6 Referências bibliográficas - DBD PUC RIO · La Sociologie de Bourdieu: texts choises et...
Transcript of 6 Referências bibliográficas - DBD PUC RIO · La Sociologie de Bourdieu: texts choises et...
6 Referências bibliográficas
ACCARDO, A. Iniciation à la sociologie: l’illusionisme social – une lecture de Bourdieu. Nouvelle edition refondue. Bourdeaux: Le Mascaret, 1991.
ACCARDO, A & CORCUFF, P. Les champs, ou l’histoire faite choses. In: ______. La Sociologie de Bourdieu: texts choises et commentés. 2ª ed. revue e augmentée. Bourdeaux: Le Mascaret, 1986.
AGUIAR, G. da S. Quem ensina Matemática no Brasil? Um estudo dos perfis dos professores a partir dos dados do SAEB de 1997 e 1999. 2001. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira) - Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em <http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?arqtese=2001-AGUIAR_G_S.pdf>. Acesso em 2 dez. 2009.
ALMEIDA, A. M. F. Língua nacional, competência escolar e posição social. In: ALMEIDA, A. M. F. et al. Circulação internacional e formação intelectual das elites brasileiras. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2004.
______. Um colégio para a elite paulista. In: ALMEIDA, A. M. F. & NOGUEIRA, M. A. A escolarização das elites: um panorama internacional da pesquisa. 2ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2003, p.135-147.
ALMEIDA, A. M. F. & NOGUEIRA, M. A. A escolarização das elites: um panorama internacional da pesquisa. 2ª ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2003.
ALVES, F. Escolhas Familiares no Contexto da Estratificação Educacional e Residencial da Cidade do Rio de Janeiro. Trabalho apresentado no GT Educação e Sociedade da ANPOCS – Caxambu, 2008. Disponível em http://www.geres.ufmg.br/files/documents/FatimaAlves.pdf Acesso em 25 ago. 2010.
______. Escolhas familiares, estratificação educacional e desempenho escolar: quais as relações. Dados [online], v. 53, n.2, p. 447-468, 2010. Disponível em<http://www.scielo.br/pdf/dados/v53n2/06.pdf>. Acesso em 30 out. 2010.
ALVES, F., BONAMINO, A., LANGE, W. The geography of educational opportunities in the city of Rio de Janeiro. Trabalho apresentado no International Seminar Education Markets – Penser les Marchés Scolaires. Genebra, 2009. Disponível em < http://www.unige.ch/fapse/ggape/seminaire/programme/progjeudi12/AlvesBonaminoLange.pdf >. Acesso em 15 jul. 2009.
ALVES, F., FRANCO, C., RIBEIRO, L. C. Q. Segregação residencial e desigualdades escolar no Rio de Janeiro. In: RIBEIRO, L. C. Q. & KAZTMAN, R. (Org.) A cidade contra a escola?: segregação urbana e desigualdades
166
educacionais em grandes cidades da América Latina. Rio de Janeiro: Letra Capital: FAPERJ; Montevidéu, Uruguai: IPPES, 2008.
AMORIM, E. & BLANCO, M. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na Cidade do Rio de Janeiro. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro – Secretaria Municipal de Urbanismo – Instituto Pereira Passos/Diretoria de Informações Geográficas: Dez. 2003.
BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
BALL, S. Ethics, self-interest and the market form in education. In: ______. Education policy and social class: the selected works of Stephen Ball. Londres/ Nova York: Routledge, 2006a. p. 81-95. (World Library of Educationalists)
______. Education reform, market concepts and ethical re-tooling. In: ______. Education policy and social class: the selected works of Stephen Ball. Londres/ Nova York: Routledge, 2006b. p. 115-129. (World Library of Educationalists)
______. Mercados Educacionais, Escolha e Classe Social: O mercado como uma estratégia de classe. In. Gentilli, p. (Org.) Pedagogia da exclusão e a crise da escola pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
BALL, S.; GEWIRTZ, S.; BOWE, R. Markets, choice and equity in education. Buckingham/ Philadelphia: Open University Press, 1995.
BALLION, R. Le choix du collège: le comportement “éclairé” des familles. Revue Française de Sociologie. V. 27, n. 27-4, p. 719-734, 1986. Disponível em < http://www.persee.fr/web/revues/home/prescript/article/rfsoc_0035-2969_1986_num_27_4_2351>. Acesso em 28 fev. 2009.
BARBOSA, M. L. Desigualdade e desempenho: uma introdução à sociologia da escola brasileira. Belo Horizonte, MG: Argvmentvm, 2009.
BARBOSA, M. L. & SANT’ANNA, M. J. G. O espaço urbano na escola: efeitos sobre a distribuição da qualidade. Revista de Sociologia Luso-Brasileira. 2010. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/15343/15343.PDFXXvmi= >. Acesso em 7 mar. 2010.
BARROSO, J. (Org.) A regulação das políticas públicas de educação: Espaços, dinâmicas e atores. Lisboa: EDUCA/ Unidade de I&D de Ciências da Educação, 2006a.
BARROSO, J. & VISEU, S. A emergência de um mercado educativo no planejamento da rede escolar: de uma regulação pela oferta a uma regulação pela procura. Educ. Soc., Campinas, vol. 24, n. 84, p. 897-921, set. 2003. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/es/v24n84/a08v2484.pdf>. Acesso em 17 jul. 2008.
BAUER, M. W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: BAUER, M.W. & GASKELL (Ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Trad. Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. p. 189-217.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Trad. Fernando Tomaz. 12ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
______. A Distinção: crítica social do julgamento. Trad. Daniela Kern; Guilherme J. F. Teixeira. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.
______. Da regra às estratégias. In: ______. Coisas ditas. Trad. Cássia R. da Silveira e Denise M. Pegorim. São Paulo: Brasiliense, 2004, p. 78-95.
167
______. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. Trad. Aparecida J. Gouveia. In: NOGUEIRA, M. A. & CATANI, A. (Org.) Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998a, p. 39-64. (Ciências sociais da educação).
______. Futuro de classe e causalidade do provável. Trad. Albert Stuckenbruck. In: NOGUEIRA, M. A. & CATANI, A. (Org.) Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998b, p. 81-126. (Ciências sociais da educação).
______. Os três estados do capital cultural. Trad. Magali de Castro. In: NOGUEIRA, M. A. & CATANI, A. (Org.) Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998c, p. 71-79. (Ciências sociais da educação).
______. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Trad. Mariza Corrêa. Campinas, SP: Papirus, 1997.
BOURDIEU, P. & CHAMPAGNE, P. Os excluídos do interior. In: NOGUEIRA, M. A. & CATANI, A. (Org.) Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998c, p. 217-227. (Ciências sociais da educação).
BRANDÃO, Z. Os ciclos das abordagens em pesquisa e a impropriedade das ortodoxias metodológicas. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n.7, p.1-11, 2008a. Disponível em < http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 9 jul. 2008.
______. Os novos desafios do programa de pesquisas do SOCED. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n.6, p.1-11, 2008b. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 30 jul. 2008.
______. Do survey ao trabalho de campo: Análise preliminar. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n. 5. 2008c. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 30 jul. 2008.
_______. Passos e impasses na pesquisa em Sociologia da Educação. Educação On-line, Rio de Janeiro, n. 3, 2008d. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/db2www/PRG_1356.D2W/input?CdLinPrg=pt)>. Acesso em 15 nov. 2008.
______. A produção das elites escolares: escolas, famílias e cultura. Caderno CRH, Salvador, v. 20, n. 49, p.15-22, jan./abr. 2007a. Disponível em <http://www.cadernocrh.ufba.br//viewarticle.php?id=405> Acesso em 03 jan. 2003.
______. Singularidades institucionais: Reflexões a partir de fragmentos do material de pesquisa. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n. 4, 2007b. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 30 jul. 2008.
______. A produção das elites escolares. Educação on-line, Rio de Janeiro, n. 2, p.1-14, 2006. Disponível em < http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/rev_edu_online.php?strSecao=input0>. Acesso em 3 jan. 2009.
______. Clima escolar: Notas de campo de três visitas a escolas. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n. 2, 2005. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 9 mar. 2008.
168
______. A escolarização das elites: pesquisa sobre o rendimento escolar do mundo natal. Projeto de Pesquisa, SOCED/PUC-Rio. 2000. [mimeografado]
BRANDÃO, Z.; LACERDA, P. M.; PAES DE CARVALHO, C. Contracts of School success: A discussion of Family-School Relationships from a Relational perspective. In: RC28 Summer Meeting: Cumulative Advantage: Education, Health, Wealth and Institutional Contexts, Montreal, 2007.
BRANDAO, Z. & LELLIS, I. Elites acadêmicas e escolarização dos filhos. Educ. Soc. 2003, v. 24, n. 83, pp. 509-526, ago., 2003. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/es/v24n83/a11v2483.pdf >. Acesso em 18 dez.. 2008.
BRANDÃO. Z.; MANDELERT, D.; PAULA, L. A circularidade virtuosa: investigação sobre duas escolas no Rio de Janeiro. Cad. Pesqui., São Paulo, vol.35, n.126, p.747-758, set./dez. 2005. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/es/v24n83/a11v2483.pdf>. Acesso em 12 jun. 2006.
BRANDÃO, Z. ; WALDHELM,. A.. P. S.; FELIPE, L. H. L. Sites escolares: uma nova estratégia na construção da imagem de excelência das instituições de ensino? Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n. 5, 2008. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 27 out. 2008.
BRESSOUX, P. Les recherches sur les effets-écoles et les effets-maîtres. Revue Française de Pédagogie, 108, 91-137, 1994.
BROCCOLICHI, S. & VAN ZANTEN. A. Espaces de concurrence et circuits de scolarisation. l’évitement des collèges publics d’un district de la banlieue parisienne. Les Annales de la Recherche Urbaine, n. 75, 1996. Disponível em : <http://www.annalesdelarechercheurbaine.fr/article.php3?id_article=368>. Acesso em 21 nov. 2008.
BROOKE, N. & SOARES, J. F. Pesquisa em eficácia escolar: origem e trajetórias. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
BRYK, A.; LEE, V.; HOLLAND, P. Catholic schools and common good. Cambridge/ Londres: Harvard University Press, 1993.
CAMPOS, M. M. A qualidade da educação em debate. Estudos em Avaliação Educacional. São Paulo. n. 22, p. 5-36, dez., 2000.
CANDAU, V. Escola e violência. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
CASASSUS, J. Una conversación acerca de las relaciones escuela/mercado y sus efectos en la desigualdad. Educ. e Soc., Campinas, v. 24, n. 84, p. 997-1017, set. 2003. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/es/v24n84/a13v2484.pdf >. Acesso em 28 fev. 2010.
CASTRO, M. E. A educação para o século XXI: o desafio da qualidade e da eqüidade. Brasília: INEP, 1999. Disponível em <http://www.cpdoc.fgv.br/projetos/arq/Preal_Debate01.pdf>. Acesso em 4 dez. 2007.
CATTANI, A. & KIELING, F. dos S. A escolarização das classes abastadas. Sociologias, Porto Alegre, ano 9, nº 18, p. 170-187, jun./dez. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/soc/n18/n18a09.pdf >. Acesso em 3 jan. 2009.
169
CAZELLI, S. Ciência, cultura, museus, jovens e escolas: quais as relações? 2005. Tese (Doutorado em Educação Brasileira) – Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em <http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?open=1&arqtese=0114340_05_Indice.html>. Acesso em 7 jun. 2009.
CHAVES, D. S. P. Instituto Ayrton Senna e Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro: penetração do Terceiro Setor na execução de políticas públicas e educação para o conformismo. Disponível em <http://revista.universo.edu.br/index.php/1reta2/article/viewFile/281/172>. Acesso em 30 out. 2010.
COSTA, M. Prestígio e hierarquia escolar: estudo de caso sobre diferenças entre escolas em uma rede municipal. Rev. Bras. Educ., n. 13, p. 455-469, set/dez. 2008.
COSTA, M. & KOSLINSKI, M. C. Escolha, estratégia e competição por escolas públicas – Pensando a ecologia do quase-mercado escolar. In: 33º Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu: ANPOCS, 2009. Disponível em < http://www.anpocs.org.br/portal/component/option,com_docman/task,cat_view/gid,69/Itemid,85/ >. Acesso em 27 set. 2009.
COUSIN, O. L’ efficacité des collèges: Sociologia de l’effet établissement. Paris: PUF, 1998. (Éducation et formation)
DEMEUSE, M. et al. Etude exploratoire sur la mise en oeuvre de nouvelles mesures visant à lutter contre les phénomènes de ségrégation scolaire et d’inéquité au sein du système éducatif de la Communauté française de Belgique: Rapport final de recherche. Bélgica: Université de Mons-Hainaut/ Univesité de Liège, 2007. Disponível em <http://hal.archives-ouvertes.fr/docs/00/40/85/98/PDF/rapport_ntpp.pdf>. Acesso em 20 mai. 2009.
DOURADO, L. F. (Coord.) A qualidade da educação: conceitos e definições. Brasília: MEC/INEP, 2007. Disponível em <http://www.publicacoes.inep.gov.br/>. Acesso em 15 jun. 2009.
EMERIQUE, R. B. Imagens da qualidade de ensino. Por uma sociologia dos estabelecidos e dos outsiders da educação. Rio de Janeiro, 2007. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
FELIPE, L. H. L. “Mercado escolar”: contornos de um debate no campo educacional. In: 33º Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu: ANPOCS, 2009.
FELIPE, L. H. L. & WALDHELM, A. P. de S. Análise de sites institucionais: Relatório de Atividades. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n.5, p.1-12, 2008. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 10 mar. 2008.
FELOUZIS, G.& PERROTON, J. Les “marchés scolaires”: une analyse en termes d’économie de la qualité. R. Franç. Sociol., 48, 4, p.693-722, 2007.
FERREIRA, M. M. Memórias da História. Revista Nossa História. Rio de Janeiro: BN, ano 1, n. 8, p.98, jun.2004.
170
______. História, tempo presente e História Oral. Topoi, Rio de Janeiro, n. 5, pp. 314-332, dez. 2002. Disponível em <http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/topoi05/topoi5a13.pdf>. Acesso em 25 jul. 2010.
FIGUEIREDO Fº. D. B. & SILVA Jr., J. A. Visão além do alcance: uma introdução à análise fatorial. Opinião Pública, Campinas, SP, vol. 16, n. 1, p. 160-185, jun. 2010. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/op/v16n1/a07v16n1.pdf >. Acesso em 20 set. 2010.
FORQUIN, J. C. (org.) Sociologia da Educação: dez anos de pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
FRANCO, C.; ALVES, F.; BONAMINO, A. Qualidade do Ensino Fundamental: políticas, suas possibilidades, seus limites. Educ. Soc., vol. 28, n. 100 - Especial, p. 989-1014, out. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1728100.pdf>. Acesso em 28 jul. 2008.
FRANCO, C. & BONAMINO, A. A pesquisa sobre características de escolas eficazes no Brasil: Breve revisão dos principais achados. Rio de Janeiro: Laboratório de Avaliação da Educação/PUC-Rio, 2004. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/7378/7378.>. Acesso em 5 dez. 2007.
FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. Brasília: Plano, 2003. (Pesquisa em Educação).
______. Qualidade de Ensino: Critérios e avaliação de seus indicadores. 1994. Disponível em <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_22_p081-087_c.pdf>. Acesso em 30 mar. 2008.
GUIMARÃES, M. E. Escola, galeras e narcotráfico. 1995. Tese (Doutorado em Educação Brasileira) – Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1995.
HAIR Jr., J. F. et al. Análise fatorial. In: _____. Análise Multivariada de Dados. 5ª ed. (reimpressão). Trad. Adonai S. Sant’Ana & Anselmo Chaves Neto. São Paulo: Bookman, 2006. p. 89-127.
INSTITUO AYRTON SENNA. Programas: Acelera Brasil e Se Liga. Disponível em <http://senna.globo.com/institutoayrtonsenna/>. Acesso em 30 out. 2010.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: Síntese de Indicadores 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.
KOMESU, F. Blogs e as práticas de escrita sobre si na internet. In: MARCUSCHI, L.A.; XAVIER, A.C. (Org.) Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna. 2004, p.110-119.
KOSLINSKI, M. C. & COSTA, M. Educational Accountability and Assessment in Brasil: timidity and reactions. In: Colloque “Penser les marches scolaires” Rappe – Université de Genève, 2009. Disponível em <http://www.unige.ch/fapse/ggape/seminaire/programme/progjeudi12/DaCostaKoslinski.pdf>. Acesso em 20 mar. 2009.
LACERDA, P. & FELIZARDO, T. Da teoria às variáveis: reflexões sobre a construção de questionários. Rio de Janeiro: 2009 [mimeografado]
171
LACERDA, P. & PAES DE CARVALHO. Contratos de sucesso escolar: problematizando interpretações sobre a relação família-escola. In: 31ª Reunião Anual da ANPOCS, 2007, Caxambu.
LÉGER, A. L’effet établissement. Caen: CTEU de l’Université de Caen, 2003. Disponível em < http://alain-leger.ifrance.com/textes/effet-etablissement.pdf>. Acesso em 21 nov. 2008.
LEVY, R. Entre Palácios e Pavilhões: a arquitetura efêmera da Exposição Nacional de 1908. Rio de Janeiro: EBA/ UFRJ, 2008.
MAFRA, L. A. A sociologia dos estabelecimentos escolares: passado e presente de um campo de pesquisa em re-construção. In: ZAGO, N. et al. Itinerários de pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 109-136.
MANDELERT, D. da V. Pais na gestão da escola: mudam as relações? – uma análise sociológica de uma instituição judaica. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira) - Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em <http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?open=1&arqtese=0310230_05_Indice.html>. Acesso em 7 jun. 2009.
MANDELERT, D. da V. & FELIPE, L. H. L. Aspectos qualitativos de um survey
– a escolha das escolas. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n. 7, 2008. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 09 jul. 2009.
MAROY, C. Pourquoi e comment réguler le marché scolaire? Les Cahiers de Recherche en Education et Formation, n.55. p.1-13, 2007. Disponível em: <http://www.uclouvain.be/cps/ucl/doc/girsef/documents/cahier_55_maroy.pdf>. Acesso em 13 fev. 2009.
MAROY, C. & LE RÉSEAU RÉGULEDUC. École, régulation et marché: une comparaison de six espaces scolaires locaux en Europe. Paris: Presse Universitaires de France, 2006a. (Éducation et Société).
______. Interdépendences compétitives et regulation de marché dans six espaces scolaires locaux. In: ______. École, régulation et marché: une comparaison de six espaces scolaires locaux en Europe. Paris: Presse Universitaires de France, 2006b. p. 92-138. (Éducation et Société).
MAROY, C. & van ZANTEN, A. Régulation et compétition entre établissements scolaires dans six espaces locaux en Europe. Sociologie du Travail, 49, p. 464-478, 2007.
MARTINEZ, M. E.; VILLA, A.; SEONE, V. Consideraciones metodológicas sobre una investigación socioeducativa. In: ______. Jóvenes, elección escolar y distinción social: investigaciones em Argentina y Brasil. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2009. p. 65-76.
MARTINS, C. B. A Pluralidade dos mundos e das condutas sociais: a contribuição de Bourdieu para a sociologia da educação. Em Aberto, Brasília, Ano 9, n. 46, p. 59-72, abr./jun. 1990. Disponível em <
172
http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/728/651 >. Acesso em 27 abr. 2010.
MARTINS, H. H. T. de S. Metodologia qualitativa de pesquisa. Revista Educação e Pesquisa. São Paulo: v. 30, n. 2, pp. 289-300, maio/ago. 2004.
MEDEIROS, V. G. de. Clima escolar: um estudo sociológico de uma instituição pública de excelência. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira) - Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. Disponível em <http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?open=1&arqtese=0510448_07_Indice.html >. Acesso em 09 jul. 2009.
MEZZOMO, R, J. A excelência escolar: um estudo sobre estratégias educativas em famílias com filhos de rendimento escolar elevado. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2008. Disponível em <http://proxy.furb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=471>. Acesso em 30 out. 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC)/ INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Censo da Educação Básica 2009. Disponível em < http://www.inep.gov.br/basica/censo/censo.asp>. Acesso em 05 fev. 2010.
______. Resultados do Censo Escolar 2009: Rio de Janeiro. Disponível em <http://www.inep.gov.br/basica/censo/Escolar/Matricula/censoescolar_2009.asp?metodo=1&ano=2009&UF=RIO+DE+JANEIRO&MUNICIPIO=rio+de+janeiro&Submit=Consultar>. Acesso em 05 fev. 2010.
______. Notas Médias do Enem por Município e por Escolas dos Alunos Concluintes do Ensino Médio em 2007: Rio de Janeiro. Disponível em <http://mediasEnem.inep.gov.br/resultado.php>. Acesso em 23 nov. 2008.
______. Enem Relatório pedagógico 2007. Disponível em <http://www.inep.gov.br/download/Enem/Relatorio/ENEM_2007.pdf>. Acesso em 23 nov. 2008.
______. Enem Relatório pedagógico 2006. Disponível em <http://www.inep.gov.br/download/Enem/Relatorio/ENEM_2006.pdf>. Acesso em 23 nov. 2008.
______. Censo Escolar 2005. Disponível em < http://www.inep.gov.br/basica/censo/escolar/resultados.htm>. Acesso em 23 nov. 2008.
______. Enem Relatório pedagógico 2005. Disponível em <http://www.inep.gov.br/download/Enem/Relatorio/ENEM_2005.pdf>. Acesso em 23 nov. 2008.
______. Estatísticas do IDEB. Disponível em <http://portalideb.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6&Itemid=6>. Acesso em 2 set. 2008.
______. O que é o Ideb. Disponível em <http://portalideb.inep.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=45&Itemid=5>. Acesso em 28 jul. 2008.
173
NAKANO, M. & ALMEIDA, E. Reflexões acerca da busca de uma qualidade da educação: relações entre juventude, educação e trabalho. Revista Educação e Sociedade. Vol. 28, n. 100 – Especial -, out. 2007, p. 1085-1104. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a2128100.pdf >. Acesso em 12 ago. 2009.
NEVES, I. P. Família e escola – Análise de práticas sociais (Comentário). Estudos Sociológicos da Sala de Aula. p.1-5, 2003. Disponível em <http://essa.fc.ul.pt/ficheiros/artigos/livros/2003_familiaeescola.pdf>. Acesso em 5 out. 2008.
NOGUEIRA, M. A relação família-escola na contemporaneidade: fenômeno social/interrogações sociológicas. Análise Social, vol. XL n. 176, p.563-578, 2005. Disponível em <http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1218710803Y0rTC2qf4Zv28UH0.pdf>. Acesso em 25 jun. 2008.
______. A escolha do estabelecimento de ensino pelas famílias. A ação discreta da riqueza cultural. Rev. Bras. Educ., n. 7, p. 42-56, jan./abr. 1998a. Disponível em < http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm >. Acesso em 2 jan. 2008.
______. Relação família-escola: novo objeto da Sociologia da Educação. Paidéia – Cadernos de Psicologia e Educação, Ribeirão Preto, FFCLRP-USP, v.8, n. 14/15, p. 91-103, fev./ago. 1998b.
______. Famílias de camadas médias e a escola: bases preliminares para um objeto em construção. Educação & Realidade. v.1 (20), p.9-25, 1995.
NOGUEIRA, M. A.& AGUIAR, A. A escolha do estabelecimento de ensino e o recurso ao internacional. Atos Pesq. Educ., vol. 2, n. 1, p. 1-20, jan./abr.2007. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/viewFile/164/126>. Acesso em: 27 jan. 2008
NOGUEIRA, M. A. & CATANI, A. Uma sociologia da produção do mundo cultural e escolar. In: ______. (Org.) Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p. 7-15. (Ciências sociais da educação).
NOGUEIRA M. A & NOGUEIRA, C. M. M. Bourdieu e a Educação. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
NOGUEIRA M. A; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (org.) Família & Escola – trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
OLIVEIRA, C. G. de. Diga-me com quem andas, e eu te direi quem és: a escolha da escola como estratégia de distinção. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira) – Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em <http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?open=1&arqtese=0212094_04_Indice.html>. Acesso em 7 jun. 2009.
OLIVEIRA, R. P. & ARAUJO, G.C. Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação. Revista Bras. de Educ., Rio de Janeiro, n. 28, abr., p. 5-23, jan../fev./mar./abr. 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n28/a02n28.pdf>. Acesso em 30 mar. 2008.
174
PAES DE CARVALHO, C. Contextos institucionais e a construção da qualidade do ensino na educação básica. Projeto de Pesquisa apresentado ao Departamento de Educação da PUC-Rio, 2007. [mimeografado]
______. Entre as promessas da escola e os desafios da reprodução social: famílias de camadas médias do ensino fundamental à universidade. 2004. Tese (Doutorado em Educação) - Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. Disponível em <http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?arqtese=9815962_04_Indice.html>. Acesso em 7 jun. 2009.
PAES DE CARVALHO, C. et al. A geografia da qualidade de ensino na cidade do Rio de Janeiro: famílias, vizinhança e escolha de escolas. In: XVII ISA World Congress of Sociology, RC 28 on Social Stratification, Suécia, 2010. [mimeografado].
PAES DE CARVALHO, C. & CANEDO, M. L. Estilos de gestão em escolas de prestígio na cidade do Rio de Janeiro. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n. 6, P.1-30, 2008. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 30 jul. 2009.
PAES DE CARVALHO, C. & FELIPE, L. H. L. Um desenho de pesquisa em escolas públicas de qualidade. Boletim SOCED, Rio de Janeiro, n. 7, 2008. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 09 jul. 2009.
PAIM, I. As representações e a prática da violência no espaço escolar. 1997. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal Fluminense, 1997.
PINTO, J. da S. S. A escolha de escolas Waldorf por famílias das camadas médias. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009. Disponível em <http://dspace.lcc.ufmg.br/dspace/bitstream/1843/FAEC-83UK69/2/juliana_disserta_ao.pdf>. Acesso em 30 out. 2010.
RIO DE JANEIRO (Município). Lei Nº 2619, de 16 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a estrutura organizacional, pedagógica e administrativa da rede pública municipal de educação. Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 19 jan. 98. Disponível em <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/269274/lei-2619-98-rio-de-janeiro-rj>. Acesso em 25 jul. 2010.
______. Portaria E/ATP Nº 20 de 16 de dezembro de 2008. Fixa normas para efetivação da matrícula, do Ensino Fundamental, Educação Especial, EJA e para o segundo momento de matrícula da educação Infantil, modalidade Pré Escola, nas Unidades Escolares do Sistema Público Municipal de Ensino e dá outras providências. Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 18 dez. 2008. Disponível em <http://webapp.seme.rio.rj.gov.br/documentacao/TextViewJsp.jsp?pk=237308&ext=24554>. Acesso em 13 jan. 2009.
______. Resolução SME Nº 1074, de 14 de abril de 2010. Dispõe sobre o Regimento Escolar Básico do Ensino Fundamental da Rede Pública do Município do Rio de Janeiro. Diário Oficial Eletrônico do Município do Rio de Janeiro,
175
Rio de Janeiro, 15 abr. 10. Disponível em <http://doweb.rio.rj.gov.br/>. Acesso em 25 jul. 2010.
RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação (SME-RJ). Carta de Apresentação do Material – 2009a. Disponível em <http://www.rio.rj.gov.br/sme/downloads/destaques/orientacoesCurriculares/cartaDeApresentacaoDoMaterial.pdf>. Acesso em 08 abr. 2009.
______. Educação: Números [2009b]. Disponível em <http://www.rio.rj.gov.br/sme/numeros.htm>. Acesso em 12 nov. 2009.
______. Educação: Estrutura. Disponível em <http://www.rio.rj.gov.br/sme/>. Acesso em 5 set. 2008.
______. Educação: Números [2008]. Disponível em <http://www.rio.rj.gov.br/sme/numeros.htm>. Acesso em 1 dez. 2008.
______. SME-RJ/ MULTRIO. Núcleo Curricular Básico Multieducação. Disponível em <http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/cime/ME04/ME04_011.html>. Acesso em 25 jul. 2010.
______. Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU-RJ) – Instituto Pereira Passos. Coleção Estudos Cariocas, Rio de Janeiro, n. 3. 2003. Disponível em < http://portalgeo.rio.rj.gov.br/estudoscariocas/ >. Acesso em 1 dez. 2008.
ROMANELLI, G. Projetos de escolarização dos filhos e estilos de vida de famílias das camadas médias. 18ª Reunião Anual da ANPED, Caxambu: 1995.
SALES, L. C. & PASSOS, G. de O. As aparências enganam: as representações sociais de qualidade suscitadas pelos prédios escolares. Revista Bras. de Educ., Rio de Janeiro, v. 13, n. 38, p. 5-23, mai./ago. 2008.
SAUVAGEOT, A. Imaginaire (Structures et Mecanismes de l') In: MUCCHIELI, A. Dictionnaire des méthodes qualitatives en sciences humaines. 2eme edition. Paris: Armand Colin, 2004.
SEVERINO, A. J. O projeto político-pedagógico: a saída para a escola. In: Para onde vai a escola? Revista de Educação da AEC, Brasília, DF (107), abril/jun.1988.
SPOSITO, M. Um breve balanço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.27, n.1, p. 87-103, jan./jun. 2001.
STEIN, C. K. Estratégias familiares: um estudo sobre a escolha por um espaço educativo. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2009. Disponível em <http://proxy.furb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=599>. Acesso em 30 out. 2010.
THIRY-CHERQUES, H. R. Pierre Bourdieu: a teoria na prática. RAP Rio de Janeiro 40(1): 27-55, jan./fev. 2006. Disponível em < www.scielo.br/pdf/rap/v40n1/v40n1a03.pdf >. Acesso em 15 jun. 2010.
TIRAMONTI, G. Subjetividades, pertencias e intereses en el juego de la elección escolar. In: NARODOWSKI, M.; SCHETTINI, M. G. (comp.) Escuela y Famílias. Problemas de diversidad cultural y justicia social. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2007. p. 23-38.
176
TODESCHINI, R.T. Um modelo para o desenvolvimento de ferramentas que disponibilizam informação ao planejamento e produção de sites com ênfase na percepção visual. 2002. Tese. (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis, 2002.
van ZANTEN, A. Interdependência competitiva e as lógicas de ação das escolas: uma comparação européia. In: BARROSO, J. (Org.) A regulação das políticas públicas de educação: Espaços, dinâmicas e atores. Lisboa: EDUCA/ Unidade de I&D de Ciências da Educação, 2006. p. 191-226.
______. Efeitos da concorrência sobre a atividade dos estabelecimentos escolares. Cad. de Pesqui., São Paulo, v. 35, n. 126, p. 565-593, set./dez. 2005a. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/cp/v35n126/a03n126.pdf>. Acesso em 22 nov. 2008.
_____. New Modes of Reproducing Social Inequality in Education: the changing role of parents, teachers, schools and educational policies. European Educational Research Journal, v. 4, n. 3, p. 155-169, 2005b. Disponível em <http://www.wwwords.co.uk/pdf/validate.asp?j=eerj&vol=4&issue=3&year=2005&article=1_van_Zanten_EERJ_4_3_web>. Acesso em 30 out. 2010.
______. Comprender y hacerce comprender: como reforzar la legitimidad interna y externa de los estudios cualitativos. Revista Educação e Pesquisa. São Paulo: v.30, n. 2, pp. 301-313, maio/ago. 2004.
______. L’école de la périphérie. Scolarité et ségrégation en banlieue. Paris: Presses Universitaires de France, 2001.
VARGAS, H. & BRANDÃO, Z. Escola Alternativa. Boletim Soced, Rio de Janeiro, n.3, 2006. Disponível em <http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/soced.php?strSecao=input>. Acesso em 01 dez. 2007.
VIEIRA, M. M. Em torno da família e da escola: Pertinência científica, invisibilidade social. Interacções. Portugal, N. 2, p. 291-305, 2006. Disponível em <http://nonio.eses.pt/interaccoes/artigos/B13.pdf>. Acesso em 5 set. 2008.
WALDHELM, A. P. S. Escolas de prestígio e o jogo concorrencial – estudo exploratório a partir de websites escolares. 2009. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Educação, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em <http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/biblioteca/php/mostrateses.php?open=1&arqtese=0710352_09_Indice.html >. Acesso em 27 jan. 2010.
ZAGO, N. Relações escola-família: elementos de reflexão para um objeto de estudo em construção. In: Sociologia da Educação – trabalhos apresentados no GT Sociologia da Educação da ANPED. Porto Alegre: ANPED, 1994. p. 146-156.
7 Anexos
Anexo I: Tabela das Coordenadorias Regionais de Educação na cidade
do Rio de Janeiro – localização e bairros
Anexo II: O processo de matrícula na rede pública municipal do Rio de
Janeiro
Anexo III: Questionários aplicados pelo SOCED em 2009
Anexo IV: Roteiro de entrevistas
Anexo V: Análise fatorial ou análise de fatores na perspectiva exploratória
178
Anexo I: Tabela das Coordenadorias Regionais de Educação na cidade do Rio de Janeiro – localização e bairros
Tabela A1: Coordenadorias Regionais de Educação – localização e bairros
CRE Localização Bairros
1ª CRE Centro / Zona
Norte
Centro, Paquetá, Caju, Cidade Nova, Catumbi, Rio Comprido, Lapa, Santa Teresa, São Cristóvão, Bairro de Fátima
2ª CRE Zona Sul /
Centro / Zona Norte
Catete, Laranjeiras, Flamengo, Lagoa, Botafogo, Leblon, Ipanema, Urca, Gávea, São Conrado, Copacabana, Tijuca, Alto da Boa Vista, Vila Isabel, Grajaú, Andaraí.
3ª CRE Zona Norte/
Zona Suburbana
Higienópolis, Cachambi, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Méier, Piedade, Inhaúma, Del Castilho, Engenho da Rainha, Rocha, Pilares,
4ª CRE Zona Suburbana Cordovil, Bonsucesso, Bancários, Penha, Olaria, Ilha do Governador, Brás de Pina, Penha Circular, Vigário Geral, Ramos.
5ª CRE Zona Suburbana Vila Kosmos, Irajá, Madureira, Marechal Hermes, Rocha Miranda, Quintino Bocaiúva.
6ª CRE Zona Suburbana Guadalupe, Anchieta, Pavuna, Ricardo de Albuquerque, Acari, Irajá, Barros Filho
7ª CRE Zona Oeste Barra da Tijuca, Vargem Grande, Curicica, Jacarepaguá, Taquara, Praça Seca, Vila Valqueire, Tanque, Cidade de Deus, Anil, Rio das Pedras,
8ª CRE Zona Oeste Deodoro, Sulacap, Realengo, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Jabour, Vila Aliança, Vila Kenedy,
9ª CRE Zona Oeste Inhoaíba, Campo Grande, Vasconcelos, Vila Nova,
10ª CRE Zona Oeste Paciência, Santa Cruz, Sepetiba, Guaratiba, Pedra de Guaratiba,
179
Anexo II: O processo de matrícula na rede pública municipal do Rio de Janeiro
O processo de matrícula para o ano letivo de 2009
As dez Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) da SME-RJ são
responsáveis pelo planejamento e organização da matrícula e estão divididas em
pólos ou complexos, que reúnem um número variado de escolas com diferentes
modalidades de ensino. O processo de matrícula se inicia no segundo semestre do
ano com o planejamento, realizado conjuntamente pelas escolas e pela CRE, por
pólo, da disponibilidade de vagas que as escolas podem oferecer para cada série,
observando a demanda da área em que estão localizadas. A matrícula dos alunos
que frequentam escolas da rede municipal é renovada automaticamente para o ano
letivo seguinte (2009) e foi realizada em dezembro de 2008.
Há uma preocupação especial em garantir a vaga para os alunos que
frequentam escolas em que não há a série subsequente (1º e 6º ano): é o
remanejamento, também realizado em dezembro. Nesse caso, durante o segundo
semestre do ano, os pais dos alunos são consultados e escolhem três escolas em
que gostariam de matricular seus filhos, preferencialmente no pólo, mas podendo
ser até em outra CRE.
Segundo Portaria E/ATP Nº 20 de 16 de dezembro de 2008, atendidas as
prioridades legais, a alocação dos alunos é realizada na escola mais próxima de
sua residência ou de acordo com a opção do responsável. Essas prioridades são:
candidatos portadores de necessidades educacionais especiais; candidatos que
possuam irmãos frequentando a Unidade Escolar procurada; filhos de servidores
lotados na Unidade Escolar procurada; dependentes de ex-combatentes; filhos de
artistas de circo; filhos adotivos amparados pela Lei Municipal Nº 2210 de
21/07/94; candidatos oriundos de orfanatos; responsáveis com filhos matriculados
em Unidade Escolar que também ofereça o PEJ; filhos de portadores de
deficiência que implique em dificuldade de locomoção.
O segundo momento é a matrícula de candidatos ao EF e EJA, inclusive a
das crianças com necessidades educacionais especiais, como matrícula inicial ou
por transferência dentro da rede municipal ou de outras redes. As vagas são
disponibilizadas e mesmo os alunos que já têm uma vaga assegurada na etapa
anterior, podem mudar de escola nesse momento. Em janeiro de 2009, essa fase
180
ocorreu nos pólos de matrícula de cada CRE, em local de fácil acesso para os
responsáveis. Os pólos reuniam diversas escolas onde o responsável poderia
matricular o seu filho, no entanto, era a ordem de chegada no pólo que
determinava a matrícula na escola de preferência.
Em janeiro de 2009, também foi realizada a matrícula para Educação
Infantil, modalidade pré-escola, obedecendo aos critérios estabelecidos pela
Portaria do E/DGED nº 38 de 30 de outubro de 2008: matrícula inicial e
matrícula, por transferência, de candidatos não oriundos da Rede Pública do
Sistema Municipal de Ensino. Até 20 de setembro de 2009 foram efetuadas
matrículas nas escolas e, após esta data, apenas por transferências, em caso de
mudança de domicílio ou oriundos de outros Municípios e/ou Estados.
As mudanças na matrícula para o ano letivo de 20101
A SME-RJ estabeleceu que a matrícula ou transferência de escola para o ano
letivo de 2010 aconteceria de forma integrada entre o Estado e o Município do
Rio de Janeiro através do sistema “Matrícula Fácil on-line” pela internet, utilizado
pela rede estadual em 2008. Por esse novo modelo, houve um período de pré-
matrícula, em que os pais deveriam preencher um cadastro na internet, no
endereço eletrônico www.matriculafacil.rj.gov.br, disponível 24 horas, de 3 a 30
de novembro de 2009.
Ao acessar a inscrição, os responsáveis deveriam informar a data de
nascimento do aluno, a série da matrícula e a rede de origem, passando então, para
o cadastro. No cadastro, entre outras coisas, eles poderiam escolher cinco escolas
de sua preferência, sendo obrigatório o preenchimento de pelo menos três. Para
fazer essa escolha, eles poderiam consultar a “Lista de Escolas” por série e bairro,
e no resultado da pesquisa, aparecia a listagem das escolas discriminando com um
ícone as escolas que atendem aos cadeirantes.
A SME-RJ ofereceu 125 mil vagas distribuídas entre EI (modalidade Pré-
escola), EF e EJA. Para facilitar o acesso à internet, foram disponibilizados
centrais de atendimentos em 15 unidades da rede e Telecentros do Estado em
diversos bairros da cidade.
1 Informações encontradas no website da SME-RJ, hiperlink Matrículas para 2010. Acesso
em 12 nov. 2009.
181
Após o cadastro, o sistema iria alocar em primeiro lugar as transferências
internas e as prioridades legais: candidatos portadores de deficiências; candidatos
que possuam irmãos frequentando a Unidade Escolar procurada; filhos de
servidores lotados na Unidade Escolar procurada; filhos adotivos amparados pela
Lei Municipal Nº 2210 de 21/07/94; candidatos oriundos de orfanatos. Depois,
haveria um sorteio aleatório até que todas as vagas fossem preenchidas.
A confirmação da matrícula seria feita por meio de carta, mensagem enviada
para o celular e para o endereço eletrônico dos responsáveis e, no período de 7 a
14 de janeiro de 2010, estes deveriam se apresentar nas escolas com a
documentação para a efetivação da matrícula. A escola recebeu uma listagem com
os alunos que deveriam efetivar a matrícula por transferência, quando os
responsáveis deveriam comprovar as informações preenchidas no formulário on-
line. Entretanto, uma parte dos pais não conseguiu confirmar a matrícula, pois
havia algum tipo de erro no preenchimento dos dados do formulário on-line.
Como a SME-RJ mudou o sistema de avaliação no final do ano letivo2, em
novembro de 2009, estabelecendo a realização de atividades de recuperação e uma
prova em 18 de janeiro de 2010, a efetivação da matrícula foi só para os alunos
com situação definida no 4º Conselho de Classe. Os outros alunos efetivaram a
matrícula em outro momento, após a prova.
Os pais que não realizaram a pré-matrícula, ou que não tiveram a matrícula
efetivada, deveriam procurar as centrais de atendimento telefônico –“Call
Center”, de 3 a 5 de fevereiro de 2010, quando foram disponibilizadas as vagas
restantes. Essas centrais reuniram a equipe gestora das escolas e funcionários da
CRE para fazer o atendimento aos pais que, por telefone, faziam a escolha.
Entretanto, se não tivesse vaga, a partir de informações do pai sobre a localização
da escola desejada, outras opções eram oferecidas. Após esse momento, as vagas
retornam às escolas e a matrícula passou a ser feita diretamente nos
estabelecimentos de ensino ou através da CRE.
2 Circular E/SUBE/CED Nº 158, de 03 de novembro de 2009, sobre Avaliação no final do
ano letivo.
182
Anexo III: Questionários aplicados pelo SOCED, em 2009 Questionário A1: Questionário dos pais
183
184
185
186
187
188
Questionário A2. Questionário dos alunos
189
190
191
192
193
194
195
196
Questionário A3. Questionário dos professores
197
198
199
200
201
202
203
204
Anexo IV: Roteiro de entrevistas Entrevista A1: Entrevista com o diretor e o coordenador pedagógico da escola ESCOLA: ___________________________________________________
Data: ___/___/___ – Horário: _____________
Pesquisadores: _______________________________________________
A) Identificação:
1) Entrevistado: Idade/ Função/ Tempo (magistério e função)
2) Trajetória acadêmica (formação)/ Trajetória profissional/ formação para
gestão
B) Histórico da escola
1) Criação (data/ localização/ mudanças no tempo)
2) Professores, Alunos, famílias e entorno da escola: ontem e hoje
3) Caracterização da escola: “marca” ou “identidade” atual
C) Organização escolar
1) Composição da equipe de gestão e perfil da equipe
2) Relações com docentes, funcionários e alunos (estratégias de colaboração)
3) Ferramentas de acompanhamento da produção escolar para avaliação e
planejamento
4) Principais problemas enfrentados no cotidiano da escola e estratégias de
solução
5) Relações com a CRE e autonomia da escola para tomar decisões
6) Organização das turmas e séries/ Distribuição dos professores nas turmas
7) Atividades complementares, extracurriculares ou projetos especiais
8) Centro de Estudos: organização, objetivos, prioridades, estratégias de
ação.
D) Objetivos da escola
1) Fatores que influenciam nos resultados dessa escola
2) Divulgação dos resultados
3) Construção do projeto político pedagógico
4) Objetivos que orientam as ações da escola e estratégias para atingir os
objetivos
5) Orientações curriculares, de avaliação, de promoção dos alunos
205
6) Normas de comportamento (alunos, professores, funcionários) ou outras
E) Docentes
1) Perfil dos docentes
2) Relações interpessoais e clima de trabalho
3) Apoio para planejamento e preparo de suas aulas
4) Avaliação das práticas dos professores
F) Alunos
1) Critérios e regras de entrada na escola (matrícula)
2) Perfil dos alunos que deixam a escola
3) Expectativas em relação ao futuro dos alunos
G) Famílias e comunidade
1) Razões da escolha da escola
2) Características das famílias/ Influência nos resultados dos alunos
3) Relação escola-família/ escola-comunidade: estratégias de colaboração
4) CEC/ Associação de Pais - existência e funcionamento
5) Reuniões de pais – periodicidade, pauta, frequência.
6) Comunicação com as famílias
7) Pais procuram a escola – situações, casos, etc.
H) Infraestrutura física e pedagógica
1) Pedagógica: recursos disponíveis/ condições efetivas de uso
2) Organização dos espaços da escola
3) Características do prédio – dimensões, estado de conservação/ manutenção
206
Entrevista A2: Entrevista com a responsável pela Gerência de Educação e/ou pela Assessoria de Integração CRE: ______
Data: ___/___/___ – Horário: _____________
Pesquisadores: _______________________________________________
A) Identificação:
1) Entrevistado: Idade/ Função/ Tempo (magistério e função)
2) Trajetória acadêmica (formação)/ Trajetória profissional
B) Estrutura da CRE:
1) Organização interna
2) Organização das escolas
3) Imagem de qualidade da escola
4) Relação da CRE com a escola pesquisada
C) Processo de matrícula3
1) Como era antes? Quais as mudanças em 2009 para o ano letivo de 2010?
2) Etapas da matrícula e critérios de alocação dos alunos
3) Procedimentos na matrícula em 2009
4) Problemas
3 Como as entrevistas foram feitas em diferentes momentos, em cada CRE, procuramos
saber como estava se desenvolvendo o processo até aquele momento.
207
Anexo V: Análise fatorial ou análise de fatores na perspectiva exploratória4
A análise fatorial é um método estatístico multivariado cujo objetivo
principal é analisar a estrutura das correlações entre um grande número de
variáveis, definindo um conjunto de dimensões latentes comuns, chamadas de
“fatores”. Na análise de fatores todas as variáveis previamente selecionadas são
simultaneamente consideradas e expressas como uma combinação linear de um
número reduzido de fatores latentes, e estes são gerados na intenção de maximizar
a explicação de todas as variáveis (Aguiar, 2001).
Ao resumir os dados, a análise fatorial agrupa os dados em um número
muito menor de conceitos do que as variáveis individuais originais, maximizando
seu poder de explicação.
A análise de fatores pode ser utilizada numa perspectiva exploratória ou
confirmatória. Na primeira, busca-se descobrir estruturas subjacentes entre um
grupo de variáveis e, consequentemente, resumir toda a informação, ou a maior
parte dela, num número menor de novas variáveis - fatores - com o mínimo de
perda de informação possível. A segunda é utilizada para testar hipóteses:
fundamentado por alguma teoria, o pesquisador testa em que medida determinadas
variáveis são representativas de um conceito (Aguiar, 2001; Figueiredo Fº. &
Silva Jr., 2010). Nesse trabalho a análise fatorial foi utilizada numa perspectiva
exploratória.
Uma preocupação na seleção dos itens do questionário é quanto ao tipo de
variável. Deve-se observar o pressuposto relativo ao caráter intervalar das
variáveis. O método, no entanto, funciona com variáveis ordinais e com variáveis
dicotômicas que expressam relação de ordem.
Outro aspecto importante é com o tamanho da amostra: quanto maior o
número de casos, melhor. Hair Jr. et al. (2006) sugerem que a amostra deve ser
superior a 50 observações, sendo aconselhável no mínimo 100 casos para
assegurar resultados robustos. Em relação à razão entre o número de casos e a
quantidade de variáveis deve ser pelo menos cinco para um, mas o mais
4 Para o propósito desse trabalho, o grau de complexidade matemática da análise fatorial foi
minimizado. Para o aprofundamento dessa análise sugiro os trabalhos de Hair Jr. (2006) e de Aguiar (2001).
208
recomendável é que o tamanho da amostra possibilite uma razão de dez para um
(Aguiar, 2001). Nessa pesquisa, participaram 467 pais das escolas públicas e 578
das privadas. Como o número de variáveis em cada grupo era diferente, nas
públicas a razão foi de pelo menos 31 para 1, e nas privadas, de pelo menos 38
para 1.
Na análise de fatores, outra preocupação é com os dados faltantes (respostas
inválidas ou em branco). Se alguns itens não são respondidos, não é possível ao
modelo atribuir um escore ao gerar os fatores. Como o número de dados faltantes
era pequeno, optei por utilizar o valor médio da variável, calculado a partir da
base com dados faltantes.
Do ponto de vista estatístico, é importante que os dados apresentem uma
distribuição normal multivariada, e que haja certo grau de multicolinearidade5
entre as variáveis, já que o objetivo é identificar grupos de variáveis
correlacionadas. Para isso, a matriz de correlações deve exibir a maior parte dos
coeficientes com valor acima de 0,30, no sentido de justificar a aplicação da
análise de fatores (Aguiar, 2001; Figueiredo Fº. & Silva Jr., 2010). Nas análises
realizadas nesse estudo foi considerada como carga fatorial mínima 0,40.
Outro modo de determinar a adequação da análise fatorial é examinando a
matriz de correlação inteira. Para isso, utilizam-se dois testes estatísticos: a
Medida Kaiser-Meyer-Olkin, de adequação da amostra (KMO), e o Teste de
Esfericidade de Bartlet, que verifica a presença de correlações entre as variáveis.
A medida KMO varia entre 0 e 1. Quanto mais perto de 1, melhor. A medida pode
ser interpretada da seguinte maneira: 0,80 ou acima, admirável; maior ou igual a
0,70, mediano; maior ou igual a 0,60, medíocre; maior ou igual a 0,50, ruim;
abaixo de 0,50, inaceitável. O Teste de Bartlet deve ser estatisticamente
significante (p<0,05). Esses testes indicam qual é o grau de suscetibilidade ou o
ajuste dos dados à análise fatorial, isto é, qual é o nível de confiança que se pode
esperar dos dados quando de seu tratamento pelo método multivariado de uma
análise fatorial (Hair Jr. et al., 2006; Figueiredo Fº. & Silva Jr., 2010). Ao realizar
a análise de fatores, o SPSS indica esses testes, por isso serão apresentados
adiante.
5 “É o grau em que uma variável pode ser explicada pelas outras variáveis na análise” (Hair Jr., 2006: 91).
209
Uma vez especificadas as variáveis que entrarão na análise, o próximo passo
é selecionar o método de extração dos fatores, entre outros: análise de
componentes principais ou análise de fatores comuns. A análise do método
depende do objetivo do estudo. O primeiro é mais indicado quando o objetivo é a
redução de dados, enquanto o segundo, quando o objetivo é detectar a estrutura
dos dados ou a modelagem causal (Aguiar, 2001; Figueiredo Fº. & Silva Jr.,
2010). Em geral, as pesquisas empíricas têm demonstrado resultados idênticos na
utilização dos dois modelos se o número de variáveis for superior a 30, ou se as
comunalidades6 excederem a 0,60 para a maioria das variáveis (Hair Jr. et al.,
2006). Nesse estudo, o método escolhido foi a análise de componentes principais.
O método extrai primeiramente as combinações das variáveis responsáveis
pela maior quantidade de variância, e depois, prossegue para as combinações com
menor variância. Para decidir a quantidade de fatores a serem extraídos,
normalmente, observamos a porcentagem de variância explicada pelos fatores. O
objetivo é garantir significância para os fatores, ou seja, que eles expliquem uma
quantidade razoável da variância original. Nenhum limite tem sido adotado como
ideal: enquanto nos estudos relacionados à ciência natural o mínimo a alcançar é
de 95% da variância; nas ciências sociais, é comum considerar como satisfatório,
aproximadamente 60% da variância total (Aguiar, 2001).
Outro critério muito utilizado para determinar o número ideal de fatores a
serem extraídos é o "Scree Test". Este teste produz um gráfico dos autovalores por
componente (porcentagem da variância explicada) em função do número de
componentes, em ordem decrescente, e a forma da curva resultante é usada para
estimar o ponto de corte, ou seja, o número de fatores adequado. O ponto no qual
o gráfico começa a ficar horizontal é considerado indicativo do número máximo
de fatores a serem extraídos (Aguiar, 2001; Hair Jr. et al., 2006).
A matriz de fatores não rotacionada inicial contém as cargas dos fatores para
cada variável em cada fator. A matriz de fatores não rotacionada demonstra a
melhor combinação linear das variáveis. O primeiro fator deve ser visto como o
melhor resumo das correlações existentes entre os dados. O segundo fator deve ser
definido como a melhor combinação linear das variáveis que são responsáveis
pela maioria da variância residual após o efeito do primeiro fator ter sido
6 “Quantia total de variância que uma variável original compartilha com todas as outras variável original compartilha com todas as outras
210
removido dos dados. Os fatores subsequentes são definidos similarmente, até toda
a variância nos dados ter se esgotado (Aguiar, 2001).
A matriz de fatores não rotacionada nem sempre fornece informações que
possibilitam a mais adequada interpretação dos dados, por isso é recomendável
que se use um método rotacional para atingir mais significância nos fatores. Na
maioria dos casos a rotação dos fatores melhora a interpretação ao reduzir
algumas das ambiguidades, isto é, as variáveis com altas cargas em mais de um
fator. Existem vários métodos de rotação de fatores. O tipo mais simples de
rotação é o ortogonal: os eixos são mantidos formando 90º e rotacionados em
torno da origem. O método utilizado neste estudo foi o Varimax, uma rotação
ortogonal, cujo objetivo é encontrar uma base que torne as cargas fatoriais de cada
fator próximas dos valores extremos, zero ou um, de modo a facilitar a
interpretação dos fatores (Aguiar, 2001).
Na interpretação dos fatores especial importância deve ser dada às cargas
fatoriais, ou seja, as correlações entre as variáveis originais e os fatores. São
consideradas significativas cargas com valores de ± 0,50 ou superiores. O valor da
carga elevado ao quadrado representa a quantidade da variância total da variável
agora expressa pelo fator. Assim, uma carga ± 0,30 traduz aproximadamente 10 %
de explicação. A carga deve exceder ±0,70 para que o fator seja responsável por
50% da variância, entretanto, em estudos dessa natureza, não são comuns cargas
de ± 0,80 ou maiores (Aguiar, 2001).
A extração dos fatores é feita na ordem decrescente de importância. O
primeiro fator é o melhor resumo dos dados originais, já que é extraído de modo a
preservar o máximo da variância inicialmente existente. Através de uma análise
subjetiva do que medem as variáveis é possível dar uma interpretação aos fatores.
A qualidade e o significado dos fatores determinados refletem as estruturas
conceituais das variáveis incluídas na análise (Aguiar, 2001; Hair Jr. et al., 2006).
A redução dos dados fornece a base para a criação de um novo conjunto de
variáveis que incorporam o caráter e a natureza das variáveis originais em um
número menor, usando variáveis representativas, escores fatoriais ou escalas
múltiplas. No primeiro caso, a opção é examinar a matriz fatorial e selecionar a
variável com a maior carga fatorial em cada fator para atuar como uma variável
variáveis incluídas na análise” (Hair Jr., 2006: 90).
211
substituta representativa daquele fator. No segundo, o cálculo de escores fatoriais
é feito com base nas cargas fatoriais de todas as variáveis no fator e representa o
grau em que cada indivíduo tem escore elevado no grupo de itens que têm cargas
elevadas em um fator. No terceiro, todas as variáveis com cargas elevadas em um
fator são combinadas e o total, ou mais comumente, o escore médio das variáveis,
é usado como uma variável de substituição. A escala múltipla combina os
múltiplos indicadores em uma só medida que representa o que acontece em
comum no conjunto das medidas.
A criação de uma escala múltipla é sempre orientada por uma definição
conceitual. Uma exigência é que os itens sejam unidimensionais, isto é, estejam
fortemente associados um com o outro, o que é avaliado com a análise fatorial
exploratória. Se uma escala múltipla tem múltiplas dimensões, cada dimensão
deve ser refletida por um fator separado. É preciso também avaliar o grau de
consistência interna ou o coeficiente de confiabilidade de uma escala, medido com
base na correlação média entre as variáveis, sendo o Alfa de Cronbach a medida
mais usada. Se o conjunto de dados é multidimensional, é preciso primeiro
realizar a análise de fatores para verificar as correlações para cada fator, e depois
aplicar o Alfa de Cronbach para cada conjunto de variáveis que compõem cada
um dos fatores separadamente. Quanto maior a correlação entre os itens de uma
escala, maior vai ser o valor do Alfa de Cronbach. Os valores variam de 0 a 1.0 e,
quanto mais próximo de 1.0, maior a consistência interna das variáveis de uma
escala. Por convenção, em uma pesquisa exploratória, Alfa de Cronbach deve ser
superior a 0.60. (Hair Jr. et al., 2006).
Nesse estudo, a análise fatorial exploratória foi realizada com grupos de
variáveis (questões) sobre “Escolha da escola” no questionário de pais, separando
as escolas privadas das públicas, pois os fatores identificados inicialmente não
discriminavam os subgrupos, ao contrário, enviesavam sua análise. A análise foi
feita com dois grupos de variáveis: Aspectos importantes na escolha da escola e
Expectativas sobre a escola. O primeiro corresponde às questões de 1 a 15 do
Bloco 2, e a segunda, de 17 a 27 do mesmo bloco do questionário dos pais. Na
redução dos dados para a criação de um novo conjunto de variáveis para análise,
optei pela criação de escalas múltiplas. A seguir, apresento a construção dos dados
por rede.
212
Escolas privadas: 1. Aspectos importantes na escolha da escola
As 15 variáveis que compõem esse grupo têm como alternativas de resposta:
Muito importante; Pouco importante; e Não é o caso. Entretanto, elas foram
recodificadas, pois reunimos as duas últimas opções de resposta, considerando
que o sentido é o mesmo. O mesmo procedimento foi feito em relação à rede
pública.
Na primeira análise, os testes confirmaram a adequação da análise fatorial e
o percentual da variância total explicada foi 53% com cinco fatores, demonstrados
também no “Scree Plot”.
KMO and Bartlett's Test
Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy. ,725
Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 960,557 df 105 Sig. ,000
Total Variance Explained
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared
Loadings Rotation Sums of Squared
Loadings Component
Total % of
Variance Cumulative
% Total
% of Variance
Cumulative %
Total % of
Variance Cumulative
%
1 2,689 17,927 17,927 2,689 17,927 17,927 1,915 12,768 12,768 2 1,892 12,612 30,539 1,892 12,612 30,539 1,642 10,948 23,716 3 1,209 8,057 38,596 1,209 8,057 38,596 1,616 10,776 34,492 4 1,111 7,404 46,000 1,111 7,404 46,000 1,548 10,320 44,812 5 1,059 7,063 53,062 1,059 7,063 53,062 1,238 8,250 53,062 6 ,917 6,111 59,173 7 ,861 5,742 64,915 8 ,828 5,519 70,434 9 ,776 5,174 75,608
10 ,730 4,866 80,474 11 ,685 4,565 85,038 12 ,656 4,371 89,410 13 ,577 3,849 93,259 14 ,522 3,479 96,738 15 ,489 3,262 100,000
213
Scree Plot
Component Number
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Eig
envalu
e3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
,5
0,0
Rotated Component Matrix(a)
Component
1 2 3 4 5
10. A escola exige muito do aluno ,731 12. A escola exige disciplina e bom comportamento dos alunos ,661 9. A escola tem orientação religiosa ,579 4. Os alunos dessa escola são sempre aprovados no Vestibular ,513 ,489 13. A escola oferece aulas de reforço quando o aluno precisa ,693 15. A escola oferece boas opções de atividades extras ,620 14. O espaço e as instalações da escola são muito bons ,610 8. A escola é aberta ao diálogo com os pais ,721 6. A escola em atenção especial com cada aluno ,690 7. A escola oferece ensino de boa qualidade ,587 1. Estudei na escola ,636 2. É uma escola bem falada ,621 3. Meu filho terá boas companhias ,509 11. A escola fica perto de casa ,772 5. A escola garante o aprendizado de uma língua estrangeira -,558
Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization. a Rotation converged in 22 iterations.
A partir da matriz rotacionada em que aparecem os cinco fatores, com as
variáveis de maior carga fatorial destacadas em cada um, verifiquei o Alfa de
Cronbach de cada fator. Em nenhum deles o Alfa foi maior que 0,60, mostrando
214
que não havia consistência interna nas variáveis. Assim, as 15 variáveis foram
analisadas individualmente.
2. Expectativas sobre a escola
As 10 variáveis têm como alternativas de resposta: Discordo totalmente;
Discordo; Não concordo nem discordo; Concordo; e Concordo totalmente. Na
primeira análise, os testes confirmaram a adequação da análise fatorial e o
percentual da variância total explicada foi 52,5% com dois fatores, demonstrados
também no “Scree Plot”.
KMO and Bartlett's Test
Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy. ,846 Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 1732,735 df 45 Sig. ,000
Total Variance Explained
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared
Loadings Rotation Sums of Squared
Loadings Component
Total % of
Variance Cumulative
% Total
% of Variance
Cumulative %
Total % of
Variance Cumulative
%
1 4,050 40,495 40,495 4,050 40,495 40,495 3,349 33,495 33,495 2 1,205 12,054 52,549 1,205 12,054 52,549 1,905 19,054 52,549 3 ,875 8,751 61,300 4 ,832 8,324 69,624 5 ,754 7,535 77,159 6 ,579 5,794 82,953 7 ,564 5,642 88,595 8 ,466 4,656 93,251 9 ,369 3,691 96,942
10 ,306 3,058 100,000
Extraction Method: Principal Component Analysis.
215
Scree Plot
Component Number
10987654321
Eig
envalu
e5
4
3
2
1
0
Rotated Component Matrix(a)
Component 1 2 21. Desenvolver a cidadania ,810 20. Desenvolver o espírito crítico ,769 25. Educar para o respeito ao próximo ,767 24. Promover a autonomia ,755 22. Educar para o respeito às regras ,552 ,468 19. Promover a felicidade ,510 18. Promover o valor do esforço ,463 26. Assegurar um bom resultado no Vestibular e ENEM ,820 23. Preparar para o mercado de trabalho ,758 17. Assegurar aprendizagem dos conteúdos escolares ,431
Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization. a Rotation converged in 3 iterations.
Component Transformation Matrix
Component 1 2 1 ,868 ,496 2 -,496 ,868
Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization.
A partir da matriz rotacionada em que aparecem os dois fatores, com as
variáveis de maior carga fatorial destacadas em cada um, verifiquei o Alfa de
216
Cronbach de cada fator. Apenas no primeiro o Alfa foi maior que 0,60,
confirmando a consistência interna das variáveis.
R E L I A B I L I T Y A N A L Y S I S - S C A L E (A L P H A) 1. B2_18 18. Promover o valor do esforço 2. B2_19 19. Promover a felicidade 3. B2_20 20. Desenvolver o espírito crítico 4. B2_21 21. Desenvolver a cidadania 5. B2_22 22. Educar para o respeito às regras 6. B2_24 24. Promover a autonomia 7. B2_25 25. Educar para o respeito ao próximo Reliability Coefficients N of Cases = 566,0 N of Items = 7 Alpha = ,8174
Para atribuir valores à nova variável, nomeada “Formação de Valores”, refiz
a análise fatorial apenas com essas variáveis e recodifiquei os valores computados
para cada respondente (Tabela A2).
Tabela A2: Expectativa sobre a escola – Fator “Formação de Valores” recodificado
Frequency Percent Valid Percent Cumulative
Percent
Baixa 13 2,2 2,2 2,2 Média 109 18,9 18,9 21,1 Alta 456 78,9 78,9 100,0
Valid
Total 578 100,0 100,0
Fonte: Questionário de Pais, SOCED, 2009.
Escolas públicas: 1. Aspectos importantes na escolha da escola
Como são escolas públicas municipais, e portanto laicas, que atendem
apenas ao Ensino Fundamental, foram retiradas as seguintes variáveis:
� 4. Os alunos dessa escola são sempre aprovados no vestibular.
� 9. A escola tem orientação religiosa.
Na primeira análise com as 13 variáveis, os testes confirmaram a adequação
da análise fatorial e o percentual da variância total explicada foi 51% com quatro
fatores, demonstrados também no “Scree Plot”.
217
KMO and Bartlett's Test
Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy. ,794
Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 699,941 df 78 Sig. ,000
Total Variance Explained
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared
Loadings Rotation Sums of Squared
Loadings Component
Total % of
Variance Cumulative
% Total
% of Variance
Cumulative %
Total % of
Variance Cumulative
%
1 3,111 23,929 23,929 3,111 23,929 23,929 2,061 15,850 15,850 2 1,344 10,337 34,266 1,344 10,337 34,266 1,915 14,731 30,581 3 1,126 8,661 42,927 1,126 8,661 42,927 1,498 11,524 42,104 4 1,028 7,906 50,833 1,028 7,906 50,833 1,135 8,729 50,833 5 ,949 7,299 58,132 6 ,911 7,008 65,140 7 ,862 6,628 71,768 8 ,726 5,583 77,351 9 ,655 5,036 82,387
10 ,625 4,810 87,197 11 ,588 4,527 91,723 12 ,561 4,312 96,036 13 ,515 3,964 100,000
Extraction Method: Principal Component Analysis.
Scree Plot
Component Number
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Eig
envalu
e
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
,5
0,0
218
Rotated Component Matrix(a)
Component 1 2 3 4
15. A escola oferece boas opções de atividades extras ,810 13. A escola oferece aulas de reforço quando o aluno precisa ,724 14. O espaço e as instalações da escola são muito bons ,666 5. A escola garante o aprendizado de uma língua estrangeira ,404 3. Meu filho terá boas companhias ,691 2. É uma escola bem falada ,660 7. A escola oferece ensino de boa qualidade ,580 8. A escola é aberta ao diálogo com os pais ,537 6. A escola em atenção especial com cada aluno ,433 ,435 10. A escola exige muito do aluno ,808 12. A escola exige disciplina e bom comportamento dos alunos ,655 11. A escola fica perto de casa ,637 1. Estudei na escola ,636
Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization. a Rotation converged in 5 iterations.
Component Transformation Matrix
Component 1 2 3 4 1 ,656 ,608 ,438 ,090 2 ,645 -,521 -,335 ,447 3 -,206 ,575 -,595 ,522 4 -,333 -,169 ,585 ,720
Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization.
A partir da matriz rotacionada em que aparecem os quatro fatores, com as
variáveis de maior carga fatorial destacadas em cada um, verifiquei o Alfa de
Cronbach de cada fator. Apenas nos dois primeiros o Alfa foi maior que 0,60,
confirmando a consistência interna das variáveis.
R E L I A B I L I T Y A N A L Y S I S - S C A L E (A L P H A) 1. B2_5 5. A escola garante o aprendizado de uma 2. B2_13 13. A escola oferece aulas de reforço qu 3. B2_14 14. O espaço e as instalações da escola 4. B2_15 15. A escola oferece boas opções de ativ Reliability Coefficients N of Cases = 424,0 N of Items = 4 Alpha = ,6384 R E L I A B I L I T Y A N A L Y S I S - S C A L E (A L P H A) 1. B2_2 2. É uma escola bem falada Recod1 2. B2_3 3. Meu filho terá boas companhias Recod1 3. B2_6 6. A escola em atenção especial com cada 4. B2_7 7. A escola oferece ensino de boa qualid 5. B2_8 8. A escola é aberta ao diálogo com os p Reliability Coefficients N of Cases = 425,0 N of Items = 5 Alpha = ,6137
219
Para atribuir valores às duas novas variáveis, nomeadas “Condições de
escolarização” e “Imagem de qualidade”, refiz a análise fatorial apenas com as
respectivas variáveis e recodifiquei os valores computados para cada respondente
(Tabelas A3 e A4).
Tabela A3: Aspectos importantes na escolha da escola – Fator “Condições de escolarização” recodificado
Frequency Percent Valid Percent Cumulative
Percent Valid Pouco importante 192 41,1 41,1 41,1 Muito importante 275 58,9 58,9 100,0 Total 467 100,0 100,0
Tabela A4: Aspectos importantes na escolha da escola – Fator “Imagem de qualidade” recodificado
Frequency Percent Valid Percent Cumulative
Percent
Valid Pouco importante 28 6,0 6,0 6,0
Muito importante 439 94,0 94,0 100,0 Total 467 100,0 100,0
2. Expectativas sobre a escola
Como são escolas públicas municipais que atendem apenas ao Ensino
Fundamental, como na análise anterior, foi retirada a seguinte variável:
� 26. Assegurar um bom resultado no Vestibular e ENEM.
Na primeira análise com as nove variáveis, os testes confirmaram a
adequação da análise fatorial e o percentual da variância total explicada foi 52%,
com dois fatores, demonstrados também no “Scree Plot”.
KMO and Bartlett's Test
Kaiser-Meyer-Olkin Measure of Sampling Adequacy. ,854
Bartlett's Test of Sphericity Approx. Chi-Square 939,350 df 36 Sig. ,000
220
Total Variance Explained
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared
Loadings Rotation Sums of Squared
Loadings Component
Total % of
Variance Cumulative
% Total
% of Variance
Cumulative %
Total % of
Variance Cumulative
%
1 3,644 40,485 40,485 3,644 40,485 40,485 2,480 27,558 27,558 2 1,022 11,361 51,846 1,022 11,361 51,846 2,186 24,288 51,846 3 ,893 9,925 61,771 4 ,756 8,405 70,176 5 ,685 7,613 77,789 6 ,570 6,339 84,128 7 ,530 5,887 90,015 8 ,459 5,097 95,112 9 ,440 4,888 100,000 Extraction Method: Principal Component Analysis.
Scree Plot
Component Number
987654321
Eig
envalu
e
4
3
2
1
0
Rotated Component Matrix(a)
Component
1 2
17. Assegurar aprendizagem dos conteúdos escolares ,612 18. Promover o valor do esforço ,652 19. Promover a felicidade ,529 20. Desenvolver o espírito crítico ,795 21. Desenvolver a cidadania ,644 22. Educar para o respeito às regras ,756 23. Preparar para o mercado de trabalho ,736 24. Promover a autonomia ,613 25. Educar para o respeito ao próximo ,713
Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization. a Rotation converged in 3 iterations.
221
Component Transformation Matrix
Component 1 2 1 ,746 ,666 2 -,666 ,746
Extraction Method: Principal Component Analysis. Rotation Method: Varimax with Kaiser Normalization.
A partir da matriz rotacionada em que aparecem os dois fatores, com as
variáveis de maior carga fatorial destacadas em cada um, verifiquei o Alfa de
Cronbach de cada fator. Em ambos o Alfa foi maior que 0,60, confirmando a
consistência interna das variáveis.
R E L I A B I L I T Y A N A L Y S I S - S C A L E (A L P H A) 1. B2_17 17. Assegurar aprendizagem dos conteúdos 2. B2_18 18. Promover o valor do esforço 3. B2_20 20. Desenvolver o espírito crítico 4. B2_21 21. Desenvolver a cidadania 5. B2_24 24. Promover a autonomia Reliability Coefficients N of Cases = 411,0 N of Items = 5 Alpha = ,7413 R E L I A B I L I T Y A N A L Y S I S - S C A L E (A L P H A) 1. B2_19 19. Promover a felicidade 2. B2_22 22. Educar para o respeito às regras 3. B2_23 23. Preparar para o mercado de trabalho 4. B2_25 25. Educar para o respeito ao próximo Reliability Coefficients N of Cases = 426,0 N of Items = 4 Alpha = ,7016
Para atribuir valores às duas novas variáveis, nomeadas “Formação escolar”
e “Formação social”, refiz a análise fatorial apenas com as respectivas variáveis e
recodifiquei os valores computados para cada respondente (Tabelas A5 e A6).
Tabela A5: Expectativas sobre a escola – Fator “Formação escolar” recodificado
Frequency Percent Valid Percent Cumulative
Percent
Baixa 6 1,3 1,3 1,3
Média 111 23,8 23,8 25,1 Alta 350 74,9 74,9 100,0
Valid
Total 467 100,0 100,0
222
Tabela A6: Expectativas sobre a escola – Fator “Formação social” recodificado
Frequency Percent Valid Percent Cumulative
Percent
Baixa 7 1,5 1,5 1,5
Média 67 14,3 14,3 15,8
Alta 393 84,2 84,2 100,0 Valid
Total 467 100,0 100,0