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&&¦'¦ , ' ali tt* H&-a HV ir»» E' oe.'«««río republicanizar « Republica", JOAQUIM MURTINKv- II B_rjStf«á____É>_Í___|___| QUINTA 11 il 1924 DIARIU POL*IICO I MiíHlOSO. I»'ÍUISÍH i«> as ü?. Maquiai i*ss>£S (:- ⣠A>jjUajüã> qui Redacção, Administração e ülflcinas: vIum l.ai|a(i JfiCmíai.&il Parahyba do Norte—-Brasil '>'•-,¦ m Anno II Rfdaetor fiorente-SEVERIN'0 ALVES AYRES N.- 257 »»* *t*flAftA*. pmiica «oji.; 1S ÍÜSBiSo. ! A Regao-hhçu puhllra. j A proi'ave> vni-h íIhí) licMtdwde 4 Mareei). A eúrèíati ¦ <íh vi.)*.. IHAw í» <.n Mtai-Kr«» Relataria «In n.l«*Aa Ingle-rn. «SatranF1' Bfarlal, rcKttoK tnnrl ro <1h família Imi» rliil rt.NN* (Ext.) A feira* II%• re». ti'inem..N Tlietatro ''». Ronh" Telo(tt'HiiimuN Ijyceu Paraltyhano, Sert. lielt «ieNMppro prí»*r liiiniovriN f.t.do* pas iido-NC rom «* pru- pria renda (K*tr.) H Pi provável cura H ü H ÜI Sai i I* 'JL. A seguran- ça publica m n m Dando tratoi á bola achei que srja bem possivel a cura da obeaid.de pelo 0 simples >ysthema de »e enterrar vivo! De fdicto, é simples o proc m >. porque não ae || gasta dinheiro, nem com remédio* e, muito menos, com alimentos. Estou disposto a jl fazer expeiirneias com qdm quszér treinar para a cura da obesidade.g| aqui na P r*hyb., uma meia dúzia de gorJuchos, i clusive o Rodrigues §| de Carvaho, que podia ubn«íter-»e ás provas do meu methido, dig > meu. porque fui oinveitor.òu p «r outra, odescob idord-.possibilidadee prob bilíHade d* uradaObcsidi le!... A' «valia pelas banhas du sr. Joà.» Rangel, o homem que passa oito dits enterra o. sem comer, tem bsber e sem nada fater, somente dormindo e prosando, alo quem deixe de acreditar no tratamento do exagero da» banhas e enxendioi, pelo simples e accesoi- vel, a todo mundo, processo de abstenencia dos que se enterram vivo. Entretanto, convé n notar que o verdadeiro, completo e absoluto é o dos que js£ se enterram mortos!... «teste sim, a abâtine&cia é um* verdade... Em todo caso, como jg| e trata de uma provável escobeita, estou lança do a basies do systhema e, vou tra tar, comforme t concorrência de cientes, de tirar o previüegio—cuidar em t mpo da carta patente— poique os Nigros não dormem !... Acredito mais na cura'do estado gorduroso, em; fõ*o, pelo m<*u systema Jo qi* gf pelo naturismo. Digo com franqueza e ánhe quase certera do re ultado, p >rque ainda M não vi um naturista que fos*e do corpo do sr. João Rangei "o ente»rad vivo." JJ Com aqudli carcassa nâo se pode comparar quem come bananas, abacaxis, || mangas e todai as fruUa** fesileífas e extrangeiras. Q i I! nao vejo method- que te- M nha melh>es possibilidades do que o meu A questão é achar um diabo obé^o que '0 queira »e submetter ás provas Desçoulo qu-í o R.»drigut*6 de Carvalho nio acceitará, |p porque, ^lém dc sab-Jo é a ivDgido. e com ?sta gmte não quero negocio, pois acaba wk embrulhando o constituinte. Se \»e não engano o conselheiro X X contou a histo- g ria de um que proai >»u e conseguiu -í-mb Jhar o velhj de toda confiança do Padre g Eterno-— o chaveiro do »co--o apoirolo S Pedio- Pen3o que vou mud r de um» e fazer minhis experiências com o meu com- padre e amigo Edmund Li .*; a q lesta > é eüe aceitar a cm >.ha proposta. Más, quase est u me arrependendo, porqu-í .gora roe.-mo me lembrei que. para o compadre Ed- mundo o caixão das <xpe un ms eve c.cr o duplo de qualquer outro, e as despesas serão dobradas também; ne.-t»* conjecturas estou convicto.de que acabo deixanio uma grande descoberta, em peipt-dva grandes e fabuloso^ rendimentos premiado». Pare- cè-me que nâo nasci para m metler em empresas, como medico, hei de morrer medico, «ei que nâo tenho a boca de um Velloso Borges, esse homem admirável que não teve libra para tolerar os preclçon d.i vida chimica, e hoje se afastando de sua profissão, é um M dos mais coropl tos indu triacs de nrssa teTra. Ademiro os homens dc iniciativa com>o Vellosp e lamento ao mesmo tempo, a minha fraqueza e inconstância nos meus negócios--e»tá ahi a prova em abandonar uma desço- !>r- ta ailes mesmo de ser dt> obert i--Quem é assim nào se meUe em propaganda, não tera n coragem precisa para e.iírentar at lutas pela vida, ou da vida... n B pr i ¦ H m 1 B y ~ ím todos os tempos, entre bárbaros e ciüílixados, foi s m- | pre objecto de grande cogitação tudo quanto dizia resptito á se- gurunça publica, quer se tratasse de uma grande nição, quer de uma agremiação, por mais ru- .^§ dimentar que fosse sua forma sociolatrica.| Assim a ordem interna, bem como a segurança exttrna, ram consideradas cauza effhiente para a estabilidade das instituições; e tal preoccupaçàü subia de monta a ponto de se premiar aquellts que mafa juhvs dessem para o serviço da defesa armada da Pútiia. No tocante aos direitos des cidadãos, em ccmmum, ainda hojv n . ótista c/e modo adminamentos e preceitos consagrados m.„,a inlifferença pretende ac rável, o epreço em que eram tinos códigos e nas leis que -tão ceüudr-se, .cada tiez mah, nodenunciados pela imprensa com dos, o monummtal instituto jur-tahlamente nos governam^descaso fida sorte dos que de-pedidos, mais ou menos üehe- dico d, Justiniano, hoje incorpo- Entretanto é inegável e deso- tOam encontrar nos dirigentes Dmentes de providencias qm rado és nossas lettras iuridicas,lador affirmar que, nos tempos Sentia indispensável á vida emnão sào tomadas, fazendo-nos denominado cerpu. júri..hodUmos, aquelle constante pre- commum.crer que os que deviam propor- d 'foi nessa fonte cristalinaoecupação dos antigos conduc- E nào se di^a que phanta-CÍonalras ou nâo km a nikda do direito que os nossos júris-tores de pooost de assegurar-lhes siamos, por quanto, presenciamoscomprehensào de *eu dever ou consultas, possuídos des maisa felicidade pela justiça, equí- quotidianamente fados que tris-nâo se quedam diante do.soffrer generosos imuilm Je 'assegurardade c segurança indióldml, jd leniente attestam o descasa dodos sms semelkantese a felicidade de seutçoncidadáo.não ê, para os que actualmente poder puhlic, q tanto ã respon- H ãfa. noticiam * c/estes pela 'rigorosa destribuiç&t, da jm-^enúergam o encargo do poder sabiiidade indeclinável de asse-cúlumriai, repelido.* casas de pes- f/f o, garantindo os direitos de^oublico, uma delenda Carthago gurar-se a garanta individual emsòa* que eram feridas de en- tvtíu wm; ftaam beber rs eríaí- m J- MACIEL.M d de certo prédio da rua Epi- tacii Penso i. Depois vieram os choques de transeuntes que eram molesta los, como noticiamos hon- tem com relação ao sr. Juâô Aagasto, pelos encontrões com carregadores de caixões e gran- des embrulhos, que tramitam pe» Ias calçadas das mais mooimcrr* tadas ruas de nossa u bs. e ne- nham iignal de consideração houoc por parte da autoridade co npetente, no sentido da re- pressão de tão preju licial abusol.., Que pensar, pois, de um go- verno que se mostra tão indif- ferente á cauza sagrada do povo ? !... JCr""ü 1— "55. ¦ '*" *SL ,"3 '" * i r" ** """Çi ÇT**^__t JT"T^ t-3t -y •z-ar\z~2t*e—arr -ti- -rniiT A carestia da vida Continua a se p eoecupar, na capitei federal, os responsava» pelo destinos dos povos com a carestia da vida e no sentido, de attenuar os desgraçados effei- tos desta cala niddde publica, pro- curam em teuniáo de interessados, o meio de reilizarem seu n bre desideratum, como se do se- guÉníe tel-gramma, publicado no "Jornal do Recife" de ant -hon- tem: "RIO 13-0 sr. Alaor Pra- ta, prefeito do districto federal, reuniu em seu gibinete de ta- balho, na prefeitura, os srs. ma!- chantes, accordando medidas teu- dtntes ao baratiairiento da carne verde'*. E' o caso do sr. dr. p efeito appliciír aqui o remédio adoptado pelo seu collega do Rio uma vez que «So se justifica o àctua! preço da cante verde, a razão de Í$8Q0 por kil >gramma. Oi focfós Sàfl to />s os ias As lelfià.! Iiwpes t: çese pwWirpvfc rj*!* T*mn rrf-r fodrt íw.*? J*M*,* "fe CTfnfnpí i? ?*<y+dh *!^ itw? *vrF.?i*, Realizouse-ae hontem n pri- meira feira livre no novo ÍocííI, destinado pela Prefeitura; no. prin- cipio do populoso bairro de Cruz das Almas, Uma idéa. este do éi. prefeito que veio em auxiiio doi moiadores daquella lana, mere- cedorá de um mercado, em è aiieia apropriada e despo iiv«l no local refendo, vistn a grande Giôtancia enir; aquelle centro o da capitsl onde existem os -m *'x. (j£f

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  • &&¦'¦ , ' ali tt* H&-a HV

    • ir»»E' oe.'«««río republicanizar « Republica", JOAQUIM MURTINKv-

    IIB_rjStf«á____É>_Í___|___|

    QUINTA

    11 il1924

    DIARIU POL*IICO I MiíHlOSO.I»'ÍUISÍH i«> as

    ü?. Maquiai i*ss>£S (:- ⣠A>jjUajüã> quiRedacção, Administração e ülflcinas:

    vIum l.ai|a(i JfiCmíai.&il

    Parahyba do Norte—-Brasil

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    Anno II Rfdaetor fiorente-SEVERIN'0 ALVES AYRES N.- 257

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    ! A Regao-hhçu puhllra.j A proi'ave> vni-h íIhí)

    licMtdwde 4 Mareei).A eúrèíati ¦ »u e conseguiu -í-mb Jhar o velhj de toda confiança do Padre gEterno-— o chaveiro do »co--o apoirolo S Pedio-

    Pen3o que vou mud r de um» e fazer minhis experiências com o meu com-

    padre e amigo Edmund • Li .*; a q lesta > é eüe aceitar a cm >.ha proposta. Más, quasejí est u me arrependendo, porqu-í .gora roe.-mo me lembrei que. para o compadre Ed-mundo o caixão das o Vellosp e lamento ao mesmo tempo, aminha fraqueza e inconstância nos meus negócios--e»tá ahi a prova em abandonar uma desço-!>r- ta ailes mesmo de ser dt> obert i--Quem é assim nào se meUe em propaganda, não teran coragem precisa para e.iírentar at lutas pela vida, ou da vida...

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    ím todos os tempos, entrebárbaros e ciüílixados, foi s m- |pre objecto de grande cogitaçãotudo quanto dizia resptito á se-gurunça publica, quer se tratassede uma grande nição, quer deuma agremiação, por mais ru- .^§dimentar que fosse sua formasociolatrica. |

    Assim a ordem interna, bemcomo a segurança exttrna, ramconsideradas cauza effhiente paraa estabilidade das instituições; etal preoccupaçàü subia de montaa ponto de se premiar aquelltsque mafa juhvs dessem para oserviço da defesa armada daPútiia.

    No tocante aos direitos descidadãos, em ccmmum, aindahojv n . ótista c/e modo admi namentos e preceitos consagrados m.„,a inlifferença pretende ac

    rável, o epreço em que eram ti nos códigos e nas leis que -tão ceüudr-se, .cada tiez mah, no denunciados pela imprensa com

    dos, o monummtal instituto jur- tahlamente nos governam^ descaso fida sorte dos que de- pedidos, mais ou menos üehe-

    dico d, Justiniano, hoje incorpo- Entretanto é inegável e deso- tOam encontrar nos dirigentes mentes de providencias qm

    rado és nossas lettras iuridicas, lador affirmar que, nos tempos Sentia indispensável á vida em não sào tomadas, fazendo-nos

    denominado cerpu. júri.. hodUmos, aquelle constante pre- commum. crer que os que deviam propor-

    d 'foi

    nessa fonte cristalina oecupação dos antigos conduc- E nào se di^a que phanta- CÍonalras ou nâo km a nikda

    do direito que os nossos júris- tores de pooost de assegurar-lhes siamos, por quanto, presenciamos comprehensào de *eu dever ou

    consultas, possuídos des mais a felicidade pela justiça, equí- quotidianamente fados que tris- nâo se quedam diante do.soffrer

    generosos imuilm Je 'assegurar dade c segurança indióldml, jd leniente attestam o descasa do dos sms semelkantese

    a felicidade de seutçoncidadáo. não ê, para os que actualmente poder puhlic, q tanto ã respon- H ãfa. noticiam * c/estes

    pela 'rigorosa destribuiç&t, da jm-^enúergam o encargo do poder sabiiidade indeclinável de asse- cúlumriai, repelido.* casas de pes-

    f/f o, garantindo os direitos de^oublico, uma delenda Carthago gurar-se a garanta individual em sòa* que eram feridas de en-

    tvtíu wm; ftaam beber rs eríaí-

    mJ- MACIEL. M

    d de certo prédio da rua Epi-tacii Penso i. Depois vieram oschoques de transeuntes que erammolesta los, como noticiamos hon-tem com relação ao sr. JuâôAagasto, pelos encontrões comcarregadores de caixões e gran-des embrulhos, que tramitam pe»Ias calçadas das mais mooimcrr*tadas ruas de nossa u bs. e ne-nham iignal de consideraçãohouoc por parte da autoridadeco npetente, no sentido da re-pressão de tão preju licial abusol..,

    Que pensar, pois, de um go-verno que se mostra tão indif-ferente á cauza sagrada dopovo ? !...

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    A carestia davida

    Continua a se p eoecupar, nacapitei federal, os responsava»pelo destinos dos povos com acarestia da vida e no sentido,de attenuar os desgraçados effei-tos desta cala niddde publica, pro-curam em teuniáo de interessados,o meio de reilizarem seu n bredesideratum, como se vê do se-

    guÉníe tel-gramma, publicado no"Jornal do Recife" de ant -hon-tem:

    "RIO 13-0 sr. Alaor Pra-ta, prefeito do districto federal,reuniu em seu gibinete de ta-balho, na prefeitura, os srs. ma!-chantes, accordando medidas teu-dtntes ao baratiairiento da carneverde'*.

    E' o caso do sr. dr.

    p efeito appliciír aqui o remédioadoptado pelo seu collega do Riouma vez que «So se justifica oàctua! preço da cante verde, arazão de Í$8Q0 por kil >gramma.

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    -se-na cui» «*._,. • .tempos normaes pho Correia, prestes a deixar *

    . „... calculo exa;to direcção desse nosso re|prováveis limites dos estabelecimento de ensino.

    muitas producções de seu f. }\z créditos supplementarefl. pej0 que m,s informuam, a. 12 — Cnamam-se «estimativa* , 1 _^„ °

    Fará o discuiço offe.ecendoo pincel, attendendo-se ao fado de , |ernen, .rCi, as qUes quando homenagem constara da apposi-

    cü:Ullé P„pe, ema otac« oflic Ú. o cu- nS ter cila (.equenUdo os

    in.- approva^ p.lo Con8re8.o. autor,- 0o do retrato, no s»Uo de

    «• il» —~ _ abertura de créditos para honra do Lyoeu , do provecto

    méiii

    im

    Bòa íriúde.

    Venho lhe ifaunicá qui

    "-f E' admirável o talento da nos

    Hc Ü\£\PQ ài\ Mw>f('\ ,rcne(!il! í]ü dül° Zé Targino, sa sympatraica artista amadora, f^ff^j^^

    *eüÍculò"exactõ direcção desse nosso reputado

    US ÜlClO lili iTíUUílt inpre|cit0 Jg lá e diputddo to- Amelinha Theorga, revelado em (^utro Jos pí l'_ . A..~~ »...«rvl«

    ».1_^VB

    i Uiíipad

    nhecido ini.lle.tuá doto Pola- titütos áos grandes meios, n m ^.ar de pe2as imprevistas que educador, seguindo-se uma cie-

    quinha, pra quem já arreniete- realizada viagens que viessem cm- $e enquadrem ms primitiva» «esti- te S0ÍTée> numa £M sa|a$ j0

    mo etlaavite correr para o seu aperfeiçoarrien- mativas» (nu propostas) approvdas f ^

    .^.^

    .,'¦-,'. í . p nll. Fechai o acto, tocada piu to artístico. Tar8«estimativas supplementare» Commissões ja toram disigni-

    ). uoje c.meça ca pelo r; que febándài a O novo quadro, do qual ora nào oetubam as disposições d; or- das e com muito animo, estão

    a choiadêra pruvia qui o inlus- uum Ul J "F t V lk Ç ,0"nto e devem ser reduzidas aginJo no sentido de ser CO-

    tre cumpade vai deixa o gln- comovente .peça musica: «'R.to, nos oce pam>v- t^uite-Velho prop, s minim ^^ ^ ^ q exit0 a pro.

    verno O Des.oá éVd« e^ 11 ro- «to. pru que motivo iü rues.e é mais ua exhi ição do talen- 0 Ministro .. da F.zenda cu,a j manife.taç_o de carinho

    toslreticamente macambusio, se- >1,cu iJi-1 ¦ j apresentação das «t:s.vifíi.*..avrts ^»u

    au _f • r. ,- t_da uni cumpade Veado, ter- que soube corn verdadeiros tons, stl8\ ao CongrVisb, fará tudo Esta lembrmçi, que partauIcbesquepen.ente ,uu_l_iico ca ^

    ^ da ^ ^-^ p.m ., tell, ^ a0 s„u „|c,„ce es

    - -. Cação," cuquettes de camarão a que se foram. As «estimativas» (ou propostas) jantes,

    nypo necarnos inSinhuna. Uísse ínlé qui vai t ©OO©

    Nós cuma curriligionaro e

    -—••--- -¦ . , do dt^^.em ser admiltidas quniótec a "d. Aguida", (iambie a jeyara. ao apogeu do^ triumpho f ^^ realaicnte solicitadas por cir.

    pelo afinco do aperfeiçoamento, cumsiancios imprevistas, quando o. JA i "Muá" tle. etc. ,- i ' .perciado qui stm-s.do cumpade caleul < de despeza de qualquerestamo apeiparando a nossa ma- Scíá

    suv,4° lom®n-. 9gU! ,°a aW«?f»«Wía Ministro for excedido. Qua.nJo ine-., L , ... i^nte, cigarro da fabrica

    "Vei-mfestação, qui vai se o suco. *

    ' f ,

    ^ , , , ., aára," charuto de bico doce daConstará dum baile, um ai-

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    Os r st s iT!>rtae da familia imperialrussa já est o en Fiança

    A cmuldade humanaOs restos iuformeo do czar Ni-

    col.su II e doe membros da familiatapo.rUl da Rússia f'37/_m conduzi*du. da Rússia pelo ^'.ricrHl jariin,*n('j»« cluíe do, misafio fraaceza naSib Ú«-.

    .Em Maneiílv. M« André Sd-rn u ouviu da boceu daquelle ofti-eu general alguns detalhas cir-emustanciados sobre i m >.!cezar noscovita e sua himilia.

    Foi por iatermedio de Mr. Cnl-ii^r I. ántig. prec.fpt' r d j czarevitch,qií^ o {general jaoi;i íez conhe í-meuio c-.ni o juiz Suk'j|oí, encar-r-j.-< .o «Ít Kctirücçâo sobre a ira-

    L'$e. lotus, uri tòrmdos fia-g iiciiü» d.- i.orji . humanos, mistur.»;ío«. foram entregues ao generalj.iíiiu em Khc.rb.ne, pelo gentindDidcri hs, que consegui u apó. A-gjnrHs :hlficuldtdes, entrégil os, se-gua íi» as instrucções do gràj du-qque esse dedo é da imperatiiz, porser o d-, um.» mulher de certa e Iade; estí muito bem tr -t.do. Enl¦e6 fragmentos h.' ainda (mac.ibMnom< n.iatur^!) com pedras precio-sas calcinadas p;.'da;os de roupasque^m id >s, & piam do cinturão docz*rev..ch, b itõss d*' umto ms, ob-jectos d« piedade, entrr. o_ qu^espequenas cuzes e d is rosários.Tudo UiJ forma arai m • •>sa derestos hu nanos, areamos ad ie cocasangue so.igul.d . __.' h imeí.'D

    pois d^ indiscripti._i carni-caria Ja cas. Ipttiet ondt' a fami-lw irap- fé;rec mf-rtava os seus c ^mpa » ei o.de ag nia. '-xhortandn-os a b vt..non rem. R z»va em v z alti ecantiva prece- onhoioxas.

    O archi-du^ue S rgio. qu - foio qu': niais so dcbatr.u, foi mortoa tir s ;.e pi tola.

    Es es restos, gr ça< á int-:rven-ç\i d> g neral J nin, foram enter-rilo-i no ce niteri • ortio !oxo dePek n Apenas o cotp ) do grãoduqu • Sérgio, aliado á f^ nili.red li Servia, foi remettido paraBclgradj.

    I

    I!

    Para minorar a cisa dos gme-ros de. rimoira nscsssidade

    do paizRio, 14—0 «r. presidenta

    da RepÜHlica para nürnUar A.cri^e, ttssigncti JUrn decreto, ifcn-tando os direitos -!e todas ai

    Alfândegas para importação aiarroz, bí>nhí, carne sôtca, bata-ta, firijào, leite c nl-nsad>-,manteiga e milho.

    Uüim. Uu ftHvUii-l:«««ü

    publico que as netas òoThcíoúfo Nacicnal, legalmente emii

    F.ço

    il!

    II

    tidas, cios va|(; r«-5 (U' 10$ cia 6a.

    Attendend. a innumeros pe-didos dos habituei de seu* Ci-

    ne na*, afi n de que tivesse a

    n ssa Capitai a primazia enie

    os demsis do Norte n_exib'ç> logo

    apó> i p ça d Recife, do deslura-

    brande film "Sol mia e Gtmor-

    rha"r a Ennpr si Giodes, Sa &

    Cia. Limita ia vae sahfazer s-

    tes tão justos deaej >s, apresçn-

    tand>-o na tela do Cine 'Rio

    Branco", n« sabb do e aomm-

    go proxinus."Sod mo e Gimorrha" é °

    film mus appirotoso e de mai

    or luxo qu'. tem vindo ao Bra-

    sil, e é na phrase de un gnn-de join-ili tã

    "A Legend i do

    Peccado e su. puniçã ."

    Con;titu este excep' ion-il filmum. cntica « moderna dissplu-

    ção social, a evocação bibl ca

    do castigo infligido ás cidades

    malditas do vicio e do peccado,segundo a circutal profusamentedest ibuida pela referida em-

    presa.Resta ao culto povo da Pa-

    fdhyba correspon ler coro a sua

    presença, aos salões do "Rio

    Braço", "Edison" e "Popular",

    estimulando d'est_ sorte os es-

    forço3 empreg d >s pelos srs.

    Gmedis, Si Ôc Cia. Ltda.

    Apesar Jos preç í l"hcon i:m h s:r d*it»do ij p&rtes.

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