2.1 Ciclo Injecao Termoplasticos

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    PROCESSAMENTO DE POLMEROSAULA 2.1 - CICLO DE INJEO

    MOLDAO POR INJEO DE POLMEROS

    TERMOPLSTICOSeTERMOENDURECVEIS

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    Agenda e introdu

    Moldaopor injeo

    Termoplsticos eTermoendurecveis

    Carlos EduardoRamos Gomes

    Generalidades

    Equipamento de uma clula de moldao por injeo

    Ciclo de injeo

    Movimento a que est animado o fuso

    Fase de plasticizao

    Fase de injeo

    Fase de compactao ouholding

    Fase de arrefecimento

    Influncia do ciclo na qualidade da pea injetada

    Reviso de conceitos e exerccios

    Carlos Eduardo Ramos Gomes Processo de moldao por injeo termoplsticos e

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    Objetivos para o nvel de aquisconhecimentos nestes slid

    Moldaopor injeo

    Termoplsticos eTermoendurecveis

    Carlos EduardoRamos Gomes

    Conhecer perfeitamente e naponta da lnguao ciclo de moldao de um

    Conhecer os movimentos a que est animado o parafuso

    Ter conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de plasticiza

    Ter conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de injeo

    Ter conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de compacta

    Ter conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de arrefecim

    Implicaes na qualidade das peas nas diversas fases do ciclo

    Carlos Eduardo Ramos Gomes Processo de moldao por injeo termoplsticos e t

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes Processo de moldao por injeo termoplsticos e termoendur

    Importncia do ciclo de injeConhecer perfeitamente as fases de fabrico de uma pea injeSaber identificar perfeitamente os defeitos de cada fase doimplicar nas peas;

    Conseguir otimizar perfeitamente o ciclo de injeo;

    Eterno balano entre qualidadevsprodutividade;Fundamento terico base de qualquer tcnico de injeo;Conseguir identificar anomalias no processo de moldao de

    Fase deinjeoCiclo de injeo

    Fase dearrefecimento

    Generalidades Fase deplasticizao

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    5/64Carlos Eduardo Ramos Gomes Processo de moldao por injeo termoplsticos e termoendur

    Importncia do ciclo de inje

    Fase deinjeoCiclo de injeo

    Fase dearrefecimento

    Generalidades Fase deplasticizao

    VARIVEIS DEENTRADA

    TemperaturasVelocidadesTemposCursos

    Presses

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    6/64Carlos Eduardo Ramos Gomes Processo de moldao por injeo termoplsticos e termoendur

    Fase deinjeoCiclo de injeo

    Fase dearrefecimentoGeneralidades

    Fase deplasticizao

    Fatores que afetam a contra

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    7/64Carlos Eduardo Ramos Gomes Processo de moldao por injeo termoplsticos e termoendur

    Figura * - Mquina de moldao por injeo.

    Mquina de moldao por inje

    Fase deinjeoCiclo de injeo

    Fase dearrefecimento

    Generalidades Fase deplasticizao

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    8/64Carlos Eduardo Ramos Gomes Processo de moldao por injeo termoplsticos e termoendur

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Ciclo de injeo - fecho

    F d

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Ciclo de injeo - fecho Fuso recuad

    Material plcilindro na cilindro;

    Cavidade vmaterial;

    O fecho devfaseada: grande inrcmolde encociclo;

    Fundamentaresidncia.

    F d F dF d

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Ciclo de injeo - injeo

    F d F dF d

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Ciclo de injeo enchimento da c

    Injetar a quantidade necessriade polmero no interior dacavidade: grande fora epresso;

    Fuso avana como um mbolo:vlvula de no-retorno;

    Velocidade de injeoescalonada: lenta-rpida-lenta;

    Deve-se sempre evitar rebarba;

    Deve-se sempre garantir umenchimento completo (98%).

    Fasede FasedeFasede

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Ciclo de injeo - pressuriza

    Fasede FasedeFasede

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Ciclo de injeo - pressuriza

    Continuade pressoda injesolidifca

    !"itar so#recomp

    $uas %un&contrao e"itar o pol(mero pacilindro

    +arantir

    Fasede FasedeFasede

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Determinao do tempo de segunda p

    Injeta-se a pea sem compactao;

    Incrementa-se o tempo de aplicao dacompactao, de 1 em 1 seg, e retira-se peas decada vez que se incrementa o tempo de aplicao;

    Pesa-se as peas, e faz-se um grfico com aevoluo do peso em funo do tempo deaplicao da segunda presso;

    Quando o grfico comear a ficar constante, estencontrado o tempo de aplicao daholding.

    Fasede FasedeFasede

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Determinao do tempo de segunda p

    FasedeG lidd FasedeCild ij Fasede

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Comutao entre injeo e pressu

    FasedeG lidd FasedeCild ij Fasede

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    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

    Comutao entre injeo e pressu

    O tipo de comutao (entre as fases de enchimento e de pressurimportante, a forma como se faz a mudana entre a presso de ea presso de compactao. Esta pode ser por 4 formas:1)presso na cavidade;2)presso hidrulica;3)comutao por curso;

    4)comutao por tempo.

    )De seguida explica-se detalhadamente as diferentes formas de suas vantagens e as suas desvantagens.

    Importante para controlo do processo e da contrao d

    Fase deGeneralidades Fase deCiclodeinjeo Fase de

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    injeoGeneralidades arrefecimentoCiclo de injeo plasticizao

    Comutao entre injeo e pressuTipo de

    comutao Vantagens Desvan Dependncia

    do curso do

    fuso

    O processo mais simples, mais preciso,

    independente da velocidade de injeo[o que

    sempre bom pois consegue-se tornar mais

    independente de outras variveis]

    A reprodutibilidade depen

    vlvula de no-retorno

    unidade de plasticizao

    vlvula de no-retorno de

    de 6 mese

    Por tempo

    Pode ser preciso, independente do desgaste e do

    estado da unidade de plasticizao

    Muito dependente da ve

    desgaste[temos de cons

    estvel ao nvel da ve

    Presso na

    cavidade

    Independente das variveis operatrias[o que

    sempre uma vantagem pois estas podem variar,

    por exemplo, muda-se um pouco a temperatura de

    fundido, o tempo de injeo muda ou existe um

    desgaste da vlvula de no-retorno, o que implica

    inconstncias nas outras formas]

    Sensvel viscosidade

    nas variveis de process

    se colocar um s

    Fase deGeneralidades Fase deCiclodeinjeo Fase de

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    injeoGeneralidades arrefecimentoCiclo de injeo plasticizao

    Comutao entre injeo e pressu

    A) No conseguido uma estabilidade doprocesso, peas no compactadas;

    B) Grande pico de presso, peacompactada com a presso de injeo;

    C) Compactao prematura, enchimento dapea com a segunda presso;

    D) Comutao correta.

    Fase deGeneralidades Fase deCiclodeinjeo Fase de

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    injeoGeneralidades arrefecimentoCiclo de injeo plasticizao

    Comutao entre injeo e pressur

    Presso vs Tempo;

    Molde fechado e molde

    Cavidade preenchida;

    Contrao: ponto de co

    Fase deGeneralidades Fase deCiclodeinjeo Fase de

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    injeoGeneralidades arrefecimentoCiclo de injeo plasticizao

    Pressurizao - contrao

    Importncia da contrao dos pol Os polmeros quando arrefecem, criam estruturas ordenadas, que ocupaaumento da densidade;

    A ferramenta deve compensar esta contrao, a cavidade e a bucha demaiores do que a pea;

    Quanto maior a pressurizao: menor a contrao do polmero; Os polmeros amorfos, contraem, bastante menos, do que os polmeros semos SC chegam a contrair o dobro dos amorfos;

    A contrao afeta diretamente a qualidade da pea e sobretudo a estabilidadpea;

    O empeno e a distoro de forma, so muito afetadas pela contrao. Orelao direta entre contraes distintas em diferentes locais da pea.

    Fase deij Generalidades

    Fase deiCiclodeinjeo

    Fase deii

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    injeoGeneralidades arrefecimentoCiclo de injeo plasticizao

    Pressurizao - contrao

    Relao entre a presso, atemperatura e a densidade;

    Quanto maior a presso, maiora densidade;

    A temperatura tem umainfluncia extrema na contraodo material.

    Fase deij Generalidades

    Fase def i tCiclodeinjeo

    Fase del tii

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    injeoGeneralidades arrefecimentoCiclo de injeo plasticizao

    Ciclo de injeo - plasticiza

    Fase deij Generalidades

    Fase def i tCiclodeinjeo

    Fase del tii

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    injeoGeneralidades arrefecimentoCiclo de injeo plasticizao

    Ciclo de injeo - plasticiza

    Fuso roda e recua;

    Plasticiza uma quantidade dematerial: volume das moldaes+ canais de alimentao + jito +almofada;

    Pode ser feito o chamado atraso

    na plasticizao;

    Reduzir ao mnimo o tempo deresidncia;

    Controlar com cuidado a contra-presso.

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    injeo arrefecimentoj plasticizao

    Plasticizao - almofada

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    injeo arrefecimentoj plasticizao

    Plasticizao - almofada

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    injeo arrefecimentoplasticizao

    Plasticizao - almofada

    Evitar que o fuso contacte com o injetor do molde e imdesgaste em cada ciclo;

    Controlar o processo: se conhecermos a quantidade de mfica entre o injetor e o fuso, temos um controlo das fases

    curso e da quantidade de material que entra na cavidade;

    Deve compreender uma quantidade de material de 5 a 10a 10% do curso de dosagem.

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    injeo arrefecimentoplasticizao

    Ciclo de injeo arrefecimen

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    injeo arrefecimentoplasticizao

    Ciclo de injeo arrefecimen Fase mais importante do ciclo:controla o preo das peas e amicroestrutura do polmero;

    Determina a qualidade das peas,empeno e distoro de forma;

    Fase mais prolongada do ciclo;

    Fuso tanto pode estar a rodar erecuar como, parado e recuado;

    Depende sobretudo do polmero eda temperatura do molde.

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    injeo arrefecimentoplasticizao

    Arrefecimento - contrao

    Estruturas ordenadas quvolume ocupado;

    Forte dependncia da tepolmero fundido e da teao;

    As estruturas ordenadmelhorar vrios aspetos d

    Aspetos de ordem d(empeno e distoro de foso afetados.

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    jp

    Ciclo de injeo abertura

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    jp

    Ciclo de injeo abertura Parte fixa e parte mvel deixam deestar em contacto;

    Otimizar o ciclo de injeo;

    Deve ser escalonada: lenta-rpida-lenta;

    Fuso est recuado e parado, materialfundido est no cilindro;

    A separao entre partes do moldedeve ser a mnima possvel: altura dapea + curso de extrao +comprimento do jito.

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    jp

    Ciclo de injeo extrao

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    Ciclo de injeo extrao

    Acionar o sistema de e

    Normalmente est nmolde;

    Fuso est recuado e quantidade de materiaser injetado;

    Controla-se a velocidapresso e nmero de

    Evitar defeitos como me arrastamentos, defedas variveis do proce

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    Ciclo de injeo tempo mor

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    Ciclo de injeo tempo mort

    Fuso recuado e p

    Tempo que deco

    Apenas algunsegundos;

    Essencial quand

    manual;

    Em automtico, q

    No deve variarque estabilidad

    afetada.

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    Fase do ciclo deinjeo Descrio Variveis dep

    0 Fecho

    Nesta fase d-se o fecho do molde, este

    segue um patamar de velocidade de fecho,

    sendo lenta-rpida-lenta, ento aplicada

    uma fora de fecho imposta pela unidade de

    fecho da mquina

    Fora de fecho, velocidad

    velocidades d

    1 Injeo

    O fuso avana e injeta sob alta presso,

    tipicamente entre 10 a 150 MPa,preenchendo assim a cavidade de material

    plstico

    Presso de enchimento, ve

    patamar de velocidade dinjeo, temperatu

    2 -Pressurizao

    O fuso continua a forar sob presso mais

    material para o interior da cavidade,

    contrariando assim a contrao volumtrica

    do material e evitar o refluxo de material para

    o interior do cilindro

    Presso e tempo de aplica

    velocidade de co

    Tabela * - Fases do ciclo de injeo, comentrios e variveis dependentes.

    Ciclo de injeo

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    Ciclo de injeo

    Fase do ciclo deinjeo

    Descrio Variveis dep

    3 PlasticizaoO fuso recua e faz a plasticizao de

    mais material para o novo ciclo de

    injeo

    Contra-presso, velocid

    fuso

    4 Arrefecimento

    O molde continua fechado e assim a

    pea arrefecida com a formapretendida

    Tempo de arre

    5 AberturaO molde abre para permitir a extrao

    da pea da bucha

    Velocidade de abertura

    rpida-le

    a#ela * - Fases do ciclo de injeo, comentrios e "ari"eis

    dependentes.

    Fase deinjeoGeneralidades

    Fase dearrefecimentoCiclo de injeo

    Fase deplasticizao

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    Ciclo de injeo

    Fase do ciclo deinjeo

    Descrio Variveis dep

    6 ExtraoOs extratores avanam e assim

    extraem do molde a pea, j com ela

    com as formas pretendidas e j

    solidificada

    Velocidade de avano

    nmero de vezes qu

    avana

    7 - Tempo morto

    Em ciclos automticos este tempo

    quase nulo, mas em ciclos semi-

    automticos ou em casos em que

    necessrio colocar-se insertos este

    tempo pode ser maior

    Durao do tem

    Tabela * - Fases do ciclo de injeo, comentrios e variveis dependentes.

    Fase deinjeoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deplasticizao

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    Movimentos do fuso

    Comeo da plasticiao' %usocomea a rodar e a recuar para umano"a quantidade de material fcardispon("el

    Final da plasticiao' %uso est

    recuado e parado, no"a quantidadematerial est na parte superior

    !ncimento' %uso atuado como um/m#olo, %ora o pol(mero para ointerior da ca"idade a uma dada taae presso.

    Fase deinjeoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deplasticizao

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    Movimentos d

    Compactao' %uso a"elocidade menor injeo, para cocontrao do pol(meesta#ilidade dimensio

    0rre%ecimento' %usoplasticiar no"a qumaterial, quando tparado com a qumaterial dispon("el seguinte

    !trao' %uso est

    recuado.

    Fase deinjeoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deplasticizao

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    Comentrios ao ciclo de

    injeo 1 arre%ecimento

    %undamental, quando opol(mero toca as paredes %riasdo molde, o arre%ecimentocomea de imediato

    0 descompresso acontecesempre que seja necessriogarantir que o material no)ua pelo #ico 2n3lons4 egarantir que no seja aplicado

    demasiada presso na %rente

    Fase deinjeoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deplasticizao

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    Comentrios ainje

    1 atraso na plasser %undamental o tempo de material no cilind

    0 esta#ilidade d

    questo da maio"ital para o#est"eis e dimper%eitas

    6unca se de"e arti%(cios, ou se

    Fase deinjeoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deplasticizao

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    Ciclo de injeo

    A maior parte do ciclo de injeo passado no arrefecimento, logo depende desta etapa e da otimizao do sistema de controlo da temperdevido a isto se faz o estudo de CAE de simulao ao desenvolvimento do

    Pode produzir-se peas com tempos de arrefecimento nulos, se o tempotempo de plasticizao somados for maior ou igual que o tempo necessria pea;

    Utiliza-se o chamado atraso na plasticizao, quando o tempo de reselevado e pode degradar o material devido exposio temperatura[o pcom muita facilidade], logo, atrasa-se a plasticizao, para o material estano cilindro sob altas temperaturas.

    Fase deinjeoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deplasticizao

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    Fase deinjeoGeneralidades Fase dearrefecimentoFase deplasticizaoCiclo de injeo

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    Consiste em fundir a quantidade de material certa: volume das molda

    de alimentao (jito, canais primrios e secundrios e ataque) e deixaalmofada (5 a 10 mm ou cerca de 10% do curso de dosagem);

    Evitar a degradao do material (temperatura de fundido) rotao do Minimizar tempo de residncia (atraso na plasticizao) escolha da m Homogeneizar a temperatura do material fundido quer radial quer curso de dosagem e temperatura das resistncias;

    Fazer um balano entre contra-presso, velocidade de rotao do fusode fundido;

    Se existir aditivos, fazer uma correta escolha das variveis; Viscosidade suficientemente baixa para evitar grandes presses de inj Escolher com cuidado a temperatura do fundido ficha tcnica docompletar com mais dados)

    1. fase do ciclo plasticizao ou plas

    Fase deplasticizaoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deinjeo

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    Forar o polmero fundido a entrar para a cavidade sob grande forvelocidade; Presses exercidas na ordem de 50 a 200 MPa, ou cerca de 500 a 2000 bar Velocidade de injeo de preferncia escalonada lenta-rpida-lenta; Balano entre reduzir o tempo de injeo e a orientao molecular; Evitar o aparecimento de rebarbas e sobretudo evitar o enchimento da pdeholding(compactao);

    Fazer a comutao com cerca de 98% da pea preenchida; Otimizar o ciclo de injeo; Fazer a ligao com a descompresso; Deixar sempre almofada, de preferncia 10% do curso ou de cerca de 5 a 1 Fazer um balano entre temperatura de fundido, espessura da pea e caud Evitar empeno e outros defeitos como marcas de enchimento e no ataque

    2. fase do ciclo - injeo

    Fase deplasticizaoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deinjeo

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    Nesta etapa de enchimento, a presso aumentar, e esta tem como variveis dvelocidade de injeo, a viscosidade (temperaturas de molde e de fundido);

    Tem como forte influncia, os seguinteviscosidade, degradao molecular que ppor elevada velocidade, a cristalinidade qforte influncia a temperatura de molde emolecular imposta por elevada velocidade;

    Tem uma forte influncia na qualidade supe

    Fase de injeo

    Fase deplasticizaoGeneralidades Fase dearrefecimentoCiclo de injeo Fase deinjeo

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    Fluxo em fonte

    Fluxo semelhante a uma fon

    Polmero flui pelo centro do e

    Camada junto s paredesinstataneamente solidificada

    Temperatura maior no centro

    As variveis do processovelocidades) tm influnciacomportamento do escoame

    Fase deplasticizaoGeneralidades Fase deinjeoCiclo de injeo Fase dearrefecimento

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    Desde o momento em que o polmero fundido toca as paredes da cavid

    extrado, denominado tempo de arrefecimento; Balano entre temperatura de fundido, espessura da pea, projeto temperatura da ferramenta e PRODUTIVIDADE;

    Influencia a estrutura molecular da pea propriedades mecnorientao molecular, resistncia qumica e ambiental;

    Tanto pode assumir 1 ou 2 segundos como vrios minutos;

    A claridade da pea afetada pelo somatrio do tempo de artemperatura da ferramenta; Tem influncia direta no custo da pea; um dos mais importantes parmetros para controlar a reprodprocesso;

    Por cada mm de espessura, requer 10 segundos de arrefecimento para

    3. fase do ciclo arrefecimento ou

    Fase deplasticizaoGeneralidades Fase deinjeoCiclo de injeo Fase dearrefecimento

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    Nesta fase existe a mudana da presso para a presso de compactao, vacristalinidade e a anisotropia (propriedaconsoante a direo do esforo aplicado)

    Tem influncia no peso da moldaoformada e no enchimento e compactao

    Fase de comuta

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    Fase de arrefecimento

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    Fase de arrefecimento - espessu

    Fator determinante: Espessurada pea - THICKNESS

    Objetivo: i. Material recuperar arigidez; ii. Retirar calor aofundido; iii. O mais rapidamente

    e, sobretudo, de forma maisuniforme possvel ao longo dasuperfcie da ferramenta.

    Cl fi

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    Polmero Densidade Calor especfico

    Unidades kg/dm 3 kJ/kg.C

    PET 1,37 1,05

    PET + 30GF 1,63 -

    Fenlico 1,40 1,30

    PC 1,15 1,26

    Polister insat. 1,20 1,20

    PP 0,91 1,93

    LDPE 0,92 2,30

    HDPE 0,95 2,30

    PTFE 2,10 1,00

    PVC no-plast. 1,40 1,00

    PVC plast 1,30 1,67

    SAN 1,08 1,38

    Tabela * - Calor especfico de vrios polmeros.

    O calor especfico tem muita determinar o tempo de arrefecimenPTFE e as poli(olefinas) tm muiarrefecimento do que um PC. Pasemi-cristalinos, o que s por si imp

    arrefecimento para a cura da pea.

    Calor especfico

    Fase deplasticizaoGeneralidades Fase deinjeoCiclo de injeo Fase dearrefecimento

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    Nesta etapa as variveis que tm influncia so: nvel e dtemperatura de molde, deformao do molde e nvel da f

    Vai influenciar a cristalinidade, a orientao no molde e influenciar indiretamente a formao de chupados/vaziopode ser excessivo e controlado;

    Vai influenciar as seguintes caractersticas: peso (quancolocado no espao entre a bucha e a cavidade), estabivazios/chupados, relaxao e forma de extrao (marcas

    prefervel, portanto, projetar uma contrao maicristalinos (prevendo mais contrao) e obt-los com mque compactar a pea com presses mais altas, comoaumenta-se um pouco o tempo de aplicao da holding possveis problemas que possam aparecer;

    Fase de extra

    Fase dearrefecimentoFase deplasticizaoGeneralidades Fase deinjeoCiclo de injeo

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    Atua quando a pea est curada e quando a ferramenta abre; Evitar-se marcas de extratores; A zona e a dimenso dos extratores definida na fase de projeto (lisimulao de CAE);

    Alteraes na extrao podem implicar profundas revises de projeto; A extrao tanto pode estar na parte fixa como na parte mvel (mais co

    Controla-se a velocidade a que so atuados os extratores e a sua preso nmero de vezes em que a extrao avana, como tambm o curso curso de recuo, que pode ser dado pelos pernos de retorno.(* colomais info)

    4. fase do ciclo extrao

    ExercciosImplicao naqualidade Reviso deconceitos Bibliografiarecomendada

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    Influncia e implicaes na qualidade

    Balano entrequalidade vs produtividade; Controlo da estabilidade do ciclo, quer contrao, quer empeno, qudimensional;

    As variveis a controlar na estabilidade do ciclo, so:i.Almofada: fase de injeo e quantidade de material injetado;

    ii.Tempo de injeo: otimizao do ciclo e da fase de injeo;iii.Tempo de arrefecimento: controlo da microestrutura da pea e(estabilidade dimensional);iv.Tempo de ciclo: controlo do preo das peas e da estabilidade e reprprocesso.

    ExercciosImplicao naqualidade Reviso deconceitos Bibliografiarecomendada

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    Objetivos propostos

    Conhecer perfeitamente e naponta da lnguao ciclo de moldao de umConhecer os movimentos a que est animado o parafusoTer conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de plasticizaTer conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de injeoTer conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de compacta

    Ter conhecimento profundo sobre as condicionantes da fase de arrefecimImplicaes na qualidade das peas nas diversas fases do ciclo

    Reviso deconceitosImplicao naqualidade Exerccios

    E i

    Bibliografiarecomendada

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    Exerccios1.O ciclo de moldao pode ser definido como o conce

    fundamental para qualquer bom tcnico de injeo de polperfeito conhecimento a primeira base numa abordagem injeo. Comente a afirmao.

    2.O ciclo de moldao de uma pea assume vrias etapas.a)Diga quais so estas etapas.

    b)Descreva de que movimentos est animado o parafuso em cadetapas do ciclo de injeo.

    3.Esclarea o que entende por atraso na plasticizao, descalmofada, indique em que situaes se faz uso destas processo de injeo.

    Reviso deconceitosImplicao naqualidade Exerccios

    E i

    Bibliografiarecomendada

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    Exerccios4. Num determinado ciclo de moldao de uma pea temos a segui

    compactao aplicada durante 7 segundos, o arrefecimento terico a rotao do fuso para plasticizar nova quantidade de material de 12 so tempo de arrefecimento que temos no ciclo? Faa um esquema ilustpassa neste ciclo.

    5. A determinao do tempo de aplicao da segunda presso fundamdefeitos nas peas e para otimizar o processo. Explique como

    determinao e que defeitos podemos ter nas peas se no for escocorreta.

    6. A fase de comutao da presso de injeo para a compactao e a forcomutao so fundamentais para um afinador do processo. Indiquformas de se fazer a comutao, distinga as suas vantagens e desvanta

    Reviso deconceitosImplicao naqualidade Exerccios

    E i

    Bibliografiarecomendada

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    Exerccios7. Indique em que situaes num determinado ciclo de injeo, n

    de arrefecimento. Explore este conceito.

    8.Diga o que entende por contrao e de que forma afeta, tanmoldao como a qualidade das peas obtidas por esta processamento.

    9. O fuso assume vrias posies nas fases de injeo, arrefecimento e extrao. Faa um esquema elucidativo das posnestas fases do ciclo e legende-o corretamente.

    10.Comente a seguinte afirmao: No boa prtica, definir temdependentes do tempo de rotao do fuso para plasticizar nova material.

    Reviso deconceitosImplicao naqualidade Exerccios Bliografiarecomendada

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    Bibliografia recomendada

    1. Site dos fabricantes de matrias-primas, Bayer, BASF, Dupont, LSabic;

    2. Injection Molding Handbook, Rosato;3. Plastic part design for injection molding, Malloy;4. Sites de troca de documentos, ebah, scribd;5. Handbook of molded part shrinkage and warpage, Fisher;

    6. Sites da especialidade, relacionados com injeo de polmeros, polpara injeo de polmeros, ciclo de injeo, mquinas de moldao p7. Sites de fabricantes de maquinaria para injeo polmeros, Arbu

    Milacron, Demag, Engel, Krauss-Maffei.