2. biossegurança
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PRINCÍPIOS DE BIOSSEGURANÇA
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Conceituando Biossegurança é um conjunto de
procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos capazes de eliminar ou minimizar riscos inerentes as atividades profissionais... que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
(Manual de Biossegurança, 2008)
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Indústrias
•Hemocentro
UBS
Universidades
Laboratório
Hospitais
Biossegurança
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A Biossegurança, é considerada, na Saúde do Trabalhador, parte integrante da Segurança e da Higiene do Trabalho, que se preocupa com os trabalhadores da área de saúde e afins, em cujos ambientes de trabalho estão presentes não somente os fatores de riscos biológicos, mas outros que podem diretamente agravar a saúde ou podem ser desencadeadores de acidentes biológicos (VIEIRA; LAPA, 2006).
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FinalidadeBiossegurança: Existe com a finalidade de prevenção dos
riscos gerados pelos agentes químicos e físicos envolvidos em processos de saúde, onde o risco biológico se faz presente ou não.
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Têm-se como principais medidas de biossegurança, as seguintes: a lavagem das mãos, a qual é considerada atitude básica das precauções-padrão; uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI’S), como: capotes, gorro, máscara, sapato fechado, entre outros; uso de técnicas assépticas e as barreiras físicas, designadas também como isolamentos de contato e respiratório (SOUZA, 2010).
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Riscos Biológicos :
São os seguintes agentes: Bactérias, Fungos, Parasitas, Vírus, Clamídias,Prions.Sendo divididos em CLASSES, por ordem crescente de risco (conforme critérios pré-estabelecidos).
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Ríscos Biológicos
V ÍR U S BA C TÉ R IA S FU N G O S P R O TO Z O Á R IO S P AR A S ITA S
AG E N TE S B IO LÓ G IC O S
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Agentes Biológicos
FER IM E N TO S O ULES Õ E S N A P ELE
C U TÂN EA
IN G ESTÃO D E M A TER IALO U A LIM EN TAÇ ÃO
C O N TA M IN AD A
D IG E STIVA
ASPIR A Ç ÃO D E ARC O N TAM IN A D O
R E SPIR A TÓ R IA
V IAS D E C O N TA M IN AÇ Ã O
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Classe I:Dificilmente são patogênicos para o
homem, animais ou plantasExemplos:
• Lactobacillus, Bacillus cereus...
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Classe II: Moderado risco individual e limitado para a
comunidade São patogênicos para o homem mas,
• Medidas terapêuticas e profiláticas eficazes A maioria dos microorganismos isolados em
laboratórios clínicos de rotina Exemplos:
• E. coli, Pseudomonas spp, Acinetobacter spp, Enterococcus spp, Micobactérias de cresc. Rápido (MNTCR)
• Vírus da dengue, adenovirus, coronavirus
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Classe III: Muito patogênicos para o homem
• Potencialmente letais Disseminação via respiratória ou desconhecida Usualmente existe tratamento/prevenção Risco para comunidade e meio ambiente Exemplos:
• Vírus: Hantavirus (alguns), Flavivírus (febre amarela não vacinal), Influenza Aviária,
• Bactérias: Mycobacterium tuberculosis, Bacillus anthracis, Burkholderia mallei, Clostridium botulinum...
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Classe IV: São extremamente patogênicos para o homem
e/ou para animas Grande poder de transmissão por via respiratória
(ou forma desconhecida); Alta capacidade de disseminação na comunidade e
meio ambiente Não há tratamento/profilaxia conhecida Exemplos:
• Vírus: • Filovirus (Marburg, Ebola)• Febres hemorrágicas: Congo, Lassa, Sabia• Vírus da Aftosa
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ASSEPSIA E ANTISSEPSIA
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73% das pessoas saem do banheiro com asmãos contaminadas Após duas horas 77% exibem o mesmo
germe na boca 50% das pessoas saem do banheiro sem
lavar as mãos
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
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Técnica asséptica
Limpeza: manter estado de asseio.
Sanificação: destruição de microorganismos de uma superfície inanimada.
Desinfecção: agente físico ou químico destruindo microorganismos patogênicos.
Esterelização: remove todas as formas de vida microbiana de um objeto ou espécie.
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Os termos antissépticos, desinfetantes e germicidas são empregados como sinônimos. Entretanto, caracterizamos como antisséptico quando empregamos em tecidos vivos e desinfetante quando utilizamos em objetos inanimados.
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DEFINIÇÕES
Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microorganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção.
Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microorganismos ou removê-los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes.
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
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Degermação: “Refere-se à erradicação total ou parcial da microbiota da pele e/ou mucosas por processos físicos e/ou químicos.”
Margarido, Aspectos Técnicos em Cirurgia
Esterilização: “Processo que garante a completa ausência de vida sob qualquer forma.”
Goffi, Técnica cirúrgica
Conceitos:
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ANTISSEPSIA
A descontaminação de tecidos vivos depende da coordenação de dois processos: degermação e antissepsia.
A primeira, é a remoção de detritos e impurezas na pele. Os sabões e detergentes removem mecanicamente parte da flora microbiana transitória mas não conseguem remover a flora residente.
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ANTISSEPSIA
A segunda, é a destruição de microorganismos transitórios ou residentes da pele através da aplicação de um agente germicida com ação contra microorganismos muito frágeis como o Pneumococo, porém, são inativos para Stafilococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e outras bactérias Gram- negativas.
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ANTISSÉPTICO IDEAL:
Estável por longo período de tempo. Amplo espectro de ação. Solúvel em água. Ativo em baixa concentração. Ação bactericida imediata. Não manchar a pele e vestuário. Eficaz à temperatura ambiente. Ação bacteriostática. Ausência de toxicidade e baixo custo
Filho, M.A.S.R, et.al PREVENCÃO DA INFECÇÃO DE FERIDA CIRÚRGICA EM CIRURGIA VASCULAR. Liga Acadêmica Vascular do Vale do São Francisco
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OS ANTISSÉPSTICOS
Um antisséptico adequado deve exercer a atividade germicida sobre a flora cutâneo-mucosa em presença de sangue, soro, muco ou pus, sem irritar a pele ou as mucosas.
Os agentes que melhor satisfazem as exigências para aplicação em tecidos vivos são os iodos, a clorhexidina, o álcool e o hexaclorofeno.
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Para a desinfecção das mãos:
Usa-se soluções antissépticas com detergentes e se destinam à degermação da pele, realizando anti-sepsia parcial.
Como exemplos citam:
Solução detergente de PVPI a 10% (1% de iodo ativo) Solução detergente de clorexidina a 4 %, com 4% de álcool
etílico.
Solução alcoólica para anti-sepsia das mãos: Solução de álcool iodado a 0,5 ou 1 % (álcool etílico a 70%,
com ou sem 2 % de glicerina) Álcool etílico a 70%, com ou sem 2% de glicerina.
Moriya T. et al. ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO. Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 265-73.
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Compostos de iodo
O mais eficaz dos antissépticos.
Germicida de amplo espectro atuando contra esporos, germes anaeróbios, vírus e fungos.
Um dos antissépticos mais utilizados em cirurgia por seu efeito imediato, ação residual e amplo espectro.
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Iodóforos
O iodo pode ser dissolvido em polivinilpirrolidona (PVP)
O mais usado é a solução de PVPI que é bactericida,tuberculicida, fungicida, virucida e tricomonicida. Além disso não é irritante, é facilmente removível pela água e reage com metais
Para as feridas abertas ou mucosas, (sondagem vesical), usamos o complexo dissolvido em solução aquosa.
Para a anti-sepsia da pele integra antes do ato cirúrgico, usamos o complexo dissolvido em solução alcóolica.
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Clorhexedina ou Cloro-hexidina
Germicida que apresenta mais efetividade contra bactérias Gram-positivas do que Gram-negativas e fungos.
![Page 28: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/28.jpg)
Álcool
Alcoóis etílico e isopropílico exercem ação germicida quase imediata, porém sem nenhuma ação residual, além disso ressecam a pele em repetidas aplicações.
É bactericida, fungicida e virucida para alguns vírus, razão pela qual é usado na composição de outros antissépticos.
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Meios de esterilizaçãoFísico
Calor secoEstufaFlambagem(chama)Fulguração(eletricidade)
Calor úmido Fervura Autoclave
Radiações Raios alfa Raios gama Raios x
QuímicoDesinfetantes
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Compostos halogenados:
Tintura de iodo: (álcool iodado)- É um dos mais potentes e rápidos bactericidas- Irritante: dor qdo há lesão de pele, porém é o melhor anti-séptico para
pele íntegra;- Eficaz contra anaeróbios esporulados, fungos, apresenta amplo
espectro.
Iodóforo: (iodo + detergente sintético)- G+/-, não agem contra esporos;- Praticamente não produzem reações alérgicas;- Efeito residual por no mín 4h
Hexaclorofeno: -G+, incluindo Staphylococos;-Efeito residual
Anti-sépticos líquidos
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Cloro de Benzalcônio:- G+/-, fungos e protozoários
• Ácido hipocloroso:- oxidante;- Bactericida de ação rápida
• Hipoclorito de sódio:- Amplamente usado em curativos
Anti-sépticos líquidos
![Page 32: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/32.jpg)
Agentes oxidantes:Permanganato de potássio:-usado para compressas em úlceras
crônicas da pele
H2O2:-Não é indicada como anti-séptico por
ser ineficaz
Anti-sépticos líquidos
![Page 33: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/33.jpg)
Óxido de Etileno:- Substância explosiva, usada só na
forma de misturas;- Seringas, sondas plásticas, fios de
suturas• Óxido de propileno:- Menos explosivo;- Usado na esterilização de material
cirúrgico de pequeno porte.
Anti-sépticos voláteis- esterilização
![Page 34: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/34.jpg)
Antes de iniciar a esterilização:- O material deve possuir o menor número de
microrganismos possíveis;- Todas as partes componentes devem estar
dispostas de forma a serem acessíveis ao agente esterilizante;
- O empacotamento deve ser realizado de tal maneira que a esterilização seja mantida até o uso dos instrumentos.
Esterilização do material cirúrgico
![Page 35: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/35.jpg)
Mapa de Risco:
“ É a expressão gráfica de distribuição dos riscos envolvidos em um processo de trabalho realizado em um ponto específico.”
![Page 36: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/36.jpg)
Grupo 1- Riscos Físicos, identificados pela cor verde. Ex. ruído, calor, frio, pressões, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração, etc.
Grupo 2- Riscos Químicos , identificados pela cor vermelha. Ex: poeiras, fumos, névoas , neblinas, etc.
Grupo 3- Riscos Biológicos, identificados pela cor marrom. Ex: fungos, vírus, parasitas, bactérias, protozoários, insetos, etc.
![Page 37: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/37.jpg)
Grupo 4- Riscos Ergonômicos identificados pela cor amarela. Ex: levantamento e transporte manual de peso, monotonia, repetitividade, responsabilidade, ritmo excessivo, posturas inadequadas de trabalho, trabalho em turnos, etc.
Grupo 5 - Riscos de Acidentes, indicados peia cor azul. Ex: arranjo físico inadequado, iluminação inadequada, incêndio e explosão, eletricidade, máquinas e equipamentos sem proteção, quedas e animais peçonhentos.
![Page 38: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/38.jpg)
RAIVA
DENGUEMICRO
SALA DOSFREEZERES
W.C
W.C
MATERIAL
ALMOXARIFADO ESCRITÓRIO
SOROLOGIA
MICRO
C.S.B
CULTURA CELULAR
CIRCULAÇÃO
Mapa de Risco Ambiental LACEN - PRSeção: Virologia Data Elaboração: 04.09.02
E la b o r a d o p e la C o m is s ã o I n t e rn a d e B io s s e g u ra n ç aR e s p o n s á v e is : Ir e n e S k ra b a e M a r ia E m i l ia A r a c e m a P e l l i s s a r i
Intensidade do Risco
Grande
Médio
Pequeno
Tipo de Risco
FísicoQuímicoBiológicoErgonômicoAcidentes
Recomendações
- Uso de EPI´s e EPC´s
- Manutenção de Equipamentos
- Conhecimento dos POP´s
- Treinamento em Biossegurança
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BIOSSEGURANÇA OCUPACIONAL
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DEFINIÇÃO
“É um conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação
de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços que podem
comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a
qualidade dos trabalhos desenvolvidos”
![Page 41: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/41.jpg)
Biossegurança onde?
hospitais indústrias veterinárias laboratórios hemocentros universidades
engenharia de segurança
medicina do trabalho saúde do
trabalhador higiene industrial infecção hospitalar PCMSO CIPA
![Page 42: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/42.jpg)
![Page 43: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/43.jpg)
LEGISLAÇÃO
RDC 153“Os serviços de hemoterapia devem manter
procedimentos escritos a respeito das normas de biossegurança a serem seguidas por todos os funcionários. O serviço deve disponibilizar os
equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para a segurança dos seus
funcionários.Deve haver treinamento periódico de toda a equipe
acerca dos procedimentos de biossegurança”
![Page 44: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/44.jpg)
BIOSSEGURANÇA
NR - NORMAS REGULAMENTADORAS NR-1: Disposições Gerais NR-2: Inspeção Prévia NR-3: Embargo e Interdição NR-4: SESMT NR-5: CIPA NR-6: EPI NR-7: Exames Médicos NR-8: Edificações NR-9: Riscos Ambientais NR-10: Instalações e Serviços de Eletricidade
![Page 45: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/45.jpg)
BIOSSEGURANÇA
NR-11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR-12: Máquinas e Equipamentos NR-13: Vasos Sob Pressão NR-14: Fornos NR-15: Atividades e Operações Insalubres NR-16: Atividades e Operações Perigosas NR-17: Ergonomia NR-18: Obras de Construção, Demolição e Reparos NR-19: Explosivos NR-20: Combustíveis Líquidos e Inflamáveis NR-21: Trabalhos a Céu Aberto NR-22: Trabalhos Subterrâneos
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BIOSSEGURANÇA
NR-23: Proteção Contra Incêndios NR-24: Condições Sanitárias dos Locais de Trabalho NR-25: Resíduos Industriais NR-26: Sinalização de Segurança NR-27: Registro de Profissionais NR-28: Fiscalização e Penalidades NR-29: Segurança e Saúde no Trabalho Portuário NR-30: Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário NR-31: Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços
Confinados NR-32: Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
PORTARIA 485
![Page 47: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/47.jpg)
![Page 48: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/48.jpg)
Voltando...
“Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas para a prevenção
de riscos...”
O QUE É RISCO?
![Page 49: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/49.jpg)
BIOSSEGURANÇA RISCO: perigo mediado pelo conhecimento! PERIGO: é o desconhecido!
ACIDENTES!
![Page 50: 2. biossegurança](https://reader036.fdocument.pub/reader036/viewer/2022062503/58ed2a1d1a28ab85528b45c7/html5/thumbnails/50.jpg)
BIOSSEGURANÇA
ACIDENTEACIDENTES NOTIFICADOS SEGUNDO CATEGORIA
PROFISSIONAL - RJ 35%-enfermagem de nível médio18%-médicos15%-estagiários13%-equipe de limpeza 6%-enfermeiros 5%-laboratoristas 2%-odontólogos Fonte: Relatório da SMS da pref. do Rj 1997-2001
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BIOSSEGURANÇA
DE ONDE VÊM A FALTA DE CONHECIMENTO?
instrução inadequada; supervisão ineficiente; práticas inadequadas; mau uso de EPI; trabalho falho; não observação de normas.
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O QUE É RISCO?
Entende-se por agente de risco qualquer componente de natureza FÍSICA, QUÍMICA ou BIOLÓGICA que possa “comprometer a
saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos”Para que tenhamos AÇÃO em Biossegurança,
é imprescindível realizar umaAVALIAÇÃO DE RISCOS!
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TIPOS DE RISCOS
GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES
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RISCO DE ACIDENTE
ALGUNS EXEMPLOS DE ACIDENTES DE
TRABALHO EM POTENCIAL
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RISCO BIOLÓGICO
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RISCO BIOLÓGICOConsideram-se agentes de risco biológico todo
microorganismo (bactérias, fungos, vírus, parasitos, etc...) que ao invadirem o organismo
humano causam algum tipo de patologia (tuberculose, AIDS, hepatites, tétano, micoses,
etc...). Agentes Biológicos: vírus, bactérias, fungos,
protozoários, parasitas, etc. Vias de contaminação: cutânea, digestiva,
respiratória.
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RISCO BIOLÓGICOOs agentes de risco biológico podem ser
distribuídos em 4 classes por ordem crescente de risco, segundo os seguintes critérios:
patogenicidade; virulência; transmissibilidade; medidas profiláticas; tratamento eficaz; endemicidade.
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RISCO BIOLÓGICO
RISCO 1: escasso risco individual e comunitárioEx: bacillus subtilis RISCO 2: risco individual moderado, comunitário
limitadoEx: HbC, HIV RISCO 3: risco individual elevado, comunitário
baixoEx: Mycrobacterium tuberculosis RISCO 4: elevado risco individual e comunitárioEx: vírus Ebola
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RISCO BIOLÓGICO
PRÁTICAS : BPL
BARREIRAS DE CONTENÇÃO Barreiras Primárias: equipamentos de
segurançaEx: CSB , EPIs, EPCs Barreiras Secundárias: desenho e
organização
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RISCO BIOLÓGICO
EXEMPLOBacillus subtilis
Agente que não é conhecido por causar doença em adultos sadios.
Barreiras Primárias: não são necessários
Barreiras Secundárias: bancadas abertas com pias próximas
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RISCO BIOLÓGICOHbC-HcB-HIV
Associados com doenças humanas. Risco: lesão percutânea, ingestão, esposição
da membrana mucosa.Barreiras Primárias: EPIs, acesso limitado,
avisos de risco biológico, precauções com pérfurocortantes, etc.
Barreiras Secundárias: autoclave
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Voltando...
“Biossegurança pode ser definida como o CONJUNTO DE MEDIDAS voltadas
para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos...”
QUE CONJUNTO DE MEDIDAS?
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CONJUNTO DE MEDIDAS
1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS-POP’s2. MEDIDAS TÉCNICAS-programa de prevenção de acidentes3. MEDIDAS EDUCACIONAIS-treinamentos4. MEDIDAS MÉDICAS-programa de medicina ocupacional
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Resumindo...
PARA TRABALHAR BIOSSEGURANÇA PRECISAMOS:
1. REALIZAR AVALIAÇÃO DE RISCOS;2. SE RISCO BIOLÓGICO, CLASSIFICAR;3. USAR NÍVEIS DE CONTENÇÃO;4. USAR CONJUNTO DE MEDIDAS.
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RISCO BIOLÓGICO
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RISCO BIOLÓGICODe onde ele vem?
PROCEDIMENTOS
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RISCO BIOLÓGICODe onde ele vem?
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RISCO BIOLÓGICOEUA
600.000 a 800.000 picadas de agulhas/anoESTIMATIVA: 1.000 profissionais contraem doenças
sérias/ano devido a acidentes com agulhas contaminadas;
2% do total de acidentes ocorrem com agulhas contaminadas com o HIV (194 casos documentados pelo CDC até junho de 2000, de infecção ocupacional pelo HIV).
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RISCO BIOLÓGICO
EXPOSIÇÃO A MATERIAL
BIOLÓGICO É UMA URGÊNCIA MÉDICA!
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RISCO BIOLÓGICO
COMO POSSO PREVENIR ACIDENTES OU PELO MENOS REDUZIR O
RISCO DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS CASO ELES
OCORRAM?
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Prevenção
Vacinação para Hepatite B; Treinamento e educação continuada; Precauções universais: luvas,
aventais, máscaras, protetores oculares, gorros; lavar as mãos; NÃO reencapar agulhas;
Boas práticas laboratoriais.BOM SENSO!
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RISCO BIOLÓGICO
APÓS UM CONTATO COM MATERIAL
CONTAMINADO, QUAIS SÃO MEUS RISCOS DE
ADQUIRIR UMA DOENÇA INFECCIOSA?
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Riscos
Vários fatores determinam o risco de transmissão:
agente etiológico (patógeno envolvido); tipo e tempo de exposição; quantidade de sangue no material
contaminado; quantidade de vírus presente no mesmo
sangue; ferimentos mais profundos
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RISCO BIOLÓGICO
EXISTEM CUIDADOS APÓS O ACIDENTE QUE DIMINUEM O
RISCO DE TRANSMISSÃO?
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Cuidados
Lavagem exaustiva do local com água e sabão;
Conjuntiva ocular: irrigar intensamente com qualquer solução estéril ou água corrente;
Em caso de acidente com transfixação percutânea, deve-se deixar sangrar livremente (não se deve espremer a lesão)
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RISCO BIOLÓGICOO que fazer em caso de exposição?
1º passo: Cuidados locais 2º passo: Registro 3º passo: Avaliação da Exposição 4º passo: Avaliação da Fonte 5º passo: Manejo específico HIV, hepatite B e C 6º passo: Acompanhamento clínico-sorológico
MS, Manual de Condutas em exposição ocupacional a material biológico,1999MS, Recomendações para terapia ARV, 2002/2003www.ucsf.edu/hivcntr
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RISCO BIOLÓGICO
EXISTE TRATAMENTO PÓS-EXPOSIÇÃO QUE REDUZA O RISCO DE
DESENVOLVER A DOENÇA?
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Tratamento pós-exposição HEPATITE B: a pessoa pode ser vacinada
ou revacinada a partir do momento imediatamente após o acidente, o que reduz o risco de infecção, se ela responder a vacina.
HEPATITE C: tratamento a base de Ribavirina e Interferon, proteína que estimula o sistema imunológico a combater a doença.
-Interferon Peguilado!
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Tratamento pós-exposição
HIV: o tratamento quimioprofilático reduz em 82% o risco de transmissão após acidente com material contaminado com o vírus. Ele também é realizado quando não se pode confirmar a sorologia da fonte expositora. Este tratamento deve ser iniciado dentro de 48 horas após o acidente e mantido por 28 dias.
-AZT, Lamivudina e Indinavir
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RISCO BIOLÓGICO
E SE ALGUNS EFEITOS DAS
MEDICAÇÕES FOREM PREJUDICIAIS À
SAÚDE?
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Efeitos colaterais do tratamento
Todas as drogas anti-retrovirais podem levar a efeitos colaterais como náuseas, vômitos,diarréia, fraqueza, cefaléia, etc...Apesar disso, não se deve interromper
arbitrariamente o esquema profilático.Os esquemas profiláticos para hepatite B e
HIV podem ser utilizados durante a gravidez, sendo a monoterapia com AZT
mais segura nesse caso.
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RISCO BIOLÓGICOComo minimizar o risco?
Conhecimento/ ConscientizaçãoEquipamentos de Proteção
IndividualPrecauções padrão e especiais
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RISCO BIOLÓGICOConhecimento/ Conscientização
Conhecer os possíveis agentes etiológicos e os meios de transmissão
Lavagem das mãos BPL Imunizações Manuseio e descarte de pérfuro-cortantes Conhecer a rotina para atendimento de
acidentes com material biológico Conhecer as limitações da profilaxia pós
exposição
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BPL
Shiguela: diarréia Influenza: pneumonia Staphylococcus: furúnculo Streptococcus: faringite Bacillus: contaminante comum Klebsiella: infecções em
ferimentos Clostridium: colite Haemophilus: conjuntivite Pseudomona: infecções em
feridas E. coli: diarréias, infec. urinárias Proteus: inf. trato urinário
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EPIs
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Barreiras de Contenção
BARREIRAS PRIMÁRIAS1. Equipamento de Proteção Individual-EPI São empregados para proteger o profissional
de saúde do contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. A roupa e o equipamento servem, também, para evitar a contaminação do material em experimento ou em produção.
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Barreiras PrimáriasLuvas (de procedimento, estéreis)Máscaras Uniformes (limpos, estéreis, plástico,
descartáveis), jalecoProtetor facial ou óculos de proteçãoSapato, botasEPC’s (CSB, chuveiro de emergência,
lava-olhos, extintores, etc.)
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Barreiras Primárias
OUTROS EQUIPAMENTOS-Óculos de Proteção e Protetor Facial: protegem
contra salpicos, borrifos, gotas e impacto.Óculos de proteção: material rígido e leve, devem
cobrir completamente a área dos olhosProtetor facial: deve ser ajustável à cabeça e cobrir
todo o rosto
-Máscara: de tecido de algodão, fibra sintética descartável, com filtro HEPA (High Efficiency Particulate Air ), filtros para gases, pó, etc...
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Barreiras Primárias
AEROSSÓIS Formado por gotículas geradas primariamente
de fonte humana, por meio de espirros, tosse ou fala e durante a execução de certos procedimentos no trabalho laboratorial.Uma partícula de pólen mede em torno de 20
micra. Se considerarmos que, em média, as bactérias medem de 0,5 a 3,0 micra e os vírus
de 0,001 a 0,005 micra, é possível calcular quantos microorganismos uma partícula de pólen pode carregar de um lugar para outro.
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Barreiras Primárias
-Macacões de tecido de algodão e macacões impermeáveis
-Uniforme de algodão, composto de calça e blusa-Gorros descartáveis-Luvas de borracha, amianto, couro, algodão e
descartáveis-Dispositivos de pipetagem (borracha,
pipetadores automáticos, etc.)-Dosímetro para radiação ionizante
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Biossegurança
NORMAS GERAIS DE BIOSSEGURANÇA Prender cabelos longos; proteger barba; Evitar o uso de calçados abertos; Manter unhas cortadas; Evitar usar jóias ou adereços; Evitar o uso de lentes de contato; Lavar as mãos; Não comer e beber em ambiente laboratorial; Não fumar, aplicar cosméticos nem pentear os
cabelos em ambiente laboratorial;
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Normas gerais de Biossegurança NÃO É PERMITIDO NA ÁREA
LABORATORIAL:-crianças, ventiladores, rádio, plantas, animais
ACESSO RESTRITO AOS LABORATÓRIOS:
-não permitir a circulação de estranhos sem permissão
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RESPONSABILIDADES
GERÊNCIA Apoiar os programas de segurança; Fornecer recursos adequados; Proporcionar um ambiente de
trabalho seguro.
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RESPONSABILIDADES
SUPERVISORES/CHEFIAS Apoiar os programas de segurança; Apresentar comportamento correto
quanto à segurança; Fornecer capacitação adequada; Supervisão, fiscalização e cobrança.
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RESPONSABILIDADES
FUNCIONÁRIOS Seguir os padrões, regras, regulamentos
e normas de saúde e segurança ocupacional;
Usar os EPIs e EPCs quando necessário; Relatar todos os acidentes/incidentes e
doenças relacionados aos seus supervisores.
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RESPONSABILIDADES
TODOS DEVEM SABER Procedimentos em caso de emergência; Localização dos equipamentos de
emergência; Como usar os equipamentos de
emergência; Nomes e telefones das pessoas
responsáveis.