63373289 Aulas de Psicometria 2011
-
Upload
marcolaseu -
Category
Documents
-
view
105 -
download
11
Transcript of 63373289 Aulas de Psicometria 2011
09/02/2011
Psicometria Profa. Raphaella 3h. a/ sem
- Origem da Psicometria
- Teoria da Medida
- Os escores dos testes
- Validade
- Fidedignidade
- Interpretação dos resultados do instrumento de medida
Livros que vamos utilizar
1) Pasquali, L. e cols. Instrumentação psicológica: Fundamentos e Práticas. Porto Alegre.
Artmed 2010
2) Pasquali, L. Psicometria – Teoria dos Testes na Psicologia e na educação Petrópolis.
Vozes 2004
3) Guenia, B., Cavas, CST Sob medida: Um guia sobre elaboração de medidas do
comportamento e suas aplicações. São Paulo. Vetor Editora, 2002
4) Urbina, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed 2007
Programação:
16/02 – p.13-22 (Pasquali – Vozes)
23/02 – p.22-46 e 56-63 (Pasquali Artmed)
02/03 – p.63-78 (Pasquali Artmed) p.23-36 (Pasquali Vozes)
16/03 – p.17-32 (Guenia)
23/03 p.43-120 (Urbina)
16/02/2011
Origem e Histórico da Psicometria (Pasquali)
Psicologia Empirista
Psicologia Mentalista
1880 – Década de Balton
1890 – Década de Cattel
1900 – Década de Binet
1910 – 1930 Era dos testes de inteligência
Década de 1930 – análise Fatorial
1940 – 1980 Era da Sistematização
Era da Psicometria Moderna – TRI (teoria de resposta ao item) Os testes Psicológicos
Final do século XIX começo do século XX
Preocupação psicopedagógica e psiquiátrica
QI = IM/IC x 100
1ª Guerra Mundial – Exército americano / testes coletivos { army alpha e army beta
1938 – Thurstone – uso da análise fatorial
Psicologia diferenças sociais – quem ouve mais, quem enxerga mais
Diferenças sensoriais medidos e testados através de instrumentos, exemplo apito, régua
etc
Gêmeos eram estudados
Se fala que vai medir – tem que ter um procedimento (por ex tem que usar a mesma
distância)
Cuidados com o lugar (de aplicação do teste, pq pode atrapalhar o procedimento)
Não ter interrupção
Iluminação
Som diferente
Padronização
Empirismo observação direta das experiências contribui com os procedimentos
uma corrente
Mentalismo intelectualidade, pensamento contribui com o raciocínio
outra corrente
Galton – pesquisa com apito, régua etc...
Binet e Simon ( e tbém Piaget q saiu desse trabalho) trabalhavam juntos foram
estudar a aprendizagem
Época da Ver. Industrial – Somente ricos
tinham acesso a educação
O estudo para todos veio com o Capitalismo
Mas as crianças do campo querem estudar e vem para a cidade, foi então que Binet e Simon
padronizaram a escala do desenvolvimento (começa a segregação)
Isso dentro da Psicologia Mentalista } através desses testes IM (Idade Média)
Depois vem os testes de inteligência
Empirista e Medicina – Gall (neurologista) Frenologia – tamanho da cabeça (foi
desacreditado, pq o cérebro dos gênios eram menores que o dos loucos)
Testes da inteligência começou a separar os + inteligentes e – inteligentes
Eugenia Haveria uma raça perfeita mais inteligente e eles deveriam ser estudados
Aspectos caracteriológicos- não havia infância começa com a revolução industrial
1905 – Spearman – interesse em criar teorias da inteligência
Primo de Darwin Fator G e Fator E } teotria bifatorial
Fator G: habilidade comum a todos – nossa filogênese – filogenética (ex. os indivíduos que
demoram + p andar nasceram c menos G)
Fator E: o que é desenvolvido no meio – talentos
Gênio – bagagem grande de G e terá mais E, isso originou a Eugenia
À partir da década de 1930, a análise fatorial dentro do E chegaram a mais de 130 habilidades.
O G não tem herança cultural, eles juntos são 100%. O G é 95%
Binet – 1ª guerra mundial – Americanos criaram testes coletivos, o beta e alpha. (as
habilidades chegaram a 150 – Gardner chegou a 11)
Década de 40, não tinha psicólogo que aplicava os testes, eram médicos e pedagogos
Os testes de QI foram usados para separação Turma A e Turma B (antes qualquer um poderia
comprar os testes, hj somente psicóloogos)
Era de 40 – 1980
No Brasil Só conta a partir da década de 70, em 72 foi as 1ª turmas de psicologia, na Unip
em 74.
Os testes da década de 70 em diante, só podem ser aplicados por psicólogos. Ainda se vendia
para qualquer um na década de 80.
Psicometria para ter mais vigor científico
Empiristas e Mentalista } final do séc XIX e começo da psicopedagógica e psiquiátrica –
classificação internacional de doenças.-- Pacientes diagnosticados c esquizofrenia os testes
devem confirmar.—
Doentes mentais eram e ainda são discriminados / antes ficavam no isolamento e
trancafiados
Depressão níveis: - leve – moderada – profunda
TPM e Tristeza são diferentes de depressão
Existem dois pólos
Depressão (mal humor) -------------------------------------------------------------------------------- elação
(mania – euforia)
Maníaco – se oscila de lua (o livro 1808 história do Brasil traz casos de bipolaridade no reino)
Bipolar – tem um lado que pende mais e tbém tem níveis
Auto-agressão-------------------------------------------------------------------------------------Hetero-agressão
(roer a unha, cutucar a pele) (ironia, bater, matar)
Teste que mede isso é o PMK (curso de PMK, SJC e SP)
Obrigatoriedade de dar uma devolutiva. Todo o psicólogo tem que dar uma devolutiva, todos
os testes realizados devem ser assinados por quem está fazendo.
Psicomotora / Psicopedagogia auto-conhecimento
Fórmula Clássica do QI
QI= IM/IC x 100 (fórmula proposta por Turman 1916) hj trabalha-se com QI desvio
23/02/2011
Origem
Exército Chinês 2200 AC – teste de prontidão
Antes a Psicologia era um conhecimento dentro da Filosofia
A psicologia no Brasil dói reconhecida como profissão em 1962
Teoria da Medida Pasquali (Artmed e compl Vozes)
Ciência e Matemática – Sistemas teóricos (ou de conhecimento) distintos Ciência
fenômenos da realidade / Matemática Símbolos numéricos Metodologia da Ciência
(indução / dedução)
Natureza da medida – Instrumentos de medida “ponte”, entre o conhecimento leigo e
a ciência.
Ciência (empírica) fenômenos observação – controle certeza relativa
Matemática símbolos numéricos dedução certeza absoluta
Problemas com a natureza da medida
1) Representação / isomorfismo
2) Unicidade da representação
3) Erro
Base axiomática da medida
Axiomas do Sistema numérico
Axiomas da medida
Axiomas da atividade
Ciência e matemática são conceitos diferentes. Porque a psicologia é reconhecida como
ciência graças a medida.
A ciência se firma na vida do Homem a partir di século XVI
Exemplos:
Caiçara – conhece o mar quando vai chover por observar o dia a dia, aprendizado
passado através das gerações – Isso é empírico, conhecimento adquirido por meio da
experimentação.
Psicologia tem que diferenciar, precisa comprovar os fenômenos, estamos dentro das
Ciências Humanas.
Como se comprova que uma terapia ajuda, o único caminho é a medida.
Antes utilizava-se seres humanos para pesquisa; crianças órfãs por ex. hj com o código
de ética isso modificou.
Não há como medir fenômenos humanos sem a colaboração.
Houve a união com a Matemática para medir com mais precisão.
Primeiras Medidas – primeiro se aproximou dos órgãos sensoriais.
Inteligência é um pouco mais fácil de medir.
Psicólogo Psicometrista
Assim como na balança, na medida psicológica também não pode haver flutuação.
Ciência com fenômenos naturais verdade relativa
Matemática, números verdade mais próxima do absoluto
Métodos são procedimentos, mas na psicologia tem dois princípios:
- Indução vivência, armazenando informações através de experiências, generalizando do
particular para o geral. Do externo para o interno.
- Dedução parte de pistas + a matemática, parte do geral para o particular. Do interno para
o externo.
Ponte – conhecimento leigo e a ciência
Empírico – experimentação. Empirismo experimento à partir disso, formulando teorias.
Ciência Empírica – fenômenos naturais – problemas ocorrem dia a dia.
Hipóteses, levantar hipóteses.
Todo pesquisador deve ser curioso, todo Psicólogo também.
A observação é o método – ceteza relativa.
É preciso me autoconhecer para saber o que pode me atrapalhar.
---- explanação a respeito dos alunos que surtaram. A pessoa em surto é agressiva quando
contrariada.---
Matemática os fenômenos são símbolos numéricos
Dedução certeza absoluta
Confiabilidade 80,1 algo assim.
Percentil 0 a 100
Unidade da representação e Erro * PC 99
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
O sujeito superou 90%da população o sujeito foi superado por 10% da pop.
Tem que ser compreendida em várias culturas
Diferença da eficiência e eficácia:
- eficiência – faz os procedimentos mas não atinge os objetivos
Eficácia – você faz os procedimentos e atinge os objetivos
Axiomas – leis regra de 3
02/03/2011
Construção de instrumentos para avaliar o nível intelectual e personalidade cultura
diferente da nossa
Como atingir os objetivos?
Como seria a execução dos procedimentos?
Exercício
- Considere que você, está na década de 70 em plena ditadura militar. Grupo de 4 alunos
Sugestão de outra cultura – Indígena
O que deve ser levado em consideração:
Cultura
1) Como atingir os objetivos?
Primeiramente conhecer essa cultura, para então elaborar os procedimentos
para avaliar o nível intelectual e personalidade dos integrantes dessa cultura.
Em seguida executar o procedimento.
2) Como seria a execução?
Elaborar questionários com perguntas que respeitem, que levem em conta a
cultura dos indivíduos,fazer inventários, testes através de questionários.
Objetivo dessa atividade:
Psicometria século XX
Década de 70, meados dos anos 60, surgia a Psicologia no Brasil.
Criar instrumento – Não cair na subjetividade
Relevância social-acadêmica (científica) Pra que?
Técnicas expressivas
- Biodança, chakra, caixa de areia
- grafologia itens que não tem como ser medidos
- psicoterapia
Verificar os Construtos – observação teoricamente
16/03/2011
Ciência e Matemática
Psicometria trás muito de estatística
O maior problema da psicometria é quantificar por números os fenômenos.
Todo mundo erra – na medida também há o problema do erro
Medida direta medida balança Medida derivada medida q envolve equação
Psicologia, medida por teorias
Temos uma teoria – temos a inteligência temos uma teoria e criamos itens – é derivada
medida que envolve equação
Psicologia medida por teoria
Temos uma teoria – temos a inteligência temos uma teoria e criamos itens – é derivada
medida por teoria – erro instrumental medida que envolve equação – dividida pelas
leis – leis da teoria – erro de observação
Podem errar porque não cumpriram as normas de padronização variável. Controlar a variável,
controlar as constantes que haja todo material certinho.
Erro aleatório pessoa passa mal
50 90 100
Percentil ultrapassou a média
O indivíduo que atinge o 90 é 90% com relação aos outros, supera em 90%
Poderá usar para medir:
-3 -2 -1 0 +1 +2 +3
Poderia usar em outro instrumento
A base axiomática da medida
Níveis da medida (escalas da medida)
3 axiomas – identidade – ordem – aditividade
Pasquali – Artmed p. 63 a 76
Como funciona a casa do psicólogo
15 psicólogos psicometristas
Criam testes Que são avaliados por quem
fiscaliza, neste caso Conselho Federal de
Psicologia
Recebem Ok e vai para a comercialização
23/03/2011
Partes teóricas da construção de um teste Cap 8 Pasquali Artmed
Testes referentes a constructo: Teoria e modelo de Construção
Psicometria – TRI
Disciplinas de teoria Psicológica
Disciplinas de delineamento de pesquisa científica
Disciplinas de estatística
Pólo teórico
Pólo empírico
Pólo analítico
Figura 8.1 e figura 8.2
Sistema
Magnitude
Isomorfismo
Definição
- Raciocínio verbal atributo de um objeto
- Raciocínio - raciocínio verbal
- raciocínio numérico
- raciocínio abstrato
- raciocínio espacial
- raciocínio mecânico
2 tipos de raciocínio verbal - compreensão verbal
- fluência verbal
- Definição dos construtos - Constitutiva
- Operacional
Capítulo 8
Partes teóricas de construção teórica da construção de um teste
Inteligência - como uma pessoa se desloca no espaço sideral – impossível medir
- como a pessoa compreende um teste – é possível medir
Lei – S R
Psicologia medida por
Por teoria – baseada na teoria
TRI – Teoria de resposta ao item
Concepções Teóricas – Sistemas
Matemática resposta exata – método dedução
Psicologia resposta subjetiva – método indução
Delineamento da pesquisa
Metodologia científica – Pesquisa em Psicologia Levantamento de hipóteses
Conhecimento de estatística
Disciplinas da estatística
Pólo teórico (sistema)
Pólo empírico
Pólo analítico (estatística)
Psicometrista – Psicólogo mestrado ou pós em avaliação psicológica deve conhecer
teorias e sistemas – estatística – saber fazer pesquisa
Código de ética Ajudar o colega
Ajudar o aprendiz
teste HTP é aprovado numa editora e aprovado noutra
Testes das fábricas saem
Todos os testes tem data de validade
Matrizes Progressivas medir G teste especial / 636 para adulto
638 para universitários
erros
Tipo A – não entendeu
Tipo B – Chutou
Tipo C – quase acertou
Teste com escala de estresse infantil
Relatório Berq(PRECISA CONFIRMAR ESTE NOME) depressão adulto
Médicos usam DSM4 ou CID10
30/03/2011
Cosntrutos
Definição Constitutiva
Operacional
- Regras para construção dos itens
1) Critério Comportamental
2) Critério de Objetividade ou desejabilidade
3) Critério da Simplicidade
4) Critério da Clareza
5) Critério de relevância
6) Critério de Precisão
7) Critério de Variedade
8) Critério de modalidade
9) Critério de tipicidade
10) Critério de credibilidade
11) Critério de amplitude
12) Critério de equilíbrio
Quantidade de itens
Análise teórica dos itens
Análise dos Juízes
Procedimentos experimentais
Procedimentos analíticos
Medida por lei e por teoria
O 0 não é 0 tem menos fatores que mede
Teste do estresse item + carga fatorial (cada item tem um valor) Experimentar
Estatística
Entrevista
Quando vai construir o item tem que seguir:
Pagina 77
1) No teste não pode ter ação implícita
2) Escala de aptidão permite resposta certa ou errada (aptidão verbal abstêmio)
3) Exprimir apenas uma idéia
4) Precisa ter clareza
5) Relevência
6) Precisão – fidedignidade – tem que ter precisão quanto + carga fatorial + precisão
7) Variar palavras – Variar a formulação da frase
8) Sem extremos nas respostas
9) Não colocar termos como beleza, ex.: o feijão é bonito
10) Critério de Credibilidade pode não ser direto (em casos como homo e
heterossexualidade)
Questões de heterossexualidade e homossexualidade aplicar o teste normal, mas não
colocar na lauda
11) Se a pessoa sabe vai acertar o que vale menos e o que vale mais
12) Equilíbrio
Quantidade de itens – não pode criar um teste com menos de 20 itens – ideal de 20 a 30
ver p. 180/181
O teste:
- Submete a outro psicometrista - a alguém da área de estatística – alguém da área de
língua portuguesa
Ex.: teste de estresse - submete a um especialista em estresse
- testar o teste em alguma pessoa
Carga fatorial Por exemplo se o item 3 estiver mais difícil que o 5 tem que inverter
Comprovar a questão psicométrica – fidedignidade e submeter novamente aos juízes
Sob Medida – Guenia
Etapas para a Elaboração e adaptação de um instrumento de medida (Guenia)
1º. Definição do Atributo
2º. Delimitação da população
3º. Determinação do tipo do item
4º. Elaboração dos itens por Especialistas
5º. Elaboração da forma inicial do teste
6º. Elaboração das instruções gerais e específicas
7º. Aplicação pré-experimental (pré-teste)
8º. Aleatorização
9º. 1º aplicação experimental
10º. Elaboração do manual do teste
Etapas para adaptação do teste (estrangeiro)
1º. Verificação das etapas gerais para a construção de um teste
2º. Tabulação e/ou adaptação do teste
3º. Determinação da fidedignidade, validade e nomes de padronização
Explicação:
1º. Definir atributo – atributo da inteligência – atributo do raciocínio verbal
2º. Definir a população – criar um teste para crianças adolescentes, adulto c/
curso superior, s/ curso superior, toda a população, gênero, escolaridade
segue cortes etários – pensar em quem vai aplicar o teste – a maioria são
para pessoas do ensino médio completo ou superior incompleto – população
com pós graduação o acesso é mais difícil.
3º. Determinação do tipo de item – itens verbais / - itens não verbais
facilidade de adaptação é melhor para avaliar estrangeiros, pessoas com
necessidades especiais.
4º. Auxílio dos juízes – a equipe tem que ter pessoas com conhecimento na
área.
5º. Croki – forma rudimentar do que eu quero – 1º elaboração.
6º. Tem que criar as instruções do teste como foi criado, como o psicólogo deve
aplicar o teste – (ex. de mobília: tipo cadeira – não pode colocar a
cadeira fofa pq o nível de relaxamento é muito grande, não colocar música
– geral e específica – o que tem que sempre ser).
7º. Fazer um pré-teste – aplicar com sem se o objetivo é 1000 – ver os itens
+ fáceis + difíceis e perguntas.
8º. Redistribuição dos itens, do mais fácil pro mais difícil.
9º. 1º aplicação experimental 500 pessoas se o objetivo é 1000.
10º. Nova seleção e reordenar os itens – ter certeza de que o que foi
reordenado deu certo.
11º. 2º aplicação experimental 500 pessoas se não tiver q arrumar
muito. Se tiver que arrumar muito aplicar em + de 1000.
12º. Elaboração do manual do teste.
Adaptação
1º. Verificação das etapas gerais – ver se os autores do teste ver se
fizeram os 12 itens
2º. Tradução ; Adaptação seguir todos os passos para o Brasil –
praticamente refaz o teste.
3º. Fidedignidade, validade – vai enviar um resumo – normas e
padronização resultados já obtidos.
Próxima aula pesquisa Resolução CFP nº002/2003 – Urbina p.43 a 120
06/04/2011
Fidedgnidade (Precisão)
A medida das escalas em Psicologia “escalas adtivas” (soma de vários itens
indicadores do construto teórico).
Critérios da fidedignidade problema do tempo e da consistência interna do teste.
Métodos para obter fidedignidade.
1. Teste – Reteste
2. Formas paralelas
3. Métodos
4. Consistência interna
Validade o que o teste mede e através de que conceitos ele mede.
Tipos de Validade
1. Validade relacionada a conteúdo
Validade de conteúdo
Validade de face
2. Validade relacionada a critério
Validade concorrente
Validade preditiva
3. Validade relacionada a construto
Validade convergente
Validade discriminante
4. Validade fatorial
Fontes de erro
-Estabilidade temporal, amostragem do item, homogeneidade, fatores relacionados
ao examinador.
Como vou saber? Se a precisão é confiável. Como acontece que uma pessoa
é X e não vai virar Z.
Por exemplo: um teste de inteligência não pode ser flutuante
O teste tem que provar – precisa comprovar que meus resultados são
precisos e fidedignos.
Tem como comprovar a precisão de 2 premissas
1 Teste – Reteste 2 métodos
Formas paralelas consistência interna
Teste Reteste
Como vou saber que o teste é preciso. Aplico em 1000 e depois reaplico, o
resultado tem que ser no mínimo semelhante.
1) Formas paralelas Alternativa Paralela
Exemplo: aplicar o seu teste e aplicar o outro (a forma
paralela) e comparar os resultados devem ser semelhantes.
2) Método – teste das metade / mesclar o seu teste com o teste semelhante
– parecido com as formas paralelas, mas aplica os dois juntos no
mesmo caderno.
3) Consistência interna
Aplica numa forma estatística a consistência dos itens. Consistência
interna do seu teste e de um teste semelhante.
O que precisamos saber?
- O papel da psicometria
- O papel da Psicometria dentro da Psicologia e a
importância científica
- Precisão e resultado (o teste traz)
O problema não é do teste e sim do aplicador
Validade
- É um construto teórico. Se ele mede o que se propõem a medir. Para
construir precisa ser verificado por juízes, consultar pessoas com saberes
na área.
- Conteúdo – pedir para pessoas com saberes na área verificar se o
conteúdo é condizente com o conteúdo que eu quero medir.
- Validade de Face – aparência – relacionado ao conteúdo ex. desenhos
infantis não são válidos para adolescentes
- Critério – o que o meu teste mede comparado a outro critério.
Validade Concorrente:
Fará o teste sobre ansiedade Avaliação Psiquiátrica vai
A pessoa é muito anciosa que a pessoa é muito anciosa
Validade prescritiva
4) Validade Construto
Convergente (convergente quanto ao traço teórico)
Condizente com o traço teórico – dissecar um teste e provar que seus
itens foram construídos de forma semelhante a outro que está no
mercado
Discriminante pode mostrar o quanto é diferente, você terá que “criticar” o
que está no mercado
Ele mede o que se propõe
Validade Fatorial:
- se usar consistência interna é provável que usará essa.
- comparar por meio de uma equação de forma objetiva.
- Diferença de Conteúdo(o que o teste está medindo) e Critério (os critérios
utilizados para mensurar)
A validade é menos objetiva que a fidedignidade, com exceção da validade
fatorial.
Fidedgnidade Validade
Resultado mede o que você quer e se
mantém
Um instrumento que mede o que se
propõe, é mais subjetivo
Competência
Normal – Critérios
Normas desenvolvimentais
Ler a resolução
Fim de B1 Prova dia 20/04/2011
27/04/2011 Vista de Prova
Gabarito da Prova:
1)b
2) b
3) a
4) O aluno deverá indicar no mínimo 3 dos seguintes aspectos: 1. Resolução do CFP (...)
2. Conhecimento exclusivo por parte do Psicólogo. 3. Conhecimento técnico-científico do
teste. 4. Conhecimento sobre a teoria do teste.
5) a
6) a
7) I a II c III b IV e V d
8) a
9) Evidências baseadas no conteúdo. Representatividade do conteeeúdo do teste e dos
processos relativos a validade de sua aparente, superficial. EEEvidÊncias de validade
relacionadas ao critério. Predisposições baseadas na validade preditiva (correlações entre os
resultados do Teste e critérios preditivos)
10)b
Instruções sobre o trabalho
Tipos de Estatística (Urbina)
Estatística Descritiva
- Distribuição de freqüência
- Gráficos
- Medidas de tendência central
Moda
Mediana
Média
- Medidas de variabilidade
- Curva normal
Entender gráficos e tabelas
04/05/2011
(PPC – Projeto Pedagógico)
- Escore Bruto
- Interpretação de escores
- Interpretação
Interpretação referenciada em normas critérios de desempenho
- normas de desenvolvimentais
- Escalas ordinais baseadas em teorias.
- Escore derivado.
- Amostra normativa
- Grupo de referência
- Percentis – Escores que refletem o porto ou posição do desempenho de um indivíduo em um
teste em comparação a um grupo de referência.
Ex.:
PC
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
||
- Escores percentuais – indicam o número de respostas corretas que o indivíduo obtém em
meio ao número total possível em um teste
- medidas de tendência central
Média
Moda
Mediana
- Variabilidade
- Curva normal
*
- 4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4
- Uso da curva normal
- Erros padrões – unidades estatísticas que podem ser calculadas através de formas a partir de
dados de amostras, fornecem meios para comparar valores ou estatísticas de amostras.
Tabela do grupo normativo :
Estudante universitário do sexo M, F idade.
É usado (interpretado) a referência em normas
Psicometria atribuir nº ao objeto.
Forma bruta e como transformar isso em forma derivada baseados em idade mental.
Exemplo de Teste
QI= IM/IC x 100
Resultado: 8 pontos= 6 anos exemplo: 6/4 x 100 150 QI 6/10 x 100= 60QI
Tabela de pontos - Cabeça 1 ponto - Rosto 1 ponto - Braços 1 ponto - Pernas 1 ponto Etc....
PMK aplicou em pacientes psiquiátricos
Aplicou em pessoas que não tinham diagnóstico
As pessoas diagnosticadas
ATP teste projetivo de personalidade
Qualitativo Amostra normativa
Grupo normativo Grupo de referência
É a amostra. Acha o resultado derivado pode ter um grupo de referência com outra norma
Percentil
Escores Percentuais indicam o número de respostas
Variabilidade
diferença
Curva desvio padrão
11/05/2011
Observação e manuseio de manual de testes
PMK e Raven 636 década de 70 (atualmente o raven é mais confiável)
Teste
1. Introdução
2. Elaboração do teste
3. Validade
4. Fidedignidade
5. Análise de itens
6. Desvio padrão
7. Dificuldade dos Itens
8. Verificação da Fidedignidade
9. Aplicação do teste
10. Aplicação coletiva
11. Aplicação individual
12. Tempo de aplicação
13. Correção do teste
14. Avaliação dos Escores
15. Análise dos Erros
y x I I I I I I I I I
Textos: Pasquali (Vozes 79 a 105) Complementar (Guenia 41 a 50)
Fidedignidade
Pasquali (Vozes 192 a 225)
Validade
Pasquali (Vozes 158 a 191)
Normatização
Pasquali (Vozes 226 a 259)
Cap. 4 Os modelos da Psicometria TCT e TRI Pasquali (Vozes)
- TCT – Teoria Clássica dos testes se preocupa em explicar o resultado final total, a
soma das respostas expressa no escore total (T).
- TRI – Teoria de Resposta ao Item: não se interessa pelo “escore total”, se interessa
por cada um dos itens e busca saber a probabilidade e os fatores que afetam a probabilidade
de cada item individualmente. Se certo ou errado (teste de apitidão) ou de ser aceito ou
rejeitado (diferenças, interesses...)
TCI Teste de qualidade
TRI Itens de qualidade
Traço latente x Comportamento
T= Escore bruto
V= Escore Verdadeiro
E= Erro cometido na medida
Histórico da TRI
- necessidade de superar os limites da TCT
- problemas quanto a representatividade da amostra
- avaliação do instrumento
- dificuldades quanto a fidedignidade
- preocupação com o escore total e não é como o item individual
Raven – Baseado na teoria clássica dos testes
Análise qualitativa dos erros (Spain não estava dentro da teoria clássica dos testes)
TCT se preocupa com a soma
TRI o quanto que o meu item vai responder ao meu erro – peso que cada item tem, se
preocupa com o nível de dificuldade.
E a personalidade não tem como medir – Depressão não tem certo ou errado
Conjuntos – buscando traços latentes
T= escore Bruto
V= Escore Verdadeiro (percentil dela transformado, mas até que ponto é verdadeiro?)
TRI erros são todas as variáveis p82 – Desempenho é um traço
18/05/2011
Completar a primeira parte
Trabalho de Psicometria 2ª parte:
- Construir
- Como foi construído o instrumento
- Escolher a população
- Como Foi escolhida a população
- Resultados
- Conclusão
Capítulo 8 – Normatização dos testes
Padronização
Normatização
Condições de administração dos testes
Material do teste
Aplicação dos testes
Procedimentos
Direitos dos testandos
Controle dos viezes do aplicador
Divulgação dos resultados
Normatização dos testes
Normas de desenvolvimento
Idade mental
Série escolar
Estágio de desenvolvimento
Normas intragrupo
Percentil
Escore padrão
Normas referente a critério
Explicação:
Condições de aplicação para o teste )todo o material já deve ser preparado)
Material: ambiente de testagem iluminação (tem que ser adequada)
Barulho (não pode ter)
Para evitar a ansiedade: (na hora do Rapport – conversa prévia) Dar uma
introdução geral – o psicólogo deve ficar atento (não ficar andando – evitar a
ansiedade)
O psicólogo tem que ficar atento em qualquer teste
Recrutamento e Seleção – Tem que estar presente, não pode deixar o estagiário
sozinho nessa função, é contra lei.
Qualidade do Ambiente Psicológico:
Rapport
Não andar de um lado para o outro
Tentar deixar o ambiente mais tranqüilo
Clima do local (clima ruim) transferência e contratransferência
Ambiente psicológico
\presentação do aplicador
Representamos nossa categoria de profissão – não usar roupas
chamativas – cores chamativas – quem trabalha com crianças evitas
mudar o cabelo e cores extravagantes nas unhas
Aplicador: - roupa limpa e adequada - vocabulário – evitar perfumes
fortes – evitar interrupções
Pergunta-se a pessoa está tem antes de aplicar o teste tentar diminuir o nível
de ansiedade – pessoa desmaia (condições adversas – não tem como previnir
Primeiros socorros
Não conversar com o tetando
Não encorajar o testando
O psicólogo: Controlar os sentimentos – buscar a neutralidade – cuidado com o
tipo de calçado por causa do barulho (há sapatos muito barulhentos)
Direito do testando: o teste é atividade pericial (perito)
O Psicólogo pode vir a responder criminalmente – se o teste foi feito de
maneira inadequada. Ninguém pode ser atendido ou avaliado sem saber. O
Psicólogo escolar precisa de autorizaçãp da escola e dos pais dos alunos.
O profissional só pode trabalhar com crianças com a autorização dos pais.
Psicólogo enrolar não pode atender – o trabalho dele é nas relações entre prof. E
aluno, prof e pais etc... Trabalham também tbém c projetos em grupo (orientação
vocacional – prevenção as drogas) mas tudo isso c autorização dos pais.
Princípios
A questão da ética p.235
1. Consentimento do testando ou do responsável. A pessoa pode desistir do teste a
qualquer momento.
O candidato deve ser informado dos resultados
O matéria do teste deve ser trancado.
O código de ética
25/05/2011
Continuação capítulo 8
Normas do desenvolvimento
Idade mental
Série escolar
Estágio de desenvolvimento
Normas Intragrupo
Posto Percentílico
Escore padrão
Normas referentes a critério
Testes referentes a critério
Tabelas de expectância (inferencial)