Post on 18-Apr-2015
Vigilância Epidemiológica Brasil
Vigilância das DDA’s no BrasilVigilância das DDA’s no Brasil
MDDA VE-DTA SIVEP_DDA VE AMPLIADAROTAVÍRUS
1994 1999 2002 2006
ObjetivosObjetivos
Monitorar a incidência das diarréias (visando atuar em situações de surtos), e manter contínuas atividades de educação em saúde com a finalidade de diminuir sua incidência e letalidade
Situação EpidemiológicaSituação Epidemiológica
• Importante causa de morbimortalidade no Brasil e em países subdesenvolvidos
• Têm incidência elevada e os episódios são freqüentes na infância, particularmente em áreas com precárias condições de saneamento básico
• O SRO diminui a letalidade, mas a morbidade ainda é importante causa de desnutrição e do retardo de crescimento.
Definição de casoDefinição de caso
• Indivíduo que apresentar fezes cuja consistência revele aumento do conteúdo líquido (pastosas, aquosas), com maior número de dejeções diárias, acompanhada ou não de vômitos, febre e dor abdominal, com duração inferior a 2 semanas
Notificação Notificação
• Não é DNC devido sua elevada freqüência
• A vigilância é feita pela MDDA, que consiste no registro de dados mínimos dos doentes, em U.S sentinelas, que serão inseridos no SIVEP_DDA
• É de responsabilidade da SES, da SMS e das U.S notificantes, analisar os dados da MDDA, verificando a sua qualidade e oportunidade
SurtosSurtos
• A notificação é compulsória e imediata (Anexo II, item 6, alínea a, da Portaria nº 104, da SVS/MS, de 25/01/11) quando há alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar no Anexo I desta Portaria.
Monitorização das Doenças Diarréicas Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas (MDDAAgudas (MDDA
Objetivos e FinalidadesObjetivos e Finalidades
• A MDDA consiste em coletar, consolidar e analisar dados mínimos:
Idade, procedência, data do início dos sintomas e plano de tratamento
• Finalidade de recomendar:
Medidas de prevenção e controle
RotinaRotina
• Diariamente as UBS’s, PA’s e Hospitais sentinelas, registram todos os casos suspeitos de DDA no Impresso I
• Ao final de cada SE, todos os impresso I são consolidados, inseridos no Impresso II e analisados (impresso enviado toda segunda-feira à VE da SMS)
• A VE da SMS por sua vez, condensa todos os impressos II de suas unidades notificantes, e envia o condensado do município à sua Regional (quarta-feira)
• A Regional condensa todos os impressos II de seus municípios, no impresso III, analisa-os e envia às quintas-feiras para a VE da SES.
• Mensalmente a VE-SES analisa os dados de todas as regionais e envia um relatório mensal para a COVEH-MS.
FLUXO ATIVIDADES MEDIDAS US
(segunda-feira) • Preencher o Impresso I • Consolidar os dados no Impresso
II • Construir os gráficos, mapear os
casos e analisar
• Tomar as medidas necessárias (investigação, orientação, mobilização de setores afins e da comunidade e etc)
• Alertar à SMS acerca das alterações observadas
SMS
(quarta-feira)
• Reunir os Impressos das U.S. • Consolidar dados no impresso II • Construir gráficos, mapear casos
e analisar
• Reforçar as medidas de controle iniciadas pelas U.S.
• Treinar, avaliar e retroalimentar
REGIONAL
(quinta-feira) • Reunir os impressos II dos
municípios • Consolidar dados no impresso III
analisar.
• Apoiar os municípios • Treinar, avaliar e
retroalimentar
SES (mensal)
• Reunir os impressos III das regionais
• Consolidar, analisar
• Apoiar as regionais e os municípios
• Treinar, avaliar e retroalimentar
COVEH/MS Consolidar e analisar dados da UF’s através do relatório mensal ou diariamente pelo SIVEP_DDA
• Realizar treinamentos, assessoria/supervisão
Impresso IImpresso I
Impresso IIImpresso II
Impresso IIIImpresso III
SIVEP_DDASIVEP_DDA
• Sistema Informatizado de Vigilância Epidemiológica das DDA’s
• Sistema onde digitam-se os dados coletados pela MDDA
• Digitação dos dados no sistema depende da estrutura de cada UF (geralmente na VE da SMS)
FinalidadeFinalidade
• Acompanhar as DDA’s ao longo do tempo
• Emitir relatórios e gráficos para análise
Óbitos por diarréias e gastroenterites de Óbitos por diarréias e gastroenterites de origem infecciosa presumível 2000 a 2012origem infecciosa presumível 2000 a 2012