5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro
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5 coisas que a música pode fazer com o seu cérebro Aliviar dores e possibilitar maior desempenho de atletas são apenas alguns dos efeitos causados pela música no ser humano.
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Por Felipe Arruda em 4 de Janeiro de 2012
Como sabemos, o cérebro é responsável pela percepção que temos do mundo, desde as
funções mais básicas do nosso corpo até os sentimentos complexos e quase inexplicáveis
passam por esse órgão. Logo, o ato de ouvir música não poderia ser diferente.
Porém, o que talvez você não saiba é que a música causa efeitos muito curiosos em nossos
cérebros, chegando a influenciar, inclusive, hábitos de consumo e a forma como percebemos o
passar do tempo. Confira, a seguir, uma lista de sensações e benefícios que aquele seu disco
favorito pode proporcionar.
1. Com música, o tempo passa diferente
Já percebeu que todo teleatendimento possui vinheta ou música de espera? Pois aquele toque
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está ali com um propósito: fazer com que o cliente não perceba que está esperando há muito
tempo pelo atendimento. Isso diminui as chances de que a pessoa desligue o telefone antes de
resolver o seu problema.
O mesmo truque é usado em consultórios e outros estabelecimentos com sala de espera, além
de ser uma das estratégias de lojas, shoppings e mercado para fazer com que as pessoas se
sintam menos apressadas durante a compra.
O que acontece, nesses casos, é que a música serve para desviar a sua atenção. Como o
cérebro humano possui uma capacidade limitada de recebimento de informações, é provável
que acabemos por prestar mais atenção à música do que ao movimento dos ponteiros do
relógio.
Mas o contrário também pode acontecer. Ouvir música ao realizar uma tarefa importante, por
exemplo, pode fazer com que a pessoa tenha a impressão de que o tempo passou mais rápido,
afinal, o trabalho acaba ocupando mais “processamento” do cérebro.
E pense bem antes de escutar "Friday" enquanto espera por alguém: as músicas que você não
gosta podem fazer com que três minutos pareçam 30 dentro da sua cabeça.
2. Música mexe com nosso medo instintivo
Gritos de porcos no abate foram usados na sonoplastia do filme O Exorcista (Fonte da imagem:
Divulgação/Warner Bros.)
Quem já assistiu ao filme “O Exorcista” e tremeu de medo durante a cena em que o demônio é
expulso do corpo de Reagan já tem uma desculpa para dar aos amigos: aqueles gritos, na
verdade, não eram da atriz Linda Blair, mas de porcos sendo preparados para o abate.
Alguns sons despertam o medo no ser humano e, é claro, a indústria cinematográfica sabe
muito bem disso. É por isso, por exemplo, que as cenas de suspense ou terror estão sempre
acompanhadas de trilhas sonoras que ajudam a intensificar a tensão ou medo que sentimos
enquanto assistimos ao filme. Isso funciona porque existem certos sons que os seres humanos
irão sempre associar ao perigo iminente ou medo, como o grito de outras pessoas ou espécies
de animais. Os cientistas chamam esses sons de “ruídos discordantes”.
Sendo assim, se quiser passar menos medo quando revir o filme, deixe o volume da TV no
mínimo.
3. Academia e música: combinação perfeita
Música
Muita gente gosta de ouvir música enquanto corre ou malha o corpo na academia.
Curiosamente, isso é muito mais do que uma mania ou mero passatempo, já que diversos
benefícios podem ser alcançados dessa forma.
Para começar, a música ajuda o atleta a obter um desempenho melhor, segurando pesos por
mais tempo, reduzindo o consumo de oxigênio e concluindo corridas em menos tempo. Parte
disso vem da característica citada no primeiro item desta lista: a música distrai. Dessa forma, as
pessoas não se preocupam tanto com as dores que sentem nas pernas ou com quantos
quilômetros ainda precisam correr.
Mas os benefícios não acabam por aí. A música também ajuda a sincronizar o exercício com o
tempo musical. Dessa forma, atletas não perdem tanto tempo e esforço aumentando ou
diminuindo a performance de acordo com o próprio ritmo. Como se não bastasse, o MP3 player
também pode servir como analgésico para treinos que exigem muito esforço: de acordo com
uma pesquisa publicada na The Cochrane Library, quem ouve música depois de ser operado
sente menos dores.
4. Mais uma cerveja! E aumenta o som, DJ!
Por esta todo mundo esperava: a música que toca na balada altera a percepção humana sobre
as bebidas, fazendo com que clientes consumam mais do que o normal e até solicitem
determinados drinks. Quer um exemplo? De acordo com o artigo “The Effect of Background
Music on the Taste of Wine” (PDF em inglês), a música clássica faz com que os clientes peçam
vinhos mais caros, já que se deixam levar pela ideia de sofisticação e riqueza que circunda as
obras de Mozart e outros compositores.
Além disso, outros estudos indicam que a música ambiente também altera o sabor do vinho.
Dependendo da canção que está tocando, a bebida pode parecer mais refrescante ou doce do
que o normal. O professor Adrian Nort, responsável pelo estudo, também constatou, em uma
pesquisa anterior, que se um mercado tocasse músicas com som de acordeão, os clientes
acabavam comprando mais vinhos franceses do que alemães.
É claro que isso não se restringe ao mundo dos vinhos. Músicas agitadas e com batidas fortes
fazem com que as pessoas consumam mais álcool em bares e boates. Aliás, já noticiamos,
aqui no Tecmundo, que ambientes ruidosos colaboram para que as pessoas percam o bom
senso e bebam mais do que o normal.
Mas quando o assunto são os restaurantes, as músicas calmas é que fazem os clientes pedir
uma dose extra. Por deixarem os consumidores mais relaxados, é muito provável que eles
continuem sentados e conversando, mesmo depois de terem terminado a refeição. Assim,
aumentam as chances de que o consumidor peça mais uma garrafa de bebida para continuar o
papo.
E caso os hits do momento tenham feito você beber demais, não se preocupe: no Tecmundo
você também encontra dicas científicas para curar a ressaca.
5. Música melhora a comunicação
Você sempre detestou as aulas de piano ou violão que sua mãe insistia para você fazer? Pois
agora, agradeça: estudar música faz com que seja mais fácil reconhecer variações sutis de
emoções em outras pessoas. Além disso, em um ambiente com muito barulho, o estudante de
música consegue filtrar melhor os ruídos e se concentrar na conversa de que está participando.
Experimentos atestam que estudantes de música conseguem expressar melhor suas emoções
e reconhecer o estado emocional de outras pessoas com mais sensibilidade, analisando, por
exemplo, o tom de voz da pessoa que estiver falando.
E mais: essa habilidade se torna mais desenvolvida de acordo com o tempo dedicado aos
estudos. Portanto, lembre-se: as aulas de música tidas na infância podem ajudar alguém a se
tornar um profissional com uma ótima capacidade de comunicação.
.....
Não tem desculpa para deixar a música de lado. Quem gosta de apreciar esse tipo de arte agora
já pode comprar suas faixas favoritas pela iTunes Store brasileira. E se quiser dar um passo
adiante, o Baixaki possui uma seção dedicada apenas para ferramentas de áudio, incluindo uma
listagem de softwares para educação musical e discotecagem.
Raphael Cautiero
em 22/2/2012 às 13:21h
0
Acho impossível alguem não gostar de música, eu to sempre ouvindo
minhas musicas, 25h/dia KSPOAKSPOK
Alan Galdino
em 20/2/2012 às 01:07h
0
Existe alguém que deixou a música de lado, então ele precisa deixar a tv,
o rádio, a internet e qualquer coisa parecida, pois a música nos
perseguirá por todo tempo
nicole
em 8/2/2012 às 16:31h
1
Bom saber que a música ajuda na academiia (:
vitor almeida de souza
em 19/1/2012 às 14:33h
3
pessoal por favor acredite em min tomei um maior susto no exorcista
kkkkkkkkkkkkkkkkk
Allan
em 19/1/2012 às 11:26h
2
Que Sustoooo na foto da Reagan kkkkkkkkkkk
Jeamdias
em 19/1/2012 às 00:56h
0
putz tomeu um baita susto
na hora que aparece a reagan do exorcista
kkkkkkkk
Andrey Henrique
em 19/1/2012 às 00:30h
0
verdade!
Marcelo Mazocco
em 6/1/2012 às 04:56h
3
Musica agitada estimula a bebedeira, musica calma também.
Resumindo: virei alcoólatra...
Francisco Edvar
em 6/1/2012 às 00:04h
0
Só não gosto de pagode mais pop rock, mpb, Classicos romanticos s
Dance tenho um grande apreço não suporto eh carro de som acho de
uma ingnorancia pq a musica eh de cada um todo pessoa tem seu ritmo
Saiba mais »
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Comentários (80) »
diferenciado e quando os gosto se batem forma um casal TANKX.!!
Wellington
em 5/1/2012 às 22:26h
-2
Por instinto, sou fã de música eletrônica. Não fui eu quem decidí gostar,
foi meu cérebro. Música eletrônica é a que mais desencadeia reações
cerebrais, uma chave natural para dopamina, é como se fosse uma
espécie de ópio auditivo, sem efeitos colaterais.
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