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Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro – RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Copyright © 2001, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados MAR 2001 ABNT ISO/TR 10233 Paletes planos para transporte de carga geral - Requisitos de desempenho Origem: Projeto 39:003.05-006:2001 ABNT/CB-39 - Comitê Brasileiro de Implementos Rodoviários CE-39:003.05 - Comissão de Estudo de Contêiner ABNT ISO/TR 10233 - General purpose flat pallets for througin transit of goods - Performance requirements Descriptor: Pallet Este Relatório Técnico é equivalente ao ISO/TR 10233:1989 Válida a partir de 30.04.2001 Palavra-chave: Palete 4 páginas Prefácio nacional Este ABNT ISO/TR 10233 é equivalente ao ISO/TR 10233, que é um Relatório Técnico do tipo 2, o qual, segundo as regras da ISO, significa que a matéria encontra-se ainda em desenvolvimento técnico ou que não há de imediato acordo para pu- blicação como norma internacional. Este Relatório Técnico circulou para comentários entre os associados da ABNT inscritos no ABNT/CB-39. Este Relatório Técnico contém o anexo A, de caráter informativo. Introdução Em 1979, o Comitê Técnico ISO/TC 51, Pallets for unit load method of materials handling (Paletes para movimentação de carga unitizada e métodos de manipulação de materiais), estabeleceu o Grupo de Trabalho 2, com o objetivo de produzir estudo de propostas para ambos os métodos de ensaios e requisitos de desempenho relacionados. Subseqüentemente, em 1981, ISO/TC 51 decidiu separar o trabalho sobre métodos daquele dos requisitos de desempenho, estabelecendo que o Grupo 3 lide com os requisitos de desempenho. Ambos os Grupo de Trabalho publicaram versões para consideração da 9ª Reunião da ISO/TC 51 em 1983 e, enquanto foi acordado que o documento sobre os métodos de ensaio deveria se antecipar como Norma Internacional (Publicado como ISO 8611:1988), decidiu-se que a versão sobre os requisitos de desempenho deve ser como Relatório Técnico. Esta deci- são foi tomada para que os níveis de desempenho possam ser confirmados posteriormente pelo uso prático após a pu- blicação da ISO 8611, antes da divulgação como norma internacional. 1 Objetivo Este Relatório Técnico especifica os níveis recomendados de desempenho para paletes ensaiados conforme ISO 8611. Aplica-se a paletes de carga geral, destinados aos transporte integral de mercadorias. Os níveis de desempenho recomendados relacionam dois graus de paletes: - grau N (“normal”) é o requisito mínimo aplicável a um grande número de paletes em transporte integral; - grau S (“especial”) é o requisito mínimo aplicável a um grande número de paletes, por exemplo, paletes para quatro viagens, em transporte integral. O anexo A mostra um sumário tabular aos requisitos de desempenho recomendados em relação aos métodos de ensaio especificados na ISO 8611.

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Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 28º andarCEP 20003-900 – Caixa Postal 1680Rio de Janeiro – RJTel.: PABX (021) 210-3122Fax: (021) 220-1762/220-6436Endereço eletrônico:www.abnt.org.br

ABNT – AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas

Copyright © 2001,ABNT–Associação Brasileirade Normas TécnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

MAR 2001 ABNT ISO/TR 10233

Paletes planos para transporte decarga geral - Requisitos dedesempenho

Origem: Projeto 39:003.05-006:2001ABNT/CB-39 - Comitê Brasileiro de Implementos RodoviáriosCE-39:003.05 - Comissão de Estudo de ContêinerABNT ISO/TR 10233 - General purpose flat pallets for througin transit ofgoods - Performance requirementsDescriptor: PalletEste Relatório Técnico é equivalente ao ISO/TR 10233:1989Válida a partir de 30.04.2001

Palavra-chave: Palete 4 páginas

Prefácio nacional

Este ABNT ISO/TR 10233 é equivalente ao ISO/TR 10233, que é um Relatório Técnico do tipo 2, o qual, segundo as regrasda ISO, significa que a matéria encontra-se ainda em desenvolvimento técnico ou que não há de imediato acordo para pu-blicação como norma internacional.

Este Relatório Técnico circulou para comentários entre os associados da ABNT inscritos no ABNT/CB-39.

Este Relatório Técnico contém o anexo A, de caráter informativo.

Introdução

Em 1979, o Comitê Técnico ISO/TC 51, Pallets for unit load method of materials handling (Paletes para movimentação decarga unitizada e métodos de manipulação de materiais), estabeleceu o Grupo de Trabalho 2, com o objetivo de produzirestudo de propostas para ambos os métodos de ensaios e requisitos de desempenho relacionados. Subseqüentemente,em 1981, ISO/TC 51 decidiu separar o trabalho sobre métodos daquele dos requisitos de desempenho, estabelecendo queo Grupo 3 lide com os requisitos de desempenho.

Ambos os Grupo de Trabalho publicaram versões para consideração da 9ª Reunião da ISO/TC 51 em 1983 e, enquanto foiacordado que o documento sobre os métodos de ensaio deveria se antecipar como Norma Internacional (Publicado comoISO 8611:1988), decidiu-se que a versão sobre os requisitos de desempenho deve ser como Relatório Técnico. Esta deci-são foi tomada para que os níveis de desempenho possam ser confirmados posteriormente pelo uso prático após a pu-blicação da ISO 8611, antes da divulgação como norma internacional.

1 Objetivo

Este Relatório Técnico especifica os níveis recomendados de desempenho para paletes ensaiados conforme ISO 8611.Aplica-se a paletes de carga geral, destinados aos transporte integral de mercadorias.

Os níveis de desempenho recomendados relacionam dois graus de paletes:

- grau N (“normal”) é o requisito mínimo aplicável a um grande número de paletes em transporte integral;

- grau S (“especial”) é o requisito mínimo aplicável a um grande número de paletes, por exemplo, paletes para quatroviagens, em transporte integral.

O anexo A mostra um sumário tabular aos requisitos de desempenho recomendados em relação aos métodos de ensaioespecificados na ISO 8611.

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ABNT ISO/TR 10233:20012

2 Referências normativas

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esteRelatório Técnico. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita arevisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edi-ções mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momen-to.

ISO 445:1984 - Pallets for material handling - Vocabulary

ISO 6780:1983 - General purpose flat pallets for througn transit of goods - Principal dimensions and toleronces

ISO 6811:1988 - General purpose flat pallets for through transit of goods - Test methods

3 Definições

Para os efeitos deste Relatório Técnico, aplicam-se as definições da ISO 445.

4 Número de paletes ensaiados

A ISO 8611 requer que, quando avaliado um palete em relação à sua capacidade de carga de projeto, um mínimo de trêsréplicas devem ser ensaiadas e a sequência completa de sete ensaios deve ser conduzida consecutivamente de acordocom a ordem enumerada.

A média de três (ou mais) resultados deve ser o critério para assentamento, não os resultados individuais. Para aceitaçãodo projeto de palete, o projeto deve atender aos requisitos dos sete ensaios deste Relatório Técnico.

Uma fratura completa ou parcial de qualquer palete durante a execução do ensaio conforme ISO 8611 deve ser conside-rada como falha para atender aos requisitos deste Relatório Técnico. Isto se aplica, não obstante, ao tamanho do protótiposubmetido aos ensaios.

5 Requisitos de desempenho

Os símbolos x e y são usados para identificar dimensões de deslocamento/deflexão nos planos horizontal e vertical respec-tivamente, mas o detalhe real e magnitude variam entre os ensaios. Para os ensaios definidos em 6.2.3 e 7.2.3, onde umterceiro plano transladional é definido, z também é usado para deflexões, e α e β para deslocamento angular.

Para paletes de madeira, todos os requisitos pra deflexões máximo/mínimo estão relacionados a uma mistura contendo18% de massa. Paletes podem ser ensaiados com mistura de conteúdos maiores que 18%.

6 Paletes de graduação normal (grau N)

Quando os paletes são ensaiados de acordo com a ISO 8611, os níveis de desempenho recomendados para paletes degraduação normal são definidos em 6.1 e 6.2.

6.1 Ensaios estáticos (ver ISO 8611:1988, seção 8)

6.1.1 Ensaios de empilhamento (ver ISO 8611:1988, 8.1)

A alteração na deformação y não deve exceder 4 mm a plena carga, medida em relação a 0,25 R da carga dada. Durante adescarga, a mudança em y não deve exceder 1,5 mm sob 0,25 R da carga dada e a recuperação deve ser atingida nomáximo em 1 h.

6.1.2 Ensaio deflexão (ver ISO 8611:1988, 8.2)

A taxa de defexão deve diminuir durante o ensaio e, ainda, não deve exceder 0,025 l1 (0,025 l2). A plena carga, medidaem relação a 0,1 R da carga dada. A recuperação deve ser atingida no espaço de 1 h, a um valor que não exceda0,01 l1 (0,01 l2) medida sob a carga dada de 0,1 R.

A distância entre pisos, h, deve ser no mínimo de 92 mm, sob carga plena de ensaio (relacionadas nos requisitos daISO 6780:1988, 4.2).

NOTA - Alguns paletes fabricados na América do Norte possuem uma distância mínima entre as superfícies dos pisos h de 86 mm sobplena carga de ensaio. Estes paletes podem ser usados para transporte internacional de cargas (ver nota de 4.2.1 da ISO 6780:1988).

6.1.3 Ensaio da superfície inferior (ver ISO 8611:1988, 8.3)

A taxa de deflexão deve diminuir durante o ensaio e, em adição, não deve exceder 0,02 l3 (0,02 l4, 0,02 l5) medida em rela-ção 0,1 R da carga dada. A recuperação deve ser atingida em 1 h, para um valor que não exceda 0,007 l3(0,007 l4, 0,007 l8), medida sob a carga 0,1 R.

6.2 Ensaio de impacto (ver ISO 8611:1988, seção 9)

6.2.1 Plano inclinado - Ensaio de cisalhamento (ver ISO 8611:1988, 9.1.1)

Após três impactos, o médio acréscimo em x em qualquer ponto das extremidades deve ser no máximo 6 mm. O aumentosignificado em y deve ser no máximo 4 mm.

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ABNT ISO/TR 10233:20001 3

6.2.2 Plano inclinado - Ensaio de impacto no canto da superfície superior (ver ISO 8611:1988, 9.1.2)

Após três impactos, o médio acréscimo em x deve ser no máximo 3 mm e, em y, no máximo 3 mm.

6.2.3 Plano inclinado - Ensaio de impacto no bloco (ver ISO 8611:1988, 9.1.3)

Após três impactos, o médio de x (combinação de dimensão do deslocamento para bloco mais a profundidade da chanfra-dura) deve ser no máximo 3 mm. Neste ponto, após três impactos, os ângulos α e β devem ser no máximo 5°.

Não há requisitos de deslocamento para blocos circulares em relação a x e α.

6.2.4 Ensaio de quedas nos cantos (ver ISO 8611:1988, 9.2)

Após três quedas sobre o mesmo canto do mesmo palete, a mudança na diagonal y deve ser 0,04 y no máximo, medidacomo mudança significativa para três paletes.

7 Paletes de grau especial (grau S)

Quando paletes são ensaiados de acordo com a ISO 8611, os níveis de desempenho recomendados para paletes de grauespecial são definidos em 7.1 e 7.2.

7.1 Ensaios estáticos (ver ISO 8611:1988, seção 8)

7.1.1 Ensaios de empilhamento (ver ISO 8611:1988, 8.1)

A alteração na deformação y não deve exceder 1 mm a plena carga, medida em relação a 0,25 R da carga de referênciadurante o alívio da carga; a alteração em y não deve exceder 0,5 mm sob a carga de referência de 0,25 R e a recuperaçãodeve ser atingida em até 1 h.

7.1.2 Ensaios de flexão (ver ISO 8611:1988, 8.2)

A taxa de deflexão deve descrever durante o ensaio e, além disso, a deflexão não deve exceder 0,012 5 l1 (0,012 5 l2) sobplena carga, medida em relação a 0,1 R da carga de referência. A recuperação deve ser obtida em até 1 h, para um valorque não exceda 0,005 l1 (0,005 l2), medida sob a carga de referência de 0,1 R.

A distância entre as superfícies, h, deve ser de 95 mm no mínimo a plena carga de ensaio (relacionadas nos requisitos daISO 6780:1988, 4.2)

NOTA - Certos paletes fabricados na América do Norte possuem uma distância mínima de 89 mm entre as superfícies, h, sob plena carga

de ensaio. Estes paletes podem ser utilizados para transporte internacional integral de mercadorias (ver nota 4.2.1 da ISO 6780:1988).

7.1.3 Ensaios da superfície inferior (ver ISO 8611:1988, 8.3)

A taxa de deflexão deve decrescer durante o ensaio e, além disso, a deflexão não deve exceder 0,012 5 l1 (0,12 5 l2) sobplena carga, medida em relação a 0,1 R da carga de referência. A recuperação deve ser obtida em até 1 h, para um valorque não exceda 0,004 l3 (0,004 l4, 0,004 l5), medida sob 0,1 R da carga de referência.

7.2 Ensaios de impacto (ver ISO 8611:1988 seção 9)

7.2.1 Plano inclinado - Ensaio de cisalhamento (ver ISO 8611:1988, 9.1.1)

Depois de três impactos, o aumento de x em qualquer ponto das extremidades deve ser no máximo 4 mm. O maior aumen-to em y deve ser no máximo 2 mm.

7.2.2 Plano inclinado - Ensaio de impacto do canto na superfície superior (ver ISO 8611:1988, 9.1.2)

Após três impactos, o aumento significativo em x deve ser no máximo de 2 mm e, em y, de 2 mm no máximo.

7.2.3 Plano inclinado - Ensaio de impacto no bloco (ver ISO 8611:1988, 9.1.3)

Após três impactos, a maior mudança de x (dimensão combinada do bloco, ou deslocamento das tábuas, mais a profundi-dade da chanfradura) deve ser no máximo de 3 mm, y deve ser no máximo 3 mm e z deve ser no máximo 3 mm. Nesteponto, depois de três impactos, os ângulos α e β devem ser no máximo 5°.

Não existe nenhum requisito de deslocamento para blocos circulares em relação a x e α.

7.2.4 Ensaio de quedas nos cantos (ver ISO 8611:1988, 9.2)

Após três quedas sobre o mesmo canto do mesmo palete, a mudança na diagonal y deve ser 0,04 y no máximo, medidacomo mudança significativa para três paletes.

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/ANEXO A

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ABNT ISO/TR 10233:20014

Anexo A (Informativo)Requisitos de desempenho recomendados

A tabela A.1 é somente um sumário. Informações mais detalhadas devem ser verificadas no corpo do texto.

Tabela A.1 - Sumário de requisitos de desempenho recomendados

Deflexão máxima permitidaEnsaio Carga máxima

de ensaio

Comprimentoda rampa ou

altura dequeda

Númerode

vezes Grau N Grau S

Danopermissível

Ensaios estáticos

Empilhamento (ver 6.1.1 e7.1.1)

1,1 R __ 1 y = 4 mm y = 1 mm Nenhum

Dobramento1) (ver 6.1.2 e7.1.2) 1,25 R __ 1

0,025 l1

0,025 l2

0,012 5 l1

0,012 5 l2Nenhum

Superfície inferior (ver6.1.3 e 7.1.3) 1,15 R __ 1

0,02 l1

0,02 l2

0,01 l1

0,01 l2Nenhum

Ensaio de impacto

Plano inclinado de ruptura(ver 6.2.1 e 7.2.1)

0,075 R 1 m 3x = 6 mm

y = 4 mm

x = 4 mm

y = 2 mm Nenhum

Plano inclinado superfíciesuperior (ver 6.2.2 e 7.2.2)

0,075 R 1 m 3x = 3 mm

y = 3 mm

x = 2 mm

y = 2 mm Nenhum

Plano inclinado bloco (ver6.2.3 e 7.2.3)

0,075 R 750 mm 3

x = 3 mm

y = 3 mm

z = 3 mm

α = 5º, β = 5º

X = 3 mm

y = 3 mm

z = 3 mm

α = 5º, β = 5º

Amassamentodo bloco

Queda em cantos2) (ver6.2.4 e 7.2.4)

Próprio peso 1 m ou 500 mm 3 0,04 y 0,04 yCompressão

local1) Os valores de deflexão máxima e numerados em 6.1.2 e 7.1.2 para o ensaio de flexão estão muito além daqueles esperados depaletes idênticos em serviço. As deflexões máximas de trabalho esperadas estariam entre 25% a 50% dos valores enumerados natabela, quando uma carga uniformemente distribuída típica é aplicada no palete.2) Com paletes de madeira que utilizam pregos, os resultados do ensaio de quedas nos cantos (ver 6.2.4 e 7.2.4) são freqüentementesensíveis à sua rigidez nas funções. Quando se estabelecem resultados do ensaio de quedas nos cantos, deve ser dada ênfaseespecífica sobre dados do conteúdo da mistura, ambos, tanto na montagem como durante o ensaio e sobre a garantia que sãorepresentantes de produção normal e para trabalho normal. Neste ensaio, mesmo quando os danos determinam que um palete não estáadequado ao seu objetivo, uma pequena avaria de compressão dentro do valor de 50 mm do impacto nos cantos é aceitável.

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