- Sistema de Arquivos - Adriano da Silva Castro Guilherme Ribeiro Morisson Túlio César Faria Pinto...
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- Sistema de Arquivos -
Adriano da Silva CastroGuilherme Ribeiro MorissonTúlio César Faria PintoWallace de Menezes Gerheim
Sistemas de ArquivosSistemas de Arquivos Baseados em disco:
◦ XFS
◦ JFS
◦ ReiserFS
◦ Ext2
◦ Ext3
◦ Ext4
◦ iso9660
Baseados em rede:◦ NFS
◦ AFS
◦ SMBfs
Especiais◦ Diretório /proc
◦ Diretório /devfs
◦ Diretório /ramfs
XFSXFSSistema desenvolvido em 64 bits, compatível
com sistemas 32 bits.
Alocação por extensões em vez de alocação por blocos;
Alocação dinâmica de nós-i;
Journaling: Registro de transações cuja finalidade é recuperar o sistema em caso de desligamento não programado.
JFSJFSSistema desenvolvido pela IBM ;
Journal;
Permite que as partições do sistema sejam redimensionadas sem que seja necessário desligar o computador.
ReiserFSReiserFSPrimeiro sistema de arquivos com
suporte a journaling;
Tamanho de blocos variáveis, suporte a arquivos de 1 EiB (260 bytes) de tamanho e o acesso mhash à arvore de diretórios é um pouco mais rápido que o ext3.
Ext2Ext2Similar ao FAT32;
Cada bloco armazena um arquivo ou parte de um arquivo e existe uma tabela com os endereços de cada arquivo no disco.
Ext3Ext3Evolução do Ext2: totalmente
compatível;
Journaling:
iso9660iso9660Norma internacional de
armazenamento de dados que faz a descrição da estrutura de arquivos e diretórios de um CD-ROM;
/mnt/cdrom;
Conteúdo acessado normalmente como qualquer outro arquivo;
AFSAFSNasceu com o intuito de prover
compartilhamento de arquivos entre os 7 mil usuários da Carnegie Mellon University (EUA);
Unidade básica de tráfego: arquivo inteiro;
Callback: Quando um arquivo é aberto, é posto em cache no sistema de arquivos local e o servidor guarda essa informação. Sempre que algum outro cliente alterar o mesmo arquivo, ele é avisado via callback de que o arquivo foi alterado. Toda alteração é checada vi callback.
NFSNFSCompartilhamento de arquivos e
diretórios entre computadores conectados em rede, formando um diretório virtual;
Acesso remoto transparente para o usuário.
SMBfsSMBfsMapeamento de arquivos e diretórios compartilhados por servidores Windows ou SAMBA em um diretório local.
Diretório /procDiretório /procPseudo sistema de arquivos que
contém informações sobre o sistema e processos que estão sendo executados;
/proc/kcore – arquivo que contém uma cópia do conteúdo da memória do computador.
Diretório /devfsDiretório /devfsOferece espaço ao kernel para os
dados referentes aos nomes de dispositivos, no sistema de arquivos global;
Ao invés de ter que criar e modificar os nós de dispositivos, devfs mantém este sistema de arquivos particular.
Diretório /ramfsDiretório /ramfsMantém todos os arquivos na
RAM;
Permite acesso de leitura e escrita.
Ext4Ext4O Ext4 apresenta inúmeros novos
aprimoramentos quanto a desempenho, escalabilidade e confiabilidade.
Foi implementado por uma equipe de desenvolvedores, liderados por Theodore Tso (responsável pela manutenção do ext3) e introduzido no kernel 2.6.19.
Porém, ele vinha marcado como alpha.
Ext4Ext4Encontra-se agora estável no
kernel 2.6.28 (desde dezembro de 2008).
É possível montar um sistema de arquivos ext4 como ext3.
No sistema ext3 o numero máximo de sub-diretórios (pastas) era de 32000. No ext4 esse numero foi duplicado, ou seja, agora é de 64000.
Ext4Ext4No Ext3
◦uma partição de, no máximo, 32 TB (terabytes) e manipular arquivos de até 2 TB de tamanho.
No Ext4◦partições de no máximo1024 PB
(petabytes) ou 1EB (exabyte) e 16TB por arquivo.
Ext4Ext4O Ext4 implementa a verificação de
checksum do journal já que o mesmo é muito utilizado e corre sempre riscos de acabar corrompido.
Melhorias na pré-alocação: O ext4 vai permitir pré-alocação de arquivos sem marcar de zeros no Inode de arquivos, o que vai garantir uma melhoria na performance,.
Ext4Ext4O ext4 marca os grupos de
blocos não utilizados na tabela do Inode, permitindo que o processo fsck ignore-os totalmente, para aumentar a velocidade do processo de verificação.
Ext4Ext4Alocação com atraso: essa
otimização no desempenho atrasa a alocação dos blocos físicos no disco até que eles sejam sincronizados nele. Isso gera uma menor utilização da CPU e conseqüentemente um ganho de velocidade no sistema.◦ Atrasando a alocação dos blocos físicos até
que estes precisem ser gravados no disco, mais blocos são apresentados para alocar e gravar nos blocos adjacentes.
Organização de DiretóriosOrganização de DiretóriosArquivos organizados em
diretórios;Grande árvore;Raiz em /.mount anexa o sistema de
arquivos encontrado em um dispositivo à árvore.
Arquivos e diretórios podem ter o tamanho de até 255 caracteres.
Organização de DiretóriosOrganização de DiretóriosCase-sensitive;Nomes de arquivo e diretório
podem conter quaisquer caracteres exceto ‘/’.
Cada arquivo ou diretório é designado por um nome de arquivo totalmente qualificado, nome de arquivo absoluto, ou um caminho.
Estrutura i-node.
CuringasCuringas"*" – nome completo/restante;"?" – letra na posição; [padrão] – faixa de caracteres, por
exemplo: ◦ [a-z][0-9]; ◦ [a,z][1,0].
{padrões} – strings para pesquisa de padrões de um arquivo/diretório, por exemplo:◦ X{ab,01} - Faz referência a seqüencia de
caracteres Xab ou X01
Permissões de acessoPermissões de acessoCategorias:
• Usuário• Grupo• Outros Usuários
Ações:◦Ler◦Escrever◦Executar
Arquivo:◦Ler: Examinar o conteúdo◦Escrever: Modificar◦Executar: Executar com comando
Diretório◦Ler: Listar conteúdo◦Escrever: Adicionar ou remover
arquivos◦Executar: Acessar arquivos
Tipos de ArquivosTipos de Arquivos-: arquivo normal
d: diretório
l: ligação simbólica
c: nó de dispositivo caracter
b: nó de dispositivo bloco
p: pipe nomeada
s: soquete
Outras InformaçõesOutras InformaçõesPermissõesNúmero de links diretosUsuárioGrupoTamanhoData e HoraNome
-rw-r--r-- 1 root root 1051 Jan 26 08:29 /etc/passwd
crw-rw---- 1 root dip 108, 0 Jan 18 13:32 /dev/ppp
Permissões especiaisPermissões especiaiss
◦ Dono: ajusta a identificação efetiva do usuário do processo durante a execução de um programa (setuid).
◦ Grupo: ajusta a identificação efetiva do grupo do processo durante a execução de um programa (setgid).
S◦ Significa que não existe a permissão "x“ naquele
diretório. t
◦ Salva a imagem do texto do programa no dispositivo swap.
T◦ Significa que não existe a permissão "x" naquele
diretório.X
◦ a permissão de execução somente é afetada se o arquivo já tiver permissões de execução
Alguns comandos para Alguns comandos para manipulação de arquivosmanipulação de arquivos
cat : mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto
tac : semelhante ao cat mas inverte a ordem tail: mostra as últimas 10 linhas de um arquivo (util
para ler logs) head : mostra as primeiras 10 linhas de um arquivo less : mostra o conteúdo de um arquivo de texto com
controle rm : remoção de arquivos (também remove
diretórios) mv : move ou renomeia arquivos e diretórios chmod altera as permissões de arquivos ou
diretórios chown altera o dono de arquivos ou diretórios
ReferênciasReferências http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Sistemas-de-
arquivos-EXT3-e-ReiserFS-no-GNU-Linux?pagina=2
http://www.infowester.com/linext3.php
http://linuxgazette.net/102/piszcz.html
http://www.debian.org/doc/manuals/reference/ch-tutorial.pt-br.html#s-file-system
http://focalinux.cipsga.org.br/guia/inic_interm/index.html
http://www.ibm.com/developerworks/br/library/l-anatomy-ext4/index.html