DOBRAMENTO

Alunos:Alex TavaresDiego José LegartJovino HlenkaRicardo Spezzia

Disciplina:Processos de Fabricação II

Professor:Emerson

• Histórico• Definição• Características• Tipos• Exemplo• Referencias

ÍNDICE

• Conformação de chapasé o processo detransformaçãomecânica que consisteem conformar um discoplano à forma de umamatriz, pela aplicaçãode esforçostransmitidos através deum punção.

CHAPAS

• Na operação ocorrem :alongamento econtração dasdimensões de todos oselementos de volume,em três dimensões. Achapa , originalmenteplana, adquire umanova forma geométrica.

CHAPAS

Dobramento

Corte Calandragem

Estampagem

• É um processo de conformaçãomecânica no qual o material ésubmetido a esforços aplicadospara causar uma deformaçãopermanente.

CONCEITO

• O esforço causado para fazer odobramento precisa ser de umagrande intensidade para causaruma deformação permanente nomaterial.

CONCEITO

• CHAPA EM REPOUSOCONCEITO

• CHAPA EM MOVIMENTOCONCEITO

CONCEITO

CONCEITO

CONCEITO

• A operação de dobramento é feita, na maior parte dasvezes, a frio. Pode ainda ser feita a quente, em casosespeciais.

CARACTERÍSTICAS

FUNÇÃO

Curvas Emendas

FUNÇÃO

Bordas Corrugações

• O momento de inércia mede adistribuição da massa de um corpoem torno de um eixo de rotação.Quanto maior for o momento deinércia de um corpo, mais difícil seráfazê-lo girar.

MOMENTO DE INÉRCIA

TIPOS DE DOBRAMENTO

• O esforço de flexão

• Ferramentas e dispositivos– martelo– morsa– cantoneira– calços protetores

DOBRAMENTO MANUAL

• Ferramenta adequada à espessurado material a ser dobrado

• Calços Protetores para evitarimperfeições

DOBRAMENTO MANUAL

• Máquinas acionadas manualmente

• Grande uso nas indústrias– Gabaritos– Perfis– Gabinetes de máquinas– Armários

DOBRADEIRA MANUAL

• Conhecimentos de cálculo de dobra• Preparação do material• Ajuste da dobradeira

• Confecção– Perfilados– Abas– Corpos de transformadores

DOBRADEIRA MANUAL

• Prensa dobradeira

• Máquina de grandes dimensões– Barra de pressão onde é

acoplado o estampo commovimento vertical

– Matriz localizada na mesainferior

DOBRAMENTO A MÁQUINA

• O trabalho é feito por meio daseleção de punções e matrizes

• Empregada na produção de– Perfilados– Abas– Corpos de transformadores

DOBRAMENTO A MÁQUINA

• Energia mecânica• Energia hidráulica

• Comandos orientados porcomputador

– Dobras diferentes na mesmapeça, reduzindo o manuseio e otempo de fabricação.

DOBRAMENTO A MÁQUINA

• Não há necessidade de mudar nenhumequipamento ou ferramenta para obterângulos de dobra diferentes porque osângulos da curvatura são determinadospelo curso do punção.

• As forças requeridas para dar forma àspeças são relativamente pequenas, mas ocontrole exato do curso do punção éexigido para obter o ângulo desejado dacurvatura.

DOBRAMENTO LIVRE

• A folga entre o punção e a matriz éconstante (igual à espessura da chapa). Aespessura da chapa varia deaproximadamente 0,5 a 25 milímetros.

DOBRAMENTO EM V

• Feito em dois eixos paralelos dedobramento na mesma operação. Umaalmofada é usada para forçar o contatoda chapa com o fundo do punção. Para aalmofada pressionar a chapa se requeraproximadamente 30% da força dedobra.

DOBRAMENTO EM U

• Conhecido também como flangeamento.Uma borda da chapa é dobrada a 90°enquanto a outra extremidade é contidapelo próprio material e pela força doprensa chapas/almofada. O comprimentodo flange pode facilmente ser mudado eo ângulo da curvatura pode sercontrolado pela posição do curso dopunção.

DOBRAMENTO EM MATRIZ DE DESLIZAMENTO

• A tensão compressiva é aplicada à regiãode dobra para aumentar a quantidade dedeformação plástica. Isto reduz aquantidade de retorno elástico / efeitomola / molejo de retorno

DOBRAMENTO COM RESSALTO NO PUNÇÃO

• O retorno elástico é reduzido ajustando aposição final do punção tal que a folgaentre o punção e a superfície da matriz émenor do que a espessura da chapa. Emconseqüência, o escoamento do materialé ligeiramente menor e se reduz oretorno elástico. Na dobra de fundo serequer consideravelmente uma maiorforça (aproximadamente 50 ~ 60% amais) do que no dobramento livre.

DOBRAMENTO DE FUNDO

• Pode ser vista como duas operações dedeslizamento que agem na chapa umaapós a outra. Esse processo podeaumentar o endurecimento pordeformação reduzindo o retornoelástico.

DOBRAMENTO EM MATRIZDUPLA

• Sempre feito manualmente

• Espessura > 5 mm

• Quando se dobra à maquina, oprocesso é sempre a frio,independentemente da espessurado material.

• As fontes de calor usadas para oaquecimento da peça são: o fornoelétrico a gás ou a óleo e omaçarico.

DOBRAMENTOA QUENTE

• Retorno Elástico• Tensões Residuais• Enrugamento• Separação• Raio mínimo• Forças de dobra

PREDIÇÕES PARA APLICAÇÕESINDUSTRIAIS

• Quanto menos for o raio, maior é atensão na região tracionada.

• Um excessivo tracionamentoprovocado por um pequeno raio dedobramento pode vir a romper asfibras externas da chapa dobrada.

RAIO DE DOBRAMENTO

EFEITO MOLA

• Uma parte da tensão atuante naseção dobrada estará abaixo dolimite de proporcionalidade e aoutra parte supera esse limite.

EFEITO MOLA

• Quando cessado o esforço dedobramento, a parte que ficou sobtensões inferiores ao limite deproporcionalidade , por terpermanecido no domínio elástico,tende a retornar a posição inicial.

EFEITO MOLA

EFEITO MOLA

• http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6484-dobramento#.T9QDd5hnXmY

EFEITO MOLA

• Testes feitos com tubos metálicos industriais de aço comdiâmetros de ¾” e 0,75mm de espessura de parede. E tubosde alumínio de ¾” e 1mm de espessura .

• Os tubos de aços são fabricados mediante norma NBR 6591 eos de alumínio são da liga 6063-T6F, especificados pelofabricante.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RECUPERAÇÃO ELÁSTICA (TUBOS)

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RECUPERAÇÃO ELÁSTICA (TUBOS)

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RECUPERAÇÃO ELÁSTICA (TUBOS)

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RECUPERAÇÃO ELÁSTICA (TUBOS)

• Constatou-se que a recuperação elástica é um fator muitoperceptível na conformação de tubos. Para realização dostestes , cortou-se amostras de tubos em 1m e a dobra e adobra de 90° foi realizada em dobradeira manual.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA RECUPERAÇÃO ELÁSTICA (TUBOS)

• MARCONDER, Paulo. Manufatura de chapas metálicas - Dobramento. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, Paraná.

• DOBRAMENTO MECÂNICO. Centro de Informação metal mecânica. Disponível em < http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6484-dobramento#.T9YWbJhnXmZ>. Acesso 11 de Jun de 2012.

• MORO, Norberto. Processos de Fabricação. Florianópolis ,2006. Disponível em < http://www.norbertocefetsc.pro.br/pfb_conformacaoii.pdf>. Acesso 11 de Jun de 2012.

REFERENCIAS

MUITO OBRIGADO