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8/15/2019 0 QuestoesComentadas 4ed APU

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1. CONCEITOS GERAIS E PROCESSO ADMINISTRATIVO5.FCC-AnalistaAdministrativo-TRT!"#11. Acerca de padrões e indicadores de avaliação dagestão pública. Eficiência está alinhada ao conceito de obtenção e uso de recursos com o menorônus possível dentro dos re!uisitos e das !uantidades e"igidas pelo input gerindo ade!uadamenteos recursos financeiros e físicos.

RESPOSTA # Afirmativa ERRADA.

$egundo %aludo &'()*+ $E%i&i'n&ia, - o uso racional e econômico dos insumos na produção de bense serviços ( )ma r*la+,o *ntr* ins)mos * rod)tos. nsumos são recursos humanos materiais ecomponentes. A eficiência tamb-m considera o custo dos insumos e não pode comprometer a!ualidade/.

A eficiência não procura obter o m*nor &)sto"n)s possível # essa - uma característica daeconomicidade.

%ortanto a afirmativa *st/ *rrada pois atribuiu a eficiência o conceito !ue se aplica aeconomicidade.

0.FADESP-Administrador-COREN-PA"#1. 0 %rocesso Administrativo envolve e re!uer ae"ecução das seguintes funções, %lane1amento 0rgani2ação 3ireção e 4ontrole.

RESPOSTA # Afirmativa CERTA.

$egundo %aludo &'()*+ 50 ro&*sso administrativo tradi&ional compreende as funções de,plane1ar dirigir coordenar e controlar. Embora atualmente ha1a !uem prefira acrescentar mais umcomponente, a comunicação.

6amb-m chamadas de etapas as funções administrativas clássicas vistas d* %orma int*2rada *&3&li&a &onstit)*m o d*nominado Pro&*sso Administrativo mas se analisarmos essas funçõesisoladamente então teremos as funções administrativas &do administrador+/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta pois indica as funções do processo administrativo tradicional.

.ESTR4T4RA E ORGANIA67O DO ESTADO8GOVERNO8ADMINISTRA67O19.F4NCA:-Administrador-Ara&r);"#1. A 7epública 8ederativa do 9rasil constitui#se em Estado3emocrático de 3ireito.

RESPOSTA : Afirmativa CERTA.

$egundo %aludo &'()*+ 50 nosso Tio d* Estado ( o Estado D*mo&r/ti&o d* Dir*ito. Estadodemocrático de direito - o Estado !ue se fundamenta num ordenamento 1urídico democrático comeleições livres e peri;dicas para escolha do governo e possui tr's *l*m*ntos divisão políticado territ;rio nacional > estruturação dos poderes > forma de governo ao modo de investidura dosgovernantes aos direitos e >s garantias dos governados.


Com r*la+,o aos *l*m*ntos do Estado. 50s *l*m*ntos do Estado moderno apontados peladoutrina são, povo territ;rio poder e soberania &ou povo territ;rio e poder soberano+. ?esse ponto -importante não confundir povo com nação, ovo - o agrupamento de pessoas !ue residem em umdeterminado territ;rio< na+,o al-m do agrupamento de pessoas inclui traços culturais comuns comotradições idioma costumes e religião/ &%aludo '()*+.

>)anto ?s normas sua divisão político#territorial > sua forma de governo


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> estrutura dos poderes ao modo de a!uisição e e"ercício do poder e aos direitos e garantiasindividuais e sociais dos governados/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta por abordar com assertividade os elementos constitutivos doEstado e por atribuir > constituição a competência para tratar da organi2ação do Estado.

10.CESPE-Analista-MP-PI"#1. A democracia representativa - e"ercida pelo povo individual oucoletivamente a partir dos instrumentos constitucionais !ue possibilitam interferir diretamente nasdecisões políticas do Estado.


?a d*mo&ra&ia indir*ta"r*r*s*ntativa o poder - e"ercício pelos representantes eleitos.

$egundo %aludo &'()*+ 50 7egime %olítico adotado no 9rasil - a 3emocracia semi#direta.D*mo&ra&ia s*midir*ta"r*r*s*ntativa ( a


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art. )D da 4onstituição de )DD/ &%aludo '()*+. A segunda parte da afirmativa está certa, o 38 nãopode ser dividido em municípios &artigo *' da 48FDD+.

:-Falsa. 50s territ;rios &atualmente ine"istentes+ n,o s,o *nt*s %*d*rativos # são Autar!uias6erritoriais int*2rant*s da *str)t)ra da 4ni,o/ &%aludo '()*+. $egundo o artigo )D G 'H da 48FDDos 6errit;rios 8ederais integram a @nião e sua criação transformação em Estado ou reintegração aoEstado de origem serão reguladas em lei complementar.

C-Falsa. 4omo visto nas alternativas 5A/ e 59/ os 6errit;rios são apenas Autar!uias # a autonomia -e"clusiva da @nião dos Estados do 3istrito 8ederal e dos unicípios &artigo )D da 48FDD+.

D-Falsa. $egundo %aludo &'()*+ $/ ossi@ilidad* d* Estados-m*m@ros incorporarem#se entre sisubdividirem#se ou desmembrarem#se para se ane"arem a outros ou formarem novos Estados ou6errit;rios 8ederais ... atendidos os re!uisitos constitucionais#legais : or(m8 n,o B/ ossi@ilidad*de um ente da federação constituir um novo estado independente, n,o B/ o dir*ito d* s*&*ss,o naR*@li&a F*d*rativa do :rasil/.

%ortanto os Estados od*m se desmembrar para se ane"arem a outros Estados#membros &art.)D G*H da 48FDD+ e o simples desmembramento de Estados n,o &ara&t*ri;a a s*&*ss,o< esta ocorre!uando Estados#membros %ormam Estados ind**nd*nt*s, isso não - permitido na 8ederação9rasileira pois não e"iste no 9rasil o direito de secessão.

E-V*rdad*ira. 0 3istrito 8ederal rege#se por lei orgCnica consoante o contido no artigo *' caput da48FDD, 50 3istrito 8ederal vedada sua divisão em unicípios r*2*r-s*-/ or l*i or2ni&a/. Iuanto>s competências legislativas do 3istrito 8ederal o G )H do artigo *' - claro e atribui ao 3istrito8ederal >s &om*t'n&ias l*2islativas reservadas aos Estados e unicípios.

=.4EP:-Administrador"#1. 0 conceito de Administração %ública - amplo e comple"o. Aausência de uma definição clara e consistente do termo Administração %ública decorre dadiversidade dos sentidos e da pr;pria e"pressão !uer diferentes campos por meio dos !uais sedesenvolve a atividade administrativa. ?a visão de alguns autores Administração %ública -, assinalea alternativa ?4077E6A.A+ Em sentido institucional - o con1unto de ;rgãos instituídos para a consecução dos ob1etivos dogoverno. ?o sentido operacional - o desempenho perene e sistemático legal e t-cnico dos serviçospr;prios do Estado ou por ele assumidos em benefício da coletividade.9+ J a direção suprema dos neg;cios públicos. E !ue atrav-s do con1unto de poderes e ;rgãosconstitucionais e"erce o comple"o de funções básicas de estado com manifestação de soberaniainstituí e condu2 as políticas sociais e econômicas fi"ando ob1etivos do Estado e tamb-m tem aresponsabilidade da manutenção da 0rdem Burídica vigente.4+ J a parte da ciência da Administração !ue se refere ao governo e se ocupa principalmente dopoder e"ecutivo no !ual se fa2 o trabalho de governo embora ha1a problemas administrativosrelacionados aos %oderes Budiciário e Kegislativo.3+ J a gestão dos bens e interesses !ualificados da comunidade nos Cmbitos 8ederal Estadual eunicipal segundo os preceitos do direito e da moral visando o bem comum.E+ J a ocupação de todos a!ueles !ue atuam em nome do povo : em nome da sociedade !uedelega de forma legal : e cu1as ações têm conse!uências para os indivíduos e grupos sociais.

RESPOSTA # Alternativa :.

A-V*rdad*ira. A palavra Instit)&ional refere#se aos Lrgãos e Entidades !ue por certo sãocriadosFinstituídos para a consecução dos ob1etivos do =overno e para o alcance do ob1etivo maiordo Estado, a promoção do bem#estar da coletividade. A segunda parte do enunciado tamb-m estácorreta 5%ode#se ainda utili2ar o &on&*ito o*ra&ional de administração pública definido por MelNKopes eirelles como o desempenho perene e sistemático legal e t-cnico dos serviços do Estadoou por ele assumidos em benefício da coletividade/ &%aludo '()*+.

:-Falsa. 0 conteúdo desta alternativa r*%*r*-s* ao Gov*rno e não > administração. 50 Gov*rnotrad);-s* no modo *lo


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administração pública nos poderes Budiciário e Kegislativo &para atender suas necessidadesespecíficas+.

D-V*rdad*ira. A administração pública - aplicada nos Cmbitos 8ederal Estadual e unicipal e -encarregada de 2*rir os bens e interesses da sociedade # sempre com observCncia aos princípios enormas impostos pelo ordenamento 1urídico e aos princípios -ticos e morais # cu1a atuação concorrepara a reali2ação do o@*tivo maior do Estado, a promoção do bem comum da coletividade. 5Aadministração pública está su1eita a controles por!ue ela não - titular da coisa pública # a tit)laridad**rt*n&* ao ovo # portanto o gestor da administração pública *st/ 2*rindo &oisa alB*ia e por issodeve prestar contas de sua atuação aos ;rgãos competentes e a sociedade/ &%aludo '()*+.

E-V*rdad*ira. A titularidade do poder pertence ao 5povo/ !ue o e"erce atrav-s de seusrepresentantes eleitos. 0s Gov*rnos )tili;am-s* da *str)t)ra da administra+,o pública parareali2ar seus ob1etivos. A administração pública 5- pública/ por!ue trata da coisa pública # age emnome da sociedade e para a sociedade. 5%or tratar da coisa pública !ue a%*ta dir*tam*nt* osadministrados * a rria administra+,o a administração pública está su1eita a controles defiscali2ação correção e orientação/ &%aludo '()*+. %ortanto as a+H*s da administra+,o 2*ram&ons*


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E-Falsa. 5Control* Bi*r/r


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bens particulares, tudo !ue e"istia nos limites territoriais de seu 5reinado/ era tido como domínio dosoberano &maior autoridade do Estado no e"ercício do poder !ue n)m assado mais distant*&orr*sond* ? %i2)ra do r*i.+ !ue podia utili2ar livremente os bens sem !ual!uer prestação decontas > sociedade. ?o entendimento de 9resser#%ereira &'(()+ atrimonialismo si2ni%i&a 5aincapacidade ou a relutCncia de o príncipe distinguir entre o patrimônio público e seus bens privados/.O Estado *ra tido &omo rori*dad* do so@*rano e o aparelho do Estado &a administração+funcionava como uma e"tensão de seu poder. Em face da não distinção entre o público e o privado a&orr)+,o e o n*otismo foram traços marcantes desse tipo de administração/.

%ortanto as duas afirmativas *st,o &orr*tas o patrimonialismo num passado distante era utili2adopelas monar!uias absolutas &reis príncipes etc+< e no patrimonialismo não se distinguia o público e oprivado, tudo era propriedade do reiFsoberano.

.4FR-T(&ni&oEd)&a+,o"#1. 5A Administração %ública burocrática surge na segunda metadedo s-culo PP na -poca do Estado Kiberal &...+. 4onstituem princípios orientadores do seudesempenho a profissionali2ação a ideia de carreira a hierar!uia funcional a impessoalidade oformalismo em síntese, o poder racional#legal./ &%AK@30 Augustinho Qicente. Administração%ública. 7io de Baneiro, 4ampusFElsevier '()' p. RS+. A Administração %ública burocrática surgiucom a filosofia de combate >a+ 4orrupção e ao nepotismo patrimonialista.b+ onar!uia e ao movimento sindicalista.c+ 7evolução operária e ao feudalismo.d+ 9urocracia e ao nepotismo patrimonialista.e+ gre1a e ao movimento sindicalista.

RESPOSTA # Alternativa A.

5A Administração %ública burocrática surge na segunda metade do s-culo PP na -poca do Estadoliberal como forma de &om@at*r a &orr)+,o * o n*otismo atrimonialista/ &%aludo '()'+.

%ortanto de forma ine!uívoca a alt*rnativa A ( a v*rdad*ira pois indica direta e corretamente !uea filosofia da administração burocrática era combater práticas patrimonialistas como a corrupção e onepotismo.

5.4FR-T(&ni&oEd)&a+,o"#1. 5A Administração %ública gerencial constitui um avanço e at-certo ponto um rompimento com a Administração %ública burocrática. sso não significa entretanto!ue negue todos os seus princípios. %elo contrário a Administração %ública gerencial está apoiadana anterior da !ual conserva alguns de seus princípios fundamentais &...+./ &%AK@30 AugustinhoQicente. Administração %ública. 7io de Baneiro, 4ampusFElsevier '()' p. ST+. A diferençafundamental da administração gerencial para a burocrática estáa+ no sistema de governo !ue agora - basicamente parlamentarista.b+ na forma de estado !ue agora tem como meta o bem comum.c+ no regime político !ue agora - predominantemente democrático.d+ na forma de controle !ue agora passa a ter foco nos resultados.e+ na forma de governo !ue agora - essencialmente republicana.

RESPOSTA : Alternativa D.

A administra+,o :)ro&r/ti&a preocupada em separar o 5público P privado/ e em combater práticaspatrimonialistas como a corrupção e o nepotismo : e"ercia um forte controle dos processos &controledos meios+< como admissão de pessoal compras etc : a administra+,o 2*r*n&ial ao contráriopreocupa#se com os resultados oferecidos aos cidadãos 5A di%*r*n+a %)ndam*ntal daadministração gerencial para a burocrática *st/ na %orma d* &ontrol* : !ue agora se concentra nosresultados nos fins pretendidos/ &%aludo '()'+.

%ortanto de forma ine!uívoca a alt*rnativa D ( a v*rdad*ira pois indica direta e corretamente amudança fundamental da administração burocrática para a gerencial, o deslocamento do controlepara avaliar os resultados efetivos.

5. ISTRICO8 EVO467O E REFORMAS DA ADMINISTRA67O P:ICA NO :RASI

1.FCC-AnalistaAdministrativo-TRE-CE"#1. A criação do 3A$% em )*D com a definição dapolítica de recursos humanos de compra de materiais e finanças e a centrali2ação e reorgani2açãoda administração pública federal marca de forma ine!uívoca a passagem da forma de administraçãopública patrimonialista para a estruturação da má!uina administrativa do 9rasil na formaA+ burocrática. 9+ gerencial. 4+ estrat-gica. 3+ da nova gestão pública. E+ funcional.


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5?o 9rasil o modelo de administração burocrática emerge a partir dos anos *(. Ele surge num!uadro de aceleração da industriali2ação brasileira em !ue o Estado ass)m* a*l d*&isivo8intervindo pesadamente no setor produtivo de bens e serviços.

4om o ob1etivo de reali2ar a moderni2ação administrativa foi criado o 3epartamento Administrativo do$erviço %úblico # 3A$% em )*S&)*D+. 0s rin&iais o@*tivos do DASP podem ser assimresumidos, centrali2ar e reorgani2ar a administração pública mediante ampla reforma< definir políticapara a gestão de pessoal< e racionali2ar m-todos procedimentos e processos administrativos emgeral. N)m s*ntido mais amlo o ob1etivo principal era combater as práticas patrimonialistas degestão./ &%aludo '()*+.

%ortanto a a%irmativa $AK ( a v*rdad*ira pois a reforma burocrática # !ue tem no 3A$% o principal;rgão de implementação # marca a superação do modelo patrimonialista e a implementação domodelo burocrático de administração pública no 9rasil. A alternativa 59/ - falsa por!ue o modelogerencial surge no 9rasil em )R com o plano diretor de reforma do aparelho do Estado< aalternativa 54/ por!ue a gestão estrat-gica nem e"istia na d-cada de )*( &- a mais recente detodas+< a alternativa 53/ por!ue a ?ova =estão %ública corresponde > administração gerencial !uesurgiu várias d-cadas depois< e a alternativa 5E/ por!ue a organi2ação funcional não configura ummodelo de administração pública &os modelos são, patrimonialista burocrático e gerencial+.

.CESPE-AnalistaAdministrativo-TRE-ES"#11. A instituição em )*S do 3epartamento deAdministração do $erviço %úblico &3A$%+ teve como ob1etivo principal suprimir o modelopatrimonialista de gestão.


Bá vimos os principais ob1etivos do 3A$% tanto em sua atuação interna como num sentido maisamplo de combater as práticas patrimonialistas de gestão. 50s dois o@*tivos rin&iais da &ria+,o do 3asp foram, moderni2ar a Administração %ública brasileira e suprimir o modelo patrimonialista degestão/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta por!ue suprimir o modelo patrimonialista foi um dos principaisob1etivos da criação do 3A$%.

5.CESPE-Analista-##9"#1#. $obre a administração pública no 9rasil assinale a alternativa correta a+ A reforma administrativa reali2ada na d-cada de )S( foi marcada pelo abandono do isolamentoburocrático tendo como premissa básica a substituição de celetistas por funcionários estatutários.b+ A reforma da d-cada )S( norteou#se pelo enfra!uecimento da ação central de plane1amentocoordenação e controle e pela centrali2ação da ação do Estado na ;rbita da Administração %úblicadireta.c+ A Administração %ública gerencial - orientada predominantemente pelos valores da eficácia naprestação de serviços públicos e orientação para o usuário#cidadão.d+ A Administração %ública gerencial tem uma clara noção do interesse público dei"ando de sebasear nos resultados para se concentrar nos processos.

e+ ?o núcleo estrat-gico do =overno predomina o tipo de administração gerencial.RESPOSTA # Alternativa C.

A-Falsa. ?a reforma do decreto '((FSO não houve substituição de servidores celetistas porestatutários &na administração indireta não havia e"igência de concurso para o ingresso deservidores+, houve apenas fortalecimento do m-rito e diretri2es para um plano de cargos. 5 R*%*r*nt*aos r*&)rsos B)manos, fortaleceu e e"pandiu o sistema de m-rito e estabeleceu diretri2es paraelaboração de plano de classificação de cargos/ &%aludo '()*+.

:-Falsa. E"atamente o contrário. 50 lan*am*nto 2anBa %or+a nos governos militares e a$ecretaria de %lane1amento # $E%KA? passa a ser a agência central responsável tamb-m pelosistema de contabilidade e auditoria interna ... R*%*r*nt* aos rin&3ios, institui#se os princípios do

plane1amento descentrali2ação delegação de autoridade coordenação e controle/ &%aludo '()*+.Assim houve fortalecimento do plane1amento da coordenação e do controle !ue foram elevados >condição de princípios básicos da administração pública pelo decreto '((FSO. ?esse período aadministra+,o indir*ta (


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Administração indireta &tecnocrática moderna+, a primeira mais rígida e a segunda mais fle"ível/ &%aludo '()*+.

C-V*rdad*ira. A Administração %ública gerencial no 9rasil orienta#se pela eficiência eficácia eefetividade na prestação de serviços públicos com foco em resultados e no atendimento dasnecessidades do usuário#cidadão.

D-Falsa. 5A di%*r*n+a %)ndam*ntal da administração gerencial para a burocrática *st/ na %orma d*&ontrol* : !ue agora se concentra nos resultados nos fins pretendidos/ &%aludo '()*+. Iuem tinhapreocupação com o processo com os meios e pouca ou nenhuma preocupação com resultados eraa administração burocrática.

E-Falsa. 50 modelo de =estão sugerido para o ?úcleo Estrat-gico foi o burocrático &predominante+ eo gerencial/ &%aludo '()*+. ?o núcleo estrat-gico r*domina o tio d* administra+,o @)ro&r/ti&a : o modelo gerencial - aplicado subsidiariamente &nos demais setores do Estado - aplicado o modelogerencial+.

Q.CEPER-AnalistaPlan*am*nto"G*st,o-SEPAG-R"#1. ?o tocante > Administração %ública=erencial pode#se argumentar !ue nas suas três dimensões a reforma gerencial avançou demaneira ade!uada nos seguintes níveis,A+ institucional e financeiro9+ administrativo e cultural4+ institucional e operacional3+ administrativo e gerencialE+ institucional e cultural

RESPOSTA # Alternativa E.

$egundo %aludo &'()*+ 5A estrat-gia da reforma do aparelho do Estado está concebida a partir detrês dimensões, Dim*ns,o instit)&ional-l*2al : trata da reforma do sistema 1urídico e das relaçõesde propriedade. Essa reforma permitirá mudanças estruturais no funcionamento do aparelho doEstado 1á !ue pressupõe a eliminação dos principais entraves no sistema 1urídico#legal. Dim*ns,o&)lt)ral : concentra#se na transição de uma cultura burocrática para uma cultura gerencial. Amudança cultural viabili2ará a operacionali2ação da cultura gerencial centrada em resultados atrav-sda efetiva parceria com a sociedade e da cooperação entre administradores e funcionários.Dim*ns,o da 2*st,o @li&a : pretende aperfeiçoar a administração burocrática vigente e introdu2ira administração gerencial incluindo os aspectos de moderni2ação da estrutura organi2acional e dosm-todos de gestão. A reforma possibilitará concreti2ar novas práticas gerenciais e assim obteravanços significativos ainda !ue os constrangimentos legais não se1am totalmente removidos/.

3e imediato - possível descartar as alternativas A 4 e 3 visto !ue indicam dimensão nãocontemplada na reforma gerencial. A dificuldade consiste em identificar se os avanços o&orr*r*mmais na dimensão 5administrativa &gestão+ e cultural/ ou na dimensão 5institucional e cultural/

?a dim*ns,o instit)&ional foram aprovadas emendas constitucionais &como a %E4 )F)D+ elegislação infraconstitucional bem como houve reestruturação e reorgani2ação de parte daAdministração %ública do %oder E"ecutivo 8ederal. ?a dim*ns,o &)lt)ral houve significativa

mudança no comportamentoFatitude da administração pública mediante conscienti2ação de !ue elae"iste para atender as demandas da sociedadeFcidadão bem como intensificaram#se as parceriascom outras instituições públicas e com a iniciativa privada. ?a dim*ns,o administra+,o"2*st,ocomo visto no capítulo modelos de gestão ainda ho1e coe"istem na administração pública o modelopatrimonialista o burocrático e o gerencial # sendo o gerencial predominante.

%ortanto a a%irmativa E ( a v*rdad*ira e a resposta da !uestão, as informações disponíveis indicam!ue as dimensões institucional e cultural avançaram mais !ue a dimensão administrativaFgestão.

9. CESPE-AnalistaAdministrativoMI"#1. ?a perspectiva da reforma gerencial o Estado ampliaseu papel de prestador direto de serviços abstendo#se por-m do papel de regulador de serviçossociais como educação e saúde.

RESPOSTA # Afirmativa ERRADA.$egundo %aludo &'()*+ 50 mesmo Estado : !ue intervira na economia para alavancar seudesenvolvimento : agora deve se &on&*ntrar na r*2)la+,o * &ontrol* mantendo apenas asatividades essenciais e dei"ando para o terceiro setor e o mercado as demais atividades, o Estado


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a%asta-s* da %)n+,o d* **&)tor"romotor e agente ativo do processo de desenvolvimentoeconômico e social : para atuar no fomento regulação fiscali2ação e controle.

R*d);-s* o a*l do Estado &omo rod)tor o) r*stador dir*to d* s*rvi+os para direcioná#lo aopapel de regulador e controlador. 9usca#se %ortal*&*r as %)n+H*s d* r*2)la+,o * d* &oord*na+,o no nível federal aliado > descentrali2ação das funções e"ecutivas para os níveis estadual emunicipal/.

%ortanto a afirmativa *st/ *rrada, com a reforma gerencial o Estado redu2iu seu papel de prestadordireto de serviços e ampliou seu papel de regulador.

Q. GOVERNA:IIDADE8 GOVERNAN6A E ACCO4NTA:IIT=.CESPE-T(&ni&oE:C"#11. =overnança e governabilidade são conceitos distintos contudofortemente relacionados at- mesmo complementares. 0 primeiro refere#se >s condiçõessubstantivas de e"ercício do poder e de legitimidade do Estado< o segundo representa os aspectosinstrumentais do e"ercício do poder ou se1a a capacidade do Estado de formular e implementarpolíticas públicas.


$egundo %aludo &'()*+ 50s conceitos de governabilidade e governança s,o indisso&i/v*is *&oml*m*ntar*s8 ou no di2er de Qinicius Arau1o &'(('+ Umantêm entre si uma relação muito forte e oseu vínculo instável dinCmico e indissolúvelV. A separação dos termos serve apenas para finsdidáticos e analíticos/.

A 2ov*rna@ilidad* se refere >s condições substantivas de e"ercício do poder e de legitimidade doEstado en!uanto !ue a 2ov*rnan+a se refere aos aspectos instrumentais do e"ercício do poder ouse1a a capacidade do EstadoFAdministração de formular e implementar políticas públicas.

%ortanto a afirmativa *st/ *rrada por!ue inverteu os conceitos de governança e governabilidade.

0.CESPE-ACE-TC4"##=. A governabilidade di2 respeito >s condições sistêmicas e institucionais sob as!uais se dá o e"ercício do poder tais como as características do sistema político a forma de governo asrelações entre os poderes e o sistema de intermediação de interesses.


5A 2ov*rna@ilidad* refere#se ao poder ol3ti&o *m si !ue deve ser legítimo e contar com o apoio dapopulação e de seus representantes. ?o di2er de 9resser#%ereira &)D+ significa capacidadeol3ti&a de governar 52ov*rna@ilidad* ( )ma &aa&idad* ol3ti&a d* 2ov*rnar derivada darelação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade/. ?esse mesmo sentido o4aderno are () esclarece !ue um =overno tem governabilidade 5na medida em !ue seus dirigentescontem com os necessários apoios políticos para governar/ e !ue a capacidade política de governarou governabilidade decorre do relacionamento do Estado e do seu governo com a sociedade/&%aludo '()*+.

Ainda segundo %aludo &'()*+ o 5desafio da governabilidade consiste em &on&iliar os m)itosint*r*ss*s desses atores &na maioria divergentes+ * r*)ni-los n)m o@*tivo &om)m a serperseguido por todos &ou vários ob1etivos comuns+. Assim a capacidade de articular#se em aliançaspolíticas e pactos sociais constitui#se em fator crítico para viabili2ação dos ob1etivos do Estado. Essatentativa de articulação !ue a governabilidade procura - uma forma de int*rm*dia+,o d*int*r*ss*s< entre eles inclui#se o clientelismo e o corporativismo/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta tanto no !ue afirma da governabilidade !uanto em relação >necessidade de intermediação de interesses.

1Q.A)2)stinBoPal)do"#1!. Embora tenha havido avanços o 9rasil ainda - caracteri2ado como umpaís onde há uma fraca accountabilitN.


50s autores consideram !ue no 9rasil e"iste 5uma situação de fraca accountability /. 0 resultado vemde uma bai"a pressão por transparência e prestação de contas pela sociedade aliada ao5insulamento/ dos governos em relação > sociedade civil. 3anielle 8iabane &'(()+ destaca o desafiode substituir valores tradicionais como o patrimonialismo e o clientelismo pelos valores sociais


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emergentes e vê no &ontrol* so&ial or2ani;ado uma forma de melhorar o accountabilitN no 9rasilpressionando os governos e gestores públicos a prestarem contas de suas decisõesFações comresponsividade/ &%aludo '()*+.

?o entanto - necessário separar a !uestão em dois temas, prestação de contas e transparência< eresponsabili2ação pela correta e eficiência utili2ação dos recursos e pelos resultados alcançados, ?oprimeiro caso 5a sit)a+,o 2*ral ( %ort*m*nt* in%l)*n&iada or Estados * M)ni&3ios e !ue naesfera 8ederal a situação de accountability se1a diferente e melhor ha1a vista os esforçossignificativos despendidos a partir do =overno Kula nesse sentido. ?o entanto s organi2ações privadas eFou públicas.

1.CESPE-Administrador-SPG-DF"##0. A respeito de dado informação e conhecimento.$abedoria conhecimento informação e dados são conceitos não distintos.


$egundo %aludo &'()*+ $@m dado r*r*s*nta m*nos


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sendo vital !ue o trabalho se concentre e"clusivamente na identificação e na sistemati2ação doconhecimento e"plícito e"istente identificado nos documentos e bases de dados da empresa.


A gestão do conhecimento ( @*m mais


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!5.CESPE-AnalistaControl*-CGE-PE"#1#. A transparência da gestão fiscal - assegurada nostermos da Kei de 7esponsabilidade 8iscal mediante a ampla divulgação at- mesmo em meioseletrônicos de acesso público de relat;rio resumido da e"ecução orçamentária de relat;rio degestão fiscal e das versões simplificadas desses documentos.


5Efetivamente Bo* n,o ( oss3v*l %alar *m transar'n&ia s*m &onsid*rar a RF. $e não fosseessa lei não teríamos o nível de divulgação de informações públicas principalmente sobre a gestão

fiscal a toda a população.

A Kei de 7esponsabilidade 8iscal : K78 : elaborada para garantir a responsabili2ação na gestãopública primar pelo e!uilíbrio entre receitas e despesas e pela transparência da gestão fiscal ( )mdivisor d* /2)as na Bistria das %inan+as *m t*rmos d* transar'n&ia das contas públicas no9rasil. Ela apresenta vários instr)m*ntos d* transar'n&ia da gestão fiscal aos !uais será dadaampla divulgação inclusive em m*ios *l*trni&os de acesso público, os planos orçamentos e leisde diretri2es orçamentárias< as prestações de contas e o respectivo parecer pr-vio< o 7elat;rio7esumido da E"ecução 0rçamentária e o 7elat;rio de =estão 8iscal< e as versões simplificadasdesses documentos/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta por!ue os instrumentos apontados na !uestão são realmenteinstrumentos de transparência segundo a K78.

!9.FCC-AnalistaCom)ni&a+,oMP-AM"#1.3e acordo com a Kei no )'.R'OF'()) !ue garante oacesso >s informações públicas para o acesso a informações de interesse público a identificação dore!uerente não pode conter e"igências !ue inviabili2em a solicitação.


5A Kei no )'.R'OF'()) &e o 3ecreto OO'TF'()'+ visam assegurar o direito fundamental de acesso >informação ... Al-m disso a referida lei tamb-m o@ri2a !ue os ;rgãos e entidades públicasind**nd*nt*m*nt* d* r* mensagem !ue torna a comunicação menos efica2, pode ser barulho informação


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ambígua canal inade!uado aparelho com defeito etc. Em um processo de comunicação s*mr**ist* al2)m r)3do/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta por!ue a reação do receptor > mensagem corresponde aofeedbacW.

1.CESPE.Administrador-Corr*ios"#11. 4onsolidar e ampliar a imagem da organi2ação perante ospúblicos de interesse consiste no principal ob1etivo da comunicação interna.


$egundo %aludo &'()*+ 5A &om)ni&a+,o int*rna &ou administrativa+ percorre todas as áreas e a1udaa construir a pr;pria cultura e a identidade organi2acional al-m de facilitar o relacionamento ainteração e a fle"ibilidade. 4ontribui para !ue ha1a um clima propício e favorável no ambiente detrabalho reforça a confiança fortalece o comprometimento das pessoas e informa os programas eações a serem e"ecutados.

A &om)ni&a+,o *t*rna - a !ue torna a empresa conhecida perante o mercado >s instituições e >sociedade. A comunicação instit)&ional &interna ou e"terna+ - a responsável pela formação daimagem pública da instituição e ocorre mediante a divulgação de sua missão visão valores ecrenças e filosofias/.

0s @li&os d* int*r*ss* v,o al(m do am@i*nt* int*rno da organi2ação e incluem clientesfornecedores a comunidade e demais interessados, *st,o mais no &amo d* a+,o da&om)ni&a+,o *t*rna do !ue da comunicação interna.

%ortanto a afirmativa *st/ *rrada por!ue atribui > comunicação interna um papelpredominantemente de responsabilidade da comunicação e"terna.

.FCC-AnalistaAdministrativo-TRT15"#1. A finalidade da 4omunicação =overnamentalsegundo %AK@30 &'()(+ deve contemplara+ todas as ações e atividades desempenhadas pelo governo e seus ;rgãos para apresentar asinformações e a prestação de contas.b+ a estrat-gica de plane1amento voltada ao conte"to de uma empresa utili2ando a assessoria deimprensa e a comunicação interna.c+ o processo político de interação no !ual prevalecem a e"pressão a interpretação e o diálogo.d+ os sistemas de transmissão de mensagens para um público vasto disperso e heterogêneoutili2ando áreas da imprensa peri;dica rádio televisão e cinema.e+ o estabelecimento da comunicação em um ambiente eticamente desafiador rapidamente mutávelpoliticamente sensível movido a conflitos culturalmente diversificado utili2ando mídias digitais etradicionais.

RESPOSTA : Alternativa A.

5A &om)ni&a+,o 2ov*rnam*ntal contempla todas as ações e atividades desempenhadas pelosgovernos seus ;rgãos e entidades com a finalidade de apresentar para a opinião pública asinformações de seu interesse e a prestação de contas de sua atuação/ &%aludo '()*+.

%ortanto de forma ine!uívoca a alt*rnativa A ( a v*rdad*ira e a resposta da !uestão pois indicadireta e assertivamente o conteúdo da comunicação governamental.

#.CESPE-Es*&ialistaG*st,oTEE:RS"#1. A rede uma estrutura de comunicação e degestão aberta e dispersiva pode ser e"pandida de forma ilimitada ha1a vista o conte"to vivenciadopelas organi2ações !ue a compõem.

RESPOSTAS : Afirmativa CERTA.

$egundo %aludo &'()*+ 54ma r*d* ( )ma *str)t)ra d* &om)ni&a+,o * d* 2*st,o abertadispersiva dinCmica moderna e 5capa2 de se e"pandir de forma ilimitada/, ( a *str)t)ra at)al dasor2ani;a+H*s mod*rnas. J um espaço em !ue as pessoas e grupos interagem compartilhando

ideias e recursos de forma ágil e eficiente para encontrar soluções para os problemas ou visandoalcançar ob1etivos comuns.

As redes podem ser intra e interorgani2acionais. As intraor2ani;a&ionais ultrapassam os antigosdepartamentos e unem a empresa como um todo tanto em busca de soluções gerais !uanto


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específicas. Essa interação entre as diversas e!uipes ou grupos facilita a adaptação >s constantesmudanças no ambiente. As int*ror2ani;a&ionais alcançam outras empresas diversas !ue estãodispostas a cooperarem entre si numa esp-cie de 5governança em rede/ em !ue a colaboraçãopermite ad!uirir competências novas e de alto valor para o incremento de sua competitividade.%arcerias acordos contratos e joint ventures tamb-m fa2em parte desse conte"to. %ara anuel4astells &)+ 5a cooperação e os sistemas em rede oferecem a única possibilidade de dividircustos e riscos bem como manter#se em dia com a informação constantemente renovada/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta pois apresenta características válidas das 5redes/.

=.CEPER-AnalistaPlan*am*nto"G*st,o-SEPAG-R"#1. 4onsiderando#se a construção doEstado#rede a afirmação !ue se refere ao princípio da 4oordenação - imprescindível para afle"ibilidade e para a descentrali2ação. 3eve estender#se al-m dos limites políticos nacionais einteragir com as administrações locais regionais nacionais e supranacionais.


$egundo %aludo &'()*+ 50 Estado-r*d* surge tamb-m como forma de responder aos novos desafiostra2idos pela era da informação e pelas novas tecnologias ... o Estado-r*d* combina váriosrin&3ios de atuação administrativa, s)@sidiari*dad* : o Estado deve ser substituído pelasociedade em tudo o !ue não se1a essencial< %l*i@ilidad* : estrutura administrativa fle"ível paraadaptação as constantes e diversas mutações nacionais e globais< &oord*na+,o : estabelecermeios de cooperação entre as instituições públicas e os demais atores.

A r*d* na 2*st,o das ol3ti&as so&iais vem complementar a dimensão intersetorial com a interaçãode pessoas instituições famílias municípios e estados mobili2ados em função de uma ideiaabraçada coletivamente. As redes tamb-m são utili2adas pelos governos para a romo+,o dod*s*nvolvim*nto s)st*nt/v*l lo&al em !ue são vistas como novas formas de organi2ação e açãoenvolvendo atores sociais nacionais regionais e locais ob1etivando promover mudanças se1am elasde cunho econômico cultural ou social/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta pois a coordenação - essencial na atuação do Estado#rede em!ue a fle"ibilidade a descentrali2ação e a participação de diversos atores fa2em parte desseprocesso.

0. NOVAS TECNOOGIAS GERENCIAIS APICA67O E IMPACTO5. FCC-AnalistaControl*-TC-PR"#11. Em relação > definição de tecnologias gerenciais eorgani2acionais e sua utili2ação na gestão pública - correto afirmar !ue o diagrama de causa e efeitode shiWaYa permite ar!uitetar o detalhamento de processos organi2acionais.


50 3iagrama de 4ausa e Efeito ou 3iagrama Espinha de %ei"e ou ainda =ráfico de shiWaYa*r*ssa8 d* modo siml*s * %/&il8 a s(ri* d* &a)sas * *%*itos d* )m ro&*sso o) )mro@l*ma. 0 diagrama - uma forma se!uencial e ordenada para se descrever ou separar todas asfases e partes de um problema/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ *rrada por!ue o diagrama de shiWaYa não - utili2ado para 5ar!uitetar odetalhamento de processos organi2acionais/ mas para identificar as causas de um problema.

9.FGVAnalistaAdministrativo-T-AM"#1. 3entre as principais ferramentas utili2adas paraidentificar os problemas prioritários de um processo está a de relação '(FD( isto - '(Z das causase"plicam D(Z dos problemas. Ela - denominada 3iagrama de %areto.


$egundo %aludo &'()*+ 5o 3iagrama de %areto dir*&iona os *s%or+os ara os ro@l*mas maisImortant*s. 9aseia#se em fatos e dados e poderá ser usado sempre !ue for preciso ressaltar aimportCncia relativa entre os vários problemas ou condições no s*ntido d* *s&olB*r o onto d*artida ara a sol)+,o d* )m ro@l*ma, identificar a causa básica de um problema ou avaliar o

progresso de uma operação. Id*nti%i&a as &a)sas


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J uma das %*rram*ntas mais anti2as e considera !ue nem todos os itens merecem o mesmotratamento ou atenção da administração. Esse diagrama - tamb-m denominado de 5D( por '(/. 5%araele D(Z do volume de problemas - constituído por apenas '(Z de eventos causadores/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta, no diagrama de pareto chega#se a seguinte relação, D(Z dosproblemas são causados por '(Z das causas.

=.F4NCA:-Administrador-Ara&r);"#1. 4om relação ao 9enchmarWing. J correto afirmar !ue o9enchmarWing - um padrão de e"celência !ue deve ser identificado conhecido copiado e

ultrapassado e pode ser interno ou e"terno > organi2ação.


$egundo %aludo &'()*+ 50 benchmarWing - um ro&*sso &ont3n)o para avaliar serviços produtos epráticas da organi2ação &omarando-os com seus concorrentes mais fortes ou empresas !ue sãoreconhecidas como líderes empresariais na sua área de atuação. %rocura#se id*nti%i&ar o $m*lBordo m*lBorK os fatores#chaves !ue influenciam a produtividade e a !ualidade dessas empresas coma finalidade de aprimorar os produtos e serviços da organi2ação.

%ara utili2ar o benchmarWing a organi2ação precisa, conhecer suas operações e avaliar seus pontosfortes e fracos &processos e diagn;sticos internos+< conhecer os concorrentes e organi2ações líderesdo mercado identificar suas habilidades e seus pontos fortes e fracos para compará#los com ospontos fortes e fracos de sua empresa< e implantar na organi2ação o 5melhor do melhor/, os pontosfortes dos concorrentes # e se possível ultrapassá#los/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta, o 9enchmarWing pode ser interno ou e"terno > organi2ação< obenchmarWing compara suas práticas com a de outras empresas com a finalidade de melhorar seusprocessos produtos e serviços e assim obter vantagens competitivas.

#.4EP:-Administrador"#1. 0 ciclo %34A &plane1ar e"ecutar verificar e atuar corretivamente+ciclo de $heYhart ou ciclo de 3eming simboli2a o princípio da iteração de problemas : efetuarmelhorias por etapas e repetir o ciclo de melhoria varias ve2es. %ode#se afirmar então !ue melhorarcontinuamente corresponde ao estabelecimento de uma nova diretri2 de controle.


A !uestão trata do %34A aplicado na melhoria de processos na função controle. %ara responder a!uestão era preciso conhecer a r/ti&a do Pd&a ou saber !ue o 4iclo %dca # aplicado na melhoriacontínua de processos eFou da !ualidade # si2ni%i&a *sta@*l*&*r )ma nova dir*tri; d* &ontrol* da!ual decorre um novo nível de controle.

$egundo %aludo &'()*+ 56amb-m chamado 4iclo da elhoria 4ontínua o %34A - uma 5ferramentaoficial da !ualidade/ utili2ado em processos de trabalho com vistas a maimi;ar a *%i&i'n&ia *al&an+ar a *&*l'n&ia d* rod)tos * s*rvi+os. Em regra !uando aplicado na melhoria deprocessos significa estabelecer uma nova dir*tri; d* &ontrol* da !ual decorre um novo nível decontrole/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta, para melhoria continua de processosF!ualidade uma nova diretri2de controle - estabelecida.

1#. >4AIDADE NA ADMINISTRA67O P:ICA=.CONS4PAN-Administrador-PortoV*lBo"#1. A gestão da !ualidade está diretamenterelacionada ao seu plane1amento controle e melhoria nas organi2ações. ?esse sentido a utili2açãode ferramentas básicas - imprescindível para au"iliar na compreensão dos problemas e de suascausas bem como na determinação de soluções para e!uacioná#los. $ão ferramentas da !ualidadeentre outras a 4arta de controle o 3iagrama de causa e efeito o 3iagrama de %areto o 8lu"ogramao Mistograma.


$egundo %aludo &'()*+ 5Qárias ferramentas são utili2adas com a finalidade de melhorar a !ualidadede produtos e serviços nas organi2ações privadas e tamb-m nos entes públicos por e"emplo, %34A9enchmarW 3iagrama de shiWaYa R$ etc/. Essas ferramentas da !ualidade a1udam aidentificarFcompreender os problemas e suas causas e servem tamb-m para apontar soluções e osmeios de implementá#las.


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%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta todas as ferramentas citadas são utili2adas para melhoria da!ualidade nas organi2ações.

1!.V4NESP-T(&ni&o>)alidad*DCTA"#1. A gestão pela !ualidade evoluiu ao longo do tempotendo iniciado com o modelo de inspeção evoluído para o controle estatístico depois para ossistemas de garantia da !ualidade at- chegar ao modelo da gestão por !ualidade total. 4ada umdesses modelos de gestão tem como ob1etivo, a conformidade do produto aos re!uisitosespecificados< a prevenção de falhas no processo< a garantia da satisfação do cliente< a e"celência e

a competitividade da organi2ação respectivamente.


57essalte#se !ue o &on&*ito d*


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0 =es%ública n,o s* r*strin2* ao Gov*rno F*d*ral mas apoia e fomenta a melhoria da gestãopública tamb-m nos níveis estadual e municipal bem como 1unto aos poderes Kegislativo e Budiciário.$eu grande foco - na gestão/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*taJ o gespública se aplica a todas as áreas de atuação do governo eem todos os poderes< e al-m disso contribui para o aumento da competitividade do país.

11. O CIENTE NA GEST7O P:ICA * a EWCELNCIA EM SERVI6OS P:ICOS5.CESPE-Analista-TRE-ES"#11. 0 paradigma do cliente na gestão pública se fundamenta na visãodo cidadão como contribuinte de impostos e como cliente dos serviços da administração pública.%or-m não importa se as suas necessidades estão sendo atendidas e sim se há eficácia dosserviços.


Em nível mundial a nova gestão públicaFnova administração gerencial percorreu três estágios, omanagerialism o consumerism e o public service oriented. ?o primeiro estágio o cidadão era vistoapenas como um contribuinte !ue pagava impostos< no segundo era visto como o cliente#usuário dosserviços públicos< e no último estágio passou a ser visto como o titular da coisa pública. 5Agora aman*ira d* *r&*@*r o &idad,o &oml*ta s*) &i&lo, migrou de financiador para destinatário dasações do Estado e nesse estágio compreende#se !ue ele - algo maior : - o titular da coisa pública/%aludo &'()*+.

?o mesmo sentido caminhou a reforma brasileira. 53entro do conceito da nova Administração %úblicae do plano diretor de reforma do Estado de )R a orientação pública para o cidadão foi !uestãodeterminante. O &idad,o d*io) d* s*r visto a*nas &omo %inan&iador ara s*r visto &omo)s)/rioX &omo rin&ial d*stinat/rio das a+H*s * s*rvi+os @li&os/ %aludo &'()*+.

?essa nova perspectiva : a do cliente#cidadão : a administração somente será eficiente se atenderas necessidades dos clientes#cidadãos. 5A reforma gerencial de )R incorporou a ideia da !ualidadee a definiu como 5a satisfação das necessidades e e"pectativas do usuário#cidadão/, se ele estásatisfeito - sinal de !ue os serviços têm !ualidade e se ele não está - sinal !ue os serviços devemser melhorados/ %aludo &'()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ *rrada por!ue - indispensável atender as necessidades dos clientes#cidadãos para alcançar a eficiênciaFeficácia nos serviços públicos.

1#.CESPE-A2*nt*Administra+,o-SPG-DF"##0. $obre atendimento ao cliente identifi!ue aincorretaA+ A tecnologia se bem usada sempre será uma aliada poderosa no atendimento a clientes.9+ @m atendente não deve utili2ar e"pressões dúbias e sim e"primir certe2as.4+ 7eclamações favorecem o processo de atendimento na medida em !ue atuam na melhoriacontínua.3+ @m atendente não deve colocar#se no lugar do cliente. 4ada um tem o seu papel !ue deve serpreservado pois isso garante uma correta prestação de serviços.

RESPOSTA # Alternativa D.

A-V*rdad*ira. A tecnologia torna possível coisas at- então tidas por impossíveis. As novastecnologias vêm sendo amplamente utili2adas nas organi2ações públicas e privadas com a%inalidad* d*, aumentar a competitividade melhorar a !ualidade de produtos e serviços redu2ircustos operacionais minimi2ar esforços facilitar o processo de comunicação e rin&ialm*nt*8at*nd*r as n*&*ssidad*s dos &li*nt*s *m 2*ral. E"emplo disso - o e#gov cu1as ações vêmproporcionando mais agilidade e eficiência no atendimento das necessidades do cliente#cidadão.5%ode#se afirmar !ue a con!uista da e"celência nos serviços públicos d*&orr* d* )m amlo&on)nto d* %ator*s muitos dos !uais associados > incorporação de novas filosofias gerenciais denovas tecnologias de princípios e ferramentas da !ualidade do desempenho dos recursos humanoscom mudança cultural e amplo enga1amento dos servidores públicos e com a efetiva participação econtrole da sociedade : dir*&ionando t)do isso ara o at*ndim*nto das n*&*ssidad*s dos&idad,os/ &%aludo '()*+.

:-V*rdad*ira. A afirmativa corresponde > soma de duas atitudes ativas utili2adas para umatendimento de e"celência, 4omunicação correta e %recisão. 5Com)ni&a+,o &orr*ta, utili2arlinguagem ade!uada para cada cidadão e esforçar#se para compreender a mensagem recebida<Pr*&is,o, informação e comunicação corretas precisas, cidadãos não toleram ser enganados/&%aludo '()*+.


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C-V*rdad*ira. As reclamações : em um ente público !ue prima pela !ualidade e pela melhoria dosserviços prestados : od*m %avor*&*r a m*lBoria visto !ue são um poderoso e ine!uívocoinstrumento de feedbacW tanto para avaliar a !ualidade dos serviços prestados como para avaliar ograu de satisfação do cliente#cidadão. 5%ara avançar significativamente na melhoria dos serviçosrumo > e"celência - necessário !ue os gestores públicos olhem os serviços a artir da *rs*&tivado &idad,o : e não da perspectiva da instituição ou de suas convicções pessoais/ &%aludo '()*+.D-Falsa. ?ovamente a alternativa aborda a soma de duas atitudes ativas utili2adas para umatendimento de e"celência, Empatia e 3isposição. 5Ematia, tentar se colocar no lugar do outro paracompreendê#lo< Disosi+,o, ir ao encontro do cidadão e resolver o problema como se fosse seu/&%aludo '()*+. %ortanto a afirmativa - falsa pois o atendente deve sim colocar#se no lugar do clientepara entender suas necessidades e atendê#lo melhor.

.CESPE-AnalistaPlanG*st,oINPI"#1. 0s fundamentos do E= possibilitam a formulação deuma base te;rica para a gestão sendo e"ecutados por meio dos seguintes crit-rios, liderança<estrat-gias e planos< clientes< sociedade< informações e conhecimento< pessoas e processos eresultados.


$egundo %aludo &'()*+ 50 modelo de e"celência em gestão da 8?I : 8undação ?acional daIualidade : &onsist* na r*r*s*nta+,o d* )m sist*ma 2*r*n&ial &onstit)3do or div*rsos

%)ndam*ntos * &rit(rios !ue orientam a adoção de práticas de gestão nas organi2ações públicas eprivadas com a finalidade de levar as organi2ações brasileiras a padrões de desempenhoreconhecidos pela sociedade e > e"celência em sua gestão.

A partir dos fundamentos foram constituídos oito &rit(rios d* *&*l'n&ia !ue permitem >sorgani2ações medirem seus esforços no sentido de avaliar se estão ou não sendo e"celentes ou aomenos caminhando rumo > e"celência. 0 Caderno da FNQ &'())+ apresenta os seguintes crit-riosde e"celência, id*ran+aX Estrat(2ias * lanosX Cli*nt*sX So&i*dad*X In%orma+H*s *&onB*&im*ntoX P*ssoasX Pro&*ssosX * R*s)ltados/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta pois apresenta conteúdo e crit-rios do odelo de E"celência em=estão da 8?I.

#.F4NCA:-AnalistaMP-Rondonia"#1. 0 chamado odelo de E"celência em =estão %úblicadeve estar alicerçado em fundamentos pr;prios da gestão de e"celência contemporCnea econdicionado aos princípios constitucionais da Administração %ública. 0rientado por esses princípiosconstitucionais integra a base de sustentação desse modelo o pensamento sistêmico consistenteno entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de umaorgani2ação bem como entre a organi2ação e o ambiente e"terno com foco na sociedade.


$egundo %aludo &'()*+ 50 modelo de e"celência em gestão pública adatado do mod*lo da FN>e"pressa o 5estado da arte/ da gestão contemporCnea. A adaptação do modelo geral para o modelopúblico de e"celência %)ndam*nta-s* na s*2)int* r*missa, a administração pública pode ser

e"celente sem dei"ar de considerar as particularidades inerentes > sua nature2a pública. Esseodelo encontra#se alicerçado num @inmio, princípios constitucionais da administração pública efundamentos pr;prios da gestão de e"celência em gestão pública adotados em mais de )'( países.)ntos8 *ss*s %)ndam*ntos d*%in*m o


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%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta pois aborda fundamentos r características !ue se coadunam como modelo de e"celência em gestão pública.

1. GEST7O POR RES4TADOSQ.FCC-T(&ni&oTRT1"#1. A respeito da =estão por 7esultados considere,. 0 plane1amento estrat-gico deve orientar a atuação administrativa amparada em uma visão delongo pra2o.. %ressupõe a definição de missão visão ob1etivos metas e indicadores.. 4ontempla obrigatoriamente o estabelecimento de contrato de gestão com a fi"ação de metasde desempenho e duração mínima de ' anos.

R*sosta # Afirmativas I8II-V*rdad*iras< III-Falsa.

I-V*rdad*ira. 5ndependente do modelo de administração por resultados adotado o lan*am*nto*strat(2i&o d*v* ori*ntar a at)a+,o administrativa amarada n)ma vis,o d* lon2o ra;o/%aludo &'()*+.II-V*rdad*ira. 5Em !ual!uer modelo de gestão por resultados d*v*r/ s*r d*%inida a miss,o8 avis,o8 os o@*tivos8 as m*tas8 * os indi&ador*s/ &%aludo '()*+.III-Falsa. 0 contrato de gestão - apenas um dos modelos de administração por resultados !ue não -obrigat;rio &pode#se optar por outro modelo+ cu1a duração mínima - de ) ano.

9.FGV-AnalistaAdministrativo-T-AM"#1. 0 tipo de gestão em !ue o mais importante passa a sero cidadão e o atendimento de suas necessidades e demandas e"istentes - denominada gestão deresultado.

R*sosta : Afirmativa CERTA.

$egundo %aludo &'()*+ 5?a administração burocrática n,o Bavia r*o&)a+,o &om o &idad,o ecom o atendimento de suas necessidades< a burocracia preocupava#se com os procedimentosinternos &com os meios+ e consigo mesma : e dava pouca importCncia aos resultados efetivos.

A administração gerencial ao contrário r*o&)a-s* *s*&i%i&am*nt* &om os r*s)ltados< aliásrecordemos !ue suas principais ideias são, a definição clara de ob1etivos a maior autonomia dadaaos gerentes para obtenção dos resultados e o deslocamento do controle para avaliar os resultados

finais das ações.0 %rograma Iualidade no $erviço %úblico criado em ) tinha a missão de imlantar a 2*st,o@li&a or r*s)ltados com vistas a transformar o setor público *m @*n*%3&io do &idad,o/.

%lane1amento =uiando as Ações

3efinição de 0b1etivosF.ndicadores

Autonomia para os gestores

7esponsabili2ação por 7esultados

Atendendo

necessidadesdo CIDAD7OG*st,o -or r*s)ltados

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta a gestão por resultados preocupa#se com resultados efetivos !uedevem atender as necessidades e demandas dos cidadãos.

.FCC-AnalistaAdministrativoMP-AM"#1. A respeito dos indicadores de desempenho - corretoafirmar !ue constituem parCmetros !ue fornecem informações mensuráveis sobre em !ue grau osob1etivos da organi2ação estão sendo alcançados.


50s indi&ador*s s,o arm*tros !ue fornecem informações sobre os resultados< são instrumentos!ue possibilitam identificar e medir aspectos ligados a determinados resultados, os indicadorestrad);*m os o@*tivos *m m*didas concretas !ue *rmit*m a%*rir *m


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Q.ESAF-Fis&alR*ndas-R"#1#. Em um conte"to de gestão empreendedora - incorreto afirmar !uea administração fiscal deve,a+ coletar tributos visando atender com maior eficácia o bem comum.b+ adotar princípios de gestão de neg;cios como a proatividade e o controle por ob1etivos e metas.c+ ser gerenciada como uma empresa !ue visa ma"imi2ar o lucro a!ui medido sob a forma dearrecadação.d+ submeter seus resultados a avaliações feitas pela sociedade.e+ incorporar novas tecnologias facilitando e estimulando a troca de informações com o cidadão#cliente.

RESPOSTA # Alternativa E.

$egundo %aludo &'()*+ 5Má uma s-rie de rin&3ios no livro de 0sborne e =aebler &)T+ !ueorientam os governos e gestores a agirem como empreendedores !uais são,

Gov*rno &atalisadorJ nav*2ando *m v*; d* r*mar # promove a atuação con1unta, pública privadae voluntária &o governo coordena regula e fomenta # e dei"a a maior parte da e"ecução aos demaisatores+<O 2ov*rno *rt*n&* ? &om)nidad*J dando r*sonsa@ilidad* ao &idad,o8 *m v*; d* s*rvi-lo :os cidadãos são chamados a participar das decisões !ue afetam sua comunidade e a colaborar coma fiscali2açãoFcontrole dos serviços públicos<Gov*rno &om*titivoJ introd);indo a &om*ti+,o na r*sta+,o d* s*rvi+os : com a finalidade deaumentar a eficiência &melhorar a !ualidade dos serviços redu2ir gastos e minimi2ar esforços+<Gov*rno ori*ntado or missH*sJ trans%ormando r2,os @)ro&rati;ados : as antigas regrascedem lugar > missão e aos ob1etivos organi2acionais : relacionados > eficiente prestação dosserviços públicos e ao fortalecimento da instituição perante a sociedade<Gov*rno d* r*s)ltadosJ %inan&iando r*s)ltados * n,o r*&)rsos : não se financia a estruturaadministrativa mas a eficiente prestação dos serviços públicos de !ualidade &indicadores devem serutili2ados para avaliar os resultados+<Gov*rno * s*)s &li*nt*sJ at*nd*ndo as n*&*ssidad*s do &li*nt* * n,o da @)ro&ra&ia :identificar e ouvir os clientes#cidadãos e direcionar os serviços prestados para o atendimento de suasnecessidades<Gov*rno *mr**nd*dorJ 2*rando r*&*itas ao inv(s d* d*s*sas : governos empreendedorescriam novas fontes de recursos &ta"as por serviços específicos multas a infratores etc+ eeconomi2am recursos orçamentários para utili2á#los de maneira mais eficiente no ano seguinte<Gov*rno r*v*ntivoJ a r*v*n+,o *m l)2ar da &)ra : atuar preventivamente de acordo com umplane1amento pode evitarFminimi2ar problemas proporcionar melhores resultados e permitir aeconomia de recursos<Gov*rno d*s&*ntrali;adoJ da Bi*rar


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RESPOSTA # Afirmativas I8II Falsas< III * IV V*rdad*iras.

I-Falsa. 0 modelo 5patriarcal/ refere#se ao patrimonialismo !ue em nada se assemelha ao governoempreendedor &a orientação para o cidadão#cliente está certa+.II-Falsa. A 5rigide2 das regras !ue regem a burocracia tradicional/ - frontalmente contrária a teoria dogoverno empreendedor !ue - moderno pr;#ativo participativo< e a orientação - para o cidadão#cliente &parcerias com o setor privado e com as organi2ações não governamentais está certa+.III-V*rdad*ira. $egundo %aludo &'()*+ 50s EstadosF=overnos modernos ... devem indicar o caminhoe atrav-s de ar&*rias *strat(2i&as e empreendedorismo ... governo empreendedor adota umagestão moderna # coordenada compartilhada descentrali2ada # aberta > participação ... %o&adas no&li*nt*-&idad,o e nos resultados ... - necessário !ue ocorram mudanças na legislação no sentidode permitir ao gestor público mais li@*rdad* na utili2ação de recursos na reali2ação de parcerias ena recompensa pelos resultados e"cepcionali2ando ou minimi;ando as r*2ras r32idas orae"istentes e %l*i@ili;ando sua atuação/.IV-V*rdad*ira. A primeira parte não trata da 5gestão por processos/ mas do 5foco no processo/ nosentido de foco nos meios< assim o sentido a!ui - não se preocupar tanto com os meiosFprocessomas centrar#se em resultados. 50 governo empreendedor procura unir valores como orientação paraa missão e para os ob1etivos com formas modernas de administrar %o&adas no &li*nt*-&idad,o *nos r*s)ltados ... =overno de resultados, %inan&iando r*s)ltados e não recursos : não se financiaa estrutura administrativa mas a eficiente prestação dos serviços públicos de !ualidade/ &%aludo'()*+.

1!.A)2)stinBoPal)do"#1!. Bulgue a afirmativa, 0 empreendedorismo está diretamente relacionado> figura do líder empreendedor, sem líderes empreendedores não há empreendedorismo.


0 empreendedorismo tamb-m - uma filosofia !ue ganha dinamismo atrav-s das lideranças. 5O*mr**nd*dorismo *st/ dir*tam*nt* r*la&ionado ? %i2)ra do l3d*r *mr**nd*dor . 0sempreendedores afetam positivamente e decisivamente suas empresas ... %ara otta apud Eliana%essoa e [ellN 0liveira &'((S+ 5uma or2ani;a+,o *mr**nd*dora d*v* *star &om lid*r*s preparados e capacitados para gerenciar e isto significa, coordenar ter visão de futuro/.

3d*r*s *mr**nd*dor*s pensam mais no futuro desenvolvem visões entendem as inter#relaçõesde forma mais ampla possuem habilidades variadas têm valores definidos são fle"íves epersistentes mostram a sua e!uipe para onde estão indo como chegar lá e !ual a recompensa !ueos espera na chegada/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta por!ue os líderes são indispensáveis para o empreendedorismo :!uer se1a ele público ou privado.

1!. CICO DE GEST7O9.FCC-AnalistaAdministrativo-TRE-CE"#1. 0s procedimentos a serem reali2ados paraelaboração aprovação e"ecução e controle dos instrumentos orçamentários cu1as regras estão noartigo *R parágrafo 'H do Ato das 3isposições 4onstitucionais 6ransit;rias &A346+ da 4onstituição8ederal de )DD referem#se ao ciclo orçamentário.

=.FADESP-Administrador-COREN-PA"#1. 0 0rçamento %úblico - elaborado de acordo com asseguintes fases, elaboração aprovação e"ecução e avaliação.

RESPOSTA # Afirmativas CERTAS.

3e acordo com o artigo *R G 'H das disposições transit;rias da 48F)DD at- !ue entre em vigor a leicomplementar a !ue se refere o art. )SR G H e serão obedecidas as seguintes normas, 5# opro1eto do plano plurianual ...< # o pro1eto de lei de diretri2es orçamentárias ...< # o pro1eto de leiorçamentária da @nião/. %ortanto o artigo citado r*%*r*-s* ao Ci&lo Or+am*nt/rio ampliado &%%AK30 e K0A+.

$egundo %aludo &'()*+ 50 &i&lo or+am*nt/rio an)al compreende o período de tempo em !ue se

processam as atividades típicas do orçamento público< ou se1a a elaboração orçamentária aaprovação a e"ecução orçamentária e financeira e o controle e avaliação. O Ci&lo or+am*nt/rio (maior


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0 &i&lo or+am*nt/rio amliado ou ciclo de plane1amento e orçamento federal corresponde a umperíodo mais amplo. Ele inicia com a elaboração discussão votação e aprovação do %%A#%lano%lurianual< continua com a elaboração discussão votação e aprovação da K30#Kei de 3iretri2es0rçamentárias< e por fim a elaboração discussão votação e aprovação e"ecução controle eavaliação da K0A#Kei 0rçamentária Anual.

Al-m disso o ciclo ampliado de plane1amento e orçamento federal abrange as etapas demonitoramento do %%A em tempo real com informações registradas no $0%< avaliação anual do%%A para análise da sua concepção da implementação e dos resultados obtidos no ano anterior< e

revisão do %%A para incorporação das informações geradas na avaliação por meio de alterações&inclusõesFe"clusões+ na programação para o ano seguinte e dentro da perspectiva do %%A rolantepara os três anos subse!uentes.

0 ciclo orçamentário certamente n,o ( a)toss)%i&i*nt* uma ve2 !ue a primeira parte do sistema &leiorçamentária+ tem renovação anual refletindo em grande parte o resultado de definições constantesde uma programação de m-dio pra2o !ue por sua ve2 detalha os planos de longo pra2o !uetamb-m são dinCmicos e fle"íveis >s con1unturas econômicas sociais e políticas/.

%ortanto as duas afirmativas *st,o &orr*tasJ a O por!ue o contido no artigo *R G 'H A346 da48F)DD refere#se ao ciclo orçamentário ampliado e a D por!ue as fases do ciclo orçamentário anualsão mesmo elaboração aprovação e"ecução e avaliação.

0.FCC-A)ditor-TC-SP"#1. 4onsoante artigo )SR da 4onstituição 8ederal há três leisorçamentárias todas de iniciativa do E"ecutivo, o %lano %lurianual &%%A+ a Kei de 3iretri2es0rçamentárias &K30+ e a Kei 0rçamentária Anual &K0A+. $obre elas - correto afirmar, $ão anuais asKeis de 3iretri2es 0rçamentárias &K30+ e o 0rçamento Anual &K0A+. 0 pro1eto da Kei de 3iretri2es0rçamentárias &K30+ deve ser encaminhado ao %oder Kegislativo at- oito meses e meio antes doencerramento do e"ercício financeiro e devolvido para sanção at- o encerramento do primeiroperíodo da sessão legislativa.

1#.MSCONC4RSOS-Administrador-SGon;a2a"#1. As leis !ue estabelecerão o plano plurianualas diretri2es orçamentárias e os orçamentos anuais são de iniciativa do %oder E"ecutivo.

11.V4NESP-AnalistaAdministrativoDCTA"#1. 3e acordo com o Ato das 3isposições4onstitucionais 6ransit;rias da 48FDD os pra2o de envio pelo poder e"ecutivo ao legislativo de a+ Tmeses antes do encerramento do primeiro e"ercício financeiro do mandato &*) de agosto+< b+ Dmeses e meio antes do encerramento do e"ercício financeiro &)R de abril+< e c+ T meses antes doencerramento do e"ercício financeiro &*) de agosto+ correspondem respectivamente aos pro1etosde %%A K30 e K0A.

RESPOSTA # Afirmativas CERTAS.

Ao abordar sobre %%A K30 e K0A %aludo &'()*+ afirma 5A iniciativa dessas leis são e"clusivas do%oder E"ecutivo &do %residente da 7epública do governador ou do prefeito+. Essas leis são todas l*is ordin/rias e possuem tramitação especial e mais c-lere/.

Ainda segundo %aludo &'()*+ 5A Kei 0rçamentária Anual - uma lei ordinária formal pois percorre

todo o processo legislativo. 0 %ro1eto de Kei 0rçamentária Anual # %K#K0A da @nião - enviado pelo%residente da 7epública ao 4ongresso ?acional at- o dia *) de agosto de cada ano. A K30 tamb-mse materiali2a numa lei ordinária de iniciativa privativa do 4hefe do %oder E"ecutivo. 0 %oderE"ecutivo possui pra2o at- o dia )R de abril de cada ano para encaminhamento do pro1eto de Kei de3iretri2es 0rçamentárias ao 4ongresso ?acional. 0 %%A deve ser encaminhado ao 4ongresso?acional no )H ano do mandato presidencial at- !uatro meses antes do encerramento do e"ercíciofinanceiro &*) de agosto+. J de !uatro anos o período de sua vigência/.

0 !uadro a seguir e"traído do livro Administração %ública a1uda a dirimir possíveis dúvidas !uandoao encaminhamento aprovação e vigência do %%A K30 e K0A.


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%ortanto as três afirmativas *st,o &orr*tas. A da !uestão por!ue a iniciativa dessas leis - do%oder E"ecutivo a K0A e a K30 são leis anuais e a K30 deve ser enviada ao Kegislativo at- oitomeses e meio antes do encerramento do e"ercício &)R de abril+< a da !uestão )( por!ue a iniciativa -privativa do poder e"ecutivo< e a da !uestão )) por!ue indica assertivamente os pra2os e suacorrelação com o %%A K30 e K0A.

15-GEST7O ESTRATYGICA8 PANEAMENTO ESTRATYGICO E :SC-ESAF-AFC-CG4"#1.Acerca dos conceitos de gestão estrat-gica e plane1amento estrat-gico -correto afirmar !uea+ o conceito de gestão estrat-gica - mais amplo !ue o de plane1amento estrat-gico.b+ problemas rotineiros e previsíveis constituem ob1eto principal do plane1amento estrat-gico.c+ o conceito de plane1amento estrat-gico - mais amplo !ue o de gestão estrat-gica.d+ problemas rotineiros e previsíveis constituem ob1eto principal da gestão estrat-gica.e+ ambos os conceitos se e!uivalem podendo ser tidos como sinônimos.


A-V*rdad*ira. $egundo %aludo &'()*+ 5A 2*st,o *strat(2i&a ( mais amla


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$egundo %aludo &'()*+ 5A gestão estrat-gica representa uma *vol)+,o da 2*st,o *mr*sarial8construída a partir de e"periências e do conhecimento ad!uirido e %o&ada no


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or2ani;a+,o vai t*r s organi2ações públicasembora ocorra não - recomendado por seus criadores.


0 9$4 pode e deve ser utili2ado no meio público desde !ue adaptado a realidade pública. 5Autili2ação do 9$4 no meio público insere#se tanto no conte"to da nova Administração %ública iniciadacom a reforma gerencial de )R !uanto no conte"to do plane1amento estrat-gico : amplamenteutili2ado pelos ;rgãos públicos no Cmbito federal.

O :SC d*s*rto) arti&)lar at*n+,o no m*io @li&o8 Baa vista s perspectivas utili2adas os pr;prios[aplan e ?orton &)O+ sugerem !ue as *rs*&tivas do :SC d*v*m %)n&ionar &omo mod*lo *n,o &omo &amisa d* %or+a. Assim - possível alterar ou inserir perspectivas de acordo com anature2a e função social de cada ente público/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ *rrada, a adaptação do 9$4 as instituições públicas( in&*ntivada pelos criadores do 9$4 &[aplan e ?orton+ cu1as perspectivas podem ser alteradaseFou inseridas outras específicas do meio público.

1Q. GEST7O DE PROETOS.COPESE-AdministradorMP-TO"#1. $ão consideradas características dos pro1etos, 0s pro1etossão de nature2a temporária e têm datas definidas de início e fim< são únicos e singulares significafa2er algo !ue ainda não foi feito antes.


$egundo %aludo &'()*+ 5Pro*to - algo de e"ecução única não rotineira com tempo de e"ecuçãodeterminado !ue envolve o dispêndio de esforços e recursos para se promover uma mudança oucriar algo totalmente novo !ue pode ser um bem ou serviço. %ara o %90[#'((D um pro1eto - umesforço temporário empreendido para criar um produto serviço ou resultado e"clusivo/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta pois indica assertivamente características dos pro1etos.1.FADESP-Administrador-COREN-PA"#1. A aplicação de conhecimentos habilidades e t-cnicasna reali2ação de determinadas atividades para atingir a um con1unto de ob1etivos pr-#definidosatrav-s da mobili2ação de recursos t-cnicos e humanos denomina#se gestão de pro1etos.


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$egundo %aludo &'()*+ 5A gestão de pro1etos pode ser entendida como uma /r*a avan+ada **s*&iali;ada da administra+,o !ue desempenha papel essencial para o sucesso dosempreendimentos empresariais.

%ara o %90[ gerenciamento de pro1etos 5- a aplicação de conhecimentos habilidadesferramentas e t-cnicas nas atividades do pro1eto com o ob1etivo de atender os re!uisitos do pro1eto./

%ara $tanleN %ortnN &'((D+ 5gerenciamento de pro1etos - o processo de guiar um pro1eto do iníciopassando pela e"ecução at- o t-rmino< inclui plane1amento organi2ação e controle/.

0 ob1etivo principal do gerenciamento de pro1etos - garantir !ue a e"ecução do pro1eto ocorraconforme plane1ada : &om vistas ao l*no al&an&* do o@*tivo d*%inido/.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta e corresponde ao conceito de gestãoFgerenciamento de pro1etos.

15.FCC-AnalistaAdministrativo-TRT!"#11. 0s indivíduos !ue podem influenciar de maneirapositiva ou negativa em um pro1eto são os staWeholders.


Em administração pública o termo 5staZ*Bold*rs compreende os demais interessados !ue dealgum modo são afetados pelo desempenho da administração pública/ &%aludo '()*+.

Em gestão de pro1eto staZ*Bold*rs compreende tanto os interessados na reali2ação do pro1eto &nosresultados do pro1eto+ como os interessados na sua não#reali2ação. 5?a perseguição de um bomgerenciamento os gerentes devem estar aptos a condu2ir os pro1etos de forma profissionaldemonstrando habilidades como liderança negociação e comunicação demonstrando capacidade eacrescentando seu empenho pessoal e seu norral d* %orma


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E+ processos essenciais processos de cliente e processos de gestão.

RESPOSTA # Alternativa C.

50s processos podem ser assim classificados, processosrin&iais"rim/rios"&Bav*s"*ss*n&iais"%inal3sti&osJ são os processos !ue resultam na entrega dealgum bem ou serviço ao cliente final # devem satisfa2er as necessidades e e"pectativas dos clientese demais partes interessadas< processos s*&)nd/rios"d* s)ort*"a)iliar*s"m*ioJ são osprocessos internos !ue geram apenas bens e serviços internos mas !ue ao mesmo tempo são

indispensáveis para !ue os processos principais possam ser e"ecutados &dão suporte > e"ecuçãodos processos principais+ contribuindo para o sucesso da organi2ação< e processos 2*r*n&iaisJ ligados >s estrat-gias e utili2ados na tomada de decisão no estabelecimento de metas nacoordenação dos demais processos e na avaliação dos resultados/ &%aludo '()*+.

%ortanto a alt*rnativa $CK ( a v*rdad*ira e a resposta da !uestão.

Q.FCC-T(&ni&oTRT1"#1. A respeito da gestão de processos considere,. acroprocesso compreende a visão mais geral do processo !ue em regra abrange váriosprocessosprincipais ou secundários e envolve mais de uma função organi2acional.. $ubprocesso corresponde a uma parte específica do processo composto por um con1unto deatividades !ue demandam insumos pr;prios e resultam em subprodutos !ue concorrem para oproduto final do processo.. 6arefa - a menor divisão do trabalho e"clusivamente operacional !ue corresponde ao fa2ersendo uma partição da atividade com rotina ou procedimento específico.

RESPOSTA - tens I8II8III-V*rdad*iros.

I-V*rdad*ira. 50s processos tamb-m podem ser vistos em diversos níveis em forma de Mierar!uia ...Ma&roro&*ssoJ compreende a visão mais geral do processo !ue em regra abrange váriosprocessos principais ou secundários e envolvem mais de uma função organi2acional/ &%aludo '()*+.II-V*rdad*ira. 5S)@ro&*ssoJ refere#se a uma parte específica do processo composto por umcon1unto de atividades !ue demandam insumos pr;prios e resultam em subproduto&s+ !ueconcorre&m+ para o produto final do processo/ &%aludo '()*+.III-V*rdad*ira. 5Tar*%aJ - a menor divisão do trabalho e"clusivamente operacional !ue correspondeao fa2er. J uma partição da atividade com rotina ou procedimento específico / &%aludo '()*+.

1!.FCC-AnalistaAdministrativoMP-AM"#1. Em relação > =estão de %rocessos, o BusinessProcess Management - uma filosofia de gestão suportada por plataformas tecnol;gicas e funcionaapoiado em outros processos de modo a integrá#los at- a entrega final ao cliente.


50 :PM#9usiness %rocess anagement &gestão de processos de neg;cio+ - apresentado como umdos maior*s aradi2mas do novo s-culo capa2 de otimi2ar a tecnologia em prol de um modelogerencial apto a preparar as empresas para enfrentarem as mudanças no ambiente de forma maisinteligente e efica2.

%ara Aalst et al &'((*+ apud o2ar 7amos &'())+ o 9% - definido como 5o apoio aos processos deneg;cio usando m-todos t-cnicas e sistemas computadori2ados &softYares+ para ro*tar8**&)tar8 &ontrolar * analisar ro&*ssos operacionais envolvendo pessoas organi2açõesaplicações documentos e outras fontes de informação/.

?a visão de \ashington =rimas &'((D+ o Business Process Management &9%+ - uma 5%iloso%ia d*2*st,o s)ortada or lata%ormas t*&nol2i&as por!ue ele funciona e"clusivamente apoiado emoutros processos de modo a integrá#los e representá#los desde o seu estímulo at- a entrega final doresultado ao cliente/.

Sint*ti;ando, 9% - uma %iloso%ia !ue propõe a utili2ação dos recursos de 6 &softYares+ parafacilitar a gestão melhorar os processos &a)tomati;ados o) n,o+ e otimi2ar os resultados da

organi2ação/ &%aludo '()*+.%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta por abordar com assertividade informações e características do9%#9usiness %rocess anagement.


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9.FADESP-Administrador-COREN-PA"#1. 8lu"ograma - a representação gráfica !ue tem porob1etivo apresentar a se!uência de uma atividade ou trabalho de forma analítica caracteri2ando asoperações os responsáveis eFou unidades organi2acionais envolvidos no processo.


$egundo %aludo &'()*+ 50 %l)o2rama ( a %*rram*nta )tili;ada ara o ma*am*nto dosro&*ssos. %ara elaborar esse flu"ograma &desenho gráfico do processo !ue demonstra o flu"o dasatividades+ - necessário ouvir com atenção as pessoas envolvidas na e"ecução de cada uma de

suas partes para entender como o processo funciona realmente identificando as atividades e ospontos de decisão. 6amb-m devem ser ouvidos os fornecedores e clientes do processo.

0s flu"ogramas permitem a visão geral do processo demonstram como os elementos se relacionammostram as entradas e as saídas !uem e"ecuta as atividadesFtarefas permitem comparar oprocesso gráfico com o processo real mostram como melhorar as atividades facilitam a comunicaçãoe são essenciais para o melhoramento dos processos/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*ta por!ue o flu"ograma - a representação gráfica do processo.

1=. GEST7O DE CONTRATOS1.FCC-AnalistaAdministrativoMP-AM"#1. A gestão de contratos no Cmbito da Administração%ública contemplaA+ gerenciamento fiscali2ação ou acompanhamento e recebimento do ob1eto contratado.9+ apenas a fiscali2ação da e"ecução contratual.4+ e"clusivamente o monitoramento !uanto > ade!uação da prestação e do ob1eto contratado.3+ a aderência da contratação aos ob1etivos públicos pretendidos.E+ o gerenciamento de custos e a fiscali2ação da conduta do contratado.

RESPOSTA : Alternativa A.

S*2)ndo Pal)do U#1 $0 sistema de gestão de contratos configura a base para a contrataçãoadministrativa e compreende ob1etivos processos responsabilidades atores e pap-is destinados agarantir !ue a contratação alcance os benefícios e resultados pretendidos !ue 1ustificaram a suacontratação.

$inteti2ando a 2*st,o d* &ontratos &omr**nd*, o gerenciamento o acompanhamento efiscali2ação e o recebimento do ob1eto contratado/.

%ortanto de forma ine!uívoca a alt*rnativa A ( a v*rdad*ira e a resposta da !uestão.

#.CESPE-AnalistaPlanG*st,oINPI"#1. 0 contrato em uma organi2ação pública pode seracompanhado por um ou mais fiscais de contrato podendo inclusive ser designado um terceiro !uenão se1a servidor público.


5A&omanBar o &ontrato si2ni%i&a monitorá#lo em tempo real significa estar presente na suae"ecução. Fis&ali;ar o &ontrato si2ni%i&a verificar se os re!uisitos contratados estão sendoobedecidos em sua e"ecução.

$egundo a Kei no D.SSSF)* a e"ecução do contrato deverá ser acompanhada e fiscali2ada por um r*r*s*ntant* da Administra+,o especialmente designado *rmitida a &ontrata+,o d* t*r&*iros para assisti#lo e subsidiá#lo de informações pertinentes a essa atribuição.

Pod* Bav*r mais d* )m %is&al ara &ada &ontrato e eventualmente as atribuições do fiscalpoderão ser limitadas a um item apenas< por e"emplo fiscali2ação estrita da e"ecução fiscali2açãoda documentação &fiscal tributária etc+/ &%aludo '()*+.

%ortanto a afirmativa *st/ &orr*taJ o acompanhamento e fiscali2ação podem tanto e"igir um ou maisfiscais como se houver necessidade poderá ser contratado um terceiro para a1udar.

1.COPESE-AdministradorMP-TO"#1 7elativamente aos contratos administrativos conforme KeinH D.SSS de ') de 1unho de )* e alterações posteriores, os contratos administrativos de !ue trata aKei supramencionada regulam#se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público aplicando#


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se#lhes supletivamente os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direitoprivado.


$egundo %aludo &'()*+ 50s contratos administrativos s,o r*2idos pelas suas cláusulas e pornormas de direito público e subsidiariamente pela teoria geral dos contratos e disposições do direitoprivado.

A r*2ra - !ue os contratos administrativos são regidos por normas de direito público. A *&*+,o são os contratos da administra+,o.

0s autores diferenciam contrato administrativo de contrato da administra+,o, o primeiro seria ocontrato típico celebrado pelo poder público com supremacia r*2ido r*dominant*m*nt* ornormas d* dir*ito @li&o caracteri2ando uma relação vertical< o segundo seria o contrato atípicocelebrado pela administração pública sem supremacia regido predominantemente por normas dedireito privado caracteri2ando uma relação hori2ontal.

4ontratos 6ípicos # predominam normas de 3ireito %úblico

Administração age 4om $upremacia # Qerticalidade

4ontratos Atípicos # p redominam normas de 3ireito %rivado

Administração age $em $upremacia # Mori2ontalidade

4ontrato Administrativo

4ontrato da Administra+,o

$egundo a lei de licitações aplicam#se as regras gerais de direito público : a*nas no


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. A dimensão institucional & polity + cuida dos conteúdos materiais concretos da configuração dosprogramas políticos dos problemas t-cnicos e do conteúdo material das decisões políticas.. A dimensão processual & politics+ concentra#se no processo político fre!uentemente de caráterconflituoso no !ue di2 respeito > imposição de ob1etivos aos conteúdos e >s decisões dedistribuição.. A dimensão material & policy + di2 respeito > ordem do sistema político delineada pelo sistema 1urídico e > estrutura institucional do sistema político#administrativo.

RESPOSTA : Afirmativa II-V*rdad*ira configuração dos programas políticosa !uestões t-cnicas e ao conteúdo material das decisões políticas< Politi&s di2 respeito aoro&*sso ol3ti&o normalmente de caráter conflituoso !uanto > imposição de ob1etivos > definiçãode conteúdos e >s decisões de distribuição de poder e de recursos públicos< Polit^ : se refere >or2ani;a+,o do sist*ma ol3ti&o moldada pelo sistema 1urídico e > estrutura institucional dosistema político#administrativo/.

I-Falsa. 0 conteúdo refere#se ao termo 5policN/< 5politN/ refere#se a organi2ação do sistema político.II-V*rdad*ira. A afirmativa apresenta o conceito e"ato do termo 5 politics” .III-Falsa. 0 conteúdo refere#se a 5politN/< 5policN/ refere#se aos conteúdos materiais concretos daconfiguração dos programas políticos.

!.FVG-Es*&ialistaFNDE"##9. A respeito de políticas públicas, as políticas públicas sãoe"clusividade da administração pública e das agências reguladoras.


$egundo %aludo &'()*+ 5%reliminarmente ( imortant* *nt*nd*r


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interesses dos atores envolvidos/ &%aludo '()*+. Antes da configuração das políticas realmente nãohá como estimar os custos e os benefícios. C-Falsa. $egundo %aludo &'()*+ 5As políticas redistributivas são marcadas pelo alto 2ra) d*&on%lito visto !ue beneficiam uns em detrimento de outros. $eu ob1etivo final - normalmentemelhorar o perfil de distribuição de renda/. As políticas )niv*rsais beneficiam a todos en!uanto !ueas r*distri@)tivas beneficiam apenas alguns grupos ou segmentos.D-V*rdad*ira. 5%olíticas &onstit)tivasJ criam ou estruturam as condições para tratamentosistemati2ado de determinados problemas. A constituição dessa política normalmente - essencialpara aprovação da legislação !ue a detalhe a especifi!ue e lhe destine meios e recursos para

consecução de determinados fins. ?esse sentido r*r*s*nta @as* para previsão de orçamentoscriação de ;rgãos responsáveis pela sua implementação e manutenção etc/ &%aludo '()*+.%rocedimentos &previsão de orçamento ;rgãos responsáveis etc+< $istemati2ado &0rdenar oselementos e as regras num sistema+ : aplicam#se as políticas distributivas regulat;rias eredistributivas.

#. CONTROE DA ADMINISTRA67O P:ICA1.FGVAdministradorA-AM"#1. E"istem diversos tipos e formas de controlar a Administração%ública !ue variam conforme o poder ;rgão ou autoridade !ue o e"ercitará e o momento de suaefetivação. A classificação das formas de controle se dará conformea+ sua tipicidade o motivo ao aspecto controlado e > finalidade.b+ sua tipicidade o momento do e"ercício ao ob1eto conteúdo e > amplitude.c+ sua origem o momento do e"ercício ao aspecto controlado e > amplitude.d+ sua origem o motivo ao ob1eto e conteúdo e > finalidade.e+ sua competência o motivo ao ob1eto e conteúdo e > amplitude.

RESPOSTA # Alternativa C.

5Iuanto ? ori2*m o controle pode ser, interno ou e"terno< !uanto ao mom*nto o controle pode ser,pr-vio concomitante ou subse!uente &preventivo sucessivo ou corretivo+< !uanto ao as*&to a sermonitorado o controle pode ser, de legalidade ou de m-rito< !uanto ? amlit)d* o controle pode ser,hierár!uico ou finalístico< !uanto aos r2,os !ue e"ercem o controle podem ser, administrativoslegislativos ou 1udiciais./ &%aludo '()*+.

4lassificações do 4ontrole da Administração %ública. %aludo Augustinho. Administração %ública*.ed.F'()*.

%ortanto de forma ine!uívoca a alt*rnativa C ( a v*rdad*ira e a resposta da !uestão.

9.FGV-AdministradorA-AM"#1. 4ontrole na Administração %ública - o con1unto de mecanismos 1urídicos para a correção e a fiscali2ação das atividades da Administração %ública. 0 controle feitoem Cmbito administrativo por outra pessoa 1urídica distinta da!uela de onde precede o ato -denominadoa+ 4ontrole Budicial.b+ 4ontrole E"terno.c+ 4ontrole de Kegalidade.d+ 4ontrole Mierár!uico.

e+ 4ontrole 6utelar.

RESPOSTA # Alternativa E


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$egundo %aludo &'()*+ 50 &ontrol* administrativo refere#se a uma esp-cie de controle interno !uea Administração e"erce sobre seus atos agentes e atividades. nsere#se não apenas como podermas tamb-m como um dever de autotutela !ue a Administração %ública deve e"ercer sobre elamesma. >)ando *ss* &ontrol* in&idir so@r* *ntidad*s da Administra+,o indir*ta8 d*nomina-s*t)t*la e limita#se aos itens previstos em lei sob pena de afrontar a autonomia dessas entidades.

Control* %inal3sti&o # - o controle !ue os ;rgãos da Administra+,o dir*ta **r&*m so@r* as*ntidad*s da Administra+,o indir*ta. uitas ve2es esse controle - denominado t)t*la ousupervisão ministerial, ampara#se na vinculação e não na subordinação/.

%ortanto a alt*rnativa E ( a v*rdad*ira e a resposta da !uestão. A alternativa 5A e 9/ são falsaspor!ue esses controles não pertencem ao Cmbito administrativo< a alternativa 54/ por!ue o controlede legalidade não - somente de uma 5pessoa 1urídica distinta/ mas incide em toda a administraçãopública de todas as esferas< e a alternativa 53/ - falsa por!ue o controle hierár!uico - interno dentroda mesma pessoa 1urídica.

#.FMP-AnalistaCE-PG-AC"#1. Iuanto > fiscali2ação e controle contábil financeira eorçamentária do Estado pode#se afirmar !ue o %oder Kegislativo pode reali2ar o controle e"ternomas au"iliado pelo 6ribunal de 4ontas ou ;rgão e!uivalente.


$egundo %aludo &'()*+ 5Control* l*2islativo - o controle !ue o %oder Kegislativo e"erce sobre al2)ns atos rati&ados *la Administra+,o P@li&a. Ele - e"ercido pelo 4ongresso ?acional$enado 8ederal 4Cmara dos 3eputados Assembleias Kegislativas e 4Cmara dos Qereadores.%oderá ainda em alguns casos ser e"ercido por comissões parlamentares.

Iuando se referir á nature2a contábil orçamentária financeira operacional e patrimonial # atit)laridad* do &ontrol* *t*rno *rt*n&* ao Con2r*sso Na&ional mas - e"ercida com o au"íliodo 6ribunal de 4ontas da @nião e !ue det-m uma s-rie de competências

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