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ANO IH- RIO DE JANEIRO - OUTUBRO - NOVEMHRO DE 1«»G7 - N.« 14
D I V ISIONISMO
Nõo obstante o trabalho que se vem foxendoparo desenvolver a unificação do Espiritismo noBrasil
, no qual estõo empenhadoi homens bemorientados e instiluicões dirigidas comcritério, de quando cm quando surgemcas manifestações tendentes a perturbarcoado Gtffôrco e
. consequentemente, co* adversários declarados ou disfarçado*, da Ter-ceira Revelação O personalismo costumo ser acausa primacial das atitudes de rebeldia
, tenden-
tes o promover insuflações de caráter divisionij-ta. Houvesse maic- fidelidade aos oreceitos dou-
trinários e evangélicos, inexistiriam tai* pruridosde desagregação
. Mos são êles acolhidos por
preocupaçõos pretensamente reformista*, condu-centes ao sectarismo pernicioso e letal Essa le-viana versati,idade de comportamento não causarjrprêsa,
porquanto denuncia imafuiidade dou-trinária
. servida por deficiente base moral, com-
preensível naqueles que ainda Se acham em grauevolutivo inferior
.
O divisionismo dispõe de certa variedade decolaboradores: há os quc apenas acoitam o Es-piritismo cientifico, os que sòment se comprazemcom a filosofia espírila a também os que se cin-gem «mís-ticamente ao setor religioso, não ad-
qualquer consideração com oj partes á-e filosófica. Ora, nessa intransigência
uma posição reciária, definida ou em
I. Há mais: uns poucos aceitam Kardec.
mas repelem e condenam Roustaing, indiferentes
Cirne.
e proporao-
como o com-
como Bezerra
Bittencourt Som-
Ribeiro r muitos
ao fato de que êlesnam, juntos
, enrinameprovaram espírito" dedo Menezes, Leopoldopaio, Manoel Quintão,outros espíritas de real envergadura no seio doEspiritismo brasileiro
. Os antagonismos foram
previstos por Allan Kardec. Decorrem tanto dodesconhecimento ou da falta de assimilação dos
princípios estabelecidos na Doutrina como davaidade
, do orgulho, da presunção, que e*°'"affo personalismo. Doutras vê/es
, são estimuladospor meras antipatias pessoais, geradas por pre-tensões e ambições contrariadas
.
Ve-m de ser divulgada agora a existência deum grupo sectarísta, muito parecido com os ques» vêem em determinados setores dotismo
, por seu apêgo cego aos textoy daassim como com os gue
, por outro lado.
também entre os católicos, nos quai» sebrepnr a Jesus a meiga, humilde, pura eVol Virgem Maria
, com evidente propósito deniariolatria
. Dissimuladamente, ataca-se a Fe-
deração Espírita Brasileira, como lhe foxem críti-cos sem baçe e restrições tôlas à obra Karde-
quiana. Divinismo-
, fundamentalismo» ou que ou-tro nome tenha
, é ação divisionisto. sectária, e não
rerviró jamais ò causa comum cristã espírita, por-
que sua intenção não é unir, mas separar. Já
(Conclui na 3* página»
KARDEC: 3 DE OUTUBRO
Os espíritas cristãos de todo o mundoexperimentam grande alégria pelo 3 de ou-tubro do 1801. data em que veto ao mundoterreno o nobre Espirito 'lo Allan Kardec,cujo nome de família era Ilippojyte LéónDénizart Kivail. A obra do nobre Codifica-dor está consolidada no Brasil c vai tendogrande expansão em outros países, dentroe fora da A merca Latina, mesmo onde ve-
lhos e arraijrados preconceitos constituíambarreiras outrora tidas como intran poni-veis.
Há. pois. 1615 anos nascia na cidade
francesa de Lião aquele «iUP viria a ser oCodificador da Doutrina dos Espíritos. Cum-priu com dignidade, segurança e eficiênciaa difícil e consagra»]ora missão, rompendo asmuralhas da feroz oposição do ultramonta-nismo de todos os matizes e de tõdas as
épocas, oposição ainda não de todo desapa-recida, mais evidentemente inútil.
Hossanas a Allan Kardec!
m
PAGINA 2 O CRISTÃO RSI-iltlTA OLTirUKO ~ XO V KM BR O DE 19C7
UNI FÍCAÇAO
Pelo Espírito
dc BEZERRA
DE MENEZES
Jesus nos abençoe:
O serviço da unificação em nossas fileirasé URGENTE
, mas não APRESSADO. Uma afir-mativo parece deslruir o outra
. Mas não c ovsim. E URGENTE porque define objetivo a quedevemos todos visar
, mas não APRESSADO, por.
quanto não nos compele violentar consciênciaalguma. Mantenhamos o propósito de irmanar
.
aproxmar. confraternizar e compreender, o se
possível, estabeleçamos em cada lugar onde onome do Espiritismo apareça como legenda deluz
, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da
Obra Kardequiona. ò luz do Cristo de Deus.
Nós que nos empenhamos carinhosom-?ntecm todos os tipos de realização respeitável queOj nossos princípios nos oferecem
, não podomosesquecer o trabalho do raciocínio claro para quea vida se nos povoe do estradas monos sombrias.
Comparemos a nossa Doutrina Redentora ouma cidade mstropolifana
. com todas as e*"Ç)én-
cias de conforto e progresso, paz e ordem. E
indispensável a diligência no pão e no vestuá-rio
, na moradia e na defesa de todos. Entre-tanto, não se pode esquecer o problema da luz,
porque elo foi sempre uma preocupacão do ho-mem
> desde a hora do primeiro furna. Antes dotudo
, o fogo obtido por atrito. a lareira domes-
tica, a tocha, os lumes vinculados às resinas
, acandeia e, nos tempos modernos, a fõrça clé-trica transformada em clarão.
A Doutrino Espírita possui os seus aspec-tos essenciais em configuração triplica. Queninguém seja cerceado em seus anseios de cons-trução e produção. Quem se afeiçoe à «ciência»aup a cultivo em sua dignidade; quem se devo-te à <rfilosofia» que lhe engrandeça os postu-lados* e quoni se consagre ò .-religião-* que lhodivinize as aspirações
, mos que a base karde-
quiona permaneça em tudo e todos, paro quenão venhamos a perder o equilíbrio sobre osalicerces em que se nos levanto a organização.Nenhuma hostilidade reciproca
, nenhum doso.
prêco n quem quer que seja.Acontece
, porém, que temos necessidade de
P.Piervar Cs fundamentos espiritas. honrá-los e
sublimá-los, senão acabaremos estranhos uns aosoutros
, ou então. raHoverizador em arregimen-
tações que nos mutilarão os melhores onseios.convertendo.nos o mcfvimento d© libertação nu-
ma seita estanque, encarcerada em novas in-
terpretoçõer e teologias, que nos acomodariam
nas conveniências do plano inferior o nos afas-
tariam da Verdade. AllAN KARDEC. NOS ES-
TUDOS, NAS COGITAÇÕES, NAS ATIVIDADES,
NAS OBRAS ADVERTE QUE A NOSSA FC NÃOFACA HIPNOSE. PEIA QUAL O DOMÍNIO DASOMBRA SE ESTABELECE SOBRE AS MENTESMAIS FRACAS. ACORRENTANDO-AS A SÉ-CULOS DE ILUSÃO E SOFRIMENTO.
Libertação da palavra divina é desentra-nhar o ensinamento do Cristo de todos o? cár-ceres c f|ue foi algemado e, na atuclidade. semquerer qualquer privilégio paro nór, apenas oEspiritismo retém bastante força moro" para senão prender a interêsses subalternos o efetuara recuperação da luz que sc derrama do Verbocristalino do Mestre .dessedentando c orientan-do as almas. Seia Allan Kardec
. não apenasacreditado ou sentido
, apregoado ou manifes-
tado à nossa maneira, mas suficientemente vi-vido
, sofrido, chorado e realizado em no«-sas pró-
prias vidas. Sem essa base ó difí:il forjar o ca-ráter espirifa-cristão 0ue o mundo conturbado es-pera de nós pela unificação. Enjinor mas fazer,-crer
. mas exemplificar; reunir, mas alimentar. Fa-lamos em provoções e sofrimentos, mas não dis-pomos de outros veiculos para assegurar a vi-tória da Verdade e do Amor sôbrc o Terra Nin-
guém edifica sem amor, ninguém am0 sem lá-grimas. Sãmente aqui
. na viria espiritual, vim
aprender que a cruz de Criulo ora uma estacaque Èle, o Mestre, fincava no chão para levan-tar o mundo novo
. E para dizer-nos cm todosoy tompos que noda foz de út!l <. bom cmsacrifícios
, morreu neto. Espezinhado, batido.enterrou-a no solo, revelando-nr- que êss? «o nosso caminho - o caminho d? quem cons-trói poro cima
, de quem mira os continentes doalem.
Ê INDISPENSÁVEL MANTER O ESPIRITISMOCOMO FOI ENTREGUE PÇlOS MENSAGEIROSDIVINOS A ALLAN KARDEC SEM COMPROMIS-
SOS POLÍTICOS, SEM PROFISSIONALISMO RE-LIGIOSO. SEM PERSONAUSMOS DEPRIMENTES.SEM PRURIDOS DE CONQUISTA A PODÉRESTERRESTRES TRANSITÓRIOS Re-peito a tórios oscriaturas
, aprêco a todas a*, autoridades, devc-
tamento ao bem comum e instrução do povo, emtòdas os direções, sobre as V-rdodes do Espíri-to
, imutáveis e eternos, nada que lemtare cel-tas
. discriminações, evidência» individuais inius-
tificáveis, privilégios, imunidade* orioridades.Amor de Jesus sõbre todos, verdades de Kardecparo todos.
Em cada templo, o mais forte escudo para
o mais fraco, o mais csc,
crec*do devc ser o luz
para o menos esc"crecidc o sempre, e sempre
seio o sofredor o mais protegido * mais au-xiliado, como entre os aue menos sofram sejao maior aquêle que se f>i°' ° servidor de to-
dos. conforme a observação do Mentor Davino.
Sigamos paro a frente, buscando a inspi-ração do Senhor.
. rrç BEZERRA DE MENEZES
d CRISTÃO ESPIRITA PACIN A 2
EVANGELHO EM ACAO
tfícm-cmnturadth oh que ouvm c pélócra dr U.-it* c a obscrv
.tm
.» (Lucas - Cnp XI. r, 28)
Assim pensando, o amigo mais humilde orou oVisto o mundo étnico sob Irès aspectos -Cristianismo
, Paganismo e Materialismo - nãohá pròpriamente diferença a assinalar: guerras,
agitações constantes, revolução», intrigas, lutas
de classes, desmantêios sociais, crises politico-
-econômicas, meles G misérias assoberbam a hu-
manidade tanto de um como de outro lado!Seria então o caso de se perguntar: Terá falha-do o Cristianismo
, tão em harmonia com o Evan-geeiho, que reflete o pensamento de Jesus e seidentifico com o Consolador por êlo prometido(o Espiritismo) ou se terá tornado inoperantepor não trazer a paz e o bem-estar social?
Na verdade, porém, o verdadeiro Cristia-
nismo não tem falhado, nem podo fa"har| Não
é dõle a cu,pa. moj sim dos que o não interpre-
tam devidamente e muito menos aplicam os seusprincípios de modo íusto, na vida prática, ouvivem à revalia deles
. O Espiritismo cristão nãoé sòrvente uma doutrina, mas sim o Evangelhoem oção. A aparente falha do Cristianismo de-corre
, portanto, cto fato de não professarem ossuposlos cristãos os seus princípios eternos
, des-
virluando-lhe os fundamentos.
Contemos uma pequenina história para bemc<empl<ficarmo? o que acabamos de afirmar:
Dois antigos companheiros, que não sev;am dssde os bancos colegiais, cerfa vez se en-
contraram e passaram a relembrar os tempos jálongínquos da mocidade; um deles
, de aparên-
cia mois abastada, pergunta ao outro:
- Que fezes tu?- Trabalho
, o. nas horos de folga, dedico--me ao Espiritismo
, foi o reposto.- Ora! Cristianismo! Espiritismo! Tempo
perdido, companheiro! Eu sou um grande indus-trial! O maior fabricante He sabonetes deste
pais! Fala-çe muito cm Espiritismo, em Cristianis-mo; aclvo que nada disso lem adiantado
, pois o
mundo conlinua perdido, as prisões cheias de
assassinas, ladroe» a desordeiros! A todo mo-
mento encontramos homens de letras e pensa-dores completamento desorientados! Que temfeito
, então, o Espiritismo ou, como queiram. oCristianismo? NodaJ Absolutamente nado! Paramim
, o que importo é agir honestamente e pro-
curar enriquecer o mais possível.O Espirita verdadeiro procura esclarecer
sem todavia pretender impor a sua doutrina, tal
como o fazia Jesus, que aproveitava todas asooortunidades poro dar ensinamentos objetivos.
0 CRISTÃO ESPÍRITAPUBLICAÇÃO BIMESTRAL
TIRAGEM MIL EXEMPLARESSede: Rua 19 de Fevereiro N.° 19
Botafogo - Est. cia Guanobaro
Jesus, pedindo ao seu Protetor quc o ajudas-
se o .«sc'arccer o companheiro e o efeito dapreço logo se fêz sentir:
Caminhavam 05 dois omigos cm amorávelconversa, quando notarem um grupo de crian-cas a brincar numa póc; de lama; a tal pontoSe haviam enlameado que estavam irreconhecí-veis, sujas que ficaram da cabeco aos pés. Apro-veitando a situação
, o espírita inquirius- Disseste que és o maior fabricante de
sabonetes deste ?»ais, mas são êles de boa qua-
lidade?
- Não d© boa, mas da melhor qualidade,.espondeu o outro
.
- Pois bem, paiece_mc que estás enga-
nado!
- Como assim?
- Então não vês que o teu sabonete nãolimpo cs»a» crianças?
Mas essas crianças não estão usando o
meu sabonete - logo atalha o industrial - ou,se o estão
, não o sabem aplicar!
- Então, -meu caro amigo - conclue o
eipífita - o mc:mo acontece com o Cristianis*mo! Sous ensinamentos nó podem produzir efei-tos ben-jficoí quando co.rota e devidamentecplicados | E e.sa a diferença entre Ciisliat>ismoe Paganismo,
pois bem sabemos qu0Evangelho praticadoFala sempre 00 coracão;Fvongelho meditado
E permenente oração.
v. \ R. - Ver t»a er «aldo trancado no núme-
ro anlcrif r rcrodKz!nvs o *ncu>nf« texto «lo Evan-
gelho: "!.: 1 wJo.nie !>ilo of. {;rhra» r-ta (irrgunla:"Qunn lo virá n Reino dc Demf, re<pondcnlo.lhes,Jp tir. "O (R«lno <la Deus nau virá com mos-tra a!&rm"s erter* rtv; ner? fllr&o: Ri-lo n»ul. ou:Kl.Io aeolV, ihtijuc aqui e tá o CK-Int» de Deusdentro de vi - (lATAS, Caj». 1
" Vr. 20/SD.
DiVIStONISMO(Conclusão da 1* |uíe.)
tivemos, há anos, um congresso dito espírita
, onde
surgiram teses absurdas: «uma queria que se con-denassem a obras Hr Andrp Luiz n a'
, de . Rous-
taing e que se declarasse cansada c já sem ne-nhum valor a mediunidade de Francisco Cândido
Xavier; outra, que fosse condenado o Esperanto eque se votasse uma moção de desagrado ao tra-balho da lívra
. executado peta F.E D.- etc.
E"evcmos preces a Jesus o a Maria, no sen-
tido de qur» o, d*visicnistas rejnm iluminado® pelaRazão e tocados em seus sentimentos mais íntimos
paro que não perturbem a obra da unificação es-pirita, A propósito, chamamos a atenção do lei-tor para c mensagem intitulada Unificação», di-tada por Bezerra de Menezes.
PAGINA 4 o CRISTÃO ESPIRITA OUTUBRO - NO VEM RIM) DE I9ÕTl
i- _m- w- m-m-
CONTRÓLS CÁRMiCO NA VIDA HUMANA - IC- muito d
*
:ici peneirar o seníido das LeisDivinas
, com os recursos ,imitedoi da pa avrahumana. Ainda assim
, tentaremos o e-clareci-
mento acerca dos apontamento» cármicos quetrazemo~s em nós
, recorrendo a imogens ião sim-ples quanto reja possível. Apesar da improprie-dade
, comparamos a esfera humana ao reino
vegetal. Cada planla produz na época própria.
segundo a espécie a que ir ajusta, ç cada alma
estabelece para si mesma a? circunstância? fe-
lizes ou infelizes em que se encontra, conforme
as acões que pratica. através de seu- sentimentos e ideois
, decisões e ato*, na peregrinaçãoevolutivo.
A planta, de começo, jaz encerrada no em*brião
, e o destino, ao principio d» cada novaexistência
, está guardado na meni .. Com o tem.po, a p!anta germina
, desenvolve.»e, foresce 9
frutifica e. tembém com o tempo a alma desa-
brocha ao sol da eternidade, cresce em conhe-
cimento o virtude, floresce cm beirão e entendi-
mento, e frutifica em amor e sabedoria. A plan-
ta, porém, é uma crisálida de consciência, que
dorme largo? milénios, rigidamente pre»c cot
princípios da genética vulgar q>.e lhe impõe aicaracteres dos antepassados
, e a alma huma-
na é uma consciência formada, retratando em
si as leis que governam a vida e, por i»»o. ià
dispõe até certo ponto, de faculdades com queinfluir na genética
, modifirando-lhe Cs vaíõres,porque a consciência responsável herda sem-pre de si mesma, ajustada às consciêncas quelhe são afins. Nossa mente guarda comigo
, emgerme, os acontecimentos agradáveis ou desa-gradáveis que a surpreenderão amanhã, arsimcomo a pevide minúscula encerra potencial-mente a planta produtiva em que «e transfor-mará no futuro. Nos esferas primárias da evo-lução o determinismo poderá ser consideradoirresistível. B o minerei obedecendo a leis in-variáveis de coesão c o vegeta, respondendo,fiel, aos princípios orgonogénicos, mas, na cons-ciência humana, a razão e a vontade, o conhe-cimento o o discernimento entram em f-jnçõo na»fõrços do destino, conferindo ao r»p!rito as res-ponsabilidades naturais que deve paisuir sõ-
.Vão dê o a-u filho ntm c nrnhitrte f.-wi,brinquedos que imUrm arm.~> d* rti*rrmm I.wmbrr-ac d' qur .. crieinçr. 4+ h&y *<.»* o bmttrm.lur. amanhã, podern influir />* M
no**z Pátria, d-. ni/±*ti FamíLui r <<<x Himrjúdxir
RETIFICAÇAO - O poema .lei do Renas.do confrade José Luiz de Magalhães, cujo nomecimento»
, publeado em nosio número anterior, .*
taiu errado.
bre 5Í mesmo. Por isso embora nos reconheça-mos subordinados aoj efeitos de nossay pró-prias aÇões
, r.ão podemos ignorar que o com-
portamento de coda um de nós, dentro dc.-se de"terminismo relativo decorrente de nossa própriacnnduta, pode siginificor liberação abreviadaou cativeiro maior
, agravo ou melhoria em nossacondicão de almas endividadas perante o Lei.
Mesmo nas pioro? condições expiatórios, a
consxiõncio goza dos direitos inerentes ao livrearbítrio. Imaginemos um delinquente complexo,segregando na penitenciária. Acusado de vários
cumes, permanecc privado de *ôda o qualquerliberdade na enxovia comum
. Ainda assim, no
hipóioie de aproveitar o tempo no cárcere, pa-
ra servir e;ponfáncamcnfe á ordein e ao bom--esiar das outoridedes e dos companheiros
, aca-tando com humildade e respeito as disporiçõesda lei que o corrige
, atitude essa que rcsu"ta de
seu livre arbiliio para ajudar ou desajudar a simesmo, em b.-eve tempo esse prisioneiro começapor atrair a simpatia daqueles que o cercam,avançando com segurança para a recuperaçãode si mesmo. - (Continua).
ATITUDE NAS SESSÕES
Um Centro Espirita ondo as vibrações do«seus frequentadores
, encarnados ou desencar-nados
, irradiem de mentes respeitosas, de cora*cães fervorosos
, de espiroçoes elevadas; onde apaiavra emitida jamais se detfloque para futili.c,
odes e depreciações; onde. em vez de garga-
lhar divertido, se pratique a prece; cm vez do
tslrópto de aclamacões e louvores indébitos, te
emitem fórca» telepáticas á procura d? inspira-ções felizes; . cinda onde
, em vez de cerimó-
nias ou passatempos mundanos, cogite o odep-
to da comunhão mental com os seus monos
amado» ou seus guias espirituois, um Centro as"
s:m, fie" observador dos dispositivos recomen-dados do inicio pelos organizadores da filosofiaespirita
, será detentor da confiança da Espiritua-lidade
, a qual o e evara â dependência de or-
ganizações modelares do Espaço, realizando-seentão
, em seus recintos, sublimes empreendi-mentos que honrarão os seus dirigentes dosdois planos ria Vida
, Sãmente ésses, portanto,
serão registrados no Além-Túmulo como casasbeneficente-
, os templos do Amor e da Frater-
nidade, obalisados para as melindrosas c*pcri-éncia? "soirita:
, porque os demais, ou seja,
aqueles que se desviam para normas ou proli"
cas extravagantes cu inapropriadas, serão, noEspaço
. considerados meros clubes onde se
aglomeram aprendizes do Espirilis»mo em horas|czer __ BEZERRA DE MENEZES (-Dramoí
da Obsessão») - (editado pela F E.B, ) ,