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1 – Movimentos de Emancipação Política

2 – Causas da Inconfidência Mineira

3 – A preparação para o levante

4 – A denúncia e a devassa

5 – A conjura do Rio de Janeiro

6 – Causas da conjuração baiana

7 – A ação e as reações

8 – A insurreição pernambucana

9 – Recordando datas importantes

10 – Você sabia que...

11 – Sites interessantes

12 - Contato

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* Fim do colonialismo.

* Declínio da mineração.

* Ascensão da produção agrícola.

* A metrópole amplia suas exigências em relação à colônia.

* A luta pelo rompimento dos laços coloniais.

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2 – CAUSAS DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA

* Séc. XVIII – auge da exploração da metrópole sobre o Brasil.

Arrocho das restrições metropolitanas

* 1765 – estabeleci-mento da derrama.

* 1785 – Proibição de manufaturas na colônia.

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A influência do Liberalismo

O século XVIII ficou conhecido na história como o “Século das Luzes”, “Ilustração” ou “Iluminismo”, cujo significado era: iluminar, combater o obscurantismo e as superstições e buscar esclarecimentos sobre a vida humana, orientados pela crença na razão e no progresso.

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A influência do Liberalismo

                   

           Filósofo inglês que expôs suas idéias políticas na obra intitulada “Tratado do Governo Civil”, marcando com sua teoria o surgimento do liberalismo político.

JONH LOCKE (1632-1704) De acordo com Locke, os homens nascem livres e iguais; desde cedo são governados pela razão, tendo direitos naturais que devem ser preservados. Desses direitos, o mais importante seria o que assegura a propriedade relacionada diretamente ao trabalho. No trabalho estaria a origem da propriedade.

Para Locke, a liberdade e a igualdade caracterizam o estado da natureza. Para se evitarem problemas, os homens, através do contrato social, criaram a sociedade política, consentindo em ser governados por um de seus representantes.

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A influência do Liberalismo

Charles Louis de Secondat Montesquieu Senhor de La Brède, Barão de Montesquieu. 

MONTESQUIEU (1689-1755) Segundo seu pensamento, a religião, a história e as instituições políticas não devem ser julgadas por critérios morais e religiosos e, sim, pelos procedimentos científicos. Seus estudos partem da análise dos feitos que ocorrem na sociedade e no estado para as hipóteses em geral.

Dedicou-se aos fenômenos políticos, apresentando um novo conceito jurídico de leis e estabelecendo a divisão clássica dos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Sua abordagem sobre a natureza do estado aponta para a existência de três formas de governo: a república, a monarquia e o despotismo, associadas a três princípios, respectivamente: virtude, honra e medo.

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A influência do Liberalismo

Voltaire trabalhou principalmente na propagação das idéias de Locke e Newton.

FRANÇOIS-MARIE AROUET VOLTAIRE (1694-1778) Fazendo uso da sátira, criticou a

monarquia e a Igreja. Defendeu as idéias liberais contra o absolutismo dos reis, mas afirmou também que somente num estado bem desenvolvido, como a França e a Inglaterra, seria possível um governo liberal. Em regiões onde ainda o povo constituía a “ralé inculta e ignorante”, seria necessário um governo forte.

Por outro lado, sugeriu a possibilidade de pessoas ilustres aliarem-se a um soberano também ilustre para a promoção de reformas sociais, de acordo com as idéias da Ilustração.

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A influência do Liberalismo

As concepções de Rousseau dizem respeito aos valores morais e aos caminhos pelos quais o homem pode atingir a felicidade individual ou social.

JEAN-JACQUES ROUSSEAU (1712-1778)

Em sua obra “Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens”, Rousseau defendeu a idéia de que o homem primitivo, na “idade de ouro”, vivia feliz, dotado de sentimentos e de possibilidades de desenvolver virtudes sociais. A sociedade civil surgiu da criação da propriedade e com ela se destruiu a igualdade existente na natureza.

Em sua obra denominada “Emílio”, Rousseau expôs uma forma de educar as crianças, livres das interferências convencionais. No “Contrato Social”, apresentou um caminho de igualdade e liberdade para a organização da sociedade através do bem comum.

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A influência da Independência norte-americana

Jonh Locke era um desses pensadores e suas idéias influenciaram alguns dos líderes políticos que conduziram o processo de independência colonial.

A partir do século XVII, uma corrente de novos pensadores europeus Iluministas, passou a criticar os defensores do absolutismo, os privilegiados de nascimento e o clero. Apregoavam uma nova maneira de organizar a sociedade e de governar.

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3 – PREPARAÇÃO PARA O LEVANTE

Principais líderes da inconfidência mineiraA população já não conseguia arcar com todos os tributos. Em 1783, para piorar as coisas, D. Luís da Cunha Meneses, um homem cruel e violento, foi nomeado para governar a capitania e passou a praticar todo tipo de arbitrariedades. A atitude de Meneses gerou um clima de revolta nos moradores da capitania das Gerais. Seu substituto, o Visconde de Barbacena, chegou em 1788 com uma incumbência ainda pior do ponto de vista da população: ele deveria lançar a derrama. A cobrança dos impostos atrasados fez com que as elites de Minas Gerais, inspiradas pelas idéias iluministas e pela Independência dos Estados Unidos, começassem a conspirar contra a Coroa. Mas quem eram esses conspiradores?A maioria eram filhos da elite aurífera, ou homens formados que, por causa da fortuna de seus pais, conseguiram estudar nas melhores universidades européias, entrando assim em contato com as idéias mais avançadas da época. Conheça alguns deles a seguir:

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3 – PREPARAÇÃO PARA O LEVANTE

Principais líderes da inconfidência mineira

José Álvares Maciel: diplomado em filosofia, em CoimbraJosé Inácio Alvarenga Peixoto: bacharel que explorava ouroCláudio Manuel da Costa: poeta e bacharelTomás Antônio Gonzaga: desembargador e poetaJosé da Silva Rolim: vigárioLuís Vieira da Silva: homem rico que possuía uma grande bibliotecaFrancisco de Paula Freire de Andrade: tenente-coronelJoaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes: dentista prático. Apesar de não ser rico nem diplomado, foi considerado o grande líder do movimento.

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José da Silva Xavier (Tiradentes): (1746-1792) Assentou praça no Regimento de Dragões, chegando até o posto de alferes (na época, posto abaixo de tenente) apesar do longo tempo de serviço. Explorou mina de ouro sem muito sucesso e exercia a profissão de dentista, de onde veio o apelido de Tiradentes. Era mascate (vendedor ambulante) quando, em Vila Rica, conheceu José Alves Maciel, que regressara da Europa e trazia idéias de república e libertação. A partir daí participou da Inconfidência Mineira. Ele foi preso em maio de 1789 no Rio de Janeiro, quando buscava apoio da província vizinha. No dia 18 de abril de 1792 era proferida a sentença aos 29 presos, sendo 11 condenados à forca e os restantes ao degredo. No entanto, 48 horas depois, no dia 20 de abril, era proferida nova sentença condenando Tiradentes à forca e os demais ao degredo na África. No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi enforcado no Campo de S. Domingos, no Rio de Janeiro. Seu corpo foi esquartejado e os despojos expostos em locais onde exercera seu papel de conspirador. Na década de 1870 os clubes republicanos tentaram resgatar a memória de Tiradentes. Um Decreto de 1890 considerou o dia 21 de abril de feriado nacional. Em 1928, Décio Vilares pintou a óleo o retrato de Tiradentes, aproximando suas feições de uma gravura popular de Cristo, numa simbologia de mártir da pátria.

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Claúdio Manuel da Costa: (1729-1789) Bacharelou-se em Canônes na universidade portuguesa de Coimbra e logo após abriu um escritório de advocacia em Vila Rica. É um dos fundadores da Arcádia Ultramarina. Era juiz das Demarcações de Sesmarias do Termo de Vila Rica quando começou a Inconfidência Mineira. Ao ser preso com os conspiradores, enforcou-se dois dias depois na cela. mesmo assim foi declarado infame sua memória e seu filhos e netos, tendo os bens confiscados. Em 1792 o tribunal de Alçada revogou a sentença, determinado que o governo entregasse, a quem pertencessem, os bens confiscados.

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Inácio de Alvarenga Peixoto: (1732-1793) Doutorou-se pela Universidade de Coimbra, em 1759. Como protegido do marquês de Pombal, permanceu em Portugal até 1776. Logo depois, no posto de coronel, assumiu o comando do Regimento de Cavalaria de Campanha do Rio Verde, onde possuía grandes propriedades rurais. Casou com a poetisa Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira. Envolveu-se na Inconfidência Mineira e foi preso em maio de 1789, em S.João D'El Rei, sendo enviado para Vila Rica e daí para a Corte. Durante o interrogatório denunciou os companheiros. Condenado inicialmente à morte, teve a pena comutada para degredo em Angola, onde morreu em 1793.

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Tomás Antônio Gonzaga: (1744-1812) Ingressou na Universidade de Coimbra em 1763 e formou-se em Leis. Voltou ao país em 1782 e trouxe uma biblioteca com 90 livros. Foi nomeado Ouvidor da Comarca de Vila Rica, fez amizade com o advogado Cláudio Manuel da Costa e conheceu a jovem Maria Dorotéia Joaquina de Seixas, chamada de Marília em suas poesias. Foi preso em maio de 1789 sendo recolhido à cadeia da Ilha das Cobras. Condenado ao degredo perpétuo na África, teve a pena comutada para 10 anos. partiu para Moçambique em 1792 e exerceu o cargo de Juiz de Alfândega. Casou-se em 1793 com a filha de um rico negreiro Alexandre Roberto Mascarenhas. No final de sua vida perdeu a razão. Deixou as obras literárias Marília de Dirceu, versos, e Cartas Chilenas, crítica mordaz ao governo de Minas Gerais.

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Joaquim Silvério dos Reis: primeiro a delatar a conspiração, em troca de perdão de uma dívida de 220 mil réis. Foi para Portugal em 1794 depois de sofrer dois atentados em Minas e Rio. Em Lisboa, é recebido pelo príncipe-regente D. João. Condecorado com o Hábito de Cristo e o título de fidalgo da casa real em foro e moradia, recebe pensão anual de 200 mil-réis. volta ao Brasil com a corte real, em 1808, e assume o posto de tesoureiro da bula de Minas, Goiás e Rio.

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Para levar avante a inconfidência mineira não houve uma única reunião formal e previamente preparada para decidir o levante, houve sim, uma serie de reuniões que foram realizadas durante o período de 15 a 26 de Dezembro de 1788 em Vila Rica, que em nenhuma delas reuniu a totalidade dos lideres.

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Nas reuniões, a maioria dos líderes se opunha à abordagem da escravatura. Apenas Tiradentes e poucos outros advogaram a causa dos escravos.

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4 – A DENÚNCIA E A DEVASSA

A devassa: traição de Joaquim Silvério dos Reis.Onze acusados condenados à morte.Apenas Tiradentes foi executado.

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No dia 21 de abril de 1792, Tiradentes foi enforcado. Seu corpo foi esquartejado e os despojos expostos em locais onde exercera seu papel de conspirador.

“ Depois de morto, lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde em lugar mais pública seja pregada em poste alto, até que o tempo a consuma, e o seu corpo será dividido em quatro quartos e pregado em postos onde o réu teve suas infames práticas, e a casa em que vivia será arrasada e salgada.”

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5 – A CONJURA DO RIO DE JANEIRO - 1794

“Os reis são uns tiranos.”

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6 – CAUSAS DA CONJURAÇÃO BAIANA - 1798

* Representantes: mulatos, negros livres e escravos.

* Propunha mudanças verdadeiramente revolucioná-rias na estrutura da colônia.

* Escassez de alimentos: levantes entre 1797 e 1798.

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6 – CAUSAS DA CONJURAÇÃO BAIANA - 1798

* A sociedade Cavaleiros da Luz: moderados e radicais.

TOUSSANT LOVERTURE

* A influência da independência do Haiti.

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7 – A AÇÃO E AS REAÇÕES

“ Animai-vos povo bahiense que está por chegar o tempo feliz da nossa liberdade, o tempo em que seremos todos irmãos, o tempo em que seremos todos iguais”.

CIPRIANO BARATA

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7 – A AÇÃO E AS REAÇÕES

* Fim do movimento: delações, prisões, condenações à morte e degredo.

* Prêmios aos delatores: dinheiro, privilégios e cargos importantes.

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8 – A INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817

* As lojas maçônicas: influência das idéias francesas.

* Monopólio comercial e aumento dos impostos: D. João e a corte no Brasil.

* Governo revolucionário em Pernambuco.

* Tentativas frustradas de expansão do movimento pelo Nordeste.

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9 – RECORDANDO DATAS IMPORTANTES

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... a cabeça de Tiradentes, levada do Rio de Janeiro para Vila Rica e exposta num poste em frente da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios dos Brancos, foi roubada na terceira

noite e nunca mais foi encontrada.

... considerada por muitos uma conspiração de poetas e loucos, a Inconfidência Mineira apresenta números que

negam a teoria. Os Autos da Devassa implicam 84 pessoas - apenas 24 condenados. Os números: militares foram 15, Civis foram 62 e clérigos foram 7. Entre os militares, está

presente quase toda a oficialidade do Regimento de Cavalaria Regular de Minas. Entre os civis, destacam-se: 1

banqueiro, 4 engenheiros, 12 bacharéis em Direito e 4 médicos.

10 – VOCÊ SABIA QUE...

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Inconfidência Mineirahttp://www.educacional.com.br/Saibamais/23/Historia/inconfidencia/febre.asp

http://www.zaz.com.br/almanaque/inconfidencia/index_inconfidencia.htm

http://www.geocities.com/athens/marathon/9563/inconfidencia.htm

http://members.tripod.com/~netopedia/historia/incof_mineira.htm

Joaquim da Silva Xavier (Tiradentes)http://www.vidaslusofonas.pt/tiradentes.htm

A Independência dos Estados Unidoshttp://www.educacional.com.br/saibamais/18/historia/independenciaeua/independencia.asp

11 – SITES INTERESSANTES

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