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uia-iXdrce g programa para e

LONA

• 2 JUY. g |

VIERNES

C n^c^y^^oA

JOTIO de 194 3 , ^ ^ * ^ I*ir. M.DE8XA - Par í» , 134

1

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores 1

Ejecutante i

8h.~ M a t i n a l S I n t p n í a . - C a m p a n a d a s . tt Educac ión f í s i c a : So la r ium ídem.

8h.l2 m Música e s p a ñ o l a p o r Conjuntos de I n s t r u m e n t o s e s p a ñ o l e s , Vari os Di se os

8h.l5 tf Emisión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n .

8h.30 fl Canc iones i t a l i a n a s , acompañadas p o r Orquesta* ft ft

ÍB.40 ft Guia c o m e r c i a l . 8h.45 ff B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o , 8h.50 tt Música Wagneriena. Wagner tt

9h.~ ff Pin e m i s i ó n .

Il2h.~ Mediodía S i n t o n í a * - Campanadas. S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o ffacional.

1 2 h . 0 5 ft Fragmentos de l a z á r p e l a "Bohemio* " Vi ve 8 y P r e l u d i o s de z a r z u e l a por Crq. V a r i o s tf

12b .55 ff B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 13^ .05 tí wLos é x i t o s deX Berna rd H i lda y

su O r q u e s t a , M tt

13b .25 ff Emisión l o c a l de l a Red Españo la . de Radl odi fu si ón .

l | h . 4 5 1

ff Fragmentos de l a o b r a s "Goyescas" p o r Imper io A r g e n t i n a . n

1 3 b . 5 5 ff Guía c o m e r c i a l . 14b . ~ Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . U h . O l ft Efemér ides r i m a d a s . J . A . P r a d a ídem. 14b .05 ff A c t u a c i ó n de l a Orques t a L u i s Duqu e V a r i o s Humana 1 4 b . 3 0 ft "La Canoión d e l d í a " , po r A l b e r t o

B o c h i . Al p i a n o . M t r o s . O l iva y i

i c u m i i . tt

14H.35 fi Guía c o m e r c i a l . ti N o t i c i a r l o de l a F e r i a de Mues t ras

de B a r c e l o n a . 1 4 b . 4 0 « Música de R e i n h a r t j C r e a c i o n e s de

Miguel F l e t a y V a l s e s c é l e b r e s . tf D i s c o s 1 5 h . ~ M Guía c o m e r c i a l . 15b . 03 « Comentar io d e l d í a : "Día s y Hechos « Locu to r 15b .05 f# Canc iones Hawaianas , p o r Kaul y Lu l a • D i s c o s 15b .10 H RADIQ-FÉMINA. M.For tuny Lo cu t o r a 1 5 b . 30 ff Disco d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s D i s c o s I 5 b . 3 5 • C o n f e r e n c i a sob re P u e r i c u l t u r a . Dr.M.Varga* ídem. 15b .45 ff C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r a d i o y e n t e Varí os D i s c o s 1 6 h . ~ ff Fin e m i s i ó n .

I8h« — Tarde S i n t o n í a . - Campanadas. ti Fragmentos de " P a r s i f a l " . Wagner tt

I 8 h , 3 0 fi Curso d e l Idioma alemán. Di . Sch i f f au í r ídem.

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(Ví/H5)

Guía-índice o programa para el VIERNES día * d. J u n i o de 194 3

H ora

I 8 h . 5 0 1 9 h . ~ 1 9 h . l 5 19h .20 19h.22 19h .30

2 0 h . ~ 2 0 h . l 0 20h .15 20h.20 20h .25 20h .35 2 Oh.40 20h.45 2 1 h . ~

21h .05

21H.25 21h.30 21h .35 21h.45 2 2 h . l 5

22h .40

2 3 h . —

Emisí on

Tarde n n H

H

M

II

• n ñ n w M

fi

Noche

H

ff

ff

ff

H

ff

ff

IMP. MottRVA • París, 134

Título de la Sección o parte del programa

Sinfonía n* 102 en Si Menor". Danzas de actualidad. Guia comercial* "Vida social", C o n t i n u a c i ó n : Danzas de a c t u a l i d a d Emisión l o c a l de l a Red Española de R a d i o d i f u s i ó n * Canciones de Granadlo B o l e t í n i n f o r m a t i v o * Marcos Redondo»

Conch i t a S u p e r v í a . Guía c o m e r c i a l . In formac ión d e p o r t i v a . R e c i t a l de v i o l í n . Hora e x a c t a . - SERVICIO METEORQLOGI NACIONAL. Romanza de ópera y z a r z u e l a , po r e|L t e n o r Miguel N i e t o . Al p i a n o : Mtio . O l i v a . Guía c o m e r c i a l . C o t i z a c i o n e s de b o l s a de l d í a . Fragmentos de "Maruxa". Emisión de Rad**o N a c i o n a l . • Opera : Fragmentos d e l a c t o 32 de lja ópe ra "HÁDAME BÜTTERFLY". S í n t e s i s de l a p o e s í a l í r i c a e s p a ­ñ o l a : " F l o r de romance" . F i n e m i s i ó n .

. : . : • : • : , : .

Autores

8

Haydn V a r i o s

F r a t e r V a r i o s

y Longáe

Varios

Varios

A l f i l Va r io s

30

Var ios

Vives

Pucc in i

J . E . G i p p I r i ídem.

Ejecutante

Di ecos

Locu to r Discos

N

ff

D1SCO 8

Locutor Discos

Humana

Discos

(t/í/yj) 3

X 8 » -

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E.A.J. - 1

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

VIERNES, 4 de Junio de 1943 :

• • • • • « • • • • • • • • « • • • • • • •

S1nt oiría.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fran­co. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco, Arriba España.

yC — Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

* /

/,x - Educación f-<s-*ca:

/ \ 8h ,12 Música e s p a ñ o l a p o r Conjuntos de - ins t rumentos e s p a ñ o l e s : (Discos

X&*. 30 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS MITLR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

/

- Canc iones i t a l i a n a s , acompañadas p o r O r q u e s t a : ( S í s e o s )

8 h . 4 0 Guía c o m e r c i a l ,

8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

8 h . 5 9 Música Wagner lana : ( D i s c o s )

9 h . — Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de l a mañana y n o s d e s p e d i ­mos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n ­t e s , muy b u e n a s d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

12h. - Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ_1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

12h .05 Fragmentos "de l a z a r z u e l a "Bohemios", de Vives y P r e l u d i o s de z a r z u e l a p o r Orques tas (D i scos )

12h .55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

13h .05 "Loe é x i t o s deX B e r n a r d H l l d a y su O r q u e s t a : (D i scos )

) n . 3 h . 2 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

V l 3 h . 4 5 ACABAí: VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

I I -

13*u45 Fragmentos de l a obra "Goyescas", por Imperio Argent ina: (D^SCOB

13h.t>5 Guía comerc ia l .

14h.— Hora exac ta*- Santora l d e l d í a ,

14h,01 "En t a l d í a como h o y , , . Efemérides rimadas, por José ^ndrés de Prada .

(Texto hoja a p a r t e )

14h.0^Actuac-*ón de l a Orquesta LUIS DUQUE:

YHE1 t i c - t a c de m-* corazón" - S. Bienvenido /t^^^KK/^ pensamiento" - Pagano ( w c a l l t s t a Esteban

Salada) Desa l ien to" - Daniel Moreno * " No sé v i v i r " - Joaquín Pérez " "

"Texas" - Adapt. Sa l inas 4

14h.30 "La Canción de l d í a " , por ALBERTO ROCHI. Al p iano : Mtros. Oliva y C u n l l l . -

14h#35 Guia comerc ia l . I í

- N o t i c i a r i o de l a F e r i a de Muestras de Barcelona.

14h.4G ¡uutllalx&ftxg&lá&xrax Música de Retnhar t i n t e r p r e t a d a por su autor? Creaciones de ^Miguel F l e t a y Valses c é l e b r e s : (Diecos)

15h.— (Juía comerc i a l .

^ / Í S h . O S Comentarlo de l d í a : "Días y Hechos".

15h.05 Canciones Hawaianas, por Kaul y Lula: (Discos)

15h . l 0 RADT0-FÉMI5A, a cargo de Mercedes Fortuny:

(Texto hoja a p a r t e )

15h.30 Disco de l r a d i o y e n t e .

5h»35 Conferencia soore p u e r i c u l t u r a , por e l Doctor Martínez Vargas, Ca ted rá t i co de Medicina y Asesor Médico de Auxi l io Social*

(Texto hoja a p a r t e )

15h.45 Continuación: Disco del radioyente.

f6h.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despe­dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere* Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD £SFA$OLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BASCEIOKA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

- ni -

I 8 h , - - / S i n t o n í a . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­BIMONA EAJ_1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . Arri-ba España*

-^Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

^ ^ r a g m e n t o s de " P a r s i f a l " , de Wagner: (D i scos )

l 8 h . 3 0 ^ d u r s o d e l idioma a lemán, a ca rgo d e l Doctor S c M f f a u e r :

l 8h .5C*^Si r i fon ia n£ 102 en Si Menor", de Faydn, p o r Orques ta S i n f ó ­n i c a de B o s t o n : ( D i s c o s )

1 9 h . ~ Danzas de a c t u a l i d a d : (D i scos )

1 9 h . l 5 Gu*a c o m e r c i a l .

19h .20 "Vida s o c i a l " , po r F r a t e r :

(Texto ho ja a p a r t e ) * • • • • • •

19h#2¿xCon t inuac i6n : Danzas de a c t u a l i d a d : ( D i s c o s )

1 9 h . ¿ # CONECTADOS B01 LA K¿L ¿¿JTA^OLA PE MDWBOQtíéSt PARA ¿ETRANS-^ klTIR LA EMISIÓN LOflAL DE BARCELONA.

ye 20h .— ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED

ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

«VGancionee de Granados y Longás: ( D i s c o s )

20h.lCnteolet*<n i n f o r m a t i v o .

2 0 h . l ^ ^ ! a r c o s Redondo: ( D i s c o s )

20h .2O**»e í^ r enc*^ r e l i g i o s a , p o r e l Doctor B. R ica rdo Aragó: f%ic .

2 0 h . 2 5 / c o n c h ^ t a S u p e r v i a : ( D i s c o s )

20h*. 35S^ufa c o m e r c i a l .

20h.4<J7Información d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l .

20h#4íy(Reci ta l de v i o l í n : (D i scos )

2 1 h . - A H o r a e x a c t a . - SERVICIO Í/ETEORCLOGICO NACIONAL.

21h.05 Romanza de óperm y z a r z u e l a p o r e l Tenor MIGUEL NIETO. Al p i a n o Mtro # OLIVAS

El C a b a l l e r o d e l amor" D o t r a s VÜa [anón" • • • • • • Massenet ¡1 T r u s t de l o e T e n o r i o s " S e r r a n o

La A f r i c a n a " Meyerbeer

w«; „ « IV -

21h:25 Guía comerc ia l*

21h.30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a ,

21h.35 Fragmentos de "Maruxa* de v 1 v e s : (Discos )

2Vci.%5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

22h.l5)$CABAN VDES, DE OIfi LA MISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- ) $ p e r a : Fragmentos d e l a c t o 3* de l a ópera de P u c c i m "MADAME ' BÜ3:TERFLY,,: (D i scos )

22h.4(> S í n t e s i s de l a p o e s í a l í r i c a e s p a ñ o l a : " F l o r de Romances", / p o r J o s é En r ique G i p p i n i í

"(Texto h o j a a p a r t e )

23h. s p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e , Señpres r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO-DIFTJSI0N, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1. Sa ludo a Franco . Arri­ba España.

* . : . : . : . :

VIERNES 4 JUNIO 1943.

PROGRAMA D*: DISCOS. A las 8'12 H.

MUSICÜ agüílOLü POR 'T'NJUNTOS DE JETSTRmiSMTOS ESPAÑOLES

49) P.Ig. Vi.-"VIVA LA JOTA", Pasodoble, de Marquina, por Rondalla x Candela. O2.-"CÓRDOBA", Mazurca, de Lucena. -

46) P.Ig. 3.-"ASTURIAS", Leyenda, de Albéniz, por Rondalla Usan-dizaga. (1 cara)

34) P.Ig. 4.-"LA FIESTA DE LOS MAJOS", Seguidillas de Romero, por Rondalla Usandizaga. (1 cara)

(A LAS 8»30 H)

CANCIONES ITALIANAS, ACOMPAÑADAS POR ORQUESTA. \y

SW) PC. A5.-"FL0RECITA DE AMOR", Canto toscano, de Brogi, por Sailio Livi.

X 6«-"SOBRE EL LUCARNO", Serenata florentina, de Amaro-lia, por Emilio Livi.

511) PC. ,7.-"CANCIÓN NAPOLITANA", de Falvo, por Augusto Ferrauto. 8.-"CARMELA", Canto sorrentlno, de Curtid, por Augusto

Ferrauto.

513) PC. 9.-"LA ROMANITA", de Di Lázzaro, por Gino del Signore. A (1 cara)

(A LAS 8t50 H)

MÚSICA ?AQNBRIAI!A.

61) G.WG Yio.-ttSL HOLANDÉS ERRANTE", Obertura, por Orquesta de f la Opera del Estado de Berlín. (2 caras)

56) G.Wgyal.-«EL OCASO DE LOS DIOSSS", Viaje de Sigfrido al Rhin, A por orquesta sinfónica. (2 caras)

#

-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X-

VIERNES 4 JUNIO 1943.

ÁLBUM.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 12 H.

FRAGMENTOS DS LA ZARZUELA "BOHEMIOS", de VIVES,

INTERPRETADOS POR LOS ARTISTAS: Victoria Racio-wmm^tmmmmmmtmmmmmmmm.im 11 • • • i • « mu • i n • l • i m n m • • • n i — M » — n i — m »i .«i

Hero, Marcos Redondo, Gonzalo, zanardi, Verger,

Fernández, coro y Orquesta.

(11 caras grandes).

HEMOS RADIADO FRAGMSMTOS DS LA ZARZUELA "BOHEMIOS"

DS VIVES.

Álbum Bohemios.

Álbum.

33) G.zo.

ERSLUDIOS DS ZARZUELA POR ORQÜSSTA»

DON LUCAS DSL CIGARRAL", de Vives. (1 cara)

LA ALEGRÍA DE LA HUERTA", de Chueca, (cana n* 1)

"EL TAMBOR DE GRANADEROS", de Chapí. (1 cara)

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

1444>*

(*/</«; i VIüRHSS 4 JKTIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 15*30 H.

DISCO DEL RADIOYÍSNT&

-"LA LIRIO", Pasodob le , de O c h c i t a , por Conchi ta P i c u e r y . Orques t a .

Disco s o l i c i t a d o por Juana G a r c í a .

-"Homenza de jwmwdé 1 1 de *DOftA HlANCIS^&IfA*9 de Vives, por anillo Vendrell.

Disco solicitado por Jvf. iSlias.

3.-"V!£í 1 l*, ranga, de Fárriz, por Carlos Martínez Carpos, acompañado por Tejada y su Gran Orquesta Típica

Disco solicitado por María Estevez.

.- EoTCT VARAD*, H aera con refrán cantado a dúo por Duarre y Mandarino, con Orquesta Típica Argentina Por­teaos •

Disco solicitado por Mercedes Rufz.

.-ffGIr lfl*'i Cene ion, de Mediavilla, por Hipólito Lá­zaro y orquesta,

Disco solicitado por Jaime Fernandez.

6#-"DAHJT:T0 ASlIL t Vals, de J . SfrEauss, per Orquesta Sinfónica de Flladelíia.

Disco solicitado por Sofia Sánchez.

-x-x-z-x-x-x-x-x-x-:- &-x- k-x»****

*km *> VIERNES 4 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 13»o5 H.

334) G

LOS ÉXITOS DB BSHNARD HILDA Y SU ORQUESTA.

Ú..-"SIN TUS CARICIAS»», Fox, de Sarbid. V^.-wEL ROMANCE DE PARÍS", de Trenet y "NUESTRA ESPERANZA"

r Fox, de Betti.

X 3.-«LA PARRILLA»», Fox, de R. Sarbid. 4.-"HOTEL RITZ*», Fox, de Freber.

-POT-POURRI MUSICAL", por la orquesta del Teatro Plaza de Londres.

660) PC.

659) PC

(A LAS 13'45 H)

FRAGMENTOS DE LA OBRA "GOYESCAS" POR IMPERIO ARGENTINA

6.-"MAJA Y CONDESA", Habanera-cano ion, de León y (¿uiroga. 7.-"OLE CATAPUN", Tonadilla-cano ion, de .León y Q,uiroga.

8.-"CONSEJOS", Tonadilla, de Molleda. 9.-"FANDANGOS DEL CANDIL", de Granados.

658) PC. lo.-"LA MAJA Y EL RUISEÑOR", de Granados. 11.-"DANZA NUM. 5", de Granados con conjunto de guitarras.

Solista Regino Saiz de la Maza.

-X-X-X- X- X- x-x-x-x-x-x-x-

\

ViatNBS 4 JUNIO 1943 .

M

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 14»o5 H.

RECITAL DS GUITARRA.

MÚSICA FLAMENCA POR PEPE EL DE ZARAGOZA.

57) P i . . 0 1 . - « O J O S VERDES", Zamba, de Qui roga . 0 2 . - " « L A HIJA DE JUAN SIMÓN", de M o n t o r i o .

f^--.

55) PI.

56) PI.

51) PI.

177) PO.

276) PZ

POR FRANCISCO SALINAS.

O3.-"TIENTOS", de Gómez. (O4.-"MARÍA LUISA", interpretado por su autor.

POR GUILLERMO GÓMEZ.

5.-"SUITE ANDALUZA". 4e .Gómez. (2 caras)

MÚSICA DE REINHART, INTERPRETADA POR SU AUTOR.

X6»-np2RFUME".

7.-"IMPROVISACIÓN" .

CREACIONES DS MIGUEL FLETA.

8.-"LA FEMATERA Y LA VIRGEN", Jotas con acompañamiento de Rondalla Ramirez.

9.-"LA DOLORES", Jota, de Bretón. lo.-"EL TRUST DE LOS TENORIOS", Te quiero, Jota, de Al-

varez y Serrano. 11.-""TOSCA" "£ lucaven le stelle", de puccini.

VALSES CELEBRES.

I08) P 50) P

P.VsJ¡Í2.-" . V s . ' l S . - j

DANUBIO AZUL"» V a l s , de S t r a u s s , por o r q u e s t a LA VIUDA ALEGRE", V a l s , de Lehar , por urq.Marek Weber.

(A LAS 15'o5 H) *

I CANCIONES HAWAIIANAS, POR KAUL Y LULA. = _ i — t

11) P.HI. te* .-"Tomi, Tomi", Canción popular*

/£l5.-w0ua, oua", Canción cómica,

-X-X- X- X-X- X- x-x-x-x-

tt

VIERNES 4 JUNIO 1943.

PROGRA1A DE DISCOS. . A l a s 18 H .

FRAGMENTOS DE "PARSIFAL", de WAGNER.

v 4 á f i 5 | G , W g # l/vCONSAGRACION" D E GRIAL", por Coro y o rques t a de / \ o s F e s t i v a l e s de Bayreu th . ( s e i s c a r a s grandes)

(A LAS 18*50 H)

"SINFONÍA HUM. lo2 EN 31 MENOR", DE HAYDN, POR

ORQUESTA SINFÓNICA DE BOSTON. DIRXTOR SSRGB KOUS-

s e v i t z k y .

282) GS. ZyxLargo, A l l a g r o v i v a c e . (2 c a r a s )

283) GS. 3 . ^ \£dag io T r i o Minue t to , A l l e g r o . (3 c a r a s )

284) GS. 4 . - ¡^Pres to f i n a l " . (1 cara(J.

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

(H/í/li) « VIERNES 4 JUNIO 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 19 H.

665) PB.

666) PB.

316) PT.

668) PB.

DANZAS DE ACTUALIDAD.

POR RAÚL ABRIL CON LA ORQ.UBSTA PLANTACIÓN.

y 653) PC. 1^"DIMB POR QUE", Fox, de Salis.

SéjfTIlHTO DE MAYO", Fox, de Roqueta

'OR ORQUESTA LIONBL HAMPTON.

Á 3 ^ P 2 L JEFE DE I IGW1M*I Fox, a r r . Eampton. 4 .^ESPERA BUHUS NOTICIAS", Fox, de Brown.

POR ORQUESTA DUKE SLLINGTON.

5 . W E N UN MERENDERO", Fox, de Burke . 6.^¿»MI MAYOR ERROR", Fox, de F u l t o n .

POR J . GOSALBEZ CON A CQMPAf: ATIENTO DE ORQUESTA • !• • I II I » I I • • I I I I I I || I I I I — III • I || • || ^ — — l | • • | .

TÍPICA.

7.-¿*MI CARITO", Tango, de Santanera. 8 .^HOMBRES SIN ALMA", Tango, de Tortuero.

POR ORQUESTA WINGIB EANONE.

9.í£¡RrrM0 EN EL RIO", Fox, de Burke. lo.^fNO ES UNA VERGÜENZA", Fox, de Burke.

- X -X- X- X- X- X- X- X- X - X- X- X- X- X- X- X- X-

•

MWty VIERNES 4 JUNIO 1943.

PROGRAMA DE DISCOS. A las 20 H.

NCIONES DE GRANADOS Y LOEGAS.

POR CARMEN BAÜ BONAPLATA.

298) PC. l)^"EL MAJO DISCRETO" "EL MAJO TÍMIDO", Tonadilla, de Granados.

POR CONCHITA SUP2RVIA.

223) PC. 2^TONADILLAS", de Granados. 3 . ¿LAS CURRUTACAS MODESTAS.- CALLEJEO Y LA MAJA DOLO ROSA.

(A LAS 20*15 H)

POR MARCOS REDONDO. •

258) PC. 4^"SEVILLANA", Canción de Longás. 5^CASTAÑUELA", Canción, de Longás.

(A LAS 2o»25)H)

POR CONCHITA SUPERVIA.

3oo) PC. 6.£"ELepAftUELO DE LUNARES", Canción Andaluza, de Q u i n t e r o . 7.WJL0LA LA MANOLA DE ESCAYOLA", Canción UUÍKXXZK españo-

/ \ L a , de C o t a r e l o .

289) p e . 8/^«GITANA", Canción de pongas .

POR MERCEDES CAPSIR.

251) PC. 9.Jf%L MAJO DISCRETO", T o n a d i l l a , de Granados. lo . -pRondó de "CAMPANONE", de Mazza.

(A LAS 2o»45 H)

RECITAL DE VIOLBI.

POR YSLLI D'ARANYI.

12) PI. IÍA"MELODIA", de Gluck. 12V^»R0ND1N0", de Beethoven.

OR ARMANDO GRAMEGNA.

69) Gl. 13%*MEDITACI0N DE THAIS", de Massenet.

POR JOSÉ SZIGETI.

76) PI. 14^«B0RRE EK SI MENOR", de la Suite inglesa, de Bach. 15 .>*fflJUCA", Saudades de Brazil", de Milhaud.

POR R3NE BMEDETTI. f

11) P I . 16./HJUITARRA", de Moszkowsky. 17.-t»Danza de "LA YIDA BREVE", de F a l l a .

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

c*w PROGRAMA DE DISCOS

A l a s §1.05 H. VIERNES 4 JUNIO 1943.

SUPLEMENTO

OBRAS GAÑOLAS INTERPRETADAS POR BANDA

MUNICIPAL DE M A D R I D .

,6)GZQ. ÍV4CUHR0 YARGAS", de Chapí . (2 c a r a s ) 7)G.Z0. 2 ¿ ^ B L NIÑO JUDIO», de Luna. (2 c a r a s )

(A LAS 21»35 H)

FRAGMENTOS DE MARUXA, DE VIVES»

274) GS. 3/C"Fragmentos del DÚO de "MARUXA Y PABLO". 4^m^Preludió del acto segundo.

POR BANDA DE LA LEGIÓN. MÚSICA DE ALBBNIZ.

8) G.SE. "CASTILLA", Seguidillas de Albéniz. " CÁDIZ", Serenata de Albéniz.

-X-X- X-X -X- X- X- X-X- X- X- X- X- X-X-

VIERNES 4 JUNIO 1943 . (H¡<JH$¡ ÍC

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 22»15 H.

O P E R A .

GHENTOS DEL ACTO T^CERO DE LA OPERA "HÁDAME

UTTERFLY", de PUCCINI, INTERPRETADOS POR LOS ARTIS-

TAS; Rpse t t a pa iapanini , Conchi ta Velázquez, Granda,

F e r r a r i , V a n e l l i y Orquesta bajo l a d i r e c c i ó n d e l

Maestro Mola j o l i .

Álbum. (De l a cara n« 23 a l a ne 28)

87) GI .

89) GI

HEMOS RADIADO FRAGMENTOS DEL ULTIMO ACTO DE LA

OPERA "MADAMtt fíTTTTTSRTi'T.Y". DK FTTnrjTyTN

*

RECITAL DE VALSES DE CHOPIN; SOLOS DE PIANO POR AL­

FREDO CORTOT.

.-"VALS NUM. 1 W MI BEMOL MAYOR".

.-"VALS NUM. 2 EN LA 3EM0L MAYOR".

3.-"VALS NUM. 5 EN LA BEMOL MAYOR". .-"VALS NUM. 6 EN RE BEMOL MAYOR Y NUM. 12EN FA MAYOR.

MÚSICA DE RAVEL.

79-80 GS. q.-"EL VALS", por orquesta sinfónica. (3 caras)

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

m TAL DÍA COMO HOY ví^te)-1875..."RECIBEN SEPULTURA LOS RESTOS DE BIZET"

Las notas de "La Arlesiana" sobre el fúnebre cortejo ponen ritmos de armonía a los compases de duelo. Leopoldo Jorge Bizet, el compositor,ha muerto cuando tenía aun en su frente viva la luz de su genio, cuando en plenitud de glorias, joven de alma y de cuerpo, podia haber dado i la música , mas triunfos como aquellos de "Caneen11 y "El pescador de perlas".Tras de su entierro el alma de Francia va pues por suohijo predilecto lo tenía;y aunque un dolor, hondo,latente y sincero, llevaba en su alma Bizet

- aauel' dia del estreno . de "Carmen", que por las causas que aun están en el secreto fue protestado— borra acuella amargura el tiempo y sobre las cinco rayas del pentagrama,el maestro se disponía todavia, entre trinos y entre arpegios, entre cadencias vibrantes y melodías de ensueño, dar cima a cuanto bullía bajo aquel cabello negro, que en artistica maraña, despeinado y revuelto, cobijaba las magnificas armonias de su cerebro. Paris se ha puesto de luto y el c respon,al n.undo entero cubrió en esta mañana en que el fúnebre cortejo avanza envuelto en las notas prodigiosas del maestro y que resuenan cual himno de dolor sobre el silencio de las calles.La oración se hizo música,y al cielo por escala de laureles llega entre trinos y arpegios.

Señor*, s e ñ o r i t a : Va a Secci&n Radio Minina, rev organizaba p o r Radio ba rce l d i r ecc ión de la e s c r i t o r y pa t roc inada p o r NCV^MD3S la Univers idad. 6#

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Señora: Tea nuestra colección de vest idos niña y trajea oi&o para p r i . a -

ra comunión. Noveladas ooh* Plaaa Universidad <*•

Eatampas dé l a vlda*-Los prsjuicios^por Vareadas Fortuny* Hay mujeres n las qua la s asusta al comentarlo ajena da sus actos; teman

al qua dirán, sobreponiendo a sus actos al pre ju ic io , qua l a s hace andar tor ­pemente por l a vida»

7 en contraposición son eata oíase da mujer,existe l a o tra , dea ¡pt a ocupada, • i n temor a o r i t i c a s , que va da un lado para otro sola,que frecuenta la s t e -rras&s de l o s cufés , fuma como un hombre.sin importarla loa comentarios ni l a s diatribas por sus actos*

ÍQue di ferentes son es tas dos f iguras femeninas» P^rs tíxam$MM ambas e l mejor acicace s e r i a e l termino medie, piedra fundamental de SU3 actos*

Paro l a primera t i e n e por sus ingenuidades y sus prejuio ios , toda mi simpfc~ t i a . Mujeroita qua por buena» s i entas e l temor de dar pábulo a comentario* da tus r colon e s , l evanta^ e l e s p í r i t u , decaído y débi l ,y e lévate aobreflf tus propios temores* Ese prejuic io constante que s i e n t e s por tocb , arráncalo de tu alma, teniendo conciencia de tu propio vales* 81 tus actos l o s j.usga no-blaEitu conciencia, i a qué sent i r temor por lo qua dirán de t í ? ¿Ho vea l o infundado d* tus prejuicios? El los h*n de d e b i l i t a tu acción e impulsos en la vida y te expones a un fracaso en lo qua intentes*

La £en„e siempre murmura y cri t ioa;4pero por qué sent ir temores e l t u mo­r a l 03 auna y no t i enes de qua reprooharte?¿temes a lo que puedan decir?, Po-bracita niña! Tu erea y- una mujer.No t e amiJanes. púa53 s i escuchas sucho ase temor del Pre ju ic io , e s ta ta aprisionará definitivamente "fitre sus bramos y t e mentiras a s f i x i a r por él* acabarás por tener tan pocos añinos para todo, seras tan dabü e Irreso luta , que no l i e g a s nunca a destajarte en nada ni en ser ú t i l a nadie^ni aún a t i misma, con lo que tu personalidad quednráfc tan psoureol ia q~e £• desgracia jjabr^rA t u porvenir* Levanta e l animo y que e l prejuic io no pfcnga an t í temores Inút i l e s e infmudados*

Si tus se tos salan i-* acuerdo coa tu conciencia,¿qué mas quieres para ser f e l i s ? adelante siempre, adelanta firma y serena,s in esos prejuic ios tan fue* ra de ¿a re lidad,que así ahora te l lenan de temores y sobresa l tos ,deb i l i tan­do t u augusta figurn de mujer*

Acab*m s le r*-liar "Be t sapas de la vida-Loa prejuic ios por Mercedes Fortuny

Notas da be l lesa*-A pasos agigantados se nos echa encima e l verano y oon é l toda l a s e r l e

de cuidados propios de e s ta estación,que exigen la oonssrvación y realoe de i a ba i l e sa femenina* Es precisamente durante e l varano cuando loa poros se abren y descargan l o s desperdicios del cuerpo ñas líbremete,aiando por lo tanto entonces cuando t%xj¡tmtj hay qua esaerar la limpieza y aseo de toda nuestra p i e l para mantenerla suave y atractiva* La joven que toma una ducha s i n snjsimarse, después da haber hecho e j e r c i c i o , s e expone a que l a p i e l ee l e manche y afee* Ddranta al die es bueno aplicar de ves en eusndO u a orema de limpiar y un tónico sftave para eliminar la s u c i e i u, paro por ia macana imprímale be l l eza y frescura a 911 cara oon una buena enjabonadura procurando siempre e l e g i r e l j bón que ¿tas se avenga con la c lase de *u epidermis»

El ralo neces i ta , Imur ante al verano frecuentes lavados* sé ore todo s i nos bañamos en al m-x y * menudo* Paro t ra te de usar*molo una buena enjabonad» ra y l impiarle después bien con "gua olara* Y déjelo secar al aire y ai sctíL y c e p í l l e l e todos l o s dias para conservarlo t&n limpio domo sea posible*

Otro de loe grandes enemigos de l a mujer durante e l verano son l a s pecas; tratándose de pecas super f i c ia l e s y rec ientes es f á c i l hacerlas dea*parecer oon loc iones de almendras amargas,leche de fresas o crema de leche* Da tam­bién muy buenos resultados usar en a apresas y dos veces al día un- so lu ­ción de agua dest i lada ,90 gramosjtifrtur* da benjuí ,10 gramos; y gua ox ige ­nada, 10 gramos* Si l a s pecas on antiguas y muy pronunciadas hay que usar con cuidado l íquidos corrosivos ligeramente» que descamen por lamini l las l a epidermr3 manchada* El agua oxigenada,las preparaciones * t de sa l de plomo o da .¿er curio y otras soluciones i r r i t a n t e s dan en esta sentido un buen r e ­sultado* El ácido fénico concentrado apl íca lo justemente enolma de l a peca i a quita , per o teniendo sumo cuidado de no deaprendar i a delgads o o s t r i t a que se forms después de ia cauterización y dejarla o^et SOl*« Los toques s s hacen con un algodón enrol adO al extremo de un p a l i l l o * Ha aquí pues un:>s cuantos d e t a l l e s muy propios da t%ner en cuenta durante la estación es t iva l*

Señora: no deje de v i d t t r n eftroa escaparates;diariamente hal lará a l ­gún modelo de traje o *brigo que l e llamara l a atención* Novedades Poch* Hiae se Universidad •

Tsntro de n u e s t r a ses ión Radlofemlna Tamos a rad ia r e l disoo t i t u l a d o . • •

»T> >etal -- Sección i i t e r

• . posé i s o r i g i n a l de M P o e t a d o desesperes

s i l a diciía lx*ga t a r a s • |T*mblen son b e l l a s l a s rosas que Otoño dá a l o s rosa l es I

En tu canto ves rimando l e be l l eza del pa i sa je* i Si ia aurora e* o p iandeate es e l crepúsculo suaveI• • • • •

Deja que corran l o s d i a s f deja que l a s hor*a paáen. Las abejas dal recuerdo

por.drtn miel en t u s p a n a l e s . . . En e l *lbor de l a v ida

es l a Ti4a i n d e s c i f r a b l e y l a g l o r i a y l a for tuna emb:fettj?ji s i caminante

a r la» pr iña de Casoar iei*&a*

Es después, ca-ando en e l c íe lo solo h*y luces cen i t a es que evocamcs con t r i s t e z a nues t ros primeros cantares»

P o e t a d o desesperes y ten té en t u s i d e a l e s .

Si e l dolor t e h i e r e f i e r o i nunca t e maestres cobarde!*** Sonríe ante e l in fo r tun io 9

sigue t u se ida inoanitáblf; en l o s 1abaos, un cantar y un nombre*•.el que tm ya ¿¿abes

Poeta.no desespres s i l a dicha l l e g a ta rde* t i l dolor de una e x i s t e n o i a puede b o r r a r l o un tmstamt»!

acabamos de radftir l a poes ía *Poeta*.** de Hatlsa de C a s t a r l e a a s .

Dentro d? nues t r a Pesien Rediofemin* Tamos a r a d i a r el disoo t i t u l a d o * .

Señora: reouerde siempre que nues t ros t a l l e r e s producen lo mas nuevo en gusntea y mone¿arpa•Novedades Pooh* Plaza Universidad6#

Correspondencia L i t e r a r i a # A Angela Carola* Barcelona. Supongo que katafi matad oído' r a d i a r su t r ebe jo t i t u l a d o "Crepúsculo",el

din 29 de"1 pasado .Recibí su amable ecarte fechada e l ¿? con dos t r aba jos l i -ter^ria'a,muy oel ioa , como todon los suyos.Como tengo muchos tr&oajos pendien­t e s de xvli'T de d i s t i n t a s colaboradoras ,buscar¿ l a ocasión lo an tes pos i ­b le par* r a d i a r sus dos t r aba jo s , pe ro no se impaciente,por loa motivos que l e i n d i c o , s i se r e t r a s a r a algo su rad lao lon .La saludo mmy cor¿taimente*

A Una chica Hot .Barcelona. Leo con s i i n t e r é s l o s t r e s t r aba jos en pros? que me incluye en su ca­

r i ñ o s a c a r t a . E s t á n bien y serán r ad i ados , aur.qu£°¿ o J*onto que yo q u i s i e r a , pues ha de complacer * l e s queridas y numerosas colaboradoras £MO me hon­ran con sus t r*b* jos .Pe ro todo se andará,Dios mediante,mi ouerida y admira­da amigui ta . En l a t a sección no hacemos es tud ios gr^foiogioosjmltmto no po­der complacer la . Consul tor io femenino

Para Roea,Uontse y Mari* Teresa*V*t«6 Las contestacioc.es de e s t e consu l to r io se dan tínicamente por Radio,aunóme

manden s e l l o , p o r l o que s i en to no c o n t e s t a r l e * por dff ta como deeeaban.Pa-re t e ñ i r e l pelo de un color rubio muy l indo ,use ee t a t i n t u r e inofens iva , por ser vege ta l .En un l i t r o de aguí h ie rva un buer. puftaáo ele manzanilla y dé j e l a en infus ión ¿4 ho ra s ;oué l e ! a luego por tamiz agregue yema de huevo,bien b%tid& y dos cucharadas de t i n t u r a de árn ica .Hume da zea cien e l cabe l lo ,y eequexo mi s o l . E s t a t i n t u r a es p r o g r e s i v a , ? : ^ le que han de t r a n c u r r i r v a r i o s d í a s hast£. comenzar a ver l o s resul tados•Dimti t t taa veces sa fea dado l 5 # o e t a para el iminar l a s pecas .Ayer ,precisamente ,se r ad ia un a r t i ­culo sobre e?3te teaa*Sln embargo,voy & d$r*es una formula muy buena para e l l a s : t i n t u r a de benjuí ,30 gramos;agua de hamnmells,100 gramos;agua de r o ­sas ,1¿0 gramos;bo*ato de sosa ,6 gramos y agua oxigenado,50 gramos.Uu méto­do muy e i i c a z para conseguir adelgazar l a s p i e r n a s , c o n s i s t e en sab i r f0*6&* y ba>ar ese&ler as .También dan buenos r e s u l t a d o s , caminar v a r i o s minutos de p u n t i l l a s t r e s veces a l dia.Quedan us tedes complacidas*

Peora Dolores Crespo,Barcelona;Pi lar Rosoli y Dolores Pttig,Barcelona Como ya se l e indica a a Una Chica de Hot , a l c o n t e s t a r e n nueat ra s e c ­

ción Radiofamina,no se hacen e s t u d i o s gr*fo iógicos ,por l o que aienl-» medi­da g e n e r a l , s i e n t o no poder complacerlas en sus deseos aobrs t a l objeto ,mis s impát icas amigas.

Para La l i nda Tapada. Bar ce lona . líe a sus tas ,mi querida Tapadajt ienea una turbulenc ia i e heroína de noTela.

Pero no creo que n e c e s i t a s desplegar excesivas dote** e s t r a t é g i c a s para l o ­gra r lv conquista de ese muchacho,que debe est«\r impresionado por

t u s gracias .No t e Impacientes*Ya verás como l l a g a a t i t y como una m*,riposilla queda prendido *n t u s redes*bx.indíndole % l a f e l i o id? roñada.

Abrigos p ie l , renards ,mar tas , fu lnas .Novedades ?och.Plaza Univers idad,* .

«i /$?W< Señora, s e ñ o r i t a : Memos terminal nues t ra Seoci6n Radiofemina, r e v i s t a para la mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Merce­des Fcrtuny y patrocinada por NOVSDAIES POCH. Plaza de la Universidad, 6, casa que recomendemos muy especialmente a l a s señe­

r a s .

d/otte)

VIDA SOCIAL

Por F r a t e r • • • •

'sá

Con t o d a solemnidad se e f e c t u ó e l pasado domingo en e l C o l i ­seo Pcmpeya e l anunciado a c t o de Af*rmac*ón C a t o l í o a o rgan izado por l a s L igas de p e r s e v e r a n c i a de l a b a r r i a d a de G r a d a , a c t o que -f u f é p r e s i d i d o por e l Excmo, y Kevdmo, Señor Obispo Doctor Modrego, y que una vez más a t e s t i g u ó , l a p r e p o n d e r a n c i a de l a f é de n u e s t r o pueblo»

Llegó a n u e s t r a d u d a d e l p r o f e s o r Kenk d i r e c t o r de i a Sección C l í n i c a d e l I n s t i t i ¿ t o T r o p i c a l de l a u n i v e r s i d a d de Hamburgo.

En e l Salón de a c t o s d e l Coleg io de Abogados de e s t a dudadzp tuvo e f e c t o e l Homenaje a l señor Pe ray y March, p r e s i d e n t e de l a Agrupación Mutua de Soco r ro s de a q u e l l a i n s t i t u c i ó n »

P r e n d i ó e l a c t o é l decano I n t e r n o Don José Tor re s B a l l e s t é , acompañado de r e p r e s e n t a c i o n e s o f i c i a l e s y c o r p o r a t i v a s .

Con e s t e mot-fvo, e l señor de Pe ray r e d b - f ó pruetoas de l a a l t a e s t i m a en que se l e t ^ e n e , a l a s que c o r r e s p o n d i ó con s e n t a d a s p a ­l a b r a s .

Ha s*do impues to a l d o c t o r Mar t ínez Vargas l a Gran Cruz de Alfoa so e l Sab^o.

E l a c t o fué p r e s i d i d o p o r e l Gobernador C*v-*1 y Je fe P r o v i n c i a l ,

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CtíIJ>AVQí> OOM SL KIx-:p BH?KBM0 4% SJ M

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¿se gozó inefable con qie l a madre contempla e l plácido sueño de su o i la "sonrisa ange l i ca l qjie ae dibuja en SQ r o s t r o , los primeros gorjeos

y a l i abas ,que surgen de su oca, loa mo viciar* tos juguetones de sus brazos i y piernas,- i nd ic ios todos del b ienes ta r de la . c r i a t u r a ; la s a t i s f acc ión y paz del hogar, l a esperanza de 1* Pa t r i a en en crecimiento de un nuevo sub­d i to que la enal tezca y defienda; todo ós te conjunto de dichas y promesas se t runca bruscamente en angustia i n f i n i t a , en ag l t ac i án y desorden, en cuanto un g r i t e , un vómito, un ataque f e b r i l o convulsivo, una enfermedad^ en f in f anuncian e l peligro de la vida; nada a l t e r a la paz del hogar en tanto gradoicomo un niño amenazado de muerte; s i éste l l e g a , junto a l dolor fami l i a r s i n consuelo^la pa t r i a sufre la decepción de un fac tor f a l l i do*

El éx i to e e l fracaso cíe és tas promesas y valores en potencia , dependen I en gran par te de la spcologia de l a madre, de su d i l i g e n c i a , de su prepara- | c lon puer icul tura»de que sea o no un cen t ine la en t ens ión , /Siempre a l e r t a . •• Yo recuerdo con emoción el 2 4e Octubre de itítítí ouanao fu¿ a exp l ica r mi primera Iswdiun oemo o«to<u«tioo • Al e n t r a r en l a facul tad de Granada encon-1

t r l e l ves t íbulo l l e n o 8 de mujeres del pueblo, que con sus brazos en a l t o sos tenían sus h l j o ^ , y me d i je ron*- Sabemos que viene usted como médico de niños y l e presentamos loa nuestros para que nos enseñe a c r i a r l o s y no se nos mueran - • Este iuó e l más cálido aplauso que podía e levarse a Bsfaña per s e r l a primera íí¡ clon que i n s t i t uyó l a enseñanza o f i c i a l y o b l i g - t o r t a de la p e d i a t r í a y l a más acre sensura para que l í o s que en un p r inc ip io se r e s i s t i e r o n a a c e p t a r l a . Yo correspondí a aquel olamor materno abriendo ane­xa a l a Cátedra una escuela para maorojL donde es tas y los alumnos r ec ib í an l a s r eg l a s prác t icas*para la c r ianza rac iona l de l o s n iños ; de aquel las ma­dres y de o t r a s , pude oonocer los diverso* prooeaimientos t rasmi t idos de ge­neración en gentriacion con que se venía cuidando a los niños en pugna a b i e r ­ta con l a conveniencia de l a vida i n f a n t i l * ¿ a t o , no sólo en Gránela s ino , oon l i g e r a s v a r i a n t e s , en toao e l oryeH • A l l í comprendí que la ignorancia antes que l a pobreza, es l a causa de esa devuración deP niños que ha promovi­do en todos l o s a i s e s el magno y ardus problema de la mortaliaad In f an t i l * Con l a r e c t i f i c a c i ó n de e r ro res y la ap l i cac ión de l a s r eg l a s de pue r i cu l t u ­r a , se han disminuido por doquiera l a s enfermedades (morbilidad) y l a elevad; mortandad de niños y se ha demostrado que as ta es en gran par te evi table» Pe­ro donde a d q u i r í » l a mayor demostración de esta verdad, fue años después, en e l I n s t i t u t o Nlpiologic® que lnagure en Barbastrs |4 e l 1916» «©ría* a l l í oada año da 90 a 95 niños de cero a 5 años» Con la^Eraesa ins t rucc ión de l a s madre y la saces año 1913 ^ ~ . _ e l I n s t i t u t o , t an so lo murieron 17» Estos datos fueron comprobados en iu io ic o o ñ t r a a i c t c r i o en el Congreso Nacional de poa[i^trls on Zaragoza ( 1925;»

l O Convencido de l a ef icac ia de la ins t rucc ión , Üesde comienzos de ó&te á i -

glo he venido dando aonferencias de higiene infan i l en l a s escuelas prima­r i a s y c u r s i l l o s de maternologia en l a escuela normal de maestras , y en e l

primer Congreso Nacional de Ped ia t r í a (Palma de Mallorca Abri l de 1914) de l a s 32 conclusiones eievaaas a l Gobierno, proponíamos on l a /16 y 18 que so dieran s a t a s enseñanzas en l o s I n s t i t u t o s y físcuelas Nórmale*» y qpm so o roa* g* p*x«* 1«» »»nox¿,t<¿» *¿»p«nol«& 1* pxo£©-ión ua uxtí^xm i ^uo t r -aa que hoy T^ llamamos p u e r i c u l t o r a s , mejor paidigias»

Bn l a s alocuciones por éai* ítaiaoraflf rad iadas , hemos expue^o lo s cono-oimientos do pue r i cu l tu ra necesar ios para conservar l a salud y procurar la -mayor robustez del niño cond-nads af paso l o s e r ro re s seculares cometidos; P ahora , vamos a dar «nataBmmwanm algunos consejos a l a s traeres para qpo ante un s in tomo Inesperaao, alarmante, pueaan es t a s a p l i c a r mientras l l ega e l me­dico

j ^ d ice , los recurso 8 que s in r iesgo de oauear el menor daño t t sea de 'mamen-to é l ' oonflic<*oi tf

* i Ante todo recomendamos que la na are v i g i l e la salua del hi jo y que prescindiendo en absoluto dejí l a s cornaures, consulte a l puer ioul to* en r i ­s i t a s de prev is ión ; la madre de posición nías modesta puede obtener g r a t u i ­tamente e l consejo semanal o quincenal en los dispensar ios de Auxilio bo-xo i a l , en los Municipales, en los de la Cruz Hoja, en loa de la Facultad de Medicina y ot ras Ins t i tuc iones benéf icas . Si la salud se a l t e r a no de­more l a l lagada a l necioo; una v i s i t a prematura ea siempre superior a l a ta rd ía | Cuentos niñee s a l a r i an coa vida s i fueran mecioamente a s i s t i ó o s en l e s primeros dfaa ante» de que l a enfermedad «e h ic ie re incurable!

A és te proposito aconsejo a lo* medico» noveles qxe acojan son suma paoienc a lac inquietudes de lae iiíüren, siempre excusabais por au i n f i n i ­to amor y que no desdeñen nunca sus temores; l a laacre observa 4Ía y noche a l h i j o , J.ft oonoce mejor que nadie y goza de c i e r t a o lar iv ioenoia que e s ­capa a loe dcmtfe; ¡ Cuestos veces la Sin sSIHinfla de una maare ka previsto un pronostico f a t a l cuando nada l*oia suponerlo!

A las: limares ásense jo que sean lo mas treridicas posible en sus infor— me clones que no hablen del médico cual s fuera el Oooo a quien hay que te mer per& que obedezca e l niño porqie r r*venida la c r i a t u r a contra é l cada recebe cimiento ee una bata l le campal con r e s i s t e n c i a s , luchas y f a t igas per judic ia les? que acostumbre sue hi jos h»swtiini?iirndiBmiaaaam a a b r i r l a be­ca, a pronunciar repet idas veces l e l e t r a A y a «erarse examinar l a gar*-ganta con e l iüngo de BBS cuenara, examen del que no debe presc ind i rás a ningún niño» Per á l t i r io , que no pengen obstáculos a l examen minucioso del •nf ermita* Fodria c i t a r muchas anécdotas aceros de l a s extravagancias de algunas madras en M*S respecto;que proourt» recoger l a or ina en los n i -üoe con un tuba de ensayo y en Ims niñas con un matraz suje tos con espara­drapo* •

Con ésto y con que tenga preparados IBO elementos necesar ios , 1* l i s ­ta de temperaturas y de pMgtmtna ^ue se lo cMKURKBtu la v i s i t a oéuiui* ae ­ra un en t r ev i s t a ¿ r a t a , s i n perdidas de t i ampo, siBff impaciencias y s in olvidos*

Lea p r inc ipa l e s motivos de espanto materno son los s iguientes»

I s r r o r nocturno» 3n pleno 3ueño a l pareoer t r a n c p n o / e l niño despier ta • o b r e : á l t a l o , oí uu ¿ r i to e s t r iden te c¿xe despier ta a la famil ia j sentado en l a cania quiera nui r de e l l a y no puedo; oon sus ojos a b i e r t o s no vé ni conoce a sus padres qxe le hacían poseidoe del máximo te r ro r* Es una o r i -a i s n t rv ieea consecutiva a \xn sueño t e r r o r í f i c o y promovido por e l recuerdo de un cuanto, de l ec tu ra s o de escenas cinematográficas espeluznantes* So inquie ta rse* íaaeae un paáueio aojado en agua f r í a por l a oara para de p e r t a r i e a del todo y con fr&ses amablos procurar que e l niño ee dé cuenta de l a*rea l iaad y SQ tranqui los* I>e3¿ues,apartarle de todo ouarte pueda a l t e r a r su sens ib i l idad ooriH lo t e r r o r í f i c o *

Q¿ BO TILLO PÁL&O*- Con o-uro nombre l a r i n g i t i s e s t r idu lo sm« Bn a l t a s fcofas de la is*drugaaaf e l niño que Se ace i to t r s n u i l o desp ie r t a , brusca-mente; quiere r e s p i r a r y no -^ede/lansa un s u e l d a ea t r idant«1 se s ienta morir , ke yergue en la cama, con los ejoa sal tones y e l r o s t r o encendido l l eva sus manoü a l cuel lo queriendo ar rancar &lgo qne l e ext ráñenla , la VOÍ¿ aunque d i í i ó i l , c h i l l o n a , es •!**% no hay afonía . La s i s m a -*s espa tosa , M pltfUM en l a f a t í d i c a d i f t e r i a . . . . • Tío asustarse* tímese una e s ­ponja smpapaaa v n agua ca l lento y'apMcqur.se a la cera an t e r i o r del cue­l l o , dense banca oul ientea de p ies y alguna t i nana t i b i a . Bl accidente paaarrf pronto.

* CQlTyUL¿ IONES • - Hallándose e l niño levantado o en l a csaa oqn f i ebre o * 5T5 e l l a ' d e pronto á¿ un ¿ r i to?p ie rde e l conocimiento y presenta una s e r i e

de eaeudfidaí musculares, de contorciones grotescas en su cura y en aa cuer < pe , muerda su lengua, brota de sus labios un eepua&lVjo a veces sanguino— < l e n t o . • • • • ¿a g estado in sp i t a gran laetima y desp ie r ta on e l concurso <4

desee de sccor re r l# .& lío aiolo*uu$r«*. ¥x*rUaibfc *B un pañuelo anas gotas áe é t e r c de cloroformo dense a i n s p i r a r los vapores, pangase ana pieza de Biadera en t r e lo» d ien tes par* proteger l a ^ e r ^ u a y s i *3 ataque no cesa sumérjase e l cuerpo en un baño a Jbfi. l a s i t uac ión se c i n a r a poco después Al medico teoar* d i l u c i d a r s i e l ataque depende del Tino que ha bebide l a nodr iza , del raqui t i smo, de un empacho gás t r ico o de KM meningit is*

_?!STlu¿2#- Ssta urea ce a diversas causas y -resenta gran variedad de aiatice desee ~ea febr icu la de 37/*> que por su peraxatancl** i r r i t a a l a s magrez y l a s induce a maldecir e l termómetro, hasta s&a otr* rápxaúiaente elevada qtt

l l e g a a 4C, 41 y 42fc y entraña pel igro de muerte• Algunas muertes r epen t i nse ocurr idas a latí t r e s o cuatro horas de i n i o i a r s s un ataque g r ipa l , se expl ican por e l rtfpiae aumento de la tempera tura# Sin yérúióu ae #ie&p© la mcTQ suioergira ÉL nifio en un bafío de agua a 50 > 25 y ÍO igra des • A f a l t a de tefi***| yo he bañando a un n i io en el,lavafeo de un h o t e l ; a o t ros l ee he arrojado jarrosifitís agua f r ia en Díoie»bretn mientras se l e s despojaba de sus ve:-tiáo$« A los pocos minutos el ros t ro del n i í o aisorat&do, con r e s p i ­re si#& jadeante próximo a morir, se t*maba#pálico y MM leve sonr i sa áa ¿¿.¿fehogo y ú¿ o iebeátar , revelaba una especien de rasurrsoci&w Cuando el Cw5:'ro no s^a tan alariaante ;eon más oalina,se porirrf p r e p a r a r a n baño general e a p e l a r a l a s envol turas humedes,con t o a l l a s empapadas en a .ua del g r i fe y a r r o l l a d a s a l rededor del tronco^ fiste medio es . p re fe r ib l e a l a s t a b l e t a s de Aspi r ina , A a t i p i r i n a , o Piramidón, q u e j ó n ciertamente ssuy coraodas,peio no *íaa inoians ivas oo^o e l ¿gua. 31 tratan:! mito causal de la f iebre p e r t e ­nece £L medico i

SúIiCii «- -wttí SÍ¿ rev^l* por loa g r i t o s y per el H a r t o . Bl nlüo l l o r a por Eañ^TlT, por dolor o por l l o r a r j e s te i ' .anto f i s io lóg ico debe eer respe tado; conviene a l a expansión pulmonar* bolo e i medico podrá d i s c e r n i r entre éL do le r ^roducicío por una o t o t i t i s , por una indi ¿os t ión , por una hernia •&» trun¿ulaca & por luía eiuerueuad cjxe £e i n i c i a ; no o b s t a n t e , l e iAaare ác/¿~ ütiuarí vJL niño par*# ©obtrvar s i ii*y ax^o oue t o r t u r e su p i a l ; s i e l niño cunu^fc fr o r t t m a t e i as p¿*¿**s h*r* ur mamuje *?u«v«* ocn ti^n*^ plana sobre s a abdoiaan y p¿2Lioar¿f a continuación unrn ^ e r v i l l e t a e eiiípepacss en agua c a l i e n t e o UÜ¿. u^tkpltosioa. La administración de t r e s o carero gctos de í á l ix i r $*rh¿oiiQG & ue ¡aeui* o un cuarto de rota de laádeno s-clo ée derá por júreseripei&a faoa l t a t iv*«

w^KTrp ^^ jjIGCwJl^DS • - ¿a i na re t enc i a , los vómitos y l a d i a r r ea imponen si^npr-í l a ¿upr^^iáu del aumento ya se tr??te ae \xn laat^nec ya de un dea-tesado. j^¿ y-»toa e^óauos e l alimento es áafteso , en csurcio Se -«.ara i a cen-t i aac e^ui?ax3nüe áe agu& nexvida s in azúcar o un cocimiento ligero*, di- t í « o^«^i-¿¿at tt&iat »¿ *i«^ ttiékir^a purgue se corra e l pe l igre de que l a t a procuü06 la aeahidra tac ien (perdida üer l iquxdos)»

ESTJ^^IijiI^ X) «- «us ^ue por el t ras torno en s í e s t e es pel igroso por l a tsntcaciSn'que" inauae a la xaaare a dar UJ> pur '-rite# "Sete ocstumbre tan ex­tendida y a l parecer t^n inof^n^ivs^ pueae c&usctr en alguna oc££i¿n l a luiexte» v^fíatís újcxé l a caars uii purgante s in s i OOTIF^^C medico y * in haber coiuprobsdo ae ¿infernar.© que la ooinpreei(Jn honda oon el dedo en la fosa ld iaca derecha no proaucc ni xautioa'ni dolor t eato es^que no hay barruntos de apen-d i c i t i s , n ¿ i l e^ idn grande del i n t e s t i no* Antes que cen purgantes^cerr i j^ee el estre-lixaienxc coix jfmto&m&M pap i l l a s de avena, con una cuoh*raüitk de a c e i t e de o l i v a s , con mantenuüla , con zumo ds f ru t a s e^ceroi^n hecha de l a ajan&az*; q¿¿* *L anué-a i^rre i t ia í iocn l ac tosa f con manito y con er.enas de ace i t e de o l ivas o g l io^ í ina o oezu^suposxtorios ¡ Tened iradres a l uto de l e s partan tesJ

spenesiee de un remedie que se hal la my a asno y es de eft< cáela notor ia i la t i n t é de eeeribirf c*l©a a ¿ punte e l no l e r urente y dismi­nuye e ev i ta l a turmucx6n de ampollas. .ntrs lea numeror la irnos ca&os que l e be apliega© en aaultoa y en nin©s>reoueree uno de tares años ^ue recibid ao-bre toce e l iras© y u n o ia^uierdes un jarra de agua hirviendo i mofegntea después del acc idente ve*t í sobra la wijHWliai mecía bote l la ae Unta y a pesar de Jtoberae íersavo algunas ampollas y de la extr oaaa finura de la p4k p i e l no ^ueüaren m es ta ni l a más l eve ciofctri&.ni es*blo de co lar . Otro r remedie pasero M J ú t i l es una aieaola en partes Igua les de agua de oal y de a c e i t e de e l ivas( l iniHie»te o lee qaloaree) o una s e l u o i í n de tanino; la de ¿olee p f É p i plcrlou t iene algunas lnconvanientea • l a ambrina, conquista de la guerra l e í 1914-18 dabe ser aplicada por un ptactice •

tengase muy pregante que la^J) cataplasma* y lea bafíos da piea suelen ocasionar gravea ^uesaaorae* 1>QT cataplasmas a& cení tea y vinagre* por c i e r ­tas pastas que conaarvan ~ uoño e l ca iur ; ne v i s t o c i t a d n o s * extensas y ex­traordinariamente deformantes ( queloide ) •

MfilDA^ *- SI a i eu rxr un niña una nerxaa e rosauura hay/ l* im& l e v e aos -peana de qum l a kiert* pueda contener «$£or«ft3e**t© de oa bai lar la a y con eot , e l taclla tetánico 9 hágase cuanto antes una infección preventiva de suero a n t i - t e t a n i c e . Montaaa en un borriquite , una niña se aeeabe per e jardín de su casa? ©aya a t i e r r a , ae produjo una leve erosión en la r o d i l l a a l a

Íue no s e prest** l a ctfcbirta atención porque parecéis ins ign ir loante j oche íae después la ñifla moria en macla de Isa t e r r i b l e s y dolorosos contorc ió-

66 del tétanos* i o r 1© meros lares?* sieaipre la parte lesionada y sua pro­a l » ! r4ee con agua oxigenada y a eontlnuaoitfn #oArnaa suavemente cor t intura de

»Irj3»HB La sa l ida de sangre por l a nar is ©& per l e ráenos molesta i en lea siempre e s per jud ic ia l , de empegara per comprimir con el dedo e l

a la de la nar i s inclinando la cabeza hacia adelante* Se taponará e l ©rifícfc sangrante con algodón empapane eri agua ©xigenaaa o en una se ¿ucien de a n t i -p i l i n a .

fSlS / - La Incontinencia de orina con que a l ñifla moja la casia todas la noches requiere algunos meaicsjfcer tos que a b e n s e r prescr i tos por e l realeo; algunoe no carecen de pel igre y deben *$«n© jarabe con pruaencia. ¥ la ©acre procurará por su parte que dr l a s s e í a de la tarde en a as íante no bata aX~J rin^un l iquide* /7T775 p

S Bates son l a s cuidados y soaorrea ^ e teda osare puede prestar a au bl» jo ,» l eb tras l i e g a e l máaicoyein e l menor r iesgo de causarle dalla ni de en&a» carar l e e ain.owaa di i icultana© e l diagnostico do la enfermedad» paen mu-otas veces a l t^laioe ha ae discrimi**ar cuele» eon loa éíntosáis propies ae lata y cuales lea producíaoa por me ci©amentos torpemente aa»lnistraaos*

pe Ir te moaot asares» prot«Rereis la viua y la aaluu ae vuestros n i jos para c¡ue s ean e l encanta de vuestro nogar y I M M I aayures e l báculo y consuelo os vueatra vt-Jt*s y ai ¿lime sos ten os la ext irpe y de la i^atria*

« f s s a s s a s a a r s ^ s e K s s s s

(4-6-43 a l a s 19h.205 (Vida soc ia l )

-•II r

Amablemente invi tados por la Escuela Social de Barcelona.una representación de nues t ra ¿ jolaua emisora a s ' s t i ó a l a conferencia de c lausura de curso que d ó e l d i r e c t o r de aque l la In s t i t uc ión y profesor de l a Universidad D. Antonio Aunós, desarrol lando el temai "Los nuevos hor izontes del Derecho corpora t ivo" .

Pres id ido el a c t o por nuestras Autoridades y nuierosas r e - , presentac iones docentes y corpora t ivas , reunióse en el Salón de ac tos de l a Escuela Social un numeroso público que después de s e ­guir atentamente la labor del conferenciante coronóla con nut r idos aplausos.

Cerró e l acto y con é l e l curso, el Camarada Correa, con el r i t u a l de costumbre.

€^»c,; • 4 JUN. 194

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SLBT1SIS QE LA POSSIA LÍRICA JSSPANÜJ-A

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AMOR MAS PODEROSO QUB LA MUKKl'fi

En un cancionero de finales del siglo X V se halla ya IUML versión de este romance #Su tema esencial es el de las maravillosas transformaciones de dos amantes perseguidos;tema que se halla lo mismo en las literaturas orientales que en las europeas ^Recuérdese la leyenda de iristan •

Conde Nido por amores es niño y pasé la mar; va a dar agua a su caballo la mañana de San Juan . Mientras el caballo bebe el canta dulce cantar; todas las aves del cielo se paraban a escuchar, caminante que camina olvida su caminar, navegante que navega la nave vuelve hacia allá • la reina estaba labrando, la hija durmiendo está* •Levantaos,Albaniñaf de vuestro dulce folgar, sentiréis cantar Mérmese la sirenita del mar* -No es la sirenita,madre, la de tan bello cantar, sino es el Conde Niño que por mi quiere finar» jQui¿n le pudiese valer en su tan triste penar ! •Si por tus amores pena, 1 oh,malhaya su cantar ! y porque nunca los goce yo le mandaré matar • «Si le manda matar,madre, juntos nos han de enterrar • £1 morid a la media noche, ella a los gallos cantar;

a ella como hija de reyes la entierran en el altar, a el como hijo de conde unos pasos mas atr^s • üe ella nació un rosal blancof del nació un espino albar; crece el uno crece el otro, los dos se van a juntar ; las ramitas que se alcanzan fuertes abrazos se dan, y las que no se alcanzaban no dejan de suspirar • La reina llena de envidia ambos dos mando cortar;

el galán que lo^bortaba no cesaba de llorar« De ella naciera una garza, de el un fuerte gavilán; juntos vuelan por el cielo, juntos vuelan par a par $

LA IHFAtitlhA fiNÜAlflAÜA .

A cazar va el caballero, a cazar come solía, los perros lleva cansados el halcón perdido había; andando se le hizo noche en una oscura montifia. Sentárase al pie de un rqblef el mas alto que allí habia; Él tronco tenía ae oro, las ramas de plata fina; levantando mas los ojos vié cosa de maravilla» Sn la más altita rama viera ¿atar una infantina ; cabelles de su cabeza con peine de oro partía, y del lado que loa parte, toda la rama cubrían ; la luz de sus ciaros ojos todo el monte esclarecía • -lio tec aspantes,caballero , ni tengas tumaila ¿rima; Hija soy yo del gran rñ^ y de la reina de Hungría; hadáronme siete hadas en brazos de mi madrina, que quedasa por siete anos hadada en esta montiüa» Hoy hace los siete años, mañana se cumple el día; espáresme,caballero, . ll/vesxae en tu compañía* -¿spereiaae vos,señora , hasta mañana,ese día ; madre vieja tengo en casa, buen consejo me daría • La nina le despidiera de enojo y melancolía • -Oh,mal haya el caballero que al encanto no servíji; vase a tomar buen_conseje y deja sola la niña; ía. volvía el caballero, muy buen concejo traía; busca la montiña toda, ni hall¿ roble,ni halldí niña va corriendo,va llagando, la niña no respondía • Tendió los ojos al lejos,

(nf/4fm> TA 3

tan gran caballería; duques,condes y señores por aquellos campos iban; llevaban la linda infanta, que era ya cuaplido el dxa • El triste del caballero por muerto en tiesa caía y desque en i/nubo tornado, mano a la espada ponía • "Quien pierde lo que yo pierdo, ?que pepa no merecía ? yo haré justicia en mi mismo, aquí acabara mi viaa !

LA MUü&iüí í>Cu±,lAúk . N l t . l l t h H l t ^ l r t < ! N l t N N

Romances semejantes a este existen en francia,Italia,Escandinavia

xlemania ;En Lspaña existe una forma antigua de hacia fines del si¿lolV Posterior en fecha es la versién que voy a recitar que parece muy tardía acaso de fines del siglo xtfll •

A cazar ib& don ledro por esos montes arriba; caminara siete leguas sin encontrar cosa viva, si no fuera cuervos negros, que lo8 perros no querían . Apeóse a descansar al jpie de mu* seca encina; cafa la nieve a copos j el agua menuda y fría • Allegcsele la Muerte a tenerle compañía. Don tedro vueire hacia casa, el alma en pena metida* •Albricias,hijo don Jeedre, que dármelas bien podías, pues tu querida dona Ala* un varón parido habla ! -Albricias pedís,mi madre, tristes albricias serian ; •ílala caza es la que traigo: la Muerte en mi compañía! tiJU uM* uiauxe la Coma allá en la sala de arriba que naaa sienta doña Alda de este mal que yo traía, y no le digan mi muerte hasta los cuarenta días • Mientras que le hacen la cama entrara a ver la parida: •Dios te bendiga,aofia üldat y al infante que tenías! jjios te bendiga en mi ausencia, que ex rey a llamarme envía•

)

A eso de la media noche la casa se estremecía: en el cuarto de don ¿eu.ro grandes lamentos hacían; en «1 cuarto de doiTa Alda al nxñü iidicea alegrías • ~i>iga,diga,la mi suegra, dígame,tai siempre amiga, 'por quien tocan las campanas, que suenan tan doloridas ? -Mo tocan sino,por ti, que con bien parido habías» -Parececie oir responsos, ?a quien enterrar irían? -ÚS la fiesta del patrono ^ ha^ procesión en la villa alegara ¿ascua de Flores; doñh ¿tldft quiere ir a misa : -Diga,di£H,la mi suegra, ?que vestido me ponía V -Como eres rubia y muy blanca, le negro bien te estaría • -Viva,viva &i don f-edro, la prenda que s*as quería ! qua para vestir de luto bastante tiempo tendría • Las doncellas van da ri9gr99 ella Ú¡4 oro y grana fiaa • Encontraron un pastor que de su hato volvía: • üue viudita tan hermosa; viuda y áe grana vestida ! -Diga,diga,la mi suegra, e¿e pastor,?qurf decía ? % w caminemos,doña Alda, que perderemos la xisc.« a.1 entrar para la iglesia, al tomar agua bendita: •I i|;•_•. , alga, la ni suegra, uiga la mi siempre ac*iga, ?por quien son esos hachones que arden en nuestra capilla ? -Diretel©,doña Alda* pues da saberlo tenias ; aquí se entierran los grandes caballeros de castilla; aquí se enterra don Petare, ,1a prenda que nás querías • |Llcrar como ella lloraba!, i-lañiao el que ella plañía! Loa anillos de sus dedos con sus dientes retorcía* Vestidos de grana y ore, en pedazos los rompía •

-Desgraciado ae mi hilo, sin padre | madre ser^a ! ICuidesmelo tu,mi suegra, yo &on don 1-edro me iba ! !Val¿*^e la Virgen santa, valíame «artu ría !