' M* . Ka7 $ J M I ii V B' MiSfJl*V ANIH

4
ASSO XXIV ANIH<.tt«TI'Kt«. CifiTAi-Somestre. . . H&OüO -Trnnealra. . . UHIIH araaioa—SemtHlre. . . 9*1000 ^^H M Vljflff^^f^^H- ^«J^^^É^. .-t1* ¦-, 10*40) iu '«'"ir*<aij-v..u"\ :itt$ei'' ttt - r 1 "if 11 -urna•*jr •*• " .o-^BB**^*-»»-^-.*'-* **< * >*>¦*«*«•**¦* *»»»**\' *«•'* «•""'•\ .AZ».*» ,M* . Ka7,MiSfJl*V!.#V i^J XUMEBO 46. ii V B' $ J M I T;:' ' 'T-:' - ->n... '' '! Ë| * æ% fj &|1Í J ,.f UÍH*vl, .¦rííflyrf-^!**-»**-.;.»! 9üJ> ;ot:»íttt*|t)M lUM.ICt «tK I. t|'),,s,*» : Torto» 01 dias <l.t««inhfl eiceplo .1. M':;iu.i-H-ii!.r-*- e d.a teguinte a sanillleado ou fcHntto «il>l.flla0*l s -iC!'| tiüp JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. 'Ol'í.1 *h 1 Píoprltdiili de Ifiael» Joié Ferreira. niHt^iltOi - *4<>«in-r«>lru tft tlt» foirrclra» do IPUfl. ReitaeçttO r Tviwtf.i|»lila. Iar;i».lr Piluriai*. 5 SEGCAO OFFICIAL Govofiio Central. "HitlMl-iHa olli Ouerr» -Bio Arl. Constara da numero illiiiiit.nl do soiios do ambos os sqxot, sob as dono- «inações de: ll-uifeil.rns Klf.M'tiv.»s fun.li.diirea lífTectivut Piliaea lleinidoí, Art. h" Serio sncios bemfoilúrcs aquella* pesio.s que li/. r>'.n ú socie.la.lo «lon.it.vos saparioMS a 5 I^OOO reis, ou quo prestarem relevante!* serviço» a cila. Art. 5' KIT cti ros fiinita.lor.is os quo us- signarí.i os nstatutos approvados em 31 dc julho de 1872, e quo continuarem a pagar suas mensalidades Art. GoElfectivas aquelle* qua actualmari ''Ministério dos negoci«t dn guerra de Janeiro, 28 de janeiro «le 1870. Illm, e &in Sr.-Km ollicio n. 40 de 22 de dezembro próximo lindo co.nmunica V. Kxc. que, c«n>ulttndo o presidente da jure ta rovisora da comarca da Laguna qual de- veria ser seu procedimento na liypolhese do se acharem impedidos o delegado de policia do (ermo e sens supplenles, V. Exc. resolve- ra, de accordo com os avisos deste ministe |W pertencem ou venllíio a pertencer d sócio rio de 17 de julho e 23 de orosIo ultimo, re- dado e quo pontualmente satisfação ns con- lutivoí ásubstituiçilo dos delegados nas jun ! dicçõ.;s do artigo 10. Ias parochiaes, que cm taetiinpídim.mtos1 . Ar»- Filiados lilhoa legítimos ou leo/i- devia ser convocado o delegado «tu termo vi limados dos socos, que próprios, por seu* sinlio(odoTubardo), pertencente á mesma PI,fS- l»r0Vl»"> •*? <lp 8 a l3.i.ino<. comirci, e na falia deste os seus sup-l § lJ"lc°- O ^m lilial attingindo a idade pientes.''e 1" a,,,,os passará paia a classe dos ei- Declaro a V. Exc, em resposta ao citado íeclivos independente do pagamento de nova officio, o para seu conhecimento e devido» J01» e 8ozar« doa fávorôi e regalias outhor- efteitos, que fica approvada a su 1 re<o. G*"'"5 ** es,es- lúcio. ; Art. Remidos aqualles qni entrarem Deus guarde a V. Exc—Duque Caxias, para os cofres da sociedade com a quantia de —Sr. presideolo da provincia de Santa Ca. 1005O00 reis, iuclmivn ns que houver tbirina.entrado de jóias e mensalidade. j § Uniro. seriio adm Ilidas sócias, d'..ra em diante, pr.ivan lu ser raiie, mulher ou irmã de qualquer sócio. eleitot qu nomoados, silvo o caso de impôs- S.bilidade iil|.'ga.la o provada,, Art, II. Aos filiues cumpre; |o pjgar iim.i jóia d*. 50000 ri. na forma prescripta para os effectivos. 2o Pagar mentalmente 500 reis. CAPITULO III, 2;„„... Deteres da'Sociedade para com os sócios. Art. 12. A sociedade tem para com p.« sócios os deveros seguintes: 1' Siccorrol-os quando doentes cora a «liaria aló 1601)0 reis. Fazar Ihoi (lee.tinle «nt-irro, não exce ileriilo a despia ú 00,5000. Rst 1 quantia sara* entregue ii fundia do sócio (allecido, qn mio s-. queira esta cucar- regar do enterro. Promover, pnr meios lícitos o á sou alcanço, o bojo *slar «los sócios, procur.ndo- lhes tralxlhi. ou liherlan.lii-os de qualquer voxatne, para o qual nào teuluin concorri lo. Arl 13. Aos s jeius filiae* assistirão so- mente o direito da docente ,enterro, cuja desp'z.1 nüo excederá A 30jjíO0O reis. Art. 14. D* sócios que precizir-m de soe- corros os requizitaràu do pré*i.lenle para este providenciar iramediatimenloàrespeit). CAPITULO IV Dj capital Sociedade. Governo da provincia. Um do nss.iiilarnonto dos sócios. Um caixa. , Um iM/ào Um dn registro do corro¦.pon.lnnoia. Art. 18. O livro razão uonst.ira dn se* guintes contas: Jóias dos sócios e sua despez.ts. AlousulidadeH. Juros e divitlondos de papois do crodilo. Pro lúcios de donativos e kg .dos. Art. 10. A totalidade da receita qua se arrecadar em cada semestre será dividida om du.is partos e npplica Ia dn firiiia ««guinte: 1 Parlo para socorros dos ancios. 1 Parte para augmonto .Io capital. Art. .20. As duas verb.is conUantes do art't,'. iiiití.fiileiito será» esarip'urad.is nn razilo sob 04 t.lnlos seguintes: Capital. Soccorros.u, Art. 2l! Qinnilo no fim década trimestre a coutn dosoecoiros (noslrar quantia stipe- rior n 2005000 reis, em po ler do thesou- reiro, e teji Miflkionte para a compra de uma apólice 011 aceào, a. directoria auctorisarà iinme.lialaiiienl... seinelhanto compra. CAPITULO VI Da direcçàa da Sucidade. Additamento ao expediente do dia 17 de fevereiro de 1876 O presidente da provincia resolve, di conformidade com o decreto, n. 2711, de 10 CAPITULO II Admissão e deteres dos sócios. Arl. 15 O cipil.il da sociedade será for ma.lo do seguinte: |o Producio de jóias c metisalidades dos! sócios. í»rt. 'li. \ sociedade iora representa-la c í dirigi-la:I Pela assembléa girai, cuja meza ser/i. coinp.st. do presidente, l'ó e 2osecr lírios' dn directoria. Por uma ilirealoçia composta de sete rhírn ¦ >. Q•¦1 1 .„„...„;,.,1,.. bròí, eleitos ani.uahifiiito, com .1 deu mi- 2o Das qual lias arrec.1d.1djs proven entes., ¦, .. , ,, , -naçrtodo presidente. viçe-proit.lenle, Io o 2o secretários, thesoureiro e tlous ilirecl res, de remissões.. De donativos feilns a" sociedade, •io l)is juros de ucçôes aiii apólices. r»o De moveis o Indo mais quo"n secie-' ul» lobrn a fosta (do seu) Divino Orago di So- oiodndo. Art. 25. Ifiivorrto tantas rouniíle» gerac» extraordinárias, quantas o rosneciivo pre* sidento julgar necessárias, ou llio for re- querida:,. .001 Por tres doutores pelo roanot. Pela comm'ssào (Iscai. I Por seis sicios quites com a sociedade. . Art. 20. Quando a exigência da reunião da assembléa geral partir dos tres direoto- ros, da commissiio fiscal ou dos sociovierd requerida no prúsidonto» declaraado-.se nessa oceasião us cauzis porque exigem 1 convo- caçtto.- |) Art. 27. As convocações da assembléa geral serão feitas polo 1.» secretario, ?in nome do presidente, declarundoje oessa oceasião qual o molivo da reunião, dia, hora e lugar. Art 28. Nào se reunindo a assembléa ge- ral no dia marcado no primeiro annuocio. ssrá novamente convocada para outro dia. Se ainda uesse dia não se reunir o nu- mero do sócios de quo traeti o $ único do artigo 23, funecionará ella cora o numero de sócios presentes. Art. 20 São da exclusiva competência da assembléa geral: A eleição dos funecionarios da socie* dade. Begeitar 011 approvar os actos e relato- rios da directoria. Dai' posse aos novo? eleitos. Acceilar ou registar as qiwixas contra a Jir vtoria ou sócios. li.-sponsabilix.ar os diretores que tiverem ahusj.lo dos direitos que lhes são outhor- ^a.los por est»;> estatutos. Impor ns penas de que tracta o arl. 38. Da assembléa geral. eclaratòes: idade,! P^ga/to. em apólices do « .verno geral ou eBò;.! profissão; so província ou em pcriai dos buiços eslubü- pularão e perfeita 'ècitlos 11 esta ci.p.t .1.. Arl. 23. A assÓihhtó» s ¦•" i •• , 1.UUU3 ua suwüS, 110 pítiiu 5/su a -'^:il é a Ait. 9o Para ser admiltida qualquer nos- de dezembro de 1800, approvar 03 estatutos soa a.» grêmio da sociedade, será preciso juntos, organisados em 18 do janeiro ultimo preceder proposta .Io sócio que esteja noJ^I/ío venhai^pertencer. ; ^ ppla SoCÍflilnd» Uonalloonlo ilo Divino Bspi- gosu tl« M'U» tiliuliu» nuiliius «l ijuo caia1 ¦'"• " ' •¦,•¦-• rito Santo, contendo 10 capítulos com 52 conste das seguintes de artigos e seus respectivo! paragraphos. eslad >, naturalidade; liliaçdo c * ' a^y^ „n ° Proposto gosa de boa reputarão e perieiin rvjT™loTiíi^ouíiJeõ'! polirão ser! considerando-se sócio quite aquelle qua actos a.lininisiraiivos, uma vez que njiose E™líiÃSÍro5 SaU,Í°' «- aliirn^ ~ei-d.de dever um u.ez de mensalidade! jm contrários ás disposições das leis desta 1 . | Ait 10 Cumpre aos sócios effectivos: ia^im 0 exigir, para o nni será precizo Art. 24. Haverá reuniões ordinárias dasociedade. CAPITULO >l Pagar uma j ua de 10/000 reis, por MClorjsaçj}0 t|ri*doÍ3 lerços dos sócios quites,! assembléo geral nos seguintes casos:| Ileuiiir-se era todas as primeiras' domin- na vez, ou em duas prestaçOes de assembléa curai. Pnra a prestação de contas da direclo-givs do cada mez ou quando fòr ordenado \0m d reitos sociacs. § Único. Não poderá reunir se a assem- bléa geral com menos de 13 sócios quites; Da Directoria. i\n. «tu. A' .i.rectorin.quii deverá ter elei- ta du uqnforraidado com o artigo 22, segun- da parto, incumbi: Representar a socie.iaJe era todos os seus umi lknominaçãojmeorganisaçãoda Sociedade, jj^qq rei,( a la iQám d«ípois de sua ap- Art. Io A sociedade denominar-se ha P™ac> e u 2' d'!nlro de 30diíS imProro' Sociedade Beneficente do Divino Espirito. tTave,s- jjanl0j Pagar mi. reis mensaes. Art! E' se» único fim soecorrer ot 3o Promover quanto lhes for possivel o sócios em suas enfermidades de acc irdo com engrandecimenlo da sociedade 'a-isnn o exigir ;ão de em asseii.blèa geral CAPITULO V o que dispõe os presentos estatutos. 4o Acceitar os cargos para que forem prestaça ria, a qual deverá ser quinze dias antes dapelo presidente da eleição,' Determinar as despezas da sociedade Para a eleição dos membros da directoriacom a mais restriclu economia. 1 e commissâo (iscai, a qual deve effeotuar-saApprovar ou reprovar as propostas para Art. 17. A escripturação da sociedade 30 dias antes do dia da posse.admissão de sócios, çomtontp que a votação constará dos seguintes livros: I Para a posse dos novos funecionarios queseja por escrutínio secreto. Um de actas. devei à ser no dia em qua a Saotu Igreja ce« Propor á assembléa geral ns medidas. Da escripturação da Sociedade. ^m ™'/A'/V/'A'//''V-vVS*»-«V^-^^/V» . .-a-.' ' | W.VA*/".'íW/,V//A-AS ^ •¦yv****!* .%•.*.-*-«*-'*--v%.*-*. .-•-^'-'W^*» FOLHETIM. ,)¦•• OSAMÜEDOPOVO. POII 1). MANOEL FEIlNANDfiS V GplSZALEZ. .H-';t'.'. '. ',. '| .capitai* xmx, fetottl).-ti) ' - ¦ 'J .!t'.fe .Cf Ü •„ '.UM* ESTRATÉGIA tNDTII. .,:,, ¦-; •:,<].:.¦¦•: |ai ¦ ¦» ^ ' I Angélica separou-se de Jttanito. 'Eite sentio o roçagar de dm vestido dc seda. —MoijniticOl exclamou éllb. Estive seques- irado mais de fies dias, segundo calculo. Deixei parar o meu relógio; o relógio da chaminé estava lambem parado; não ouvhbaler horas em ne- nhum relógio- de fora: conservanio-me preso e roubarflo-me ò dinheiro e agora pdem-me em liberdade c dizem que vão restiluir-me os vinte e cinco mil duros: Fquei conhecendo uma mu- lher explendida, pois com certeza o é: essa mil- lher confessa que me ama e não descobre o rosto. No cmlanto deve ser mnito conhecida em Madrid, pois, mulher iio elegante, tão dittiiicia. que falia tão bem deve ser muito e muito conhecida B nada pesquei que me - desse a reconheço Ia! E' uma aventura do» diabos I Uma aventura .pie vaípor-nté louco e que riâif.poderei referir, por- ' que'cóbVir-iiiè-hao de .ridículo.'. Ninguém me acreditaria, tão ravéiosimi| foi tudo que se pas- sou. F/ liei'è»siirio. portanto, que ca diga que estivo a apanhar rfts no mar de Outigola ou oufra «lualipter. semelhante coúsa. üiá I Parèce-me que «ji-la de iiovot Vaníos.. vero «pio ha mais. Com elTeifo1.oiivioi8,e:o roçagar dc um vestido de seda: labrio-te cm seguida, uma porta. Era ' Angelitja.'.; <.„',,.,';,., ':.¦¦¦¦. ¦,••¦¦ " '-Aonde eslá o tenlior ? pergumou. ,, ¦'' '•iijfrlMlt^rwi.l.orá deixou-nie, po>sna.id umpiis-i», réÉi'i.wo de ciihü* em"nlfcum.nby-iii• anucltea; iniiada p Ia voz de Juaiiit». foi LI, «Ile; rtiiíoii-inn a mito e disse-lhe:. , -Venhav-^vrW ^'s> !li<: Jujnito jleixoji-te coudwir. ¦> " i, —Mas psplique-me... balbuciou elle. ¦—Stipplico lhe que se cale, respondeu An- gelica. —Poróm... --Seja dócil. Jtiaiiilo obedeceu-. —Cuidado agora, observou Angélica: vamos descer uma escada. ' Ue fado descerilo-na. Juanito ia contando os degniosi ...y ,1: Quando descerão vinte e quatro, tomou An- gelica: Está acabado. Vamos agora entrar n'uma carruagem. Silencio, peço-lhe eu. Silencio se quer conservar a minha estima. Continuarão a,tiiiilnr no escuro; a poucos pas- sos, porém, Juanito distingui 1 o quadro de uma porta e uma luz alem. Era atiicrna de uma carruagem. O cocheiro e o lacaio nào voltarão sequer e rosto.,, ;. . Angélica abrio com a sua própria, mão a por- linhola, e còlividou Juanito para entrar, o que feito, entrou ella por sua vez e fechou a porli- nhola. I As cortinas da carruagem estuvão descidas, e dentro reinava uma escuridão profunda. ' Enchia também o estreito c my>tcriosoambi- ente o perfume que desprendia-se da peregrina belleza, es-e delicioso e indizivel perfume que exhulão as formosuras de primeira água, os per- fumes da. verde juventude, dn, grande vida, do grande frescor, da grande pureza. —Diabo ! dissa Juanito comsigo. A aventura torna-se ciida vez imiis intercssunte: eis-me aqui a sós ao Indo uma manter que me ama. —Eu confio im sua discrição I disso Angélica como que ndtvinliando o pensamento de Junnito. —Oh ! minha senhora I cxclimou Juanito não sabendo dizer outra cousa. t)entro do pouco ouvio-sc o rumar que produz uma p-irla-cocheir ao abrir. A carruagem deu ura sitto, c logo quo venceu o obstáculo, o. ca- vallos roiiioçarão um trote lar^o. l Jii.nilo p-rci-bi.u que a cnrruasrem rodava ¦ i.h<H iii-ilra*. e quA de espaço em espiço crus.va ¦1111 oitlras.'Estiva,'pVN.om Mi/lrid. ' •'.' —Mliiiiicei-lhe já, disse Angélica, resiitiiir.-H e '.s.y.i.^ecinco mil duros que lhe f .rio rouba* .-/'!: ttinn.04 ilíiíUÍA ÜiiJ 'líli —A expressão é forte, acudio Juanito galão- teando. —Itepitn: que lhe foitio roubados; a expressão é cxacla. Ei-los aqui E entregou-lhe um maço do not»s. —E *¦¦'. eu não quizessu rccche-los ? —O senhor não tem o direito de otTender*me. —E' mais um myslerio que não comprejiendo. —liado comprcliendcr quando souber que não entrei nas manobras dc que o senhor foi victima: outra victima fui eu lambem. . , —Como assim ? —Não o sou mas e por isso rcslituo-ll.e a sua liberdade c o seu dinheiro. —Não sei a que aler-me, se ao que me disse ha pouco, se ao «pie mo diz agora. —A' cousa alguma é o melhor. Tomo o seu dinheiro, peço-lhe, e considere como um sonho tudo quanto suecedeu-lhe desde antes de lion- tem. —E' impossível! . —Por que ? —Porque a fiquei conhecendo. —Não ha tal: o senhor não me conhece. —Advinheia. —Pode ter advinha Io mal. —A senhora è coi.i certeza muito formosa. —Pode acredita-lo: nada perco com isso, pelo contrario, pois que nüo mi. poderá reconheci. —A senhora quer fuzer-me acreditar que é feia., ' —Eu nada quero senão que receba o teu di- nheiro. e depois deixá-lo. ^-üeixar-me I Enlào, perdôa-me a expresàão, a senhora mentio I -Não.- 1 —Disse que amava me. —Disse e repito: amo-o ás deveras, —E nmando-me pretendo deixar-me I —Sim, certamente. —Como explica tamanha cmiiradicíto ? —Amo-o porque amamos sempre eontra a nossa vontade.'. —De ordinário queremos o que desejitiiloj. —Porem, quando conheceiiió'< que o i|ité'amii- mos não nos convém, e não ol)st.mte; crtriliriua-, mos aànnr, ntna.n n coiit.ii a ii'^s;rvonllide, como contra ella s:.líi*mos uma moléstia, li , —Oh I minha senhora 1 Poit julga uma mu- leitip o'amor que lhe intpiro l ;. %\cit> ' * ' '"' ''• ': ,.'iVVl i, —Certamente: c uma dolorosa moléstia ! —Oh ! piedado ! Senhora ! piedade 1 -Uma moléstia de que procurarei curar-me, de que me curarei. —E por que? —Porque a minha moléstia, de si grave, pôde tornar-se mortal. —Queira explicar... —U,senhor não merece ser amado. —Acredita?.... —Acredito, sim: estou certa disso; o senhor não romprchende a mulher,' nunca a conheceu.. —Oh I isso não I . —Digo-lhe que sim: o senhor terá visto muitas bellezii»., —Aceito a qualificação. ¦ —A mulher; porem, tal como deve ser consi- de.ada, a que é mãi, a esposa, a companheira, amiga, nunca conheceu. Tive mãi e irmãs, minha senhora. —Morrerão sendo o senhor lão criança, que nem so lembra dei Ias. —A senhora conhece a historia da minha vida? —Tive interesse cm saber quem o senhor era e tomei informações. , —Antes de mptar-mc? ^ , , —Não, depois. >=>Siibc que eu sou immcnsamcnte rico ? . —Ah ! o sonhor não tem conhecido senão as mulheres infelizes, mais ou menos iicrá colloca- das.dissc Angélica dolorosamente., —A senhora bem sabe que um homem que não s.beo que possue. não pode obter tudo. —Ao contrario, pode principiando pela inveja. Um coração', isso é que não.i.. —li se me esquecesse do tudo, se irritado por taiitii diíüculdnde,. esquecesse de qae so. 1.1.1 lio- mumheinedi.Ci.dii..., —Nilo conseguiria senão o meu desprezo e dar lugar a que eu inundasse aos niiius ercadrit pol -o na rua. -Lembre-se que posso e..loq,...,cer. -Melhor! , —Eu estou violentamente apaixonado: a se- iihora nao tem direito de iitiriiiüitfarmé; a civi- isaçâo aliolio e to, nieiilo. —Mas uão iilmlioa prudência, a tdiscripção, o Vespeito, que a pi mesmo deve ura homem de- •ente;'' . '. ,.' 1 --Senhora! em nome do Deu» conjuro-a. ¦ ¦ ! E' tudo inútil. Youdcixal-o á poria da sua casa e dcsappareccr. —Note que não quero ser feliz. | —Pois eu quero que seja. —Quer com isso dizer que me conhece!?. —Iv certo. Quero ser amada pelo seuhpr, ma» ' erguc-se entre nós uma enorme dilficuldnde. —Tanta felicidade espa. ta me. —A felicidade presente è sempre a maior de todas. —Aló hoje não amei: agora comprehendo o que seja amor. —O senhor engana-se: o senhor não tneáma, c cpenns caprichoso; o que aciediia ser amor es* va-se n'u o instante. E demais tem .estado muitas vezes apaixonado. -Eu?, ' —Sei tudo: conheço muitas damas que tem sido victimos dos seus caprichou e que selem il* ludidocom essa sua natural vehcmeiicia. •'¦¦:. —A senhora acabará; por assassinar-me. —Não: a assassinada sou eu..''., ' —Minha senhora I " —Eu sim.. .que estou louca do amor t":!' —Minha senhora I > ': —Porque para mira ó o senhor a felicidade, quo eu nao posso tocar.; !•/ W*Minha senhora! 1 —E quem lhe diz tudo isso ? , —Sim?Quem? ii —Uma incógnita, um myslerio, uma tombri, um impossível!, —Olhe, que não respondo por. mira 1, i =»E eu.¦ raçoVnpeinr.' ' —Eu eu ponho me a gritar! Ah! que idéa! Km ou saber quem 6 a senhora. ¦¦ ''> —Como ? exclamou Angélica sorpreza. —Assassinos! ladrOes láoccorro,! gritou Jui- Dito com toda n força dos seus pulmões .'. ^ —Ah ! traidor I exclamou Angélica. E puxou violentamente o cordão que ia ler ao cocheiro. | ",;i i'1;".< A carruagem parou iramediatamente, —Bento I gritou Angélica. Este homem fora I Os criados tinirão Juanito de dentro da car* ruügem e fecharão a portinhola. Depois do que subirão.á boleia e a carruagem partio a galope, ;i.. : , : , ,(Cc*Hm)i'.\ ¦urym. cr. % anaasrrz-r.i ;,Tí-ffi «''•: >nwz :imSSQÊismi^ST^^SsWSSm SRH ^.j.....^-....._,_

Transcript of ' M* . Ka7 $ J M I ii V B' MiSfJl*V ANIH

Page 1: ' M* . Ka7 $ J M I ii V B' MiSfJl*V ANIH

ASSO XXIV

ANIH<.tt«TI'Kt«.

CifiTAi-Somestre. . . H&OüO• -Trnnealra. . . UHIIH

araaioa—SemtHlre. . . 9*1000

^^H M Vljfl ff^^f ^^H - ^«J^^^É^. .-t1* ¦-, 10*40) iu'«'"ir*<aij-v..u"\ :itt$ei'' ttt - r 1 • "if 11 -urna•*jr •*• " .o-^BB**^*-»»-^-.*'-* **< * >*>¦*«*«•**¦**»»»** • \' *«•'* «•""'•\ .AZ».*»

M* . Ka7 Mi SfJ l*V !.#V i^J

XUMEBO 46.

ii V B'$ J M I

T;:' ' 'T-:' - ->n...'' '! | * % fj &|1Í J

.f

UÍH*vl,.¦rííflyrf-^!**-»**-.;.»! 9üJ>

;ot:»íttt*|t)MlUM.ICt «tK I.

t|'),,s,*» :

Torto» 01 dias <l.t««inhfl eiceplo.1. M':;iu.i-H-ii!.r-*- e d.a teguintea sanillleado ou fcHntto

«il>l.flla0*ls -iC!'| tiüp

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.'Ol'í.1 *h

1

Píoprltdiili de Ifiael» Joié Ferreira. niHt^iltOi - *4<>«in-r«>lru tft tlt» foirrclra» do IPUfl. ReitaeçttO r Tviwtf.i|»lila. Iar;i».lr Piluriai*. 5

SEGCAO OFFICIAL

Govofiio Central."HitlMl-iHa olli Ouerr»

-Bio

Arl. 3« Constara da numero illiiiiit.nldo soiios do ambos os sqxot, sob as dono-«inações de:

ll-uifeil.rnsKlf.M'tiv.»s fun.li.diirealífTectivutPiliaealleinidoí,Art. h" Serio sncios bemfoilúrcs aquella*

pesio.s que li/. r>'.n ú socie.la.lo «lon.it.vossaparioMS a 5 I^OOO reis, ou quo prestaremrelevante!* serviço» a cila.

Art. 5' KIT cti ros fiinita.lor.is os quo us-signarí.i os nstatutos approvados em 31 dcjulho de 1872, e quo continuarem a pagarsuas mensalidades

Art. GoElfectivas aquelle* qua actualmari

''Ministério dos negoci«t dn guerrade Janeiro, 28 de janeiro «le 1870.

Illm, e &in Sr.-Km ollicio n. 40 de 22de dezembro próximo lindo co.nmunica V.Kxc. que, c«n>ulttndo o presidente da jureta rovisora da comarca da Laguna qual de-veria ser seu procedimento na liypolhese dose acharem impedidos o delegado de policiado (ermo e sens supplenles, V. Exc. resolve-ra, de accordo com os avisos deste ministe |W pertencem ou venllíio a pertencer d sóciorio de 17 de julho e 23 de orosIo ultimo, re- dado e quo pontualmente satisfação ns con-lutivoí ásubstituiçilo dos delegados nas jun ! dicçõ.;s do artigo 10.Ias parochiaes, que cm taetiinpídim.mtos1 . Ar»- 7° Filiados lilhoa legítimos ou leo/i-devia ser convocado o delegado «tu termo vi limados dos socos, que próprios, por seu*sinlio(odoTubardo), pertencente á mesma PI,fS- l»r0Vl»"> •*? <lp 8 a l3.i.ino<.comirci, e na falia deste os seus sup-l § lJ"lc°- O ^m lilial attingindo a idadepientes. ''e 1" a,,,,os passará paia a classe dos ei-

Declaro a V. Exc, em resposta ao citado íeclivos independente do pagamento de novaofficio, o para seu conhecimento e devido» J01» e 8ozar« doa fávorôi e regalias outhor-efteitos, que fica approvada a su 1 re<o. G*"'"5 ** es,es-lúcio. ; Art. 8° Remidos aqualles qni entrarem

Deus guarde a V. Exc—Duque Caxias, para os cofres da sociedade com a quantia de—Sr. presideolo da provincia de Santa Ca. 1005O00 reis, iuclmivn ns que já houvertbirina. entrado de jóias e mensalidade.

j § Uniro. Sò seriio adm Ilidas sócias, d'..raem diante, pr.ivan lu ser raiie, mulher ouirmã de qualquer sócio.

eleitot qu nomoados, silvo o caso de impôs-S.bilidade iil|.'ga.la o provada, ,

Art, II. Aos filiues cumpre;|o pjgar iim.i jóia d*. 50000 ri. na forma

prescripta para os effectivos.2o Pagar mentalmente 500 reis.

CAPITULO III, 2;„„...Deteres da'Sociedade para com os sócios.

Art. 12. A sociedade tem para com p.«sócios os deveros seguintes:

1' Siccorrol-os quando doentes cora a«liaria aló 1601)0 reis.

2° Fazar Ihoi (lee.tinle «nt-irro, não exceileriilo a despia ú 00,5000.

Rst 1 quantia sara* entregue ii fundia dosócio (allecido, qn mio s-. queira esta cucar-regar do enterro.

3» Promover, pnr meios lícitos o á soualcanço, o bojo *slar «los sócios, procur.ndo-lhes tralxlhi. ou liherlan.lii-os de qualquervoxatne, para o qual nào teuluin concorri lo.

Arl 13. Aos s jeius filiae* assistirão so-mente o direito da docente ,enterro, cujadesp'z.1 nüo excederá A 30jjíO0O reis.

Art. 14. D* sócios que precizir-m de soe-corros os requizitaràu do pré*i.lenle paraeste providenciar iramediatimenloàrespeit).

CAPITULO IVDj capital dà Sociedade.

Governo da provincia.

Um do nss.iiilarnonto dos sócios.Um caixa. , • ,»Um iM/àoUm dn registro do corro¦.pon.lnnoia.Art. 18. O livro razão uonst.ira dn se*

guintes contas:Jóias dos sócios e sua despez.ts.AlousulidadeH.Juros e divitlondos de papois do crodilo.Pro lúcios de donativos e kg .dos.Art. 10. A totalidade da receita qua se

arrecadar em cada semestre será dividida omdu.is partos e npplica Ia dn firiiia ««guinte:

1 Parlo para socorros dos ancios.1 Parte para augmonto .Io capital.Art. .20. As duas verb.is conUantes do

art't,'. iiiití.fiileiito será» esarip'urad.is nnrazilo sob 04 t.lnlos seguintes:

Capital.Soccorros. u,Art. 2l! Qinnilo no fim década trimestre

a coutn dosoecoiros (noslrar quantia stipe-rior n 2005000 reis, em po ler do thesou-reiro, e teji Miflkionte para a compra de umaapólice 011 aceào, a. directoria auctorisaràiinme.lialaiiienl... seinelhanto compra.

CAPITULO VI

Da direcçàa da Sucidade.

Additamento ao expediente do dia 17 de

fevereiro de 1876

O presidente da provincia resolve, diconformidade com o decreto, n. 2711, de 10

CAPITULO II

Admissão e deteres dos sócios.

Arl. 15 O cipil.il da sociedade será forma.lo do seguinte:

|o Producio de jóias c metisalidades dos!sócios.

í»rt. 'li. \ sociedade iora representa-la c ídirigi-la: I

Pela assembléa girai, cuja meza ser/i.coinp.st. do presidente, l'ó e 2osecr lírios'dn directoria.

Por uma ilirealoçia composta de sete rhírn ¦>. •¦ 1 1 .„„...„;,.,1,.. bròí, eleitos ani.uahifiiito, com .1 deu • mi-2o Das qual lias arrec.1d.1djs proven entes ., ¦, .. , ,, ,-naçrtodo presidente. viçe-proit.lenle, Io o 2o

secretários, thesoureiro e tlous ilirecl res,de remissões. .3» De donativos feilns a" sociedade,•io l)is juros de ucçôes aiii apólices.r»o De moveis o Indo mais quo"n secie-'

ul»lobrn a fosta (do seu) Divino Orago di So-oiodndo.

Art. 25. Ifiivorrto tantas rouniíle» gerac»extraordinárias, quantas o rosneciivo pre*sidento julgar necessárias, ou llio for re-querida: ,. .001

Por tres doutores pelo roanot.Pela comm'ssào (Iscai.

I Por seis sicios quites com a sociedade.. Art. 20. Quando a exigência da reuniãoda assembléa geral partir dos tres direoto-ros, da commissiio fiscal ou dos sociovierdrequerida no prúsidonto» declaraado-.se nessaoceasião us cauzis porque exigem 1 convo-caçtto. - |)

Art. 27. As convocações da assembléageral serão feitas polo 1.» secretario, ?innome do presidente, declarundoje oessaoceasião qual o molivo da reunião, dia, horae lugar.

Art 28. Nào se reunindo a assembléa ge-ral no dia marcado no primeiro annuocio.ssrá novamente convocada para outro dia.

Se ainda uesse dia não se reunir o nu-mero do sócios de quo traeti o $ único doartigo 23, funecionará ella cora o numerode sócios presentes.

Art. 20 São da exclusiva competência daassembléa geral:

A eleição dos funecionarios da socie*dade.

Begeitar 011 approvar os actos e relato-rios da directoria.

Dai' posse aos novo? eleitos.Acceilar ou registar as qiwixas contra a

Jir vtoria ou sócios.li.-sponsabilix.ar os diretores que tiverem

ahusj.lo dos direitos que lhes são outhor-^a.los por est»;> estatutos.

Impor ns penas de que tracta o arl. 38.Da assembléa geral.

eclaratòes: idade,! P^ga/to. em apólices do « .verno geral ou

eBò;.! profissão; so província ou em pcriai dos buiços eslubü-

pularão e perfeita 'ècitlos 11 esta ci.p.t .1. .

Arl. 23. A assÓihhtó» s ¦•" i ••, 1.UUU3 ua suwüS, 110 pítiiu 5/su

a -'^:il é a

Ait. 9o Para ser admiltida qualquer nos-de dezembro de 1800, approvar 03 estatutos soa a.» grêmio da sociedade, será precisojuntos, organisados em 18 do janeiro ultimo preceder proposta .Io sócio que esteja noJ^I/ío venhai^pertencer. ; ^ppla SoCÍflilnd» Uonalloonlo ilo Divino Bspi- gosu tl« M'U» tiliuliu» nuiliius «l ijuo caia1 ¦'"• " ' •¦,•¦-•

rito Santo, contendo 10 capítulos com 52 conste das seguintes deartigos e seus respectivo! paragraphos. eslad >, naturalidade; liliaçdo

c * ' a^y^ „n

° Proposto gosa de boa reputarão e perieiin rvjT™loTiíi^ouíiJeõ'! ^ó polirão ser! considerando-se sócio quite aquelle qua só actos a.lininisiraiivos, uma vez que njioseE™líiÃSÍro5 SaU,Í°'

«- • aliirn^ ~ei-d.de dever um u.ez de mensalidade! jm contrários ás disposições das leis desta1 .

| Ait 10 Cumpre aos sócios effectivos: ia^im 0 exigir, para o nni será precizo Art. 24. Haverá reuniões ordinárias da sociedade.CAPITULO >l 1° Pagar uma j ua de 10/000 reis, por MClorjsaçj}0 t|ri*doÍ3 lerços dos sócios quites,! assembléo geral nos seguintes casos: | Ileuiiir-se era todas as primeiras' domin-

na só vez, ou em duas prestaçOes de assembléa curai. Pnra a prestação de contas da direclo- givs do cada mez ou quando fòr ordenado

\0md reitos sociacs.

§ Único. Não poderá reunir se a assem-bléa geral com menos de 13 sócios quites;

Da Directoria.i\n. «tu. A' .i.rectorin.quii deverá ter elei-

ta du uqnforraidado com o artigo 22, segun-da parto, incumbi:

Representar a socie.iaJe era todos os seus

umilknominaçãojmeorganisaçãoda Sociedade, jj^qq rei,( a la iQám d«ípois de sua ap-

Art. Io A sociedade denominar-se ha P™ac> e u 2' d'!nlro de 30diíS imProro'

Sociedade Beneficente do Divino Espirito. tTave,s-jjanl0 j 2» Pagar mi. reis mensaes.

Art! 2« E' se» único fim soecorrer ot 3o Promover quanto lhes for possivel osócios em suas enfermidades de acc irdo com engrandecimenlo da sociedade

'a-isnn o exigir;ão de

em asseii.blèa geral

CAPITULO V

o que dispõe os presentos estatutos. 4o Acceitar os cargos para que forem

prestaçaria, a qual deverá ser quinze dias antes da pelo presidenteda eleição, ' Determinar as despezas da sociedade

Para a eleição dos membros da directoria com a mais restriclu economia.1 e commissâo (iscai, a qual deve effeotuar-sa Approvar ou reprovar as propostas para

Art. 17. A escripturação da sociedade 30 dias antes do dia da posse. admissão de sócios, çomtontp que a votaçãoconstará dos seguintes livros: I Para a posse dos novos funecionarios que seja por escrutínio secreto.

Um de actas. • devei à ser no dia em qua a Saotu Igreja ce« Propor á assembléa geral ns medidas.

Da escripturação da Sociedade.

^m ™'/A'/V/'A'//''V-vVS*»-«V^-^^/V» . .-a-.'' | W.VA*/".'íW/,V//A-AS ^ •¦yv****!* .%•.*.-*-«*-'*--v%.*-*. .-•-^'-'W^*»

FOLHETIM.,)¦••

OSAMÜEDOPOVO.POII

1). MANOEL FEIlNANDfiS V GplSZALEZ..H-';t'.'.

'.',. '| .capitai* xmx,

fetottl).-ti) ' - ¦ 'J .!t'.fe .Cf Ü

•„ '. UM* ESTRATÉGIA tNDTII..,:,, ¦-; •:,<].:.¦¦•: |ai • ¦ ¦» ^

*« ' I

Angélica separou-se de Jttanito.'Eite sentio o roçagar de dm vestido dc seda.

—MoijniticOl exclamou éllb. Estive seques-irado mais de fies dias, segundo calculo. Deixeiparar o meu relógio; o relógio da chaminé estavalambem parado; não ouvhbaler horas em ne-nhum relógio- de fora: conservanio-me preso eroubarflo-me ò dinheiro e agora pdem-me emliberdade c dizem que vão restiluir-me os vintee cinco mil duros: Fquei conhecendo uma mu-lher explendida, pois com certeza o é: essa mil-lher confessa que me ama e não descobre o rosto.No cmlanto deve ser mnito conhecida em Madrid,pois, mulher iio elegante, tão dittiiicia. que faliatão bem deve ser muito e muito conhecida Bnada pesquei que me - desse a reconheço Ia! E'uma aventura do» diabos I Uma aventura .pievaípor-nté louco e que riâif.poderei referir, por-' que'cóbVir-iiiè-hao de .ridículo.'. Ninguém meacreditaria, tão ravéiosimi| foi tudo que se pas-sou. F/ liei'è»siirio. portanto, que ca diga queestivo a apanhar rfts no mar de Outigola ou oufra«lualipter. semelhante coúsa. üiá I Parèce-me que«ji-la de iiovot Vaníos.. vero «pio ha mais.

Com elTeifo1.oiivioi8,e:o roçagar dc um vestidode seda: labrio-te cm seguida, uma porta. Era' Angelitja.'.; <.„',,.,';,., ':.¦¦¦¦. ¦,••¦¦

" '-Aonde eslá o tenlior ? pergumou. ,,¦'' '•iijfrlMlt^rwi.l.orá deixou-nie, po>sna.idumpiis-i», réÉi'i.wo de ciihü* em"nlfcum.nby-iii•

anucltea; iniiada p Ia voz de Juaiiit». foi LI,«Ile; rtiiíoii-inn a mito e disse-lhe: .

, -Venhav-^ vrW ^'s> !li<:Jujnito jleixoji-te coudwir. ¦> " i,

—Mas psplique-me... balbuciou elle.¦—Stipplico lhe que se cale, respondeu An-

gelica.—Poróm...--Seja dócil.Jtiaiiilo obedeceu-.—Cuidado agora, observou Angélica: vamos

descer uma escada. 'Ue fado descerilo-na.Juanito ia contando os degniosi ...y ,1:Quando descerão vinte e quatro, tomou An-

gelica:Está acabado. Vamos agora entrar n'uma

carruagem. Silencio, peço-lhe eu. Silencio sequer conservar a minha estima.

Continuarão a,tiiiilnr no escuro; a poucos pas-sos, porém, Juanito distingui 1 o quadro de umaporta e uma luz alem.

Era atiicrna de uma carruagem.O cocheiro e o lacaio nào voltarão sequer e

rosto. ,, ;. .Angélica abrio com a sua própria, mão a por-

linhola, e còlividou Juanito para entrar, o quefeito, entrou ella por sua vez e fechou a porli-nhola.

I As cortinas da carruagem estuvão descidas, edentro reinava uma escuridão profunda. '

Enchia também o estreito c my>tcriosoambi-ente o perfume que desprendia-se da peregrinabelleza, es-e delicioso e indizivel perfume queexhulão as formosuras de primeira água, os per-fumes da. verde juventude, dn, grande vida, dogrande frescor, da grande pureza.—Diabo ! dissa Juanito comsigo. A aventuratorna-se ciida vez imiis intercssunte: eis-me aquia sós ao Indo d» uma manter que me ama.

—Eu confio im sua discrição I disso Angélicacomo que ndtvinliando o pensamento de Junnito.

—Oh ! minha senhora I cxclimou Juanito nãosabendo dizer outra cousa.

t)entro do pouco ouvio-sc o rumar que produzuma p-irla-cocheir ao abrir. A carruagem deuura sitto, c logo quo venceu o obstáculo, o. ca-vallos roiiioçarão um trote lar^o.

l Jii.nilo p-rci-bi.u que a cnrruasrem rodava¦ i.h<H iii-ilra*. e quA de espaço em espiço crus.va

¦1111 oitlras.'Estiva,'pVN.om Mi/lrid. ' •'.'—Mliiiiicei-lhe já, disse Angélica, resiitiiir.-H e'.s.y.i.^ecinco mil duros que lhe f .rio rouba*

.-/'!: ttinn.04 ilíiíUÍA .» ÜiiJ 'líli

—A expressão é forte, acudio Juanito galão-teando.

—Itepitn: que lhe foitio roubados; a expressãoé cxacla. Ei-los aqui

E entregou-lhe um maço do not»s.—E *¦¦'. eu não quizessu rccche-los ?—O senhor não tem o direito de otTender*me.—E' mais um myslerio que não comprejiendo.—liado comprcliendcr quando souber que não

entrei nas manobras dc que o senhor foi victima:outra victima fui eu lambem. . ,

—Como assim ?—Não o sou mas e por isso rcslituo-ll.e a sua

liberdade c o seu dinheiro.—Não sei a que aler-me, se ao que me disse

ha pouco, se ao «pie mo diz agora.—A' cousa alguma é o melhor. Tomo o seu

dinheiro, peço-lhe, e considere como um sonhotudo quanto suecedeu-lhe desde antes de lion-tem.

—E' impossível! .—Por que ?—Porque a fiquei conhecendo.—Não ha tal: o senhor não me conhece.—Advinheia.—Pode ter advinha Io mal.—A senhora è coi.i certeza muito formosa.—Pode acredita-lo: nada perco com isso, pelo

contrario, pois que nüo mi. poderá reconheci.—A senhora quer fuzer-me acreditar que é

feia. ,' —Eu nada quero senão que receba o teu di-nheiro. e depois deixá-lo.

^-üeixar-me I Enlào, perdôa-me a expresàão,a senhora mentio I

-Não.- 1—Disse que amava me.—Disse e repito: amo-o ás deveras,—E nmando-me pretendo deixar-me I—Sim, certamente.—Como explica tamanha cmiiradicíto ?—Amo-o porque amamos sempre eontra a

nossa vontade.' .—De ordinário queremos o que desejitiiloj.—Porem, quando conheceiiió'< que o i|ité'amii-

mos não nos convém, e não ol)st.mte; crtriliriua-,mos aànnr, ntna.n n coiit.ii a ii'^s;rvonllide,como contra ella s:.líi*mos uma moléstia, li

, —Oh I minha senhora 1 Poit julga uma mu-leitip o'amor que lhe intpiro l ;. %\cit> '* ' '"' ''• • ': ,.'iVVl i,

—Certamente: c uma dolorosa moléstia !—Oh ! piedado ! Senhora ! piedade 1-Uma moléstia de que procurarei curar-me,

de que me curarei.—E por que?—Porque a minha moléstia, já de si grave,

pôde tornar-se mortal.—Queira explicar...—U,senhor não merece ser amado.—Acredita?....—Acredito, sim: estou certa disso; o senhor

não romprchende a mulher,' nunca a conheceu..—Oh I isso não I

. —Digo-lhe que sim: o senhor terá visto muitasbellezii».,

—Aceito a qualificação.¦ —A mulher; porem, tal como deve ser consi-de.ada, a que é mãi, a esposa, a companheira,amiga, nunca conheceu.

Tive mãi e irmãs, minha senhora.—Morrerão sendo o senhor lão criança, que

nem so lembra dei Ias.—A senhora conhece a historia da minha vida?—Tive interesse cm saber quem o senhor era

e tomei informações. ,—Antes de mptar-mc? ^ , ,—Não, depois.>=>Siibc que eu sou immcnsamcnte rico ? .—Ah ! o sonhor não tem conhecido senão as

mulheres infelizes, mais ou menos iicrá colloca-das.dissc Angélica dolorosamente.,

—A senhora bem sabe que um homem quenão s.beo que possue. não pode obter tudo.

—Ao contrario, pode principiando pela inveja.Um coração', isso é que não.i..

—li se me esquecesse do tudo, se irritado portaiitii diíüculdnde,. esquecesse de qae so. 1.1.1 lio-mumheinedi.Ci.dii... ,—Nilo conseguiria senão o meu desprezo e darlugar a que eu inundasse aos niiius ercadrit pol -ona rua.

-Lembre-se que posso e..loq,...,cer.-Melhor! ,—Eu estou violentamente apaixonado: a se-

iihora nao tem direito de iitiriiiüitfarmé; a civi-isaçâo aliolio e to, nieiilo.

—Mas uão iilmlioa prudência, a tdiscripção, oVespeito, que a pi mesmo deve ura homem de-•ente;'' . '.

,.'1 --Senhora! em nome do Deu» conjuro-a. ¦ ¦

! E' tudo inútil. Youdcixal-o á poria da sua casae dcsappareccr.

—Note que não quero ser feliz.| —Pois eu quero que seja.

—Quer com isso dizer que me conhece!?.—Iv certo. Quero ser amada pelo seuhpr, ma»' erguc-se entre nós uma enorme dilficuldnde.—Tanta felicidade espa. ta me.—A felicidade presente è sempre a maior de

todas.—Aló hoje não amei: agora comprehendo o

que seja amor.—O senhor engana-se: o senhor não tneáma,

c cpenns caprichoso; o que aciediia ser amor es*va-se n'u o instante. E demais já tem .estadomuitas vezes apaixonado.-Eu? , '—Sei tudo: conheço muitas damas que tem

sido victimos dos seus caprichou e que selem il*ludidocom essa sua natural vehcmeiicia. •'¦¦:.

—A senhora acabará; por assassinar-me.—Não: a assassinada sou eu. .''.,' —Minha senhora I "—Eu sim.. .que estou louca do amor t":!'—Minha senhora I > ':—Porque para mira ó o senhor a felicidade,

quo eu nao posso tocar. ; !•/W*Minha senhora!1 —E quem lhe diz tudo isso ?

, —Sim?Quem? ii—Uma incógnita, um myslerio, uma tombri,

um impossível! ,—Olhe, que não respondo por. mira 1, i=»E eu.¦ raçoVnpeinr.' '—Eu eu ponho me a gritar! Ah! que idéa!

Km ou saber quem 6 a senhora. ¦¦ ''>—Como ? exclamou Angélica sorpreza.—Assassinos! ladrOes láoccorro,! gritou Jui-

Dito com toda n força dos seus pulmões .'. ^—Ah ! traidor I exclamou Angélica.E puxou violentamente o cordão que ia ler ao

cocheiro. | • ",;i i'1;".<A carruagem parou iramediatamente,—Bento I gritou Angélica. Este homem fora IOs criados tinirão Juanito de dentro da car*

ruügem e fecharão a portinhola.Depois do que subirão.á boleia e a carruagem

partio a galope, ;i. . ,¦ : • , : ,,(Cc*Hm)i'.\

¦urym. cr.%

anaasrrz-r.i ;,Tí-ffi «''•: >nwz :imSSQÊismi^ST^^SsWSSmSRH ^.j.....^-....._,_

Page 2: ' M* . Ka7 $ J M I ii V B' MiSfJl*V ANIH

PUBUCADOR MARANHENSE

qaejulgarconvcnientesasuamollior orga-l Os quo forem condomnados por crimesnisacào o progrosso. i infaminlcs. .

Pauar procuração ascripla pelo \ .<> se- Os quo por ódio, despeito ou outro qual-«retnrio o nssignaJa pois diroolorin para quer motivo roprovndo untarom desnere. •

que o Ihesouruiro possa haver dos cofres go- lar a locirdado ou ottontarom coiilra o seuraes, proviiiciuc* e municipaes ou do cila-' progrosio o engrandccimento.belecimantos bancários quaosquer quaatius | Art. 39 O sócio que br eliminado denao oor justo telulo, venluio a pertencer a conformidade com o f V do art. anteceuon•ociedada w ein ,0"M>° alKU"> PoJorà m mi ,dinH"

Esforçar-so por conseguir qualquer aclo lido paru o grêmio dl socindado.beheflcancio n I ivor dn sociedade. | Art 40. Pura ter Itigtir a imposioji

Chamar os suplentes mais votados para pena, (bivora ser ouvido o sócio orguiüo elubilitiiirom quitesquer vagas ou impeli •j iiomoada uma coinmiisoo do tres meowoi,'

para depois do apreciar a queixo « de(f.'Ziimantos.Toiinii' i.xlraorilinaria dar o seu purecor a rospeito.

que "julgar

conveniente) o em benolicio dal § Único. Não serão «ecuitot ^ueix» un

CAPITULO VIII

Das eleições.

Art. 41. As eleiçiW dos ddfereotes car.

[uslqtier medidan uenoitcio ua1 . .

sociedade, denuncias sem que estejam assinadas petosArt. 31. ao pre-ideate como chele dn, queixem* ou denunciantes

sociedade, compele:Convocar a assemblea geral quando julgar;

conveniente ou lhe IM requerido, nos ter-1mo* do artigo 25. j

Abrir, presidir, suspender o encerrar as'

Expor os molivos dns reuniões Mncidan go* d.i sociedade, serão sempio feitas 30do convenientemente as questões que to- dias antes «Ia s.-ssfjo de posse,nhío de ser trazidas a consideração da so- - Art 42. Constituído a assemblói geral.cie(ja(je ' nos lermos do artigo 23, o presidente man-

Assiúoaras netns e mais co. respondeu dará proceder a chamada Aos sócios, de-cias; rubricar os livros, recibo» e guias do pois do qun começara a votação pela ordemdespeza e dar a todos o? papei, o coiiveui- seguinie: . , . . .... ,,„„,,entedeMino I g l.° Cada sócio fará duas lutas, decla-

Chamar par- oecupar interinamente rasado tíellús os carg.is para que vota, sendo

qualquer lugar vogo, na íalta de supplen- uma para a direciona o uutra para a com-tes. aleum sócio de sua confiança. tnissüo liscal.

Manter a boa ordem nas discussões, ra- \ 2." A apuração soro feita lendo o presi-tirando a palavra o convidando ít retirar- dente as listas e apurando-as o .o secreto-sedo recinto das sessõe., o sócio que es- rio com um esciutador nomeado pelo pre-teja forn da ordem. 8ldenle,_Q n i «.

Resolver qualquer questão do ordem Art. 62. Concluída aapuraçuo, o presi-que de momento fôr suscitada. sujeitando, dente publicara a eleição e ordenará ao l.oíorém, esta sua decizáo á consideração da, secretario que scientifique aos novos ciei-assemblea geral. . |,os.se esl,Vtí,e,n auzeulM' e ll,,;s dec,fl,° °

Nomear cominissões que tenháo de re- dia da posse.presentar era actos públicos a sociedade,j Art. 43. Os socos que obtiverem votaçãodesignando nessa .tcosiuò qual deverá ser igual, desempatará a suite; os que a tive-o orador ou relator. "" ,nenüS scl'a0 ««PP!8P»»1 na ordem na-

- Mandar prestar aos sócios doentes os;tural da voiaçiu.soecorros de que carece.em, assim como. Art. 44. Nas actos das sessões de eleiçãoordenar os Ágios; ** '<"* minuciosamente a declaração dos

Arl. 32. O presidente em toda e qualquer cargos, numero de votos e nomes do cada

questão terá o voto de tliemis. I um.Art. i'A. Ao vice-presidente incumbe: !Substituir ao presidente cm todas as suas j

attribuições.Arl. 31. Ao1." secretario compete;Substituir o presidente nu falta do vice-

presidente.IV»» ai- a Im» *»c ant<ii n mnia nnnuis n:i*

Assigmr com o presidmti todos os pa-peis da sociedade.

CAPITULO IX

Da Commissao Fiscal.

Ait. 50. Oi quo estiverem doentes equeinlo laliifawr seus débitos, para recebo-rem soecorros, »ó serão attendidos se devo-ruiu nniruinn.ii'» dois mozrs,

A.t. 51. Us soecorros, du qni Irncla nftlodo arl. t'2. *.er,m) dado* aos sócios emprcsiaçrt k oilinntsdiis de lOilIaij pn-esden-do guias uassail.ii pelo 1" se relnrio, devi-daineutorubrfcid.il pelo pr ddento.

Sendo a moleatMe qu.» fôr acommotli- deve.do qualquer sócio do natur. ,-,. tal quo so tor-no necessária u suo retirada para o interiornu fora du proviocia. a direciona podcr-lhe-ha mandar adiantar dn um n tres mezes Ia.liana.

Alt. 52 So chegar ao conhecimento dadirectoria, quer por intermédio da nonimi»-sfo (iscai, quar do algum director, quoalgum sócio careço do soecorros. em con»seqüência de mt-bistlas adquiridas, por ex-cessos o vida desregrada, poderá, (o direc-toria) mandar sustar os mesmos soecorros,sn já os estiver gosando ou negar-lho no casocontrario , . .,

Arl. 53 D indivíduo quo lôr admittidopara o gremi» da sociedade %6 gosará do«(avores quo ella é obrigada a outhorgar aseus associados seis mezes depois do paga-mento da jóia.

Arl. 54. Os sócios remidos gozarão dosbenefícios du data da remissão.

Art. 55. Sendo assás onerosos os cargosde prosi.lenU toe2-secretaries o lhesou-reiro lição dispensados do pagamonto de suai.mensalidades durante o tempo do suas ser-venhas.

Art. 56. No dia da posse, que Será emsessão solemne, o presidente apresentaráum relatório circunstanciado dos negóciosda sociedade durante a sua gestão.

Art. 57, Quando por qualquer circumstan-cia a sociedade chegar a náo poder soecorrar os seus associados, p «r falta de meios,tendo so esgotado os recursos delia, poderse ha exti.ig'(il-a. observando-so, porem, asseguintes formalidades.

1 Ser requerida por dous terços de todosos sócio», quites, leito isto ao presidente qunimmediiitamenln convocará, pelos jornaes aassemblea geral declarando quaes os moti-vos da ruim ão.

2- lleunidii a assemblea girai o presid.en-te nomeará umi commissao de tres mem-

-A* collecloria do S. Vicente Ferrcr.-V esta acompanüBo setenta n seis cartas pro-calorias romellldis peto iuizo dos Mlos jilafazandi provincial cmilrn diffewnwi liv-Hswi-tes dessa localulado, os q.iaos de «arte depanar ai i.oportsncias de sons debito* nouréia Sirc/do por lei. Ilocoramondo po.|,.„ io sr. culloctor bue, com sci.vldado,prumuva Mimethanto cobrança, a fim do ser!í mesiu. fazenda embolçida do quo so lhe

12.

K> ptestdonçli.—Por conveniência do ser-vlco desta ilwouro, su faz preciso a mil- our0pousdança di pai te do cartório, onde so achãoirchlvidos mios o< documento*, do sina.'interno biraa varanda; e sendo preciso mi-carregar ilòsse íérvlçd, assaz pónozp, a umümnregnd. desiu rapsrtlcao, para ajuilsr s..carliirarlü, vou rõjpr.ã y. exc. que sp dignodearbliiar-lno » gritidcaçüo qno julgar con-venlente: pareueudo*mo razoável a do. .woreis, p< 11 »erba--i:vcntuae*-do correiileexorcicio. Ouiro dm, peço * v. exc. inrmiS-g3o para ».!nl"i- alguns pulaços "do madmrae folhas do portas que sobrarão dos arma-rins dò cirloiio. p("* óccosUo da mudança.

-V cnlteoiuiiJ do Santa Hãlena.—Envioao ir collector de Santa Helena, Lydlo Ca-nuto de Souza Comes, » Inclu-u represeaia-ção do cheio da 1' secç.o doste tbesour) eos documentos a que se refere a mencionadarepresonl içfw, a lim -Io quo seja satisfeita asua inlrugM. K detorminanilo ao sr. cnllec-tur quo observo sempre o quo p<\r vezeslhe tem sido recpiiliOendadu. a respeito dpagamentos de despezas de um exerclcicom renda* de nutro, o que lhes ó expres-lamento vedado.. spero ass m o cumpra

A darmos credito o rssos escriploros ihi.nezos, ocrtiihitciiiiuniudoMO continento lon-ffinquo lol revidado por viajantes chegados acorto do Colesle Império e intui rogadosacerca da terra do quo eram oriundos.

Até hoje o quo a eslo respeito se subiu comalguma certeza ora que, no quinto séculoantes da nos»a ern, alguns bon/.os budhislusUnham ido pregara sua fé no Fou-Sung; ei-tava-an atè u nome de um dcllos, o bonzalloei-Chin, qoe voltara á China dopois de-terininidi u sun missão. Era fora Ue duvidaque (ischinexos lmh«m conhecido a exislen-cia do novo mundo muilo tempo ames dos

l WWVM« t

tlonteslou-so (>ulr'ora que a opuuAo deGuignes, i.lentillcsndo o Fou-Ssng cum a

Nucrelnrln de Pollcln.

decorrências do dia 22 de fevereiro de 1876.

Foi posto em liberdade, por mandado dosr. dr. juiz do direito do :)• dislriclo crimi-nal o pieso de justiça Pedro Alexandrino d*Silva'; |ipr haver, cumprido apeiu, a que foicondemuado.

NOTICIÁRIO.

i-cal:l- Dar o seu parecer por escripto ecoa»

n ninfii- osi-rmii»!.- .-..li..,. r, t-ii(i.>tilr><de quaosqtiur pessoas que rcqueirao suaadmissão para o grêmio ila socedad.*.

.' Fiscalizar com presteza as contas queFazer ás convocações datissemblía $,<>- lhe forem enviadas pela directoria.

ral e directorin, em nome dó j.resideute, ¦ :}• Sycidícur de todos os negócios que di-quindo por este lhe foi ordenado. »ào ros-peild á sociedade c que ca.ecão de

Escriptorar os livros du sociedade, osclareoim-mtns, assim como ludo que lòrExtrahir recibos de jóias e niensalidados; de interesse moral o material da socie

assim como passar guias de despeza. ' dadeArt. 3;j. Ao2."secretario incumbi: j' /*,- Levarão ciinlíecirnénto da assembleaSubstituir ao 1 ° Secretario em'suiis fd- geral amineini porque éadmiíusi rada aso-

tas ou imp ídimentes. ciedade, denunciando de quaes.quer fdltasTomar os aponlimcntos na? ses-iVs e que encontrar.

passai os ao l.° 9?crel.rio. para a confec-', 5- Propor á assemblea geral approyaçSo oução das actas. . regeiçáo das contas du direcloriu, (taude nes-

Art. 3G. Ao (hfiâoureiró, que deverá sersaoccasiãoos motivos de seu proceder e inpessoa que possui bens de fortuna, que dicahdo as medidas que julgar convenirnlespossão garantir os fundos que exUtuo em para que cessem laesfaliasiSeu poder, compete: i O Requerer a reunião du assemblea ge-

Arrecadar todas as quantias pertencentes ral quando julgar conveniente._ sociedade, pelas quaes ò o único responsa-1 7- Exigir da ilirectoria os esclarecimentosvel. jque julgar precisos pira» boá execução de

Fazer as despezas auclorisadas pelos es-. suas obriguçõ >s.tatutos e ordenadas pelo presidente.- j Art. 40, Todas as vezes que os membros

Empregar o capital da sociedade em apo-; da cnminissão liscal não furem concordeslices do governo eu bancos particulares, es-!enlre si, aquelle ou aquello* que divergiremtabelecidos nesta capital, procedendo antes dahiu os seus pareçores, per escripto, em I Secretario

bros para que, examin.indn as cauzas que sederem, füimule o seu parecer sobre o esta-do da sociedade; indicando as medidas que

Arl. VA. 1.' 'ir. compelençia da commissilo :u|gar ;i4:Ci lailus.3* Nomeada a commissao de que traia o

art. antecedente, n presidente marcará ou-niào da 2.1 sissào c nes.*a oceusião será di>-culnl.i a dissolução, se lòr opinada pelamaioria.

Approvado que srja pela assemblea geralo parecer da commissàn de que Irarta esteartigo ($ 2 ), o presidente ainda convocaráoutra reunião para d'uhi a (iü dias e n'essaoceasiáo se tractará da maneira, porque de-ver sf-ln applicar qualquer fundo que porventura ainda exisla

5* As votações paro a dissolução da so-ciedude serão nominaes.

Art. ">S. Os sor.ios que contarem quinzeann.js de eflectividado ..'esta sociedade, des-de a approvaçuo do? oslaiíilôs pelo governoem 5 de ouiubro de 187- o mio liveremsido por . IIa seccorridos lição dispensadosdo pàgiiihphtiii de mensalidades.

Art. 59iFicão revegados os estatutos de3 de outubro de 1872

Sidla das sessões da s cieda Je henefícen-te du llivino Espirito Santo em Maianhão, 10de janeiro de 1871?,

Je.séJaeintho Ribeiro;--ServiiiJo de presi-dente.

Shlonio Josi: de .4fm«irfã~Sòrviiidó de d o

consenso da dirccloria. separado, declarando os molivos de taes di• Escripturar cum clareza e mclhodo o li-,vigências, afim de que a assemblea geral

vro caixa, apresentando em cada Irimes iipreciánd.i devidamente as razoes expendi-tre um balancete do seu estado. jlla!,> a'l(»plft a opifíiSó que lhe parecer mai*

. Encarregar qualquer pessoa do sua con- j consentunea e judiciosa.fiança e sob sua immediala respousibilidn-de da arrecadação das jóias e mensalidade*dos sócios, mediante uma procenlagcm ra-!zoavel, estabelecida pela directoria e pafca;pelos cofres da sociedade. Esta procenta-gem jamais excederá de 10 o|d. |'Arl. 37. Aos directores cu:npre.'

CAPITULO V-

Disposições geraee.

hidoro Lavrador da Serra —Servindo de2' secretai i,).

Leonal MUitão de Brilto —Thesoureiro.

TIipmoiii-o provincial.

Expediente

Dii-íl. .

A' presideiiida.-rTenbna hurira do enviarv. exc. o balairele juiiclo, .le-nonslrando

Arl. 47. O dia em quo a Santa Igreja cweb'ii a festa do ÍJivino Espirito Sant", Di

Visitar os sócios Ibgjl que, por qualquer vino Orego da Sociedado, será considera- os fàlilos .los caixas deste tliesuifrâ ató omeio, lhes chague.ao conhecimento que d»i dia f.ustoso pura ellu. jdia 1!) du ei rrenle uuiz,algdns d elles se achem doentes, levando' A directoria mandará rezar uma missa1 — A' collootoria dn Viunn*.—Ktvio ao sr.logo ao conhecimento < -

que este dé as necessarVisitalos,pelo menos,

mana. ,., . .. -r»-»- -r. ....«..-.,....„_ M... »«,„«« ,rp.. lempnProcurar, por Iodos os müioi ao shi ai- a sociedade no anno seguinte. m(il|)|0 i)0 sr ciiUrSciora uiiii..r soli-diude

canco. que os sócios que estiyerçin in ar-' Art; 4S. As pessoas ipie.sendo propostas, ne-u:. cohrauça, alim ile-qiii) a mesma ja-tiCulis morlis recebão ns Siicrumenios da¦ uào pagarem suas j*/ias, dentro du praso zenda seja- quauio anies imiiuoI.ala dn queSanta Madre Igreja Caílí. lica Apostólica Uo-, marcado no arl. Io, ainda que j;i tenliào en- llio ó .k-vnin. ,juunj, '

trudo com parto delia, só poderão ser no j --A' eolleeioria do lbv'j).- Kcm:;lic> aovãmente proposta* depois de tres mezes, sr- |V,llect.nr ilu-iliiln .In Hrcjo as .lu.ii in-P' "' 'lív

uo presiaenie, paru no altar do Divino Espirito Santo, na igreja collecior da cidade do Vianna vinte e oitoias providencias. deS. Joã... Uapliáta dos Militares, á que as- ?!} s P™*)?f< mM$ ^ J?0 fir)S

•i rincti. iImv lmi,.,u.,n!iri.,c n..o I.imi d.. „air.,i.'.' . ."., •' ' I ,.de sa'i?fiZ'r os srfíis .leluios. Ilecoln-

CAPITULO VII

Das púnaSi

ra/áa(«';Art. hJ8. P.erjiem o direito

[lor.lcii.l.. enlretanl.o us quantias com que'jâ flus;,s ,';,r,,s i""'-'''"'"'"'.*. |Vss;i|ta's pelo juizoliverem entrado puu os Cofres dá sociedade. $\^{"*»!« !'m\\l fymVWWà vml'» ^°

Ari. 49. O, sócios quo estiverem á dever Afe|'SJSSCS'i Sf • ,P"rli,!l°..„;,. ', ,.. i ido Mendonça, por. nao terem sais cito o "de-. u sociedade seis mez^le suas mínsal ,l...(es hl[t) m ^ ^ vm mn ., mmm JJJ-

Os que não pagarem uiír amic' üó suns'«í« poz-rem quites, so wiirn .lneitoá soe- ,|a, no devido'tempo. >Da -activi.liaile' do rr.miíVisalidaiieí. ciírrdS ds'jf '.neze* depois do ultimo paçii. .'cólfMitor. espero promova, coíh pròmptidílo,

de sócios:

0< qu-3 se deivra a ¦ vicio da crápula, mento. S f í ri ia cobrai..^.

ntaSaa.—A administração dos correios cx-pede btije as suggintes malas:

Pelo vapor P/»'itórd, para Caxias e pontosde escalas, ás l» horas da manhã;

Pela barca Formosa pura o Porlo, as »heras da tarde;

Koni ithri) Imiiorlutnle il» *r. P- A--.. .u..,u-|v.u,— .'an i.iiuiici» UU SlOlOMundo estas linhas, que de certo serão li-da. com grande interesse:

tSomos informados que osr. visconde dePorto seguro (K. A. de Varnhigen) ministrobrasileiro na Áustria e historiado.', por ex-cellenfia, do Brasil, imprime neste momento,em Yienna, em língua IVenceza. um livroque tem por titulo: VOrigine..Áes Kmerieains T.upis, ele, mise eu évidence por IaPhglologie camparée,d i qual resultam provasevidentes da emigração, i.lravézdo Alluntico,para este continente, dos antepassados dosmesmos Tupis, mai? de mil annos antes danossa ern e, segundo todus as probabilidades,logo depois de finda a guerra de Tróia.

líri assumpto a respeito du qual o mesm»autor tinha recolhido indiüosha mais de umquarto de século, mas que só ultimamenteconseguio comprovar com argumentos jrre-fragaveis. A obra inclue um capitulo, con-tendo uma idèa da língua Tupi, que o autorprova não s.*r polysyotlielica; e lio intuitode prestar um serviço ao Brasil, e de satis-fazer ao inoMiio tempo a curiosidade publi-ca, que vai despertar sobre n mesma línguaTupi, o sr. visconde fáz também reimpriniiractualmenle em Vieiuia ns diccinnarios deMontoyj, havendo pago pelos dous tomos dal» edição de 1039—1040 nada menos queum conto e cincoohla mil réis, ou mil ecincoenta floiius;—proximainentu cem librasesterlinas.

Para estas obras subscreve-se, em Vienna-em casa de Faesy k Frirk; e no llio de Janeiro, nas casas dns sis. Giruier o Laem,mert.

A propósito dosse interessante livro pro.mettido oceorre nos publicar aqui u mençáo,mixlo de fábula o de verdade, que. antigosautores cliinozes deixaram cm suas obrasacerca ile uma região por elles denominadaFou-Sang. Éi-lu: •,;..¦ ¦.

«Longe, bem longe, para a parte doOH-ente. depara o riiiyegiinle a frra de Fmi-Sang. Ahi cresce unia arvore prodigiosa, oFi.u-Siing. • .çiijn seiva possue propriediidosinngicas; ahi vive um grande bicho de sedacujos qiritro lios t;.'rcitl'os juVitos' siistentaiiios maiores \míU', Abi se ;iclia. uma regiãocuja população humana, compò-io toda demulheres: essii* amazona-, lêem por maridosserpentes. Além "ncinitiam-se homens pa-cilicos, dotal arl/) mansos qu,e nem sequerappliciim posiriiiiiuos^a pena do.inorte;esses homens nunca teem guerras, não co-nhecem o ferre; p os •nem muito ouro; adjo-ram o sol. O Fou Sarigé umi miA' terra demm de 1,000 l.guis, dopois da qu:)l ;t„r.

Ms-se u avistar o mar uüuI iinmenso.»

America, tivoisa bons fundamento; oxaini-nando-so ouidsdusamente <»s trxtos invocados,notaram-ae-lhes obsem idades <• conlradicções,so não invencíveis, ao menos inconciliáveis;ncrcdlou so quo se tratava apenas quer daspenimuliis de Corei o de Ksinischalki, querdas ilha* do Japão O prussiano KiiprothCombateu violenlumnnte o qu: c^nsdenvamero erro do ainologo fraucez.

IJIlimimente, quando o marquez d'ller-vcy Sainl-D mys, suecessor de Kstanisláo 4u-l.ano no Collegio de França, publicou umaIraducção do poema clunez«l.i-Sao», reinon-tiiudo ao primeiro aeculo da éra chi islã,tratou da mensào do Fou Sang, observan •do quo esta região, fosse qual (osso, era cs-nhecida dos chiiiezos muito antes das mis*soes budhistas.

Hoje novo* elementos intervém.- o M.d'ilervey leve a boa idèa de publicar tópicosde iiutores unlig<», um dos quaes data doterceiro século antes de Jesus Christo, o quedevem solver rfelimtivnmenle o problema.

Dos seus esludos resulta que o Fou-Sangnão pó.le ser contundido com o Japão; queas suas praias eslào colloeaeas em distanciaquo só correspondo á posição da Americi;que a largura de mil léguas altribuida ao continente.além do qunl te Uvna a avistar <o marazul, iiniiieiiso,» combina com o iiitcrvalloque separa o {durai do Pucilico do do Allan-lico.Alèm disso.os dados fornecidos áceica dacivilisnçáo, 111'iusliij, religião o popubiçáu deFi u S.mg cóiicí.rdãin peífeitaiheule com oqoe conhecemos dos primitivos lubiiantes doPei ii.

Parece, pois, que a hypolheso do grandellumboldt está provada; que o Fou-Sjug dosvi-lnos livros ijliiríezes é u Auienca, eque aChina mil e quinhentos annos antes da des-coberta de ilul-mb *, couhecit o continenteque o illuslre gcuovez touiuu pelas índias.

Quuiii. nyciiguuv'«o nau guardará aindaem seus códices essa nação cuja historia temcorrida isolada du vida do mundo inteiroconhecido *

O livro do sr. visconde de Porto Segurorefriiir-se-hi provavelmente a esta ordmi deiileas e com .razão deve ser «guardado commuito interesse.»

Klalção do Momul.ir — Ne 1* de fevere!*ro foi oxp -di io pelo iniuiáterio do impérioao presidente do P.rá o seguinte avia..-«Idm. eKxm. Sr.—Teiido de proceder-senessa província ás eleições uecessaiias parapreenchimento da vaga deixada no senadopelo Jinado senador visconde de Souza Fran-oo, convém, pela razão de m dor. commodi-dade dos cidadãos que toem do concorrerpaia a eleição dos eleitores especiaes, queesta se rfieclue uo mesmo dia designadopara a dos /.leitores yer.-s.«Itecoineiido u V. lixo! que nesta confor-midade uxpeça suas ordens, lendo .1 vista asdisposições dos arts. 12'í e ^2^ das inslru,--ções regiilameiilares aiuiexas ao doen-to n(),l))7 de lá do mes pmximo findo.«Deus gu rde a V. Exc—José Dento daCunha Fiuueredo.—Sr. presidente da pru-vicia do Paia.»

Kxpediram-áo lambem ordens quanto asvagas cxisteiitesmas províncias do lim Gran-de do Sul, Pernambuco e Paraná.AS 1 ui« ter Io d» marinha- Foi expedi,da a tiegumio ciicubir:«Dircular n.^-ao«—2* serç5)—Ministério

dos negocio* da marinha,—llio de Janeiroá(J de janeiro de 1870 — llim. e Kxm. Sr!—A circular de 31 de •agosto, de 18(56, re-ferindo-se ás disposições contidas na lei n.51i. de _8 de outubro de ¦ 1848, que creotloasylo de inválidos da; maiínliá, instante-monis recommeíida que, mddfaiiie ordenscuidadosamenio expedidas pèU presidência,se remetlaai .regulirmonte á seèreta.ia dêestado düinoi)sir,içõer das quantias arrecada-das uas lliesoiirarias do .fazenda'da* provin-cii* com dostin.i áquella lasiituiçaii.'«Entretanto; 'pwdos cerca ile 10 an osdesde a e.Xp< ilição dá ivfoi ida circul .r, atóIniji*, Segundo infi»rinH a coutáddria, nãolern sido aitindidis nem executadas suasimporiantes doterminaçi),!», oxcepção feitaaptinis da. tlies-iúran. da província, da Bahia.«llemetleiidooV..Exc. copia da circularem questão, jutgo conveidonie recommen-dar-lhe que-providencie sobro sua obser-vancia, dei modo que sejam enviadas a se-«rolai ia de estado as duuionstriiçfíò^itps des-contos' realisáiiossnb a rabries—A^ylo deInvali,ios4-n5i)"8ò'coiii refcç^ ao acluat ex-orei i) liiiiinceiro, mas umbem aos airaza-dos, sendo quo nenhuma difllculda Io piidehaver para o desempenho desse serviço des-do ipie exUa naqueiias repartições a uects-sana esciptiiração.

«Deus guarde á V- Yac-Luíí 'Ant

o mo

tU,!>\

Page 3: ' M* . Ka7 $ J M I ii V B' MiSfJl*V ANIH

Pt!ULI<'Al)On MÂMXUBÇiSB

Pmcira Franco.-$r. presidenle dj provin- vlathans. Assim, pois, soja qual fr o cuslocio de.,..» do «Imlupciulenciaa, n experiência inuiirará

NlnlNloria <lu Jiiail.ii. -.furam expedi- do lllil/.ll n incerteza (lOi COItlralOI qilBIldudos unr esto miiits'Oiio os avims lAguititus: inesmo concluídos com Urinas de primeira*

íMiniileiiodiisiiruociuiilijuiliça. llio orduin, Quanto maior fui- a Inbiillab. ejdo Janeiro, 20 do-Janeiro du 1*70.-Illm. -¦.<'>* a»:iiva a lUculiiavao acl.wl, mnh m-mar]« mm.. sr.-Km reposto oo oflicio n I de 4 m\*

ty«H°»ft R8r« a ,1'

"niiiieao.1,. ,|tliu-,k. .«.*.«lã l-nli.V a .lüi.l.r.iir..' fim. a,»,i.i pOH.UI.C M». AlMUI. |IH|S. Ml O IIUVIll Inr llll .1.,1ocor ci.t.,lenliu> de«-Quo,s egun « .„, (| 8 UJ, m D|jlJEÍ|

»J

fta.- ?0?ür.na dunVl8r°, "* '° 'l

iii '•¦"¦ Utitinlilo opli.loo, Iodos ai garantias que,julhodd IS4S.li. í>»»la.1 ilainiuçoa-tip40( »s'c|rciimituiicias periniiluin pari (pie elln'11.241 do 4 iIíí jiitilio .to 1H02. n. '277 de \\i[m comploto, combinando a>Min ioda a

2.1 de juiilmilo 1805 e 1(1 do dezembro ul- éconoiíili .pio »'• possível, «.«in a perfeição;tiino.o juiz municipal n loorpnDosdo termo iu bem quo nindi eu i.llo noasa coinpreliun-daI.npeiutri«.UIyi»oi8cgUmuiidodoAr4iijo ilora utilidade para u llra/.i. .In lal navio dulliilinua. hibpüibi. omiuiihldorespoiisiibilisur g.loir.i.por acloduaia presidência, nüo podia rn s- „ •»«•»¦¦ -Hepiilianun-io ni coraltorio dasumir o exercício do seu corai antes tia °*

*°*'mmah'

decido do recurso, «pio pnra o tribunal da. |,|a ¦« ,ju rcvuicir**.ri.lit.ao foi do despacho, do despacli--do desproiiuncio. Que ultenlns as cir- Kliza, Uimn do Jufln Diiarlu «lo Vali.*,rumitanciis exposlos 110 citado ollicio, deve ini.riiilienii'i -li atinus, Di.irlioa.v. exc. limitar-so a Inzer sentir no mesmo Geraldo* (llhúrliü maranhense, 00 annos.juiz 1 irregularidade do seu procedimento Dlarrbèá.

Que, ílnilmcule, compilem a csic funciuna- M«J» •¦üV,,,;'1 B*" BenedlcK maranlien.rm, os vencimentos relativos ao tempo d. »« W «im"S, Lesão o.ga.dca «lo ro.açau^

stispenslo, nu conforiiii.ludo da ordem de ...de março de 1849 e aviso n. 177 do 12 do Ioutubro do1854.—Üeusguar.l.'av.exc.; ,,s„Uu (Jt, A7.nvrdo M.v... maranliense,—Diogo Velho Cavalcanti dc. Albuquerque, jg annos. Morp|iói,Sr; presidente.In província das Alaguas.» | Marcòlllrinj Iillio do llnilda, escravi do

«Minislerio dos negócios da justiça.—nio Mini (lortrudes <le Jesus. ¦'» metes, lute*de Janeiro, 26 de janeiro de 187(1.—Illm. r.te agudo,e exm. sr.—Km resposla ao oflicio de 22 du 20,mez lindo, rclativa.np.>lt! á urguição feita no, . (111 , , ... , „jornal «Pedro II». ao promotor publico daí Anioiiw. llll... <l° J*j?" iotojlfj Costa, ma-* " a tu.. í-1 p ..:... 1 ;...„ ran hensf, 4 mezes. (iinvu rims.comarca da Telliii, Celso terreiro Lima, lllMin.1|B H„ All,|1)lll

• Canlozo „„.

Verde, declaro a v. exc. que. corni|iiunlo \mmi nlmn\i>m,t ;,.. ail{,0,. TWca pulmo-aquelle fuiiccionario houvesse tomado, antes n;ir-de Mia nomeação, o patrocinio.de uma causai Aptonla, escrava'do Kmiha Joaquim Per-crime.nâo llio era licito advogar nesta depois relra, marahhèiíaej 40 annos. Tiilca pulmo-de aceitar c exercer o respectivo cargo, vis-1 n .1*. ito nao existir entre clle nnsréos pirentescnj Maria Fráncisra de Moraes, maranhense,em gtáo qno o obrigasse a «lelcmlel-os, con- ;-«> enuos. Tísica puhnannrforme a dcutrinti dos avisos de 21 de no

Uma cilançi. fillia de Sevt!r;i, escrava deAulniiio Joaquim du Almeida Miranda. Poli-cas Inris depois du nascer.

Angalica llosa Ferreira, maranlic se. 00âniifis; BròiicliiteS.

Zeferino, escravo do João Fernandes, ma-renWoiisi..; 42 annus. Moléstia do coraçiln.

Cláudio Anlonio du Sònnn, uiaranhens-,ilii annus. Abcesso do liga io.

Manoel, lllho de Marimba llnsn Ia Cru/,inaraiihenso, S mezes. I te.iic cbronica.

Búzobiii, es. imvíi d>) Josò Muntein. da Sil-va. .iiàriiiibünsDj uo ütiüi.s. llydrcppslii;

Iziliêl, lld.i. du lliimiindi Antoni 1 da Sil-vil, Hi dias Ijoiigeslílo.

cinuo ila Ofivulra.2iace.ii com urioi, 2 ro insbarrico*» com ii'i>nuiir, 4 nnos.lu suba»..

DdThomiilocles Amiilii-~2 caimi comIrhnroiiosj

|i.< Miiniida Silvii n Viam. 5 caivns Mlfaríln*. «oin ras I»». I 'aix.i mui çliiidoos,1 ilit.i iiiin lii.ln. I dilu com eli». I dilacom urinas. 2 ditas com .livooas meioado-rias, 9 liar. i* com liquira, 5 ditos com vinho,;l ditos cnui vinagro. 1 dito com azeite doce,1(1 cunfiete* com iniichndos.

Oo Oliveira, Alrlie c C„ 8 nlguidaros Hebarro, I cllo com tiimnrilo, I oinbrulho com',4 liibrileirns do folha: •

Un JomÍ .1 ii.qu.in vwvflde ,\lmoiil 1 « C,gbirricas cuu b.ienlluio, 2 oofos coui oam.o-rifo,

Do Pinlo e Moreira, 20 COÍXOB com sa-'bao.

3 Orttiiesinim.-l/iii.ln*,i Jiiiq liiifimi «l',l lt.r.n.:i1o,~ líonloí..'í Sunlioniilifl lliisa l-unnra Silva, 14,».7 \ Mesma, iiitüiifX).II LiiUií lliisn IVireira. VMm.Ul Mi ria hítò da Sih;i GnlmiriTos. !H1»:mhi.i,17 Aii|Mirn. IdlMHMI.i'.\ Mina I.iiir.nli.i,'. -i;. Custa—nn ..br^.2.1 Marli liiinuin 'ml 1 lloj hora—um obras.Ü7 A inpiilia—em diriH.'20 Ituiii dn Silva, 7JMil.il.

i,í» dr» po* do coqueiros e ntilns hrvorotfriictil. r.H, pur25(»i)IJ0l) reis. F, paia quachegua oo conlinoimenlo de todus, ipimlei

paiior o proioiitb.étliial qua sorá afflxadoti.i l.io»r do ci.*.Iii.iii' A ntililirailn pidn im-prensa. K eu IMriílfs Anlonio Itibeiro, cs-cruvenieíurameiiUdo ciçrrvi. K euJiiaquiniTilicrio di Itoeliti Porèlra, oicrivüo interinolubscrovi. Maranhão 22 do levereiro da

... .„..., ,1870. Nunes r.iincalv«'s-KslA»o_ lelladoUO Manoel (iiincalves d 1 (li 11/. 1415000. cem uma flaioitinilhn de ipitilrocorilos reis.

Largo d« IMIaclii, K>iá com (armo.i Apmoiiln J. .ia C' Frag.zn. I.*2(I03()0Q O OfcriviiQ inlcrino,

Cietiiiiu Msbiia il.7..:inli.iK!id.irj. Jo(,í/iiim Tdicri» dn lincha Pereira.1 Joãol:.<Hl..MK)0

11 Proiiriscn Jusé lllliolro, 800*5000."Herdeiros do Ai.lonm M, llddriguní,ItÜOO/fOOOi

o Orpiiãu SeboilIAu VrMiti Giiimaiílcí.1300/5000,

0 Francisco Guiiçidvòi -los Heis, ÍKKliOOOj 10 l.nupnl ilna ,\í, da Silva 11 Ir. hi»0-">

II Josò Cnelliii du Mir.iml.. 7.'iiV>U<>i.,

SOOflOüOi:i ll.iniiir iiiol., d-C.istrn. IHIOMlllll.11 Dingo Jum: Comes. i;.lii-«.liiii.in i> mesmo, 400ÍOOO.18 O moMiii), a40áQ0O.lü II''.n«r«liiio l,ü|us de Cislrc -Izeríln.17 ll'!rl'i".«s.|i li-'} llilrigiies íloxn,

1200/JOOÓ.20 J »ilo llciifiqucs Seiff-l. HflOiJOOO

vembro du 1835 en MO de 31 do outubrodo 1859.—Deus guardo a v. exc—DiogoVelho Cavalcante de Mhiiquerque.—^i: pre-sideiite dn província dó Cem a..

HIlnlMlerla tia Kiicn-a. -,\o presidente,da província das Alagoas expedio-so o seguiu-le aviso:

allio do Janeiro, iS de janeiro do 1870.—Illm. e exm. Sr.—Levei ao alto c-mbeci-mento do S. M. o Imperador o oííicio quev. exc. rhò dirigio eni 21 de julho do annoiroximo lindo sob n. tO-í, consullando-sedeve ser novamente incluído 110 exercito,incluindo-se proueasò militar, o siililailn Fran-cisco Xavier dos Santos, qiiè W\ excluído porter sido cohdeiiiíitido pelojui;y-n 12 annosde prisão C' m trob dho, vislo que o lrilmn:ilda reliiçAo ainiullou o processo e jiilgameitlopor incou.pelciieia «Io faro; o õ iiih.miio nu-

puato genlu.r, por Mia iramediala e impeiial Iresolu«;ão de 10 de dezembro do dito ahnò,tomada sobre ronsulta do conselho supremo!militar du justiça, houve pir beni declarar!que, çessimdn as causas por que loi exclui-¦ jdo do exercito o relôttíto soldud",á visla dajnullidade do releiido processo e julgamento,voltou elle á condição de praça, como laldeve responder a conselho de investigado ede guerra, iuslaursmlo-so novo processopelos crimes militares que tiver conimettidò,porquanto são diversas e independentes as

jurisdições civil e militar.—Oeus guarde av. exc—Ouqnede Caxias.— Sr. presideu-te da província das Alagoas,

Kiu-our-K-ailo liidcppiidcaria. — Ocorrespondente do Londres pura o Jornaldo Commercio, do llio de Janeiro, assim seexprimo acerca desse navio:

. Como o Sr. Ilced e seu pessoal t*m cs-tado oecupado ultimamente em ex-iniiiiar o«Independênciai>, é do esperar que, depoisde ouvir-se a oi.iiilo do nosso grande «•.«ns-Iruclor naval, se adopte um plano di-liniii.»e conveniente''para conclnsüo do navio. Comono meu entender os constr.ietores primitivosnão eram competentes para o trabalho queemprehenderam, e as suas obras nâo fossemconvenientemente lii-cali-adas, e lambemcomo, quando se lhes incnmhio o concertodo navio depois do ?eu grande rovez, pro-venienle da insufiiciencia dns condições cmque devia ser lançado na agna, ja se acha-aain, fallldo*-, n5o so pode dizer, creio eu,qual será o custo deiliiiti.vo do navio, uma^vez erminado.'Da

construcção dastès grondes encouraça-dos, em ruiros muitos casos e com unia di-recçã.» muito, melhor do qua a que teve oa Independência», tem resuitad» grandes di-vergt-ncias quanto ao seu cuslo. Um exemplo:um estabelecimento realmente habilitado em-prehendeu construir para o nosso almiranla*do um immenso encouraçado m-'.d ante umasomma estipulada; porem vio-se obrigado,quando o ir.ibalho apenas eslava em meiocaminho, a confessar que a teiminaçfm do na-vio por aquella somma acarretaria a suadesgraça. O almirantado, muvido per umsentimento de equidade, investigou sobre nassumplo, examinou as obras, e convenceu-(lo-se de que a somma estipulada no contra-to era realmente muito diminuía, permitlioque, o referido estabelecimento concluísse onavio debaixo de ílscalisaçàn, accre.scentnndoao fcu custo çffeciivüiima porcentagem delucro.

Em outros.cases tem-se conseguido altera-iões nos Cüiitratiis priuiilivos, afim d«.v ob-¦•'¦lewe 1 terminação destea' dispendiosos Le-

lio Joào (1. (l.iimifilos e r.,1 esrrpo comvinho.

De Latira Moreira de Souza e Filho, 1cnixu com#innnteÍKi, I diln cm cebolas, 2dilas com bilolas,' i I. irnctis com hncalhio,

dila com cama.iVi. 5(i caixas com sa-büo.

DoGnsIro Souza o 0,1 dila com mantei-gíi, 1 dila enm massas, I dila com eugnac, 1dilu com doó de Imeulh.V», I cunaslru comiillio», 2. Iiiins com linlu para p\nturn.

Oo Antônio Pereira liamos ue Almeida eC, 9 oi.ixra com papel e mais mercadorias,

sueca* com pimentn, 2 ditns com cominhos*

Da llodrigues do Mduni o C, I pneotaC..JIÍ fazendils; 2 barri* com geacbra. 2 di-los coíií viiiagre.

Il.j Agostinhn .Ij.-c' Iludi iguos Valle, lbarril roía vinho.

De Ferreira Seabra e C. I caixa com la-tendas.

Dn Manoel Ferreira Campos nC,2 fardos. I s. exc. o sr. presidente daproviaeia mundocom liizenilas, I caixa com iiiofcadorias di* pijblicar para rrnilíqchirauio d"> iiiiereSMdn» avisas, 1 dita com linha, 1 éricapodo com delbnclió.pi-loq iraol»*1>?^g|{J W™';. ^s 1'iterjiOstns por Lázaro (.eaarmo rcreim echapeos. . Jwé Marlüáo Pacheco da dôHsío da junta ruvjí

Oe Peixoto Dias e C.í» gi.rti.lües com vir|8orH ,*„ COniarca da Aleaiitnra, Secreiuri.ijingoverno do M.iiíiiiIiíio i\ de fevereiro de ISTO.

O secretario.\rlitidts Augusto ('uelho de Souza.

Anlonio Marcdllno Nunes C niç.ilivs, 1011a-dor «In Impem., eumiiieii«lndor dai nrdnnsde Christo a du Ubsii, juiz du diroilo ede nrpliilese niiinntes d.i fnpilnl do Ma-i.inlifin eleFaço labor que 11 reqinírimenlo do dou-

inr limilil Homem dn Uiirnla llrnga, tutor11 #"ou uiiviny uu .hii.ih.m, /iiii.vv'»'» avi '".,11111 n-i.»» .¦. 1... ».....!».. »/«q») »-""lá 11'iilüir.i du Manoel J. s. (iu.111.rins.: loslnin.mleirn dn urpbâo (ianlil Homem de11.111111 ! .1 : 1. ...» 1:1. II... _Alin.-i.lii.ser.lo voiidiilos o* oicwvos--Pi8«

coal do (10 annos, por 2úO(J; lunatin de (10annos, por 2003,' Filòineiia do 27 annos,por SOOjJ reis; .losiiis» do 10 annos.por 50011reiijíLiicia de 8 minou, por 400»?; Arisln-|.s ilri (! annos. por .KMIÍ»; (iersondo 4.1.111'H, pi.r nOO.jreií." Anlonio de 1 an.10,porllíuf) rei#:ltisoletii &) 'j.~. anno.s pnr 80UÍ

±\ Aulniiin Jo-é iVioic. Rego, ÍÍQOjOOO'St Josò ílà C.iiiha Si, lm. 7.12^000.

WAniímlò Correia ir.Víiiiai'. ÜOÔÍO(K)i í reis; Jüliò do Sonhos, poi 400 r is; Tlieo-¦1:1 Mi.oi.d V. do l,i.n.,:itiiiMHiii. 'philo de 0 amos, por 300/J roispFider-

Itélíii, ííoOjOOO i-iino de 4 i.iinos, por IlOOJvYçraiilta dei. anno por 1500 reis; llaydeii de 20 annos,

¦*'«co ,l;l 8è. , |)or 8O0& reis; Frtincitia Xavier do 18 an-a Mijar Joio II.11.K0 da S.Wa.JlOqíOOO.i^g 700(5 reÍ!t; A|fn*do de 22 annos

.-.'*• °; *•' '.'WSuí; A,llm,i,!l",,'i""w por 8Ó0Í reis; Canfada de 15 anno». nor

Alves Jumor. |:l(....no.». > |(|(./;rc.s; Oíógcnes.le 11 annos, por 500,$reis,* Heniiqnes ite õnnnos, por 4(KI(5 reis;

' Luiza de do 3 auriosi por ílOOií- reis;EDITAliS

nigre, I chapa do ferro paru %&•), l bar-rica cem t.»napa pertencento a mesma.

Dc Vinhaes e Couto, I burrica cnm ba-cálhtip, I garrafdb com azeite .luce, 3 diloscom vinagre, 0 dilos com vinho,

Severo de 12 nnnos, pnr 5005 reis: Ritaiiã 51 annus, por (100/5. reis.

|. Às pessoas qui'. préleiiilèrém ns ditosescravos devem remelter a eslo juizo suaspropostas escriplas, ua forma do artigo Io.dodccr«to n. 1005 de 15 de sfteinbr.i doIKIÜ), diMilio do proso de -JOdias, ccnlados

•ii;i dali desl'!, qii.! iinili-a no dia 22 domaruo vindouro, cuias propo>t..s serão

relra doa Vinagre, O a lios com vimin, lesta p.csiiiuii.in pnr wiíuru uuai i ¦•no.. u«.. . ,Da Jono Pedru Ribeiro í 0, 1 inaenda de despacho.Ia iunia rovisora da ç....wrra dpAlnni|G P» que chegue n noticia de Iodos, so

.il iiirn cm visto da inliiriniiyfio da jiinln recornd.i passou n presente que scríi nllixaao 110 Iu-

Agn-Ünho, fl'lvi do lÍHSll n Marli, da Cnn-cíc/ã'., maranhense, 0 mezes. Ilyilrdpezia.

SÈGGSO GERALPor unicii respnstii no que publicou José

Acàcio do Souza Ferreira no Pais de 22 docorrente mez, respeito á cinco leltras queelle ilei-conloti uns dnus Dancns destn ei-dade, involveiidò falsamente a minha firinii,declaro i|ue sobre esse negocio me reliroao prolesto que. no «lia 21 liz perante o Sr.Juiz du Direito dn Commerr.io, deuunciaiidode falsas a essas Ifttins e protestando nüopaga-lus nos seus vencimentos.

Maranhão 24('efever-iro de 1870.Fortunatb da Silva Sou:a..

. PARA COPIAR o* Dtwiros t oulrns Pofiifo. ila/,elle, m Afferções dn» parlei, i..« meilico* riH-ntn-ir.uailãi. i'í|ii'iiiiliin;iili- o» TrnliimiMilii,, de a01oaeiacerta do Br CHILE dr Fil».

I.!.• Ilireclarea. de aamana

. BANCO HO NArUNHÁOOs Srs.

Ag' stinho Coelho Fragoso.Antônio Monteiro da Silva.

ranço coNMimnm.Os Sr».

Miguel Joaquim da Rocha,João Caneio Pereira Prazeres-

KMin(*A«ai nac-at*». ,i • ¦ ¦> Hmilimenl.it»

Allandegade 1 a 2JÍ 140.0035719Thesouro idem idem 67:Ó40#820

engenlm, de lerro, 1 c«iiia com pocunheto com.aço.

De Hamilton do Moura Ferro elrm2 barris com vinho. - dilos com blainiz,

De Frag"Z0 e C, 2 rmixis com diveráasni- rciidi-iiiis, Ll dilas com l);itat,is, 1 dita«•.uni biieiilln\o, I» dilíis .-..m « lliw strtorína»,0. ineiiis dins con cb Ias, 1 cmiiistra comnilios, t barril cuin pregos.

Do Francisco .f.inuario liuilhon de Olivei-ra, I fardo o I caixa com fazendas.

De Antônio Silvcrio Ribeiro du Silva, 1fardo coin ditas.

|)i> Ribeiro S Iva e C. S burricas comb icállinn, 2 caixotes com louçn.

Oe .\bgahies c C, i caixas com papel, 1rolo ile e&tèjrii.

!)e liamos e Pri i o, I barril com vinho, lcaixa com li.ii.iias, 1 ditía corri diversasinercadurias, 1 enxoto com poinada, l cai-com vinho.

|)u Joaquim Luís Ferreira e C. 1 barrilcom alyaiade de chumbo.

l>o 1'i.i.c Buzàgl >. 1 caixa com mercado*rias d .'versas; ii fardos com fazendas.

GIIANJA—de llibeiro Hiíva è C. I saçcocn'm pimenta, i amarrados com ench idas doferro, I barrica cnm co.vvja, I caixote comdiversas mercadorias.

D,. Lázaro Moreira de Souza e Filho, ricaix.scom sal.fio; I . iua r"n balatasí I(luta com cimento. I caixote cnm miudezasdiversas, 1 ilitfá com copos, I barrica to.nlouça, H patos' dn brirru.

I CEAll.V—I»'1. Lopes e P.imo 5 caixas e 10meias diitas com yelliiS de réra.

U* Fragozoa C. 1 barrica com candieirose vi lio, 1 dittii com mangas de ditto, Icaixote com Ci.iidi.jiros do braç1».

»f»C I I •'¦'¦* * '" 'l7*'*1 ,i" llll*M»HW\«U u" J1*1 '" l'»»'M''.- H,n""MI |l ll| ...ll-IIU. UU' ni l U lllll.\u>»w aiv iva' * constHiiic dc llh. Voiiiò põtq.te o ri-còrrerilc iiliijgordo costiiirie, o publicado pela imprensa.- . provim a iiençüo mio (liz ler n «tijavor Wfr>,$,.,, Portelos Anlonio Ribeiro, escrevente ju-miio, cuinenlos dignos do fo. O secretario do governo , ., , ' ,-m ani,»..;»

,-vcr devuivn esleinrocciío ãjunlu recorrida para-ds] ramtntado escrevi, h eu Joaquim 1 iberio

i d» Maranhão 2'.l de Fcvelins convcnienles.

Pulucin do ulvíi)toiro de 1870.

Frederico de Mmeida e Álliiiuiicrgtl

da itoclia Pereira, escrivão interino snbscrevi; Máránltilo 2.'1 de fevereiro dc 1870.—Nunes Gonçalves. Íí<tava nm^ estampilha

I de qualro centos reis. Eili conforme.—O.'•iciiviio interino, Joaquim Tiherio da

Nego provintento no recurso iiitcrposlo para //l)(./ifl Pereira.esin tircsido.hci.il por Jusé Mariano Pacheco do '

despacho Ia iiiiiln icvliórn «Ia éoniarcii de Àleaii* . .Iiirn nuo ransidbioii heiii aliitiúlo paro lodo aj.M*»-i'iai*i.i ilo |n»u.*ia.serviço dn çxorciiò o armada n seu Iillio Jono O Dr. chefe do pojicia, nu intintodo eviUrPaulo Diniz Pacheco, cm visla (lá iulorm.iyão da os iibUSOS qiíe possliu dar-se p.ir OCü.s.ilojunta recorrida çqiiitáo.lê n il-.,como poi que não' }n èarnáyal, resolve expedir ás segninlosprovou a isenção quo diz ter»dito seu fíllio epin; ihjlrueçoes para regular o íriodo como de-dorümenlos HignAs do' Iu O'secretario do g(i-|.vem procedur mís mascaras que percorre-veriio devolva e<|o procéssn a junla récorridupara ns lins i-diiveniimle-". Palácio dn govuriio'do .Maraiiliiio 23 du levereiro dc IS7IÍ.

junla récorridu | r.^m as rüaa d sia capital nas tardes" des dias

Frederico de Almeida e Albuquerque.

r27, 'JS o 20 dò cnrrciite:j Os niasciir.isdevirãos,r respeíladeá des-'de que. prnroilfivui re.iíiilarmetite, isto è não

; praticando aclos offonsiyos á tnoralidado pu-

P.*l... juizo flos resíduos e capellás do ler- j blic.ü d aos bons costumes, nem offendendo amo «.'esta capital se ha de arrematar no pessoa alguma.dia 1» de iniuço próximo vindouro, nn lci-1 As 7 bocas da nnilc do rada um desseslào dn agente Costa Bast" ás II horas dn <li-'i< deverão os mosmns mascaras recolher-manha, com assistência do sr. juiz de di- .ípúsmuis casa, por ter tói minado o carnaval,reito provenor dos resíduos e capellás dou- ™> ••' Pre>n'i'? desõbedientes us inllmaçoea

tor Jo.«ó Mamul de Fruilas: 15 acções

Lriííl O.

da s rondas e patrulhas neslo sentiilo."" , , • i. São «xceiitiuilos disto os cp.u sa dirigi-companhia de vapores desta província 8 ym ^ [)M^

\w ,ranzi,0 fc

dilas do Banco Commercinl, 51 dilas,.a m-l} i(. Clll|, 0 ,osll, lhS(.tlherllJ. ¦. •.

Companhia de illtiimiiagao.a gaz, 5 ditas do p- gxjiressanieiilo i•ndniiio tios mascarasHanco ilo Maranhão. T» dilas do Banco <lò rtr.iVerÍMn-'haliilòs allegortcps ás corporaçõesBrazil, jírrtehcntés ti herança dc Joaquimi civis, tuililaros o reliuiosis; e os quoobra-Ilibei, o da Cunha.

Maranhão 23 de fevereiro de 1870.O escrivão,

íI//'oíí.so //. dc Albuquerque Mello.

fittportaçAo.

Manifesto do vapor brasileiro—O. Mendes—sabido em 20, consignado a companhiade navegação a vapor do Maranhão.

PARA AMARRAÇÃO-Do Fragos e C.. \pipa com aguardente, 2 encapados com la-ripin» dágua, í barril com azeite doce, 1barrica com bnlnclia, 1 eiiibrulho com ver-rumas, 1 canastra com alhos, 2 meias cai-xás com cebolas.

0ò.J.!sé'Mnria Rarcièlla Martins* e C, 2hariicas com bolac.ha, 1 cajxu;cora'cèra, 1

Ldilacoia mercadorias diversas.I.-»PiVRA PARNAUIBA-O» Antoftio Foli-

[Continuação.)Sexta-feira ü> deTevereiro de 1876.

Ao meio dia.No dia 2il do corrente ao meio dia pelo agente

Narciso José Teixeira, perante o exm. sr. sena-dor dr juiz de orpliüos, a requerimento do com-luendador José Joaquim Teixeira Vieira Belfort,invenlariante dos bens de seu casal e nas casasde, residência do mesmo conimendadur ao Largodos Itemcdios.n. 13, se fará leilão por quem maisder sobre a respectiva avaliação dós seguintesobjectos:

Jóias de brilhantes e d ouro; praia cm obra;mobílias de sala.-aala dc jantar, quartos, varan-da e sosmha; relógios, espelhos., lustres,, «erpcn-tinas, quadros, tapetes, transparentes, cortinas,metaos cm, obras, vidros, porcelana, c louçaaludo o quó o de uso e'arranjo doméstico.'

Maranhão, 22 dc fevereiro do 1870,.O escrivão interino,

Joaquim Tiberio da Rocha,Pereira.

DECLARAÇÕES,

Antônio Marcelliuo Mimes Gonçalves, seiia-dor do Império, commcndador das ordensde Christo e da llosa, juiz de direito deorplwos e auzeiites da capital do Mara-nhão etc.Faço saber rjue'a léqaerimenlo do dr.

Gentil Homem (fAlmeida Braga, lulo? e tes-tamenleiro do oipltào Gentil líomein d'.\l*meida, será vendido Cm leilão mercantil dotigento Joaquim Tliomazilu Costa Basto, nndia 2"2 de março pelas li horas da manhã,o seguinte: metade «Ia casa terréi. de viven-da, construída de madeira sobre alicercesde pedra e cal, coberta dedclhas, avarnudivda^com 12 braças de frenle ao nascente e•12 de fundo ao poente, no silio Bar.uiy, ava-liada por 2:O00jjll)OO reis que imporia o di-to quinhão em 1'.0000000 reis. Metadede uma cneira e paiol e rancho para escra-vos'e maisaccessorios do trafico de cal. ava-liada por 8O0&0OO reis, que importa o di-to quinhão 4000000 reis. Metade do ter-reno do mesmo sitio Bacury, confinandopela frente Icsie com o rio Bacanga e nonorte com o rio Arapapaby, a.. Sul com o si-,lio. Porto Grande do sr. Antônio Emiliancde Almeida Braga, ao poente com o sitio

:'em em conu avenção a esín disposição, serãointimados paia anularem laes habites, e nãoo fazendo, serão preso por desobedientes.

Secrelaiia flrípbífeiá do Maranhllo 23 defevereiro do I87(i.

0 cli.lifo do policiaJosó. Mariirio, da Costa.

ANNTOíCIOS

VIVA.0 CASCA GROSSAfmilllíli

r . iflfí

miALCAZAIl MARANHENSE

«.•iiieiintriito da «io»*ln»a «"Biiiia doa' iiroilio» da capital nu c&erciaia de

I- .."¦. ¦¦¦ ¦'¦¦ Rua do Coqueiio. w<- -- - *. . - M . . „..!•': I Conüvevii llosa C. liamos, HerJeiros- ^n pertencente hoje a Manoel -da Si|va¦ TIIT-. -.'f-J* ¦» »

j Cumpellu- Com 2 poços emnedrados; por*

SãB8100;26A's 8 horas em ponto, terá pi incipme gran-

de—Baile dc .Masciinis—,'parti o qual são con-viciados os apreciadores de tão aprasivel foi-iuicio. . . ,,„';'t,.'-'.

O Canoa íironaia—espera dos seussimpa-os companheiros ns suas presenças—neste dia,ticos

Rara apreciarem a nova niusica—CACÃN CAR-'AVALESCO—composição,'de um hábil curioso.

ALERTA MMSIAPA

Page 4: ' M* . Ka7 $ J M I ii V B' MiSfJl*V ANIH

PUBLICADOR alARANHli&SI.

. i

Gabinete Port.ig.iez do Lei- tójjjój jfig JÓIAS.tura.Para e*u hiblioiher.i acabam dn ser ilespwhadaa (4iitpppps & Irilllllfio íj\fwai sr-gulntviobrai: v-mi/iii.. i

cipftoaoyespeitavel pu-O Feiticeiro de Sencho, o Bravo, 1 vol., por

Affonio (iarciu Tejero.O Cenaculo, I vul., dirigida por Cindido de

Figueiredo.CincCei di Tarde. I vo'.. por Jjilo de Le»

blico nue receberamum bonito c varia-

do .surtimentode Jóias dos

mais modernosgostos a sabor:

flNSIlliitorla dai Corte»!;* Celebrei, I vol., por

Henrique Kii.k.HUoi o Lagrima*, 1 vnl. por Anlonio .oaipnni

Braz Pinheiro.Oi amoree de D Jiian, I vol., por JoAovi-

•ira.Impressões dn Natureza, I vol., |tor Aiwn-io A«l«rocei*, meios atlurcçoa, piilcciras, luln»

Lum da Silva. w'f,. n|f|iit*ia»a ti>i ouro de lei parn i<eiilioras>» Cinzas. I vol, por (..inir.iii Dor»..* m> ,.„,., p0lirM ,jnn. llira,||(acotfraplti.i e etlnliilica uer il do Porllieai »' '

colônia..•o», u... alias. I vol., por (íerardu .. «v^ ^ ^^ ru|j)

- -^fa §

ti* lilho» do çapiUfo «rani, I vol., par Júlio Mineraldas, dllpí ile iiiiiv coiiitoitw as le-Verne iras u sem cilas,

Flore* Inculto, 1 vól.;porJo8dDShlai, Metlalb s du liorn de'ei paia sci.liora.-Selecla nacional, I vol., por r". Júlio Caldas ltjias uum |,.tr,i>. utllns u nu/.esdH pérolas

Auleie. . oiiro e coral, ditas tom iieiirailliins, lindai

WK|W Ml fUS SS HWIaUÇf ¦

I Cara ImmaJlala talo Impraiio Jo PAPEL • II dai CIOARROI d» <*Vi>*jwrl, phawa- I

cântico St I" elaua da Cicbol. dt PARIS. ¦I IMMUI-M tffl Iodai ai |>. ncl>Mt pitar* I

ntdaa. ¦

MendesA

que

(àuia histórica tl«» Dutsaco, l vol., p"r Augusto f^t ^ |];0graiia du prata para cabelli».íodeiS. deÇaitrp. : Sl,sj.,s (|(! ,,(.,, ,,an, „,j„,(l| «nWat, sal.-i-A Perdição da mulher, 3 vols., por l). Ilenri-

^ ( ^^ *

|I|J(|!| ,„, ,,,, MAmí CaSàdsi cnrliia, 3 vol».. i lem i.l m. de muna p .ra c. lane ... liiitj-* untn.les ço...0 Curu ifAltleia, :t vol*,, idem idem. 8 prÇflí, real lj"S íoili * u •» peça*.Oi crimei du* Popas, 1 vols., por Maurício de lt. louiu* du oiir«> paia ImineiiS e >eiihoras

Lacbaire. 'do* mais aerôdiUilii»Mirpntes,' ditos d»;D.ItamiroI d'AraRilo, S vols., por D. Manoel ^.^ branca u di.urada cubuitos, ditos Com

Feroindez vtionzalez. miiMrailiira* fóiau cmiiplfio kurlfmeiilo deOi lotruiôe* 2 vols por Paulo de Kork. ^ (|.a ^j^ varandas e OMClfpi. nos.Um ducílona*.sombras. 1 vol., por l). Fran» N(J J^mo e8laUe^CIM,b„t„ |8z»,«qiiilqiiei

T*"re.°E «am;*! p°or Antônio Florencio Fer» «**"» *¦*¦ * «^"^ÊMj"a '

| rei »lt vãmente ao ti atulho de ouro prata ouContos selecto» de Boccacio, 1 vol., por Hcn-.fllagraiia.

Itua do Nazarcth canto do janlim.

íl liéa \n'\\\m fim.do Pae*

Gracejos que matam, I vol., por Camillo CBrinco.

Curso de litteratura, portu/jueza. 1 vo'., porJosé Slaria de Andrnda Ferreira.

Gcogrnphia Keral nclua iinda, l vol.. por luis jM. HannsoBotelho. T111'• 1 li<•' (li- nrsltfi-; li) VUZOS G 3O-Brasil, 1 vol., por Augusto de Carva- J^UZIIl UL pi d.

JK- \ ' **WU3 C y»». . , . . , . . de sopii)--lts.iput),A Feira dos anncxim, 1 vol., poi Innocencio * '

Fnncisco da Silva ....... Armazém inulez de miudezas de'iSSSSS^IJ""' ' J''- »"¦"••» »e»" "TT"'', -Recordações o vafiarc», 1 > oi., por M. E. Lobo i°effffdo ao Ranço do Maranliao

de Bulhões T . ,Curso graduado de lliciniis, 1 vol., porC.de \ C1U ft 00 lfílUítü

La Cruz. °A Tenda de mcslrc Lucas 1 vol., pelo padre -i ., ,..-„„ ,.„ „,.,:,„,

SennaFreitas Ven-lc-so n mmlf vele.irne (,e o|iiiin»Ant-guidades do 1'orlo, 1 voh.por Simâo ttodri» cr.nÃiuç3o l^niõ Sacia Aninha, com todft-

gues Ferreira (ispeituiices, itrompt" ;t navegar. A1!'";;!"OiLazarislas fdrama)por Antônio Knne*. Icònvié*". tliliJa-fC if'eM*» ícldádo a AirgllíoAa corridas de cavaiios. otiuaripiez de lia». Correi A C »' fin *"

j ¦. it*»»seu proprielariikiogiOD, 1 vol., versão do inglcz tle 0. (i. I-. : {(!ü(lio Koliciatso de Magalhiles.

Educação popular, coiit|uisius do 1'ern, r vol., | ..•-., ..,por M. Pinheiro Chag.i^ «PAíVA^n

.PirydaMhidbii"'""" '

. lUlKUiir*Vende-se o mui bonito o saudável sitio deno- _, . ..,„,

minado PiltY DA MAlOBA, diitniilo dest.. ei- O abaixo assignado b?. Rienlo no re-peita\çdade Ires léguas por tcim, com porto de mar publico que luz cidcnocs « traie.-eiai>, com

próximo do meíiuo meia légua. perfeição, asseio. ÇttPrmn«dao. eTem muito bom. grande e pitinresro rio cor ' *BARATO

• rente; cerca de mil braçis de terra* própriaspara plantação de mandioca, arroz, algndAo cgergelim etc. um bom o novo estabelecimento cmais accessorios para o labiii-o de farinha e (jer-gelim; assim como alguns bois tle carro c cavai-lospara carga.

Quem o pretender dirija se a rui da Cruz n.H8.—M«tr>nlifin. lü de Fevereiro de IS7C»

.borracha tina para cabo ei-nhaa a melhor (jue tem no mercado, vende semais barato de que em outra parle, on emlibras ou em kilos a contento do freguezna quitanda nova na ma du Paz n. 104."OS

LAZAR1STAS(Chronlea da ilocniloiiviu ao Jcatul*

tiajino).Opusculo de F. Guimarães Fonseca contra o

padre Senna FreitasQuestão ventilada sobre n drama do mesmo

titulo por-ANTONIO KNNES.A* venda na Livraria—Universal—de liamos du

Almeida A Companhia.3—Rfia da Palma—.9

Companhia Confiança.Tendo sido nomeado parn receber os alugueis

doi *r.' inquelinos dos armazéns da Praça doCommercio,o sr. Antônio Narciso Teixeiia pedemtodos os sr." pagar á vista dos competentes reei-bos. -,

A presente mudança e pelo motivo de ter oencarregado dos recibos pedido exoneração,a ipiafoi accula e acha-se justo.

Maranhão, 18 de fevereiro de 187o.Joaquim Marques Rodrigues.

IN a rua da Cruz casa n. 3.4 tem um mo*, latinho de 12 annos para altiL-ar, so pro| ri»

para servir uma.casa de família, assim çntiÍQlambem tem uma rapariga paru ser» ir umacasado pequena familia e propiia pira an-ar com criança.

BrnuTiMSo,r::despacharam-se ultimameme p;na a loja deAgostinho Josó Rodrigues Valle e vendem-sepor preços agradáveis.

Defronto do Jardim

Eolhinlas^le Il&mèrtChegarão neste ultimo vapor do sul nijj va-riado e mais completo .s.irjimeuto »rfsiiis

tam conhecidas f.illiinhas.—Veiulem-at* nu. ,»i-Li»raria i...versai de liamos iFAImeidu i

tCdilip.3—üua da aiwa-3P

Maranliao 1fi de Fevereiro de 1870.Heriinrilioo de Semi Ca.ttrn

PrevençãoDeclaro que não sou responsável por

li-lln» algnina, a excepçâo de uma de rs-7506000 por mim endnssada ao Banco dnMaranhão, visto ser a única que assignei*

M trenlino 15 de Fevereiro de 187(>.Fortunnlnda Silro Souza

A fctençiloSelins do Ceará.Velas de cnriialiiiba de diye.sos ininaiilios,Vendem-se niuitu em conta na

-RIA 1)E NAZAHETII X. ir,.-

nwrA^ÒZl.NlIElU V li LAN ADEÍIt \

Na ma da Cruz n. 28, uluga-se unia pretaque sabe cozinhar, lavar e fazer os mais servi-ços de uma cazu.

Maranhão, 10 de Fevereiro de 1870

Unem precizar <Pum homem para admi-íiisiiadiír de qualquer fazenda de lavmiin,.•Ofihiceili r desU quer pelo sistema com-miunmeiile uzado nesta Provincia, quer pelosisiein» do arad". dirija*^ ri PKafiriacla Fran-ceva, onde se indicará pe.-soa habilitada.

« Para a loja rle Aiiosluih"' Josó Rodiiiiues Viille. despã»S» cliou-se um surlimonlii.com-*' pleto de nobrésiis í» portiu»

rões prelos do muito sii|)«i.|í.ír qn-ilidade,assim C'Ui.0 Setiiis prelos pi-iipri-»s par» en-feiles "o vestido c veiidein-se por pr- çi»srasoavii-,

D'f iíiiIh .Io .liiriim.

E80.RAVARíidrigíi' s ($ H;i|ios'» vendem 11:n*i esçrlivà

|ii'.' .•;>!;(! lavar, co.-inliar e é Ima de ri 绕ri Ia, nvça e '(Vliii.--A mu d:i Calçitíla n. 11-

!ía:5Ífí: i'/llaimunlo José Pereira de Castro acaba

dtí receber nnvn reniessa .!•• bilhetes da lü-teria d.» Ilaliia. a ijilill i"'i» «le s-er cxtialiidaiiiipieti-iivclinciite (i iO il»í iiliii» |«rt .xiniòsendci ns -lí'68 pceu i«»'s tnliiores:

Us 100:1100,50000. ts

í.

VELOÜTINEhe uma espécie de

PÓS DE FLOft DE ARROZEiptclalmetitt prtparadoi com bismtito

• por eon.fpuirii» dum.i«crJo uudaitlatbrta palie.HE AOERENTEtlóUlmialaINVISÍVEL,dando a pille uma frucura o aieladado nílo*rati.

Preto da Caiiloba com bor.a* fr., tm cuada CB. FAY, *, tm dt Ia Pata, IMÍIÍS.

Dcpi silo, im Iluenos Airensa-lio vj/onfíoirffAsUEMVH (.«

CONSTIPAÇÒES DESPREZADASBR0NCU1TES CHR0NICAS

. TÍSICA

TRATAMENTO RACIONALlaita

CÁPSULAS DE ALCATIIÁO

DE GUYOTtbanuentlM ét Faria

Estas cápsulas, csplicricas, da grossitrad'..ma piliila, contém nlcalrlo dn Nurwega,puro da tivla a mistura e da primei, a .pia-lidado. ícápsulaillàsolve-so noesluniago,o alcalran Inrna-se em «miilsa.. e eperarapi.lainci.te.

i O uio liabiluat ú i|iiútiJiano ilo nlcilrlo li»-muito rtCOnuDon.lado para o» conral«.'oiilía r

,. para a. pcMia» fract.: ron»lil(iü um i-n-ellei.lepri-scrvativu contra uma »iaiule quantM' V ile

« doiínça», iol.ro ludo cuntra ai Jocnjii* . pide-a mlcai. a

[Annvatre de thfrareuligua du profiwourBotCH.tltMT.)

« O nlc.iirão, diz M. A. Catenirt, foi nni< f-""-tlculamcrito empregado conira a» phlejjiiíaiiairlirnnicaa Ha ppiln o rnnlr. a 11'ica f ilmonar.

•i llciulla doj fartos obsçrvailoi ate hojo, .(itó >»alcatrló lom umi icçiló ovídonlcmcnlo wllmu-lantc, que, ilailmindoics iimili-i iil.ii, enilacáOTfiot dlgetlilos. e ttccclera a circiilaçto. >

W».'t|imuiuiíi'<''r.iifi/«-//i.-ilu docteUl K.tni:.

,i No interior, o alcali ao opera lugmoiilímto o<t doso .li. urina., cicilamlo o apetite, aecrlrrandu1 a iligi>.tío. nccellam-no «obre tudo tunlra o>ii cutarrhn* iliioniros il, pulmão e da boiiga. >

[Traité dr. pharmacic d.i profcsíeur Soe-icm.N.)

Com :t dose ordinária de uma ou duascápsulas na oceasiilo da comida, esle me-dicamento lie de liuma efllcia notável nasdoenças seguintes:

BBONCHITISCATARRHOS r-ULMONARU

ASTHMATOSSE TEIMOSACONITIPAÇCES

TÍSICA PULMONARIRRITAÇiO 00 PEITO

DOENÇA OE OaRQANTAOYSPEPIIA

CATARRHOS DE BEXIGA

e em geral contra todas as eflecçSes dasmocosas. Cada frasco, do preço de 3 fran-cos 50 centésimos contém 60 cápsulas. Hediser bastante para demonstrar o poucoque custa o tratamente pelas capsi.'.s dealcatrão-, seja 15 centésimos por dia.

Para evitar at fahiftcaçüet e imitações,exigir no rotulo branco o lexlo impreuoem prelo, e a firma GUYOT impreua emtroa

OLEOf>K

FÍGADO de BACALHAUIODO-FERREO

COM QUINA .;*.B CABCA DE «LARANJA AMARGA

éo Doutor DUCOU*. 20Í», ruc Saint-Detii», PARIS.

Este medidmentò ti iacil dè tomar,

sem náusea, e ãé cheiro agradável. Pela

sua comtiosicao, possue todas as quali-dades que lhe permittem substituir com

vantagem toda a serio de medicamentos,como : pílulas femtginosas, vinho de

quina, oleo de fígado de bacalhau, xaropede casca de laranja amarga, empregados

para combater a anemia, a chloroset asajfeccões do peito, a bronchitetOS catairhos,a tysica, a diat/ieseestrtiniosafescrophulosafetc., etc. — Por motivo do seu empregoiacÜ, da sua acçao miiltiplice e segura,da economia para os < loenles, os médicosreceitam-o de preferencia a qualqueroutro medicamento semelhante.

XAROPE LENITIVO PEITORAL H. FLONtharros agutfos ou chronjrot, ale.

lha-

; 0 eari-etoi- F. VÊM, está ARMAZÉM 1NGLEZencírregudo do vender íiuçôps .1".- hancoi DJRdo Mpriinhsó, d„ GomMni.-já ii,s fo...» Miuteiísdc W. H. Broodbentpanhins dos vnpoivs. . a .1Inmiin^ . « (:o||)(ij.|||í08 ,,„ „., m l0l|üs os f(J ^dn KsiiRraiicn.ni «on i ca .iioianiienso, ii- là. . .. . r ¦, '. .¦'•,' .'.">"• ' • .,¦-.•„ ,,n lliti-s di-Imliopara cunisns.Iirns Mi"lniit-> ti .it' ctillllirtlt UpOHCUS u<!- . .' .uma -ii'"" > i r , . Cortes do ciisimir* para coca c co d.rat-s . 1.1 twJn en »ici.iinniKfis, iMOMiiciiies .» . . f¦-• * '• . v ',

, ." . V» i i*,..,i Usemira preta infestada, boa fazenda.acritPs (lo 1)3(100 io ülíill. ,, '¦ ,«•-íum " »"iw 1'crnoirns.dB borrurlia.

Seiíi encor.lrnd.»na casa ia Vtmea no Kspe||108 co„, mol.Juras—00,40centescriptüiio d«.»s srs. Josò Joaquim Lopus da t ^6 tSilva k C. à rua da Rslrelia n. 27. | íjavatorio, dft ferro pintado c'om Q ^—~~~ .-;:-.-'] urna b it bacia de louça.

ftostU ''•

}). se dlZ (lUenipre- Bonito sortimèííto .Iu candir-iros para kero-ciza comprnr-tiin sitio à beira-mar no rio iene, e muitos outros objeetos que se vendeBncniiijii, ú quii l»--i«ha casa dt- vivenda. i bem em conta.

! Paris. 36. Rua Vivienne, D» I NOVIDADES IJTTEKARÍlSCHABLEmédecinspecial

raacoraa. rf JtAo lado rt râAl*?ac-timiti *•] >»*J&\^r

ia firma, ^^^r ^^^Fraga d* fraiao*i % fr. M

I tan, cut h L. FRERB, «i, «tm ucoa

DÉWATIFdu4SAJVG

cèíÍPÀHÜ

KipoiitÒci Duinru»: l'uii, 1X1)7. — Illm, 1Í68.¦EDUHIS NU 01 UM, 1871 E OC MÜRSEIHI, 1174

Diploma de mérito na de Vienna, 1873.HIDlllA DE 10111,1CDEMI11UI0VII, K NUS, 117)

I I'

V00:0000001'».

•¦>ü:l)OO0OOO

DAS K.Nr-tHMll)AI>AS UES SEXUAES, AS AFFaX»ÇOKS r.l!TANF.A1. K ALTERAÇÕES DO SANGUE.1 30,000 curas dai impinjíit»,

imilu.iu, herf.es, «orna,comixoit. acnmonia, < ai-

i lerçoes.viciotasdosanguei_J uirei. e nlleraçoei do tan»

our. iXaropu yCLCOlal sem mercúrio). Deparativaa*eceiuci> bamio» MlKiiRAi.» tomao-sç doaspor semana, fei;iiindo o iraciamcato üepurattvo: êemnri":ailo nas m("'m:is molesliüR.

Esle XaropeCilractodererro! de CIIAULK, cura immedit-

lamenlequalqiierpuraucoo.relaxoçoo,« deoilidade, •

I igualmenlo os /luxos e floriatrancas das miilliorc».—Esta injecçao benigna eovpreija-sn com o Xarope de Cilraclo de Ferro.

iicniorruiiin*. 1'omaüa que aa cura em (res dia».

POMAOA ANTIHERPETICAContra: nas ofílcçocn culaneaa o com.xoei.pílulas vegetaes depurativas

do »' Cbable, cada (rasco vil accompahido da uafolheto.

AVISO AOS SRS. MÉDICOS.ICnra caiarrkoi, wiiti

caijuedicaci, irriWfdeiI nirvoiai lai doi iron-

cliios e iodai ai doencaiI do pello; baila ao doente

unia cqllie rchdea deite xarope D' Forget.¦¦, Or- CIIADI.B em Parli, roa. %'lvlea.ae, 3*,

Dopôsiloi em Iodai as principaes Pharoaciu.

Sii»op duorFORGET

ALI traria I'i.lvcrt4ii| Ur

A. P. liamos de Almeida $ G.3-llUA UA PALMA—3

Acaba de chegar o lin.lu poema Anncliicla ou oEVANGELHO JfiS SELVAS

UO l-OET» IlUAZCI.KIDIOL. iV. Fagundes Varella.

Juntamente li.-garam as obras seguintesIdos acr ilila.lns escrip^üres i-oituguczes, I'i-i.ili-iriil.lMga-, Liii-.iano Coidtiiro, JulioCezar

M ich.iilo.Historias para gi/nin in-çaUiicorditcções de 1'íiris e Leu reslle.-i)..iilia u (-'rança, \iajt-ns.ÇHíauiènlo tio Kivi Serafiiíu1'asM-ioí, i lianlasias.:\E ns lii.iüs iiimaiuTS

O apaixona.Io .le Maria Anlonicta.Oraiuas daliitiTniciunal versai, .lofrancês.

i N.i (iiesma livrai ia se liiicoiiirai» as piiri-icipaes olnas scitiniilica» .íe iiistnicçri..; igual-| mente obras dos- pnineiros. roínan.-istas o: poetas, brasileiro.*;, Iraiieezos inyley.es o por-jtuguezes. , . , i^sis,-

Niizárelli está niíiliôriMÚÍo a vender 10 da ».'0in*pniilna do fiii/

ÁLCOOL aiORTELAMB RI COLE

0 MELHOR ELIXIR paru a digestão, doresdenslnmago e nen-os. Algumas gotas deste cordial ..'uni copo >l'agua aisucarada, bem (resca,obtém unui.hebiila frwn, iigrndmiel, anudavel.

O ÁLCOOL SS ORTELA DE RICQLÈS benecessário subrotuilo

DURANTE OS CALORES,quando ns diarrlieias lio (requentei por causa doeteeiso de bebidas o de (ruins. He um poderosopreservativo contra ns «//'c-ftVj coléricas eepidêmica» o um grande eorrectivo dai águas,salóbras. — Combato: o 'enjôo. He ao mesmolempo um Aos melhores deidifricios: puriücao hálito e perfuma a boca. Serve egualmenle como¦gua ds toucador.

Vendc-io om (rascn« e incioa frascos comosellotamgmituruAit H. deRICQLES, 0, connd'Herbouvilie em Lyon, e em Paris, 41, rua Ricber.

-XAROPE

DoO^GiBERr

.loão Cancio Pereira Prnzoros, no se» es-j(.-ript..rio na ruir da Estrei.la ii &3;;y'endeexcüllcntc bnrriiehii para cabaciíilias, em

i purvàu e a re tal lioM,ir»i|lião.4 de Fevereiro de lí-iij.

Comp. das apuas de S. Luiz.São i-niividiiilos pela segunda' Ve* oa:si-!i. aem-

niítiis ilosla com pa ii Iii ii a reiiniroiii-si;>«ni';is*oiii-liléa ?i;riil no dia 2 de março futuro >ao ineio dinno edifício da Casa da Praça, afim de ser IíjiIii aeleição jíi arnunciada, com o numero de.uiiniiis-lai; quo forem presentes. .

Maranhão 22 dè FeV(*re»ro de 1870Marlinus lloier.João Bento de Barro».

^ò!:Li']'i.~ Manoel José'dà SdbaiNêSiityp. se diz quempecí-sa comprar cinco acyòcs do Banco Codímer-ciai. .

Membro da Academia de Medicina da Parií,Medico em chefe do Hospital de 8. Luii

ACÇÃO PODEROSA E 1NKALL1VELêxito complito na cura du

MOLÉSTIAS DE PELLE ANTIGASVlelo do MDgaie, Implajeoa, «MNladaw •ato todos, oa «eddentea que dcMadesai

das doenças contagiosa» (syphllltlcaw)leves on Inveteradas •. r. RCBELDES A QUALQUEtl OUTRO TMIAMaNtOElle XAROPE nio é um remédio secreto; elle foi apuro-1vido pela Academia de Medicina de Paris. Além d.lut.. resnlta das numurous eiperieneiu (eiUi nos Hoipitiis1 de Parts, de Londres, etc,, etc, que este depurativó é •¦elbor, o mais aelivo e o maii econômico. .

Paris, n* 2, rua Poissonnière,Pharmacia DE8LAUR1ERS, aucceiaor de BociKirt • %?.VipNUomlçdatMPhmn4KÍai»mt*4t,Qf^t > Míir.inhao— Tyo. Impp.rial «le ,1. ,1. Ptwh