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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático:
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ADAPTADA I
Código da disciplina: 282.6602.1
Professor (es): CHRYSTIANNE SIMÕES DEL CISTIA
DRT: 201325-8
Etapa 5ªD
Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina visa possibilitar aos graduandos o conhecimento das especificidades das pessoas com comprometimento intelectual, auditivo, visual e físico e suas implicações para a atividade motora. Compreende as discussões das relações sociais e procedimentais estabelecidas com essa população, contextualizada sob o ponto de vista funcional e adaptativo. Enfatiza as estratégias metodológicas e procedimentos que abarcam as características específicas da população nas atividades motoras como meio de desenvolvimento bio-psicossocial das pessoas com necessidades especiais. Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Nesta disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Descrever, comparar, analisar e aplicar atividades diversas sobre os aspectos contextuais e terminológicos que permeiam a população com as diversas deficiências.
Elaborar, planejar, simular e executar atividades práticas relacionadas às questões das deficiências diversas para desenvolver propostas de atividades motoras adaptadas para a aprendizagem de habilidades básicas e específicas tanto na escola como na iniciação esportiva nas diversas deficiências. .
Valorizar e respeitar as deficiências abordadas Identificando as implicações dos diferentes acometimentos das pessoas para assim conseguir prever as possíveis adaptações necessárias.
Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Necessidades e Implicações pedagógicas das diferentes
necessidades especiais • Dimensão Conceitual: Compreensão da terminologia sobre pessoas com
necessidades especiais e deficiência. • Dimensão Procedimental: Identificação das implicações pedagógicas das
diferentes patologias: deficiência intelectual, auditiva, física e visual. • Dimensão Atitudinal: Percepção dos aspectos psicossociais relacionados aos
compromentimentos intelectuais, auditivos, visuais e físicos. Unidade Temática 2: Atividade Motora Adaptada
• Dimensão Conceitual: Conhecimento das características gerais e específicas
de um grupo. • Dimensão Procedimental: Proposição de estratégias e recursos materiais para
uma população específica. • Dimensão Atitudinal: Valorização dos aspectos contextuais no planejamento
de ações para intervenção. Unidade Temática 3: Planejamento de propostas de intervenção para com
pessoas com necessidades especiais • Dimensão Conceitual: compreensão dos padrões avaliativos individuais e
circunstanciais. • Dimensão Procedimental: Elaboração e seleção de propostas de intervenção
com pessoas com necessidades especiais e deficiência. • Dimensão Atitudinal: Aspectos relacionais envolvidos nas interações no
trancorrer de atividades motoras com populações específicas. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com
a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos,
devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas, as quais serão realizadas no projeto do Mackenzie e na Instituição Rainha da Paz.
• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos
participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.
a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.
b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados
dispositivos, transparências, textos,filmes. Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo
Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Unversidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5. A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: Onde: MF ≥ 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6.0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; FAR: fator de apuração de rendimento – Detalhamento das avaliações intermediárias:
• (AT) Avaliação teórica intermediária: valor 0 -5,0 pontos - em forma dissertativa a partir dos conteúdos que constam no plano de ensino. • (RE) Relatório de Estágio Prática de Atividade Física para Pessoa com Deficiência: valor > 0 – 5,0 pontos realizado individualmente. • (AF) Avaliação Final: valor > 0 – 5.0 pontos - será realizada individualmente em forma dissertativa a partir dos conteúdos que constam no plano de ensino. • Estrutura da nota final: somatória de todas as notas que sistematizando em fórmula teremos: até 10.0
OBS: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Unversidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias e por uma avaliação final, assim organizadas: Avaliação Intermediária N1-Atividades de estágio: Peso 1 N2-Tarefas: Peso 1 Avaliação Final: Peso 2 Considerando às especificidades da disciplina e, em concordância com a resolução 1/2012, a elaboração de relatórios ou atividades de estágio corresponderá a 50% da avaliação final. As notas atribuídas às atividades de Estágio somente serão validadas mediante entrega de toda a documentação oficial que comprova a conclusão do Estágio Obrigatório.
• N F = AT + RE + AF
Bibliografia Básica: DUARTE, Edison; LIMA, Sonia Maria Toyoshima. Atividade física para pessoas com necessidades especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. – 10 exemplares TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde : da teoria à prática. São Paulo: Phorte, 2008. – 05 exemplares WINNICK, Joseph P. Educação física e esportes adaptados. Barueri: Manole, 2004 - 10 exemplares FRUG, CH,S. Educação Motora em portadores de deficiência formação da consciência corporal São Paulo: Plexus,2001. - 10 exemplares
Moreira ,C .E. Educação Física Escolar: Desafios e Propostas Jundiaí: Ed. Fontoura, 2004. -10 exemplares
Biblio FERda d KOTTrad GORadapSP: M MOS2000
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático:
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DO ATLETISMO I
Código da disciplina: 282.6503-3
Professor (es): EDUARDO VINÍCIUS MOTA E SILVA
DRT: 201052-8
Etapa 5ª
Carga horária: 03 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina apresentará a modalidade esportiva Atletismo em suas dimensões históricas, pedagógicas, técnicas e sociais, capacitando o professor / profissional de educação física a compreender e aplicar processos de ensino-aprendizagem e treinamento relativos às provas de corridas de velocidade rasas individuais e de resistência, saltos horizontais, arremesso do peso e lançamento do dardo nos diversos campos de atuação da área.
Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Conhecer a história e a evolução do Atletismo; Compreender a organização e o funcionamento da modalidade esportiva Atletismo; Conhecer e analisar os processos de ensino-aprendizagem e de treinamento para as provas de corridas de velocidade rasas individuais, de meio-fundo, de fundo e marcha atlética; saltos horizontais e Arremesso do Peso e Lançamento do Dardo / Pelota.
Elaborar e avaliar atividades de intervenção lúdicas e técnicas que envolvam as habilidades motoras básicas do Atletismo, através da utilização de espaços e materiais adaptados, bem como de materiais oficiais da modalidade.
Refletir sobre os desdobramentos da história e da evolução do Atletismo nos tempos atuais; Valorizar a relevância e as possibilidades de desenvolvimento do trabalho com Atletismo nos diversos campos de atuação do profissional;
Conteúdo Programático:
Unidade Temática 1: Conceituação, histórico, evolução e análise da situação atual do Atletismo
Dimensão Conceitual: definição de Atletismo, conhecimento das provas oficiais, da história e das possibilidades pedagógicas do ensino do Atletismo.
Dimensão Procedimental: análise da história e da situação atual do Atletismo, bem como das possibilidades didáticas de seu ensino. Elaboração de trabalho em grupo relativo a esta análise.
Dimensão Atitudinal: percepção e valorização do Atletismo como instrumento importante para o desenvolvimento humano, nos diferentes campos de intervenção do profissional. Discussão dos valores vigentes no Atletismo de competição.
Unidade Temática 2: Corridas de resistência e marcha atlética
Dimensão Conceitual: compreensão da regras, técnicas, táticas e treinamento das provas de meio fundo e fundo e de marcha atlética.
Dimensão Procedimental: elaboração, aplicação e controle de atividades de corridas voltadas ao desenvolvimento da resistência cardiovascular. Experimentação de atividades lúdicas voltadas ao desenvolvimento da resistência cardiovascular.
Dimensão Atitudinal: percepção da importância da corrida para a manutenção da saúde e para a preparação física. Desenvolvimento do respeito à prática de marcha atlética.
Unidade Temática 3: Corridas de velocidade rasas
Dimensão Conceitual: compreensão das regras, técnicas, treinamento, história e processos de ensino-aprendizagem das corridas de velocidade rasas, bem como de sua aplicabilidade ao processo de treinamento e preparação física de outras modalidades esportivas e a Educação Física escolar.
Dimensão Procedimental: experimentação de atividades lúdicas e técnicas voltadas ao ensino das provas de corridas em velocidade.
Dimensão Atitudinal: valorização das utilidades do ensino destas provas no treinamento e preparação física das diversas modalidades esportivas e nas aulas de Educação Física escolar. Discussão sobre a incidência de utilização de recurso ergogênicos proibidos (doping) entre os praticantes deste grupo de provas, e, a postura do profissional perante tal problemática.
Unidade Temática 3: Saltos horizontais
Dimensão Conceitual: compreensão das regras, técnicas, treinamento, história e processos de ensino-aprendizagem dos saltos horizontais.
Dimensão Procedimental: experimentação de atividades voltadas ao ensino das técnicas dos saltos horizontais. Elaboração e aplicação de prática de intervenção supervisionada voltada ao desenvolvimento técnico da corrida preparatória dos saltos horizontais.
Dimensão Atitudinal: valorização do ensino dos saltos horizontais. Unidade Temática 4: Lançamento da Pelota e do Dardo e Arremesso do Peso
Dimensão Conceitual: compreensão das regras, técnicas, treinamento, história e processos de ensino-aprendizagem das provas de Lançamento do Dardo / Pelota e Arremesso do Peso, bem como dos cuidados necessários ao seu ensino.
Dimensão Procedimental: experimentação de atividades voltadas ao ensino das provas de Arremesso do Peso e do Lançamento do Dardo / Pelota. Elaboração e aplicação de práticas de intervenção, com atenção aos cuidados necessários ao
seu ensino.
Dimensão Atitudinal: valorização do ensino das provas de Arremesso do Peso e de Lançamento da Pelota e do Dardo como estratégia de diversificação de conteúdos e inclusão dos alunos.
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.
Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional:
a) Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão
utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.
b) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja
para conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.
Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.
Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Unversidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5. Avaliações Intermediárias = 5,0 Prova Final = 5,0
A média final para aprovação será 6,0.
Bibliografia Básica: MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MATTHIESEN, Sara Quenzer (org.). Atletismo se aprende na escola. Jundiaí: Editora Fontoura, 2005. NEWSHOLME, Eric; LEECH, Tony; DUESTER, Glenda. Corrida: ciência do treinamento e desempenho. São Paulo: Phorte, 2006.
Bibliografia Complementar: BROWN, Richard L.; HENDERSON, Joe. Corrida como condicionamento físico. 2. ed. São Paulo: Roca, 2005. KIRSCH, August; KOCH, Karl; ORO, Ubirajara. Antologia do Atletismo: metodologia para iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1983. KUNZ, Elenor (org.). Didática da Educação Física 1. Ijuí: Ed. Unijuí, 2001. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Corridas: atletismo I. São Paulo: Odysseus, 2007
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA
Núcleo Temático:
Disciplina: BIOMECÂNICA I
Código da disciplina: 282.6508-4
Professor (es): SÔNIA CAVALCANTI CORRÊA
DRT: 201.007-2
Etapa 5ª. ETAPA
Carga horária: 02 aulas ( 02) Teoria ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Nesta disciplina o aluno será introduzido à biomecânica como fator importante para o estudo da mecânica dos movimentos: a) básicos - como andar e correr, b) elementares - envolvidos em qualquer atividade física e c) específicos dos desportos em geral. Serão abordados os fatores que determinam o movimento através da análise dos conceitos da mecânica clássica abordando tanto a cinemática como a cinética. A metodologia específica de análise biomecânica será abordada em todos os tópicos, sendo que a análise cinemática com o uso da filmagem será exemplificada e utilizada praticamente pelos alunos, para coleta e processamento dos dados. Será enfatizada a importância da análise crítica do movimento em geral na vida diária do profissional de Educação Física, de modo a que não se torne um simples repetidor do que lê e vê e que possa atuar de forma consciente no contexto da Educação Física, do Treinamento Esportivo e também da área de Saúde e Qualidade de Vida. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Procedimentos e
Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Compreender os conceitos das 3 Leis de Newton, Atrito e da relação velocidade linear e angular. Compreender os procedimentos básicos de coleta de dados da filmagem e o processamento de digitalização.
Utilizar estes conceitos para análise qualitativa de um movimento específico. Coletar e analisar os dados de um movimento específico utilizando a filmagem e o programa de processamento da digitalização.
Perceber a utilidade da análise biomecânica nos procedimentos diários de um profissional de educação física.
Conteúdo Programático: O conteúdo programático será assim desenvolvido: Unidade Temática 1: Conceituação de biomecânica e sua aplicação dentro do estudo da marcha e corrida. Dimensão Conceitual: Definição e importância da biomecânica para o professor de
educação física, matérias que interagem para formar a biomecânica, metodologia básica para estudo da biomecânica Dimensão Procedimental: Aplicação inicial da análise biomecânica na marcha e corrida Dimensão Atitudinal: Percepção da presença e importância do estudo da biomecânica em todas as matérias que envolvem a graduação e também no dia-a-dia. Unidade Temática 2: A cinemática e sua conceituação básica para análise do movimento. Dimensão Conceitual: Definição de deslocamento bidimensional e tridimensional, deslocamento e velocidade linear e angular - Projétil Dimensão Procedimental: Aplicações práticas em diversos movimentos básicos e desportivos. Dimensão Atitudinal: Percepção da física básica aprendida no segundo grau como importante para análise do movimento humano. Unidade Temática 3: As três leis de movimento de Newton. Dimensão Conceitual: Conceito tanto no movimento linear como angular, definição de vetor e sua soma e decomposição Dimensão Procedimental: Aplicação prática em diversos movimentos lineares e angulares. Dimensão Atitudinal: Entendimento do movimento como resultante de forças e sofrendo o efeito do ambiente, de modo a poder criticá-lo e alterá-lo. Unidade Temática 4: Cinética linear. Dimensão Conceitual: Forças de contato, força de atrito, relação atrito-rotação Dimensão Procedimental: Aplicação dos conceitos no tênis e no arremesso de basquete. Dimensão Atitudinal: Percepção de como as rotações que os implementos possuem irão interferir na forma com que reagirão após o contato, com isso tendo instrumental para utilizá-lo de forma consciente no dia-a-dia. Unidade Temática 5: Cinemetria em biomecânica Dimensão Conceitual: Análise dos métodos qualitativos de análise: exemplos de coleta de dados cinemáticos; introdução aos programas utilizados para análise biomecânica. Dimensão Procedimental: Aplicação dos conceitos, coleta de dados (filmagem) de algum movimento específico do esporte e utilização dos programas computacionais para análise do movimento, apresentação em forma de seminário. Dimensão Atitudinal: Utilização de todos os conceitos dados para elaborar uma análise qualitativa e crítica, em termos de biomecânica, do movimento filmado. Perceber que a análise biomecânica é possível de ser feita a partir de dados relativamente simples e nem por isto menos importantes. Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
O conteúdo programático será assim desenvolvido:
• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades
Temáticas.
• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos
grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,
embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.
• Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de
técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.
• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos
participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional:
a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções. b) Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.
• Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.
Critérios de Avaliação: De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por: 1. Média Parcial (MP) igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) = APROVADO 2. Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF) 3. Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO MP = A1+A2
2 MF = AF+MP 2 Detalhamento das avaliações intermediárias: Uma avaliação contínua (AI )que resulta da soma das notas: a) de um questionário em dupla; b) dos dados coletados no laboratório e c) do seminário apresentado oralmente. ;totalizando 10 pontos.; e A2 uma prova teórica valendo 10. Bibliografia Básica: CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação.Rio de Janeiro, Sprint, 2002 CARR, G. Biomecânica dos Esportes. São Paulo, Manole, 1998 HAMILL,J; KNUTZEN,K.M. Bases biomecânicas do movimento humano.São Paulo, Manole,1999. Bibliografia Complementar: AMADIO, A.C; BARBANTI, V.J. A biomecânica do movimento humano e suas relações interdisciplinares.São Paulo :Estação Liberdade, 2000. ENOKA, R.M. Bases neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo:Manole,2000. HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KNUDSON, D.;MORRISON, G. Análise qualitativa do movimento humano, São Paulo:Manole, 2001 MCGUINNIS, P. Biomecânica do esporte e exercício, Rio Grande do Sul: Artmed, 2002. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: Biomecânica. Barueri: Manole, 2003.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: EDUCAÇÃO FISICA
Núcleo Temático:
Disciplina: CINEANTROPOMETRIA
Código da disciplina: 282.6513-0
Professor (es): KAMILA SANTOS RESSURREIÇÃO
DRT: 201.259-9
Etapa 5ª
Carga horária: 02 aulas ( ) Teoria ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Estudo sobre as principais contribuições teóricas e práticas da Cineantropometria. Análise dos conceitos científicos de avaliação e avaliação física através de medidas antropométricas, testes de avaliação de habilidades e capacidades motoras e a sua aplicação em diferentes níveis de atividade física e habilidade desportiva do ser humano e na elaboração de programas de aatividade fisica e qualidade de vida.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
- Compreender a evolução histórica e o significado da cineantropometria. - Conhecer as diferentes metodologias de avaliação para as características morfológicas do ser humano e suas relações com a educação física escolar
- Aplicar e Construir diferentes metodologias de avaliação para as características motoras e funcionais do ser humano e suas relações com a atividade física e o esporte - Observar diferentes critérios científicos e ser capaz de selecionar, organizar e aplicar testes e medidas para avaliação de programas com diferentes faixas etárias.
- Preocupar-se e apreciar as diferentes maneiras de atuação do professor de educação física na escola no sentido de estar sensibilizado a controlar o crescimento e desenvolvimento de seus alunos Valorizar a avaliação física na intervenção profissional.
Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Cineantropometria Dimensão Conceitual: 1. conhecimento da evolução histórica; 2. conceitos e significado da avaliação Dimensão Procedimental1. Dimensão Atitudinal: 1. percepção das diferentes visões de corpo através do tempo; 2. valorização do processo de avaliação em programas de atividade física e esporte. Unidade Temática 2: Elementos básicos da avaliação Dimensão Conceitual: 1. compreensão dos termos “teste”, “medida” e “avaliação”; 2. conhecimento de métodos e critérios científicos para seleção de testes e medidas; 3.
compreensão da abrangência da aplicação da avaliação Dimensão Procedimental: Dimensão Atitudinal: valorização da visão científica da avaliação e da literatura científica da área; 2. percepção da aplicabilidade nas diferentes áreas de atuação e em diferentes programas de atividade física e esporte Unidade Temática 3: Baterias de testes Dimensão Conceitual: 1. conhecimento das fases de organização de uma bateria de testes (preparação/montagem – aplicação – relatórios); 2. conhecimento e interpretação de modelos utilizados nos diferentes segmentos (clubes, academias, escolas) Dimensão Procedimental: 1. construção e aplicação de um teste e uma bateria de testes Dimensão Atitudinal: 1.valorização dos aspectos organizacionais de um programa de avaliação; 2. percepção da importância da análise dos resultados da avaliação de um indivíduo/grupo Unidade Temática 4: Avaliação antropométrica Dimensão Conceitual: 1.conhecimento teórico de técnicas, Dimensão procedimental e protocolos das principais medidas antropométricas; 2. conhecimento das relações, índices, preditores e padrões das medidas conforme a idade, gênero e grupos específicos Dimensão Procedimental: 1. prática das técnicas de obtenção das principais medidas antropométricas; 2. prática do cálculo de relações, índices entre as medidas1. prática das técnicas de obtenção das principais medidas antropométricas; 2. prática do cálculo de relações, índices entre as medidas Dimensão Atitudinal: 1. discernir a informação científica da não científica relativa à área; 2. percepção da postura do profissional frente a avaliação antropométrica e seus aspectos éticos Unidade Temática 5: Avaliação motora Dimensão Conceitual: 1. conhecimento teórico dos principais testes e protocolos para avaliação motora; 2. conhecimento das relações, índices, preditores e padrões das medidas conforme a idade, gênero e grupos específicos; 3. conhecimento das relações entre avaliação antropométrica e motora Dimensão Procedimental: 1. prática da aplicação de testes motores; 2. prática do cálculo de relações, índices entre as medidas. Dimensão Atitudinal. percepção da visão global do indivíduo avaliado
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos
relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.
Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.
Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.
Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.
Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.
a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da
realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.
b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados
diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.
c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para
conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.
d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais
e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.
Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.
Critérios de Avaliação: De acordo com o novo Regulamento Acadêmico da Universidade (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013) a avaliação do rendimento escolar se dará por:
1. Média Parcial igual ou maior que 7,5 (antes ou após a Prova Substitutiva) = APROVADO
2. Média Parcial menor que 7,5 (após a prova substitutiva) realiza a Avaliação Final (AF)
3. Média Final igual ou maior que 6,0 = APROVADO
MP = A1+A2 2 MF = AF+MP 2 A1 = Trabalho em grupo A2 = Prova parcial
Bibliografia Básica: COSTA, R. F. Composição Corporal. Teoria e Prática da Avaliação. São Paulo: Manole, 2001. MARINS, J.C.B & GIANNICHI, R.S. Avaliação e prescrição da atividade física: guia prático. Rio de Janeiro: Shape Ed., 1998. ROCHA, P.E.C. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint , 1998. SANCHÉZ, D. B. Evaluar en Educación Física. Barcelona: INDE Publicaciones, 1999
Bibliografia Complementar: ELLIOT, B. & MESTER, J. Treinamento no esporte: aplicando ciência no treinamento. Guarulhos: Phorte Ed., 2000. capítulo 4: Postura e Proporcionalidade no Esporte. DANTAS, E.H.M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. GHORAYEB, N. & BARROS, T.L. (Org.) O Exercício: preparação fisiológica, avaliação médica. São Paulo: Manole, 1999. capítulo 12 –Cineantropometria. GUEDES, D. P. Crescimento, Composição Corporal e Desempenho Motor de crianças e adolescentes. São Paulo: Balieiro, 1997. HEYWARD, V.H. & STOLARCZYK, L.M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Manole, 1998. LEITE, P.F. Prevenção e reabilitação - Aptidão Física, Esporte e Saúde. São Paulo: Robe Editorial, 2000. – capítulo Terceira Idade, Escola e Obesidade.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA
Núcleo Temático:
Disciplina: EDUCAÇÃO E ALTERIDADE
Código da Disciplina: 221.2466-7
Professor(es):
GREICE KELLY DE OLIVEIRA
DRT: 2011393
Etapa: 5ª
Carga horária: 03 aulas ( 03 ) Teoria ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa:
Estuda a construção social da alteridade e da educação no contexto da globalização e dos extremos, pela ótica da diversidade, da pluralidade cultural e do multiculturalismo, em vista da ação pedagógica no espaço escolar e da formação do professor.
Objetivos:
Discutir, analisar e compreender o processo de democratização da escola nos séculos XX e XXI, pela perspectiva do respeito ao outro e da educação inclusiva. Destacar a igualdade de oportunidades, o acesso e a permanência no ensino de qualidade para todos. Compreender os ordenamentos jurídicos, as normativas, declarações e recomendações da doutrina de proteção integral que concebe a educação para todos, ao longo da vida.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e
Valores
Compreender a política de direitos humanos do Ocidente
Conhecer os conceitos norteadores da legislação internacional dos direitos humanos para as questões de etnia e alteridade
Comparar os conceitos de igualdade, diferença e desigualdade e suas repercussões nas práticas pedagógicas
Conhecer processos específicos de escolarização, tais como as propostas da Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial e Educação Indígena
Observar e analisar as formas de preconceito e discriminação que ocorrem no cotidiano das escolas, nas relações interpessoais, nas práticas pedagógicas, nos materiais didáticos e em outros espaços educacionais
Analisar propostas de orientação curriculares e didático-pedagógicas pela perspectiva da educação e da alteridade
Saber avaliar as legislações internacionais e como aplicá-las de modo a contribuir com a libertação do povo brasileiro
Reconhecer a diferença, a igualdade, a diversidade e a desigualdade no cotidiano escolar como possibilidade de desencadear propostas pedagógicas positivas
Ter capacidade de assumir os desafios de uma convivência democrática no cotidiano escolar
Reconhecer e valorizar a escola como espaço de transformação das relações sociais
Ter postura ética, solidária e participativa, no sentido de transformar o cotidiano escolar
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Conteúdo Programático:
I. Introdução à disciplina
II. Direitos humanos, educação e cultura
III. Marcos jurídicos internacionais e nacionais sobre educação e alteridade
IV. Cenários europeu, latino-americano e brasileiro de educação e alteridade
V. Repercussões dos ordenamentos jurídicos internacionais na formação do Programa Nacional de Direitos Humanos
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.
Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Critério de Avaliação A Média Final para aprovação deve ser 7,5 (Média das Avaliações Intermediárias) ou ≥ 6,0 (PROVA FINAL) A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= ou > 7,5 Sendo a MF= AI + AII /2 MF: Média Final AI: Avaliação Intermediária I AII: Avaliação Intermediária I Caso o aluno não consiga aprovação na 1ª fase de avaliação deverá realizar PS= prova substitutiva (para substituir uma das AI(s) e/ou realizar a PF. Caso o aluno venha a realizar a PF, a MF para aprovação passa a ser = ou > 6,0 MF= ou > 6,0 MF= MAI + PF /2 MF: Média Final MAI: Média das Avaliações Intermediárias (substituídas ou não pelas PS) PF: Prova Final Avaliação Intermediária: A1: Seminários temáticos (4,0) + Tarefas (1,0) = 5,0 A2: Relatório de Estágio (2,5) e Prova (2,5)= 5,0 Considerando as especificidades da disciplina e, em concordância com a resolução 1/2012, a elaboração de relatórios ou atividades de estágio corresponderá a 50% da média final. As notas atribuídas às atividades de Estágio somente serão validadas mediante entrega de toda a documentação oficial que comprova a conclusão do Estágio Obrigatório.
Bibliografia básica: ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA, Maria de Assunção e SILVÉRIO, Valter Roberto (Orgs.). Educação como prática da diferença. Campinas: Armazém do Ipê, 2006.
DUK, Cynthia. Educar na diversidade: material de formação docente. Brasília: MEC, SEESP, 2006
GOMES, Nilma Lino. Diversidade e Currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
Bibliografia complementar:
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
DUBET, François. "O que é uma escola justa?", Caderno de Pesquisa, v. 34, n. 123, p. 539-555, set./dez. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v34n123/a02v34123.pdf
EVANGELISTA, Ely Guimarães dos Santos. A Unesco e o mundo da cultura. Brasília: Unesco, 2001.
FERRARO, Alceu Ravanello. Quem são os analfabetos? Cruzando as perspectivas de classe, raça, gênero e geração. In: FERRARO, Alceu Ravanello. História inacabada do analfabetismo no Brasil. São Paulo: Cortez, 2009.
LEITE, Miriam Soares; CANDAU, Vera Maria. Diferença e desigualdade: dilemas docentes no Ensino Fundamental. In: Cadernos de Pesquisa, v. 41 n.144, p. 948-967, set./dez. 2011. Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH). Disponível em:
http://www.sdh.gov.br/assuntos/direito-para-todos/programas/programa-nacional-de-direitos-
humanos-pndh-3
Os principais documentos sobre direitos humanos estão disponíveis neste endereço:
http://www.direitoshumanos.usp.br/
Vídeo: “Mas afinal o que é que são os direitos humanos?” Disponível no site: http://www.youtube.com/watch?v=Ka9Y7QY2zTM
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA
Núcleo Temático:
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
Código da disciplina: 282.6411-8
Professor (es): GREICE KELLY DE OLIVEIRA
DRT: 201.139-3
Etapa 5ª. ETAPA
Carga horária: 04 aulas ( 02 ) Teoria ( 01 ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Nesta disciplina serão abordados, de forma sintética, os instrumentos necessários para a construção de um programa de Educação Física adequado para o ensino fundamental. São organizados os conhecimentos sobre a estrutura e legislação do Ensino Fundamental, sobre as características da criança que estuda nos anos iniciais do ensino fundamental e sobre as propostas existentes para o currículo da educação física nesse nível de ensino. A partir dessa fundamentação, são construídos, aplicados e analisados projetos pedagógicos para esse nivel de ensino.
Objetivos: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e
Valores
• Analisar a Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as diferentes abordagens aplicadas; • Identificar as características dos alunos no Ensino Fundamental.
• Elaborar e aplicar programas de Educação Física para os anos iniciais do ensino fundamental, propondo objetivos, conteúdos e métodos de trabalho adequados, além de realizar a avaliação do programa;
• Valorizar o trabalho comprometido com a escola, compreendendo a intervenção pedagógica em Educação Física como algo que é construído coletivamente, sendo parte do projeto pedagógico da instituição.
Conteúdo Programático:
Unidade Temática 1: A Educação Física, o Ensino Fundamental e a criança: características fundamentais
• Dimensão Conceitual: Conhecer as principais características das crianças nos
anos iniciais do ensino fundamental I; compreender aspectos estruturais e legais do ensino fundamental I; analisar as diferentes propostas existentes para a Educação Física no Ensino Fundamental.
• Dimensão Procedimental: Elaborar diagnóstico das crianças do Ensino
Fundamental I e compara-lo com os dados apresentados na literatura; elaborar aulas adequadas às diferentes propostas existentes para a Educação Física no Ensino Fundamental I
• Dimensão Atitudinal: Respeitar as características das crianças do Ensino Fundamental, valorizar a Educação Física durante o ensino fundamental; participar das atividades propostas em aula de forma compromissada
Unidade Temática 2: A Educação Física no Ensino Fundametal I: objetivos e
conteúdos
• Dimensão Conceitual: Analisar os diferentes objetivos propostos para o ensino fundamental; identificar e analisar os conteúdos a serem aprendidos nas aulas de Educação Física para o 5 anos iniciais
• Dimensão Procedimental: Construir objetivos e propor conteúdos para os 5 anos dos ensino fundamental, considerando as 3 dimensões do conteúdo. Construir uma proposta de currículo, organizando os conteúdos propostos
• Dimensão Atitudinal: Entender e valorizar a relação de continuidade que permeia toda a educação básica
Unidade Temática 3: Educação Física no Ensino Fundamental I: a
metodologia de ensino e a avaliação
• Dimensão Conceitual: Identificar e analisar as diferentes metodologias adequadas para o ensino dos conteúdos propostos, nas dimensões atitudinal, conceitual e procedimental. Analisar os critérios e formas de avaliação utilizadas pelos professores de Educação Física.
• Dimensão Procedimental: analisar as práticas pedagógicas do professor, identificando propostas adequadas e inadequadas à faixa etária; elaborar e aplicar atividades que tornem viável a aprendizagem de conteúdos nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal, adequadas às características dos alunos. Identificar, propor e aplicar critérios e instrumentos de avaliação adequados ao projeto proposto
• Dimensão Atitudinal: Se professor reflexivo, analisando antes, durante e depois a aplicação do projeto proposto; apresentar suas impressões pessoais, ouvir e respeitar a avaliação de seus pares sobre seu projeto e a forma de intervenção.
Unidade Temática 4: Estágio no Ensino Fundamental I
• Dimensão Conceitual: analisar as características da escola, da criança e do
professor no qual realiza seu estágio; comparar as características identificadas em seu estágio com aquelas apresentadas pelos outros colegas
• Dimensão Procedimental: observar as crianças e o professor durante as aulas; participar das atividades de estágio propostas pelo professor supervisor na escola; elaborar e aplicar projeto educacional durante a realização do estágio
• Dimensão Atitudinal: Apresentar conduta adequada durante a realização do estágio, respeitando a cultura da escola, o professor superviso na instituição e os alunos acompanhados; perceber a realização do estágio como processo fundamental para a preparação profissional
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a
organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas
com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos,
devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,
embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.
• Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a
prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.
• Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos
conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.
Critérios de Avaliação: A Média Final para aprovação deve ser 7,5 (Média das Avaliações Intermediárias) ou ≥ 6,0 (PROVA FINAL) A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= ou > 7,5 Sendo a MF= AI + AII /2 MF: Média Final AI: Avaliação Intermediária I AII: Avaliação Intermediária I Caso o aluno não consiga aprovação na 1ª fase de avaliação deverá realizar PS= prova substitutiva (para substituir uma das AI(s) e/ou realizar a PF. Caso o aluno venha a realizar a PF, a MF para aprovação passa a ser = ou > 6,0 MF= ou > 6,0 MF= MAI + PF /2 MF: Média Final MAI: Média das Avaliações Intermediárias (substituídas ou não pelas PS) PF: Prova Final
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: EDUCAÇÃO FISICA
Núcleo Temático:
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA I
Código da disciplina: 282.6414-2
Professor (es): ELISABETE DOS SANTOS FREIRE
DRT: 200950-4
Etapa 5ª
Carga horária: 03 aulas ( ) Teoria ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina apresenta a ginástica artística a partir da análise histórica da modalidade, discutindo sua evolução e procedimentos, estruturando os processos pedagógicos e refletindo sobre sua aplicação nos contextos da Educação Física Escolar, Esporte Iniciação, Saúde e Lazer. Enfatiza e aprofunda as discussões através da vivência do processo ensino-aprendizagem, refletindo sobre o papel do Profissional de Educação Física considerando os aspectos metodológicos para a elaboração de planos de ensino que contemplem a todos, permeando os aspéctos éticos da atuação profissional. Adisciplina apresenta a ginástica artística a partir da análise histórica da modalidade, discutindo sua evolução e procedimentos, estruturando os processos pedagógicos e refletindo sobre sua aplicação nos contextos da Educação Física Escolar, Esporte Iniciação, Saúde e Lazer. Enfatiza e aprofunda as discussões através da vivência do processo ensino-aprendizagem, refletindo sobre o papel do Profissional de Educação Física considerando os aspectos metodológicos para a elaboração de planos de ensino que contemplem a todos, permeando os aspéctos éticos da atuação profissional.
Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
● Aplicar o ensino aprendizagem da Ginástica Artística.(GA).
● Identificar e avaliar as possibilidades de aplicação dos conteúdos de GA nas áreas da Educação Física Escolar, da Iniciação esportiva geral e específica e da Saúde.
●Elaborar e aplicar planos de aula e do planejamento, levando em consideração o contexto e as características dos praticantes. ●Executar processos pedagógicos vivenciados em aula. ●Observar os aspectos metodológicos, pedagógicos e éticos do processo ensino-aprendizagem de iniciação em ginástica artística.
● valorizar a utilização de processos pedagógicos que visam a inclusão daqueles que apresentam dificuldade durante o aprendizado da ginástica artística. ● Preocupar-se com programas para o ensino aprendizagem das habilidades básicas e específicas da ginástica artística a partir do diagnóstico do público alvo.
Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Origem e evolução da Ginástica Artística no Brasil e no mundo. Dimensão Conceitual: Análise da História da ginástica artística, compreensão do panorama de escolas, academias e clubes. Conhecimento da evolução das técnicas e condições de trabalho. Dimensão Procedimental: Identificação do conceito social e do desenvolvimento da Ginástica Artística.Proposição e aplicação de métodos que contribuam para uma prática segura. Elaboração de planejamentos perspectivando melhoras contínuas. Dimensão Atitudinal: Valorização de planejamentos abrangentes, que contemplem todos os participantes. Percepção para promover a inclusão, cooperação, sociabilização e respeito. Unidade Temática 2: Ginástica Artística: Mitos e Verdades Dimensão Conceitual: Análise da ginástica artística e a especificidade precoce. Conhecimento da faixa etária adequada para iniciar na modalidade. Compreensão da questão antropométrica ( ginástica artística X crescimento) Conceituação do saber fazer X saber ensinar. Dimensão Procedimental: Identificação dos processos pedagógicos. Propostas de adaptações para suprir falta de recurso material. Dimensão Atitudinal: Valorização da ética profissional. Respeito ao aluno e suas limitações.Valorização do relacionamento Professor/Aluno. Percepção quanto aos limites de segurança. Unidade Temática 3: Aparelhos de Ginástica Artística: Oficiais e Auxiliares. Dimensão Conceitual: Conhecimento da história dos aparelhos e sua evolução. Dimensão Procedimental: Identificação da melhor forma de utilização dos aparelhos. Elaboração de adaptações quando necessário. Proposição de progressões pedagógicas que facilitem o aprendizado no aparelho. Identificação da dificuldade apresentada pelo aluno na execução do movimento no aparelho. Dimensão Atitudinal: Valorização dos aspectos éticos do trabalho com relação às crianças na utilização do aparelhos. Respeito às individualidades. Percepção para promover a inclusão.
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem
como suas idéias pessoais.
Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.
Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.
Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.
Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.
a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da
realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.
b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados
diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.
c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para
conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.
d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais
e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.
Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.
Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução 1/2012 do Consellho Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 03/01/2012, a avaliação será efetuada por meio de avaliações intermediárias, cuja média terá peso 5 e pela prova final com peso 5 Avaliações Intermediárias = 5,0 Prova Final = 5,0 A média final para aprovação será 6,0.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem através da elaboração e execução de aulas práticas, trabalhos solicitados, relatórios e participação nas atividades práticas. Avaliação através de provas, com questões dissertativas que analisem a compreensão e a crítica com relação aos conteúdos abordados pela disciplina.
CÁLCULOS PARA AVALIAÇÃO
Prova 1 (dissertativa) =10 pontos
Prova 2 Ensino prático =10 pontos
Trabalho 2 Pesquisa =04 pontos
Trabalho 3 Filme =03 pontos
Nota de Participação =03 pontos
Trabalho 5 Apresentação =10 pontos
MENSURAÇÃO:
P1 + P2 + T2 + T3 +T5+NP = N1 (0 a 10) NF= N1 + PF (0 a 10) = MF
4 2
Bibliografia Básica: ARAÚJO, C. Manual de Ajudas em ginástica. Canoas: Ulbra, 2003 DOS SANTOS , C. R. Gymnica - 1000 Exercícios para Ginástica Olímpica, Trampolim Acrobático e Mini Trampolim. Rio de Janeiro Sprint, 2002. MARTIN, P. A Ginástica Feminina. A Técnica . A Prática A Competição. Lisboa: Editorial Estampa, 1997. NUNOMURA e NISTA-PICCOLO. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte Editora, 2005. NUNOMURA, M e TSUKAMOTO, MHC.(Organizadoras). Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009. . PÚBLIO, N.S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. 2ª Ed. São Paulo: Phorte Editora, 2002. Bibliografia Complementar: PAOLIELLO, E., TOLEDO, E. Possibilidades da Ginástica Rítmica. São Paulo:Phorte Editora, 2010. SCHIAVON, L.M. Ginástica Artística Feminina e História Oral:A Formação desportiva de Ginastas Brasileiras Participantes dos Jogos Olímpicos (1980-2004) : Tese UNICAMP,2009. ARENA, S.S.BÖHME, M. T. programas de iniciação e especialização na grande São Paulo. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 14 (2): 184-195, jul/dez. 2000. BORRMANN, G. Ginástica de Aparelhos. Lisboa: Editorial Estampa, 1980.
MALINA, R.M; BOUCHARD.C Atividades Física do Atleta Jovem do Crescimento à Maturação. Roca, 2002. SOARES, C. L. Imagens da Educação no Corpo: Estudo a partir da gonástica francesa no século XIX. 2. Ed. São Paulo: Autores e Associados, 2002 ENDEREÇOS NA INTERNET:
FIG - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA
WWW.fig-gymnastics.com CBG - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA WWW.cbginastica.com.br FPG - FEDERAÇÃO PAULISTA DE GINÁSTICA WWW.ginasticas.com.br
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: EDUCAÇÃO FISICA
Núcleo Temático:
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DAS LUTAS I
Código da disciplina: 281.6401.6
Professor (es): KAMILA SANTOS RESSURREIÇÃO
DRT: 201.259-9
Etapa 5ª
Carga horária: 03 aulas ( ) Teoria ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Estudo das principais características gerais das artes marciais, lutas e esportes de combate. Análise das lutas a partir de suas origens históricas até os dias atuais nos contextos da Educação Física e da Saúde e Qualidade de Vida. Enfatiza e aprofunda conhecimentos para o desenvolvimento destas atividades para diferentes públicos, considerando os aspectos didáticos e metodológicos para a atuação em outros tipos de programas de atividades físicas, além dos aspectos éticos da intervenção profissional
Objetivos: O aluno deverá ser capaz de:
Identificar as artes marciais como elemento da cultura esportiva, buscando no direcionamento da sua prática e teoria, a construção e o aperfeiçoamento das qualidades físicas, sociais, intelectuais e afetivas.
Conhecer e compreender os mecanismos de atuação e participação no Conselho Regional de Educação Física diante dos profissionais que atuam nas Artes Marciais.
Conhecer, compreender e valorizar a prática de diferentes Artes Marciais.
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
- Identificar as características gerais das artes marciais - Conhecer o histórico e a filosofia das Artes Marciais em sua origem na Ásia. -Analisar ainserção das lutas nos Parâmetros Curriculares Nacionais
- criar seqüências pedagógicas dos ukemis (rolamentos e amortecimentos) em suas diversas direções em programas de judô ou outros como educação física escolar e recreação. - criar seqüências pedagógicas para técnicas de solo (ne waza) e arremesso (nague waza).
- Perceber e respeitar as principais tradições do judô e preocupar-se com a sua melhor aplicação.
Conteúdo Programático: Unidade Temática 1: Profissional de Artes Marciais e a atuação do Conselho Regional de Educação Física.
Dimensão Conceitual: Conhecer os aspectos relativos a legislação que regulamenta a atuação do profissional de artes marciais enquanto promotor de atividades físicas
Dimensão Procedimental: Utilizar os mecanismos de participação do Conselho
Regional de Educação Física para o fortalecimento da área, visando a melhoria da prestação de serviços.
Dimensão Atitudinal: Debater as atuais condições de atuação do profissional de Artes Marciais e sua formação. Problematizar a atuação do Conselho Regional de Educação Física e os seus princípios de fiscalização.
Unidade Temática 2: Classificação das Artes Marciais.
Dimensão Conceitual: Identificar as características gerais das artes marciais nos seguintes itens: aporte filosófico, principio marcial, objetivos e principio motor.
Dimensão Procedimental: Elaborar materiais informativos e didáticos sobre as artes marciais para futuros praticantes.
Dimensão Atitudinal: Perceber as diferenças entre os diversos tipos de artes marciais e esportes de combate.
Unidade Temática 3: Histórico e filosofia das Artes Marciais em sua origem na China, Korea, Índia e Japão
Dimensão Conceitual: Conceituar o Ethos japonês. Relacionar as Artes Marciais com o Budismo, Xintoísmo, Taoísmo e o Confucionismo.
Dimensão Procedimental: Criar materiais informativos
Dimensão Atitudinal: Perceber os referenciais culturais de origem japonesa e sua contribuição ao universo da cultura corporal brasileiro atual
Unidade Temática 4: As Lutas nos PCN‘S.
Dimensão conceitual: Analisar as habilidades de lutas descritas nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Identificar elementos das artes marciais que possam contribuir com o universo escolar formal.
Dimensão procedimental: Criar projetos que envolvam as lutas no universo escolar e possibilitem ao aluno, argumentação para pleitear oportunidades no segmento descrito
Dimensão atitudinal: Valorizar as modalidades de luta (capoeira, karatê e judô e outras), como conteúdo da Educação Física praticada no Brasil e sua aplicabilidade no ensino infantil, fundamental e médio.
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem,
embasados pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.
Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.
Vivências motoras: serão oferecidas para que os graduandos experimentem a prática das habilidades específicas da modalidade e seu grau de complexidade, assim como para problematizar sua aprendizagem.
Elaboração de atas ou relatórios: elaborar registros com a síntese dos conhecimentos aprendidos em aula para estimular a reflexão e o envolvimento dos graduandos em seu próprio processo de aprendizagem.
Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.
a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da
realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.
b) Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados
diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.
c) Visitas monitoradas: os graduandos irão a locais determinados, seja para
conhecer os espaços da intervenção profissional, para observar e avaliar a intervenção do profissional e as atividades sistematizadas da Educação Física e/ou Esporte, assim como as relações interpessoais deste contexto.
d) Palestras com convidados: acompanhar a apresentação de profissionais
e/ou acadêmicos tomando contato com a diversidade de experiências e conhecimentos, além de ampliar e enriquecer o conteúdo da disciplina.
Prática da intervenção supervisionada: momento no qual os graduandos são responsáveis pela organização do processo de intervenção, com os colegas e/ou com a comunidade, experimentando as etapas de: a) diagnóstico das características do público alvo, b) de elaboração de programas (definição de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação), c) de aplicação do mesmo e d) avaliação de todo processo.
Critérios de Avaliação: De acordo com a resolução (Resolução nº 29/2013, de 19/12/2013)
(A.I.1) Avaliação Intermediária 1 = 10,0 (A.I. 2) Avaliação Intermediária 2 = 10,0
A1 + A2 = 10,0 / 2
A média aritmética entre as diversas Avaliações Intermediárias deverá ser igual ou superior a 7,5 (sete e meio) para APROVAÇÃO DO ALUNO. Caso não consiga esta média o aluno deverá fazer a Prova Substitutiva (PS) e trocar a nota desta prova pela de menor valor entre as Avaliações Intermediárias, sendo neste caso necessário atingir a média 6,0 (seis) Se o aluno continuar sem atingir a média, deverá realizar a Prova Final (PF) e seguir o mesmo procedimento.
(P.S.) Prova Substitutiva (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário). (P.F) Prova Final (sobre todo conteúdo) = 10,0 (Se necessário).
Bibliografia Básica: HENARES, D. A - Desportes de lucha Espanha, Barcelona: INDE Publicaciones, 2000. JARMAN, T. e HANLEY R. – Wrestling for beginners. EUA, Contemporary Books. 1983. KANO, J. – Kodokan Judô. Cultrix, 2006 KUNZ, E. (org.). - Didática da educação física 1. Ijuí: Editora da UNIJUÍ, 1998. MUSASHI, M – O livro dos cinco anéis / Myamoto Musashi. Tradução: Fernando Barcelos Ximenes. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. STEVENS, J. - Segredos do aikido. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2001. 192 p. THABOT, T. – Judô óptimo: análisis y metodologia. Espanha, Barcelona: INDE Publicaciones, 1999. UESHIBA, M. - Budô: ensinamentos do fundador do aikidô. São Paulo: Cultrix, 2001. VEIRA, L. R. - O jogo da capoeira: corpo e cultura popular no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
Bibliografia Complementar: BATIPSTA, C.F.S. – Judô: da escola a competição. Rio de Janeiro. Sprint. 1997. CABRAL, L. A. M. – Os jogos olímpicos na Grécia antiga. São Paulo: Odysseus Ed., 2004. CALLEJA, C.C. – Caderno técnico didático: judô. Brasília MEC/SEED, 1985 *DELIBERADOR, A.P. – Judô: metodologia da participação. Londrina, PR, Ed. Lido. 1996. FUNAKOSHI, G. Karatê - dô : meu modo de vida. São Paulo: Cultrix, 1975. GOLDMAN, J. – Guide to martial arts. Smithmark, 1997. JANICOT, D. & POUILLART,G. – O judô. Portugal, Ed Estampa. 1999. KAZUZO, O. Judô em ação. São Paulo. Ed. Sol. 1972. POLIAKOFF, M. – Combat sports in the ancient world: competition, vilence and culture. EUA, Conecticut. Yale University. 1987. SILVA, G. - Capoeira: do engenho à universidade. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. SUGAI, V.L. – O caminho do guerreiro I. São Paulo, Ed Gente. 2000.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA
Núcleo Temático:
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Código da disciplina: 282.6312-1
Professor (es): GREICE KELLY DE OLIVEIRA
DRT: 201139-3
Etapa 5ª
Carga horária: 04 aulas ( 03 ) Teoria ( 01 ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: Análise da realidade da Educação Infantil no sistema nacional de Educação Básica, bem como da importância do componente curricular “Movimento” em suas relações interdisciplinares neste nível de ensino. Reflexão sobre as concepções de Educação Infantil e sobre as funções do professor de Educação Física neste nível de ensino; Estudo das Diretrizes e Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil; Construção e avaliação de práticas pedagógicas de Educação Física na Educação Infantil, a partir da realidade conhecida no estágio curricular e analisada em aula. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Conhecer, as diferentes concepções de Educação Infantil;
Reconhecer e refletir sobre as próprias convicções acerca do “sentimento de infância” e concepção de Educação Física na Educação Infantil;
Compreender a
importância do movimento e da cultura corporal infantil estabelecendo relações entre este e o desenvolvimento humano e social;
Conhecer diferentes
perspectivas relativas ao papel da Educação
Planejar aulas que possibilitem a formação da criança como sujeito e parceiro na produção cultural e não como objeto desta; Observar em contexto real as
necessidades, capacidades e habilidades de crianças de 0 a 5 anos; Observar, analisar e interagir
com a realidade da Educação Infantil do sistema nacional de Educação Básica; Elaborar, aplicar, avaliar e
reestruturar planos: curricular, de ensino e de aulas de Movimento para Educação Infantil; Buscar, selecionar e organizar
referencial teórico adequado à disciplina;
Valorizar a infância e a Educação Infantil comprometendo-se com estas;
Respeitar, valorizar e incentivar opiniões, compreensões, desejos e perspectivas da criança de 0 a 5 anos;
Reconhecer a importância de sua atuação pedagógica na formação humana, especialmente na construção da cultura corporal de movimento;
Empenhar-se em desenvolver um relacionamento profissional produtivo e
Física na Educação Infantil;
Conhecer uma estrutura
básica de planos: curricular, de ensino e de aula para a Educação Física na Educação Infantil.
Estabelecer relações entre os
conhecimentos teóricos e práticos da disciplina relativos à prática pedagógica da Educação Física na Educação Infantil.
ético com os colegas de classe, bem como com os profissionais que trabalham na escola onde estagia.
Envolver-se com o Projeto Pedagógico da escola.
Conteúdo Programático:
Unidade Temática 1: Infância e Educação Infantil. • Dimensão Conceitual: Conhecimento das diferentes perspectivas sobre as funções
da Educação Infantil associadas às concepções de infância.
• Dimensão Procedimental: Observações e registros das relações existentes entre os conhecimentos teóricos estudados e a realidade do contexto educacional.
• Dimensão Atitudinal: Valorização do processo “ação-reflexão-ação”, da relação professor-aluno e de saberes atitudinais fundamentais ao processo ensino-aprendizagem, tais como buscar ser crítico, compreensivo, paciente, tolerante e atento às histórias, anseios e possibilidades de cada criança. Respeito à criança em sua individualidade. Respeito e colaboração com colegas na realização das atividades propostas na disciplina
Unidade Temática 2: Relações entre a Educação Física e a Educação Infantil. • Dimensão Conceitual: Conhecimento das diferentes concepções de Educação Física
na Infância. Conhecimento e análise crítica das Diretrizes e Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil, com ênfase na área de movimento.
• Dimensão Procedimental: Análise e elaboração de projetos e aulas de Educação Física para a Educação Infantil.
• Dimensão Atitudinal: Respeito pela liberdade e diversidade de ideias. Valorização do processo histórico de constituição das teorias, concepções e propostas. Busca pela construção permanente de uma postura colaborativa, reflexiva e propositiva em relação à elaboração e implementação de propostas de Educação Física.
Unidade Temática 3: Prática Pedagógica em Educação Física na Educação Infantil. • Dimensão Conceitual: Conhecimento das diferentes possibilidades de se conceber
os objetivos, conteúdos e metodologias específicos da Educação Física na Educação Infantil.
• Dimensão Procedimental: Análise, elaboração e aplicação de projetos e/ou aulas de Educação Física para a Educação Infantil.
• Dimensão Atitudinal: Valorização e respeito na construção dos conhecimentos com colegas e professores.
Unidade Temática 4: Estágio Supervisionado • Dimensão Conceitual: Conhecimento dos objetivos do Estágio Supervisionado
relacionando-o à disciplina Metodologia do Ensino da Educação Física na Educação Infantil.
• Dimensão Procedimental: Observação e análise da presença da Educação Física no Projeto Pedagógico da escola e das características e formas de participação dos alunos em programas de Educação Física na Educação Infantil; Participação na elaboração, aplicação e avaliação de programas, projetos e/ou aulas de Educação Física na Educação Infantil com o acompanhamento do professor responsável pelo estágio, na escola.
• Dimensão Atitudinal: Responsabilidade, compromisso e empenho para com o próprio processo de formação profissional. Compreensão, valorização e respeito ao trabalho dos professores atuantes nas escolas. Atitude crítica, solidária e cooperativa em relação ao desenvolvimento de projetos e/ou práticas pedagógicas diversas, no âmbito educacional.
•
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
• Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem
estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
• Seminários: realizados pelos graduandos para que estes apresentem, embasados
pela literatura, uma síntese e análise dos temas propostos, bem como suas idéias pessoais.
• Recursos audio-visuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados diapositivos, transparências, textos jornalísticos, filmes, fitas de vídeo, músicas e poesias.
• Reflexão sobre o estágio e a prática da intervenção: momento no qual os
graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.
• Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problemas e propondo soluções.
Critérios de Avaliação: A Média Final para aprovação deve ser 7,5 (Média das Avaliações Intermediárias) ou ≥ 6,0 (PROVA FINAL) A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= ou > 7,5 Sendo a MF= AI + AII /2 MF: Média Final AI: Avaliação Intermediária I AII: Avaliação Intermediária I Caso o aluno não consiga aprovação na 1ª fase de avaliação deverá realizar PS= prova substitutiva (para substituir uma das AI(s) e/ou realizar a PF. Caso o aluno venha a realizar a PF, a MF para aprovação passa a ser = ou > 6,0 MF= ou > 6,0 MF= MAI + PF /2 MF: Média Final MAI: Média das Avaliações Intermediárias (substituídas ou não pelas PS) PF: Prova Final Avaliação Intermediária= AI+AII AI: Relatório 1 (2,5) + Tarefas (2,5)= 5,0 AII: Trabalho vinculado ao Estágio 2 (2,5) e Prova (2,5 pontos)= 5,0 Considerando as especificidades da disciplina e, em concordância com a resolução 1/2012, a elaboração de relatórios ou atividades de estágio corresponderá a 50% da média final. As notas atribuídas às atividades de Estágio somente serão validadas mediante entrega de toda a documentação oficial que comprova a conclusão do Estágio Obrigatório. Bibliografia Básica: AYOUB, E. Reflexões sobre a Educação física na Educação Infantil. Revista Paulista de Educação física. São Paulo, supl. 4, p.53-60, 2001. Disponível em: http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v15%20supl4%20artigo6.pdf Acessado em 10/07/2011. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a educação infantil. Vol. 1 e 3. Brasília, MEC. Disponíveis em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf e http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf. Acessado em 10/07/2011. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação física na
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático:
Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Código da disciplina: 1106601-6
Professor (es): RITA DE CÁSSIA GARCIA VERENGUER
DRT: 200.894-4
Etapa 5ª
Carga horária: 03 aulas ( ) Teoria ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina aborda questões relacionadas à mediação pedagógica e o uso da tecnologia do conhecimento e das ferramentas digitais de comunicação; discute ambientes virtuais. A disciplina apresenta a WEB 2.0 como instrumento para o aluno, como facilitador para a comunicação e acesso a informação na área de Educação Física, Esporte e Lazer, usufruindo do ambiente de aprendizagem constituído pela Internet. Objetivos: Nessa disciplina espera-se que o discente seja capaz de:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
• Analisar o uso da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC’s) na Sociedade do Conhecimento; • Conhecer a importância estratégica do uso das TIC’s e das mídias sociais na vida profissional; • Discutir o uso das mídias sociais como meio para potencializar a carreira.
• Construir uma visão estratégica sobre o uso das mídias sociais; • Confeccionar apresentações em Power point ou prize; • Planejar o uso das mídias sociais na sua intervenção profissional
• Comportar-se de modo a trasformar a sala de aula em um espaço coletivo de aprendizado; • Respeitar as relações interpessoais e o contrato pedagógico; • Valorizar o uso do Moodle no processo de aprendizado; • Reconhecer a importância das habilidades de organização de trabalho individual e em equipe; • Reconhecer a importância do desenvolvimento da consciência e responsabilidade enquanto profissional-cidadão.
Conteúdo Programático:
Unidade Temática 1: Tecnologia da Informação e Comunicação na Sociedade do conhecimento
• Dimensão Conceitual: discussão sobre o papel das Tecnologias da Informação e Comunicação na Sociedade do Conhecimento.
• Dimensão Procedimental: Aplicação dos conteúdos nos projetos de intervenção
profissional.
• Dimensão Atitudinal: Valorização de pensamentos autônomos e críticos, perante a busca de informações e conhecimentos melhorando sua atuação profissional.
Unidade Temática 2: Web 2.0 e Mídias Sociais • Dimensão Conceitual: discussão sobre a Web 2.0 e sobre as Mídias Sociais;
análise dos uso das TIC’s no cotidiano profissional; • Dimensão Procedimental: aplicação dos conceitos na elaboração de propostas
de intervenção; • Dimensão Atitudinal: Percepção do momento atual da Internet e de seu
avanços futuros para que os alunos possam se preparar para usufruir destes conhecimentos e ferramentas para sua valorização profissional e pessoal.
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
• Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos das respectivas Unidades Temáticas.
• Leituras recomendadas e elaboração de textos em aula: serão indicadas
com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
• Tarefas orientadas: quer realizados individualmente ou em pequenos
grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver suas capacidades criativas.
• Aulas em laboratório: familiarizar os graduandos para a utilização de
técnicas de manipulação de instrumentos e equipamentos específicos, como também vivenciar a aplicação de experimentos e coleta de dados.
• Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional.
a) Estudos de caso: para aproximar as discussões conceituais e teóricas
da realidade profissional, serão analisados casos que envolvam o conteúdo da disciplina e acontecimentos reais ou simulados, analisando situações-problema e propondo soluções.
Critérios de Avaliação: A.I.1 (sobre a U.T.1) = 10,0 pontos A.I.2 (sobre a U.T.2) = 10,0 pontos
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