56196235 Curso de Injetaveis
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ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS PELA VIA
PARENTERAL
Por Profª Gisele Simas dos Santos
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FATORES QUE DETERMINAM
A ESCOLHA DA VIA
• Tipo de ação desejada
• Rapidez de ação desejada
• Natureza do medicamento
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• ENTERAIS
• PARENTERAIS
• TÓPICA
• INALATÓRIA
CLASSIFICAÇÃO
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VIA INTRAMUSCULAR
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Via Intramuscular
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Material utilizado na administração
intramuscular
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Locais de aplicação
• REGIÃO DELTOIDEANA OU FACE LATERAL DO BRAÇO (MÚSCULO DELTÓIDE)
Evitar aplicar em:
•Adultos muito magros;• Crianças abaixo de 10 ano
• Idosos;• Injeções muito freqüentes• Volume acima de 3,0 ml
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Locais de aplicação
• GLÚTEO OU NÁDEGA (MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO)
Evitar aplicar
• volumes maiores que 5 ML
• Crianças menores de 2 anos
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Locais de aplicação
• REGIÃO ANTEROLATERAL DA COXA
(MÚSCULO VASTO LATERAL DA COXA)
•
Um dos locais mais confortáveis
para aplicação, é considerado
local seguro para aplicação em
adultos e principalmente em
crianças menores de 2 anos.
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Região Ventro GlúteaAplicação é realizada no terço médio do
músculo glúteo lateral, que constitui o
quadril. E considerado o local mais seguro
e indolor para aplicação intramuscular,
porém devido ao
desconhecimento por parte do paciente e
também do profissional, este local
normalmente não é
lembrado para realização da injeção.
O local é seguro e ideal para aplicação em
adultos, idosos e crianças.
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TÉCNICA EM Z
• Está técnica é muito usada em aplicaçõesintramusculares de medicamentos oleosos (ex.:
anticoncepcionais) ou a base de ferro, pois evita orefluxo (evitando perda de medicamento),nódulos, ou inflamações quando ocorre retomodestes tipos de medicamentos. O local ideal pararealizar esta técnica é a região dorso-glútea.
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• Técnica: após preparo da medicação e anti-sepsia das
mãos conforme descrito anteriormente, puxar firmemente
a pele para baixo ou para o lado com a parte lateral da
mão;
• Introduzir a agulha com movimento firme mantendo a pele
puxada;
• Verificar se existe refluxo de sangue aspirando lentamente,
caso não ocorra, aplicar lentamente;
• Retirar a agulha e somente depois soltar a pele. Desta
maneira a pele fechará a saída impedindo o retomo do
medicamento injetado.
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VIA INTRA-MUSCULAR - VANTAGENS
• Efeito rápido com segurança
• Via de depósito ou efeitos sustentados
• Fácil aplicação
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VIA INTRA-MUSCULAR - DESVANTAGENS
• Dolorosa
• Substâncias irritantes ou com pH diferente
• Não suporta grandes volumes
• Absorção relacionada com tipo de substância:
• sol. aquosa - absorção rápida
• sol. oleosa - absorção lenta
Formas farmacêuticas: injeções
Músculos: deltóide, glúteo, vasto lateral,
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VIA INTRA-MUSCULAR - RECOMENDAÇÕES
• Auxílio na absorção: calor/ massagens
• Retardamento na absorção: gelo
• Locais de aplicação:deltóide, glúteo, ventro-glúteo
• Posição da agulha: perpendicular ao músculo
• Aspirar antes da aplicação
• Escolha do bizel
• Pessoal treinado
• Assepsia local
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VIA INTRA-MUSCULAR - RISCOS
• Trauma ou compressão acidental de nervos
• Injeção acidental em veia ou artéria
• Injeção em músculo contraído
• Lesão do músculo por soluções irritantes
• Abcessos
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VIA ENDOVENOSA
É a administração de uma droga diretamente
na veia, a fim de obter uma ação imediata
do medicamento.
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• Vias de contato direto com o sistema circulatório periférico;
• Acesso para infusão de soros,
medicamentos e hemoderivados;
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INDICAÇÕES:
• Infusão de drogas, fluidos, hemoderivados
direto no sistema circulatório;
• Substância para ação rápida;
• Infusão contínua/intermitente/bolus;
• Manter acesso venoso;
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DISPOSITIVOS
UTILIZADOS
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EQUIPOInfusão intermitente ou contínua
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DISPOSITIVOS UTILIZADOS
• Infundir baixos volumes e medicação em
bollus;
Cateteres Agulhados- tipo “butterfly”
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DISPOSITIVOS UTILIZADOS
• Tempo de permanência e flexibilidade
maiores;
Cateteres flexíveis- tipo “abocath”
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Scalp X Abocath
Possuem uma extremidade destinada à PERFURAÇÃO e à
penetração das estruturas corporais e outra, ao “plug
adaptador”, para promover CONEXÕES com seringa(s) ou
equipo(s) ( ARREGUY-SENA, 2002).
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COMO ESCOLHER ENTRE OS DISPOSITIVOS ?
Finalidade e o tempo previsto!
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• Abocath Scalp
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CURIOSIDADE:
FONTE: CIRÚRGICA PASSOS - PR
Cateter intravenosomodelo
Angiocath - BD (Similar do Abocath
e Jelco) 14G
R$ 2,50
Scalp G asepto BDR$ 1,10
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Avaliar condições físicas e objetivo da punção;
Lavar as mãos;
Reunir os materiais;
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Bandeja;
Dispositivo para punção;
Algodão;
Álcool 70%;
Gazes;
Garrote ou torniquete;
Luvas de procedimento;
Esparadrapo ou micro-pore;
Suporte para o braço*;
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Materiais utilizados:
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Material utilizado:
• Seringa
• Agulhas 40x12 / 25x7 (preta)
• Medicamento
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Explicar o procedimento ao paciente;
Abrir a embalagem do dispositivo;
Separar os fixadores (adesivos);
Escolher a veia após garrotear a região;
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GARROTEAMENTO
Garrote mais comum Outros tipos
Geralmente de látex, é um cinto flexível que retém o sangue
venoso e o ingurgitamento da veia para facilitar a
visualização da veia no momento da punção.
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LOCAIS INDICADOS PARA PUNÇÃO PERIFÉRICA
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICACalçar luvas;
Fazer anti-sepsia do local escolhido;
Introduzir a agulha (ângulo de 30 a 40 graus);
Retirar garrote;
Conectar ao equipo;
Realizar a fixação e identificar a punção;
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICAFixação de scalp:
Esparadrapo
impermeável
Fita
hipoalergênica
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MONITORAMENTO
• Observar sinais de inflamação;
• Máximo de 72 horas por acesso;
• Manter identificação visível;
• Caso o cateter obstrua, realizar nova punção em local
diferente;
• Cuidado para não provocar embolia;
ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE
![Page 43: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/43.jpg)
ATENÇÃO!!!
HEPARINIZAÇÃO OU SALINIZAÇÃO NOS DISPOSITIVOS ?
ACESSOS
PERIFÉRICOS
SOLUÇÃO SALINA
ACESSOS
CENTRAIS
HEPARINA
(HOWARD & SWEARINGEN, 2001)
“Obedeça a rotina da própria instituição”
?
![Page 44: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/44.jpg)
VIA ENDOVENOSA - COMPLICAÇÕES
• Flebites, tromboflebites, acidentes embólicos
• Infecções
• Extravasamento
• Necrose
• Sobrecarga circulatória
• Reações alérgicas
![Page 45: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/45.jpg)
![Page 47: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/47.jpg)
Extravasamento:
Hematoma:
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Trombose e Tromboflebite:
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Vantagens :
• Efeito farmacológico imediato.
• Controle da dose.
• Admite grandes volumes.
• Permite substâncias com pH diferente da
neutralidade.
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Desvantagens:
• É necessário assepsia.
• Pode provocar dor.
• A velocidade de início é muito rápida,
podendo causar uma resposta cardiovascular
com drogas que normalmente tem efeitos
mínimos no sistema cardiovascular.
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VIA ENDOVENOSA - DESVANTAGENS
• Efeito farmacológico imediato
• Material esterilizado
• Pessoal competente
• Irritação no local da aplicação
• Facilidade de intoxicação
• Acidente tromboembólico
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VIA SUBCUTÂNEA
• Absorção constante e lenta
• Implante de Pellets (sobre a pele)
• Substâcias não irritantes (terminais nervosos)
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• Uma medicação injetada nos tecidos adiposos
(gordura), abaixo da pele, se move mais
rapidamente para a corrente sangüínea do que por
via oral. A injeção subcutânea permite uma
administração medicamentosa mais lenta e gradual
que a injeção intramuscular, ela também provoca
um mínimo traumatismo tecidual e comporta um
pequeno risco de atingir vasos sanguíneos de
grande calibre e nervos.
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• Absorvida principalmente através dos capilares, as
medicações recomendadas para injeção
subcutânea incluem soluções aquosas e suspensões
não irritantes contidas em 0,5 a 2,0 ml de líquido.
![Page 55: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/55.jpg)
• A heparina e a insulina, por
exemplo, são geralmente
administradas via subcutânea.
Para os casos emergências de
reação anafilática, pode-se
administrar adrenalina 1:1000
pm via subcutânea.
![Page 56: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/56.jpg)
• Os locais mais comuns de
injeção subcutânea são a face
externa da porção superior do
braço, face anterior da coxa,
tecido frouxo do abdômen
inferior, região glútea e dorso
superior.
![Page 57: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/57.jpg)
• A injeção é realizada através de uma agulha
relativamente curta. Ela é contra-indicada em
locais inflamados, edemaciados, cicatrizados ou
cobertos por uma mancha, marca de nascença ou
outra lesão. Elas também podem ser contra-
indicadas em pacientes com alteração nos
mecanismos de coagulação
![Page 58: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/58.jpg)
Modo de Aplicação
• Selecione um local de injeção
apropriado;
• Limpe o local da injeção com
um chumaço de algodão com
álcool, iniciando pelo centro do
local e movendo para fora em
movimento circular. Permita
que a pele seque sempre antes
de injetar a medicação para
evitar uma sensação de picada
pela introdução de álcool nos
tecidos subcutâneos;
![Page 59: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/59.jpg)
• Com a sua mão não dominante,
agarre a pele ao redor do ponto de
injeção firmemente para elevar o
tecido subcutâneo, formando uma
dobra de gordura de 2,5cm;
• Segurando a seringa com a sua mão
dominante , insira a bainha da
agulha entre os dedos anular e
mínimo da sua outra mão enquanto
agarra a pele ao redor do ponto de
injeção. Puxe para trás a seringa
com a sua mão dominante para
descobrir a agulha agarrando a
seringa como um lápis. Não toque a
agulha;
![Page 60: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/60.jpg)
• Posicione a agulha com o bisel lateralizado;
• Insira a agulha rapidamente em um único
movimento. Libere a pele do paciente para evitar
a injeção da medicação em um tecido comprimido
e irritar as fibras nervosas;
• Após a injeção, remova a agulha delicadamente
(mas de forma rápida) na mesma angulação
utilizada para a inserção;
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VIA INTRADÉRMICA
• Fácil acesso
• Ações locais e sistêmicas
• Vacinas e testes alergenos
Formas farmacêuticas: cremes, pomadas, patch,
![Page 63: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/63.jpg)
Indicações
Vacinas
Testes diagnósticos
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Injeção intradérmica
Camadas da pele
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Formação de uma pápula no
local administrado
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Técnica Incorreta
Erro de angulação ou dosagem
Abscessos
Lipodistrofia
Laceração nervosa
por inoculação errada
do fármaco
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Via intradérmica
Quantidade mínima (0,01ml a
0,1ml)
Absorção lenta e local
Baixa absorção sistêmica
Efeito local
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Locais de Aplicação
Face ventral do antebraço
Facilmente acessível
Ausente de pêlos
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Técnicas de Aplicação da Injeção
Intradérmica
Materiais utilizados:
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Procedimento
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![Page 72: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/72.jpg)
Reação após injeção intradérmica
![Page 73: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/73.jpg)
Vantagens
BCG
PPD
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Desvantagens
Via restrita
Pequenos volumes – de 0,1 a
0,5 mililitros
Absorção pobre e lenta
Usadas em reações de
hipersensibilidade
-Provas de PPD
-Provas alérgicas
-Aplicação de vacinas: BCG
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OUTRAS VIAS PARENTERAIS
• INTRAARTERIAL
• INTRATECAL
• INTRAPERITONEAL
• INTRACEREBROVENTRICULAR
• SUBARACNOIDE
• EPIDURAL
![Page 76: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/76.jpg)
OUTRAS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
• INTRAOCULAR
• PULMONAR
• TRANSMUCOSAS
• DÉRMICA
• NASAL
• ACIDENTAL
![Page 77: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/77.jpg)
![Page 78: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/78.jpg)
![Page 79: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/79.jpg)
![Page 80: 56196235 Curso de Injetaveis](https://reader031.fdocument.pub/reader031/viewer/2022012405/55721384497959fc0b9275a3/html5/thumbnails/80.jpg)
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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Referências Bibliográficas
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• FAKIH, Flavio Trevisani. Manual de diluição e
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• FIGUEREDO, N.M.A. Administração de Medicamentos.
Editora Cultural do Livro, 2008.
• FONSECA, Almir Lourenco da. Interações
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• FONTINELE. K.J; CUNHA, M. A.P. Cálculo de
Medicamentos para a Enfermagem. AB Editora. 2006