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06 Rachel

13 Ruth

20 Adriane

27 Cibely

FLORES

31 Ex 10-12

01 Ex 13-15

02 Ex 16-18

03 Ex 19-21

04 Ex 22-24

05 Ex 25-27

06 Ex 28-30

LEITURACerta vez, quando o povo de Deus se tornou des-cuidado em seu relacionamento com Ele, o Se-nhor os advertiu por meio do profeta Ageu. “Ve-jam aonde os seus caminhos os levaram!”, ele disse, levando-os a refletir sobre algumas coisas que aconteciam com eles e avaliar sua espiritua-lidade descuidada à luz do que Deus os ensinara.

Mesmo aqueles mais fiéis a Deus às vezes pre-cisam dar uma pausa e pensar sobre o sentido de suas vidas. É muito fácil passar de uma se-mana muito corrida para outra sem sequer parar e ponderar para onde estamos indo e para onde deveríamos estar indo.

O começo de um novo ano é o tempo ideal de parar, refletir, e pensar sobre nossa vida. Para isso, aqui estão algumas questões para se per-guntar em oração na presença de Deus.

1. O que você poderia fazer esse ano para au-mentar seu prazer em Deus?

2. Qual é a coisa mais humanamente impossí-vel que você vai pedir a Deus nesse ano?

3. Qual é a coisa mais importante que você pode fazer para melhorar a qualidade de vida da sua família nesse ano?

4. Em qual aspecto espiritual em especial você quer melhorar nesse ano, e como você irá fazê-lo?

5. Qual é o maior desperdício de tempo em sua vida, e o que você vai fazer a respeito nesse ano?

6. Qual é a melhor forma que você pode ajudar a fortalecer sua igreja?

7. Pela salvação de quem você vai orar mais fervorosamente nesse ano?

8. De que forma você vai tentar, pela graça de Deus, fazer esse ser diferente do ano anterior?

9. O que você pode fazer para melhorar sua vida de oração nesse ano?

10. O que você pretende fazer nesse ano que vai fazer diferença nos próximos 10 anos? E na eternidade?

10 QUESTÕES PARA SE FAZER NO ANO NOVO

Donald S. Whitney

A AUTORIDADE PARA NOMEARPortanto, não tenha medo, José, de levar Maria como sua esposa. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles (Mateus 1:21). Era pri-vilégio dos pais judeus nomearem seus filhos. O primeiro empreendimento dado à humanidade no jardim foi a tarefa científica da taxonomia, isto é, a tarefa de nomear os animais e, nessa tarefa de nomear, o superior nomeia o subordi-nado. Deus deu a Adão e Eva a responsabilida-de e autoridade para nomear tudo no reino ani-mal. No entanto, em todo o Antigo Testamento, quando uma criança nasceu em propósitos his-tóricos e redentores específicos, Deus tirou o privilégio dos pais e nomeou a própria criança, indicando que a criança pertencia a Ele.Foi o que aconteceu com Zacarias no nasci-mento de João Batista. Deus disse a Zacarias como nomear seu filho (Lucas 1:13). A mesma coisa acontece aqui em Mateus. O Senhor está dizendo a Joseph: “Você não vai escolher um nome para esse menino. Você vai dizer a ele o que eu lhe digo para nomeá-lo, porque em últi-ma análise, ele é meu filho, e você deve chamar seu nome de Jesus. “A etimologia por trás desse nome é” Jeová salva. seus pecados. ”

mas não a exige. Os críticos apontam para isso e dizem que Isaiah não estava falando de uma virgem, mas dizendo apenas que uma jovem, uma donzela, conceberia. Portanto, dizem os críticos, a Bíblia não ensina um nascimento vir-ginal. Isso é o que chamamos de exegese do de-sespero, porque se você der uma olhada super-ficial no contexto deste texto, não há dúvida de que Mateus está ensinando que Jesus nasceu do ventre de uma mulher que nunca esteve com um homem. uma virgem.Isaías disse: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel” (Isaías 7:14), mas aqui em Mateus o anjo diz que eles chamarão o Seu nome “Je-sus”. Esses nomes não são mesmo, e eles não significam a mesma coisa. Isaías não nos diz por que eles vão chamá-lo de “Emanuel”. O termo Emanuel descreve o que Cristo faz. Des-creve o evento da encarnação. Ele será chama-do Emanuel porque Ele será a presença encar-nada de Deus conosco, mas seu nome judaico apropriado será Jesus, porque “Ele salvará seu povo dos pecados deles”.Assim José, sendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara e tomou para si sua mulher, e não a conheceu até que ela deu à luz seu primogênito. E ele chamou o seu nome de Jesus (Mateus 1: 24-25). Isso reflete não apenas a obediência e a submis-são de José ao que o anjo o orientou a fazer, mas também que José abraça plenamente Jesus como seu filho e cumpre os requisitos legais da genealogia que examinamos no último ca-pítulo. Joseph fez isso mesmo que o nome da criança não tenha sido escolhido por ele, mas pelo anjo. Em última análise, Jesus foi nome-ado por Deus, que é seu pai final. No senti-do imediato, Jesus foi nomeado por José, que recebeu o privilégio indescritível de ser o pai terreno do Senhor Jesus Cristo.

A idéia de salvação na Bíblia em geral significa algum tipo de resgate de uma ameaça de des-truição ou calamidade, e o sentido mais eleva-do e definitivo de salvação é o resgate da pior de todas as calamidades possíveis. A pior ca-lamidade que poderia acontecer aos seres hu-manos é cair no julgamento de Deus por seus pecados. Essa é a calamidade que aguarda to-das as pessoas que não correm para Cristo para a salvação. No entanto, o bebê é chamado de “Jesus” porque Ele é um salvador, e Ele salvará o Seu povo das conseqüências de seus pecados.

O NASCIMENTO VIRGINALAssim, tudo isto foi feito para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor por meio do profeta, dizendo: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e chamarão o seu nome Emanuel”, que está traduzido. Deus conosco ”(Mateus 1: 22-23). Este verso, em que Mateus está citan-do Isaías, foi duramente atacado pelos críticos do século XIX. Na língua judaica, existem duas palavras que podem ser usadas para descrever uma virgem. A palavra mais precisa e técnica não é aquela que Isaiah escolheu. Em vez disso, Isaías escolheu a outra palavra, que pode ser traduzida como “jovem” ou, mais apropriada-mente, “donzela”, que pressupõe a virgindade,