve-se pontuar que o chocolate mais recomendado, principalmente, é o chocolate que em sua formulação não apresente leite, apresente baixo teor de açúcar e alto teor de cacau, sendo considerado hoje o chocolate amargo que apresenta 70% dos derivados do cacau (alta concentração de flavonóides e o dobro da capacidade antioxidante do chocolate ao leite) além de não conter leite e possuir uma menor quantidade de açúcar e a fonte de gordura apresentada ser à base de gorduras monoinsaturadas (ácido oleico) encontrada também no azeite de oliva que aumenta o HDL. E assim, ao escolher um chocolate fica a recomendação para o tipo amargo pelo maior teor de cacau (60 a 70%); por não conter leite em sua formulação e apresentar maior capacidade antioxidante.

ChocolateQual a melhor escolha?

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Adriano Cielo

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_ na ponta da língua O sujeito e a partícula

apassivadoraA regra fundamental da concordância verbal é que o verbo deve concordar com o seu respectivo sujeito em pessoa e em número. A questão que se coloca, neste artigo, é a seguinte: como fica a concordância se houver, na frase, uma partícula apassivadora (também conhecida como pronome apassivador)?A concordância continua a mesma, ou seja, verbo e sujeito deverão concordar em pessoa e em número. O problema, aqui, é a localização do sujeito. Como assim? Permitam-me explicar melhor. Quando uma frase é passada da voz ativa para a voz passiva, o objeto direto da voz ativa vira sujeito (paciente) da voz passiva. Observem o exemplo que segue: Mariana comeu duas fatias de bolo (Mariana é um sujeito agente, um sujeito que pratica a ação do verbo “comer”, portanto um sujeito de voz ativa). Ao reescrever a frase na forma “Duas fatias de bolo foram comidas por Mariana”, o que era objeto direto na voz ativa (duas fatias de bolo) passa a ser sujeito da voz passiva

Adriano Cielo é [email protected]

(sujeito paciente, ou seja, sujeito que sofre a ação do verbo “comer”).Ao se colocar um pronome apassivador em uma frase (SE), o termo que seria classificado como objeto direto passa a ser classificado como sujeito. Isso ocorrendo, a concordância entre o sujeito e o verbo deverá ocorrer. Eis alguns exemplos: “Arquivem-se os autos”, “Vendem-se casas”, “Consertam-se relógios”, “Alugam-se apartamentos”, “Compram-se imóveis”. Em todas essas frases, o “se” funciona como partícula apassivadora. Sendo assim, “os autos”, “casas”, “relógios”, “apartamentos” e “imóveis” tornam-se sujeitos pacientes de seus respectivos verbos, o que implica respeito às regras da concordância: singular concorda com singular, plural concorda com plural.Importa dizer, encerrando o texto, que só é possível a existência de partícula apassivadora se houver, na frase, um verbo transitivo direto, como é o caso de todos os verbos dos exemplos acima. É isso!

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_ orientação

Sempre associamos sentimento com comida. Os dois são relacionados com mesas fartas e encontros familiares; vamos ao extremo com o pote de sorvete ou com um amor que se foi!Comemos com os olhos porque queremos suprir nossas necessidades de carinho, amor, e acabamos conseguindo apenas uns quilos a mais na balança, nossa companheira!O bem estar que obtemos de imediato com a comida, principalmente com o doce, já que açúcar no nosso organismo nos faz sentir protegidas para continuar o próximo capítulo que a vida nos oferece. É como se a comida fizesse desaparecer os problemas que temos de resolver. Só que “mágica” não existe e problemas não desaparecem. Eles irão continuar ali esperando por atitudes que os façam ser resolvidos!Buscamos na geladeira, quer seja em incursões durante o dia ou mesmo as escapadas noturnas, como se formos a um verdadeiro self servisse de emoções, que para cada problema tem sempre um alimento calórico à nossa espera com soluções práticas e rápidas!Através do Coach podemos, hoje, usar

Você come seus

sentimentos?

Master Coach Giselle Faiadwww.blogdagiselle.com

infinitas ferramentas que nos ajudem a programar uma nova crença de vida, desconstruindo esta associação de que comida é igual a bem estar e solução de problemas.Compulsão alimentar é igual à compulsão por drogas!Assim como a droga traz um bem estar provisório e que acarreta vários problemas, comida e demais “vícios” são maléficos sim! Buscamos fuga para viver nossos dilemas diários, permitindo que a compulsão por alimentos torne mais prazerosa as situações que exigem maior esforço nosso para serem administradas com sucesso. Temos na comida e demais compulsões as âncoras negativas para suprir nossos desejos, anseios e fracassos, sem permitir a visão de que podemos reorganizar nossa vida através de uma atitude com bem estar e qualidade de vida. A busca pelo caminho mais fácil sempre foi um péssimo hábito, mas que a maioria das pessoas se permite para ter, mesmo que momentânea, a satisfação de respirar a embriaguez de uma falsa felicidade. Assim, supomos que através da comida conseguimos resolver ou mesmo

Quer sugerir temas para esta coluna, entre em contato:[email protected] / [email protected]

Giselle Faiad

neutralizar o que nos deixa triste. Com o tempo, pagamos um preço muito alto por fazermos de atitudes compulsivas nossa aliada durante todo um processo que, além de não ser resolvido, ainda traz maiores consequências, minando nossa saúde e levando-nos às frustrações. Como combater o poder da gula e emagrecer?Temos infinitas possibilidades de trabalhar a gula e emagrecermos com qualidade e prazer. Considero extremamente eficazes duas situações que, por intermédio do Coach, possibilitam que você saia da zona de conforto; que viva e caminhe para o estado desejado, usando recursos oferecidos por uma nova visão através de valores e crenças reconhecidos e quebrados durante o processo vivido; que permite praticar exercícios físicos que nos leva a liberar a endorfina, o hormônio do bem estar. Tenho relatos de pessoas que antes buscavam na comida uma forma de viver e que hoje vivem com qualidade de vida, saúde e maior conhecimento de si mesmo.

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Mafufode dar água na boca!

Maysa Abrão_ minha receita

Uma das coisas que mais fascina no mafufo, quando se ouve falar dele pela primeira vez, é exatamente esse nome. Do árabe malfouf, ele é todo sonoridade e enche a boca da gente que nem comida boa. Pelo menos é assim que o charuto de repolho é conhecido por toda comunidade árabe no Brasil. A empresária Daniela Alves reuniu amigos e familiares na casa dos avós maternos, Agostinho e Valdeci, para fazer uma mafufada para o jantar. “Gosto de reunir a turma toda para fazer estas coisas em grande quantidade. Fizemos três panelas cheias e foi uma reunião deliciosa. Comemos bastante e conversamos até tarde da noite”, conta a jovem. Aprenda com Daniela como fazer uma deliciosa receita de charuto, ou mafufo, de repolho com carne moída.

Ingredientes da massa: 500g de arroz branco1 quilo de carne moída de primeira1 cabeça de repolho (ou pode usar também 1 maço de couve ou folhas de uva para modelar os charutos)4 tomates maduros, sem pele e sem sementes, em cubinhos2 cebolas em cubinhos bem miúdos3 dentes de alho picadinhos2 colheres de manteiga de leite1 lata de extrato de tomateSal, pimenta, hortelã e azeite a gostoMolho ao sugo tradicional com tomate, cebola, alho, sal e pimenta a gosto.Obs: Caso queira colocar cubinhos de queijo fresco, fique à vontade.

Preparo: Leve ao fogo um caldeirão com bastante água e um pouco de sal; retire o miolo do repolho usando uma faca pequena para recortá-lo em forma de cone; separe as folhas com cuidado para não rasgá-las; lave e reserve as folhas mais externas e machucadas do repolho, e as muito rasgadas também, para forrar a panela.Assim que a água ferver, junte as folhas de repolho em duas ou três levas e cozinhe por 2 a 3 minutos, até que fiquem ligeiramente flexíveis; retire com uma escumadeira e deixe escorrer até esfriarem; coloque sobre uma tábua de cortar e descarte os talos duros centrais, recortando-os com uma faca afiada. As folhas maiores podem ser separadas em duas.Coloque numa bacia a carne, o arroz e o restante dos ingredientes. Misture bem, mas sem amassar demais a carne, para que não fique dura. Coloque uma folha ou metade de folha de repolho sobre uma superfície plana e arrume, no centro da folha, cerca de duas colheres de sopa cheias de recheio em forma de croquete. Dobre as laterais sobre o recheio e enrole, sem apertar muito, formando um charuto. Repita o procedimento até usar toda a carne.Empilhe um a um em uma panela grande, acrescente duas colheres de manteiga de leite e um copo de água. Tampe e deixe cozinhar por 40 minutos.

Maysa Abrão

Ivan, Daniele, Júlio, Geovana, Vanessa, Jefferson, Michelly, César, Cleides, Daniela, Luiz Fernando, Elcio, Cristina, Rogério, Jassé, Agostinho, Valdeci e Natália.

Você conhecia esse outro nome para o charuto de repolho? Como ficou a sua receita? Conte para nós e se gostou da receita, dê a sua nota, envie-nos um email através do [email protected]

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de dar água na boca!

Filha de Edson Alves de Almeida e Cleides Vaz de Almeida, a jovem Daniela Alves de Almeida Vaz adora cozinhar e tem isso por hobby desde criança. Ela nos conta que aprendeu a fazer mafufo observando a mãe fazer. Aos 33 anos, a administradora de empresas formada pela Universo Salgado de Oliveira, em Goiânia, é proprietária da Corasbeg Corretora Seguros. Irmã de Michelly e Grazielly, a jovem revela ser uma pessoa atenciosa, caridosa, vaidosa, amiga e sincera. Apaixonada por animais, tem como mimo a poodle de oito anos, Meg. Ela ganhou de presente da Portal Vip um avental feito pela Império das Artes.

Quem é a Gourmet

desta edição?

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_ homenagem

Maria Lúcia

A motivação necessária para viver a vida com honestidade

e a importância de viver bem em família foram alguns

dos ideais vividos por Maria Lúcia da Silva. Filha de Jorge

Fernandes Duarte (in memorian) e Sebastiana Maria

Duarte, a catalana revela ter tido uma infância humilde,

porém tranquila, bem diferente da de hoje. “Sempre

fui muito amiga das minhas irmãs, Beatriz e Isméria.

Brincávamos em fazendas e quando estávamos em casa,

latinhas e pratos quebrados nos divertiam, pois não

tínhamos brinquedos como a geração de hoje. Naquela

época, fazíamos bois com mangas e bonecas de espiga de

milho”, destaca.

Criada no bairro Nossa Senhora de Fátima, aos 59

anos, Lúcia conta que começou a trabalhar ainda cedo

para ajudar nas despesas. “Não digo que tive uma

adolescência pobre, mas foi preciso trabalhar para ajudar

em casa e comprar o que desejava. Aos 14 anos, comecei

a trabalhar como doméstica e fiz muita costura de mão.

Hoje, ressalto com todas as letras que sinto orgulho

de ter podido trabalhar e ter me tornado uma mulher

honesta e íntegra”.

Viúva há sete anos de Gabriel Alves Carvelo, com quem

foi casada durante trinta anos, a dona de casa relata

que conheceu o marido em Catalão. “Ele era boiadeiro

e trabalhava com compra e entrega de bois no Estado

de São Paulo e em uma dessas idas e vindas, nos

conhecemos”. Mãe de Daniela (34) e Rodrigo (32) – atual

vice-prefeito de Catalão, conta que tem quatro netos

lindos pelos quais tem muito carinho e amor, “Gabriela

(6), Rodriguinho (3), Paulo Gabriel (2) e Ítalo (dois meses)

são os meus xodós. É por eles que vivo. Para o futuro,

peço a Deus saúde para ficar em casa adorando cada um

deles, bem como meus filhos”.

Emotiva e boa de coração, Lúcia revela ser uma mulher

bem humilde. “Alguns fatos marcam nossa vida e algo que

nunca esqueço foi a morte do meu pai, pois a saudade

que sinto é imensa. Outra lembrança é de não ter tido

condições para os estudos, porque naquela época as

escolas públicas eram bagunçadas e não tínhamos

dinheiro para materiais”, conta emocionada.

Mãe coruja, conclui ao dizer, com os olhos cheios de

lágrimas, que a maior alegria de sua vida foi ver o filho

chegar aonde chegou. “Acredito que toda mãe quer ver

o filho feliz. Poder assistir o Rodrigo conquistar seus

objetivos e ser quem hoje é me enche o coração de

orgulho. Vivo em plenitude a maravilhosa condição de

ser mãe e avó”.

Uma mulher que vive a vida de maneira plena!

“Vivo em plenitude a maravilhosa condição de

ser mãe e avó”.

Maysa Abrão

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Foto

: Lui

z Ka

Guilherme Aguiar

_ gastronomia

Mês da páscoa, época tão esperada pelos chocólatras de plantão. Quem não gosta de ganhar ovo de páscoa, recheado ou não? São cada vez mais divertidos, diferentes e que podem ser feitos o ano todo; por que não?Esta edição traz uma receita de ovo de pás-coa fácil de fazer e difícil de não agradar a todos. Para quem gosta de presentear os amigos e familiares é uma ótima forma de economizar e agradar. Ovos de chocolate fei-tos por vocês para presentear quem se ama é uma bela demonstração de carinho e de habilidade na cozinha. Mas, até aqueles que não se dão tão bem na cozinha, conseguirão preparar esta receita fácil.A páscoa é comemorada em todo o mundo pelos cristãos e é considerado o mais impor-tante evento, já que trata da ressurreição de Cristo, depois de sua morte na cruz.Os ovos de chocolate são uma alusão a di-versos rituais pagãos que aconteciam em todo o mundo. Cada povo ou nação tinha uma cultura diferente, mas, na maioria, os ovos eram símbolo de vida nova. Fossem para povos pagãos ou até mesmo para os cristãos primitivos, os ovos simbolizavam o início ou recomeço e eles utilizavam ovos de galinha ou outra ave disponível que eram cozidos, pintados com cores alegres e distri-buídos ao povo pela Igreja, no século XVIII. As pessoas presenteavam os familiares com ovos cozidos e pintados na época da prima-vera, que coincide com a páscoa. No entan-to, acredita-se que os ovos de chocolate sur-giram por volta de 1830, quando a indústria do chocolate estava em alta e o consumo de carne começou a ser repreendido pela Igre-

ja no período da quaresma. Por um gol-pe de mestre ou coincidência do destino, surgiram os ovos de páscoa de chocolate, sucesso no Brasil e no mundo, apreciados por gente de todas as idades e classes; o ovo de chocolate tornou-se símbolo da páscoa cristã.O brasileiro, como sempre muito criativo, apresenta ao mundo variedades infinitas de ovos de chocolate. Diversos recheios, sabores, ingredientes, formatos; tudo para agradar a um público bem exigente e apai-xonado por chocolate, conhecido também por chocólatra.Um chocólatra que se preze não aceita qualquer chocolate, afinal, o chocolate era considerado a bebida dos deuses, porque, desde sua domesticação, é utilizado como bebida e só mais tarde viria a ser utilizado como ingrediente de pratos e sobremesas. Então, você não pode deixar por menos! Escolha um bom chocolate para esta recei-ta e é só apreciar.Nossa receita é um delicioso ovo de páscoa de colher, uma das invenções que agrada-ram os consumidores, recheado com trufa de café. Uma perdição para quem está bri-gando com a balança. Como todas as nossas receitas até agora publicadas, esta também é muito fácil de fazer e permite várias adaptações.

Dúvidas e sugestões, enviem-nos através do email: [email protected] e até a próxima edição, com muitas novidades e uma receita exclusiva-mente criada para nossos leitores da VIP-Gastronomia.

A dica é utilizar metade de chocolate ao leite e metade meio amargo para que o ovo não fique muito doce e enjoativo. O café e o conhaque podem ser substituídos por licor de laranja, pois fica muito bom, ou ainda por essência de baunilha. Pode acrescentar também castanha ou nozes, gotas de chocolate e etc. Há uma infinidade de possibilidades. Aproveite!

Outra dica é utilizar balão de festa, se não tiver forma de ovo de páscoa. Compre balões pequenos, encha-os e passe-os no chocolate derretido até a altura da metade do balão. Faça camadas e, a cada camada, leve-o à geladeira por 4 minutos. Repita umas 5 vezes. Então, é só estourar o balão e retirá-lo, o resultado é uma tacinha de chocolate que você poderá rechear com sorvete ou com a própria trufa de café, ou ainda com musses. É ótimo para receber os amigos e para presentear também. Bom apetite e até a próxima!

mão na massa

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Recheio:TRUFA DE CAFÉ400g de chocolate meio amargo200g de creme de leite1 colher de sobremesa de manteiga2 colheres de sopa de café solúvel2 colheres de sopa de conhaque

Modo de preparo:Derreter o chocolate em banho-maria com a manteiga;Adicionar o creme de leite e retirar do banho-maria;Dissolver o café solúvel no conhaque, adicionar ao chocolate e reservar na geladeira.

OVO DE CHOCOLATEIngredientes:200g de chocolate meio amargo200g de chocolate ao leite

Modo de preparo:Derreter os chocolates em banho-maria, utilizando uma forma para ovo de páscoa, fazer camadas de chocolate com pincel e levar à geladeira a cada camada. Se utilizar forma com silicone, não precisa deste processo (siga as instruções do fabricante).

Cobertura:Bombons ou raspas de chocolate.

Finalização:Desinformar o ovo e rechear com a trufa;Por cima, colocar bombons picados ou raspas de chocolate;

Coloque em caixa para presente com uma colher de sobremesa, amarre um laço e presenteie um amigo ou familiar.

Rendimento: 1 ovo de 1 kg ou 2 ovos de 500g cada.

Ovo de colher, recheado com trufa de café

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_ mulher de ação

Filha de Fued Pedro e Maria Marciano Pedro, ambos in memorian, a catalana Maria do Rosário Pedro Mariano, carinhosamente chamada de Zalita, apelido que ganhou dos irmãos quando criança, conta que é uma mulher realizada. Aos 48 anos, ela lembra-se da infância no bairro Mãe de Deus como uma época maravilhosa. “Minha infância foi magnífica, justamente por ter sido em Catalão, cidade então pequena. Sou a sétima filha de uma família de oito irmãos e crescemos na Avenida João XXIII, brincando felizes. Naquela época, brincava como moleque, pulava muro, subia em árvores, dominava bem bolinha de gude e tantas outras brincadeiras simples. As crianças de hoje têm outro estilo de diversão mais sofisticado, porém, acredito que elas aproveitem menos”. Totalmente independente, Zalita revela que a necessidade fez com que o trabalho surgisse precocemente. “Na casa do meu pai começamos a trabalhar cedo, pois, se quiséssemos roupas, sapatos, cabelos cuidados tínhamos que nos virar. Dos treze anos aos dezessete dei aula de violão, casei-me aos 18 e fomos embora para Goiânia, onde

fazia biscoitos para vender. E isso durou anos. Depois, comecei a costurar cortinas e colchas, até que, alguns anos depois, surgiu a Só Ferro. Nasci dentro do comércio e, com esse sanguinho de turco, ser empresária é algo que faz parte da minha história e que gosto muito”. Casada com Iron Mariano da Silva há 30 anos, revela que a paixão surgiu quando ministrava aulas de violão para aquele que seria o companheiro de uma vida. “Ele residia em Goiânia e nas férias vinha para Catalão visitar familiares. Numa dessas férias, matriculou-se para fazer aula de violão e nos conhecemos. Namoramos, noivamos, casamos e dessa paixão surgiu um casal de filhos, Rosália (27) e Gustavo (24)”, conta orgulhosa. Mulher bondosa, caridosa e muito religiosa, Zalita conta que 100% das suas horas vagas são dedicadas a outras pessoas, principalmente crianças, uma vez que canta em escolas, no grupo de oração e alegra a catequese com o seu dom musical. “Meu trabalho fora da empresa é evangelizar crianças”, destaca. Admiradora de atividades esportivas e

preocupada com a saúde, relata que para manter a forma frequenta, diariamente, academia para praticar musculação. “Faço caminhadas e acredito que todo ser humano precisa fazer exercícios físicos para viver melhor”.Para o futuro, Zalita revela que pretende continuar na empresa o tempo que for preciso, aproveitar os netos e manter-se dedicada aos projetos da Igreja. Dona de uma vida cheia de emoções, Zalita relata serem muitos os fatos que marcaram sua vida, em especial o câncer. “Tive câncer de mama e foi algo que mudou minha vida. Às vezes não damos tanto valor à vida e vivemos sem perceber o quanto ela é importante. Sou uma Zalita antes e uma Zalita depois da doença, pois, hoje, pequenas coisas me fazem feliz. Enfrentei todo o processo de cabeça erguida, como retirada de mama, quimioterapia e radioterapia”, relata, ao deixar um recado às mulheres que estão enfrentando o problema. “Tudo é graça de Deus. É o período em que mais se recebe amor, que se encontra pessoas que amam de verdade e que querem te oferecer carinho. Então, é hora de começar a viver e não morrer. É tempo de vida”, conclui.

Maria do Rosário Pedro Marianosimplesmente, Zalita!

Ela é mulher forte, é mulher guerreira... Enfim, mulher... Mulher essa que prova existir vida depois do câncer e mostra que o modo como se encara a doença faz a diferença, sempre com o suporte da família, apoio dos amigos, acesso ao tratamento adequado e força de vontade.

Se você conhece uma mulher guerreira como a Zalita, mande um email para [email protected] e teremos prazer em evidenciar aqui a história de vida que você sugerir.

Maysa Abrão

Studio 3 Fotografia Graziella Maia

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_ capa

Marcenaria GoiásRealizando sonhos e valorizando as necessidades de cada cliente para

satisfação dos jovens Henrique e Soraia.

Uma das profissões mais antigas da humanidade seduziu um jovem sonhador, que se tornou um dos maiores marceneiros de Catalão. Assim como São José, o pai de Cristo, Henrique Acevis Ferreira – 42 anos, natural de Araguarí/MG e residente em Catalão desde 1996, adquiriu o dom de transformar madeira em objeto útil ou decorativo.A atividade que remete à antiguidade evoluiu da carpintaria e nos dias de hoje sofreu mudanças, pois o profissional de agora trabalha principalmente com laminados industrializados (madeira), compensado, MDF, laminado melamínico, folhas de madeira, usando ferramentas antigas como formão, desempenadeira, tupia, dentre outros.Henrique é pai de Nathalia, casado há 13 anos com Soraia Inácio Borges, a qual é sua companheira também no trabalho diário, se orgulha quando olha para trás e relembra da história que construiu. “Eu morava em Araguarí e em 1987, aos 14 anos, fui trabalhar numa marcenaria, onde fazia serviço bancário e cuidava da limpeza do ambiente, também auxiliava os marceneiros e foi fazendo esse trabalho que passei a admirar o talento de transformar toras de madeira

em peças bonitas e delicadas. Ver o que saia do outro lado da máquina era sedutor para mim”, destaca ao afirmar que após três anos vivendo a rotina marceneira, fez sua primeira peça: um guarda-roupas embutido. A peça está num apartamento em Araguarí até hoje.Quando veio morar em Catalão passou a trabalhar de frentista e isso durou 6 anos. Visando alcançar o objetivo de montar sua própria oficina, Henrique não titubeou, durante a noite ficava no Posto do Manga e no período do dia exercitava o dom de marceneiro trabalhando em oficinas diversas. “A Soraia me estimulou a montar a empresa e percebi que era boa ideia. Em um ano consegui comprar os equipamentos, tinha muito medo de não dar certo, de arriscar, mas valeu a pena acreditar. Meu primeiro serviço de marceneiro em Catalão foi para a minha então patroa, a Eliete (esposa do Manga – dono do posto onde eu trabalhava). Daí, não parei mais”, ressalta.A Marcenaria Goiás, que durante oito anos funcionou num pequeno espaço às margens da estrada férrea, hoje está bem instalada em sede própria, no Castelo Branco, numa área de mais de 300 metros quadrados. O marceneiro, que atualmente coordena uma equipe com 7 profissionais, começou a atividade sozinho.

“Na época, fazia orçamento, tirava medida, executava o projeto, montava e logo tive a necessidade de ampliar a equipe. Tenho saudade da época em que trabalhava, efetivamente, construindo as peças. Lembro-me que a última foi um barzinho”.O profissional que gosta de coisas novas, de ser desafiado por projetos inovadores se sente realizado com o projeto de vida. Cuidadoso e preocupado com a satisfação plena do cliente, afirma que não existe um projeto, mas sim a realização de cada cliente. “Priorizo o que o cliente quer, o móvel tem de ficar funcional, pois não adianta simplesmente fazer sob medida se não ficar prático para quem for usar a peça no dia a dia. Esse aspecto é o mais importante”, lembra.E certamente esse é o grande segredo para o sucesso da Marcenaria Goiás, pois o número de clientes satisfeitos não pára de crescer, e os projetos executados são diversos: residenciais, comerciais, industriais, enfim, tudo é possível na marcenaria do Henrique. “Temos um mercado muito exigente em relação a tudo, prazo de entrega, qualidade do material, acabamento, mas é gratificante ir moldando-se a essa exigência”, ressalta o empresário.

Adriano e Liliane curtem muito a bela cozinha idealizada pela Marcenaria Goiás

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Fabrícia Cândido e Renata Gutierrez (Cantinho do Bebê) experimentaram a qualidade do trabalho da Marcenaria Goiás, e aprovaram. “Gostamos muito do atendimento do Henrique, pois conosco ele foi atencioso, entregou tudo no prazo certo e ficamos encantadas com a qualidade do material. O projeto do interior da loja foi feito pela minha sócia Renata, mas a execução foi toda do Henrique. Um serviço muito bom e de extrema competência, tudo de primeira linha. Detalhista, ele nos surpreendeu com pequenos detalhes e a assistência pós compra foi perfeita”.

Outro cliente exigente, mas satisfeito é o casal Liliane Silva Costa e Adriano Gordinho Schultz. “Tudo que pedi foi feito, o que me proporcionou móveis do jeitinho que eu queria. O Henrique ajudou ainda na mudança de cores, sempre com um atendimento de primeira com atenção e profissionalismo. Ele entregou tudo no prazo certo e com excelentes preços. Eu e meu marido Adriano recomendamos”.

A empresária da área da beleza, Mariente Leal (Marinete Beleza e Bem Estar) é outra cliente satisfeita com o serviço prestado. “Procurei o Henrique, primeiro pela competência dele, depois por ele trabalhar com o banco BNDES, e isso facilitou muito para mim. Ele fez os móveis do salão conforme imaginei, do jeitinho que desenhou, saiu. Fez um organizador que eu chamo de almoxerifado, o qual serve para expor os produtos que vendo e também como estoque. Tudo ficou perfeito”.

Cantinho do Bebê, remodelado

Renata e Fabrícia

O lar de Adriano e Liliane tem a marca da Marcenaria Goiás

O bom gosto e a sofisticação são marcas registradas da Marcenaria Goiás

No salão da Marinete, um canto prático e bonito

Marinete Leal

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64 – 3442 6325 / 9984 6459 / 8129 5870R. 97, 394, Castelo Branco – Catalão / GO

Católicos, Henrique e Soraia querem continuar edificando uma história de sucesso, construindo uma clientela cada vez mais realizada com o sonho de ter uma casa com móveis adequados e funcionais ou um escritório moderno, por exemplo. Pois, para os dois, cada cliente é uma joia rara.

3º da direita para a esquerda, Henrique quando solda-do, na época a qualificação escolhida foi a carpintaria e

ele ensinava a turma os segredos da profissão

Soraia e Henrique com a equipe

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Iliane Fonseca

Iliane Fonseca

Catalão contou com duas feras do pedal disputando a 1ª etapa do Campeonato Goiano de Ciclismo realizado em Goiânia, recentemente. Raphael Mesquita (na foto, registro da vitória), que defende o título conquistado na categoria Elite em 2012, e Hyuri Marinho, estreante na categoria sub 23 competiram sob vento e sol fortes por 1h26, totalizando 41 quilômetros e levantaram o troféu de campeão. O próximo desafio para a Seleção Catalana de Moutain bike será em Itaberaí. Estamos na torcida, Raphael, Hyuri e demais atletas de Catalão.

Catalão tem um endereço elegante, sofisticado e de muito bom gosto para quem precisa de roupa para ocasiões especiais como casamento e festas sociais. A Damas Blanc, localizada na Av. Farid Miguel Safatle, no Centro de Catalão, administrada pela empresária Michelly Fleuri tem as últimas

novidades em termos de vestido para noiva e roupas femininas para eventos sociais. Rose, a proprietária Michelly e Kamila (na foto) aguardam a sua

visita.

Dicas, orientações, tudo sobre moda e estilo ao alcance das catalanas e dos catalanos. A blogueira Rafaella Freires Gonçalves, a mais nova colunista da Revista Portal VIP, está empolgada com o trabalho. Apaixonada por moda, a consultora de imagem e estilo visa buscar novas experiências e compartilhar conhecimentos. Acesse o Blog da Rafaella e fique por dentro das últimas tendências. Desejamos muito sucesso e prosperidade.

Catalão terá beneficiamento de nióbio a partir de rocha fresca. A exploração será feita pela Anglo American na mina Boa Vista. O Projeto Rocha Fresca vai possibilitar o beneficiamento de minério não oxidado contido na rocha a partir da planta localizada em Ouvidor/GO, que atualmente processa o material oxidado extraído na mina; A unidade será adaptada para retornar à produção de 6.500 toneladas/ano de nióbio. O investimento é de aproximadamente US$ 325 milhões e a expectativa é também otimizar a extração mineral, prolongando a vida útil atual da mina. Entre os vários impactos positivos para a região, a Unidade de Negócio estima a criação de até 800 empregos durante as etapas de implementação e comissionamento do projeto. Quem coordena o processo de implantação é o diretor de operações de nióbio, Paulo Misk.

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A COACAL – Cooperativa Agropecuária de Catalão reelegeu o pecuarista Carlos Henrique Duarte como presidente. Carlos, que teve como opositor o arquiteto Tonico, venceu o pleito com 132 votos, para mais dois anos de gestão. Segundo ele, o principal projeto de governo para o novo mandato é a transferência da sede da Cooperativa para o DIMIC. A COACAL está entre as empresas que serão beneficiadas, por meio da GoiasFomento, com incentivos fiscais do programa Produzir.

O engenheiro eletricista Gianfranco Pierazzo está realizado com o trabalho em Catalão. Depois de anos de dedicação a projetos elétricos industriais e comerciais, decidiu abrir uma loja especializada em materiais elétricos. Na Engelektro o cliente encontra de tudo, desde fiação, ferramentas, EPI’s até lustres, luminárias variadas para atender a necessidade de cada um. Faça uma visita. A Engelektro fica na Av. Dr. Lamartine, próximo a nova agência do Banco do Brasil.

A Semana Mundial da Água na região foi lembrada pela Sefac através de várias ações, dentre elas, um trabalho educativo sobre o tema em escolas de Davinópolis, Campo Alegre e Catalão. Mais de duas mil crianças, entre 5 a 10 anos assistiram uma peça de teatro promovida pela Serra do Facão Energia S.A. e o Ministério da Cultura. O espetáculo “Planeta Água em Cena 2” tratou de temas relacionados a importância da preservação dos mananciais e da água limpa para a sobrevivência do planeta. A gerente socioambiental da Sefac, Mônica Aguiar acredita que “de uma maneira lúdica foi possível demonstrar para as crianças a importância da água para a natureza, para o ser humano. Saindo daqui elas levam para as suas casas, para as suas famílias, a importância da preservação e do uso adequado da água”, ressalta.

A médica veterinária Clemey e equipe estão prontos para oferecer o melhor atendimento para animais de estimação. A Vet Center realiza todos os tipos de procedimentos como cirurgias em geral, internação, táxi dog, assistência veterinária, hospedagem, drogaria veterinária, acessórios e rações para todos os tipos de bichinhos. E tem promoção especial: a cada 10 banhos, você ganha um de brinde. Aproveite! A Vet Center fica na Av.Dr Lamartine Pinto de Avelar, 481 – Vila Chaud, e telefone é 3411 2224.

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Que mulher não gosta de um bom e belo salto? Não importa o estilo, na Riqueta é possível encontrar modelos da nova coleção que seduzem pela beleza e conforto. São saltos grossos, sandálias gladiadoras, botas coturnos estilo montaria, peças com franjas, sapikes, imitações de animais e tem também opções baixinhas primando pelo conforto. A coleção outono/inverno está imperdível e o melhor, com preços ótimos. Venha conhecer as marcas exclusivas. A proprietária Mikeli Regina e as colaboradoras Raquel e Kelly (foto) aguardam a visita da clientela. A Riqueta fica na R. Randolfo Campos, 3442 8894, no Centro.

A catalana Sandra Fayad, que vive em Brasília há algumas décadas, voltou à cidade natal para lançar mais um de seus livros. Desta vez, homenageou o pai, Jorge – o Batuta, com um livro biográfico de seu genitor e um pouco de histórias de Catalão. O lançamento, que teve o apoio da Fundação Cultural Maria das Dores Campos, da Academia Catalana de Letras, do Disk Bebidas e Cia, Disk Água Leão e Revista Portal VIP, aconteceu no auditório da Prefeitura.

Catalão ganhou desde o dia 22 de dezembro de 2012 a primeira loja de scraps book. Idealizada pela empresária Ivanilsa Gonçalves Costa Siqueira, a loja fica na Rua Portugual Porto Guimarães, 205, no Nossa Senhora de Fátima.Ivanilsa conta que tudo o que é encontrado no Atelier Arte em Papel é feito artesanalmente e levando em conta o perfil e o gosto de cada cliente, pois é feita uma minusiosa pesquisa para se definir a necessidade de cada um. O Atelier Arte em Papel oferece desde convites até as lembrancinhas feitos a partir da técnica de scraps decor, decoupage para qualquer tipo de comemoração como scraps book.

O empresário e personal trainer Rodrigo Martins (Studio Fit) está empolgado com a realização de um trabalho visando a formação de um grupo de maratonistas. A turma, que treina todo sábado no Clube do Povo, é frequentadora do Studio Fit durante a semana e aproveita a oportunidade para melhorar a performance na corrida. O objetivo do idealizador do projeto e dos profissionais que atuam no Studio Fit como personal é deixar Catalão evidente no cenário das competições regionais.

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O cantinho especial de Suzete EliasINVASÃO

Maysa Abrão

Habitar vem do latim habitare. E o verbo habitare remete o habitus (hábito) e habere (“ha-ver-se” ou “ter-se”). Assim, construir a habitação significa construir os meios para “habi-tar em mim”, “me ter”, “tomar posse de mim mesmo”, ou seja, produzir a minha própria identidade. Isso é se sentir na própria casa. Quem faz o seu estar é você: o seu estar bem ou o seu mal-estar.

Quarto das netas Milena,

Sofia e Alice

Ali está Nossa Senhora da

Consolação, de quem Suzete é

devota e ganhou de presente da amiga

Mariinha, esposa do vereador Sargento

Anísio

A mesa de centro da sala de entrada é toda decorada com presentes que Suzete ganhou de amigos e da filha Fernanda, dentre eles

destaque especial para os vasinhos de flores que eram de sua mãe (in memorian), há 39 anos

A dona da casa adora tudo claro, por isso as cores só entram em objetos, como o quadro com a imagem do Espírito Santo e na cama. Destaque especial para a foto de cabeceira, Dona

Ivete, mãe de Suzete

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E com certeza, Suzete Elias fez do seu lar doce lar seu estar bem, sempre. Moradora do bairro São José, em Catalão, há doze anos, ela sabe bem a importância do lar em sua vida, uma vez que, sua moradia transmite paz e aconchego, sempre convidativa ao alto astral. Com toques modernos, o refúgio parece ter dois andares, mas possui apenas um. Suzete conta que ad-quiriu a casa ainda em construção e a colocou do jeitinho que queria. “Quando comprei não tinha a parte detrás, então aproveitei para cons-truir e decorar de acordo com meu jeito de ser, pois acredito que a de-coração de uma casa tem que ter a cara dos donos e se tem algo que faço bem é valorizar o meu porto seguro de todos os dias”. Alegre e sempre de bem com a vida, a mãe coruja de Fernanda Fayad e Márcio Moura conta que o local da casa que mais gosta é a área externa, pois lá recebe amigos e familiares. “É ali que jogo baralho, faço churrasco e recebo minha fa-mília para almoço aos domingos. E quem conhece bem a minha casa, quando vem me visitar entra e já vai direto para aquela área”.Como adora receber amigos, a an-fitriã buscou praticidade e ampli-tude. A área social da casa possui medidas modestas, o que exigiu um projeto ainda mais elaborado, com ambientes integrados que tiram proveito da luminosidade natural e da boa circulação.Para Suzete, se há algo que não pode faltar em casa são as plantas, pois elas dão vida, alegria e cor ao lar durante todos os dias do ano. “Eu quem cuido do jardim, amo minhas orquídeas e a natureza é sempre bem-vinda, uma vez que, plantas constituem um excelente purificador de ar natural criando uma sensação de relaxamento e leveza”.Admiradora de artes em quadros, Suzete coleciona em suas paredes diversas obras da artista mineira Júlia Maria Saad Faria, peças que compra da filha Fernanda, revende-dora exclusiva das obras da artista em Catalão.A anfitriã revela que sua casa é o reflexo de sua vida e se a alma está feliz, a casa brilha. “Muitos são os amigos que falam que meu lar tem um excelente astral e que quando vêm me visitar não sentem vontade de ir embora e isso é algo que me deixa extremamente feliz”, conclui.

A boneca sobre a mesa de jantar simboliza que a casa é da vovó Suzete

Local preferido da dona da casa

Cantinho especial, pois é ali que estão as fotos de pessoas queridas

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Roselma Domingues

_ decor

Se você nunca pensou em usar papel de parede, então anime-se! Versátil, ele pode mudar radicalmente o visual do seu lar sem despesas estratosféricas e com efeitos impactantes, além de funcionar como base para várias possibilidades na decoração. Mas, antes de encarar a empreitada, fique atento a alguns aspectos, como o estado ideal da parede, qualidade do material, tecnologia, tendência, origem do papel e, principalmente, a sensação pós-aplicada.A primeira lição é: o revestimento nunca pode incomodar e jamais deve agredir a decoração. Por isso, faça o teste. Para escolher, veja os catálogos e elimine cores e estampas que incomodam. Se não houver

Papel de Parede

amor à primeira vista, esqueça, porque toda vez que olhá-lo a sensação ruim virá à tona. Agora, se a paixão acontecer, é este revestimento que procura.Para encantar-se com o papel ideal, observe as tendências. Atualmente, há um diálogo forte com a indústria dos tecidos e móveis. Por isso, cores, geometria e desenhos estão em alta. Tons como o dourado, o roxo, o preto, o cinza e o branco destacam-se. Quanto aos materiais, eles estendem aos mais diversos gostos. Seda, linhão, vinílicos e algodão estão entre os mais tops. E as padronagens são cada vez mais marcantes, como desenhos grandes e geométricos e estamparias vintage.

Roselma Domingues é Design de interior

[email protected]

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Studio 3 Fotografia Graziella Maia

Qual o motivo ou o tom que combina mais com certos ambientes? Nesse aspecto, deixe o medo de lado e use o bom senso. No geral, para o quarto, o living e a sala de jantar, brinque com as sensações de aconchego e do encontro com a família.O Home Theater pode estampar em tons diretos, pois já existe muita informação visual, como a TV e outros objetos. Se for usar estampas grandes (adoro!), prefira locais como lavabos, hall de entrada ou paredes existentes para que sejam vistas com plenitude. Outra coisa: só ela poderá ser grande. Nada de abajures e quadros máxis. Para finalizar, seguem sete dicas para evitar os erros mais comuns.

Fabiana (Xaxá Borrachas e Peças) gosta do visual proporcionado por um bonito papel de parede na foto, ele confere novidades com a vendedora Fernanda (Ambientes Persianas)

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1: prepare a superfície, deixando-a lisa, nivelada e com uma mão de látex pva branco.

2: informe à vendedora tudo sobre a sua parede. Esse revestimento é um grande dedo duro, pois salienta os defeitos.

3: siga as instruções à risca. 4: o papel é o último a ser instalado.

5: jamais pode haver umidade na parede. 6: nunca aplique-o para colorir imperfeições. Solucione o

problema e depois revista. 7: ele não aceita emenda ou concertos pós-instalação. A média de vida útil varia entre cinco e seis anos. É o tempo ideal para

que você comece a pensar em mudar a decoração da casa.

Consultório da dentista Tatiana

O papel tem linguagem e aqui, transmite tranquilidade e aconchego

3D é a última tendência em papel de parede e adorna o Bananada de Marmelo

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Muitos são os atores que acham a arte de fazer rir ser uma das mais difíceis de interpretar. Inclusive, alguns dizem que os grandes atores de comédia são os grandes atores de drama, e nem sempre os grandes atores de drama são bons de comédia. O que não é o caso do catalano, ator de teatro, Polion Elias, que no último dia 17 de março conseguiu arrancar centenas de gargalhadas na 1ª Feijoada Balacubaco. Integrante do grupo teatral “Sem Noção”, Polion fez com que Zé Eliseu (Asa Seguros) amarrasse seu tênis em plena apresentação. O que não faltou foi público para aplaudir, de pé, a atuação do jovem talento que sabe como ninguém conduzir ao caminho do riso, tanto pela expressão do seu corpo, quanto pelas anedotas ou estórias e aventuras que nunca dão certo. Aliás, se dessem certo, não teria graça nenhuma, não é mesmo? Mas, como a própria música diz: “Você pode ser gótico, ser punk ou skinhead, tem gay que é Mohamed tentando camuflar, Allah meu bom Allah”...

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_ homem

“Percebo que tudo está chegando ao mesmo tempo. A presidência da OAB, o escritório bem sucedido e estar amadurecido com esse processo me fazem

enfrentar tudo com tranquilidade. Portanto, não tenho outra programação a não ser continuar crescendo dessa forma, sem ultrapassar os valores do próximo,

sem ultrapassar os limites dos meus princípios e sempre conquistando tudo com honestidade e simplicidade, como sou”.

Randall Melo

Maysa Abrão

João Fotografias

Todo ser humano é capaz de alcançar seus objetivos e conquistar coisas incríveis, desde que seja persistente e acredite. Esse é o caso do mais novo presidente da OAB/Subseção Catalão. Filho de Milton Melo de Oliveira e Laíta Gomes de Oliveira, o jovem Randall Melo Gomes dividiu a infância com os irmãos Igor, Danilo e Damiana. Natural de Piracanjuba/GO, veio para Catalão quando tinha apenas seis meses de vida e conta que seu coração é catalano, embora suas raízes estejam em Três Ranchos. “Fui criado no bairro JK, mas com toda ligação à cidade de Três Ranchos, porque toda minha descedência é daquela cidade. Com isso, considero-me filho triranchense. Catalão é a cidade que me acolheu e me oferece oportunidade de trabalhar e crescer profissionalmente”. Dono de uma infância alegre e livre, o jovem lembra: “Minha fase de menino foi totalmente diferente, uma época em que se preservavam os valores morais, sociais e afetivos de família. Brincávamos na rua até meia noite sem que nossos pais se preocupassem”. Jovem e sem saber das voltas que o mundo dava, Randall sonhava em ser piloto da aeronáutica, mas se tornou advogado, formado pelo CESUC (Centro Superior de Ensino de Catalão), com especialização em Direito Público, Cooperativo e Constitucional. “Falei aos meus pais que queria ser piloto da

aeronáutica em Pirassununga, mas meu pai queria que eu fizesse Direito. No intervalo de inscrições para as provas de piloto, resolvi fazer vestibular, passei e frequentei algumas aulas para ver como era. Foi paixão à primeira vista. Assim sendo, formei aos 21 anos e em seguida peguei minha carteirinha da OAB e já contabilizo quinze anos de profissão”. Casado com Ana Paula da Silva há doze anos, conheceu a esposa em uma festa de roça, na zona rural de Três Ranchos. “Conhecíamo-nos de vista, porém, nessa festa nos conhecemos melhor. Namoramos, noivamos e nos casamos e vieram meus maiores tesouros, meus filhos Randall Júnior (11) e Rafael (8)”. Pai amoroso, Randall relata que procura oferecer aos filhos um pouco do conhecimento que o jovem teve na infância. “Estamos sempre juntos e faço questão de levá-los à fazenda, onde eles me ajudam nas atividades rurais. Trata-se de algo que gosto e sempre exerci por lazer. Nada me dá mais alegria que ver meus filhos bem, felizes e realizados”. Apaixonado por esporte, conta que gosta muito de futebol, Fórmula 1 e já foi jogou vôlei. Corintiano de coração, diz, também, ser torcedor fiel do CRAC. “Não tive muito tempo para praticar, pois em minha vida não coube outra coisa a não ser os estudos. Recentemente descobri o Jiu-Jítsu, que estou praticando e gosto muito”. Homem determinado e persistente,

Randall revela que busca objetivos e procura sempre alcançá-los. Para o futuro, sua programação de vida está ligada à sua maturidade. “Percebo que tudo está chegando ao mesmo tempo. A presidência da OAB, o escritório bem sucedido e estar amadurecido com esse processo me fazem enfrentar tudo com tranquilidade. Portanto, não tenho outra programação a não ser continuar crescendo dessa forma, sem ultrapassar os valores do próximo, sem ultrapassar os limites dos meus princípios e sempre conquistando tudo com honestidade e simplicidade, como sou”.Sobre a função de presidente da OAB, ele diz que é algo que está marcando sua vida. “Além de ser um grande desafio, é a realização de um sonho que tenho desde quando comecei a trilhar os caminhos do Direito. Hoje, vejo que, assumindo a presidência da OAB, os desafios são bem maiores que imaginava, mas, por maiores que sejam, minha vontade de desafiá-los e solucioná-los é maior. Algo que faço com muito carinho, amor e dedicação”.Feliz e de bem com a vida, o advogado revela que saudades é algo que não traz consigo, uma vez que aprendeu a olhar sempre para frente. “As coisas boas que aconteceram em minha vida foram bem realizadas, então, não existe aquela saudade. E o que não foi bom, procuro esquecer. Saudade está ligada a algo triste, portanto, não a associo a minha vida”, conclui.

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Uma das maiores tendências do momento é a moda tomboy. Não é de hoje que a androginia passa pelas passarelas de semanas da moda através do mundo, misturando de maneira divertida o feminino e o masculino, com camisas, blazers e calças de alfaiataria, entre outras peças caracteristicamente masculinas. Além de ser um estilo muito confortável, ele é perfeito para ocasiões pouco formais e encontros casuais. Você pode usar e abusar da criatividade ao combinar as peças, criando visuais incríveis, com aquele toque moderno entre o retrô e o atual.Na década de 20, a estilista Coco Chanel quis libertar as mulheres dos vestidos apertados e desconfortáveis e, para isso, buscou fortes referências nas peças masculinas, como o blazer. 90 anos mais tarde, o guarda-roupas masculino estaria quase todo disponível para as mulheres.As mais descoladas podem abusar de camisas sociais usadas com gravatas, meio college 70’s. E a dupla preto e branco sobe no ranking de must haves da estação. Uma boa alfaiataria, com modelagem e tecidos impecáveis, deixa a mulher chic e contemporânea!Para quem deseja aproveitar essa moda tomboy e todo o conforto e irreverência que ela tem a oferecer, algumas dicas são importantíssimas, servindo como coringas na hora em que abrimos o armário. Com grande influência masculina -lembre-se que você é uma garota- não precisa

o TomboyEssa é, sem dúvida, uma temporada de clássicos.

A alfaiataria ganha status de statement piece.

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Rafaela Freiry é consultora de modaFacebook

http://www.facebook.com/rafaella.goncalves.399041Blog da Rafaella

www.rafaellagoncalves.com.brE-mail

[email protected] - 8133 0015

o Tomboyexagerar nos acessórios do gênero. Combine uma ou duas peças com algo bem “girly” (feminino). Se usar camisa e tênis sem cadarço, aproveite um lindo short jeans. É importante manter a delicadeza, mesmo quando o assunto é tomboy. Cuidado para não criar um visual totalmente masculinizado e, caso queira algo mais social, opte por lindos conjuntos com blazer e calça e um sapato alto -acessório necessário- e que traz muito poder a qualquer look.Algumas peças chaves para a criação do visual tomboy são: blazer, gravata, gravata borboleta, oxford, mocassim, calça de alfaiataria, dentre outros.Acredito que hoje em dia ninguém mais é definido por estilos. Romântico, grunge ou clássico, pode-se citar quais sejam, as mulheres modernas são feitas de um mix pessoal que cada uma sabe o seu, mas com referências externas de muitos lugares por onde o olho passou e a cabeça guardou o que agradou mais. Isso contribuiu bastante para que nos apropriássemos de elementos do guarda-roupas dos homens há muitas décadas e possibilita redescobrir, a cada temporada, como usar essas peças de novas maneiras. Então, que tal apostar mais no conceito tomboy ao sair de casa?

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Raquel Gonçalves, 36 anos, natural de Catalão, filha de José Luiz ( in memorian) e Maria José, irmã de Juliano Gonçalves, casada com Haroldo Nascimento há 10 anos, mãe da Rafaela Gonçalves – 7 anos, ajuda na administração do Lavarápido São João, juntamente com o esposo. Essa jovem beldade gosta de festas e de diverção com os amigos. Ela diz aproveitar muito a vida e vaidosa, aproveita bem a tecnologia para ficar sempre bem.

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O mix da Raquel é:Um perfume: Versace The Dreamer Filme: Prova de fogoO que não pode faltar na bolsa: Batom Protetor solar: Ultra SheerSapato: Carmem SteffensComida: LasanhaSaia: Pimenta RosaHidratante: Lilly de O BoticárioBebida: Energético

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Singularidades... by Graziella Maia

R u a C e n t o e Tr i n t a , 4 5B . : Cent ro - Ca ta lão , Go [email protected]

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Maysa Abrão Maysa Abrão

MARIA JÚLIA

Fábio Fleury

Maria Júlia Pereira Hathenher é filha de Daniela Pereira Ha-

thenher e Uederson Gonçalves Lopes, tem 7 anos e estuda

na escola Nilza Ayres, no 2º ano.

Amar é... Um sentimento forte, assim como

o que sinto pela minha mãe.

O que representa a família para você?

Tudo. Amo a todos da minha família.

Qual é seu ídolo? Luan Santana.

Uma pessoa que você admira muito?

Minha mãe, porque não consigo viver sem ela e sempre que ela se

ausenta, eu choro.

Para qual lugar você gostaria de viajar?

Para as praias de São Paulo, porque gostaria de conhecer o mar.

O que é mais importante para você: celular, TV,

brincar com os colegas ou internet?

Internet. Gosto de um joguinho que tem no facebook da minha

mãe, onde tenho que tratar de um bichinho todos os dias.

Qual esporte você gosta de praticar?

Vôlei, porque quero ser alta.

O que você faz para preservar o meio ambiente? ?

Não jogo lixo nas ruas e tento separar o lixo da minha casa.

O que você quer ser quando crescer?

Veterinária, porque amo os animais. Aqui em casa tenho o papa-

gaio Zeca, o ratinho Branquinho e o coelho Blue.

Fábio Fleury Safatle Faiad é filho de Fábio Safatle Faiad (in me-

morian) e Michelly Barbosa Fleury, tem 9 anos e estuda no Aprov

Kids, no 5º ano.

Amar é... Gostar muito de uma pessoa.

O que representa a família para você?

Muita coisa, dentre elas alegria e felicidade.

Qual é seu ídolo? Meu pai.

Uma pessoa que você admira muito?Minha mãe, por ser a pessoa que mais gosta de mim nesse mundo.

Para qual lugar você gostaria de viajar?? Para a França, porque gostaria de conhecer a cultura daquele país.

O que é mais importante para você: celular, TV, brincar

com os colegas ou internet? Brincar com os colegas. Adoro jogar Beyblade. Também gosto muito de

jogar vídeo game.

Qual esporte você gosta de praticar? Futebol.

O que você faz para preservar o meio ambiente?Jogo lixo no lixo, não corto árvores e se uma planta morre, planto outra.

O que você quer ser quando crescer? Não sei ainda, mas quem sabe juiz, advogado ou professor de

matemática.

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Fábio Fleury

_ pequeno instanteA dona dos olhinhos de jabuticaba é a Maria Eduarda Evangelista dos Santos, que tem um ano e dois meses de idade e mora no Jardim

Paraíso com seus pais: Daiane e Thiago.

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_ comportamento

Poeira, lama, água, subidas, descidas, contato com o verde, aventura! Tudo isso e mais um pouco fazem parte da rotina de quem curte pegar a moto para embrenhar uma trilha pelo cerrado goiano. A paixão por trilhas com motos reúne muitos “malucos”, tanto que em Catalão existe um grupo que criou uma Associação, a ATRICAT, que representa a categoria formada por 40 componentes.Segundo o presidente da entidade, Ericson Dias Carneiro, o Marreta, a ATRICAT foi criada em agosto de 2011, com 5 componentes, visando unir os amantes do esporte. “A Associação é regular, tem estatuto e para se tornar associado o interessado tem de ser aprovado pelo grupo, paga mensalidade de R$ 20,00 por mês e uma taxa de adesão no valor de R$ 50,00”, destaca Marreta ao salientar que a ATRICAT realiza confraternização entre os participantes e faz a manutenção das trilhas.

trilhasHomens e mulheres, de várias faixas etárias, fazem da aventura em

trilhas sob duas rodas, mais que uma terapia

Iliane Fonseca

Livres como pássaros, os “motoqueiros” corajosos, que são mecânicos, farmacêuticos, advogados, empresários, estudantes, militares, dentistas, dentre outras profissões, aproveitam o contato com a natureza para ficar livre do estresse do cotidiano e arriscar-se em manobras ousadas, mas tudo feito com responsabilidade e prudência. Itens de proteção são indispensáveis no guarda-roupas do trilheiro como capacete, cotoveleira, luva, joelheira, colete, bota e óculos de proteção.Os trilheiros de Catalão já vivem o desafio de fazer a adrenalina subir vencendo terrenos de difícil acesso há 25 anos. Por onde passa o gado, passa o trilheiro. A primeira trilha desbravada pelo grupo foi a da Custódia, para a maioria a mais desafiante. São 45 quilômetros, sendo uns 10 de estrada e o restante é terra, mato, lama, pedra e muito morro. É uma trilha difícil, do início ao fim, mas é a melhor, garantem

os aventureiros.No percurso tem várias trilhas, tem a do Morro do Desmaio, do Marimbondo, do Escorregador - que fica após um córrego, tem o Morro Vou Não, o da Pedra, Morro do Porola, Cu de Calango e cada um desses lugares foram batizados em circunstâncias vividas pelos amigos. No caso do Morro do Desmaio, por exemplo, uma árvore fica bem no meio da trilha e certo dia um deles bateu na árvore e desmaiou. O ponto mais amedrontador da trilha é o Pico do Everest, por ser o mais alto, são mais de 50 metros de muita adrenalina e perigo. Em meio ao cerrado, de longe, da GO 330, se vê no alto as marcas deixadas pelas motos. E aja coragem para desafiar o pico. Quem não está perito, sofre quedas e coitadas das motos, ralação pura. Poucos têm coragem suficiente. Rafael, Luis Primavera e Marreta são alguns que conseguem chegar no topo do Everest. A maioria corta por baixo.

A turma da Atricat, num registro para a prosperidade

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E quem pensa que é fácil, engana-se! Para completar o passeio tem de estar com o preparo físico em dia. Muitos ficam pelo caminho. “Quando acontece de um iniciante, por exemplo, não conseguir terminar a trilha, alguém mais experiente do grupo acompanha o retorno para garantir a segurança para quem enfrentou o desafio”, ressalta Marreta, que afirma que a Associação tem o cuidado de preservar as trilhas e rotineiramente é feito trabalho de manutenção para evitar que as erosões provocadas pelos pneus das motos comprometam as áreas.

Luiz Primavera é um dos apaixonados pelo esporte há 5 anos. Ele conta que a ideia de participar surgiu naturalmente, já tinha moto, participou uma vez e pronto, virou paixão. Tem uma WR e experimenta emoção única sobre duas rodas ao vencer desafios naturais que assustam o homem. “Sempre gostei de aventura, esportes radicais e até já pratiquei paraquedismo, mas algo que chamou minha atenção na trilha foi o cultivo da amizade entre os participantes. Para mim é uma terapia, funciona como um carregador de bateria. Volto outra pessoa”.

A aventura une uma família toda. Na família Planeta Água, a paixão por poeira, lama, adrenalina começou com Rafael Ribeiro, quando tinha 13 anos. Ele conta que despertou o interesse pelo esporte vendo praticantes na internet. Em 2007 começou a aventurar-se e ouvindo, na escola, um amigo falar das trilhas em Catalão, chegou em casa e convenceu o pai, Reginaldo a permitir a aventura. “Meu pai, no começo, ficou preocupado, mas logo se animou e começamos juntos. A primeira trilha nossa foi a da Custódia”, conta o jovem que pilota uma moto de 145 quilos e que já perdeu a conta de quantas quedas já sofreu.Matheus, o caçulinha da turma e o filho mais jovem de Reginaldo e Suliane, começou a pilotar com 8 anos e já são 4 anos de experiência como trilheiro. E você pensa que ele se intimida com subidas, descidas, irregularidades no solo? Que nada! O pequeno vira um gigante sob duas rodas e deixa muito adulto comendo poeira.Para não ficar só em casa, a genitora Suliane, decidiu comprar uma moto e passou a acompanhar o grupo nos passeios. “A trilha é uma forma de mantermos a união da nossa família”, ressalta a piloto da moto adesivada com a penélope charmosa.

Suliane, Reginaldo, Matheus e Rafael, uma família unida também pelo esporte

O pico do Everest é o mais alto enfrentado pelos trilheiros, neste registro, 3 corajosos ficaram no shão

Luís Primavera, outro fissurado

O presidente da Associação, Marreta, feliz com a união do grupo

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A primeira mulher, praticamente uma menina, a fazer a trilha foi Izadora Ribeiro. Sobrinha do proprietário da Planeta Água, Reginaldo, aprendeu a andar numa biz, aos 15 anos, com o tio e o primo Mateus. Machucou o joelho, rompeu os ligamentos, mas isso não a desanimou. “A gente vê muito companheirismo, se um cai, o outro pára e ajuda, é diferente de uma competição de motocross, por exemplo. Aqui, não existe adversário, somos todos irmãos, amigos”, destaca a pequena que é tratado com zelo por todos.

A trilha une outro pai e filho: Wester Kilbor, comerciante, natural de João Pinheiro há 4 anos participa da trilha junto com o filho Yago, de 16 anos, e diz que custa esperar chegar o final de semana para encontrar o grupo. “Fazer amizade e ter o contato com a natureza é muito bom, uma terapia”, afirma Wester.

Cassicley Costa é advogado e gosta da aventura sob duas rodas. “Espero com ansiedade chegar o dia de fazer a trilha. No meio do mato esqueço-me de tudo e só curto os desafios que vão surgindo no caminho. É muito bom”, diz.

A paixão pelo esporte une pessoas com personalidades diferentes, mas imbuídas de um objetivo único: construir relações de amizade e livrar-se

do tédio provocado pela rotina semanal.

O advogado Cassicley é apaixonado pela diversão

Izadora, a pequena corajosa das trilhas catalanas

A aventura quase sempre provoca surpresas

A demonstração de zelo um para com o outro é constante

Os desafios são vencidos na terra e na água, aqui, pai e filho, Wester e Yago

As trilhas são desafiadoras,

nesta, uma árvore oferece

mais dificuldade

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“O Buteko VIP é uma festa que faz jus ao nome “VIP”. E assim foi a edição de 2012. Organização VIP, decoração VIP, cardápio VIP, convidados VIPs, música VIP e idealizadores VIPs. O Espaço Alamanda foi cenário de mais esse arrojado projeto da Revista Portal VIP, comemorando o 7º ano da Revista e presenteado-nos com muito bom gosto, noite agradável e muito divertida, a qual eu mal posso esperar para o próximo ano, já que a cada ano a festa só melhora e surpreende. Coisas de Portal VIP. Amei”! Magda Cristina

“A festa Buteko VIP foi muito boa! Agradecemos por termos tido a oportunidade de participar. Parabéns e muito sucesso. Conte sempre conosco”. Janaína, da Mota Torneadora

“Parabéns pela Revista Portal VIP. Trabalho bem elaborado”. Sebastião Marciano, através do face.

“Parabéns pela reportagem “Consumismo Infantil”, uma ameaça à boa formação do adulto de amanhã. Excelente forma como o entrevistado, professor Sollon, tratou o assunto. Parabéns”. Kelly, da Montanna Veículos

Iliane, adorei a matéria! Obrigada pela homenagem e destaque! Espero merecer tal prestígio perante seus leitores. A idéia foi bacana e, por ter sido surpresa, deixou-me lisonjeada com a oportunidade de mostrar minha caminhada ao longo dos anos. Obrigada de coração! Vera Lúcia J Santos - dentista

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O Pagode no Araújo e a festa Vegas foram animados e reuniram muita gente bonita. Confira mais fotos no

www.revistaportalvip.com.br, no link galeria de fotos.

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Idealizado por Ivone Rodrigues e Ricardo Peres, Balacubaco é o mais novo espaço para entretenimento em Catalão. Confira mais fotos da inauguração no www.revistaportalvip.com.br, em galeria de fotos.

Fotos: Maysa Abrão

André Luiz, Marçal e Ricardo - Balacubaco da Liberdade FM

Ivone e RaquelEliana e Neguinho João Pedro e o vovô Danúbio

José Eliseu e Elizete

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José Eliseu e Elizete

Jordana, Bené, Leidiane, Amanda, Luiz, Luis Antônio, Helton, Lidiany, Adelirton, Maria Angela, Joyce, Jaqeline e Luiz Fhilipe, família Balloon

Jaqueline com o esposo Helton e os pais Maria Angela e Adelirton

As empresárias, que estavam vestidas por Laçarote by Rafaela Gonçalves, felizes com o início de uma nova história

Inauguração Balloon Festas

Catalão ganhou no dia 30 de março uma completa loja de artigos para festa. A Balloon Festas aguarda a sua visita. Mais fotos no www.revistaportalvip.com.br, no link galeria de fotos

A aniversariante do dia 23 de março, Rosa da Foot com o esposo Silvio, filho Gustavo e nora Luena

Cleiton é um dos vendedores da Cical Renault

O engenheiro Marcos e Luciana, natural de Ouvidor, mas residen-tes em Belo Horizonte à espera de Lorenzo

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O 5º Cantalão está mexendo com os artistas da cidade. Isabela Abrão e banda é um bom exemplo de talento

ainda a ser revelado para o Brasil

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O aniversariante com os pais Grenissa e Marcus com alguns amiguinhos

O aniversariante aproveitou a festa

Eduardo com alguns amigos

Eduardo, filho da professora da UFG Grenissa e de Marcus comemou idade nova dia 22 de março. Desejamos muita

saúde

A hora do parabéns!

A princesa aniversariante

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Aniversário Eduardo

Aniversário 5 anos Maria Eduarda

Maria Eduarda, filha de Jaqueline e Crystian (Bella

Du) comemorou 5 anos em fevereiro,

na Escola Eli Ferreira Calaça.

Com a mamãe Jaqueline

A Academia Catalana de Letras empossou, recentemente, dois novos imortais: o escritor, professor e colunista da Revista Portal VIP, Paulo Pazz e Miriam Nassif. Desejamos muita produção literária aos novos

componentes.

Academia Catalana de Letras

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A hora do parabéns!

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Aventura radical com responsabilidadeno Rio Sapé e Pirapitinga

A região do Povoado do Sapé apresenta aos visitantes uma nova vocação: o turismo de aventura nas águas cristalinas de seus rios

Anderson Kiyoaki

Kagueyana A.C. Volpone/SD Dourado

Quinta feira, 18:30, mesmo estando no meio de um congestionamento com uma temperatura de quase 38º, curtindo o irritante grito das buzinas e o insuportável tum...tum...tum... de um destes carros que mais parecem uma boate ambulante, sentia um certo alívio ao pensar que tinha pela frente “apenas” mais algumas horas de sofrimento, logo chegaria em casa e estaria a salvo desta tragédia, até que o impiedoso tempo trouxesse a segunda feira, lançando-me no epicentro do caos: o cotidiano de um ser humano comum nas grandes cidades. Enquanto viajava em meus pensamentos, um som estranho me puxou de volta ao interior do carro, era meu telefone. Olhei para o visor e não reconheci o número que me ligava, mas algo me dizia que era importante. Sei que não devemos dirigir e falar ao telefone, porém naquela situação eu não estava dirigindo, estava praticamente estacionado e por alguns instantes fiquei na dúvida: atendo ou não atendo? A curiosidade venceu e atendi. Era o ambientalista A. C. Volpone

me fazendo um convite irrecusável: participar de uma expedição no ribeirão Sapé localizado em Caldas Novas para, a pedido do gestor ambiental Álvaro da Aducat, conhecer suas cachoeiras com a finalidade de promover o turismo de aventura na região. Não pude recusar a oferta.Sábado de madrugada cheguei na Fazenda Sapé Aventura, localizada no município de Caldas Novas e encontrei uma estrutura impressionante, os organizadores do passeio, A.C. Volpone e Álvaro da Aducat mobilizaram uma verdadeira operação de guerra, não havia como algo dar errado, pois além de contar com a participação de um dos mais experimentados guias da região, Raimundo Vieira, diretor de segurança da ONG Guerreiros da Natureza, a expedição utilizou uma estrutura invejável: dois cavalos, dois veículos off-road do tipo gaiola, um jipe, duas motocicletas off-road, um SUV 4x4, quatro caiaques e um bote inflável.Enquanto fazíamos os últimos ajustes, a escuridão da noite foi cedendo

espaço ao sol que trouxe consigo uma linda sinfonia tocada pelos mais variados pássaros que coloriam nossos olhos com sua bela plumagem, dando uma pequena amostra do que nos aguardava.Terminados os preparativos, parte do grupo desceu margeando o ribeirão utilizando os veículos terrestres, e o restante seguiu para o Balneário Cachoeirinha do Mangueirão, ponto de partida do trecho escolhido para se implantar a prática de canoagem de aventura e o rafting, lá o grupo foi recebido pelo Soldado PM Narcísio José Dourado, que acompanhou o grupo atuando como guia e apoio terrestre.Logo de cara, enquanto a equipe coloca as embarcações na água, o visitante tem uma visão amedrontadora: a cachoeirinha do mangueirão, uma pequena queda que transforma o ribeirão Sapé em um turbilhão de espuma branca, foi nesse cenário que aconteceu o meu batismo. Entrei no rio sozinho em um caiaque, confesso que mesmo tendo remado muito em rios e lagos, naquele momento iria enfrentar minha primeira cachoeira,

A estrutura que o grupo Guerreiros da Natureza usou para fazer a operação nos Rios Sapé e Pirapitinga, contou com a presença do diretor de

segurança da ONG, Raimundo, Renato (Naninho) instrutor e preparador físico, Thais, Thiago, Bruno, Daiane, Mayara, Renata, Sophia

Antônio Carlos (Carlinho), com bastante experiência em descida nos rios, e suas máquinas de descida

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a adrenalina era tanta que mesmo estando dentro d’água podia sentir o suor escorrendo em meu rosto, o barulho das águas aumentava rapidamente, enquanto a vegetação passava cada vez mais rápido do meu lado, agora não dava mais tempo para me arrepender e de repente parecia que eu estava voando sobre a espuma, porém rapidamente vi meu caiaque sumir sob as águas, prendi a respiração e é claro, caí do barco. A sensação? I n d e s c r i t í v e l! Foi tanta emoção que fiz o pobre do Raimundo me ajudar a carregar o caiaque três vezes rio acima para descer de novo! Deste ponto em diante perdi as contas de quantas cachoeiras enfrentamos, mais de dez eu acho, a paisagem natural disputava nossa atenção com as aves que pareciam acompanhar os barcos, era tanta beleza que ao final do percurso apenas um desejo: fazer tudo de novo!Os integrantes da ONG que participaram da descida em caiaques foram: Thiago, 24 anos, Thais, 22 anos, Renato 20 anos, Carlinhos 22 anos, Mayara 20 anos , Bruno 24 anos, Daiane, 20 anos, Renata 37 anos, após pouco mais de três horas de muita adrenalina foram unânimes: “é uma sensação fantástica, muito emocionante! Se pudesse desceria o rio todos os dias”

A mata ciliar do Ribeirão Sapé está bem conservada, poucos são os pontos em que as margens estão desprotegidas e como consequência no trecho visitado, não existem pontos assoreados. Infelizmente a realidade da região que cerca o manancial já não é a mesma, a lavoura consumiu a mata nativa deixando a terra nua e expondo o curso d’água à ação dos pesticidas e herbicidas utilizados na agricultura. Além desta ameaça, o lixo deixado pelos visitantes polui as margens e o leito do ribeirão. O Gestor Ambiental Álvaro da Aducat, idealizador da expedição, firmou parceria com a ONG Guerreiros da Natureza para que ações de educação ambiental e limpeza ecológica sejam realizadas na região. Segundo Álvaro “é necessário educar o povo para que se cobre dos gestores políticas públicas que realmente defendam a preservação ambiental.”O Soldado PM Narcisio José Dourado, graduado em Biologia e especialista em Gestão Ambiental é um defensor da região, atualmente faz curso de Crimes Ambientais, ministrado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública e declara que gostaria de fazer parte do Batalhão Ambiental da PM para atuar na região Caldas Novas.

Preservação

O grupo A.E.C.E Guerreiros da Natureza chega no ponto final atravessando a ponte que liga a estrada de Pires do Rio à estrada de Ipameri. No Bote principal, Bruno leva no seu caiaque inflável a sua

namorada Daiane e no outro bote, Renato e Thais, acompanhados do experiente guia Raimundo Rosa

Thiago desce pela primeira vez um rio e ficou encantando com os animais e aves na beira do Sapé e Pirapitinga, e quer viver novamente

a aventura

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Durante muito tempo foi entendido como uma atividade ou subproduto do Ecoturismo, porém com o crescimento que vem adquirindo ganhou consistência de mercado própria e, consequentemente, apresenta-se como uma nova oportunidade de ofertas e possibilidades.Atualmente, encontramos vários empreendimentos no país que se adaptaram ao novo comportamento do consumidor que passou a adotar estilos de vida mais saudáveis e também a uma sensibilidade aos assuntos ligados à preservação da cultura e da natureza, que refletem na escolha das atividades de lazer e, assim, na definição dos destinos turísticos.A Organização Mundial de Turismo (OMT) estima que o crescimento do turismo de aventura a partir de 1998 tenha sido de 20% (vinte por cento) ao ano e este crescimento tem chamado a atenção de todos os envolvidos nesta interessante atividade econômica, provocando mudanças substanciais

O turismo de aventuranas formas de agir e pensar de empreendedores, proprietários rurais, comerciantes, turistas e do poder público. Por este motivo a implantação do turismo de aventura é uma das apostas da ONG Guerreiros da Natureza para proteger a natureza.A. C. Volpone, ambientalista com atuação no turismo de aventura, vê na região um grande potencial para a implantação de atividades como o rafting e a canoagem. “A Fazenda Sapé Aventura, já está se preparando para esta nova vertente, oferecendo aos seus visitantes a canoagem, o rafting, a escalada, passeios equestres, além de um circuito off road para carros e motos. Além da fazenda, o Balneário Cachoeirinha do Mangueirão está preparado para receber os visitantes. Estas atividades provocam uma grande mudança no comportamento das pessoas, ajudando a garantir a preservação ambiental” conclui Volpone.

O canoista AntônioCarlos (Carlinho) e

sua esposa também canoista, Mayara se preparam para

uma descida de 2h e 30 enfrentando

várias quedas d’aguas e correntezas

com direito a encontrar as grandes aranhas que tecem

suas teiasno leito do rio Sapé

O canoista Renato Marques (Naninho) desce de

bote uma queda de risco 3, levando com ele o

jovem Thiago, que faz a sua primeira descida

Raimundo Rosa faz uma manobra com o nome de submarino, descendo a queda d´agua de costas

O grupo se prepara para fazer um relatório ambiental de tudo que foi fiscalizado e que oferece risco ao meio

ambiente, incluindo a mata siliar, fauna e flora

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Esta é uma modalidade da canoagem que não se enquadra nos padrões de desporto de competição, pois seu principal objetivo é a aproximação do homem com a natureza trazendo-lhe a compreensão de sua grandiosidade e consequentemente levando-o a respeitá-la, transformando os seus praticantes em agentes da preservação ambiental. Ao mesmo tempo, sua prática não despreza os benefícios gerados pela atividade desportiva, pois nesta modalidade os envolvidos empregam seus esforços em “passeios” de longa distância, que trazem enormes benefícios ao sistema cardio-pulmonar, requerendo dos praticantes que mantenham-se com um bom nível de aptidão física. Isso implica na manutenção de hábitos saudáveis de vida, tanto no campo alimentar como em outras atividades físicas complementares.

Canoagem turismo / aventura

Da direita para à esquerda, o presidente e ambientalista Anderson Kiyoaki fecha uma parceria com o empresário Àlvaro Barbosa, que

apoia operações realizadas pelo grupo AECE - Associação de Exploradores de Cavernas e Elevações

O grupo passa por uma ponte perigosa por cima do Rio Sapé, retirando os caiaques da água a canoista Mayara mata a saudade da sua filha

Sophia, que a aguardava há duas horas e meia

O empresário e ambientalista Álvaro Barbosa preferiu não descer o rio de caiaque, ficando na turma de apoio

de terra no encontro do Rio Sapé com o Pirapitinga

O grupo depois de um dia cansativo de baixo de chuva, faz um merecido almoço no restaurante Mangueirão, uma deliciosa

galinhada de galinha caipira feita sob a coordenação da ambientalista Renata Marques

A pequena Sophia Marques de 03 anos com seus primeiros treinamentos fora d’água para se tornar, no futuro, uma canoista

para ajudar o meio ambiente

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Nome: Luciana Machado Dionízio de Avelar

Idade: 27 anos

Local de Nascimento: Ipameri

Signo: Peixes

Profissão: Locutora/entrevistadora da Rádio Sucesso

Estado Civil: Casada

Filhos: Ainda não, mas pretendo ter um

Religião: Não frequento nenhuma, porém respeito quem frequenta. Tenho um lado espiritual e acredito ser importante amar e respeitar o próximo

Uma qualidade: Dedicação a tudo que faço

O maior defeito: Perfeccionismo Uma dor que não esquece: Quando perdi meu avô, que me criou e chamava-o de pai

O que admira numa pessoa: A sinceridade e a honestidade

O que lhe atrai num amigo: O companheirismo

Quem você gostaria de ser? Já faço o que gostaria de fazer. Sou realizada na minha profissão

Resuma felicidade: Ter saúde, sem ela nada tem sentido na vida

Passeio dos sonhos: Pegar uma mochila, viajar para vários Estados do Brasil conhecendo todas as regionalidades e não ter dia para voltar

Se fosse um bicho, qual seria: Uma coruja

Um time de futebol: Timãooooooo – Corinthians Onde gostaria de viver: Sempre quis morar em Catalão e acabei casando com um catalano; Então, estou feliz e quero viver até o fim da vida em Catalão!

Uma cor favorita: todas... cada mês gosto de uma (risos)

Trabalho, esporte, convívio familiar e churrasco

Texto e Foto:Maysa Abrão

por ordem de prazer: Trabalho – esporte – convívio familiar – churrasco

Dia da semana: Sábado

Montanha ou praia: Montanha

O que enfurece: Pessoas que maltratam outras pessoas ou animais

Você tem medo da morte: Já tive, mas hoje não

Qual seu lema de vida: Nunca desistir dos sonhos, todos somos capazes de realizar grandes metas

Comida predileta: A comida da minha mãe, em especial a lasanha

Um vício: Comprar roupas

Melhor lugar do mundo: Meu lar

Atividade terapêutica: Academia e massagem

Um sonho ainda não realizado: Viajar para o exterior

Seus dons: Ser amiga

O que se encontra em seu quarto: Muitos sapatos, roupas, bijux e maquiagens

O que representa Catalão em sua vida: Tudo, Catalão me encantou desde a primeira vez quando fui prestar vestibular há quase 10 anos atrás. Nesse dia, eu pensei: “Vou morar aqui”, e consegui. Hoje, sou feliz nesta cidade, amo as pessoas de Catalão, são acolhedores. Em Catalão, fiz muitos amigos verdadeiros. Um lugar catalano: A represa do Clube do Povo ao entardecer.

Pessoa catalana: Dona Divina Lucas de Avelar, minha sogra, pessoa humilde e batalhadora. Um verdadeiro exemplo para muitas mulheres.

LUCIANA

Luciana Machado foi criada pelos avós maternos, os mineiros de Paracatu, Alice Pinheiro Machado e Jair Machado (In memo-rian). De família humilde de Ipameri/GO, fez faculdade de Letras pela Universidade Federal de Goiás, Campus Catalão, formou-se em 2008. Logo em seguida fez pós-graduação em Leitura e Ensino também pela UFG Campus Catalão. Casou-se com um catalano Antônio Lucas de Avelar e veio morar em Catalão em 2008. Trabalha com comunicação desde os 17 anos, seu primeiro trabalho foi como assistente de secretária da Rádio Xavantes de Ipameri. Lá teve a oportunidade de ser repórter, oportunidade essa dada pela Irmã Maria Inês de Oliveira. Atuou na Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Ipameri. Em Catalão trabalhou na Rádio Cultura por alguns meses e nos últimos 4 anos trabalha na Rádio Sucesso; Atualmente está como apresentadora âncora do Jornal da Sucesso. Luciana, hoje com os seus 27 anos, é muito determinada e corre atrás dos seus objetivos. “Sempre digo que nada nessa vida é fácil, porém com muito trabalho e determinação conseguimos o que queremos. O sol nasce para todos, basta você querer tomar o bronze”!

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O ano de 2012 foi muito satisfatório para Catalão no aspecto de arrecadação de impostos. E 2013 também é ano de boas expectativas. Ao fazer um balanço do que foi arrecadado no Município, o delegado regional de fiscalização, Celso Pedro da Silva Pereira, explica que na Regional, formada por 18 municípios, foram arrecadados R$ 412 milhões de impostos. “Houve um incremento em relação a 2011 em torno de 8% em todas as empresas”, disse Celso. O delegado fiscal explica que cerca de 12% da arrecadação desses impostos deve-se à participação do agronegócio, 20% do varejo e a grande parcela restante à das indústrias.Segundo Celso, a expectativa para 2013 é de uma arrecadação ainda maior devido as perspectivas transmitidas pelos empresários. Um exemplo é o plano da Mitsubishi e de outras multinacionais instaladas na cidade de aumentarem a produção em Catalão, caso da Anglo American Nióbio que está desenvolvendo o Projeto Rocha Fresca, que permitirá o beneficiamento do minério nióbio em Catalão. Só na fase de implantação serão criados 800 empregos, o que pressupõe um incremento na arrecadação. “São alguns dados econômicos importantes que tendem a refletir positivamente na arrecadação. Então, temos uma expectativa muito boa”, afirma.De acordo com o delegado, Catalão até o ano de 2010 tinha uma estrutura de fiscalização baseada mais em postos fiscais e comando volante e, a partir de

Economia

Kerley Pita

Studio 3 Fotografia / GrazIella Maia

Regional da Sefaz arrecada R$ 412 milhões em impostos no ano de 2012

Resultado fruto da dedicação do delegado Celso e equipe. Esforço aprovado pela classe empresarial.

2011 com o fechamento dos postos fiscais, isso foi modificado de forma estratégica, o que demandou tempo para treinamento dos funcionários e viabilização de todo o processo. Hoje, a prática da fiscalização é mais centrada na auditoria de empresas e a Sefaz já conseguiu atingir um nível satisfatório de trabalho. “Este ano, com certeza, vamos avançar muito na questão da fiscalização de empresas. Este vai ser o grande norte de 2013.”, disse Celso Pereira. A Sefaz pretende trazer, ainda este ano, o “Habite-se” para Catalão, pois o que existe hoje é realizado apenas na Prefeitura, sem a parceria com o Estado. Atualmente funciona assim: para toda construção, deve-se ir à Prefeitura e pegar o “Habite-se” para poder registrar no cartório. A Prefeitura diz se está tudo correto. “O que nós queremos é fazer uma parceria com a Prefeitura, porque esses documentos têm de ser apresentados na Delegacia Fiscal para que façamos uma análise a fim de confirmar se a pessoa comprou todos os materiais com nota fiscal ou não. Em Jataí, por exemplo, o próprio setor formado pelos empresários do ramo de construção exigiu essa parceria, porque estes que tiravam nota estavam perdendo vendas para aqueles que não emitiam o documento”, explicou Celso, afirmando que acredita que conseguirá implantar o “Habite-se” este ano. Ele ainda ressalta que a Prefeitura só tem a ganhar com a parceria.

Catalão, em termos de crédito tributário, principalmente dos inadimplentes, está bem, segundo o delegado. “Acho que o nosso índice de inadimplentes é pequeno, bastante razoável. São duas análises que fazemos: os omissos que constam no sistema de informática da Sefaz, que é de aproximadamente 2,5 a 3% no mês, e os que sonegaram impostos. Para sabermos este índice, é necessário fazer uma auditoria; por isso a maneira de cobrar é diferente uma da outra”, explica ao acrescentar que as grandes empresas com os projetos de expansão aprovados pela Secretaria de Indústria têm incremento nos benefícios fiscais com reflexo negativo na arrecadação direta, diminuindo a arrecadação dessas empresas. Porém, há um aumento da atividade econômica indireta, como utilização de mais insumos e contratação de mais serviços. Tudo isso reflete na arrecadação e Catalão está ótima neste sentido. Secretário da Fazenda deve visitar Catalão em maioEstá prevista para meados de maio uma importante reunião em Catalão com o Secretário de Fazenda do Estado de Goiás, Simão Cirineu Dias, juntamente com empresários e contadores para levantamento das demandas da região, discutir o projeto de fiscalização da Sefaz, inaugurar as novas instalações da Delegacia Fiscal, dentre outras ações. Espera-se também a participação do Governador, que já confirmou presença na inauguração da nova sede da Delegacia Fiscal.

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Quem é o delegado que está ajudando a colocar a Regional Catalão como uma das mais atuantes de Goiás?

Natural de São Luiz dos Montes Belos/GO e criado na cidade goiana Anicuns, Celso nasceu em 1963, teve uma infância de muita dificuldade, pais pobres, sempre estudou morando na casa de parentes, tem três irmãos e três filhas: Ana Cláudia (23), Bruna (22) e Geórgia (18). Em 1983 passou no vestibular para Engenharia Elétrica na UFG, estudou um ano e meio, mas não concluiu o curso, pois passou no concurso aos 20 anos para o Fisco de Goiás. Foi trabalhar em Jataí/GO, onde ficou até 1994. Depois atuou nas cidades de Goiás, Inhumas, Firminópolis, Anápolis e Goiânia, até ser convidado para atuar como delegado fiscal em Jataí. Atualmente trabalha em Catalão e é graduado em Direito. “Considero-me uma pessoa tranquila, não sou ansioso, sou bem objetivo, sempre tracei planos para minha vida, sempre tive objetivos. A pessoa tem de saber aonde quer chegar e, a partir desse momento, traça os caminhos para alcançar. Minha mãe ensinou-me que o único caminho para o pobre vencer na vida é o estudo”, disse Celso. A mensagem deixada por ele é de que todos tenham um objetivo na vida e acreditem nele, corram atrás para alcançá-lo. “Claro que às vezes você muda os planos, reavalia, mas tem de saber aonde quer chegar e ter um foco”, orienta. Para o futuro, Celso pensa em atuar na advocacia, após aposentar-se.

O jeito simples e parceiro de comandar uma das mais importantes delegacias fiscais de Goiás seduziu a classe empresarial catalana. Para o empresário Álvaro da Aducat, Celso está aprovado na função. “Ele tem visão moderna de gestão e do Estado, tem postura firme, coerente e por isso aprovo a administração dele, já que a economia de Catalão cresceu muito com o incremento da arrecadação dos impostos e quem ganha com essas melhorias é a população como um todo”.Outro empresário que também aprova a gestão de Celso é Dorival Miranda, proprietário do Posto Santo Antônio. Ele lembra que Catalão vem vivendo quase duas décadas de progresso. “De 1994 a 1996 fui vice-presidente na chapa do presidente da ACIC/CDL, Pedro Borges (atualmente presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Catalão) e naquela época já percebia que nossa cidade seria um lugar especial, cheio de possibilidades boas. O Celso chegou neste momento bom e com uma mentalidade diferente, inovadora e comprometida com o crescimento do Município deu abertura para um trabalho de parceria com a classe empresarial, fomentando ações que visam um convívio sadio e produtivo entre os empresários e a fiscalização”, ressalta.

Miranda em recente visita ao delegado Celso

Álvaro da Aducat

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