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( I^edacçao e officinas Rua Olympio dn Silveira. &.M ::íIi;:S Ti ti;»- ' úúiVFM-im ,'i 1|JL. #»j| «««o js«?y .ls -'.'¦i; ;i"'''.í'ji!0'í /.u fa* '':"i(' ¦• wjm; '1/1¦ . . jpü.Yi. tal fc,¦"Oioíi^tí^óin" 1 >;'«»•«Ü |ll-v,l li"ll«..íÍ!«)H j".»•''**¦' 'ííiíviíy ü' .iviin fiÊ m^hómn omt ou 3 O Si mwcí DÍIHIT Quando a cubiça estrangeiro au- daz invadiu o Acre, tentando submé4 &®3nè'i ;Jtt'elJ0'àodominio da Bolívia, os acre- , .,,.,;; anos, .brazileiros, todos, amantes de :>;< *í'!i(;ií/,'n sua.patria, soubçram .com denpdò e lí.(f.:;i.-.(.í)i;iiiíi:'altiye»:repellir; o jugo que ameaçava humilhar os-seus sentimentos de ei- !.*;!¦.¦>((-=: .,':;•,<yismo- Animados por esses sentimen- .>¦•<¦•du- •> r.i:tos,que;lhes faziam a alma vibrar nos surtos do seu heroísmo e da suaàbne- gação, entraram na lueta e venceram i-í- .'.r;i!;ifi*.triumpharamv restituindo ao;Brazil ." íhííííiííti ! o grande território disputado á ganan- '¦';ji cia dos seus invasores. Essa.luçta •custou-lhes muitos ;e'dolorosos sacri-: ficios, porém a victoria que llies cou- be veiòtorgülhal-ás^jdesyaheeel-os de 'èüiiíf, <'¦¦ ¦;, i ^odo a não deixar que lhes sobreviés- ¦ w/ya',-¦: ;.üe'í o' arrependimento do seii nobre <Kp'Í ,'; -•').'f,feitO',;i antes os enthüsiasmanclò e co- -,!l'Jbrindd-os'de glórias'.; ——-Os loirosjporém.colhidos nessa pele- i ja, em vez de lhes adornarem a fronte^ como uma recompensabenelica a tan- to^sacrifleiosí' se transformaram em coroa de espinhos a martyrizal-os. •"::-:'Vencido o estrangeiro, todas as os- peranças dos acreanos se voltaram para a imagem -da pátria, por que Üaviam batido, não para lhe pedir.gar lardões, mas para supplicar-llio con- fiantes Ós,:'jçl|rie:itos qúe lhes 'per- tenciam e que ambicionavam pai'à:hú goso dellés' 'repoisarem da lueta de qüe vinham de sahir' ¦'triúmphàiitos.- Más os" poderes públicos da náçãó cerraram ós ouvidos ássüassüpplicas/ e como' única' resposta á todos os seus appèliòs, como unicá recompensa a todos os seus sacrificioij, mandaram subm íttél-ós a um regimen• adminis- tráctivo ,qüe"è a negação absoluta de tudo quaiitoesperavam ósacrèánósò, óquefeainda peíor, do tudo quanto lhes assegura a Constituição da Repur ..blica, a que elles serviram com tanta . dedicação!.,' ;'. ;.,,..','-"¦'•''i';<- '•'-' j.^Desta formai opovo que se libertou /da ins.upportável tutella estrangeira, cahiu numa situação, não menos in- supportavel. , .•* , N . ,, Essa "situação; poróm, de. tão vexa-, lijtocia, quej.é, se. toi;na de impossível permanência. O povo ja está cansado .deitantos,so.ffrjmèntos, jA não pôde jyn&upportar pgr mais tempo esse hor- ri vel pezadello. p i,<. , r,:ênqnú\ .0 acreano não é revolucionário por «:wtoSj ;va indole!.; E',iao!contrario,pacato, traba- fl '•>«]) lhador e oídeiro.vCaihsado do luetar, 'iA^:»6.deseja!aipá}i; cansado de soffrór, M i«óideseja a tranquillidade. \ h ;;(iiTodavia,iès8e; povo não é, não foi ifiinunca e não^ será jamais covarde, ! "ii como parece, que o suppõem quando .í• >11assim o maltratam. .' , iikij> ..<i>"u"liNãqiqueira, pois, o governo atrai- iiiòii;.>!{!;>.;çoariàs promessas, qüe nós fez| que' 'MíOíi s oualiás 'continuamos a acreditar sin- -O jj.dí/oiceras.E:cuidejàcjádelibertarosacrè- Hoi,i;ános desse pesado: jugo. Cerre ouvidos ilèiúik grita dos inimigos do Acre, eresol- in iiiva*o problema /de nossa autonomia, .'<AUque se impõe como uma necessidade li. i i".' soberana e urgente. Aposição actual do Acre, sobre ser » uma desolação para os seus lilhos, é »ytj uma vergonha para a nossa pátria. Fazer com que:esse estado lastima- vel desappareça, é um dever, é uma obrigação que urge ser immediata- mente cumprida. Os soffrimentos dos acreanos e os brios do Brazil exigem essa solução. E' preciso que a aureúla dos nossos direitos venha substituir a coroado espinhos que nos mãrtyrizá a fronte envergonhada. li' preciso que o sol das nossas liberdades venha espancar as trevas dos desgostos e infortúnios que no. atormentam 6 desolam. <iü UUJ lit 11105 Vivem no Acre, alimentando-se, enriquecendo-se com o próprio sdn- gúe dolle, vertido abundante do troii- co da iievca abençoada, uma' certa casta de indivíduos que são, sem que tal pareça,;inimigos odientos do Ter- ritorio, que, hospitaleiro, todos aga- salha. Esses inimigos de. casa, mais di- gnos de rcpu]sa que os adversários estranhos, são, não 1'allo d'oúlros, os indif/vrenles.,,^;^: ••::.,... ... Nesse titulo se inscrevem os que ipierem borracha, sri pretendem pro- yeitos, sem so prcoecuparem do futu- ro desta terra, ;quo, viu passar o mo- lhor de stia níocidade, o mais longo de sua vida de labores o que, muito possível, terA de guardar, seus ossos ; os que resumem suas opiniões politi- cas declarando que a autonomia não fará com que a seringueira dó" mais leite; o's'qtie, miiito ao invés de traba- ,lhar. pelo progresso do Acre, vêem no seu desinvolvimonto político—pe- rigos e prejuízos';'os que vivem1 oxclií- sivamente ócçupados de seu estreito bem-cstar,sèm-'se ihcommodareni i[ue o mundo- role assim, ou' As avessas; os que,,finalmente, por methodo, por- systema; por 'maneira 'de ¦ ser, se: es- forçam em agradar,As'vezes com exag- gero,.todos os que se destacam, por sou prestigio, ou pela funeção que re- prcsehtám, os quaes (todos elles, por- via de duvidas) lhéspodem ser.uteis, fazondo-llies favores, ou livrando-os de possíveis eiitaladelas. Unií ' Essa baixeza moral tein por motivo o egoísmo, o egoísmo! grotesco>o feroz do habitante das selvas. Q,egoísta é, socialmontoj um infe- rior,,um atrazado da evolução huma- na, um degenerado do aperfeiçoar monto gradual da espécie. Si o egoísmo é uma manifestação, dynamica ,'do instineto de conserva- ção, traduz, todayia, na fórhia gros- soira e rudimentar por que se apre- senta nos habitantes cio Aci)e qiie, não interessam por j seu destino,','as tiistes condições'..moraes de .'seus ade- ptos., A civilização consiste, ensina o grande philosopho individualista, na; marcha progressiva egoísmo para: p altruismo. Issp não'quer;dizor que, com. o progresso da humanidade, se enfraqueça o sentimento própria^ conservação, rctlcxo individual da conservação espécie1; mas'que,com O aperfeiçoamento: social, ao mesmo tenípó que se aiarga o ciVcúlo das no- ces'sidádes ' liúmánas, [.levando natu- raiinentc o homem a '.precisar cada vozmais dos outro'H,com ós quaes. vive cada vez inais entrelaçado, se.estabele- còná sociedade uma crescente solida- riedade destinos e de aspirações, de sorte qüe o 'èjjtiísmô, que procura be- neficios para uni só, se vae pouco a poücó dilatando no altruismo, senti- mentó de natureza idêntica ao pri- moiro,'inas vizando ó,interesse de to- dOS. !.'. ; ;' •: !'• ' ,.,," :;Siiohomem primitivo, que vive, de farinha de milho o de uma peça caça no moquem, pôde interessar^s|ê tãó comente de.sua espiga, que vai ra- lar, ou do sua armadilha, em que vai cahir ma, presa ; o homem civilizado, que, tem necessidade,.para elie vital, do convívio de seus semelhantes, que estã, material c moralmente, identi- ficado com os outros homens, não pode ficar desinteressado das condi- ções ,e da sorte da sociedade em que vive..,. , "E essa identidade,essa solidarieda- do humana è- tantói mais ; perfeita,.' quanto o meio social fòr mais: civili- zado. Que o morador das brenhas, (que de governo tom, a vaga noção.de que são homens que vivem na cidade, A custa do povo, sem fazer nada, dos quaes as manifestações xmieas que conhece são ò imposto, o casamento civil e o phantasma do recrutamento, de queps.mais velhos guardam ainda a memória) que esse homem fuja da política, como da maçonaria, ou da encruzilhada; em noite de São João, comprehende-se muito bem, é pitto- resco e natural: o egoísmoiingenito dos viventes é nelle ampliado pela vida do isolamento e pela cegueira da ignorância absoluta; que deixam em estado primitivo esse instineto dos selvagens. Mas-é monstruoso que esse senti- mento, perverso c burlesco, encontre guarida em homens que tenham qual- quer cultivo, que laçam uma idéa, vaga que seja, dos immensos sacrifi- cios que custaram A humanidade os seus direitos políticos ! Esses indivi- duos são os mãos, que toda sociedade abriga; são os que querem viver bem com Deus e"com o mundo, acçendendo urna vela a Deus, outra ao diabo; são os q-uo nssigiium um manifesto, anli-1 physibnoinias;deixando ijalpitan- autononasta no Purus;;e,olte^om... I tes;;laivos' de eccliymoses na face do digno sacerdote e- traços.niti- damente vermelliosi na 1'rónte do respeitável companheiro- de s. exc.,;'. cm. ¦faroíia, mil homens ao prefeito deste departamento, á quem li^pocri- lamente insinuam perigor. de deposi- ção. •: .' . , i.i Esses indivíduos sem indiv{düali- dade, que fórtnàmiuma massa incolôr o amorpha, sem opiniões e sem cren- ças, cuidando apenajs-das convonien- cias'possoaes do momento, sem capa cidade, de, estender suas vistas a .um futuro que possa jAj vír próximo,' íc-- liznienle sua propitia nullidade' os torna inoifensivo.s. Si de nada phâ^n ¦seryir ; para o ..engrandcciip.enti;: ,do. Acre, hão têm, yallia-nos isso, capa- cidade para se lhe òppôrem, "mesmo porque não tfim Briergia para ser ini- migos de nenhunia jidéa, como nao são amigos do ninguém. Mal anda quem com elles conta. . ,.. EusEBjo. de Queirós , No intuito de concorrer para. a, ácquisição de .um.novo vaso do güor- ra, dum grande couraçado que se de- nòminará lliachuulo,]?, que virA au- gniontaro.poder naval de nossa pa- tria, afim de eleval-á A cathegoriá de potência ínaritiniadé 1." classe, abri- mos espaço ná^íptírA para uma su- bsçripção .popular c|uja coílecta serA applicada a essa iniciativa patrioticay que partiu da Liga; Marítima Bra- zileira. Dirigimos nesse sentido uni appel- aos acreanos, para que todoáj apoiando a grandiosa hléa, contri- búam com. as, suas Jesportulas, por mais insignificantes que. sejam; para asatisiacçãodo nóssò orgulho de bra-. sileiros e exallàmentò de nossa pátria. E' um nobre ensejo que se olícrece paraque:o;-digno povo acreano,ihais uma.vez aliirmc o seu amor e a sua abnegação..polo,>nos'so extremecidó Brasil.; Yão, poí.s,, nesse surto' pa- triotisnío, patentear-se os sentimen- tos. verdadeiro civismo, que cara cterisam todos os habitantes desta yastac feracissima região. ••<• .ij/i .'Tiremos a proya : Quantia publ içada835$00Ò Noemi Santa ltosâ•' r>0$000 .Eebronio, ' ' lOgOOO Patriota Almeida U'J;'10$000 João Eerr.eira Maia MiO,$000 Pedro Almeida-10$000 Guilhermino T.Ba:.tos1'' õOSÍOÒO Ncutel Luiz da Silva; ' ¦•'õjjOOO Francisco Rodrigues [Ligeiro 20g000 Maíiòol F.! do-Rego10$000 Braga, Maia & Ç". \',.-'*';100j^0üO Géòrgina de Linia Bómfim10$000 Total ;i.!30$000 necessidade de varadoiros Este e: outros factos que ao nosso conhecimento chegam quasi que diariamente, são por demais eloqüentes para mostrar que o governo deve quanto antes providenciar para Ja conservação dessa única estrada que, na' hy- pothese- de permanecer no alian- çIouq em,que se encontra actual- mente,., estará cpndeinnáda '¦-%¦ clesapparecer,sem :ser precizo de- mandar muito tempo; í; Fácil de ser executado esse peqüènò problema, deixamol-o, para referirmo-nos a outros tambein de -inadiável solução. Agora á'nossa prefeitura, com o auxilio dà'verba iqü'e deve vir ein camiiilíÒ, vèrha oriunda da èxtinetá; é ^Vergòiihosa commis- sâo Bueho,' providencie quanto áhtesi aproveitando ainda d i-estõ' verão | para a; -abertura de lima' estrada que. ligue a Em- preza á riquíssima, região do ¦ Abunã; jilsto leitcl! íáande abrir um varacíoiro, nièsmo pouca largura, quasi inaccessivéi aos raios, solares, ligando esta cida- de aos campos do ,Gaviáo, pelo caminho mais curto; e um outro finalmente que partindo de'Porto Acre em frente á Brazilia, sede do 3." termo,* aproveitando a margem, direita do rio, onde se encontram ' grandes trechos de caminho perfeitamente traii- sitaveis. . ! Estas considerações nos sa- hein da pena imparcial, visando bem servir o povo cujos inter- esses a Folha defende, Agora vejamos, embora ligei- ramente, as vantagens qué sur- girão com os almejados, vara- dóiros.r..S'i-i'iÍ Ligado o Abunã á Empreza, desapparecerá cValli. o contra- bando, toda a'' borracha brazi- leira será conduzida pára a niar- gem do Acre, dcsapparecendo por completo o desvio de milha- res e milhares de kilos d'esse produeto, despachados no.posto liscal boliviano, como sendo de oriyem da Republica vizinha. Ligada a Empreza, aos campos do Gavião,: o gado vindo .dá Bo- livia não soffrerá pesados ônus cobrados, á vontade pelos ,p;ro- prietarios 'dosi caminhos parUcü- lares, e, desfarte, não chegará aqui tão : caro, .seiido , de prever o barateamento carne verde, que provavelmente chegará a s'er vendida 'a'3$000 e 2$00Ó o.kilo, pela, jacilidade com que as rezes chegarão: até nós, isenta dos hiultiplos iihpostos , até certo ponto justificáveis. Ligado Porto Acre á Brazilia, em frente, áo igarapé da Bahia, Lt6tT>l>S ftlftLlCG Deus criou a tetra, o céu, o ftrmamento R quanto o mundo ostenta, e criou ainda A mulher, doce arrtmo do sofrimento Que nos consola quando a esperança finda, 1 Quando nos preme a dòr, o rude tormento Que não respeita a fôrma imperfeita ou linda, Qiiefaz. gemer o pobre, como o opulento, Numa perversidade constante, infinda. Depois ao homem disse.-—Do pão depende A vida que te dei, trabalha e próspera E vence o Mal, triumpha e da glória ascende, A'rutilla mansão,—que depois da morte Ha outra vida além, onde a paz espera Dos Justos e dos Bons a lüzida cohorte. Niolson Noronha !' - ';-:: r'.:\)'i','$'%'$¦;¦¦'¦>• '.'ÁJ;i - Não fora a estrada aberta pelo engenheiro Gastãó Cunha Lo- bãp, que une Sennal Màtíüréirá á Empreza, poderiamos ^ávãnçár que até agora q governo não tinha dado signal ide providencia alguma,'quanto á aberturas de estradas de, rodagem no depai'- lamento do Alto-Ácre.: Mesmo assim, peza-nos j dizel-ò, mas forçoso é confessar, até hoje essa estrada não foi paga, e ò seíi executorj.. g"ravádo de dividas até - a raiz dos cabellos,''pelos enormes compromissos tomados" com a execução da obra, a estas horas anda pelas ruas da capi- tal do paiz, de Heródes para Pi-» latos, numa lufa-Jufa constante, empenhando-se. com os mais in- fluentes da situação, sem nada ter: conseguido até hoje. Não fosse também a iniciativa particular a estrada aberta pelo distineto engenheiro,, estaria hoje intransitável, pois, onde a acção benéfica, do braço do povo, gra- tuito, não chegou ainda,, não é som grande difliculdade que por abi transitam os viajantes dfesje c do departamento vizinho. 1 Como amostra veja-se o es- tado lastimável cm que chega- ram de Senna Madureira^a esta cidade, ha poucos dias, s! exc. dom Frederico Costa, bispo desta diocese, e o coronel Ray- mundo Vianna, contador dos correios.,. - O espinho dos intrincados tabo- cães, a tiririca e a tiríiga, nâo satisfeitos em transformarem o costado dos ostimaveis viajantes cm nova espoci-i de espihheiros, alteraram sobremaneira as suas grandes vantagens dahi serão advindas; os moradores de.Visíà Alegre, Bagaço, Transwaal, Hu- ínaytá e Bom-Destino com faci- lidáde se transportarão á sede í.° ternío, quando tiverem de pleitear seus direitos,,não !sendo; necessário, peld verão, remarem dias,,,rio açiina, fazendo no per- curso! da viagérii enormes des pezas. Iguaes vantagens', auferirão quer os moradores deste, quer. os dos 2íf. é 3." termos. O gado importado da Bolívia, por sua vez, facilmente será dis- tribuidp e vendido poç todo o de parlamento, levando à economia aos; centros mais populosos, cuja vida deixará d'ahi poi diante de custar os olhos da cara. J. Alvks Mai.v. Medida Urgente , A Empreza.se resente da falta ,de, melhoramentos urgentes, que venham supprii- as necessidades publicas, de accòrdo com o seu progresso e com o crescente desenvolvimento de sua opero.- sa população. Quando colligi- mos os dados sobre as ayultá- das rendas do Acre, quando computámos a sua população, quando, cinfim, observamos as grandezas naíuraos de nossa ter- ra, uma dolorosa interrogação nos apprehondo o espirito: Porque será que este povo traba- lhador, que es"te solo privilegia- do não conseguem realizar as vantagens que outros menos aquinhoados na grande partilha ilos bens da natureza, adquirem seca tão grandes sacrifícios? 1 Esse plienoméno tem a sua triste explicação no descaso do governo', que absorve as nossas rendas e nos submette a um" os- tracismo iníquo.; . . , , . ,,,,., No entanto, não devemos per- der a nos bons destinos da nòssá terra e trabalhemos pára levantal-a desta vexatória situa- ção. A Folha do Acre, apezar das ei rcumstancias desfavoráveis que nos rodeiam as .aspirações, não se fatigará de apontar o que se deve fazer em beneficio do Acre. Assim, hoje, trataremos de' um assumplo que muito pro- fundamente interessa a nossa cidade. Référimo-nos á creaçãò dum cemitério publico. Até. agora não temos um si- tio apropriado e obrigatória- mente destinado ao enterramén- to de cadáveres. Esse facto, po- clendo i .trazer: .consiequcnçias fu- nestas; á saudé publica,, pode servir também de protoeção ao crime. ..¦¦:¦ .,¦ - - - ¦ vNo primeiro caso a hygiene lios obriga a tomar providencias enérgicas; no segundo é a pro- pria segurança publica, é a lei que nos manda observar medi- das, que estão na; alçada dos po- deres administrativos. ! Os terrenos do patrimônio da cidade, estão semeados de sç- pulturas, enão estranhará se nos, próprios quintaes das casas se procedam a enterramentos de corpos .humanos, que baixam á cova sem.os preceitos l.egaes, sem attestados médicos, sem o competente registro no cartório civil. Não se sabe.se o corpo que se enterra é o de alguma victirna dum crime, ou se ainda tem vida, o que, nesta ultima hypothese,- não é admirável, porquanto até nas cidades, adiantadas onde a médicm^légal exerce uma íisca- lisáçào rigorosa, se têm verifica- do casos semelhaiites. Os leigos levam-n'o á sepultura, aberta por sua conta e risco é enterram-n'o sem dar satisfácçõés do seuacto. . Mas essa falta jnão pôde per- sistir na Emprega, onde uma população civilisaçla se agita,_ no desenvolvimento de sua activi- dade e do seu progresso. Urge que os poderes adminis- trativos, a quem | incumbe zelar pelo bem geral e pela segurança publica, tomem uma iniciativa a respeito. um cao&tf Erç no rçio P©to§ fréuit éirtó i. .# Perú~~BoÍivià Pessoas vindas' do Alto Acre disseram-nos que na linha onde devem ser limitadas as frontei rap entre o Peru e a Bolívia, de- ram-se graves cònfliclos entre os soldados que acompanharam as commissões encarregadas da- quelle serviço. Houve um forte tiroteio de parte a parle, mor- rendo quarenta pessoas e sahin- do muitas outras . feridas, de ambos os lados. ! A ser verdade quanto nos in- formam a esse respeito, ode pro- ver-se que entre-os dois paizos surjam novas complicações, não "ícs pérmittihdo lão depressa como se esperava um accòrdo deíinitivo, atira de evitar entre os mesmos.estremecimentos inter- nacionaes conseqüências sempre lamentáveis. ACTO DE PHILANTRGPIA : Escrevem-nos de Capatárá : ¦ O velho Francisco de tal e um com- panheiro em viagem para Capatárá encontraram ha duas voltas do rio, abaixo deste logar,-o cadáver de um homem., que a: 4 dias boiava á tona d'agua, não lhes sondo possível reco- nhecél-o, constatando apenas que à' victirna tinha sido accommottida de um ataque ria oceasião que varejava uma canoa.. O si. coronel Sebastião Oliveira, sócio da,'firma. Cl. Castro & G:i, pro- prietariá daquelie seringal, informado do facto, encarregou os dois viajantes de irem sepultar o cadáver, mediante o pagamento de cem mil réis. Voltando: ao logar em que haviam enconti-ado o corpo, o velho Francisco e seu companheiro" desempenharam essa missão, vindo depois novamente á Capatárá. Aqui o coronel Oliveira prom|'lili- cou-se a pagar-lhes a importância promettida, porém Francisco recusan-, do-se a acccital-a, pediu que ella fosso applicada, no próximo dia de finados, na ácquisição de vellas para illuminarcm a sepultura do infeliz. Esse acto, de verdadeira philantro- pia quer da parte de Francisco e seu companheiro, quer da parte do coro- nel Oliveira,,érealmente digno de ser registrado com os louvores a que tem. jus. ,..:..í';vk:: O- éiiièiilsíii A lústoria humana nos fala de uma série interminável deleitas que no. decorrer do tempo, desde as epochas mais remotas, vèm sirginçío de origens várias e vi- sando fins diyersos. Assim, tive- mos o jesuitismO.opantheisino, o [ atheismo, o catholicismo, o anar chismo, o solicialistno e outras e mais outras..De que não trata, porém, ã historia é do cancellis- moü E' um novo credo que. ain- da não passou aos livros. , O cancellismo ainda perteuce- á alçada imprensa jornalisti- ca. A sua recente instituição oftê- reco, tantas, duvidas, que ameaça ter uma vida tão ephemera, que, é muito para, receiar-se não chegue ao conhecimento dos futu- ros historiadores. E acreditamos mesmo que por mais que se esforcem os que se in- teressam pela absoluta perfeição e minudencia da historia, em dar-lhe a maior divulgação pos- sivel, para que não se perca no olvido e no esquecimento, em que morrem e desapparecem as cousas inúteis, todos os seus es- forços serão baldados. No entanto, quanto a nós, fa- remos o que nos compete. O cancellismo é ura rhixto de jesuitismo, de cynismo c de lar- tuíismo. Os seus fundadores to- maram dessas seitas os princi- pios, modelaram-n'os sob uma forma especial c organizaram a nova religião. Depois disso iuti- tularam-n'a de cancellismo^ por- pretenderem qiie ella seja a can- cella a aníepòr-se a tudo quánol se oppouha aos princípios por ella adoptados o seguidos pelos seus sectários Outro motivo induziu também os adeptos desse credo a lhe darem semelhante denominação: Foi o de quererem prestar uma iómenagern ao sou principal fun- dador e patrono, a cujo nóine

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surtos do seu heroísmo e da suaàbne-gação, entraram na lueta e venceram

i-í- .'.r;i!;ifi*.triumpharamv restituindo ao;Brazil." íhííííiííti ! o grande território disputado á ganan-'¦';ji cia dos seus invasores. Essa.luçta

•custou-lhes muitos ;e'dolorosos sacri-:ficios, porém a victoria que llies cou-be veiòtorgülhal-ás^jdesyaheeel-os de

'èüiiíf, <'¦¦ ¦;, i ^odo a não deixar que lhes sobreviés-¦ w/ya',-¦: ;.üe'í o' arrependimento do seii nobre<Kp'Í ,'; -•').'f,feitO',;i antes os enthüsiasmanclò e co-

-,!l'Jbrindd-os'de glórias'.;——-Os loirosjporém.colhidos nessa pele-

i ja, em vez de lhes adornarem a fronte^como uma recompensabenelica a tan-to^sacrifleiosí' se transformaram emcoroa de espinhos a martyrizal-os.

•"::-:'Vencido o estrangeiro, todas as os-peranças dos acreanos se voltarampara a imagem -da pátria, por que séÜaviam batido, não para lhe pedir.garlardões, mas para supplicar-llio con-fiantes Ós,:'jçl|rie:itos qúe lhes 'per-tenciam e que ambicionavam pai'à:húgoso dellés' 'repoisarem da lueta deqüe vinham de sahir' ¦'triúmphàiitos.-Más os" poderes públicos da náçãócerraram ós ouvidos ássüassüpplicas/e como' única' resposta á todos os seusappèliòs, como unicá recompensa atodos os seus sacrificioij, mandaramsubm íttél-ós a um regimen• adminis-tráctivo ,qüe"è a negação absoluta detudo quaiitoesperavam ósacrèánósò,óquefeainda peíor, do tudo quantolhes assegura a Constituição da Repur

..blica, a que elles serviram com tanta. dedicação!.,' ;'. ;.,,..','-"¦'•''i';<- '•'-'j.^Desta formai opovo que se libertou/da ins.upportável tutella estrangeira,

cahiu numa situação, não menos in-supportavel. , .• * , N .

,, Essa "situação; poróm, de. tão vexa-,

lijtocia, quej.é, se. toi;na de impossívelpermanência. O povo ja está cansado.deitantos,so.ffrjmèntos, jA não pôde

jyn&upportar pgr mais tempo esse hor-ri vel pezadello. p i,<. ,

r,:ênqnú\ .0 acreano não é revolucionário por«:wtoSj ;va indole!.; E',iao!contrario,pacato, traba-fl

'•>«]) lhador e oídeiro.vCaihsado do luetar,'iA^:»6.deseja!aipá}i; cansado de soffrór,M i«óideseja a tranquillidade. \h ;;(iiTodavia,iès8e; povo não é, não foiifiinunca e não^ será jamais covarde,! "ii como parece, que o suppõem quando.í• >11assim o maltratam. .' ,

iikij> ..<i>"u"liNãqiqueira, pois, o governo atrai-iiiòii;.>!{!;>.;çoariàs promessas, qüe nós fez| que''MíOíi s oualiás 'continuamos a acreditar sin--O jj.dí/oiceras.E:cuidejàcjádelibertarosacrè-

Hoi,i;ános desse pesado: jugo. Cerre ouvidosilèiúik grita dos inimigos do Acre, eresol-in iiiva*o problema /de nossa autonomia,.'<AUque se impõe como uma necessidadeli. i i".' soberana e urgente.

Aposição actual do Acre, sobre ser» uma desolação para os seus lilhos, é

»ytj uma vergonha para a nossa pátria.Fazer com que:esse estado lastima-

vel desappareça, é um dever, é umaobrigação que urge ser immediata-mente cumprida.

Os soffrimentos dos acreanos e osbrios do Brazil exigem essa solução.

E' preciso que a aureúla dos nossosdireitos venha substituir a coroadoespinhos que nos mãrtyrizá a fronteenvergonhada. li' preciso que o soldas nossas liberdades venha espancaras trevas dos desgostos e infortúniosque no. atormentam 6 desolam.

<iü

UUJlit

11105

Vivem no Acre, alimentando-se,enriquecendo-se com o próprio sdn-gúe dolle, vertido abundante do troii-co da iievca abençoada, uma' certacasta de indivíduos que são, sem quetal pareça,;inimigos odientos do Ter-ritorio, que, hospitaleiro, todos aga-salha.

Esses inimigos de. casa, mais di-gnos de rcpu]sa que os adversáriosestranhos, são, não 1'allo d'oúlros, osindif/vrenles.,,^;^: ••::.,... ...

Nesse titulo se inscrevem os que sóipierem borracha, sri pretendem pro-yeitos, sem so prcoecuparem do futu-ro desta terra, ;quo, viu passar o mo-lhor de stia níocidade, o mais longode sua vida de labores o que, muitopossível, terA de guardar, seus ossos ;os que resumem suas opiniões politi-cas declarando que a autonomia nãofará com que a seringueira dó" maisleite; o's'qtie, miiito ao invés de traba-,lhar. pelo progresso do Acre, só vêemno seu desinvolvimonto político—pe-rigos e prejuízos';'os que vivem1 oxclií-sivamente ócçupados de seu estreitobem-cstar,sèm-'se ihcommodareni i[ueo mundo- role assim, ou' As avessas;os que,,finalmente, por methodo, por-systema; por 'maneira 'de ¦ ser, se: es-forçam em agradar,As'vezes com exag-gero,.todos os que se destacam, porsou prestigio, ou pela funeção que re-prcsehtám, os quaes (todos elles, por-via de duvidas) lhéspodem ser.uteis,fazondo-llies favores, ou livrando-osde possíveis eiitaladelas. • Unií •

' Essa baixeza moral tein por motivoo egoísmo, o egoísmo! grotesco>o ferozdo habitante das selvas.

Q,egoísta é, socialmontoj um infe-rior,,um atrazado da evolução huma-na, um degenerado do aperfeiçoarmonto gradual da espécie.

Si o egoísmo é uma manifestação,dynamica ,'do instineto de conserva-ção, traduz, todayia, na fórhia gros-soira e rudimentar por que se apre-senta nos habitantes cio Aci)e qiie, sénão interessam por j seu destino,','astiistes condições'..moraes de .'seus ade-ptos.,

A civilização consiste, ensina ogrande philosopho individualista, na;marcha progressiva dò egoísmo para:p altruismo. Issp não'quer;dizor que,com. o progresso da humanidade, seenfraqueça o sentimento dá própria^conservação, rctlcxo individual daconservação dá espécie1; mas'que,comO aperfeiçoamento: social, ao mesmotenípó que se aiarga o ciVcúlo das no-ces'sidádes ' liúmánas, [.levando natu-raiinentc o homem a

'.precisar cadavozmais dos outro'H,com ós quaes. vivecada vez inais entrelaçado, se.estabele-còná sociedade uma crescente solida-riedade dé destinos e de aspirações, desorte qüe o 'èjjtiísmô, que procura be-neficios para uni só, se vae pouco apoücó dilatando no altruismo, senti-mentó de natureza idêntica ao pri-moiro,'inas vizando ó,interesse de to-dOS. !.' . ; ;' •: !'• ' ,.,,":;Siiohomem primitivo, que vive, defarinha de milho o de uma peça décaça no moquem, pôde interessar^s|êtãó comente de.sua espiga, que vai ra-lar, ou do sua armadilha, em que vaicahir ma, presa ; o homem civilizado,que, tem necessidade,.para elie vital,do convívio de seus semelhantes, queestã, material c moralmente, identi-ficado com os outros homens, nãopode ficar desinteressado das condi-ções ,e da sorte da sociedade em quevive. .,. ,"E essa identidade,essa solidarieda-do humana è- tantói mais ; perfeita,.'quanto o meio social fòr mais: civili-zado. Que o morador das brenhas, (quede governo só tom, a vaga noção.deque são homens que vivem na cidade,A custa do povo, sem fazer nada, dosquaes as manifestações xmieas queconhece são ò imposto, o casamentocivil e o phantasma do recrutamento,de queps.mais velhos guardam aindaa memória) que esse homem fuja dapolítica, como da maçonaria, ou daencruzilhada; em noite de São João,comprehende-se muito bem, é pitto-resco e natural: o egoísmoiingenitodos viventes é nelle ampliado pelavida do isolamento e pela cegueira daignorância absoluta; que deixam emestado primitivo esse instineto dosselvagens.

Mas-é monstruoso que esse senti-mento, perverso c burlesco, encontreguarida em homens que tenham qual-quer cultivo, que laçam uma idéa,vaga que seja, dos immensos sacrifi-cios que custaram A humanidade osseus direitos políticos ! Esses indivi-duos são os mãos, que toda sociedadeabriga; são os que querem viver bemcom Deus e"com o mundo, acçendendourna vela a Deus, outra ao diabo; são

os q-uo nssigiium um manifesto, anli-1 physibnoinias;deixando ijalpitan-autononasta no Purus;;e,olte^om... I tes;;laivos' de eccliymoses na facedo digno sacerdote e- traços.niti-damente vermelliosi na 1'rónte dorespeitável companheiro- de s.exc.,;'. •

cm. ¦faroíia, mil homens ao prefeitodeste departamento, á quem li^pocri-lamente insinuam perigor. de deposi-ção. •: • .' . , •i.i Esses indivíduos sem indiv{düali-dade, que fórtnàmiuma massa incolôro amorpha, sem opiniões e sem cren-ças, cuidando apenajs-das convonien-cias'possoaes do momento, sem capacidade, de, estender suas vistas a .umfuturo que possa jAj vír próximo,' íc--liznienle sua propitia nullidade' ostorna inoifensivo.s. Si de nada phâ^n¦seryir ; para o ..engrandcciip.enti;: ,do.Acre, hão têm, yallia-nos isso, capa-cidade para se lhe òppôrem, "mesmo

porque não tfim Briergia para ser ini-migos de nenhunia jidéa, como naosão amigos do ninguém.

Mal anda quem com elles conta.

. ,.. EusEBjo. de Queirós ,

No intuito de concorrer para. a,ácquisição de .um.novo vaso do güor-ra, dum grande couraçado que se de-nòminará lliachuulo,]?, que virA au-gniontaro.poder naval de nossa pa-tria, afim de eleval-á A cathegoriá depotência ínaritiniadé 1." classe, abri-mos espaço ná^íptírA para uma su-bsçripção .popular c|uja coílecta serAapplicada a essa iniciativa patrioticayque partiu da Liga; Marítima Bra-zileira.

Dirigimos nesse sentido uni appel-ló aos acreanos, para que todoájapoiando a grandiosa hléa, contri-búam com. as, suas Jesportulas, pormais insignificantes que. sejam; paraasatisiacçãodo nóssò orgulho de bra-.sileiros e exallàmentò de nossa pátria.

E' um nobre ensejo que se olícreceparaque:o;-digno povo acreano,ihaisuma.vez aliirmc o seu amor e a suaabnegação..polo,>nos'so extremecidóBrasil.; Yão, poí.s,, nesse surto' dé pa-triotisnío, patentear-se os sentimen-tos. dò verdadeiro civismo, que caracterisam todos os habitantes destayastac feracissima região. ••<• .ij/i.'Tiremos a proya :

Quantia jú publ içada 835$00ÒNoemi Santa ltosâ •' r>0$000.Eebronio,

' ' lOgOOO

Patriota Almeida 'J;'10$000João Eerr.eira Maia iO,$000Pedro Almeida -10$000Guilhermino T.Ba:.tos1' ' õOSÍOÒONcutel Luiz da Silva; ' ¦•' õjjOOOFrancisco Rodrigues [Ligeiro 20g000Maíiòol F.! do-Rego 10$000Braga, Maia & Ç". \',.-'*' ;100j^0üOGéòrgina de Linia Bómfim 10$000

Total ;i.!30$000

necessidadede varadoiros

Este e: outros factos que aonosso conhecimento chegamquasi que diariamente, são pordemais eloqüentes para mostrarque o governo deve quanto antesprovidenciar para Ja conservaçãodessa única estrada que, na' hy-pothese- de permanecer no alian-çIouq em,que se encontra actual-mente,., estará cpndeinnáda

'¦-%¦

clesapparecer,sem :ser precizo de-mandar muito tempo;í; Fácil de ser executado esse

peqüènò problema, deixamol-o,para referirmo-nos a outrostambein de -inadiável solução.

Agora á'nossa prefeitura, como auxilio dà'verba iqü'e já deve virein camiiilíÒ, vèrha oriunda daèxtinetá; é ^Vergòiihosa commis-sâo Bueho,' providencie quantoáhtesi aproveitando ainda di-estõ' dò verão | para a; -aberturade lima' estrada que. ligue a Em-preza á riquíssima, região do

¦ Abunã; jilsto leitcl! íáande abrirum varacíoiro, nièsmo dé poucalargura, quasi inaccessivéi aosraios, solares, ligando esta cida-de aos campos do ,Gaviáo, pelocaminho mais curto; e um outrofinalmente que partindo de'PortoAcre vá em frente á Brazilia,sede do 3." termo,* aproveitandoa margem, direita do rio, ondese encontram ' grandes trechosde caminho perfeitamente traii-sitaveis. . !

Estas considerações nos sa-hein da pena imparcial, visandobem servir o povo cujos inter-esses a Folha defende,

Agora vejamos, embora ligei-ramente, as vantagens qué sur-girão com os almejados, vara-dóiros. r..S'i-i'iÍ

Ligado o Abunã á Empreza,desapparecerá cValli. o contra-bando, toda a'' borracha brazi-leira será conduzida pára a niar-gem do Acre, dcsapparecendopor completo o desvio de milha-res e milhares de kilos d'esseprodueto, despachados no.postoliscal boliviano, como sendo deoriyem da Republica vizinha.Ligada a Empreza, aos camposdo Gavião,: o gado vindo .dá Bo-livia não soffrerá pesados ônuscobrados, á vontade pelos ,p;ro-prietarios 'dosi caminhos parUcü-lares, e, desfarte, não chegaráaqui tão : caro, .seiido , de prevero barateamento dá carne verde,que provavelmente chegará a s'ervendida

'a'3$000 e 2$00Ó o.kilo,

pela, jacilidade com que as rezeschegarão: até nós, isenta doshiultiplos iihpostos , até certoponto justificáveis.

Ligado Porto Acre á Brazilia,em frente, áo igarapé da Bahia,

Lt6tT>l>S ftlftLlCGDeus criou a tetra, o céu, o ftrmamentoR quanto o mundo ostenta, e criou aindaA mulher, doce arrtmo do sofrimentoQue nos consola quando a esperança finda,

1

Quando nos preme a dòr, o rude tormentoQue não respeita a fôrma imperfeita ou linda,Qiiefaz. gemer o pobre, como o opulento,Numa perversidade constante, infinda.

Depois ao homem disse.-—Do pão dependeA vida que te dei, trabalha e prósperaE vence o Mal, triumpha e da glória ascende,

A'rutilla mansão,—que depois da morteHa outra vida além, onde a paz esperaDos Justos e dos Bons a lüzida cohorte.

Niolson Noronha

!' -

';-:: r'.:\)'i','$'%'$¦;¦¦'¦>• '.'ÁJ;i

-

Não fora a estrada aberta peloengenheiro Gastãó dá Cunha Lo-bãp, que une Sennal Màtíüréirá áEmpreza, poderiamos ^ávãnçárque até agora q governo nãotinha dado signal ide providenciaalguma,'quanto á aberturas deestradas de, rodagem no depai'-lamento do Alto-Ácre.: Mesmoassim, peza-nos j dizel-ò, masforçoso é confessar, até hoje essaestrada não foi paga, e ò seíiexecutorj.. g"ravádo de dividasaté - a raiz dos cabellos,''pelosenormes compromissos tomados"com a execução da obra, a estashoras anda pelas ruas da capi-tal do paiz, de Heródes para Pi-»latos, numa lufa-Jufa constante,empenhando-se. com os mais in-fluentes da situação, sem nadater: conseguido até hoje.

Não fosse também a iniciativaparticular a estrada aberta pelodistineto engenheiro,, estaria hojeintransitável, pois, onde a acçãobenéfica, do braço do povo, gra-tuito, não chegou ainda,, não ésom grande difliculdade que porabi transitam os viajantes dfesjec do departamento vizinho.1 Como amostra veja-se o es-tado lastimável cm que chega-ram de Senna Madureira^a estacidade, ha poucos dias, s! exc.dom Frederico Costa, bispodesta diocese, e o coronel Ray-mundo Vianna, contador doscorreios. ,. -

O espinho dos intrincados tabo-cães, a tiririca e a tiríiga, nâosatisfeitos em transformarem ocostado dos ostimaveis viajantescm nova espoci-i de espihheiros,alteraram sobremaneira as suas

grandes vantagens dahi serãoadvindas; os moradores de.VisíàAlegre, Bagaço, Transwaal, Hu-ínaytá e Bom-Destino com faci-lidáde se transportarão á sededò í.° ternío, quando tiverem depleitear seus direitos,,não !sendo;necessário, peld verão, remaremdias,,,rio açiina, fazendo no per-curso! da viagérii enormes des •pezas.

Iguaes vantagens', auferirãoquer os moradores deste, quer. osdos 2íf. é 3." termos.

O gado importado da Bolívia,por sua vez, facilmente será dis-tribuidp e vendido poç todo o deparlamento, levando à economiaaos; centros mais populosos, cujavida deixará d'ahi poi diante decustar os olhos da cara.

J. Alvks Mai.v.

Medida Urgente, A Empreza.se resente da falta

,de, melhoramentos urgentes, quevenham supprii- as necessidadespublicas, de accòrdo com o seuprogresso e com o crescentedesenvolvimento de sua opero.-sa população. Quando colligi-mos os dados sobre as ayultá-das rendas do Acre, quandocomputámos a sua população,quando, cinfim, observamos asgrandezas naíuraos de nossa ter-ra, uma dolorosa interrogaçãonos apprehondo o espirito: —Porque será que este povo traba-lhador, que es"te solo privilegia-do não conseguem realizar asvantagens que outros menosaquinhoados na grande partilhailos bens da natureza, adquiremseca tão grandes sacrifícios?

1 Esse plienoméno tem a suatriste explicação no descaso dogoverno', que absorve as nossasrendas e nos submette a um" os-tracismo iníquo.; . . , , . ,,,,.,

No entanto, não devemos per-der a fé nos bons destinos danòssá terra e trabalhemos páralevantal-a desta vexatória situa-ção.

A Folha do Acre, apezar dasei rcumstancias desfavoráveis quenos rodeiam as .aspirações, nãose fatigará de apontar o que sedeve fazer em beneficio do Acre.

Assim, hoje, trataremos de'um assumplo que muito pro-fundamente interessa a nossacidade. Référimo-nos á creaçãòdum cemitério publico.

Até. agora não temos um si-tio apropriado e obrigatória-mente destinado ao enterramén-to de cadáveres. Esse facto, po-clendo i .trazer: .consiequcnçias fu-nestas; á saudé publica,, podeservir também de protoeção aocrime. ..¦¦:¦ .,¦ - - - ¦vNo primeiro caso a hygiene

lios obriga a tomar providenciasenérgicas; no segundo é a pro-pria segurança publica, é a leique nos manda observar medi-das, que estão na; alçada dos po-deres administrativos.

! Os terrenos do patrimônio dacidade, estão semeados de sç-pulturas, enão sé estranhará senos, próprios quintaes das casasse procedam a enterramentos decorpos .humanos, que baixam ácova sem.os preceitos l.egaes,sem attestados médicos, sem ocompetente registro no cartóriocivil.

Não se sabe.se o corpo quese enterra é o de alguma victirnadum crime, ou se ainda tem vida,o que, nesta ultima hypothese,-não é admirável, porquanto aténas cidades, adiantadas onde amédicm^légal exerce uma íisca-lisáçào rigorosa, se têm verifica-do casos semelhaiites. Os leigoslevam-n'o á sepultura, aberta porsua conta e risco é enterram-n'osem dar satisfácçõés do seuacto.. Mas essa falta jnão pôde per-sistir na Emprega, onde umapopulação civilisaçla se agita,_ nodesenvolvimento de sua activi-dade e do seu progresso.

Urge que os poderes adminis-trativos, a quem | incumbe zelarpelo bem geral e pela segurançapublica, tomem uma iniciativa arespeito.

um cao&tf Erç no rçio

P©to§ fréuit éirtói. .#

Perú~~BoÍiviàPessoas vindas' do Alto Acre

disseram-nos que na linha ondedevem ser limitadas as fronteirap entre o Peru e a Bolívia, de-ram-se graves cònfliclos entreos soldados que acompanharamas commissões encarregadas da-quelle serviço. Houve um fortetiroteio de parte a parle, mor-rendo quarenta pessoas e sahin-do muitas outras . feridas, deambos os lados. !

A ser verdade quanto nos in-formam a esse respeito, ode pro-ver-se que entre-os dois paizossurjam novas complicações, não"ícs

pérmittihdo lão depressacomo se esperava um accòrdodeíinitivo, atira de evitar entre osmesmos.estremecimentos inter-nacionaes dê conseqüênciassempre lamentáveis.

ACTO DE PHILANTRGPIA :

Escrevem-nos de Capatárá : ¦O velho Francisco de tal e um com-

panheiro em viagem para Capatáráencontraram ha duas voltas do rio,abaixo deste logar,-o cadáver de umhomem., que a: 4 dias boiava á tonad'agua, não lhes sondo possível reco-nhecél-o, constatando apenas que à'victirna tinha sido accommottida deum ataque ria oceasião que varejavauma canoa..

O si. coronel Sebastião Oliveira,sócio da,'firma. Cl. Castro & G:i, pro-prietariá daquelie seringal, informadodo facto, encarregou os dois viajantesde irem sepultar o cadáver, medianteo pagamento de cem mil réis.

Voltando: ao logar em que haviamenconti-ado o corpo, o velho Franciscoe seu companheiro" desempenharamessa missão, vindo depois novamenteá Capatárá.

Aqui o coronel Oliveira prom|'lili-cou-se a pagar-lhes a importânciapromettida, porém Francisco recusan-,do-se a acccital-a, pediu que ellafosso applicada, no próximo dia definados, na ácquisição de vellas parailluminarcm a sepultura do infeliz.

Esse acto, de verdadeira philantro-pia quer da parte de Francisco e seucompanheiro, quer da parte do coro-nel Oliveira,,érealmente digno de serregistrado com os louvores a que tem.jus. ,..:..í';vk::

O- éiiièiilsíiiA lústoria humana nos fala de

uma série interminável deleitasque no. decorrer do tempo, desdeas epochas mais remotas, vèmsirginçío de origens várias e vi-sando fins diyersos. Assim, tive-mos o jesuitismO.opantheisino, o [atheismo, o catholicismo, o anarchismo, o solicialistno e outrase mais outras..De que não trata,porém, ã historia é do cancellis-moü E' um novo credo que. ain-da não passou aos livros.

, O cancellismo ainda perteuce-á alçada dá imprensa jornalisti-ca. A sua recente instituição oftê-reco, tantas, duvidas, que ameaçater uma vida tão ephemera, que,é muito para, receiar-se nãochegue ao conhecimento dos futu-ros historiadores.

E acreditamos mesmo que pormais que se esforcem os que se in-teressam pela absoluta perfeiçãoe minudencia da historia, emdar-lhe a maior divulgação pos-sivel, para que não se perca noolvido e no esquecimento, emque morrem e desapparecem ascousas inúteis, todos os seus es-forços serão baldados.

No entanto, quanto a nós, fa-remos o que nos compete.

O cancellismo é ura rhixto dejesuitismo, de cynismo c de lar-tuíismo. Os seus fundadores to-maram dessas seitas os princi-pios, modelaram-n'os sob umaforma especial c organizaram anova religião. Depois disso iuti-tularam-n'a de cancellismo^ por-pretenderem qiie ella seja a can-cella a aníepòr-se a tudo quánolse oppouha aos princípios porella adoptados o seguidos pelosseus sectários

Outro motivo induziu tambémos adeptos desse credo a lhedarem semelhante denominação:Foi o de quererem prestar umaiómenagern ao sou principal fun-dador e patrono, a cujo nóine

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àiuhtaram o súfflxo euma con-soanlo mais', emquanio suppn-miram a final para acçommdda-rein a nova terminação.

Ainda embryonaria,pareço quevae morrer na casca, como o pin-totinviável. . . •.:. .'" U Xajpury.â lendária cidade cioAcro,' foi o'berço dessa aberra-ção,que felizmente não .encontraeclio na ãluui.siinplos e precavi-da do nosso povo.

. Assim, oc««cei/-/5J»o'es.tácom-' donínádoámorrer no nascedoiro.

E épena què não logre sequer umalinha nas paginas da historia paraahi .ficar ainda mais patente dequanto é capaz a perversidadehumana, a cuja sanha nem aomenos escapa um. pequeno re-canto da terra, onde era/de es-

. perar que ó exemplo maldito dashediondas seitas de outr'ora, dojesuitismo dcsbragàdo, torpe eiiypòcrita- o de outras congene-rés, jamais pudesse ser imitado.. E', porem, para honra e glóriados acreanos de hoje que oçancellismo, nascendo 'do mal, nopróprio mal se destrua, sem dei-xar um vestígio que lhe infameo nptne perante a posteridade.

; Marquez de Marajó.'-

rnis.sp mie tornei de fazer unsversos a tuna moça que toca pho-nògrapho.

E sabem como? Escrevendoas linhas que ahi ficam,-qúe tereio cuidado de collocar sob osseus olhos toldados1 pela fadigade tantoièr as pomposas-inseri-pçóCs dos Discos.,

Não sei de a costureirinha re-cebeu melhor a cançoneta doque a jovem receberáagóraestas.mal traçadas. Quer, porém, ;ella

• abra O seu semblante num docesorriso de carinhoso agrado, querestampe nelle a expressão* dumaborrecimento severo, teiri queler isto. E como as mulheresmuitas vezes se comprazeiri emse tornarem incomprehensiveis,eu farei por não comprehendera elegante mocinha,- sorrindose ella sorriu e sorrindo se mos-trar-se sizuda, sempre sorrindo.'E. digam lá sé sonÉidq e!u nãome safarei completamente da talrascada. ' ,-%

Bhabiiího ' da Silva :,;:

j- —Com rotação ao assumpto.de quo | tos dos. magníficos

o Correio ontendeu fazer tão múu uzo que'd'áhi advirão,para atacar os representantes da.jus-tiça acreana, tivemos oceasião do ou-vir do sr. major Octavio Chaves, in-fatigavel promotor publico da cornar-ca, o seguinte. ;;

. ~7Effoctivamcnto deixara de appel-lar das decisões do jury qué ulliinu-mento tiveram logar na comarca por-qucsendoasociedaderepreseiitàdapo-lõs doze juizes de facto, manifestou-sefavoravelmente aos réus, absolvendo-ou ora por grande maioria^ do votos,ora po" unanimidade, Não tendo, po-rém, suecedido o mesmo em PortoAcro a respeito do um dós julgados.

resultados

sobre cuja responsabilidade criminala opinião publica so bi-partiu em cor-rentes pppostas', visto como seis dosjulgadores votaram a favor do accü-sado e os outros seis contrat nessecaso a promotoria entendeu dever in-terpôr appellação, o ofue fez, procu-rartdo assim salvaguar dar os inter-esses.da justiça.,. '

Um assassinato no seringalNova Olinda

O seringueiro Antônio Linha-res traz-ante-hòntem, no serm-gal Nova Olinda, matou a faca-das um-.seu companheiro alli re-sidente, cujo nome não conse-guimos saber, • ¦ ,. ¦•••

Ão que nos "informaram,o mo-,

vel do crime foi a opposição quea victimarfazia contra o caza-mento. do assassino com umacunhada da mesma viclimã, quevivia no referido seringal emcompanhia desta.

O lúgubre acontecimento deú-seás 8 horas,da noite, na própria

-barraca onde residia o assassi-nado.com sua familia~-,

0„ criminoso ' acha-se prezo,

devendo seguir hoje para Porto--Acre onde vae ser recolhido &

cadeia publica. Até '.aquella"•¦•villa

será conduzido pelo sr; capitãoSimplicio Vasconcellos, inspe-.ctor.de policia....""'.

' '' fh.

 magistratura dò Acre

Informam-nos que devia partir doRio, em fins de setembro ultimo, com"destino a esta cidade,, o sr. dr.; JoãoRodrigues do Lago, juiz de diieitodesta comarca, que irá tomar assentono tribunal de appellação do territo-rio do Acre, aguardando alli a suanomeação de desembargador. ,

Preencherá a vaga aberta com aa sabida do dr. Lago, o sr. dr. SylvioGentio de Lima," juiz substituto dacomarca, óra em exercicio da vara de.direito. •

liíf^il

' A serem verdadeiras estas informáções, que tivemos cm cartas vindasdo Rio,'s. exc. o sr. dr. Nilo Peçanha,cada vez mais soube conquistar a es-tima e apreço dos acreanosV fazendojustiça aos dois dignos magistrados,honestos e cumpridores de seus de-veres.- .-•

'¦ .

Boato.

;'--:v".:. .¦' .',¦;¦'';¦,,'-';:4^;

s fe

Não sei quem não conheçaaquella interessante cançonetaem que o poeta nos fala da suadilecta costureirinlia, .qüe jühtoa si morava. ,

Ahi p amoroso áuetor da óãn-çoneta ;se. exprime dum modomuito lisongeiro a respeito deSua visinha.

Mas, neste caso, o leve ruidodo 'dedal'- òrh cbntacto.com a agu-lha, o som- cadenciado eiquasisurdo da, Neió-liohie, não tem amesma retumbançia do'¦ .pho.no-grapho. E' exaetamenté i)or issoque. o... apaixonado cançonetistacleixa-nos entrever a delicia que

; experimentava por. se sentir yi-sinho duma amável costúyeiri-nha. -.."'.'¦

;' Se, porém, o poeta, em vezduma costureiraj tivesse amorara sèu lado uma phonogxaphistà,não sé exprimiria dessa fòrnla-;Gohi todo O ardor de sua paixão,com -todo o embellezamento quelhe podessem prodnzir.ps ençan-tos' da visinha, a visinliahça lhéseria detestável, e em vez dumacançoneta sentimental, o auetor.produziria estroplies cheias demaldições1.'

Tolerar, uina^costureira, emtodos os sentidoSj nunca será omesmo quó tolerar uma phonÒTgraphista. ü sussurro - da- ma-chhia de costurar represShtao trabalho, emquantó o somes-tridente do phonographo repre-sentada ociosidade. Aquella nosseus movimentos nós deixa dor-min; e com o barulho deste hãoha ciuem durma.

Pois, meus-senhores; ainda havisiniios que põem o apparelhofalante a funecionar até pela1 madrugada, sem cóndoer-se da

- falta desocego do próximo, quepreciza recuperar no conforto"do somno nocturno as energiasconsumidas pelos sacrilicios dodia. ' .

Agórá digarn-me cá á purida-de:-—qual o poeta riuc seria ca-paz de cantar uma phonogra-pliista, como o outro cantou asua costureirinlia?

AppStO que ainda ha inaiu-cos! ! . .

Mas; quanto a mim, juro quevou procurar safar-me darasca-da em cjue estou, com o compro*

Gorrerias e sobresaltosEm a noite de quarta-feira ultima

propagou-se no bairro África^ destacidade o boato de; que o mesmo bairroia soffrer um tiroteio, o que alarmouas famílias alli moradoras,-as quaesem sòbresalto dispãi*aram¦¦< em>-. cor-reriá para aimatta^onde pernoitaram,voltando somente pela manha dò diaseguinte ás suas residências. ... ";•;

Ao que soubemos,: o bodteirô foi umapraça dá guarda-local que mandouavisar a^JBua fámiliá, residente na-quelíe ponto dacidadè,. afim de quese retirasse, pois alíí.iá haver fogo.

Na quinta-feira procuramos 6 sr.dr. prefeito; do departamento, afim delhe pedirmos informações sobre opasó. .' . .. ; ;¦"',,.' ." .¦- S. éxc. disse-nos ter tido conheci-mento do que se havia passado è quetiflha mandado abrir inquérito a res-peito, estando disposto a punir seve-rámen'te'os auctòres vdessa! pervérsUdad'e.! < ¦ ir '.'¦.. ' ,

Disse mais s. éxc. qu^ logo queiteve sciencia do facto mandou tran-quillizar o povo do bairro África, as-ségurandò-lhe que nada havia a re-cèiar, pois a alarmante noticia: nãopassava cü umà^invenção mlalevóla.

Em o nosso próximo numeroteremos uma caza cheiâpNeste,porém, o espaço só nós permittea rèprbducção do logrpgriphoII.que sahiu incompleto na ülti-ma sessão. No entanto, sem abü1-só, vão mais abaixo umas iijò-ivissimas de Saul d'Hatrivar.

LÕGROGRIPHO II

ao A. Soldou.'

Morreste, cabra, matei-te!E digo com grande mágoaQue o damnado logogripho' >.,A cabeça poz-me em agoa. r .

" -,1

;',

'

... •

¦

Assim feitò comia estáA' sphynge pede'merdas;Não, é bem, nem', logogripho. . .Antes é um quebra cabeças.•Èm Jogar da Folha do Acue -Vou-te um outro dedicar •.Levando .quatro conceitos

G-3-8-9—10-5-fi-8—*-4-9P'ra melhor so íleeiürar

6-7-—8-7—*-l-10—1.i

E verás conin é mais fácil,3_i^l_^;i_8_'-7

Gomo é visto i'um momento10-0-6-10—1-3^3—3 •

Do logogripho o conceito,Que é ojnou reconhecimento.

--0 governo continVia a fazer actiya-mente a propaganda dos produetosbraziloiros, na Europa.

Por toda parte do velho mundo.témsido inaugurados muitos estáboleci-mentos para a . venda de produetos.brazi^eiros.

Em Nicfi, no dia Í8 de julho,d'e9tearnio, abr.iu-se um grande Bar, ondese toma matte e café brazileiros, pre-parados a moda do pftiz de origem.A inauguração foi. coneorridissima;toda a gente ;sonremaneira apreciouos produetos brazileiros. , . . \

Em Vichy, na mesma dàta> com a.taboleta «Au Brèsil» foi aberto umdos mais bellos estabelecimentos dacidade, ornamentado com as côrésbr^zilòiras' para - a venda de mátte,café, e outros artigos do nosso paiz.

Nòdia da inauguração houve gran-de festa a que assistiram perto de 50familias brasileiras, autoridades lo-cães, deputados, senadores, jdrnalis-tase homens de letras. >íl

Foram distribuídos gratuitamentemilhares de chayenas decafé as pes-soas prezerçtesv :;

Toda a imprensailé Vichy consta-tou logo o pleno êxito da propagandabrazileira na Republica francezà. Coma mesma solennidade ainda em julhodo corrente anno foram inauguradosdois esplendidos cafés um òm Bru-xeliasj e outro em Gatania (Sicilia).

Gathechitass

itíiM-cflftoit s cnat>oAdvogados:

Dn. Eu/.ianp u&QuEino/.LiMAsidencia nesta cidade.

Re-

. Dn. BRUNO.vBAnBOZA, tem sou osr.iriptorio na cidade do Xapury.

J. AilvÉs Maia, rezidente n'estàci-dade, acceita causas para- toda a co-marca.;

Dr. Augusto Santa Rosa,, escriptorio nesta cidade.

Dn. Argeo de AndRadk> escripto-rio e residência nesta cidade..

Guarda-livros:Heniuoub A. NoouEinA. Executa

qualquer trabalho tendente a sua pro-,fissão."'Informações nas cazas com-morciaes «Providencia» o «CentroParahybanó, nesta cidade.

Gonstructores:Alberto Teixeira & Vinagre. Podem

ser procurados nesta cidade para to-dos os misteres de«ua profissão.

¦ Nelson Noronha, pode ser procú-;rado hò Escriptoriò d'esta redacçSç.

Octavio Steiner po Couto, advo-cado nrovisionado, acceita causasprovisionado,s 3.° ternn

Xapury.para os 3.° e 3.° termos da comarca.Residência

Imprensa:Éstàdo do.Agr*. i^blica-se em

Senna Madureira, sede do departa-mento. do Alto-Purús.

Brazii. Acreano.mesma cidade.

Publica-se na

Juizes: ;-'jvjDr. Silvio Gentío de Lima, juiz

de direito desta comarca, da audien-cias publicas no cartório do tabelliãoCardozo, aos sabbadps.ús 11 horas damanhã.

Acreano, órgão do Club Político24 de Janeiro, na cidade de Xapury.

, Dr. Antônio Diniü Maceió, juizsubstituto da comarca.dá. audiênciasás terças-feiras, ás 11 horas do dia,

t no cartório do tabellião Cardozo. . \

Árlhur, A. F.'Jla Silva.

' 7) Animal que anda na campi-na é sempre animal 2—2.

8)^A claridade do dia vem im-médiatámeritè -após a conversa2—2. ¦ ..-

9) Quem não perde, não ga-nha neste jogo—2—-2.

IO). Apre! qúe ó sol percorrea orbita sem pena dos vivéntesçóm o espargido, dos seus raiosihcleméhtes^r-2—2..* . ; -

1 K. Tüpè.

G sr. ministro da Agricultura en-viou ao governador do Pará ò se-guinte telegràmma: .

i « A exposição feita em vosso ofliciosobre a assistência qúe contam nesseEstado os selvicolas e sua descenden-cia, revela uma orientação que tanto,tém de patriótica como de generosa efelizv ; ....

Désvaneço-me com o voss^ apoioaos intuitos dò Governo, que. os hade realizar, visando exclusivamente,como vós, o bem do indígena, sempreoecupar-se de sectarismo religio-so, que repugha à lettrae ao espiritoda Constituição.

Quaesquer. que sejam os.mandata-rios do Governo, sem importar o seucredó,.a protecção ao ihdigena, isentade qualquer preferencia desse gênero,consistirá em; guiat# e defendel-o».

GomnaerciaeB *,.

São as seguintes as ultimascotações recebidas de Manaus,pela lancha Ramiro aqui çttega-dá3'ante-hontem:'"Borracha fina : ..; -. .,', .8$5Q0

; « entre-ílna " . 8»000

Sernamby borracha, ,.48000,-,..,;,;« .Gaúcho: ,: 6g200Caucho pranchas. ; .'.. $ ¦¦Cambio sobre Londres a 90/d/v17:7'/8' ¦ 'Por £ réis;- - 13$426Cambio s/Loridresá vista 173/16.Por£réis ;' . 13$963

Esperava-se que o preço daborracha soífressè maior baixa.

-i-Em o nosso mercado os artigos deprimeira necessidade, estão sendovendidos aôs seguintes preços *

Tabellião:A. Lopes Cardozo Fi||Ho. Expedi-

ente; das 10 horas da manhã ás 4 datarde, em seu cartório nesta cidade.

Médicos:Dr. J. Faeiano Alves, operações,

partos e febres em geral.Residência: Chácara Floquet.

Dr. EsperidiAo de Queiroz, espe-cialista no tratamento das moléstiasdospaizes quentes. Consultas : das 9ás 10 horas do dia na pharmacia San-doval. ¦ -

Dr. Vellozo Borges, áctualmenteem Capatará, atteiide a chamados aqualquer hora. '

O Cruzeiro í>q Sut, orgSo offlcial.dò departamento do Alto-.íuruá. Pu-blica-se na cidade do Cruzeiro do Sul.

Cidade da Empreza, órgão oflicialdo departamento do Alto Acre. Pu-blica-sè nesta cidade.

Folha dò" Acre,, órgão dos inter-esses, do .povo. Redácção e offlcinas,rua General Olympio da Silveira* Em-preza A.cre. ,..

Barbearía: -Salão Eustachio, rua General

Olympiada Silveira, Empreza.

Hotéis & RestaurantesRestaurante 6 de Agosto, prepara

banquetes e executa qualquer encom-menda de sua especialidade.Empreza.

Dr. Carmellõ Tímpanelli, comconsultório n'esta cidade. Especialis-ta no tratamento das febres palus-três. Para os misteres de sua profis-são pode ser procurado' a qualquerhora. ; v'

Dr. Caribe da Rocha, residentenesta cidade. Attendè a qualquer cha-mado no exercicio de sua profissão; ;,

Girurgiões-dentistas:S. Delire Pannain. Estabelecido

com um bem montado -gabineteLnesta.cidade» está apto;pára realizar comvantagem todos os serviços de suaprofissão. - ,.; .-.¦;.

HoTel DuasNações,especialidadeem serviço de cosinha e salões. Acre-Empreza. 1 ,..,

HôTEL Màdrid, L (antigo 24 de J a-

rieirò,i Cosinha. de primeira ordem,dispondo,.de pessoal habilitado Em-preza..'' :'-)' .'|. , ,.

Pharmacias ^Sandoval.—No bairro Afrfa»—Em-

preza—Acre; Perfeito serviço de re-ceituario;Vmedicamentos e produetoschimicos.de primeira qualidade.

Acreana: Rua General Olympio daSilveira^—EmpMza—Acre. Avia recei-tascom.promptidão e por preços mo-dicos.

, O Correio do Acre, a propósito dasdecisões do jury de Xapury, proferi-das ém suas ultimas sessões, atira-secontra o sr'.. dr. Sylvio do Lima, inte-gro juiz de direito da comarca, aceu^sando-o por não ter dellasappelladò.,' Não cabia, no entanto, ao illusltemagistrado a obrigação dò , pjoce-der, como, pensa a gazeta xapuriense.Nos casos em questão não determinaa lei que o. presideiite do'tribunal in-terponha appellação\ex-ofjicio.. '

O fim do Correio, quandoassim seexternou, ( coinprehendemol-o bem.Não' foram' d zelo é o interesse pela.justiça de nossa terra que inspirararàassuas protervias,; foi/b seu triste fadodò aggredir e hostilisar os que nãopactuam com o seu vergonhoso op-portunismo.

Se os réus-julgados em Xapury fô-ram absolvidos; é que assim entende-ram de justiça os seus julgadores, aquem a sociedade confiara a missãoqjie cumpriram sob a responsabilida-de de suas próprias consciências.

Atacar, pois, o juiz que procedeude accôfdo com essas decisões, e nãoencontrando esse ataque nenhum fun-damento na lei, é realmente mostraruma paixão que a dignidade repelle,e levantar uma acciisação (pie re-gressa a deprimir os accusadòres, cm-quanto deixa intacta na sua ihtegri-dade moral a reputação do aceusado,tanto màfs quando se trata (rum ma-gislrado honesto >! digno; sub todos ospontos de vista.

Ál&uaheiras ; ü" ' .. .-;..--v;..n.:,-.

]' O sr. coronel administradorda meza de rendas ;deste depar-tamento.por: portariam de 14 domez expirante, designou o res-pecíivo escrivão.majór Bellarmi-no de Mendonça Filho jparaacom-panhado de um ;guarda adúa-deíro proceder a rigoroso inqüe-ntóa respeito da denuncia ver-baímente dada naquella reparti-ção pelo sr. Jeremias Paulino deOliveira, ex-guarda-do lò. postofiscal situado no Ahunã, e ,Do-.mingos Fjerreira de Mattos, 2°sargento do exercito, que com-mandou a deligencia que foi ul-tímamente auxiliar o flspo fede-ral naquélla região,, no caso. dàappreheosao da:rlanct(a AÇmã.de propriedade dò contrahahdis-ta Ricardo Fayer, domiciliado, riologar Fortaleza, rio Abunã-boli-Vianò. •¦;•.;-... ; . ;

Carne de gado fresca (kilo)Idem de porco ;.« « 'Farinha branca - <<Fajinhá d?agua «Milho «Xarque '¦¦-'¦ h . « -,Assucár commum «Toucinho

"de barril : l«

Leite ao natural (garrafa)Dito condensado (íatal ¦.,-.Feijão (kilo)Manteiga nacional( lt. 1 lb.)

<('¦ estrangeira »Carne em conserva \ »Camarão (lata)Lagosta •Café em grãoDito em pó »Sabão- . iíi,;, caixaSal . -..- •-. IHroEeròzebé ; lataPhosphoro- , pacote

' Gommemorativas,

(kilo)

4$0005$0002jj0001$5001$5002S000"1S2005$0003$5001$5001$5003$0004$0002$000"3S00Ú

4$000lg500•28500258008800

24800018500

O-novo furicciorianostou o compromisso legaTe èntrou em exercicio |do seu cargo.

—Foram conçlrisos ao dr. juizde direito para proferir sentençafinal os seguintes autos: - ',/,

Acção ordinária commercial—auetor Hans Pedersen,réo JoãoJacob de Freitas. Acção ordina-;ria de arbitramento de salários—autor,. João André Zarnorario,réo, Antônio Rebello. Acção or-dinaria de arbitrairiento de sab>-iriosr-auetoro coronel Francisco0,. de OÜveira, réo' Manoel Fran-cisco das Chagas.:',. _

—A requerimento de MalikHambell, foram citados Felix &Comp., proprietários do batelão< Photographo» para responde-rem aos termos de uma acçãoordinária commercial. > v

—Foi inscripta a firma ddcommerciante João Donatò deOliveira.

fclüviaès

iá ore-1 nalizár-se o ouro, pelo menos para' aproveitar-se o curso matallico dessapequena moeda subsidiaria.

Fiscaes

Pagaram iriiposto de transmissão de propriedade, na agenciafiscal desta cidade: ,

Simplicio Leriios de Vascon-éellds, 26$4b0, de uma casa quecomprou a Maria Joanna de Oh-yèira; José jarussi, ,66$000, deum terreno que comprou a d.Miqueliria Maria' da Conceição;Maia, Porto; & C.,, 33$000, deum terreno que comprou a José'Qraga'; Cóucetta dei Nerp, . . .132g0Ó0, deum terreno que còm^prou a Maia^ Porto & G.a; JoséNogueira ^Borges; 66$000 de umterrerio que comprou a d. Mi-«quelina Maria da Conceição.

Hygienica»

Com as grandes chuvas cahi-das nestes últimos dias, os çè-qúehos lavradoros dos subúrbiosd'esta cidade tiveram' 0 prazerde vêr nascer o milho, o 'arroz eoutros cereaes, cujas sementeshaviam perdido por duas; vezes,em,plantações àhterioies,1 devidoá falta de boas chuvas.

—Tivemos a experiência dabôa qualidade de seraentes dehortaliça fornecida pelo delegadoda> ministério da agricultura. Empequenos caixões plantamos cou-vé, alface e repolho, que nasce-ra|n ádtriirávèlmeritè, ápezar dassementes terem estado expostosao ar por muitos dias.

Aproveitem, pois, os horíicul-lorcs, embellezando e enrique-

jcendo os seus canteiros de no-J vas variedades de hortaliças, cer-

Depois d'amanhã passa o diaconsagrado á commempraçãogeral dos mortos. • :.-,. • ..-.¦•.;'

Nesse dia as saudades dos vi-vos irão reverenciar na tumba amemória dos seus mortos queri-dos, prestando-lhe as, hoinena-gens do seu amor e da sua ve-neração.

A República feriou-o por essemotivo.

Forenses

Ò advogado Francisco Mene-zes. requereu reforma de suaprovisão para advogar nos 2.°e 3.° termos"da comarca do AltoAcre.

—O curador geral de orphãose ausentes, sr. major OctavioChaves, requereu ao dr. juiz sub-stitulo que fossem depositadosna meza de rendas deste depar-tamento os bens deixados pelafinada Joauna Vieira Malta.

A lancha Leescaci partiu desteporto quarta-feira ultima còmdestino a Manaus.

—kParnahybà no mesmo dia*seguio para o alto, Acre. \

—Ante-hontem chegou de Ca-curian, abaixo da Cachoeira doPuras, a lancha Ramiro còridu-zihdo duas alvarengas.

—No mesmo dia,vindo do bai-xo Acre, aqui aportou a lanchaPreta. ,, ft

''.'!'¦,::$ ,':

*., ¦;•'••• "'

-rO nosso rio còm o invernoque se inicia já tem água süfflci-ente para.nelle navegar qualquerembarcação, até; 5 "pés de ca-calado. .

FinanceirasA-«xistencia de oiro ainoedado, na

Caixa, de Couversão, era no dia 30 dede abril ultimo, a seguinte: libras,

110.114.549—10—0; oiro nacional...192:!05$000; francos, 35,360SH0; mar-cos, 24.920.310;- dollars, 20.578$965;pesetas bespanholas, 725.225; pesosargentinos, > 33.550; liras, 2.330; co-ròas austríacas, 1.950, e ouro portu-guez, 5$000; no valor de272.625:786S5o0

O.s ratos constituem um ver-dadeiro perigo contra a; saúde,além dos prejuízos materiaes quecauzani ás habitações onde sealojam. ¦¦'•¦¦ < l <

_ As cazas da Empreza estãoinfestadas desses roedores e nãoseria de máu aviso que a nossapopulação, movesse guerra deextermínio contra elles. Os ratosquando atacados de raiva sãotão perigosos como os cães fiy.-.drophobos e é por isso muito detemer a convivência com essesmaus companheiros, que alémde outras inconveniências nospertubam o somno á noite e nosvão á dispensa roubar os man-jares alli guardados, com gra-ves damnos á bolsa e á saúde.

As ratoeiras, ou na falta des-tas, uns bons gatos, são meiosseguros para evitar esses pre-juisos.

Não aconselhamos o veneno,por ser esse de perigosa appli-cação. ,

Ministeriaes

—O sr. dr. juiz dei Direito dacomarca nomeou o sr. Mario Ro-véré para exercer o logar de of-

Em junho deste anno constava noRio ter o marechal Hermes da Fon-seca convidado para ministro daagricultura, no seu próximo governo

No Rio foi lembrada a conveniência I governo, o notável clinico cearensedàcürihágèm dás moedas de ouro no | dr. Moura Brasil, importante fazen-valor de'.-'5$000j as quaes gozam deéhòrme ágio e, por outro lado|.ser-virão ile grande auxiliar, e até de pre-ei/.íío, nas operações de trocos da Cai-xa de Conversão, sendo que o mo-

I licial dtí justiça desse JUÍZO. « monto opportuno, se não para naciò-* da Justiça

deixo e muito apaixonado pelas cou-sas agrícolas.

—Em princípios de Julho contoutambém que seria convidado o dr.LiirIôz'de Souza para occupár á pasta

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Militares #Foi * ultimamente creada unia

brigada de artilharia da -guarda' nacional no departamento do

Alto-Puras.- ,U >,-\ ¦-. -,

Officiaes .

, Da ultima mensagem dirigidaao Congresso nacional pelo srdr. presidente da Republica, des-tacamos o seguinte trecho quese refere á instrucção publica:

v «Não me é licito deixar sem reparoas condições em que se acha actual-mente ò ensino. A jiharchia que con-tinüa a subsistir em matéria dei in-strucçao reclama dos Poderes Públicosas mais urgentes e patrióticas provi •dencias. Nâo ha, quer para o Estadoquer para o indivíduo, interesse su-pèrior ao que so ^relaciona com a ele-vacao do fiivel moral e intellectual daconectividade. As instituições docen-

•tés e os apparelhos scientificosquepossuimos não correspondem, infeliz-monte, a esse ideal. .

Estando, porém, o caso affecto adeliberação do Senado, ô de esperarseja o paiz, em breve, dotado douma lei que, corregindo as imperlei-ções da legislação vigente, corres-ponda ás nossas aspirações e As ver-dadeiras necessidades de ensino.

Paulistas

Falleceu o capitalista italiano Nicòlau Polizio.

—Attingiu ao total de 9.031$ o re-sultado do leilão de animaes realizadoultimamente numa exposição em SãoPaulo.

—Por iniciativa da EçonomizadoraPaulista estava sendo organizado o IoCongresso Mutualista Sul Americano,

podendo' nelle tomar parte todasas associações dè mutualidade daAmerica do Sul.

—A policia prendeu uma quadrilhade ladrões que commetteu vários as-saltos no bairro da Consolação.

£ Policiaes

Na segunda-feira ultima, ás 3horas da tarde,o sr. dr. Leónidasde Mello, prefeito deste departa-mento, mandou effectuar a pri-são de Geth Jansen Pereira deMello e João Fernandes da Ro-cha, empregados dos srs. A.Barros &' Ca, estabelecidos nobairro Pennapolis, desta Cidade,e proprietários do seringal Em-preza. ' .. ¦

i Naquelle dia o sr. Antônio daFonseca Soares Júnior, sócio egerente da casa A. Barros e C\mandara o seu empregado GethJansen Pereira apresentar JoãoFernandes da Rocha ao sr; dr.prefeito, pedindo-lhe que trans-mitisse ao mesmo Roctía.certasinstrucções que havia anterior-mente dado a Miguel de tal, vul-garmente conhecido por MiguelMateiro—a propósito do modode agir contra abusos de rega-toes que transitam pelos serin-gaes dáquella firma.'

Miguel era empregado, comofiscal dos referidos seringaes ecomo fosse demittido desse lor

. gar, João Rocha ia substitüil-o.Dahi derivara o alvitre do sr.Soares, mandando-o apresentarao chefe do departamento.

O sr. dr.Léomdas,porém,achouque òfacto importava, num des-acato á sua auetoridade e quandoos mandatários do sr. Soares seretiravam de sua çasa,fôram pre-zos por ordem des. exc. por .umapraça de serviço na residenèiáprefeitura!'.

S. exc disse, então, que nãomandava prender também ó sr.Soares, por se achar este doente,

í como effectivamento se acha,estando ém .tratamento >em casado sr. dr. Santa .Roza, no bairroRio Branco.

Os detidos foram immediata-mente recolhidos ao xadrez po-licial.

v '.."'¦ v

'No dia seguinte, os srs. drs.Santa Roza e Euzebio de Quei-roz requereram -ao sr. dr.juiz déT direito da comarca umaordem de hàbeap-corpus èm fa-

¦vòr dos dois prézps.D sr. dr. juiz de direito, de-

pois de solicitar sobre o caso asinformações precizas da policia,e preenchidas as demais forma-lidades legaes, concedeu a ordemimpetrada.A As informações fornecidas peladelegacia auxiliar consistiram emaliegar desacato e desobediênciaá pessoa do sr. dr. prefeito porparte dos dois prezos, os quaesforam soltos no mesmo dia em,virtude do habeas-çorpus conce-dido.

Religiosas

Estão definitivamente organizadasas commissões parciaes afim de pro-mover os meios para a fundação dobispado acreano.

Domingo ultimo effeetuou-se uma

Foram adoptadns varias modidnaurgentes no'sentido do encaminhar -idèaauma prompta o segura, oxo-cuçno.

'• :

,-Eni. Xapury" trata-so do lovmitaruma igreja cujo padroeiro sora S. Se-bastião.i A construcção desse lomplo esta acargo duma associação, subdivididaem commissões di'stinetiis,tendo cadauma destas a suii missão especial..

O nosso illustro amigo, dr Kpami-nondas .Tacomo compromottou-so adar ao novo tabornaeulo da nossa ro-ligião uma formosa imagem do rospe-tivo padrooiroi ' , .* .

—Na manhã de domingo ulti-mo. o bispo diocesano celebrouna capella de N. S. da Oor.cei-cão, nesta cidade. ,

Assistiram á solemnidade in-números fiéis, constituindo umfactó extraordinário na vida daEmpreza a grande romaria quesafez naquelle dia ao nosso pe-queno templo. ,

Parece que a população mui-tiplicou-se nesse dia, appare-cendo entre a multidão que sedirigiu áCasâ do Senhor gfan-de numero de: (Ilustres desço-nhecidos. '

A manhã, por isso, tornou-sefestiva e alegre, tendo a avivaressa alegria a luz brilhante dosol. e o azul límpido dum céuesplendidamente azul.

1-No domingo ultimo deve tersido realizada em Belém do Paráa imponente, romaria do cynodeNazareth, E' uma festa e.mi-nentemente popular que agitatoda a formosa capital do norte,traduzindo as crenças tradiccio-naes de todo um povo que vémdesde epochas remotas consa-,grando as homenagens de umafé purissima a excelsa virgemprotectóra dos náufragos e dosinfelizes. iA

Quasi todas as pessoas quevivem no Acre e que aqui vieramluetar pela existência, já uma.vez pelo menos, tiveram ocea-sião de assistir a essa taüstosaperegrinação que sahindo. da Sevae até á ermidá de Nazarethlevando-a imagem da gloriosapatrona em triumpho até o seuesplendoroso altar.

Pór isso, relembramos comindizivel saudade essa magnificafesta que tantas recordações nosdesperta n'aíma e tantas ale-grias nos accorda no coração.

De longe, embora, comparti-lhamos dessa elegante, homenágem que os nossos irmãos doPará prestam á sua querida pro-tectora. ¦ :,

^Continuam na Empreza ospreparativos para a festa de N.S. da Conceição que aqui terálogar em dezembro Vindoiro.

Reina a maior animação para obom êxito dessa festa, esperan-do-se por isso que este anno ellatenha um, cunho de extraórdrna-ria solemnidade.

" —Para os Campos de MonteAlegre," em Capalará, .seguiuquinta-feira ultima a negócioscommerciaes, o distineto e va-loroso òfilcial acreaho capitãoClynio Tavai-es Brandão, nossoamigo e correligionário.

—No dia 11 deste mez passouaiiniversaria do nosso amigo.

de papelaria mandados vir paraa sucção de obras da Folha doA/jrií.

S('>, então, poderemos satisfa-zer as innumeras encommendascom que nos têní distinguido osnossos bons amigos e propor-cionar ao publico o» trabalhosdesse gênero. Espelhamos dessa

e correligionário major Firminode Briltó; coininerciante nestapraça.

Embora tardiamente lhe apre-sentámos cordiáes felicitações.

—Ante-hontéin completou an-nos a exma. sra. d. Lydia deLima Barreto, virtuosa e .di-gna esposa do sr. dr. José PaesBarreto e presada irmã do sr.dr. Sylvio Gentio de Lima, pro-vectd juiz de direito da comarca.

Ao illüstre magistrado, poresse auspicioso acontecimento,levamos ás nossas congratula^ções. /--Veiu hontem trazer nos as suassaudações e hypothecar.á Folhaos protestos de sua sympathía,o sr. coronel Joaquim Frejír^ daSilva, digno e zeloso administra-dor da meza de rendas tederaesém Porto Acre.

S. s. chegou ante-hòntem nestacidade, vindo tratar;de assum-ptos importantes e que dizemrespeito á répartição^çoníiada ásua honesta e profícua direcçao.

Agradecendo á visita de s. s.o cumprimentamos affeçtuosa-mente. :

—Visitou-nos também o sr.coronel José Raymundo Sobri-njio, proprietário da lanchaPreta. , ",—,,.

—A negócios da importante íir-ma commercial de nossa pra-ça, de que faz parte; o nosso dr-rector,. tenente-coronel Theophi-\Io Maia seguiu quarta-feira plti-má até São João do Itú.

—Depois d'amanhã, á noite, oGrupo dos J3emôes\e\SLrà'd effeito

spenepocha em diante poder realizaresses Iralialhos com vali (agemde preços sobre os que nos yèiride fdra, além do cunho de per-feiçAo que pretendemos dar ásnossas obras, para o «pie tere-mos material süíHciente o de pri-meira qualidade. ,

derrubadas de ai'vòres de má-deirade lei e oulra para a con-strucçáo, sem seu prévio' consen-timento, ou licença de seu advo-gado e procurador, pagará caroã imprudência, pois está resol-vida a gastar; o ultimo vintémcomtanto que veja .rospoiiudusua propriedade, já ião perse-guida por implacáveis e incorri-giveis usurpadores.

Miquelina Maria da Conceição.

. •//. íèwMW* w •>>¦ 'ir. ¦ir.vn ¦//. •//; v/a ¦//. ¦"¦ -ir.

¦ÍKMT«làIS

Ao Commercio, ao publicoe muito especialmente aoExmo. Snr. Dtr. Ministrodo Interior.Pçlos acontecimentos últimos, sou

forçado bem contra a minha vontadea'vir declarar quaes os motivos quo.me fizeram merecer as iras de suaExa.o Snr.Dtr.Leónidas de Mello que,esquecendo-se do terror que ò domi-nava na oceasião em que aqui apor-tou, resolveu-se a mostrar ao publicoqué tem torça e perversidade, esco-lhendo minha pessoa pára ¦ yictiuiae esquecendo;se que ã mais de triritadias guardo ó leito. • ' ,

Pois é para lamentar que sua^xa.assim proceda e aiíidá mais seria sea Companhia Regional não fosse comoé independente b não tivesse/' comoCommandaiite um brioso otíiciál quefiel ao cumprimento dos seus deveres,não se deixará levar pelos caprichosde sua Exa. e continuará a fazer man-ter a ordem e as Leis.. ,'','

Sua Exa. é preciso que compréheií-;dá em primeiro lugar, que não souum aventureiro que somente no Acrepodia encontrar posição e que nasceu-do-me Os dentes no Rio de Janeiro,levanto a cabeça com orgulho e des-afio a quem quer (jue seja capaz devir apontar-me uma única falta pelaqual eu seja obrigado a curar, lauto-na minha vida partícula'- como. cpni-

,. „,„„„„„„^ ,„,„„,, mercial.- Em Manaos exerci duranteW ^w,ü^'"^;;;nilptprál0_! aproximadamente seis annos o cargoumsisoiree dançante que teia 10 ^ rda.Uvros e gerente da casadogar no salão da Escola Senador {Sr;b.JoaMUinV ,ie Paula Antunes o

) abandonei este cargo para assumir o1 de sócio da firma A. Barros & l'...noseringal Empresa, a convite volunta-

a.' Georgina.Teu padrinho não se esquece.de ti

no dia do teu annivorsario, e por issote envia uni. abraço e bênçãos can-nhòsas.

Empreza, 38-10-910. -

NculclMaiu.

Também te felicitamos, dezejando-te mil venturas.

TheophiloJosé

GuilherminoXizio .Júlio

. Juvénçiò.

'jk a» vk vaíos m> w) v/5 v» •fn'tft ta>sos •/» ws yn -jk vr.

7^n\io\\o\'":.i(iv(iU5iiin_J)y\ .

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¦fr^^^^—-" ¦¦¦ . j

Aó publico

PreVençSó ao commercio

Malek Hambel, negociante nos-:ta cidade, previne a quem inte-ressar possa que não façam he-gocio algum com os donos dobátelão PKotògrapha, FelippeFrancisco e Ornar Bessane,componedores ambos, da fir-iria Feres & Gia., relativos a venda do mesmo balelão, pois esteó o único bem que elles possuempára garantia da execução deuma sentéftço, proveniente deuma demaiida que o abaixo as-signado cdhtra elles move.

Previne : assim, porque maistarde mandará penhorar p. ditobatelão em poder de quem élleestiver.

e ao commercio

Deixa de fazer parte, comoauxiliar de minha casa commerciál, o sr,lzauro Hatihno, laj-.taridò ainda prestar suas contas,;perante o seu chefe; ebeni^-sim não me responsabilizo, piqualquer negocio leito por e ?em nome de nunha lirma comespecialidade em r(;galao.

S. Gabriel, 1 de Oilubro 1910.de Miicedo.

oPompeiii ¦¦¦'¦. .,:¦:• . ¦-., -' Reina extraordinária animaçãopara essa festa.

—Fez annos ante hontem á se-nhorifa Georgina de Lima Bom-fim, sobrinha do nosso directortenente-coronel Theoplirlo Maia.'Grande foi por certo o rego-sijo no lar dos pães da gentilanniversariánte que prezente-mente se acham em Fortaleza,capital do Estado do Ceará. *¥

Por esse motivo, mesnio delonge, lhes enviamos .cordiáesfelicitações.

Theatraes

Malek iíaifíból.

Anlonio /<w!

Gado ávenda•M Maia & Cia. avisa o**™*^;

puezes compradores ..le gailü <|u« aU-

berão uma importante paitu ¦<• «-S demais de 400 re/.es escolhidasleis campos bolivianos.dos campos uüivw,"»?: . ;,,?,,_-,:¦

Os aüo'-pretenderem adquiru algumas dessal rezes deverão I u, -o w-oWlla.data, afim de rodeie.» i-ulher com vantagem.

Sociaes

De Abunã onde se achava hamais

"de uni mez, regressou ante-hontem o sr. dr. Canibé da Ro-cha, conhecido clinico nesta ei-dade.-

,_-Com destino a Manaus se-guiu quarta-feira ultima, em sualancha Leescaci, o sr. LeonelRocha, habilissimo photo^raphoe pintor, que por algum tempopermaneceu nesta cidade, reáh-zando alguns trabalhos de suaarte.

—Ò nosso dedicado amigo> te-nente-coronel João Donafo d'01i-veira, proprietário dó seringalAmapá, veio hontem pessoalmen-te trazer-hòs os seus cordeahs»simos cumprimentos.

--Veio cumprimentar-nos osr! Jorge A. Hesse, que chegoudo Alto Acre, a 23 do corrente,embarcando com destino ao Parário dia seguinte.

,—Estiveram no escriptorioda nossa redacção em vi si»ta á Folha os nossos amigosè correligionários major An-tònio Evangelista Wandérleyícommerciante em Liberdade, eHorácio Alves Ferreira, arren-datario.do seringal «BôáAgüa»,onde exerce a sua actividade denegociante honesto e laborioso.

—Ante-hontem veio írazer-nos

Do Amazonas chegoií ante-hontem a esta cidade o sr.;Fron-tino Santiago qüe se diz^áriço-netistá, tenor cômico e transtor-mista. . , f;.;.f* .

Vem trabalhar no Bar Acre-<mo. A.sua primeira, representa-ção terá logar no próximo sa-bbádo. O programma consistirámim concerto gomico—lírico^-transformista. .. - ~i . ¦; '

Na Empreza, onde rareiam osdevirtímentos pára o publico, anoticia da chegado do artistacausou grande satisfacção. E deprever, portanto, que o Ba,rAcreano no próximo sabbátlotenha uma èaza cheia.

Ó sr. FronliriO veio visitar aFolha, gentileza essa que lheagradecemos.

Úteis' ' •'"', ' '--¦

rio dõ meu sócio Armando de Barrose portanto sem outras recoihmenda-efies que não fosse o meu passado. Eindague bem sua Exa. ,se algum diao meuneme foi apontado como des-leal, deskonesto ou infié.l ?.

.-Repoirto-me a sua chegada a estaCapital para assim poder demonstrarclaramente qual a minha attitudeaté ã presente data é qual o desres-peitp que diz eu ter-commettido e peloqual me-julgou mereco<lor, de- nomesinsultuosos maisadquadosaum.anal-phabeto do que a uma authoridade ;ainda com as agravantes dameaça doprisão e açoite de chicote e promessade levar o caso ao conhecimento desua Exa. o Snr. Presidente da Repu-blica ; o que eu bastante estimo para

ue possamos ser devidamente julga-os com as circunstancias de ter suaHd—

Exa. padrinhos e eu somente a rasao.Fiz parte da commitiva que ein

lancha especial foi ..esperar su.i Exa.nas inimediações de Panorama ;. diri^gi-measua casa e apresentei-lhe asboas vindas em'nome da firma de quefaço parte o da extihcta Viuva Paren,-te"; puz á sua disposição os prestimpsda nossa casa ; mereci de sua Exa. adistineção de ser directainente convi-dado para festas^e passeios ; obtive apromessa de que seria respeitada anossa propriedade ate que o governolhe mandasse ordens bem claras sobrea construcção dacidade que sèencontraembargada em -vista do mandado ;demanütensão que tive oceasião de mos-trar-lhe e devido ao qual élle contes-sou reconhecer quo não passava dumsimple3 hospede; garantiu-me queprohibiria terminantemente a entra-da de regatões -pelos nossos varado-res que além de não se communica-

Tendo chegado a meu conhe-cimento que inimigos gratuitosandaram propalando ser eu umcaloteiro, venho pela imprensadeclarar que nada devo a pes-sòa alguma, sendo que, presen-temente, me avio da casa dossrs. Braga, Maia & C.'1, .quepodem dizer si sou ou nãohonesto.

FaçÒ esta publicação para des-mascarar os meus calurnniadoreseinquanto não saiba quem ellessão, para me desaggravar naaltura da offensa. ,

Outrosim, convido todas aspessoas que porventura sejulgarem nieus credores paravirem liquidar commigo as suascontas.

Empreza, 13 de outubro ..dei«jrO.—Antônio - Moreira Fa-cundo de Andrade.

wnnjjgcwDr. F. Caribe da KocHa-Médico; operador e parteiro

Consultas em sua rcsideiicia^das6 ás 8 da manhã e das 3 as o mitar^e. ," -

(Pkugkot)

—Os melhores para o Acre—.Para instrucções e encomnieu-

das acha-se autorisado o únicoáííeiite para todo 0 Acre, Do-mingosG. Pinheiro Leitão, se-ringal. Macapá, com quem pode-ra entender-se todo aquelle quedesejar fazer acquisiçáo delles.

JOSÉ E JOÃO PIMENTA

Quem souber do paradeiro de Josée João Pinlenta que ha seis annosvieram para o Acre, queira dar imor-mações a respeito ao nosso collegaJosé Alves Maia que recebeu umacarta da Villa Tauhá, no Estado do

rem'com os dos seringaes visinhos, Estado do Ceará, firmada por Manoelcustámos a sua conservação a quan- Plçaã^^^te-Si™^?

—Poucos são os fruetos queencerram um conjunto dè ele*«mentos nutritivos tão favoráveisá economia animal copio a ba-nana. '

Depois de transformar,' no la-boratorio da natureza, as sub-stancias indigestas em agentesassimilares, offerece um aliirienffo superior ao arroz, á1 batata eao milho. '

Uma caravana dè 600 homensatravessou o continente áfrica-rio sem outro alitriento além dabanana, durante mais de umarino.

tia de Rs 100.000 por cada kilcmetro;que assim procedia devido a ja haversido seringueiro e portanto poder. ia-lar de cadeira e finalmente mereci de

precisa confiança para-'—¦¦ particulares

viveln ou jà morreram.

Variasas suas saudações o sr. JoãoMarques de Oliveira Filho, re-cen'eraente chegado nesta cida- Q restaurante 6 de Agosto estáde, na lancha Preta. passando por urna completa

O sr. Oliveira é viajante, vm- fraasiormação.do aqui tratar de negócios com-j A sua Casa, reformada e au-

sua Exa. aaccordarinos negócios

Sue opportunamente revelarei e quo

eram-trie ensejo de houvil-o e orien-tal-o sobre totíos os acontecimentosdé nossa cajía,.principiando por estemotivo a tráctal-ò mais como Amigodo que como ailthoridade.

Termino por hoje devido ao meu es-tado nãò permittir ser mais extensoedeclaro que continuarei nqs proxiinosnúmeros,'assim como, que responsa-biüso sua Exa.por todas e quaesquersaggreções feitas não só á minlia pessoacomo também a qualquer empregadoda nossa casa; responsabilidade estamie já fiz sciehte ao Exmo. Snr. Mi-nistro dos Extrangciròs por corres-pondencia ultimamente enviada parao Consulado Portuguez de Manaos.

Empreza, S7 de Outubro de 1910.

AO PUBLICOTendo passado uma procuração ao

st. tenente Augusto Corrêa Lima,para tratar, como advogado, de meusinteresses pendentes.de uma questãocom o seringal: Gavião, e não tendoo mesmo advogado correspondido aminha espectativa, faço publico quelhe retiro os poderes que lhe confieina dita procuração o em outro do-cUihento particular que lhe passei.

Empreza, 14 do setembro de 1910.

Joho Victor do Nascimento

Macapá, 2 de Outubro de 191Ü.

DOS

ClRtJROIOES DtüNTIST.VS

S. Desiré Paxmain e NarbalB. Gurjão •

FOUMADOS P15I--V ACAMKMIA

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Neste bem montado «abiuote^ dou-tario executa-se com PortgW^S oibilidade,to«bs os servas u onU*ã profissão, dispondo para ftWfttrumental inouornibsiino o .ipoitu

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Próximo ao «Restaurant fi do Agosto-

Departamento do Alto Acre

Empregado

GALLINHAS DE RAÇA

Antônio F. Soares Júnior.

do muitas pessoa,commissão, que se mostraram viva-mente interessados para a consecu-Vã© da iat«totiv« que os congregava.

merciaes.—Do baixo Acre v,w^s

nosso dedicado amigo majorGuilhermino Teixeira Bastos, ardoroso campeão autonomista,

—Para Senna Mâdureirana

chegou o

regressararn segunda-feira ul-

reunião da grande commissão ^"^^liiina dom Frederico Costa, bis-regada desse trabalho, presidiu-a' IJ«i s0 c0„«fr.dr.LeonidasdeMeIlo,lprefeitodo po do Amazonas, e o nosso COldepartamento, tendoa ella compareci- religlOliariO coronel KayinuiKlO" se membros da dita Jnaniiim da Silva Viauna, m-Joaquim

tratísigérite adeptomia immediata.

da autonp-

gmentada^ia frente com um novosalão, tomará um aspecto smart.O seu proprietário, sr. tenentecoronel Anlonio Rebello, traba-lha para dotal-a^de todos os me-lhoramentos necessários alim delornal-a um ponto chie e agra-davel para o pubüco ao qual ser-virá com promptidão e modici-dade nos preços.

—Em Janeiro viridoirò deverãoestar aqui os novos apparelhos,material typographico c artigos

Aos tiradores de madeirapara construcção

Prevenção necessáriaMiquelina Maria da Con-

çeição previne todas as pes-soas que têm tirado madeira dámatta pertencente ao seringalde sua propriedade, de que d'oracm diante maudará procederjudicialmente contra as mesmasque se negarem a pagar.uina modica indemnizaeão.

Avisa qué a contar de hoje oprimeiro que se atrever- a fazer

Informa-se nesta redacçãoquem vende, a 100» ó casal, gallinhas de pura raça Plymoutl

Nesta redacção se imforma so- j #0cfc,' que botam duzentos ovoíbre a condueta de pessoa que de-seja collocar-se no commercioou em qualquer outro emprego,dispondo de habilitações e contentando-se. com módiconado.

orde-

Bom emprego de capitai

A viuva do fallecido Melgaço, donaMkiuélina Maria da Conceição, vendeterras jú cultivadas õ, terrenos namatta, dentro da área desta eidad.epor preços módicos, visto preeixar >iedinheiro para baixar este anno.

Os pretendentes podem tratar comseu procurador José Alves Maia.

Miquelina Maria da Conceiçáo.

por anno..

Nas officinás v#^Foi fia preci*a~se; dícompositores tv^ograJpfiicos.

Mm Boif â^iatOiSabbado! Sabbadd

ESPECTAC;UL0 VARIADOi

èK«è§tSsc«w— i;

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'.;'.;-OiiH^!tfíjPii'iy;jrr./:,<,if|- 0;iíi>i'o;ij

Grandes &rmagens. de j&síiyas.e Fazendas,-Coíomissòés ec^ vapo,res/.|p¦• I . ' .

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;tJti/l kj1'o:

Recebe consi'ynaçocs de Iodos oi-gênerosdá interior propiovendo a sua vendanas/melhores, condições.¦ Executa pedidos de mercadorias para'o tiUeriqr'em condições vantajosas. ; r

! :iV)U1 lOIf-i»'¦ - '.i'.-,iH.rif«.'í.;-,(-;

li'irt'11') ii liiíiblil¦Ai

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..."'.:, Tem sempre em deposito grande quantidade ide Élàrmhà, ftàbaco e muitasmerecadorias.. ' ¦... ':, '_,', ''• ,•.-.-,;.....;.; ¦,.;,_.,..;.;.,_, .,,. ..' .,,. . Único recèpedor do áfamado sabão «Pacato utyieo]rival dó'<i'Jacaré».

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ÉT)D. Tt : ftAVfmi •i .'l<r-liiiii''Í.V)i-.sirailü:.. I ».',"¦ 1¦ "¦- ; ¦'-> f-'U|_i >íí íoirjq

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A mais ioíporíante falbrica a vapor até Hoje montada em todo o território do a.çrè.. ; PANIFICAQÃ0,;)<AÍ3RrÒAÇÃ0 UE BOLACHAS, BISCOITOSj GELO E TORRAÇÃO,DE CAFÉ !'' i '':

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