1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.
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1
A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de
Lisboa
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Uma gama alargada de Produtos...
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Carlos Duarte e José Alvarez, Abril de 2005
1. Apresentação da Empresa
2. Breve História das Argamassas
3. Conceitos básicos
4. Directiva dos Produtos da Construção e Marcação CE
5. Produtos da Empresa: Cal Hidráulica e Argamassas
Secas
6. Patologias de Argamassas: Fissuração,
Eflorescências, etc.
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Na Construção, desde 1891...
Secil Martingança
Cal Hidráulica: Fornos e Moagem
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5
1990: Secil, SA adquire 51% do Capital Social
Secil Martingança, Aglomerantes e Novos Materiais para a Construção,
Lda
Nova designação:
Maceira – Produtos e Aglomerantes para a Construção Civil, Lda
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A empresa no Grupo Secil
CimentoPréfabricados e
Materiais de ConstruçãoBetão Pronto e Agregados
Actividades Diversas
Actividades Financeiras
Secil, SA
51%
www.secil.pt
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Secil Martingança: Localização
Sede e Fábrica de Cal Hidráulica: Maceira, Leiria
Fábrica de Argamassas Secas, Pataias, Leiria
Escritório em Lisboa
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Secil Martingança: Números
Vendas (2004):
11 milhões de Euros
Trabalhadores (2004): 83
Nº 976 das 1000 Maiores (VAB), Expresso, Out. 2004
Nº 246 das 1500 Maiores PME, Semanário Económico, Nov.2004
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Secil Martingança: Fábricas
PataiasMaceira
Cal Hidráulica Argamassas Secas
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Qualidade
A Secil Martingança é uma empresa cujo Sistema de Gestão da Qualidade
(SGQ) está certificado pela APCER
Cal Hidráulica, Colas de Construção, Argamassas de Alvenaria, Betonilha e
RHP: Marcação CE
9 variedades de RHP e 3 Argamassas de Alvenaria encontram-se certificadas
pela Certif
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História das Argamassas (I)
Os primeiros fornos datam de há cerca de 10 000 anos,
produzindo Cal por ustulação de pedra calcária:
CaCO3 CaO + CO2
CaO + H2O Ca(OH)2
Regando o CaO com água (apagar a cal) obtem-se um pó branco fino, que foi o primeiro Aglomerante Não
Hidráulico: Cal Hidratada ou Apagada.
Reacção exotérmica!
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História das Argamassas (II)
Cinzas vulcânicas ou pozolanas
Pó de Tijolo ou de Telha
Cal Hidratada
Areias
Matérias orgânicas (gorduras)
As Argamassas utilizadas pelos Romanos eram constituídas
essencialmente por:
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História das Argamassas (III)
A construção em zonas marítimas e fluviais levou o
Homem a procurar Aglomerantes Hidráulicos.
O estudo das Argamassas foi
desenvolvido com êxito pelo
engenheiro inglês John Smeaton
(1724-1792), a quem foi confiada
a edificação do 4º farol de
Eddystone (Plymouth, Inglaterra).
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História das Argamassas (IV)
1824: o inglês Joseph Aspdin patenteou o processo de fabrico do Cimento, que designou por Portland, devido à sua
semelhança com a pedra de construção da Ilha de Portland.
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História das Argamassas: Linha de Tempo
Primeiras Argamassas
conhecidas (Aztecas e Galileia)
Roma: uso de pozolanas
10 000 AC
Séc. 1
1759
1824
1826 1857 1891
1892
1989
1991Farol de
Eddystone: ligantes
hidráulicos
Patente do Cimento Portland
(Aspdin)
1ª Fábrica de Cal Hidráulica (França)
1ª Fábrica de Cimento
(Inglaterra)
Fábrica de Cal Hidráulica (Martingança
1ª Fábrica de Cimento em Portugal (Alhandra)
Directiva Europeia dos Produtos da Construção
Secil Mart.: desenv. das Argamassas Secas
Marcação CE do Cimento Portland
2002
2004 e seguintes
Marcação CE das Argamassas de
Construção
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Mistura de:
•um ou mais ligantes inorgânicos
•agregados
•adjuvantes
•Água
usada como revestimento exterior e interior.
Argamassas de Revestimento (Rebocos)
Definição segundo a Norma Europeia de
Argamassas EN 998-1 (Rebocos Exteriores e
Interiores)
Definição de Argamassa (I)
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Definição de Argamassa (II)
Argamassas de Alvenaria
Mistura de:
• um ou mais ligantes inorgânicos
• agregados
• aditivos
• águapara a ligação de alvenarias, usadas na construção de paredes e muros.
Definição segundo a Norma Europeia de
Argamassas EN 998-2 (Argamassas de Alvenaria)
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Ligantes Hidráulicos e não Hidráulicos
Hidráulicos Não Hidráulicos
Até debaixo de
água!
Cal Hidratada
Atmosfera, CO2
Cal Hidráulica
Cimento Portland
Endurecem por um processo de cura rápida (hidratação), reagindo com a água de
amassadura
Endurecem por um processo de cura lenta (carbonatação),
reagindo com o CO2 da atmosfera
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Argamassas Tradicionais
Argamassas HidráulicasUsam Ligantes Hidráulicos
(Cimento Portland ou Cal Hidráulica)
Argamassas Não Hidráulicas
Usam Ligantes Não Hidráulicos
(Cal Hidratada)
Argamassas BastardasUsam os dois tipos de Ligantes
(Hidráulicos e Não Hidráulicos)
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Rebocos: Tradicionais vs. feitos em Fábrica
Reboco Tradicional Reboco feito em Fábrica
Legenda: 1 – suporte; 3 – chapisco; 4 – emboço;
5 – acabamento (eventual);
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Argamassas Preparadas em Obra: más condições!
Cimento e Areia expostos às intempéries
Medição dos componentes a balde, sem registo
Formulações dependentes do operador
??
Dúvidas:
o Areias lavadas e calibradas?
o Aditivos? Ficha Técnica?
o Consistência da preparação?
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Argamassas: Obra vs. Fábrica
Argamassas Preparadas na Obra:
Argamassas Recebidas de Fábrica:
• Composições estudadas
• Fabrico rigoroso, com
registos
• Cumprimento de Normas
• Propriedades consistentes
• Produtividade na aplicação
• Desperdício reduzido
• Ficha Técnica
• Organização do Estaleiro
• • • • •
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A Marcação CE em Produtos da Construção
Directiva dos Produtos da Construção
89/106/EEC
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A Marcação CE garante a conformidade com determinados requisitos essenciais:
A Marcação CE em Produtos da Construção
1. Resistência Mecânica e Estabilidade
2. Segurança no caso de Fogo
3. Saúde, Segurança e Ambiente
4. Segurança para o Utilizador
5. Protecção contra o Ruído
6. Economia de Energia e Isolamento Térmico
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A Marcação CE em Produtos da Construção
Cais de Construção (NP 459:2002): desde Julho de 2003
Colas de Construção (EN 12004): desde Abril de 2004
Argamassas de Pavimentos (EN 13813): Agosto de 2004
Argamassas de Alvenaria (EN 998-2): Fevereiro de 2005
Argamassas de Reboco (EN 998-1): Fevereiro de 2005
Agregados (várias Normas): Junho de 2004
A Marcação CE é um passaporte sem o qual os
produtos não podem ser comercializados na UE.
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Secil Martingança: Produtos
Cal Hidráulica Martingança
Argamassas Secas
Tratamento de Superfícies
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Cal Hidráulica Martingança: definição
Ligante Hidráulico constituído por:
Cal Hidráulica Natural
Designação: EN 459-1 NHL 5
•Silicatos e Aluminatos de Cálcio
•Hidróxido de Cálcio
Marcação obrigatória desde
Jul.2003
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Cal Hidráulica Martingança: fabrico
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Cal Hidráulica vs. Cimento Portland
Contribuição para a Resistência à Compressão
dos componentes principais do Cimento Portland
Cal Hidráulica NHL 5
(5 MPa)
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Cal Hidráulica Martingança: aplicações
1. Argamassas
• Assentamento, Enchimento, Acabamento
• Ligante hidráulico único ou misturado com Cimento
3. Substituto do filler nos Pavimentos Betuminosos
2. Tratamento de Solos(Estabilização/Consolidação)
Melhora a resistência à penetração das águas
Melhora a consistência do betuminoso
Melhora a resistência à fissuração
Melhora o índice CBR (California Bearing Ratio)
Reduz a humidade (poder excicante) aglutinando as partículas
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Cal Hidráulica Martingança: Vantagens
• Excelente binómio preço-qualidade
• Resiste à fissuração
• Perfeita (e durável) aderência aos suportes
• Permite a respiração dos suportes, opondo-se à travessia da água líquida
• Misturada com Cimento: confere maior trabalhabilidade e plasticidade às ArgamassasA Cal Hidráulica é um material nobre que
tem acompanhado o Homem desde há
séculos.
Face às suas extraordinárias características
é um material do futuro, com aplicações na
Reabilitação e na Obra Nova.
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Argamassas de Alvenaria: Composição
• Ligantes Hidráulicos
• Agregados lavados e calibrados
• Adjuvantes:o Plastificantes
o Retentores de Água
o Hidrofugantes (*)
(*) apenas na Argamassa de Alvenaria Hidrofugada
Aplicação: do modo tradicional (manual).
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Argamassa de Betonilha: composição/aplicação
Substitui a Betonilha Tradicional preparada em obra, fazendo o enchimento e acabamento de pavimentos, ficando apta a
receber um revestimento final.
Aplicação: tradicional (manual)
•Ligantes Hidráulicos
•Agregados lavados e calibrados
•Adjuvantes
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RHP: Composição
• Ligantes Hidráulicos
• Agregados lavados e calibrados
• Adjuvantes: Plastificantes
Retentores de Água
Hidrofugantes (*)
(*) apenas nas versões de uso no Exterior
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Características do RHP (II)
O RHP inibe a passagem da água
líquida...
...mas é permeável ao vapor de
água!
Motivos:
• Curva granulométrica dos Agregados
• Presença de Hidrofugante
Respiração das Paredes (conforto dos Edifícios)
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Características do RHP (III)
Interior
Exterior
Espessura mínima = 10 mm (*)
(*) 20 mm no RHP Exterior Branco
Inibição das águas pluviais (conforto dos Edifícios)
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Características do RHP (IV)
Blocos Betão
O RHP dispensa o
“chapisco” ou “salpico”(*)
Tijolos Alvenaria Antiga
(*) excepto em tectos de betão e betão muito fechado
Aderência aos Suportes
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Colas de Construção (Cimentos-Cola)
Colas de Construção
para colocação de
Produtos Cerâmicos,
destinadas a usos no
interior e no exterior,
em superfícies
horizontais e verticais.
Ainda sem obrigatoriedade de Marcação
CE
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Estuque Sintético Lavável
Base: Resinas Estireno-Acrílicas em dispersão aquosa
Aplica-se como um Barramento
Tradicional.
De granulometria muito fina,
recomenda-se como acabamento
final de paredes.
Para exterior e interior, resistindo
à fissuração e proliferação de
bactérias.
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Pasta de Estanhar: composição/aplicação
Substitui os Estanhamentos feitos
em obra, com vantagens:
•Menor incidência da
fissuração
•Constância da composição
•Maior rapidez na aplicação
•Aplicação em Rebocos verdes
ou endurecidos
•Uso InteriorAplicação tradicional (manual)
• Ligantes Hidráulicos especiais
• Agregados calcários
• Adjuvantes
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Fábrica de Argamassas: diagrama
Tecnologia:
Raute Dry Mix
(Finlândia)
Localização:
Pataias, junto
à Fábrica de
Cimento Cibra
Capacidad
e 250 000
t/ano
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43
Fábrica de Argamassas: diagrama
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44
Século XXI: da Fábrica ao Estaleiro...
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Argamassas Secas
Um dos 6 Estádios do Euro 2004 que utilizou os nossos produtos
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Anomalias em Rebocos
São frequentes as situações com defeitos devidos ao processo artesanal de preparação de
Argamassas em Obra
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Tipos de Fissuração
1. Fissuração Orientada (Vertical, Horizontal ou Oblíqua)
2. Fissuração Aleatória
3. Fissuração Mista
Causas:
• Má preparação do suporte
• Má aplicação do Reboco
• Má qualidade (da formulação, das matérias-primas, da mistura)
Causas: Exógenas ao Reboco (ou à sua aplicação)
![Page 48: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/48.jpg)
49
Fissuração exógena ao Reboco (I)
Devida a:
Cedências na estrutura do
edifício
Movimentos do solo
Ausência/Insuficiência de
juntas
Desligamento de
elementos do edifício
Vãos, Vibrações, etc
![Page 49: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/49.jpg)
50
Fissuração induzida pelo Suporte
Fissuração exógena ao Reboco (II)
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51
Cedências na estrutura do
edifício.Movimentações diferenciais das fundações, devidas às variações da humidade do solo.
Fissuração exógena ao Reboco (III)
Zona de Cedência
Zona de Cedência
![Page 51: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/51.jpg)
52
Fissuração decorrente da deformação sofrida pelo pavimento superior.
Fissuração exógena ao Reboco (IV)
Esquema retirado do Manual de Alvenaria de Tijolo, APICER/CTCV.
![Page 52: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/52.jpg)
53
Fissuração exógena ao Reboco (V)
Cedências na estrutura do
edifícioDeformação do solo no
centro da parede
![Page 53: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/53.jpg)
54
Cedências na estrutura do
edifício
Fissuração exógena ao Reboco (VI)
Deformação do solo no extremo da parede
![Page 54: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/54.jpg)
55
Fissuração exógena ao Reboco (VII)
Fissuração oblíqua
![Page 55: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/55.jpg)
56
Fissuração exógena ao Reboco (VIII)
Fissuração de Bigode
![Page 56: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/56.jpg)
57
Fissuração exógena ao Reboco (IX)
Os vãos (sendo uma
interrupção da parede) são
local privilegiado de
concentração de tensões,
sofrendo ainda as acções
transmitidas pela fixação das
caixilharias.Esquema retirado do Manual
Alvenaria de Tijolo, APICER/CTCV.
![Page 57: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/57.jpg)
58
Fissuração exógena ao Reboco (X)
Aplicação de rede de Fibra de Vidro
Esquema retirado do Manual de Alvenaria de Tijolo, APICER/CTCV.
Armação de paredes de alvenaria
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59
Fissuração exógena ao Reboco (XI)
Pontes Térmicas: zonas envolventes dos edifícios em que a existência de materiais com diferentes
condutibilidades térmicas modifica a resistência térmica.
Solução:
Uniformizar a
resistência
térmica, usando o
mesmo tipo de
material na
envolvente dos
edifícios.Esquema retirado do Manual de Alvenaria de Tijolo, APICER/CTCV.
![Page 59: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/59.jpg)
60
Fissuração exógena ao Reboco (XII)
Esquema retirado do Manual de Alvenaria de Tijolo, APICER/CTCV.
Pontes Térmicas
Emprego indevido de forras, com apoio insuficiente no pano exterior da
alvenaria.
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61
Fissuração exógena ao Reboco (XIII)
Desligamentos...
...entre a Alvenaria e a Estrutura.
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62
Fissuração exógena ao Reboco (XIV)
Consolas
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63
Anomalias exógenas ao Reboco (XV)
Aplicação efectuada sobre suporte seco e temperatura exterior
elevada
Defeitos decorrentes do Suporte
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64
Anomalias exógenas ao Reboco (XVI)
![Page 64: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/64.jpg)
65
Detecção da Fissuração
Testemunhos para
detecção de Fissuração
activa:
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66
Anomalias próprias dos Rebocos (I)
À retracção
opõem-se as
ligações ao
suporte, gerando-
se tensões que,
excedendo a
coesão entre as
partículas do
reboco, provocam
fissuras.
Sendo um produto cimentício, o
Reboco sofre retracção durante a
cura.
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67
Causas principais:
•excesso de ligante na formulação
•secagem demasiado rápida
Anomalias próprias dos Rebocos (II)
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68
Fissuração em panos esbeltos.
Anomalias próprias dos Rebocos (III)
Os panos esbeltos são
local privilegiado de
concentração de tensões.
25 cm
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69
Fissuração em zonas de
transição.
Anomalias próprias dos Rebocos (IV)
![Page 69: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/69.jpg)
70
Aplicação de rede de Fibra de Vidro.
Anomalias próprias dos Rebocos (V)
![Page 70: 1 A Secil Martingança saúda a Universidade Nova de Lisboa.](https://reader037.fdocument.pub/reader037/viewer/2022103113/552fc12c497959413d8d1956/html5/thumbnails/70.jpg)
71
Fissuração horizontal: descaimentos
Anomalias próprias dos Rebocos (VI)
Origens:
• Aderência insuficiente (falta de aperto)
• Má formulação da argamassa
• Sobrespessura do reboco
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72
Eflorescências (I)
Aparecimento de depósitos
brancos salinos à superfície, em
resultado da migração de
sais veiculada pela água no interior dos
rebocos.
Este fenómeno ocorre preferencialmente em tempo húmido e fresco (Inverno).
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73
Os hidróxidos de alcális
existentes no cimento reagem
com os sulfatos dos tijolos,
formando sulfatos alcalinos
(Na2SO4 e K2SO4) que
contrariamente ao CaSO4, são
extremamente solúveis na água,
sendo por ela transportados até à
superfície do tijolo.
Eflorescências (II)
Com a hidratação do cimento, dá-se a migração do Ca até à superfície e a sua posterior carbonatação, formando-se
carbonato de cálcio.
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74
Eflorescências (III)
Causa principal: migração de sais, (sulfato de cálcio,
nitrato de potássio ou salitre), por ascensão
capilar.
Interior
Níveis freáticos elevados
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75
A ascensão da água nas paredes dá origem a uma
diferença da potencial entre o terreno e parede.
Processo de Electro-osmose Forese
Com a corrente invertida,
procede-se à injecção de
partículas para obstrução dos
poros e impedir a ascensão da
água, nomeadamente silicones ou
siliconatos.
Eflorescências (IV)
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76
Eflorescências (V)
Nos primeiros dias de
hidratação, a argamassa
está praticamente
desprovida de
capilaridade.
As eflorescências têm
lugar nos vazios
existentes na
constituição dos
tijolos.
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77
Exterior
Salitrações
Causa principal: areias não lavadas
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78
Permeabilidade
Causas:
• areias monogranulares
• espessura insuficiente
• ausência de aditivo de inibição de água.
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99
Congresso Nacional de Argamassas: Nov. 2005
Reunir fabricantes, utilizadores, investigadores, projectistas, prescritores e outros intervenientes do
Sector das Argamassas de Construção para debater as tendências e o desenvolvimento de novos produtos.
Proporcionar à Investigação Portuguesa a possibilidade de divulgar os seus trabalhos.
Trazer a Portugal especialistas de outros países para promover a troca de experiências e de
conhecimentos.
Objectivos:
Infos: www.apfac.pt
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100
www.secilmartinganca.pt