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PATRÍCIA PINTO VERA CORREIA GRUPO 4 PROJETO DE BIBLIOTECA ENG.ª CÂNDIDA SILVA DR.ª MANUELA CARDOSO Manual de utilizador do Portal Académico do Estudante 1

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No âmbito da disciplina de Projeto de Biblioteca, unidade curricular do 3º ano da licenciatura em Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação, lecionada pela Engenheira Cândida Silva e Dra. Manuela Cardoso na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão, foi-nos solicitada a escolha de um trabalho de grupo, cujo tema com que ficamos é: “Manual de utilizador do Portal Académico do Estudante”;

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P A T R Í C I A P I N T OV E R A C O R R E I A

G R U P O 4

PROJETO DE BIBLIOTECA

E N G . ª C Â N D I D A S I L V AD R . ª M A N U E L A C A R D O S O

Manual de utilizador do Portal Académico do

Estudante1

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Sumário

Introdução;

Portal Académico;

Revisão da Literatura:

Sistemas de Gestão de Conteúdos;

Ferramentas para a construção de Manuais do Utilizador.

Conclusão;

Bibliografia.

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Introdução

No âmbito da disciplina de Projeto de Biblioteca, unidade curricular do3º ano da licenciatura em Ciências e Tecnologias da Documentação eInformação, lecionada pela Engenheira Cândida Silva e Dra. ManuelaCardoso na Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão, foi-nossolicitada a escolha de um trabalho de grupo, cujo tema com queficamos é: “Manual de utilizador do Portal Académico do Estudante”;

De modo a enquadrar o nosso trabalho faremos uma pequenaintrodução ao Portal Académico;

Numa primeira fase foi feito o levantamento de artigos, conformeestipulado na planificação de tarefas, sendo que de seguida procedemosà leitura dos artigos e à revisão da literatura;

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Portal Académico

O Portal eu.ipp.pt permite, a toda a comunidade do IPP, acederde forma rápida e organizada às informações fundamentais davida académica, através dos módulos de Ficha de Utilizador eSecretariado;

Através do sistema é possível, para as alunos, a consulta das suasnotas, horários, apontamentos e notícias. Além do acesso àinformação pessoal, podem ainda, fazer inscrições em exame,renovar a matrícula, transferências de turma, pedir certidões,entre muitas outras informações e pedidos;

Os professores podem lançar as suas notas, consultar o seuhorário, saber quem são os seus alunos, publicar conteúdos, etc.

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Sistemas de Gestão de Conteúdos

O único tipo de conteúdo que existia anteriormentedisponível para mobilização de conteúdos na internet porparte das empresas eram as páginas em HTML, que tinhamde ser tratadas e modificadas por pessoal habilitado paratal;

Porém, hoje em dia é possível que qualquer pessoa com osmínimos conhecimentos de novas tecnologias possadisponibilizar conteúdos e escolher a forma como estes sãodisponibilizados.

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Conceito de Gestão de Conteúdos:

“a gestão de conteúdos é um conjunto de processos etecnologias que suportam o ciclo de vida evolutivo dainformação digital. Esta informação digital é muitas vezesreferida como um conteúdo ou, para ser mais preciso,conteúdo digital. Conteúdo Digital que pode assumir a formade texto, como: documentos, arquivos multimídia, arquivos deáudio, vídeo, ou qualquer outro tipo de arquivo que segue umciclo de vida de conteúdo que requer uma gestão”

GOUVEIA, Luís – Produção e Gestão de Conteúdos para Plataformas Online, p.6;

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Sistema de Gestão de Conteúdos Um sistema de Gestão de Conteúdos, ou Content Management

System (CMS) em inglês, como o próprio nome indica, é um sistemaque permite gerir conteúdos e é normalmente composto de duaspartes: um back onde os administradores colocam as informaçõesque pretendem e um front onde os visitantes têm acesso a essasmesmas informações;

“Em outras palavras, um CMS é uma ferramenta que permite a umeditor criar, classificar e publicar qualquer tipo de informação numapágina web.”

ALVAREZ, Miguel – O que é um CMS, p.33;

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Assim:

O “CMS deve permitir que os próprios colaboradores, no papelde autores, criem seus conteúdos sem necessidade deintermediários, utilizando os diversos programas disponíveis.Em seguida, estes conteúdos são armazenados em repositórioscentralizados para serem tratados (gerenciados, padronizados,formatados e publicados no website) através do CMS. O CMSdeve gerir também as revisões, atualizações e o controle deacesso, garantindo confiabilidade ao que será publicado esegurança quanto à propriedade e a autoria dos conteúdos.”

PEREIRA, Júlio C.I; BAZ, Marcello P. – Introdução à Gestão de Conteúdos, p.6;

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Benefícios de um Sistema de Gestão de Conteúdos: “Os benefícios para a sua utilização podem ser resumidos

nos seguintes: custos reduzidos na manutenção do sítio,crescimento sustentado do sítio, maior controlo dainformação evitando duplicados, aumenta a flexibilidade dosítio, descentralização da administração, maior consistênciado sítio, aumento de segurança e maior coerência.”

NEVES, Bruno Pinheiro – Os sistemas de gestão de conteúdos aplicados à Gestão da Informação em Bibliotecas Universitárias, p.6;

O benefício mais geral de um sistema de gestão de conteúdos é a disponibilização, atualização e disposição da informação que agrada a administradores e a utilizadores dos mesmos.

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Benefícios de um Sistema de Gestão de Conteúdos (cont.): A possibilidade do uso de Templates e design apelativos e

consistente que facilitam a vista do site como um todo e acoerência na apresentação da informação é uma das maioresvantagens deste sistema. Assim, a aparência da pagina web, adisposição do conteúdo, o acesso à informação e possibilidadede sua inserção e atualização simplifica o trabalho, diminuindoo tempo perdido com a sua manutenção;

As funcionalidades disponíveis, tais como mecanismos de busca,calendários, webmail, e outros componentes são também bastanteimportantes para este sistema.

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Importância: Com as novas potencialidades que este sistema traz ao mundo

globalizado e ao exponencial aumento da informação, tanto asempresas como por exemplo o ensino, sofrem de umaconcorrência bastante acentuada;

O facto de este sistema ser simples e intuitivo leva a que cadavez mais informação seja disponibilizada e postada por os maisdiversos tipos de utilizadores, e aí entra o fator de qualidadeque essa informação deve ter;

Ou seja, tanto as médias como as pequenas empresas ganhampela qualidade de informação que disponibilizam, bem como aforma como a organizam e o aspeto que lhe atribuem.

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Gestão de conteúdos em portais corporativos: Um portal corporativo é tudo aquilo que é possível fazer para gerir

conteúdos numa página ou software instalado, ou seja, diz respeitopor exemplo à conhecida home-page, site, entre outros;

Este diferencia-se dum site na medida em que antes, um site eraapenas visto como um local onde estavam presentes conteúdos semqualquer tipo de atualização continua, modificado apenas porpessoas dotadas de conhecimento para tal;

Todo o conteúdo presente numa página ou software será gerido porferramentas CMS que permitem abranger um largo e vasto númerode utilizadores.

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Gestão de Conteúdos em portais corporativos(cont): Assim a gestão de conteúdos junta-se aos portais para uma maior

eficiência na escolha dos requisitos e respetivas funcionalidades queagradem a organização ou meio onde são estabelecidos e também osseus utilizadores e público-alvo, criando portais consistentes emapresentação e conteúdo, com uma navegação fácil e intuitiva.

A “GC deve gerir todo o ciclo de vida desde a criação,armazenamento, publicação, alteração e reutilização. Deve eliminar acriação redundante, controlar as versões e formas de apresentação eassegurar que em cada caso é utilizado o conteúdo certo. Devetambém gerir situações de criação e publicação através de diferentesaplicações e mecanismos de distribuição.”

PINHO, Anabela Neves Alves – Teorias de Rede na Análise..., p.91;

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Exemplos de Sistemas de Gestão de Conteúdos Com o exponencial aumento da informação e a necessidade de

publicação de conteúdos constantes tanto para empresas como parautilizadores, surgiram diversos sistemas de gestão de conteúdos quecontêm diversas funcionalidades em diversas áreas;

Alguns dos sistemas de gestão de conteúdos de código aberto,bastante conhecidos são:

Joomla!;

Drupal;

Plone;

WordPress;

Alfresco (…).

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Principais características: Parametrização de permissões: Cada um dos utilizadores

deverá possuir um código de acesso único que lhe permita usufruirdas funcionalidades que lhe foram atribuídas pelo administrador dosistema;

Workflow: O sistema deverá ser capaz de controlar a publicação deconteúdos de acordo com um conjunto de regras delineadas;

Multilingue: Em determinados casos, poderá ser relevante aexistência de mais de uma língua de consulta ao site para que possa

abranger um maior número de utilizadores interessados.

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Principais características (cont):

Interface com os utilizadores: Os sistemas de gestão deconteúdos devem apresentar interfaces intuitivas e fáceis de utilizar.As interfaces devem também definir, regras de formatação consoanteas zonas de edição;

Granularidade de conteúdos: Os conteúdos introduzidos nãopodem ser vistos apenas como textos ou imagens puros;

Reutilização de conteúdos: Uma das principais funcionalidadesdeverá ser a facilidade com que o sistema permite a reutilização dosconteúdos.

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Ferramentas para a construção de Manuais de Utilizador

Um manual de utilizador é uma publicação que inclui oessencial de uma matéria.

Este tipo de publicações fornece as instruçõesnecessárias para que um utilizador possa utilizar umdeterminado produto ou serviço.

O advento das novas tecnologias, bem como a suademocratização fez com que os manuais de utilizadorevoluíssem e se tornassem cada vez mais interativos, poisa possibilidade de inserir qualquer tipo de hipermédia fezcom que as possibilidades de inovação aumentassemradicalmente.

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Ferramentas para a construção de Manuais de Utilizador(2)

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Um manual de utilizador criado para auxiliar um aluno doensino superior tem que ser pensado para um novo tipo dealuno, um aluno dinâmico, exigente e com conhecimentos emtecnologias.

Por isso, deve haver grande preocupação em aproveitar empleno as tecnologias digitais na construção de recursosdigitais na educação.

Originam-se então, os materiais educacionais digitais(MED’s), que são definidos por Torrezzan como “todo omaterial educacional que incorpora recursos digitais na suaelaboração”.

TORREZZAN, Cristina - Design Pedagógico, p. 21;

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Design Pedagógico19

Para que este material seja devidamente criado há que entenderprimeiro o conceito de design pedagógico, definido como umconceito “que une várias áreas de estudo (informática, design eeducação) e integra elementos relacionados a práticas pedagógicas,ergonomia, programação informática e composição gráfica.”

BEHAR, Patricia; TORREZZAN, Cristina - Metas do design pedagógico, p.13

Tem, assim, como objetivo criar materiais educacionais digitais quepossibilitem ao utilizador aprender de forma autónoma, crítica,divertida, surpreendente e significativa.

No entanto, verifica-se que para desenvolver um design pedagógiconão basta a união de tecnologias digitais e materiais educacionais,pois este é um processo complexo que depende do planeamentotécnico, gráfico e pedagógico.

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Design Pedagógico(2)20

Deste modo: Fatores Gráficos: são compostos pela estética e design de

interface, em que o objetivo é " os elementos de composição nãoatuarem apenas como meros elementos decorativos, mas co atuaremno desenvolvimento das habilidades icônicas do utilizador, apoiandoa sua construção de conhecimento.”

Fatores Técnicos: estão relacionados com a ergonomia eprogramação informática do MED com o objetivo de apoiar atrajetória do utilizador, possibilitando uma postura de livre-descoberta das interfaces e do conteúdo abordado.

Fatores Pedagógicos: estão relacionados com o perfil de cadautilizador, à elaboração do conteúdo abordado e ao planeamento dasinterações e interatividades possibilitadas.

TORREZZAN, Cristina - Design Pedagógico, p.101;

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Parâmetros para a construção de MED baseados no design Pedagógico

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Segundo as autoras Patricia Behar e Cristina Torrezzanexistem certos requisitos a cumprir na criação de materiais educacionais digitais, em questões de usabilidade, interação e interatividade e

design.

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Usabilidade22

Fatores técnicos Planear o funcionamento do sistema de modo a possibilitar que o

utilizador facilmente construa uma lógica de navegação; Fornecer retorno ao utilizador de modo a ele saber onde está, onde

esteve e onde poderá estar e de que maneira;

Fatores Gráficos Estabelecer uma relação lógica entre os ícones e a função que

desempenham. Planear uma confortável carga de informação em cada interface. Contextualizar as interfaces na cultura do utilizador. Contemplar uma coerência entre as informações, padronizações e a

lógica dos elementos das interfaces.

Fatores Pedagógicos Possibilitar apoio técnico para que o aluno possa percorrer o MED

sem nenhuma dificuldade.

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Interação e Interatividade23

Fatores técnicos Os ícones devem seguir uma lógica facilmente entendível pelo utilizador. Alternar o grau de iconicidade (baixo/médio/alto), conforme a

necessidade. Observar os hábitos do utilizador final.

Fatores Gráficos Os elementos de composição devem estar contextualizados no perfil do

público-alvo e no conteúdo abordado pelo MED. Utilizar imagens estáticas, dinâmicas e animações interativas.

Fatores Pedagógicos Os elementos de composição devem ser considerados parte integrante do

MED e não meros elementos decorativos. As imagens, animações e simulações devem fornecer resistência à ação

do utilizador para que ele possa interagir com conceitos prévios e novos.

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Design24

Fatores Técnicos Planear a implementação de ferramentas que possibilitem a

interatividade utilizador –MED e entre utilizadores.

Fatores Gráficos Utilizar fatores gráficos que apoiem as ações e necessidades do

utilizador ao comunicar com outros utilizadores ou com o sistema.

Estabelecer uma relação entre os símbolos utilizados e o seusignificado.

Fatores Pedagógicas Apoiar a trajetória do utilizador pelo MED.

Possibilitar a ação do utilizador sobre o MED.

Possibilitar a navegação por livre-descoberta.

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Conclusão25

A Gestão de conteúdos procura soluções para simplificarsignificativamente os processos de criação, gestão, publicação,distribuição e acesso a conteúdos. Ao fazê-lo, aumenta e otimizaa produtividade dos utilizadores, reduzindo custos e melhorandoa qualidade de serviços, satisfazendo assim as necessidades dosutilizadores, que deve ser o seu principal objetivo;

Relativamente aos sistemas de gestão de conteúdos, estespermitem implementar fluxos de trabalho para a gestão deconteúdos, desde a criação até à sua publicação, pela definição deregras e procedimentos a serem executadas, a cada etapa doprocesso estipulado, o que dentro de uma pequena ou médiaempresa se torna de extremo valor e importância;

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Conclusão (2)26

Estes sistemas permitem ainda que qualquer utilizador possa criar epublicar imediatamente a informação pretendida, reduzindo o tempode trabalho que anteriormente um só responsável tinha, uma vez que sóesse tinha competências para atualizar a pagina web ou softwareimplementado;

Os MED´s devem estar contextualizados na sua cultura, tanto emrelação a aspetos gráficos e ergonômicos, quanto a respeito da lógicaaplicada à organização do conteúdo e da estrutura interativa. O alunodeve ter a oportunidade de percorrer livremente o material educacionaldigital de uma maneira não-linear, ou seja, conforme a lógica queestiver construindo em cada momento de acesso.

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Bibliografia27

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TORREZZAN, Cristina Alba Wildt- Design Pedagógico: um olhar na construção de materiais educacionais digitais [Em linha].Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. [Consult. 04 Mar.2014]. Disponível na internet:http://seer.ufrgs.br/renote/article/view/13569.

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