CONHECENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO CARLOS NIVAN MAIA SECRETÁRIO DE CONTROLE EXTERNO/3ª SECEX.
© Prof. Carlos Maia Logística e Transporte Internacional – Por Carlos Maia.
Transcript of © Prof. Carlos Maia Logística e Transporte Internacional – Por Carlos Maia.
© Prof. Carlos Maia
Logística e Transporte Internacional – Por Carlos Maia
© Prof. Carlos Maia
Graduado em Gestão de Recursos Humanos pela UNIP.
Pós-Graduando em Administração Avançada de Empresa e Negócios pela UNIP.
Prof. Carlos MaiaFormação
Acadêmica:
© Prof. Carlos Maia
Focus Financial Management Series pela Harvard University Graduate School of Business Administration.
Strategic Alliance Program pelaThe Wharton School University of Pennsylvania.
Foundation of Leadership pela Disney University Professional Development Program.
Prof. Carlos MaiaCursou
também...
© Prof. Carlos Maia
Empresário: Captação de Negocios e Fornecedores Internacionais (CDA Consulting).
Consultor: Avaliação de Mercados, Desenvolvimento de Novos Negócios, Análise de Viabilidade Econômica e Planejamento Estratégico.
Professor: Pós-Graduação - áreas de Marketing Internacional e Logística Internacional. (UNIP).
Nos Estados Unidos: Administrou US Computer Inc. e United Information Systems Inc.
Prof. Carlos MaiaExperiência Profissional:
© Prof. Carlos Maia
Durante minha vida profissional visitei: Argentina, Aruba, Alemanha, Áustria, Bimini, Bélgica, Brasil, Bolívia, Costa Rica, Coréia do Sul, Curaçao, China, Estados Unidos da América, Franca, Guatemala, Honduras, Hong-Kong, México, Nicarágua, Nassau, Panamá, Paraguai, Republica Dominicana, Uruguai, Venezuela, Suíça, Taiwan, Tchecoslováquia.
Participei de Empreendimentos Nestes Paises: Brasil, Estados Unidos da América, Panamá, Paraguai, Hong-Kong e Tchecoslováquia.
Prof. Carlos MaiaExperiência Profissional:
© Prof. Carlos Maia
Brasil – Livro de Literatura, Romance e Auto-Ajuda
Harnuphis e a Dança das Chuvas, 2005.
Prof. Carlos MaiaTrabalhos
Publicados:
© Prof. Carlos Maia
Logística e Transporte Internacional
Estratégia de ensino:
O curso se realizará através do equilíbrio entre Teoria e prática, desenvolvido por meio do uso da apostila, projeções de slides, filmes, forum aluno-aluno, aluno-professor-aluno, exposições e discussões de casos, utilizando: aulas expositivas, aulas reflexivas com análise de casos, seminário, vídeos, debates.
A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos poderão ser utilizados apresentações de casos práticos.
© Prof. Carlos Maia
Objetivo:
Contextualizar a função organizacional de Logística e Transporte Internacional, seu papel no mercado competitivo global, onde trocas comerciais são diretamente influenciadas por características socioculturais regionais e exigem dos profissionais da área a capacidade de interagir e apreender as especificidades de ambientes diferenciados e complexos. Direcionar o pensamento do estudante para a percepção crítica e produtiva da:
Complexidade, Dinâmica dos mercados globalizados, Atualidade, Disponibilidade e necessidade de uso de ferramentas da Gestão Digital, Efeitos diretos e indiretos no ambiente organizacional.
Logística e Transporte Internacional
© Prof. Carlos Maia
© Prof. Carlos Maia
• Logística, em 4 palavras...
“Aqui Está!”
“Eu quero!”
LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
© Prof. Carlos Maia
Logística e Transporte Internacional
Colocar o PRODUTO
no País e Lugar certo, Hora, Quantidade e Freqüência Certa,
a Preço Competitivo.
Colocar o PRODUTO
no País e Lugar certo, Hora, Quantidade e Freqüência Certa,
a Preço Competitivo.
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Também conhecida como
Gestão Internacional da Cadeia de Suprimentos
LOGÍSTICA INTERNACIONAL
Também conhecida como
Gestão Internacional da Cadeia de Suprimentos
==
© Prof. Carlos Maia
BEM VINDO AO MUNDOONDE A LOGÍSTICA
É TUDO
Fullfilment, Procurament,
Instalações Fisicas, Transportes,
Distribuição, Transferências,
Instalações Virtuais...
© Prof. Carlos Maia
O mundo onde:
Criatividade, Ousadia,Determinação e Intuição,Perseverança, Continuidade,Jogo de Cintura, Experiênciae Improviso...
... É O DIFERENCIAL !
LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
© Prof. Carlos Maia
© Prof. Carlos Maia
EMPRESATESTE – © Prof. Carlos Maia
Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 1
Cross DockingOu Armazenagem
Indústria CD Manaus
CD Porto Velho
Cross DockingOu Armazenagem
Alternativas de Armazenagem
1) Envio para Filial(is)2) Depósito Fechado3) Armazém Geral
AM
RR
ACRO
M T
EMPRESATESTE – © Prof. Carlos Maia
Fluxo Logístico – Atendimento Macro-Região 2
Indústria CD Manaus CDA Belém
P A
R O
M A
P I
BA
C E R N
PBP E
ALSE
A P
Alternativas de Armazenagem
1) Filial2) Depósito Fechado3) Armazém Geral
Cross DockingOu Armazenagem
Cross DockingOu Armazenagem
EMPRESATESTE - © Prof. Carlos Maia
Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 3
Cross DockingOu Armazenagem
Indústria CD ManausCDA Goiânia
Cross DockingOu Armazenagem
Alternativas de Armazenagem
1) Filial2) Depósito Fechado3) Armazém Geral
DFGO
M SSP
M G
R J
E S
EMPRESATESTE - © Prof. Carlos Maia
Fluxo Logístico – Atendimento Macro-região 4
Cross DockingOu Armazenagem
Indústria CD Manaus
CDA São Paulo
Cross DockingOu Armazenagem
Alternativas de Armazenagem
1) Filial2) Depósito Fechado3) Armazém Geral
RSSC
PRSP
© Prof. Carlos Maia
Marketing “Mix” Internacional
Marketing Mix InternacionalMarketing Mix Internacional
O Marketing “mix” Internacional é o conjunto equilibrado e complementar dos diferentes “mixes”, estruturados de maneiraplanejada, culturalmente coerente, e dinamicamente gerenciada
para uma solução alem das fronteiras tradicionais de um mercado nacional:
O Marketing “mix” Internacional é o conjunto equilibrado e complementar dos diferentes “mixes”, estruturados de maneiraplanejada, culturalmente coerente, e dinamicamente gerenciada
para uma solução alem das fronteiras tradicionais de um mercado nacional:
PRODUTOPRODUTO PREÇOPREÇO PROMOÇÃOPROMOÇÃOLUGAR /
LOGÍSTICALUGAR /
LOGÍSTICAPODERPODER RELAÇÕES
PÚBLICASRELAÇÕES PÚBLICAS
==
++ ++ ++ ++ ++
© Prof. Carlos Maia
Controller
LogisticaLogistica
PromoçãoProduto
Preço
A A
rte
de V
ence
r –
Por
Car
los
Mai
a –
Insp
irada
em
Sun
Tzu
© Prof. Carlos Maia
Decepção Ação
Conhecimento Posicionamento
VisãoSu
rpre
za
Bata
lha
Ocupação
Forma – MissãoWhy – Por que?
TerraTerraWhere – OndeWhere – Onde?
LeiHow – Como?
LiderWho – Quem?
C é uWhat – o Que?
A A
rte
de V
ence
r –
Por
Car
los
Mai
a –
Insp
irada
em
Sun
Tzu When - Quando...! ?
© Prof. Carlos Maia
LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
• O Principal desafio da Logística na Empresa da atualidade, é encontrar além de uma idéia e do razoável... o lógico, comprável, útil, necessário e ao mesmo tempo, duplicável em alta escala!
• O Lógico, como no Grego “logos”, representa: • a palavra• a razão
• O Lógico para a logística é a atuação máxima e integrada de todos os recursos e das ferramentas de gestão digital, aplicado ao atendimento da demanda do cliente.
© Prof. Carlos Maia
• O lógico em cada segmento de negócio, é uma variável. Não é uma constante. Mesmo assim tem que ser administrado e quase sempre é previsível.
• Quanto maior a razão e administração da previsibilidade, menor o custo e maior o resultado para a empresa.
• Mais competitividade é uma resultante da maximização do emprego da logística.
• Just-in-Case soma ao Just-in-Time
LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
© Prof. Carlos Maia
• Logística é tambêm...
• Inspirar, Aprender, Criar, Ensinar, Propor, Discutir, Inventar, Provocar, Liderar, Campartilhar.
LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONAL
© Prof. Carlos Maia
De quem é a culpa?
© Prof. Carlos Maia
Fluxo de Movimentação
M atéria-P rim a
- J azidas- M oagem- M ovim entação- Carregam ento
M atéria-P rim a
M anufatura B
Loja (Varejo ) L ixo
Consum idor F inalD epósito
M atéria-P rim a
- J azidas- M oagem- M ovimentação- Carregamento
© Prof. Carlos Maia (C) Professor Carlos Maia
A Evolução Logística
Fragmentação(1960)
Integração emDesenvolvimento(1980)
Integração Total(2000)
Previsão de demanda
Compras
Planejamento de Requerimentos
Planejamento de Produção
Estoque de Manufatura
Armazenagem
Transporte
Manipulação de Materiais
Embalagem Industrial
Estoque de Produtos Acabados
Planejamento de Distribuição
Planejamento de Pedido
Gerência deMateriais L
OGÍSTICA
DistribuiçãoFísica
Gestão Digital
© Prof. Carlos Maia
EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Década 70
- Marketing de massa
(início)
- Transporte
- Armazenagem
- Transferências
- Alternativa italiana para
fazer frente a ação sindical
© Prof. Carlos Maia
EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Década 80
- Logística integrada
- Vários armazens
Década 90
- Distribuição direta
- Serviço ao cliente
- Marketing direto
- Depositos menores em varios lugares-CD
- Participação/União Fundamental do
Marketing, na Logística.
© Prof. Carlos Maia
EVOLUÇÃO DO CONCEITO LOGÍSTICO
Dias atuais
- Distribuicao eletronica (fedex)
- Estoques sobre medida –
apartir do pedido (Dell)
- Busca por estoque zero (Nike)
© Prof. Carlos Maia
CENÁRIO
● Década 50
- Reforma pós-guerra
- Início do desenvolvimento das marcas
● Década 60
- Anos dourados / consumo
- Marketing de massa (início)
Transformação:Mundo e Mercados
© Prof. Carlos Maia
CENÁRIO
● Década 70
- Crise do petróleo
- Início do processo qualidade
- Alternativa italiana contra atuação dos sindicatos
● Década 80
- Micro informática
- Marketing
- Nova visão do marketing
Diferenciação de vendas e propaganda
Transformação:Mundo e Mercados
© Prof. Carlos Maia
CENÁRIO
● Década 90
- Logística
- Competitividade
- Segmentação
- Nichos
- Posicionamento
- Marketing Relacionamento
- Comunicação Intensa
- Queda de barreiras e fronteiras
- Distribuição direta
Transformação: Mundo e Mercados
© Prof. Carlos Maia
A) Administração de materiais eB) Distribuição Física
OBRIGATORIAMENTE
Define posição e Responsabilidades na organização.
LOGÍSTICA INDUSTRIAL
“A ARTE DE ADMINISTRAR O FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS DA FONTE PARA O USUÁRIO”
© Prof. Carlos Maia
LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERNACIONALATIVIDADES RELACIONADAS À LOGÍSTICA
• Serviço ao cliente;• Previsão de vendas;• Intalações Fisicas
• Onde quer que a empresa negocie seus produtos;• Sistemas de Hardware e Software de Informatica
• Exceto dados, que é de responsabilidade da Controladoria;• Localização da fabrica;• Comunicação / informação – Incluindo Internet, Intranet e Extranet;• Suprimentos;• Planejamento da população;• Ordem da produção;• Movimento de material;• Armazenagem;• Embalagem;• Transportes;• Movimentação de devolução;• Destinação de sucatas (obsoletos).
© Prof. Carlos Maia
LOGÍSTICA
…exemplos:
● Quem lida com:a) Compras -> Procurementb) Matéria-prima -> Produçãoc) Produto -> Operaçõesd) Cliente -> Comercial
© Prof. Carlos Maia
LOGÍSTICA
● ProcurementPesquisa de PreçosComprasCredenciamento de Fornecedores
● Produção:- Instalações- Posicionamento geográfico- Maquinas e Equipamentos- Matérias-primas- Insumos- Produtos acabados
VIS
ÕE
S
© Prof. Carlos Maia
LOGÍSTICA
Produção:- Instalações- Posicionamento geográfico- Maquinas e Equipamentos- Matérias-primas- Insumos- Produtos acabados
Comercial:- Telemarketing
RMASuporte a entrega
- Pos-Venda
VIS
ÕE
S
© Prof. Carlos Maia
TRANSPORTE
● Geografias
a) Brasil e o Mundo;
b) Traçado Rodoviário, Geografia, Rios, Mares e Espaço Aéreo;
c) Linhas Aéreas, Marítimas e Rodoviárias (Nacionais e Internacionais)
© Prof. Carlos Maia
• Meios de Transporte
• TerrestreCarro, Caminhão, Ônibus, Moto...
• MarítimoBarco, Balsa, Navio, Submarino...
• AéreoAvião, Balão, Foguete, Helicóptero
• DutoOleoduto, Aqueduto, Gasoduto
• CaboRede Elétrica, Rede Digital (Internet, Telefone.)
© Prof. Carlos Maia
DISTRIBUIÇÃO
Gerencia de Negocios (Diretor Comericial)- Distribuição Comercial
- define canais de distribuição
LOGÍSTICA- Distribuição física
- define modelos de distribuição
© Prof. Carlos Maia
As Estratégias de Logística InternacionalEstratégias de Distribuição - Os Canais:Estratégias de Distribuição - Os Canais:
Canal diretoCanal direto
ProdutorProdutor
ProdutorProdutor
ProdutorProdutor
ProdutorProdutor AgentesAgentes
AtacadistaAtacadista
AtacadistaAtacadista
VarejistaVarejista
VarejistaVarejista
VarejistaVarejista
ConsumidorConsumidor
ConsumidorConsumidor
ConsumidorConsumidor
ConsumidorConsumidor
Canais indiretosCanais indiretos
© Prof. Carlos Maia
PLANOS DE MARKETING
Demanda prevista
Líder / Marketing Imaginam/Divulgam
Comercial / Logística Fazem
Marketing Atender desejos clientes
Logística Realiza Ação
Surgem problemas de vendas
Lider (Produto) + Diretoria Comercial
Necessidades de ajuste fino
Marketing e logística
© Prof. Carlos Maia
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
Grupo de atividades que, em conjunto, produzemUm resultado de valor ao cliente.
PROCESSO
Conjunto de partes, coordenadas entre si, de modoQue concorram para um certo resultado.
SISTEMA
© Prof. Carlos Maia
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
Planejar recursos para atingir resultados (meta/objetivo)
ESTRATÉGIA
Executar estratégias com recursos previstos (operação)
TÁTICA
© Prof. Carlos Maia
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
Divulgação e apresentação da Estratégia e da atividade comercial; Apresentada em documentos vira planejamento estratégico
MARKETING
Alta administração expõem a estratégiaSegundo escalão seleciona as táticas.
TEORIA TRADICIONAL (plano de MKT)
© Prof. Carlos Maia
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
● A estratégia deve ser desenvolvida a partir doConhecimento e envolvimento na tática, do negócio em si;
● A tática deve determinar a estratégia de marketing;
● Deve ser desenvolvida de baixo para cima e não o contrário.
TEORIA MODERNA
MKT de Guerra IIAl Rier & Trout
© Prof. Carlos Maia
É necessário FERRAMENTAS para
PREVISÕESRISCOS
CENÁRIO
E Soluções integradas para administração de:
SuprimentosMovimentação de produçãoTecnologia de informação
ArmazenagemTransporteDistribuição
Visando: REDUÇÃO DOS ESTOQUES ATÉ O NÍVEL 0
© Prof. Carlos Maia
REFLEXÃO
...entre 1870 e 1920, o custo de distribuição de
produtos de primeira necessidade e
supérfluos quase triplicou, enquanto os
custos de produção caíram um quinto.
Portanto, o que estamos economizando em
produção, estamos perdendo em distribuição.
RALPH BORSONDIThe Distribution Age, 1929
© Prof. Carlos Maia
1. Recursos humanos com capacidade gerencial
internacional
2. Estrategia de relacionamento internacional
As Estratégias de Logística InternacionalAs Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:
Uma Análise IntegradaUma Análise Integrada
3. Posicionamento estratégico internacional
4. Segmentação de mercado internacional
5. Mudanças organizacional
© Prof. Carlos Maia
As Estratégias de Logístoca InternacionalAs Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:As Cinco Dimensões Chaves da Estratégia Internacional:
Uma Análise IntegradaUma Análise Integrada
1. Capacidade Gerencial com foco internacional.
2. Estratégia de relacionamento cooperativo.
3. Posicionamento estratégico.
4. Segmentação de mercado internacional.
5. Mudanças organizacionais.
1. Capacidade Gerencial com foco internacional.
2. Estratégia de relacionamento cooperativo.
3. Posicionamento estratégico.
4. Segmentação de mercado internacional.
5. Mudanças organizacionais.
É necessário que a empresa busque para seus cargos diretivos profissionais com mentalidade e vivência internacional.
O relacionamento cooperativo entre empresas no mercado internacional permitem que uma organização possa ampliar seu conjunto de recursos e capacidade necessidade à obtenção de uma alta performance.
A empresa deve conseguir entregar um valor diferenciado aos olhos dos clientes, ou seja, superior ao dos competidores.
As empresas devem buscar uma inserção naqueles segmentos mais atrativos, ou seja, aqueles que apresentam altas taxas de crescimento e que combinem com os recursos, capacidade e tecnologia da organização.
A organização necessita desenvolver uma grande capacidade que lhe permita perceber e reagir de maneira rápida e flexível às mudanças peculiares à cada mercado estrangeiro.
É necessário que a empresa busque para seus cargos diretivos profissionais com mentalidade e vivência internacional.
O relacionamento cooperativo entre empresas no mercado internacional permitem que uma organização possa ampliar seu conjunto de recursos e capacidade necessidade à obtenção de uma alta performance.
A empresa deve conseguir entregar um valor diferenciado aos olhos dos clientes, ou seja, superior ao dos competidores.
As empresas devem buscar uma inserção naqueles segmentos mais atrativos, ou seja, aqueles que apresentam altas taxas de crescimento e que combinem com os recursos, capacidade e tecnologia da organização.
A organização necessita desenvolver uma grande capacidade que lhe permita perceber e reagir de maneira rápida e flexível às mudanças peculiares à cada mercado estrangeiro.
© Prof. Carlos Maia
As Estratégias de Logística InternacionalA Nova Ordem: ColaboraçãoA Nova Ordem: Colaboração
A globalização dos mercados é o principal fator que afeta a competitividade
das empresas. Ela traz uma série de implicações para as organizações, quer
seja em sua dimensão produtiva quer seja na dimensão financeira. Dessa
maneira, para que as empresas possam construir uma posição competitiva
diferenciada e sustentável, existem algumas estratégias para concorrer de
forma bem sucedida. Basicamente apresentam-se duas alternativas: competir
ou colaborar.
© Prof. Carlos Maia
As Estratégias de Logística InternacionalA Nova Ordem: ColaboraçãoA Nova Ordem: Colaboração
O Multilateralismo e a OMCO Multilateralismo e a OMC
A Organização Mundial do Comercio - OMC é o único fórum existente para
as nações em desenvolvimento negociarem relações comerciais, em
condições de equilíbrio em relação aos países desenvolvidos. Atualmente,
75% dos países membros da OMC são nações em desenvolvimento.
A OMC tem como objetivo manter o equilíbrio comercial entre as nações,
evitando que os países mais poderosos se utilizem de taxações exorbitantes
que limitam o poder de negociação das nações subdesenvolvidas ou em
desenvolvimento.
© Prof. Carlos Maia
As Estratégias de Logística Internacional
A Nova Ordem: ColaboraçãoA Nova Ordem: Colaboração
A Colaboração na Dinâmica dos Acordos Regionais de ComércioA Colaboração na Dinâmica dos Acordos Regionais de Comércio
É importante enfatizar que um processo de integração econômica regional
pressupõe cooperação e confiança acima da confrontação. Fazem parte desse
processo a necessidade de cooperação política e crescente interdependência
econômica a que se expõe os países sócios. Esse processo de integração
econômica é um conjunto de medidas de caráter econômico que tem como
objetivo a aproximação e a união de economias de dois ou mais países.
© Prof. Carlos Maia
Novos caminhos para a Logística Internacional
Afinal de contas, estamos vivendo a maior
transformação da administração, a empresa não é mais
um portfólio de negócios e sim de competências,
buscando não mais mercados atendidos e sim
horizontes de oportunidades.
© Prof. Carlos Maia
Novos caminhos para a Logística Internacional
Visão estratégica de uma empresa moderna:
O cliente como início e fim do processo de serviço;
Formulação estratégica como forma de aprendizado
coletivo;
Tornar a mudança permanente.
© Prof. Carlos Maia
Novos caminhos para a Logística Internacional
A empresa em “Real Time” Produtos com um curto ciclo de vida. Processo de fabricação mais flexíveis e adaptáveis. Fabricação programável. Eliminação ou cortes de estoques. Vendas diretas ao consumidor. Mantém banco de dados dos clientes permanentemente atualizado. Sistemas extremamente flexíveis junto aos clientes. As empresas prestadoras de serviços adotam o “self-service” Mundo interativo: os clientes conversam com a empresa. O acesso a informação substituirá a divulgação.
© Prof. Carlos Maia
Novos caminhos para Logísitica Internacional A empresa em “Real Time” - As três principais vertentes da
gestão do conhecimento.
A primeira são as soluções de CRM (Customer Relationship Management) - estratégias que envolvem processos e sistemas que ajudam, por exemplo, a identificar o cliente e seu perfil, proporcionando um atendimento mais rápido e melhores vendas.
A segunda são as soluções de BI (Business Inteligence) - trata-se de um sistema que busca informações em diversas bancos de dados, das mais variadas origens e formatos, e os disponibiliza para os tomadores de decisão de uma empresa. Essas informações são acessadas de forma simples e rápida, de acordo com a necessidade dos usuários - em forma de uma página da Web, por exemplo.
A terceira é o que chamamos de colaboração - trata-se da agilização de processos múltiplos que envolvem muitas pessoas - todas buscando através da internet informar o trabalho de outros.
© Prof. Carlos Maia
Novos caminhos para a Logística Internacional A empresa em “Real Time” - Colhendo informações
A empresa em tempo real
A empresa em tempo real
Infraestrutura de comunicação
Infraestrutura de comunicação
Acesso público e informações de mercado
Acesso público e informações de mercado
INTRANETINTRANET EXTRANETEXTRANET
INTERNETINTERNET
DiretoriaDiretoria
GerenciaGerencia
FuncionáriosFuncionáriosGrupos de usuários
Grupos de usuários
FornecedoresFornecedores
Alianças estratégicas
Alianças estratégicas
ConsultoresConsultores
Pesquisa de dadosPesquisa de dados
AssociaçõesAssociações
ConcorrentesConcorrentesUniversidadesUniversidades
MídiaMídiaClientesClientes
© Prof. Carlos Maia
Novos caminhos para a Logistica Internacional
Evolução dos mercado e evolução dos produtos
Marketing todos-por-umMarketing todos-por-um
Marketing um-por-umMarketing um-por-um
Segmento de mercadoSegmento de mercado
Mercado de massaMercado de massa
Produto únicoProduto único
Produto ampliadoProduto ampliado
Solução total
Solução total
Várias soluções pessoais totaisVárias soluções pessoais totais
© Prof. Carlos Maia
WMS - Warehouse Management SystemsEXTRANETEDI
TRACE & TRACKINGSystems
Centros deDistribuição
Fabricas
Lojas
Clientes
INTERNETTELEMARKETING
INTERDEPARTAMENTALIDADEDAS INFORMAÇÕES
Logística O Coração da Nova Empresa
INTRANET
ITHardware
© Prof. Carlos Maia
Export Supply Chain Model …
Factories inChina
China hub
Germany DC
Australia DC
Japan DC
South Africa DC
U.S. DCs
Markets
Wholesalers or Retails
vendor shipments
international shipment
retail delivery
UKDC
© Prof. Carlos Maia
… Export Supply Chain Model.• Central Hub at
China – inventory holding, consolidation, labelling, packaging and palletization
• Destination DC cross-docking and bypass
• Distribute in China via 34 DCs/depots
China Global Hub
International freight
Vendor delivery
Retail delivery
US hub Europe hub
© Prof. Carlos Maia
CRONOLOGIA GERAL:
8000 a.C.. já fabricavam canoas de toras de madeira encavadas
5500 a.C.. domesticação do boi na Anatólia, atual Turquia
4500 a.C.. aparecem barcos à vela na Mesopotâmia
4400 a.C.. domesticação de cavalo na Ásia
4000 a.C.. carro de boi surge no atual sul da Rússia
2500 a.C.. sumérios usam carros com rodas puxados por cavalos
1420 portugueses inventam as caravelas
1705 Thomas Newcomem (inglês) inventa primeiro motor a vapor
1814 George Stepheson (inglês) constrói a primeira locomotiva á vapor
1816 Karl Von Sauerbronn (alemão) inventa a bicicleta
1834 Thomas Devenport (americano) inventa o bonde
Não há registro na história da data da invenção da roda
© Prof. Carlos Maia
CRONOLOGIA GERAL:
1879 E. Wilhelm Siemens (alemão) cria o primeiro trem elétrico
1885 Wilhelm Maybach e Gotlieb (alemães) projetam a 1º motocicletaCarl Benz, constrói 1º motor monocilíndrico para automóveis
1893 Henry Ford e Carl Benz constroem seus primeiros automóveis
1906 Santos Dumont (brasileiro) voa pela primeira vez com seu 14Bis
1915 Hugo Junkers (alemão) inventa o primeiro avião de combate
1969 Concorde, avião supersônico comercial é testado na França Homem pisa pela primeira vez na lua
Não há registro na história da data da invenção da roda
© Prof. Carlos Maia
CRONOLOGIA DO BRASIL:
1600 criando na Bahia o primeiro estaleiro do país
1709 pe.Bartolomeu de Gusmão inventa o balão movido a ar quente
1808 abertura do portos as Nações amigas
1817 início da navegação pelo Rio São Francisco
1845 começa a funcionar os estaleiros da Cia. Ponta de Areia em Niterói 1852Barão de Mauá funda a Cia. Navegação à vapor do Amazonas
1853 Barão de Mauá funda a primeira estrada de ferro do país, com 14,5 Km no RJ
1856 inicio a construção da primeira rodovia (União e Industria) primeira estrada pavimentada, ligando Petrópolis à Juiz de Fora
1866 rio Amazonas aberto a navegação internacional
1867 inaugura estrada de ferro santos/Jundiá
© Prof. Carlos Maia
CRONOLOGIA DO BRASIL:
1868 construção, no país. Da 1º locomotiva, no Arsenal de Cerrito, durante a guerra com o Paraguai
1880 eclode no RJ revolta do Vintém, contra impostos de 20 réis por passagem de bonde e transporte Ferroviário
1890 fundação Lloyd Brasileiro
1927 fundação da 1º Cia. Aérea do Brasil – VARIG
1941 fundada a Cia. Aeronáutica Paulista, fabricando o avião Paulistinha
1949 inauguração a Fab. Nacional de Motores (FNM)
1956 inicio da industria automobilística – fabricação do DKW Vemag
1959 início da Belém/Brasília
1974 início da Transamazônica
© Prof. Carlos Maia
Unico Bilhete de Passagem existente do TITANIChttp://www.liverpoolmuseums.org.uk/maritime/archive/titanicticket.asp
© Prof. Carlos Maia
HISTORIA DOS TRANPORTES
MESOPOTANIA:
Berço da nossa civilização
Localização estreita faixa de terra localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Denominação dada pelos gregos
MESOPOTANIA:
Rica planície
Reunião de vários povos, em virtude das guerras e invasões, gerando muita mistura entre raças
Sumérios 4.000 a.C. – 1.900 a.C.Babilônicos 1.900 a.C. – 1.600 a.C.Hititas 1600 a.C. – 1200 a.C.Assírios 1200 a. C – 612 a. C.Caldeus 612 a.C. – 639 a. C.
© Prof. Carlos Maia
HISTORIA DOS TRANPORTES
LEGADO MESOPOTÂNICO
Ano de 12 meses e semana de 7 dias
Divisão do dia 24 horas
Horóscopo e os 12 signos
Plantio de acordo com as fases da lua
Circulo de 360º
Processo aritmético da multiplicação
© Prof. Carlos Maia
FENÍCIOS
ESSENCIALMENTE
nas costas do Mediterrâneo
surgem entre civilizações Mesopotânica e egípcia
MARINHEIROS
COMERCIANTES
Souberam aproveitar sua localização privilegiada
Próximo ao Egito
Ponto de chegada e partida das caravanas que movimentavam-se pela Mesopotâmia (entre dois rios... Eufrates e Tigre)
Tinham bons portos
Tinham muito cedro e aprenderão a fabricar navios
FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita Cannanita que se estabeleceu no pais de Canaã)
© Prof. Carlos Maia
FENÍCIOS
Inventaram a escrita com alfabeto que utilizava 22 sinais
Especializaram-se na construção naval, produção têxtil e metalúrgica
Fabricavam também: armas, vasos, adornes, utilizavam bronze e cobre;
fabricavam também tecidos e objetos de vidro.
...também
FENÍCIOS (antigo pais no litoral da Síria, povo de origem Semita Cannanita que se estabeleceu no pais de Canaã)
© Prof. Carlos Maia
TRANSPORTES
ATIVIDADE VITAL PARA HUMANIDADE
SER HUMANO NÃO CONSEGUE AVALIAR SUA IMPORTÂNCIA
Fonte matéria prima
Paradoxo
ARRAIGADO A NATUREZA HUMANA, TAL QUAL: água – ar – alimentação – dormir
indústria
atacadista
varejista
consumidor
lixo
Visão brasileira atividade marginal tratado a nível de expedição poucas vezes a nível de diretoria historicamente / sem visão logística }
Fonte matéria prima
APLICAÇ~AO
© Prof. Carlos Maia
TRANSPORTES
Contexto do desenvolvimento
EXIGE
Geográfico
Demográfico
Político
Econômico
Social
Desenvolvimento TRANSPORTES
ADEQUADO E EFICIENTE
© Prof. Carlos Maia
TRANSPORTES
4 Categorias Geográfico/ Demográfico
Regiões tropicais c/ alta densidade demográfica
Regiões tropicais c/baixa densidade demográfica
Regiões montanhosas de zonas temperadas, c/planaltos ou planícies costeiras c/locais de alta densidade em alguns pontos e com baixa densidade em outros pontos
Regiões desérticas c/baixa densidade, mas com concentrações ao longo dos rios ou regiões litorâneas
© Prof. Carlos Maia
PROBLEMAS DE TRANSPORTES
Maior nas regiões tropicais, em regiões com baixa densidade demográfica
Também existentes em regiões de alta densidade, mas descoordenadas (Índia)
© Prof. Carlos Maia
PROBLEMAS DE TRANSPORTES
Desenvolvimento e planejamento
Recursos disponíveis
Situações climáticas
RESUMO: A atividade de transportes está diretamente ligada aos seguintes fatores
Fatores aleatórios
Imponderável
Política
Imaginação
Criatividade
Visão futura
Sintonia com o mercado
EXEMPLO: AGRICULTURA
PRODUZIR TRANSPORTAR
ESTOCAR
© Prof. Carlos Maia
TRANSPORTES
Norma Geral
Atividade eminentemente TÉCNICA
Ação POLÍTICA tem mais peso que visão TÉCNICA
PLANEJADACOERENTE
VISIONÁRIA
Obrigatório
No Brasil
INFRA ESTRUTURA
GOVERNO
estabelecer políticasatuar
agir
programar
regulamentar
fiscalizar
© Prof. Carlos Maia
OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTOVersus
PAPEL DOS TRANSPORTES
01) Crescimento de renda nacional e sua distribuição EQUITATIVA
02) Aumento na quantidade e na variedade de bens produzidos e disponíveis para serem consumidosINDÚSTRIA – COMÉRCIO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - GOVERNO
03) Aumento de produção visando mercado externos EXPORTAÇÃO
VISÕES TEÓRICAS SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS
04) Manutenção e ampliação do NÍVEL DE EMPREGO
© Prof. Carlos Maia
OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTOVersus
PAPEL DOS TRANSPORTES
VISÕES TEÓRICAS SUJEITAS AOS FATÔRES ALEATÓRIOS
É preciso para dar resultados que:
01) setor agrícolas seja ampliado/ melhorado / modernizado / equipado
02) crescimento da indústria (aumento da produção)
03) aumento do mercado urbano / rural
04) mão de obra especializada / treinada
05) serviços (públicos e privados) funcionem
© Prof. Carlos Maia
PAPEL DOS TRANSPORTES
MULTIPLA FACETA
CIADOR DE RECEITAS movimento de pessoas e produtos
EXTENDE A ECONOMIA DO DINHEIRO para o setor agrícula, aumentando sua produtividade
AJUDA SETOR RURAL retardando a urbanização patológica
ATUAÇÃO DIRETA admistração dos custos relativos
economia de horas de mão de obra
redução de estoques
custos menores para capital / juros
© Prof. Carlos Maia
TRANSPORTES
CRIAM ECONOMIA P/ INÚMEROS SETORES
DESENVOLVEM A ECONOMIA EXTERNA DE TODOS OS SETORES
PÚBLICO
SEGURANÇA NACIONAL COESÃO SOCIALESTABILIDADE POLÍTICA
PRIVADO GERA RIQUEZA
MOVIMENTA TODOS ARTIGOS DE CONSUMO
NO SETOR
© Prof. Carlos Maia
TRANSPORTES
OBJETIVO DOS TRANSPORTES
Pergunta fundamental:
“QUAIS OS OBJETIVOS NACIONAIS QUE O SISTEMA DE TRANSPORTES SE DESTINA A SERVIR ????”
GERALMENTE
QUANTO ?
ONDE ?
IDEAL PARA QUE?
© Prof. Carlos Maia
Importante *TRANSPORTES NÃO EXISTE PARA SI ou POR SI
TRANSPORTES ATIVIDADE MEIO NÃO É ATIVIDADE FIM
MEIO DE SERVIR OUTROS OBJETIVOS
ANÁLISE ECONÔMICA
ECONOMIA
estabelecer a lógica do processo de distribuição
determina COMO escolher
não estabelece O QUE escolher
complexa por natureza
multiplicidade de interesses
OBJETIVOS
ECONÔMICOS: recursos naturais aumento de mercado
NÃO ECONÔMICOS: segurança nacional unidade política
NEM SEMPRE SEGUEM NA MESMA DIREÇÃO
© Prof. Carlos Maia
MAIOR DESAFIO
Rodoviária
ferroviária
Marítima
investir em que estrutura???
fluvial
aérea
AJUSTES DE VISÕES
AJUSTAR OS MEIOS E OS FINS
NÓ DA QUESTÃO
PROBLEMA MUNDIAL Estabelecer políticas e prioridades
Necessidades ilimitadas
Recursos limitados
PASSADO / PRESENTE / FUTURO
obrigatório Ampliar paraVISÃO FUTURA
© Prof. Carlos Maia
VISÃO FUTURA
Ajustar c/ tecnologia
inovação
criatividade
recursos
V I S I O N Á R I O S
TRANSPORTES URBANOS
EUA 1965
WASHINGTON 17 repartições tratando de transportes urbanos
TRANSPORTES URBANOS
Responsabilidade PÚBLICA direito de IR e VIR
Atividade PRIVADA custo x investimentos x rentabilidade x retorno
© Prof. Carlos Maia
COMO COMPATIBILIZAR ???
Histórico EUA sociedade voltada para o mercado
URSS tentativa de compatibilizar objetivos contraditórios
a) Reformar a desigualdade
b) Aumentar rendimentos pró-vindos de regiões mais atrasadas
c) Romper laços com a economia mundial. Impor nova visão econômica. Aumentar segurança contra invasões
O QUE ACONTENCEU????
© Prof. Carlos Maia
Bibliografia:Bibliografia:
Albrecht, Karl. Revolução nos Serviços. São Paulo: Pioneira, 1994.Alvarenga, A.C.; Novaes, A.G. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. São Paulo: Edgard Blucher, ed. 3ª , 2002. Arbache F.S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. São Paulo: FGV, 2004.Ballou, R.H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.Caetano, A.F. et al. Marketing operacional: Abordagem em logística, marketing business to business e marketing de relacionamento. São Paulo: DVS, 2004.Dias, Sergio Roberto (org.). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.Gurgel. F.A. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000.Giglio, Ernesto. O comportamento do consumidor e a gerencia de marketing. São Paulo: Pioneira, 1996.Kotler, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999.Pimenta, Maria Alzira. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores. Campinas: Alínea, 2004.Ries, Al; Trout, Jack. Posicionamento: a batalha pela sua mente. São Paulo: Thomson, 2003.
Marketing e LogísticaMarketing e Logística
© Prof. Carlos Maia
CONTAINERS (Características Técnicas)
http://www.liverpoolmuseums.org.uk/maritime/albertdock/historyofthealbertdock.asp
© Prof. Carlos Maia
DRY-BOX/20 pés (BX2)
Principais Características: Fechado sem ventilação
Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,280 mm
Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.591 mm (8,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 5.900 mm (19,3 pés)
Larg. 2.352 mm (7,6 pés) Alt. 2.395 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 21.660 Kg (47.740 Ibs) 33,2 m³ (1.173 ft3)
© Prof. Carlos Maia
Principais Características: Fechado sem ventilação
Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,280 mm
Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.591 mm (8,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)
Larg. 2.352 mm (7,6 pés) Alt. 2.395 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs) 67,7 m³ (1.173 ft3)
DRY-BOX/40 pés (BX4)
© Prof. Carlos Maia
Principais Características: Fechado sem ventilação
Principais Aplicações: Carga geral de média densidade e baixo volume
Dimensões das Portas: Larg. 2,340 mm Alt. 2,580 mm
Dimensões externas: Compr. 12.192 mm (40 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.896 mm (9,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 12.022 mm (39,4 pés)
Larg. 2.352 mm (7,6 pés) Alt. 2.696 mm (8,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 26.520 Kg (47.740 Ibs) 76,2 m³ (2.691 ft3)
DRY-HIGH-CUBE/40 pés (BW4)
© Prof. Carlos Maia
DRY-GRANEL 20 pés (BK2)
Principais Características: Fechado sem ventilação com forro especial de polietileno ou madeira compensada.
Principais Aplicações: Carga seca a granel Dimensões das Portas: Escotilhas de 0,40x0,40m aprox. Porta indem BX2
Fenda p/descarga na traseira com 1.677 mm (em geral)
Dimensões externas: Compr. 6.058 mm (20 pés) Larg. 2.438 mm (8 pés) Alt. 2.591 mm (8,5 pés)
Dimensões internas: Compr. 5.880 mm (19,2 pés)
Larg. 2.332 mm (7,5 pés) Alt. 2.385 mm (7,8 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 21.560 Kg (47.519 Ibs) 30,5 m³ (1.155 ft3)
© Prof. Carlos Maia
DRY-OPEN SIDE/20 pés (0S2)
Principais Características: Aberto nas laterais, com ou sem grades e com porta traseira. As laterais podem ser fechadas com lonas.
Principais Aplicações: Carga que necessite ventilação e/ou carregamento lateral (animais vivos, batatas, etc) Dimensões das Portas: OS2 (idem BX2), possue portas traseiras iguais ao BX2, grades removíveis laterais e alçapão tipo “rampa com 60 cm de alt. (aprox.)”
Dimensões externas: OS2 (idem BX2)
Dimensões internas: Compr. 5.896 mm (19,3 pés)
Larg. 2.289 mm (7,5 pés) Alt. 2.258 mm (7,4 pés)
Capacidades (peso líquido e volume): 22.250 Kg (49.055 Ibs) 30,5 m³ (1.076 ft3)
© Prof. Carlos Maia
Aeronaves Cargueiras
B-727-100 F
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga traseiro
Capacidade de Carga (*): 19.500 kg com 117 m³ Main Deck: 08 Pallets P1
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
© Prof. Carlos Maia
Aeronaves Cargueiras
B-727-100 F
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga traseiro
BulkOBS: E = esquerdo D = direito
Capacidade de Carga (*): 72.800 Kg com 436 m³Main Deck: 23 Pallets P1/P6Compartilhamento de Carga Dianteiro: 05 Pallets P1Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Pallets PLA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
© Prof. Carlos Maia
Aeronaves Passageiros
B-767-200
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga traseiro
Capacidade de Carga (*): 11.100 Kg com 40 m³Compartilhamento de Carga Dianteiro: 03 Pallets P1Compartilhamento de Carga Traseiro: 05 Posições de Contêineres LD8 ou 10 LD2
Bulk
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
© Prof. Carlos Maia
Aeronaves Passageiros
B-767-300
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga traseiro
Bulk
Capacidade de Carga (*): 18.900 Kg com 54 m³Compartilhamento de Carga Dianteiro: 04 Pallets P1Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD8 ou 14 LD2
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
© Prof. Carlos Maia
Aeronaves Passageiros
MD-11
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga central
Capacidade de Carga (*): 27.780 Kg com 86 m³Compartilhamento de Carga Dianteiro: 06 Pallets P1/P6Compartilhamento de Carga Traseiro: 07 Posições de Contêineres LD11 ou 14 LD3
Bulk
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
© Prof. Carlos Maia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros
B-737-200/300(Aeronave não peletizada)
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga traseiro
Capacidade de Carga (*): 2.300 Kg com 12 m³
© Prof. Carlos Maia
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Aeronaves Passageiros
B-737-700(Aeronave não peletizada)
Compartimento de carga dianteiro
Compartimento de carga traseiro
Capacidade de Carga (*): 2.000 Kg com 11 m³
© Prof. Carlos Maia
Pallets
3,18 m 2,24 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P1(P1P)Peso Máximo (Kg): 6.804Área Total (m): 3,18 x 2,24Área Útil (m): 2,98 x 2,04Aeronaves que utilizam este pallet: B-727 Cargo, B-767-200, DC10 Pax/Cargo, B-747, MD-11
© Prof. Carlos Maia
3,18 m 2,44 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P6(PMC)Peso Máximo (Kg): 6.804Área Total (m): 3,18 x 2,44Área Útil (m): 2,98 x 2,24Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B-767-200, B-747, MD-11
Pallets
© Prof. Carlos Maia
6,06 m 2,44 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P7 (PGA)Peso Máximo (Kg): 13.608Área Total (m): 6,06 x 2,44Área Útil (m): 5,92 x 2,24Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Cargo, B-747 Combi e Cargo
Pallets
© Prof. Carlos Maia
3,18 m 1,53 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): P9(PLA/FLA)Peso Máximo (Kg): 3.175Área Total (m): 3,18 x 1,53Área Útil (m): 2,98 x 1,33Aeronaves que utilizam este pallet: DC10 Pax/Cargo, B-747, MD-11
Pallets
© Prof. Carlos Maia
2,44 m 1,53 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): FQAPeso Máximo (Kg): 3.175Área Total (m): 2,44 x 1,53Área Útil (m): 2,23 x 1,33Aeronaves que utilizam este pallet: B-767-200/300
Pallets
© Prof. Carlos Maia
4,97 m 2,44 m
Tipos de Pallets (Cód. IATA): 16FT(PRA)Peso Máximo (Kg): 11.340Área Total (m): 4,97 x 2,44Área Útil (m): 2,77 x 2,23Aeronaves que utilizam este pallet: B-747 Combi e DC-10 Cargo
Pallets
© Prof. Carlos Maia
Contêineres
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD2(DPA)Peso Máximo (Kg): 1.225Área Total (m): 1,19 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 1,11 x 1,45 x 1,56Aeronaves que utilizam este contêineres: B-767-200/300
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD3 (AKE)Peso Máximo (Kg): 1.588Área Total (m): 1,53 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 1,48 x 1,47 x 1,56Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11
© Prof. Carlos Maia
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD8 (DQF)Peso Máximo (Kg): 2.450Área Total (m): 2,55 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 1,33 x 1,47 x 1,58Aeronaves que utilizam este contêineres: B-767-200/300
Tipos de contêineres (Cód. IATA): LD11/ LD21 (ALP)Peso Máximo (Kg): 3.175Área Total (m): 3,18 x 1,53 x 1,62Área Útil (m): 3,10 x 1,47 x 1,56Aeronaves que utilizam este contêineres: DC10 Pax/Cargo,MD-11
Contêineres
© Prof. Carlos Maia
Tipos de contêineres (Cód. IATA): AQ6 (AQA)Peso Máximo (Kg): 6.804Área Total (m): 3,18 x 2,44 x 2,44Área Útil (m): 3,08 x 2,34 x 2,34Aeronaves que utilizam este contêineres: B-747-700
Contêineres
© Prof. Carlos Maia
Busiest port (by cargo volume)In 2004 a total of 393 million tones (866 billion lb) of cargo passed through the port of Singapore,
making it the world's busiest. Containerized cargo accounted for 223 million tones (492 billion lb),
with oil (129 million tones or 284 billion lb) accounting for the second largest portion. The
remainder consisted of 'conventional' and non-oil bulk cargo.
Source: Guinness World Records
© Prof. Carlos Maia
© Prof. Carlos Maia
Ski Dubai
© Prof. Carlos Maia
Ski Dubai
© Prof. Carlos Maia
ISS 5 - International Space stationSTS088-703-019 (4-15 DECEMBER 1998) --- The U.S.-built Unity connecting module (bottom) and the Russian-built Zarya module are backdropped against the blackness of space in this 70mm photograph taken from the Space Shuttle Endeavour. After devoting the major portion of its mission time to various tasks to ready the two docked modules for their International Space Station (ISS) roles, the six-member STS-88 crew released the tandem and performed a fly-around survey of the hardware.
S115-E-06723 (17 Sept. 2006) --- This view of the International Space Station, backdropped against the blackness of space, was taken shortly after the Space Shuttle Atlantis undocked from the orbital outpost at 7:50 a.m. CDT. The unlinking completed six days, two hours and two minutes of joint operations with the station crew. Atlantis left the station with a new, second pair of 240-foot solar wings, attached to a new 17.5-ton section of truss with batteries, electronics and a giant rotating joint. The new solar arrays eventually will double the station's onboard power when their electrical systems are brought online during the next shuttle flight, planned for launch in December.
© Prof. Carlos Maia
Pictured from left to right: The Zarya Control Module prior to the docking of Space Shuttle Endeavour on mission STS-88; Zarya is attached to the Unity Node; the Zvezda Service
Module as seen during STS-106; during STS-92, the Z1 Truss was attached to the station; the station's solar arrays were installed on STS-97; the U.S. Destiny Laboratory was installed on
mission STS-98.
ISS 5 - International Space station
© Prof. Carlos Maia
ISS 5 - International Space station