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    Saiba quais so os principais fatores responsveis pelo sucesso(ou fracasso) da promoo de cursos e palestras:

    1) O tema

    2) O professor/palestrante3) O local

    4) A data

    5) A estratgia de promoo

    6) A pessoa responsvel pela coordenao

    7) O sistema de registro e organizao

    (Este documento mostra que, contratando um curso ou palestra de nio Padilha asua entidade de classe ter a orientao correta e o suporte necessrio para que o

    sucesso do evento seja garantido.

    Neste documento voc ter:CURRICULUM DE NIO PADILHACurriculum Vitae detalhado e resumido do palestrante

    NOSSOS NMEROS AT 2012Nmeros que ajudam a dimensionar o trabalho de nio Padilha nesses ltimos quatorze anos.

    NOSSOS CURSOS E PALESTRAS PARA 2013

    Informaes detalhadas sobre os cursos e palestras disponveis para apresentao em 2013.

    CARTA AO PROMOTORTexto elaborado especialmente para promotores de eventos em geral, apontando os principais

    problemas (e solues) em eventos das Entidades de Classe de Engenharia e de Arquitetura.e

    CONDIES COMERCIAIS PARA CONTRATAOInformaes importantes para instituies que desejem contrataros cursos e palestras de nio Padilha

    (Este arquivo foi atualizado em 06/05/2013)

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    893 PRODUES E EVENTOS LTDA CNPJ 01.676.596/0001-07 BALNERIO CAMBORI-SCwww.eniopadilha.com.br - 47-3361-7555 [email protected]

    CURRICULUM VITAE

    Nome:nio PadilhaNome em citaes bibliogrficas: PADILHA, nioEndereo: Rua Manoel Athanazio Correia, 89 - Barra

    Balneario de Camboriu, SC

    CEP: 88332-150Telefone: 47-3361-7555E-mail:[email protected]:www.eniopadilha.com.br

    CURRICULUM RESUMIDOnio Padilha engenheiro formado pela UFSC (1986) e Mestre em Administrao pelaUNIVALI (2007).

    Fundador e Diretor da Trifase Engenharia, atuou durante 12 anos como projetista, consultore assessor tcnico, tendo realizado mais de 500 trabalhos em diversos estados brasileiros.

    Autor dos livros "Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia" (8 edio/20mil exemplares), "Marketing Pessoal & Imagem Pblica" (2 edio/6 mil exemplares), "3Minutos de Marketing" (2 edio/2 mil exemplares), "Os Pecados de Marketing na En-genharia e na Arquitetura" (esgotado), "Negociar e Vender Servios de Engenharia eArquitetura" (3 edio/3 mil exemplares) e "Administrao de Escritrios de Arquitetu-

    ra e Engenharia" (1 edio/mil exemplares)Apresenta cursos e palestras para profissionais e estudantes de Engenharia e Arquitetura emtodo o Brasil. Seus cursos e palestras j tiveram a participao de mais de 19.000 profissio-nais e mais de 170 cidades de TODOS os estados brasileiros, alm de trs cidades em Por-tugal (Lisboa, Coimbra e Porto).

    Escreve regularmente e seus artigos so publicados, todas as semanas, em diversos jornais esites do pas e no exterior.

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    nio PadilhaCURRICULUM DETALHADO

    FORMAOMestrado em Administrao (2007).

    Universidade do Vale do Itaja, UNIVALI, Brasil.Ttulo: " Uma anlise da heterogeneidade de pequenas empresas luz da Viso Baseada em Recur-sos (RBV): o caso dos servios profissionais de engenharia", Orientador: Rodrigo Bandeira-de-Mello.

    Palavras-chave: Organizaes; Administrao; Estratgia; Recursos.Grande rea: Cincias Sociais Aplicadas /rea: Administrao.

    Graduao em Engenharia Eltrica (1986).Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

    Ensino Mdio (cientfico) (1979).Instituto Estadual de Educao de Santa Catarina, IEE, Brasil.

    ATUAO PROFISSIONAL

    IPOG - Instituto de Ps-Graduao, GO (NOV/2010atual)Vnculo institucional: Professor convidadoCarga horria: 20 horas por disciplina ministradaAtividades: EnsinoNvel: Ps-Graduao.Disciplinas ministradas: Gesto de Carreira e Marketing Pessoal

    Administrao de Escritrios de Arquitetura e Engenharia

    UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul, SP / Cia dos Cursos, SP (20092011)Vnculo institucional: Professor convidadoCarga horria: 20 horas por disciplina ministradaAtividades: EnsinoNvel: Ps-Graduao.Disciplinas ministradas: Marketing na Arquitetura

    Marketing e Relacionamento com o Cliente

    ALTOQI - S3ENG Inteligncia Aplicada a Engenharia (JUL/2004Atual)

    Vnculo institucional: Autor conteudista contratado,Carga horria: 4Atividades: Ensino,Nvel: Formao Continuada.Disciplinas ministradas: Marketing para Engenharia Arquitetura e Agronomia

    CONFEAConselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (OUT/2007JAN/2009)Vnculo institucional: Servidor ContratadoCarga horria: Integral

    Atividades: Gerncia de Marketing e EventosNvel: Gerncia

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    UNIVALI - Universidade do Vale do Itaja, SC (20062007)Vnculo institucional: Professor contratadoCarga horria: 8 horas/aulaAtividades: Ensino, AdministraoNvel: Graduao.Disciplinas ministradas: Seminrios de Estudos em Administrao

    Empreendedorismo IAdministrao em Engenharia Civil

    UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina, SC (MAR/2006JUL/2007)Vnculo institucional: Professor autorAtividades: Ensino, WebdesignerNvel: Graduao.Disciplinas ministradas: Marketing e Comrcio Eletrnico

    EPPEnio Padilha Produes e Eventos Ltda, SC (JUL/1986Atual)Vnculo institucional: DiretorAtividades: Ensino, Produo de contedoNvel: Formao continuada para Engenheiros e Arquitetos.Treinamentos ministrados:Marketing para Engenharia, Arquitetura e AgronomiaMarketing Pessoal Para Engenheiros e ArquitetosComo Negociar e Vender Servios para Engenharia e ArquiteturaComo Organizar e Administrar Escritrios de Engenharia e Arquitetura

    IDIOMASPortugus: Compreende (bem); L (bem); Escreve (bem); Fala (bem)Ingls: Compreende (bem); L (bem); Escreve (no); Fala (regular)Espanhol: Compreende (bem); L (bem); Escreve (no); Fala (regular)

    PRMIOS1980 Concurso Literrio da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Primeiro Lugar. Cate-goria Crnica. (Publicado na Revista Discente, edio 1980).

    PRODUO CIENTFICA, TECNOLGICA e CULTURALLivros publicados:

    PADILHA, nio . Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Balnerio Cambori: EPPE Edito-ra, 1998. v.1. 176 p.

    PADILHA, nio. Marketing Pessoal &Imagem Pblica. 2. ed. Balnerio Cambori: EPPE Editora, 1999. v. 1.168 p.

    PADILHA, nio . Trs Minutos de Marketing. 2. ed. Balnerio Cambori: EPPE Editora, 2000. v. 1. 108 p.PADILHA, nio. Os Pecados de Marketing na Engenharia e na Arquitetura. 1. ed. Balnerio Cambori: EP-PE Editora, 2002. v. 1. 128 p.

    PADILHA, nio ; CARVALHO, C. G. ; GALLAS, J.C. Marketing e comrcio eletrnico: livro texto para dis-ciplina do curso de Webdesigner. Florianpolis: Unisul, 2007.

    PADILHA, nio. Negociar e Vender Servios de Engenharia e de Arquitetura. 1. ed. BalnerioCambori: EPPE Editora, 2007. v.1. 176 p.

    PADILHA, nio. Ler e Escrever. 1. ed. Balnerio Cambori: 893 Editora, 2011. 108 p.

    PADILHA, nio. Administrao de Escritrios de Arquitetura e Engenharia. 1. ed. BalnerioCambori: 893 Editora, 2013. v.1. 176 p.

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    ARTIGOS EM JORNAIS OU REVISTASPADILHA, nio. Por que que a gente assim? In.: Revista do Conselho Federal de EngenhariaArquitetura e Agronomia, Braslia - DF, v.1, p. 15-15, 2002. (artigo de opinio)

    Centenas de artigos publicados em Jornais e Revistas de grande circulao em todos os estados brasileiros,entre 1995 a 2007.

    TRABALHOS CIENTFICOS APRESENTADOS EM EVENTOS

    PADILHA, nio ; GALLAS, J.C. ; SOUZA, M. J. B. Percepo das caractersticas da prestao de servi-os: um estudo com empresas do ramo de cosmetologia e esttica do litoral norte de santa catarina. In:3a Mostra de Pesquisa em Administrao - Univali, 2006, So Jos - SC. Anais Eletrnicos - CD-ROM,2006.

    PADILHA, nio ; PATRICIO, P.P. Monitorao do Ambiente Externo: estudo de um Caso de Um Cy-ber Caf em Balnerio Camboriu. In: Encontro de Estudos e Pesquisas em Organizaes - ENEPO, 2006,Joaaba - SC. Anais Eletrnicos. Joaaba : Unoesc, 2006

    PADILHA, nio ; MELLO, D. A. Mudana Estrutural como Estratgia de Enfrentamento do Mercadode Tecnologia de Informao: Um Estudo de Caso na Creare Engenharia. In: IV MOSTRA DE PES-QUISA ORGANIZAES E SOCIEDADE - PMA - UNIVALI, 2005, Biguau - SC. IV MOSTRA DEPESQUISA ORGANIZAES E SOCIEDADE - PMA - UNIVALI, 2005.

    PADILHA, nio; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo. Uma Anlise da Heterogeneidade de PequenasEmpresas luz da Viso Baseada em Recursos (RBV): o caso dos Servios Profissionais deEngenharia. In:__ Encontro Nacional da Associao dos Programas de Ps-Graduao em Administrao -ENANPAD, 31., 2007, Rio de Janeiro. Anais eletrnicos, Rio de Janeiro, 2007 CD-ROM (Artigo seleciona-do para apresentao e publicao)

    PRODUO TCNICA / CURSOS

    PADILHA, nio. Marketing para Engenharia,Arquitetura e Agronomia (Curso via internet -www.qisat.com.br - 140 participantes). 2005 (Curso).

    PADILHA, nio. Como Negociar e Vender Servios de Engenharia e Arquitetura (Curso presencial - 8

    horas - 140 apresentaes entre 2004 e 2007, em 90 cidades do Brasil5000 participantes.). 2004.PADILHA, nio. Marketing Pessoal e Imagem Pblica (Curso presencial - 8 horas60 apresentaesentre 1999 e 2007, em 55 cidades do Brasil - 1900 participantes.). 1999 (Curso).

    PADILHA, nio. Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Curso presencial12 horas -170 apresentaes entre 1998 e 2006, em 120 cidades de todos os 26 estados do Brasil - 9.000 participan-tes.). 1998 (Curso).

    PADILHA, nio. Administrao de Escritrios de Arquitetura e Engenharia (Curso presencial16horas - 25 apresentaes entre 2006 e 2012, em 22 cidades de 12 estados do Brasil - 430 participantes.). 2006(Curso).

    OUTRAS ATIVIDADES Escreve regularmente artigos e ensaios que so publicados em diversos jornais e revistas no Brasil e emoutros pases.

    Mantm um site na Internet (www.eniopadilha.com.br), atualizado diariamente, onde publica artigossobre marketing e comportamento. Alm disso o site traz tambm informaes sobre seus livros, cursos epalestras e uma seo de servios, com bibliografia recomendada para profissionais de Administrao, Enge-nharia e Arquitetura

    Publica, semanalmente, o Boletim Informativo Trs Minutos, transmitidos por e-mail para cerca de8000 profissionais de Administrao, Engenharia, Arquitetura e Agronomia do pas.

    Apresenta cursos e palestras para profissionais e empresas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Seuscursos e palestras j tiveram a participao de mais de 19.000 profissionais e mais de 170 cidades de TO-DOS os estados brasileiros, alm de trs cidades em Portugal (Lisboa, Coimbra e Porto).

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    NMEROS E INFORMAES IMPORTANTES SOBREO TRABALHO DE NIO PADILHA

    15 - em 2013 completa-se quinze anos do lanamento da primeira edio do livroMARKETING PARA ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA, em 26 de setembro de1998. Este foi o primeiro livro de nio Padilha e a edio foi realizada pelo CREA-SC.

    11 - Onze meses foi o tempo que levou para esgotar a primeira edio. Este livro obtevedesde a sua primeira edio uma receptividade muito positiva entre os profissionais,estudantes e professores de Engenharia, de Arquitetura e de Agronomia em todo o Brasil.

    7 - Sete Ttulos foram publicados e lanados por nio Padilha: Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia (8 edies: 21.000 exemplares); Marketing Pessoal e Imagem Pblica (2 edies: 6.000 exemplares) (esgotato) Trs Minutos de Marketing (duas edies: 2.000 exemplares) (esgotato) Pecados de Marketing para Engenharia e Arquitetura (1.000 exemplares) (esgotato) Negociar e Vender Servios de Engenharia e Arquitetura (trs edies: 3.000exemplares) Ler e Escrever (primeira edio: 1000 exemplares) Administrao de Escritrios de Arquitetura e Engenharia (primeira edio: 1000exemplares)

    Alm desses livros, nio Padilha publicou, em parceria com Juliana Gallas e Cludia Carvalho oLivro Didtico "Marketing Eletrnico" adotado pelo curso de Web Designer da Universidadedo Sul de Santa Catarina Unisul e tambm um captulo do livro "Master em Arquitetura"publicado pelo IPOG - Instituto de Ps-Graduao, em 2011

    35.000 - Trinta e cinco mil exemplares vendidos, considerando-se todos os ttulos acima.

    3 - Trs edies consecutivas do livro MARKETING PARA ENGENHARIA, ARQUITETURA EAGRONOMIA foram feitas pelo CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura eAgronomia, entre 2000 e 2002.

    495 Quatrocentos e noventa e cinco cursos e palestras foram realizados entre 1987 e2013.

    170 - Cento e setenta cidades de TODOS os estados brasileiros (alm de quatro palestrasem Portugal, nas cidades de Lisboa, Coimbra e Porto) j foram destino dos cursos de nioPadilha

    19.000 - Dezenove mil profissionais participaram desses cursos e palestras.

    95% - Noventa e quatro por cento de avaliao positiva. Os cursos e palestrasapresentados por nio Padilha resultam em avaliao positiva superior a 95% (percentual dosparticipantes que avaliam o curso como timo ou excelente)

    1 - Primeiro: "Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia" foi o primeiro curso viainternet realizado no Brasil (CREA-MG, 1998 - trs turmas e CREA-RS, 1999 e AltoQi, 2005).

    380 - Trezentos e oitenta artigos publicados. Foram publicados mais de 380 artigos emdiversos jornais, revistas e web sites de abrangncia nacional;

    18.900 - Dezoito mil e novecentas pginas. A repercusso do trabalho pode ser medida nainternet onde uma busca no Google por Enio Padilha resulta em cerca de 18.900 pginas(05/05/2013).

    10.000 - Dez mil visitas por ms. O web site www.eniopadilha.com.br recebe cerca de10.000 visitas por ms (abril/2013) (sendo que um volume considervel dessas visitas (noltimo ano) vem de 64 pases de todos os continentes;

    2500 Dois mil e quinhentos downloads. A dissertao de mestrado "Uma anlise daheterogeneidade de pequenas empresas luz da Viso Baseada em Recursos: o caso dosservios profissionais de Engenharia", publicada em junho de 2007 j teve a expressiva marcade 2500 downloads.

    (informaes atualizadas em dezembro de 2012)

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    CARTA AO PROMOTOR DO EVENTO(Atualizado em 20/10/2009)

    1) POR QUE NO EXIGIMOS DOS NOSSOS CONTRATANTES AASSINATURA DE CONTRATO FORMAL (Documento Legal)?

    Nossa atividade profissional envolve riscos comerciais que justificariam a exigncia de contra-

    tos formais e salvaguardas financeiras tais como clusulas de multas e coisas do gnero. Noraro, temos o desprazer de arcar com as consequncias de cancelamentos de eventos e des-cumprimentos de outros acordos feitos com os promotores.

    Ainda assim, optamos por trabalhar sem contratos. Mesmo sabendo que poderemos, eventu-almente, perder tempo e dinheiro.

    Fazemos isso por dois motivos:

    1) Acreditamos sempre que existe boa f por parte dos contratantes. Lidamos com pessoasque (geralmente) tm formao superior e atividades profissionais honradas e no entram emnegcios com a inteno de levar vantagens ou prejudicar a outra parte.

    2) Geralmente, os nossos contratantes so pessoas, empresas ou entidades que lutam pelavalorizao dos profissionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Esta tambm a nossa

    luta. Portanto, se alguma coisa der errado, mesmo tendo em mos um contrato assinado quenos garantisse indenizaes ou reparaes de qualquer ordem, no iramos justia contraessas pessoas, empresas ou entidades.

    Porm, se voc o responsvel pela organizao e promoo dos eventos na sua entidade importante que voc tenha em mente uma coisa importante: nada causa mais prejuzo a umpalestrante do que um evento cancelado quinze dias antes da data prevista.

    A explicao simples (embora no seja to bvia):

    2) UM PALESTRANTE COMERCIALIZA DATAS.No incio de cada ano o palestrante se debrua sobre o calendrio e define as datas utilizveis

    para vender o seu produto (o produto do palestrante a sua presena em eventos para osquais ele contratado)

    So 365 dias do ano. Menos os sbados e domingos; Menos os feriados (as semanas em queacontecem os feriados, como pode ser visto adiante); Menos os dias que o palestrante conso-me viajando (isto uma carga enorme);

    Sobram poucas datas realmente teis. E, como a maioria dos palestrantes no so estrelaspop, muito difcil fazer uma composio de agenda capaz de aproveitar uma viagem casandoum evento com o outro, e fazendo aproveitamento de viagem. Na prtica, cada evento confir-mado inviabiliza, na prtica, muitas outras possibilidades potenciais.

    Alm do mais (e isto o mais importante) as entidades que promovem os eventos costumamfaz-lo com, pelo menos, 60 dias de antecedncia. Prazo menor que isso no d tempo para

    organizar o evento e fazer a necessria divulgao.Quando uma data fechada com um promotor existe toda uma recomposio na agenda dopalestrante. Da pra frente, todas as negociaes so feitas com a premissa de que aquela da-ta est comprometida naquela cidade especfica. O palestrante pode, eventualmente, fecharoutros eventos na mesma regio ou, o que acontece com mais frequncia, recusar eventospara aquela data ou para datas prximas, em funo das dificuldades de deslocamento.

    Sendo assim, quando um evento cancelado quinze ou vinte dias antes da data prevista o queacontece que o grande prejudicado justamente o palestrante pois ele desperdiou unidadesvaliosas do seu produto: as datas da sua agenda.

    Esta perda irreversvel! No tem como compensar. prejuzo certo.

    Por isso muitos palestrantes exigem pagamento antecipado ou contratos assinados para obter

    garantias de parte dos promotores. Ns, como j foi dito no incio deste captulo, optamos pelarelao de confiana e parceria. No entanto, insistimos para que o promotor fique atento principais causas dos indesejveis cancelamentos:

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    3) CAUSAS COMUNS DOS CANCELAMENTOSO cancelamento de cursos ou palestras geralmente ocorre quando o promotor no conseguefazer a promoo do evento de forma adequada e a demanda prevista no confirmada.

    Pode ter havido um erro de avaliao do promotor no processo de concepo do evento oupode ter havido problemas no processo de promoo (divulgao do evento junto ao pblico-alvo)

    O palestrante pode ser fraco, inexpressivo e incompetente. Porm, o promotor jamais podepensar em culpar o palestrante pelo fato de no haver quorum para o evento, a menos que

    tenha havido algum fato novo, envolvendo o palestrante, depois da sua contratao.Est claro que a deciso de fazer o curso ou a palestra daquele palestrante, naquela cidade enaquela data uma coisa que compete exclusivamente ao promotor. Avaliar se o tema e opalestrante tem o interesse do mercado local um problema do promotor. Nunca do Pales-trante.

    preciso muita responsabilidade na hora de fechar um contrato com um palestrante, mesmoque esse contrato seja apenas verbal. O evento precisa ser avaliado com critrio. Os riscosprecisam ser calculados. Os prejuzos precisam ser assumidos pelo promotor, em nome da suaprpria reputao.

    O promotor tem todo o direito de no contratar um determinado palestrante ou no realizarum determinado evento, se julgar (pelos seus conhecimentos e experincias) que aquele even-

    to envolve riscos de no dar certo. Porm, uma vez assumido o compromisso, no poder abrirmo da sua responsabilidade.

    Por isso gostaramos de chamar a ateno dos senhores promotores para o seguintes proble-mas mais comuns organizao de eventos empresariais do tipo Palestras e cursos e que po-dem causar prejuzos s partes envolvidas (promotores, palestrantes e participantes)

    3.1) ERROS NA DEFINIO DA DATAAo definir a data do evento o promotor deve estar atento a alguns detalhes importantes:

    a) O dia da semana escolhido muito importante. No existe uma regra pr-estabelecida, mascada cidade tem suas prprias caractersticas. Cursos realizados nos finais de semana (sexta-

    feira e sbado) por exemplo, podem fazer grande sucesso em algumas cidades e serem fra-cassos retumbantes em outras. O promotor precisa observar os hbitos e costumes locais an-tes de definir a data do evento;

    b) Semanas com feriados costumam gerar (nos potenciais participantes) uma sensao deurgncia e incompletude que os deixa pouco predispostos participao de eventos dessa na-tureza. Mesmo que o feriado seja na sexta-feira, um curso na segunda, tera ou quarta-feirapode sentir fortemente o efeito da semana-mais-curta;

    c) a primeira semana do ms sempre uma semana crtica para profissionais que dirigemempresas e que precisam se preocupar com a folha de pagamento. mais difcil faz-los pen-sar em outra coisa nesses dias;

    3.2) ERROS NA DEFINIO DO LOCALO local escolhido deve ser um local onde os potenciais participantes acessem frequentemente. mais interessante fazer o curso numa sala menos confortvel num lugar de fcil acesso e deendereo bem conhecido do que uma sala excelente num lugar que ningum sabe onde fica.

    Muitas vezes o promotor escolhe o local do evento analisando os custos de locao da sala,sem observar que essa economia poder inviabilizar o evento ou reduzir-lhe o resultado.

    3.3) OBSTCULOS PARA EFETIVAR AS INSCRIESa) A inscrio do profissional interessado deve ser facilitada ao mximo.

    b) Toda a burocracia desnecessria deve ser abolida sumariamente.c) O profissional deve dispor de trs ou quatro alternativas para inscrio (ex.: pela internet,por telefone, pessoalmente na secretaria da entidade, em lojas ou escritrios dos profissionais

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    envolvidos na organizao do evento) mediante preenchimento de uma ficha de inscrio SIM-PLES. Ningum precisa mais do que nome, profisso, telefone e e-mail do profissional. Ne-nhuma das outras informaes que normalmente os profissionais precisam colocar nas fichasde inscries so de utilidade alguma. Fichas de inscrio que mais parecem cadastro de insti-tuies financeiras s atrapalham.

    d) O profissional deve ter diversas alternativas para efetivar o pagamento da inscrio (paga-mento em dinheiro, cheque, depsito em conta corrente, transferncia bancria ou doc, etc).Deve-se eliminar, de uma vez por todas essa ridcula exigncia de o profissional enviar fax ouqualquer outro tipo de comprovao de que fez o depsito bancrio, transferncia ou doc. Se

    ele enviar um e-mail informando que fez o depsito no banco tal, no dia tal, a palavra deledeve ser aceita, e ponto final. A inscrio est feita e depois se verifica, no extrato da contabancria o registro do depsito feito. Eu uso esse critrio para vender meus livros pela internete at hoje, em oito anos NUNCA tive nenhum problema. CONFIANA a palavra chave para aconstruo de redes sociais eficientes e produtivas.

    3.4) DISPONIBILIDADE DE INFORMAO SOBRE O CURSOExistem dois canais de comunicao que so essenciais para que o profissional interessadopossa obter informaes sobre o evento: o telefone e a Internet

    a) TELEFONE:

    a1) o telefone fornecido para contato e informaes sobre o evento dever atender durante ohorrio comercial nas semanas que antecedem o evento;

    a2) Todas as pessoas que normalmente atendem a esse telefone devem ser capazes de pres-tar as informaes bsicas sobre o evento.

    a3) Esse telefone deve receber inscries dos interessados;

    b) INTERNET

    b1) deve haver uma pgina dedicada ao evento no site da entidade ou de alguma empresa ouprofissional envolvido na organizao;

    b2) esta pgina deve conter TODAS as informaes sobre o evento, tais como tema, ttulo,apresentador/instrutor, data, local, horrio, valor das inscries, forma de inscrio, prazos

    etc;(para os nossos cursos providenciamos esta pgina, sem nenhum custo adicional ao promotordo evento)

    3.5) DIVULGAOPraticamente nenhum promotor acha que o problema de um evento com pouco pblico seja adivulgao. Porm, em praticamente 100% dos cursos realizados a ficha de avaliao apontafalhas na divulgao do curso como a causa principal da eventual baixa participao.

    A verdade que a divulgao muitas vezes desconsidera um detalhe muito importante: umcurso ou uma palestra no a mesma coisa que um show de sucesso ou uma final de campe-onato. No existe um interesse imediato e incondicional por parte dos potenciais interessados.

    Um curso ou palestra concorre com uma reunio no colgio dos filhos, uma reunio com umcliente importante, um programa interessante na televiso e at mesmo com visita inesperadaem casa. (esses so os principais motivos de ausncias de profissionais que haviam feito ins-cries ou reservas).

    Mandar um e-mail ou fixar um cartaz na inspetoria do CREA ou da Entidade de Classe no suficiente. Um curso ou palestra geralmente melhor sucedido quando o processo de divulga-o inclui um corpo-a-corpo por telefone, realizado pelos profissionais diretamente envolvi-dos na organizao do evento (diretoria da Entidade).

    Mas no adianta fazer isso na vspera do evento. As pessoas tm compromissos assumidoscom antecedncia. Ento, esse trabalho de corpo-a-corpo deve ser feito com duas ou trs se-manas de antecedncia. O contato deve ser, posteriormente, sustentado por e-mails regulares.

    Uma boa estratgia de comunicao inclui os seguintes elementos:

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    a) panfleto de balco (um pequeno folheto que no precisa ter mais do que 148 x 210 mm(formato A5) e que deve ser disponibilizados nos balces dos locais de grande circulao dosprofissionais que fazem parte do pblico-alvo.(Fornecemos Modelo em arquivo do Corel Draw);

    b) Cartaz no formato A3 ou maior. Deve ser afixado nos locais de grande circulao dos pro-fissionais que fazem parte do pblico-alvo. (Fornecemos Modelo em arquivo do Corel Draw)

    c) Banner eletrnico a ser includo no web site dos profissionais parceiros (membros da direto-ria da entidade) com link para a pgina do curso;

    d) e-mail tratando exclusivamente do evento, enviado pela entidade promotora para todo oseu mailing, durante o processo de divulgao (60, 45, 30, 21, 15 e 7 dias antes do evento).

    e) Divulgao nos veculos de comunicao da entidade (jornal, newsletter, etc)

    f) Divulgao no web site da entidade, com informaes detalhadas e possibilidade de inscrio

    4) CONSIDERAES SOBRE AS INSCRIES(definio dos preos e formas de operacionalizao)

    Em setembro de 2007 publiquei um artigo com o ttulo NOSSAS ENTIDADES DE CLASSENO SO EMPREENDEDORAS com o objetivo de destacar a necessidade de as entidades de

    classe assumirem a vocao natural de PROMOTORA DE EVENTOS e entender esta atividadecomo a mais importante alternativa de recursos financeiros e de outras naturezas.

    O texto, na ntegra, segue abaixo:

    No estatuto das Associaes de Engenheiros e Arquitetos (ou seja qual for a denominao daentidade de classe) encontramos, na definio, que se trata de uma "entidade sem fins lucrati-vos".

    Seus dirigentes, cada vez mais, tomam essa definio ao p da letra e trabalham no sentidode que a entidade no tenha lucro algum, de maneira alguma, em momento algum.

    preciso refletir um pouco sobre a noo de lucro que est sendo utilizada pelas lideranasdas nossas entidades de classe. Quando se diz (nos estatutos) que a entidade "sem fins lu-crativos" isto se refere a lucros individuais. Lucros a serem divididos entre os associados ou

    dirigentes. Este o lucro que no visado pela entidade.As atividades da entidade devem sim ser orientadas para o lucro. O lucro com o qual a entida-de possa adquirir um imvel para sua sede, construir um patrimnio, comprar equipamentos emveis, manter uma biblioteca ou mesmo promover eventos de confraternizao.

    Nossas entidades no tm noo de quais so suas potenciais "fontes de receita". No se doconta de que tm acesso privilegiado a um pblico-alvo selecionado e de razovel poder aqui-sitivo e que isto pode ser capitalizado em forma de negcios lucrativos.

    A promoo de eventos, por exemplo, que , potencialmente, a principal fonte de renda deuma entidade de classe, geralmente relegada a um segundo plano, gerida por amadores etransformada, em ltima anlise, no oposto diametral de "fonte de renda": vira principal desti-no de recursos da entidade.

    A grande maioria das entidades de classe no Brasil refm do CREA e do famigerado retornode 10% sobre a arrecadao de ARTs. S faz o que o dinheiro do CREA permite (e acaba fa-

    zendo s o que o CREA permite). No tem vida prpria, porque no se sustenta. E no se sus-tenta porque no se garante. No empreendedora.

    A grande maioria das entidades de classe do pas no capaz de correr riscos mnimos e, comisto condena-se condio de primo pobre da regio, enquanto a OAB dos advogados, a ABOdos dentistas e a AM, dos Mdicos roubam a cena.

    Quando eu me formei, em 1986, ouvia dizer sempre, que o sistema profissional era formadopor um trip: CREA, Sindicatos e Entidades de classe. Sinceramente, no isso que eu vejohoje. No creio que a diviso de prestgio, poder e lucro esteja distribudo to equitativamente.

    E no creio que a culpa seja dos CREA que esteja impondo seu poder financeiro sobre as ou-tras partes. A culpa das prprias entidades, que perderam sua capacidade empreendedora e

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    se acomodaram com o dinheirinho fcil que vem do CREA, e se esqueceram que essa fonte derenda deveria ser a menos significativa de todas.

    preciso reagir.

    Sintetizando: promover eventos deve ser encarado como um NEGCIO INTERESSANTE pelaentidade de classe.

    Palestras e cursos so os modelos mais simples de eventos que uma entidade de classe podeorganizar e promover. Um programa eficiente de cursos e palestras que produza uma rotina de

    eventos (e, consequentemente, hbitos de consumo junto ao pblico-alvo) pode representar,com certeza, a principal fonte de renda da entidade. Isto, na prtica, se traduz como indepen-dncia e legitimidade.

    Ao promover um evento que tenha como um dos objetivos os resultados financeiros a entidadeprecisa ser capaz de lidar com a administrao financeira do evento. preciso desenvolveruma estratgia de precificao e de negociao dos preos.

    Esta administrao se d na busca de respostas s seguintes perguntas:

    1) Quanto se pode cobrar pela participao individual no evento?

    2) Que formas de pagamento devem ser adotada?

    3) Que descontos podem ser dados? Que critrios devem ser adotados para esses descontos?

    As respostas a essas questes devem ser precedidas de algumas reflexes em que no se po-de perder de vista que o preo que se pode cobrar pela participao individual est diretamen-te ligado s condies do mercado (pblico-alvo) e deve ser analisado com ateno pelo pro-motor.

    4.1) Tudo o que de graa NO valorizado.Evidentemente, o que todos os associados querem so eventos de qualidade e gratuitos (o anotodo). Ocorre que, quando o evento gratuito ocorrem duas coisas interessantes (sempre!):primeiro, muita gente se inscreve e pouca gente participa (porque, se de graa, todo mun-do acha que vai ter muita gente. A liga e d o seu nome, para garantir a sua vaga. Depois vai

    avaliar se participa ou no). Geralmente (e isto um dado estatstico) cerca de metade (50%)dos profissionais que se inscrevem para um curso ou palestra gratuito acabam no participan-do;segundo, as pessoas acham que o evento no importante, pois esto acostumadas com ofato de que TUDO O QUE REALMENTE BOM... CUSTA CARO. A vida assim. E no podemosbrigar com os fatos.

    4.2) A entidade no tem como ORGANIZAR E PROMOVER cursos e pa-lestras de qualidade e sem custo aos associados.Um dos maiores erros conceituais cometidos pelas entidades de classe achar que tem a obri-gao de promover cursos e palestras gratuitos aos seus associados. Na verdade a funo dadiretoria da entidade apenas ORGANIZAR E PROMOVER OS EVENTOS. diretoria cumpreVIABILIZAR A REALIZAO DO EVENTO (definir os temas, negociar com os palestrantes, ar-ranjar o espao fsico, providenciar os equipamentos, coffee break, material a ser distribudoaos participantes...). No existe entidade que consiga, apenas com os valores obtidos das anu-idades e taxas cobrir os custos da produo de eventos com qualidade. O que se v, na prti-ca so cursos e palestras que atendem apenas aos interesses de fabricantes, fornecedores epatrocinadores em geral passando ao largo dos verdadeiros interesses dos profissionais.

    4.3) Participar de cursos e palestras pagando pela prpria inscrio um HABITO DE CONSUMO que precisa ser desenvolvido entre os pro-fissionais pela entidade de classe.Para isto preciso que os cursos e palestras no sejam episdios excepcionais que acontecem

    uma ou duas vezes por ano. preciso criar uma rotina de eventos, de tal maneira que os pro-fissionais incluam esse tipo de programao nos seus planos pessoais e financeiros.

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    Os eventos precisam ter qualidade real e devem ser produzido com um mnimo de profissiona-lismo. Os palestrantes devem ser escolhidos com cuidado; os fornecedores de espao fsico,equipamento, alimentao e reprografia devem ser tratados como parceiros comerciais; asavaliaes feitas pelos participantes devem ter conseqncias prticas nos eventos seguintes...(tudo isto custa dinheiro... e os participantes devem pagar a conta);

    Os eventos devem ser feitos de tal maneira que sejam AGRADVEIS ENCONTROS PROFISSIO-NAIS (se possvel, imperdveis). O ambiente deve ser modificado para se tornar nico, a ilu-minao deve ser tratada, um cafezinho deve ser permanente, deve haver espao para confra-ternizao e contatos profissionais e comerciais...

    Os eventos devem ter repercusso e conseqncia. Devem ser divulgados alm das fronteirasda prpria entidade. Devem chegar mdia. Devem, em ltima anlise, causar em quem noparticipou a desagradvel sensao de ter perdido algo interessante (e despertar o desejo deno perder a prxima oportunidade). A entidade no pode perder de vista que cada evento um PONTO DE VENDA para os prximos eventos.

    4.4) O preo a ser cobrado por participante em um evento no deveincluir apenas os custos.Uma entidade de classe, como foi dito no artigo acima, no tem fins lucrativos. Mas isto noquer dizer que no legtimo querer construir um patrimnio em imveis e equipamentos paraa prpria entidade. Eventos, por exemplo, dependem de equipamentos que uma entidade deve

    ter (computador, projetor, tela de projeo, cd/dvd player, TV, equipamento de som...). Tudoisto custa dinheiro e deveria ser adquirido com a renda (o lucro) obtido nos prprios eventosrealizados pela entidade.

    4.5) O mercado pode ser uma referncia.Existe um mercado de cursos e palestras plenamente estabelecido no Brasil (especialmentenas capitais e nas grandes cidades). Empresas especializadas em promover esse tipo de even-to lotam os jornais e alimentam as caixas de e-mails dos profissionais. Os preos cobrados poressas empresas podem e devem ser referncia para a precificao das entidades de classe.Evidentemente, como essas empresas visam lucro e remunerao de seus proprietrios, ospreos a serem cobrados pelas entidades de classe podem ser bem mais interessantes aosprofissionais. Mas preciso que os profissionais (potencialmente interessados) sejam confron-

    tados com essa diferena de preos para perceber a utilidade do servio que est sendo reali-zado pela sua entidade de classe.

    (Este documento est permanentemente em fase de construo.Novas verses, atualizadas, sero disponibilizadas futuramente)

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    APRESENTAO EM 2013(Primeiro Semestre)

    Nas ltimas pginas esto asCondies de Contratao

    dos Cursos e Palestras

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    GESTO DE CARREIRA E MARKETING PESSOALPARA ARQUITETOS E ENGENHEIROSPalestra (1h30min)*

    1. A PALESTRAGesto de Carreira e Marketing Pessoal para Arquitetos e Engenheiros uma palestradestinada aos profissionais que desejam entender como a gesto de carreira pode ser importante

    para construir o sucesso profissional/pessoal e como o Marketing Pessoal pode ser uma ferramenta

    essencial para esta gesto.Parte do conceito de que carreira uma sucesso encadeada de fatos ligados atividade exercida

    pelo indivduo e que o rumo desses fatos pode ser planejado e definido pelo profissional, atravsdo uso de tcnicas e recursos do marketing pessoal.

    Embora seja igualmente til para polticos, atletas, artistas e personalidades pblicas em geral, estapalestra foi concebida e produzido para pessoas que sabem que a Imagem Pblica um patrimnioindividual que merece ateno e investimentos. E trata dos principais elementos que compem aimagem pblica, como Nome, Aparncia Fsica. Voz, Vocabulrio, Gestos, Postura, Conhecimentosespecficos, Conhecimentos Gerais, Marcas de Personalidade, Marcas de Carater, Visibilidade eDisponibilidade.

    No se trata de Motivao Pessoal nem de Auto-Ajuda. Trata-se de uma abordagem original sobre ogerenciamento de um patrimnio pessoal importantssimo que todo indivduo possui: a sua ImagemPblica.

    2. CONTEDO DA PALESTRA2.1 O que Carreira? Quando ela comea? Quanto Tempo dura?A maioria das pessoas pensa que a carreira profissional comea no dia da formatura. Ns achamosque ela comea muito antes. E, quando o assunto Gesto de Carreira, ela tem um ponto final, sim.Uma linha de chegada.2.2 A primeira impresso (no a que fica!)

    Ningum precisa se desesperar por no ter causado uma boa primeira impresso (embora isso seja

    desejvel). O eficiente gerenciamento da Imagem Pblica, pode reverter uma primeira impressoacidentalmente equivocada2.3 Imagem Pblica e PblicoTodo mundo tem, mas nem todo mundo usa corretamente a sua Imagem Pblica, que a maneiracomo somos vistos pelos outros. a expresso da nossa marca. o nosso patrimnio pessoal quedeve ser tratado como uma expresso de produto. O nosso sucesso ou nosso fracasso depende dovalor da nossa imagem pblica. Depende de como ns somos vistos pelas outras pessoas.O "publico" deve ser entendido no apenas como o povo, a massa... a multido. O "pblico" oconjunto de pessoas que esto se relacionando conosco no nosso dia-a-dia e que fazem diferena nonosso caminho rumo ao sucesso.2.4 Elementos da Imagem PblicaO Mix de Imagem composto pelas variveis que interferem (para melhor ou para pior) no rela-cionamento da pessoa com o pblico. Esses elementos so: O Nome, A Aparncia Fsica, Os Gestose Postura, A Voz e o Vocabulrio, Os Conhecimentos e Habilidades, Especficos e Gerais, AsMarcas Pessoais (Marcas sensoriais, Marcas de Personalidade e Marcas de Carter) e acomunicao (Visibilidade e Disponibilidade)2.5 Encerramento-- Concluses Finais

    3. PBLICO ALVOEngenheiros, Arquitetos e demais profissionais da rea tecnolgica

    * O tempo da palestra pode ser adaptado s condies do evento;- Esta Palestra ideal para ser promovida como evento isolado, mas tambm apresentada, com sucesso, em Congressos, Semin-rios e Semanas de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia.

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    O EXERCCIO PROFISSIONAL E A SUSTENTABILIDADEDAS PROFISSES (UMA ABORDAGEM MERCADOLGICA)Palestra 1h30min

    1. A PALESTRAValorizao Profissional e Sustentabilidade so conceitos amplos e que podem ser abordadosde diversas maneiras. Esta palestra, baseada no texto referencial desenvolvido para o 6 CNP(2010) apresenta uma viso mercadolgica da questo, assumindo que Engenharia, Arquitetu-ra e Agronomia so marcas com valor comercial e que engenheiros, arquitetos e agrnomos,na data de suas formaturas, conquistam o direito de explorar comercialmente essas marcas.

    apresentada uma discusso sobre o momento em que o jovem deixa de ser um simples es-tudante e passa a apresentar as caractersticas distintivas dos profissionais; as dimenses doexerccio profissional e a responsabilidade individual pela valorizao e sustentao da marca,assumida como um bem coletivo.

    Por fim so apresentados elementos (recomendaes) para um exerccio profissional sustent-vel: um comportamento profissional comprometido com a valorizao profissional, segundopreceitos mercadolgicos.

    Quando comea e quando termina a carreira profissional de um Engenheiro, Arquiteto ouAgrnomo?

    O que Marca Comercial e como o conceito se aplica s profisses regulamentadas A sustentabilidade das profisses dimenses do Exerccio Profissional Mandamentos para o Exerccio Profissional Sustentvel

    Agir com tica, seja qual for a circunstncia. Investir recursos na manuteno da competncia Envolver-se nas atividades das organizaes profissionais Trocar informaes profissionais com os colegas sem objetivar vantagens pessoais. No investir energias nas brigas internas das profisses Tratar bem os empregados e subordinados No explorar os fornecedores Cumprir as promessas feitas, mesmo que no estejam escritas em oramentos e contratos.

    No praticar e nem tolerar o Acobertamento. Progredir Profissionalmente

    3. PBLICO ALVOEngenheiros, Arquitetos, Agrnomos e demais profissionais da rea tecnolgica

    (Esta Palestra ideal para ser promovida como evento isolado, mas tambm apresentada, comsucesso, em Congressos, Seminrios e Semanas de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia)

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    HISTRIA DO MERCADO DE ENGENHARIA NO BRASILPalestra 1h30min

    1. A PALESTRAHistria do Mercado de Engenharia no Brasil uma palestra que tem por objetivo analisar ascaractersticas do mercado de Engenharia no Brasil luz dos fatos histricos que influenciam osacontecimentos e as circunstncias atuais. Foi desenvolvida a partir de estudos e pesquisas em li-vros e publicaes especializadas e busca estabelecer reflexes sobre como e porque a profisso de

    engenheiro se desenvolveu no pas e como tem sido a sua relao com o mercado2. PROGRAMA - CONTEDOIntroduo Histria da Engenharia no Brasil-- Os primrdios (17901830)-- A era dos engenheiros ferrovirios (18301920)-- O perodo de ouro da Engenharia (19201980)-- A dcada Perdida (1980-89)-- A dcada das Transformaes (1990-99)-- O sculo XXI e a Nova Engenharia-- Os cenrios para os prximos 10 anos

    -- Concluses3. PBLICO ALVOEngenheiros, Arquitetos, Agrnomos e demais profissionais da rea tecnolgicaEstudantes de EngenhariaProfessores e coordenadores de cursos de Engenharia.

    (Esta Palestra ideal para ser promovida como evento isolado, mas tambm apresentada, comsucesso, em Congressos, Seminrios e Semanas de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia)

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    COMO NEGOCIAR E VENDER SERVIOS DE ENGENHARIAARQUITETURA E AGRONOMIACurso 8 horas

    1. O CURSOComo Negociar e Vender Servios de Engenharia, Arquitetura e Agronomia um curso dinmico e quetem por objetivo dar aos participantes noes bsicas sobre marketing, comunicao com o mercado, tcni-cas e recursos de vendas bem como suas aplicaes aos casos especficos da prestao de servios de Enge-

    nharia, de Arquitetura e de Agronomia.Trata-se de um curso de informao concentrada, concebido para ser apresentado em platias de 50 a 70participantes. Nele os participantes iro entender a necessidade e a utilidade de alguns conhecimentos e ha-bilidades fundamentais para negociao e venda dos servios em questo, alm de desenvolver a capacidadede argumentao eficaz, principal recurso de vendas para Engenharia, Arquitetura e Agronomia.Este curso foi desenvolvido a partir da experincia do palestrante, primeiro como empresrio (negociando evendendo servios de Engenharia Eltrica) durante 12 anos, frente da Trifase Engenharia Eltrica. Depois,como palestrante, tendo estado em mais de 120 cidades de 26 estados brasileiros. Mais de 15000 profissio-nais participaram de seus cursos nos ltimos 10 anos.

    2. PROGRAMA - CONTEDO1. Vender Servios x Vender Mercadorias

    As diferenas fundamentais entre mercadorias e servi-os (Intangibilidade, Inseparabilidade, Variabilidade,Inarmazenabilidade, Improtegibilidade, Precificaosubjetiva) bem como as implicaes disso para o pro-cesso de venda do produto;2. Por que vender Servios de Engenharia, Arqui-tetura e Agronomia to complicado?As caractersticas particulares de servios de Engenhariae de Arquitetura que tornam a negociao mais comple-xa / Como superar esses obstculos / Como vencer re-sistncias e alterar a percepo do cliente sobre o produ-to;3. Fundamentos de Um Bom Vendedor (engenheiro,

    arquiteto ou agrnomo)Pequenos e grandes detalhes que fazem diferena nahora da negociao.

    4. Os principais obstculos e armadilhas da Ne-

    gociaoOs principais problemas enfrentados pelos profis-sionais durante o processo de negociao e venda dosseus produtos / A questo do preo. Por que os clientesse preocupam tanto com o preo. Como enfrentar (esuperar) esse obstculo.5. Oramento Negociao e ContratoAs mltiplas utilidades de um Oramento / A forma deapresentao de um Oramento / O Contedo bsico deum oramento eficiente / Como transformar um ora-mento em um contrato (as principais diferenas entreoramento e contrato)6. Tcnicas e Recursos

    Vinte sugestes de tcnicas e recursos que podem fun-cionar na hora da negociao de um servio de Enge-nharia, Arquitetura e Agronomia7. EncerramentoAvaliao do Curso pelos participantes / Concluses

    3. PBLICO ALVOEngenheiros, Arquitetos e Agrnomos, seus scios, funcionrios e parceiros.

    4. CARGA HORRIAA durao do curso de 8 horas presenciais a serem distribudas da seguinte forma.Opo 1: (no mesmo dia) 13h00 s 21h00 (Intervalos: 15h30 (20min); 18h30 (20min)

    Opo 2: (no mesmo dia) 8h00 s 17h00 (Intervalos: 9h40 (20min); 12h00 (1h); 15h00 (20min)5. METODOLOGIA E RECURSOSExposio verbal / Anlise de casos reais / Imagens projetadas em telo / Som ambiente / Textos ilustrativos

    6. MATERIAL FORNECIDO AOS PARTICIPANTES(Originais fornecidos pelo palestrante. Fotocpias devem ser providenciadas pelo Promotor)Apostila (com 15 pginas) contendo todo o assunto tratado no curso, Bibliografia recomendada e endereos eletrnicos (sites) dereferncia / Arquivos Eletrnicos contendo todas as apresentaes do curso bem como os demais materiais tilizados

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    ADMINISTRAO DE ESCRITRIOSDE ARQUITETURA E ENGENHARIACurso 16 a 20 horas

    Resumo: Curso no formato de aula de ps-graduao, com exerccios individuais e emgrupo, visando fixao de contedos.

    Objetivo: Ao final do curso o participante ter instrumentos e modelos que o permitiro

    entender o seu escritrio como uma empresa que deve ser administrada deacordo com as teorias clssicas e modernas da Administrao e Estratgia.

    O profissional desenvolver, durante o curso, algoritmos e ferramentas para agesto dos processos de

    a) PRODUO (sistematizao dos processos produtivos)b) FINANAS (controle financeiro; precificao dos servios)c) PESSOAL (seleo e treinamento da equipe de trabalho)d) MARKETING (estratgias de conquista e manuteno de mercado)

    Pblico-alvo: Arquitetos, Engenheiros, seus scios e empregados

    2. PROGRAMA - CONTEDO1. EmpreendedorismoO que empreendedorismo / Quais as caractersti-cas de um empreendedor? / As armadilhas do em-preendedorismo / As ferramentas de gesto ser-vio dos empre-endedores.

    2 AdministraoConceitos fundamentais. Histrico. Principais Teo-rias da Administrao.

    3 Administrao da Produo em escritrios deEngenharia e ArquiteturaA sistematizao dos processos; Algoritmos e pro-tocolos; Controle de qualidade em servios deArquitetura e Engenharia.

    4 Administrao de Pessoas em escritrios deEngenharia e ArquiteturaA necessidade (e utilidade) de uma boa equipe detrabalho; Seleo correta de empregados; Treina-mento de Pessoal; A definio de uma poltica de

    pessoal;5 Administrao Financeira em escritrios deEngenharia e ArquiteturaCustos de abertura de um Escritrio de Arquitetu-ra/Engenharia; Custos Operacionais de um Escrit-rio de Arquitetura/Engenharia; Fluxo de Caixa;Custos de Produo de Servios de Engenhari-a/Arquitetura; Princpios de Precificao de Servi-os de Engenharia/Arquitetura.

    6 Administrao de Mercado: MarketingMarketing x Propaganda e Publicidade / O que ,afinal, Marketing? / Para que serve o Marketing? /Como se define o marketing de uma empresa? / Oque o Marketing tem a ver com Vendas? / Como omarketing reduz a importncia da questo do preona relao com o mercado

    7. EncerramentoAvaliao do Curso pelos participantes / Conclu-ses Finais

    3. PBLICO ALVOEngenheiros, Arquitetos, seus scios, funcionrios e parceiros.

    4. CARGA HORRIAA durao do curso de 20 horas presenciais a serem distribudas da seguinte forma em quatro mdulos de 5horas.

    5. METODOLOGIA E RECURSOSExposio verbal / Anlise de casos reais / Imagens projetadas em telo / Som ambiente / Textos ilustrativos

    6. MATERIAL FORNECIDO AOS PARTICIPANTES(Originais fornecidos pelo palestrante. Fotocpias devem ser providenciadas pelo Promotor)

    Apostila (com 30 pginas) contendo todo o assunto tratado no curso, Bibliografia recomendada e endereoseletrnicos (sites) de referncia / Arquivos Eletrnicos contendo todas as apresentaes do curso bem comoos demais materiais utilizados.

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    COMO CONSTRUIR E SUSTENTARSUA MARCA PESSOAL VALIOSACurso 16 a 20 horas

    Resumo: Curso dividido em quatro mdulos de 4 ou 5 horas, com exerccios individuaise em grupo, visando fixao de contedos.

    Objetivo: Ao final do curso o participante ter informaes e orientaes para Adminis-

    trar de forma eficaz e eficiente a sua imagem pblica, utilizando recursos domarketing pessoal, visando obter, como resultado, uma marca pessoal valiosa.

    Pblico-alvo: Arquitetos, Engenheiros, e estudantes dessas reas

    2. PROGRAMA - CONTEDO

    1. Marketing EmpresarialO que marketing (definio) / quais as polticasde mercado que determinam o marketing de umaempresa / Relao entre marketing e propaganda-publicidade.

    2 Marca Pessoal

    Conceitos fundamentais. / Elementos essenciais daMarca Pessoal (especializao, atribu-tos/diferenciais competitivos, identidade visual /visibilidade) .

    3 Gesto de CarreiraConceitos Gerais sobre CarreiraFases da Carreira (fases da vida)Plantaes e Colheitas

    4 Marketing PessoalA administrao da Imagem PblicaDefinio de PblicoElementos que compem a imagem pblica (nome,aparncia fsica, gestos e postura, voz e vocabul-rio, conhecimentos e habilidades profissionais,conhecimentos e habilidades gerais, marcas de

    personalidade, marcas de carter, gostos e prefe-rncias, visibilidade/disponibilidade).

    5. EncerramentoAvaliao do Curso pelos participantes / Conclu-ses Finais

    3. PBLICO ALVO

    Engenheiros, Arquitetos recm-formados (at 5 anos) e estudantes dessas reas4. CARGA HORRIAA durao do curso de 16 a 20 horas presenciais a serem distribudas em quatro mdulos de 4 a 5 horas.

    5. METODOLOGIA E RECURSOSExposio verbal / Anlise de casos reais / Imagens projetadas em telo / Som ambiente / Textos ilustrativos

    6. MATERIAL FORNECIDO AOS PARTICIPANTES(Originais fornecidos pelo palestrante. Fotocpias devem ser providenciadas pelo Promotor)Apostila (com 30 pginas) contendo todo o assunto tratado no curso, Bibliografia recomendada e endereoseletrnicos (sites) de referncia / Arquivos Eletrnicos contendo todas as apresentaes do curso bem comoos demais materiais utilizados.

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    893 PRODUES E EVENTOS LTDA CNPJ 01.676.596/0001-07 BALNERIO CAMBORI-SCwww.eniopadilha.com.br - 47-3361-7555 [email protected]

    Cursos e palestras

    CONDIES COMERCIAISPARA CONTRATAO

    1. EQUIPAMENTOS FORNECIDOS PELO PALESTRANTE Microcomputador porttil (notebook); Suporte para notebook(SC, PR e RS); Projetor (data-show) (SC, PR e RS); Caixa de som amplificada (SC, PR e RS); Microfone sem fio, de lapela; Gravador eletrnico digital; Cmera de vdeo, com pedestal; Cabos para todas as conexes eletrnicas desses equipamentos;

    2. MATERIAL FORNECIDO PELO PALESTRANTE AO PROMOTOR(Originais fornecidos pelo palestrante, caso seja solicitado pelo promotor) Modelo de press releasepara ser enviado aos veculos de comunicao (Jornais, Rdio e TV) Modelo de Correspondncia para ser enviada ao pblico alvo (por Fax ou Mala Direta) para

    divulgao do Evento Modelo de Correspondncia para ser enviada aos POTENCIAIS PATROCINADORES Modelo de Ficha de Inscrio Modelo de Ficha para Registro de Presena Modelo de Cartaz (30 x 42 cm) para divulgao do evento (arquivo CorelDraw) Modelo de Folheto (15 x 20 cm) para divulgao do evento (arquivo CorelDraw) Modelo de Certificado de participao (arquivo .doc) - apenas para cursos. Originais da Apostila (arquivo .pdf) - apenas para cursos. Arquivos eletrnicos com as apresentaes (.pdf) utilizados - apenas para cursos.

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    893 PRODUES E EVENTOS LTDA CNPJ 01.676.596/0001-07 BALNERIO CAMBORI-SC

    3. CONDIES COMERCIAISRESPONSABILIDADE DO PROMOTOR1. Espao fsico (Auditrio ou sala) para realizao do evento2. Projetor - data-show (exceto SC, PR e RS, pois o palestrante fornece o equipamento)3. Tela para projeo (uma parede branca tambm serve, se estiver bem posicionada)4. Equipamento de somnecessrio mesmo para ambientes menores (uma caixa de som amplifica-

    da suficiente)(exceto SC, PR e RS, pois o palestrante fornece o equipamento).

    5. Divulgao do evento na mdia direta (aos profissionais potencialmente interessados) e na mdiaaberta (rdio, TV, Jornais e Revistas)6. Caf, gua e biscoitos para os intervalos - apenas para cursos.7. Estrutura para registro das inscries (pr-secretaria)8. Secretaria e recepo para o evento (atendimento, e acompanhamento aos participantes e ao pa-

    lestrante)9. Reproduo e distribuio da apostila (apenas para cursos)10. Produo e distribuio dos Certificados aos participantes11. Passagens areas a partir do aeroporto de Navegantes (NVT) ou Florianpolis (FNS) + traslados

    terrestres por automvel do aeroporto mais prximo at a cidade onde se realizar o evento.12. Traslados locais do palestrante (aeroporto-hotel-auditrio-hotel-aeroporto)

    13. Para cursos nas cidades de SC, PR e RS a viagem ser terrestre. Ser cobrado o valor de R$0,70 (setenta centavos de real) por quilmetro de ida e volta, considerando origem e destinoas cidades de Balnerio Cambori-SC e a cidade onde se realizar o evento.

    14. HONORRIOS DO PALESTRANTEPalestra, 50min a 2h30min ......................................... R$ 2.200,00Curso, 8 horas ............................................................. R$ 4.500,00Curso, 16 ou 20 horas ................................................. R$ 5.900,00+ despesas de deslocamento (passagens areas e traslados locais, conforme itens 11, 12 e13, acima)

    14.1. Todas as demais despesas do palestrante (hotel e restaurante) so por conta e responsabilidade

    do prprio palestrante.14.2. O pagamento correspondente aos itens 11, 12, 13 e 14 (acima) poder ser feito em dinheiro,cheque, depsito bancrio ou carto de crdito (Visa/MasterCard), na data da realizao do evento.14.3. O palestrante fornece nota fiscal do valor correspondente aos honorrios (item 14) e recibosimples dos valores correspondentes ao deslocamento (itens 11, 12 e 13).

    POLTICA DE APOIO S UNIVERSIDADES E CENTROS ACADMICOSComo parte da nossa poltica de apoio s Universidades e Centros Acadmicos de Arquitetura eEngenharia, temos uma proposta especial para apresentao de PALESTRAS (apenas palestras).

    Neste caso a Universidade (ou o Centro Acadmico) contratante deve assumir:

    a) a responsabilidade pelas passagens areas e pelos traslados terrestres (por automvel)b) a responsabilidade pelas despesas com alimentao e estadia;c) a aquisio de 10 exemplares de cada um dos 4 ttulos do autor (com desconto de 20% no preo

    de capa) - Valor hoje: ((60,00 + 45,00 + 45,00 + 30,00) * 10) - 20% = R$ 1.400,00.(neste caso, alm de pagar menos pela palestra, a Universidade ou o Centro Acadmico ainda poderecuperar - com lucro - o valor investido, ao vender os livros para os estudantes, professores e pro-

    fissionais da comunidade)

    (ATENO: AS CONDIES COMERCIAIS DESTE DOCUMENTO SO

    VLIDAS PARA CONTRATOS EFETIVADOS AT DEZ/2013)