Post on 09-Nov-2018
TÍTULO: EMPREENDEDORISMO SOCIAL DOAÇÃO NA PERSPECTIVA DOS APLICATIVOS.TÍTULO:
CATEGORIA: CONCLUÍDOCATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASÁREA:
SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃOSUBÁREA:
INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIACINSTITUIÇÃO:
AUTOR(ES): LEONARDO APARECIDO OLIVEIRA, DANILO PEREIRA GOMES, RAFAEL AGUIARGENNARIAUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): MARIA HELENA VELOSO SALGADOORIENTADOR(ES):
COLABORADOR(ES): RITA DE CASSIA GOMESCOLABORADOR(ES):
RESUMO
Este artigo parte do pressuposto de que os empreendedores sociais consideram
os aplicativos como tecnologia, e se torna um canal permanente de negócios,
trazendo uma maior visibilidade do conteúdo no qual será implantado. Um dos
principais diferenciais em relação a outros canais de comunicação são as
notificações, diversos aplicativos que ajudam resolver problemas como
comunicação de pessoas com deficiência, melhorar a qualidade de vida nas
grandes cidades e apoiar projetos de ONGs. Os aplicativos sociais, também
chamados de aplicativos solidários, são categorizados como ferramentas da
tecnologia social e surgem, neste contexto, com uma finalidade alternativa ao
desenvolvimento tecnológico focado na produção, no consumo, na vigilância e
na gestão do indivíduo. A tecnologia social é responsável por envolver diversos
atores sociais, onde a técnica passa a ser instrumento de emancipação social e
não de dominação e alargamento das desigualdades sociais bem como a
produção de conhecimentos voltada para a sustentabilidade socioeconômica.
Palavras-chave: Aplicativos. Tecnologia. Empreendedorismo.
2. INTRODUÇÃO
As latinhas de alumínio são o material mais reciclado no Brasil, gerando
emprego para muitos brasileiros que dependem da reciclagem para sobreviver.
O nosso país é o líder mundial de reciclagem de alumínio. Os anéis das latinhas
ainda podem ter outra utilidade.
O empreendedorismo social, que configura como uma prática não tão
recente em nossa sociedade, conforme aponta a história por meio de pessoas
tais como: Gandhi, Luther King.
No entanto a nova geração, que já nasceu conectada, é aprova que essa
revolução não é mais coisa do futuro. Nós estamos vivendo uma fase onde o uso
de aplicativos tornam a vida das pessoas mais simples e práticas em todo os
parâmetros da vida.
A preferência da sociedade hoje é resolver tudo na palma da mão. O uso
dos aplicativos, tais como, de transferência de dinheiro em bancos cresce a cada
dia.
A facilidade de utilizar um aplicativo em um negócio, facilita a visibilidade
e a aproximação com o cliente, tendo sim seus custos, mas tendo um grande
retorno favorável.
Nani descreve que a reciclabilidade é um dos atributos mais importantes
do alumínio, o produto é produzido infinitas vezes, sem perder suas qualidades.
(NANI. 2007)
Hoje, são necessários aproximadamente 380.000 anéis ou 140 pet’s para
a compra de uma cadeira de roda. É por isso que cada contribuição é muito
importante e bem-vinda ao projeto.
O aplicativo vai ter sua campanha na cidade de Guarulhos com o foco de
aproxima todos os bairros, para uma maior arrecadação de anéis de alumínio e
começando pelo centro da cidade.
O problema encima do assunto abordado, que é um questionamento, a
facilidade de utilizar um aplicativo para um projeto voluntario, gera uma
visibilidade maior na região e aproximação da população?
A Hipótese de que os aplicativos ajudaram a melhorar a doação de
aparelho de adaptações para os mais necessitados, sendo assim o
empreendedorismo social de facilitar as características que lhes proporcionem
atingir, através de criação de empreendimentos inovadores. Assim trazendo
benefícios ao projeto
3. OBJETIVOS
Analisar a ideia do aplicativo e que seja economicamente
marginalizado na sociedade. Os empreendimentos sociais oferecem uma
solução.
Privatizar assim para sejam eficientes, os empreendimentos sociais
precisam ser financeiramente sustentáveis de modo que os benéficos que
ofereçam não dependam de um fluxo constante de subsídios de contribuintes ou
filantropos.
Para alcançar esse objetivo geral, faz-se necessário contemplar aos
objetivos específicos:
Descrever o programa de empreendedorismo;
Identificar aplicativos utilizados no empreendedorismo social.
4. METODOLOGIA DE PESQUISA
A pesquisa bibliografia consiste na busca de elementos para sua
investigação em materiais impressos ou editados eletronicamente. (SANTOS;
CANDELORO, 2006).
O fato de ser um software livre, de código aberto, podendo ser instalado
gratuitamente, aliado ao pôr menor de permitir que o utilizador altere e adapte o
ambiente, de acordo com as suas próprias necessidades, fez com que a
plataforma Moodle rapidamente estivesse presente no dia a dia de diversas
instituições, sendo amplamente utilizada em vários países e apresentando taxas
de crescimento exponencial de utilização (SANTOS, 2012).
5. DESENVOLVIMENTO:
Toda tecnologia que permite seu uso durante a movimentação do usuário
é uma tecnologia móvel e pode ser considerada uma inovação, pois está sendo
capaz de atingir o cotidiano das pessoas, sendo parte do seu dia-a-dia. É capaz
de modificar rotinas e formas de tomar decisões.
Segundo Oliveira (2004, p. 9). Afirma que o empreendedorismo social emerge no cenário dos anos
1990, ante a crescente problematização social, a redução dos investimentos públicos no campo social, o crescimento das organizações do terceiro setor e da participação das empresas no investimento e nas ações sociais.
O empreendedorismo social é uma ação coletiva que envolve pessoas da
comunidade buscando a integração e o desenvolvimento dessas pessoas,
buscando através dessas ações, solucionar os problemas da comunidade
produzindo bens e serviços para a mesma. Portanto, o foco é buscar soluções
para os problemas sociais mediante necessidades da comunidade, medindo o
sucesso através do desempenho, impacto social das atuações, atitudes e
comportamentos, ou seja, o número de pessoas no programa ou projeto de
empreendedorismo social (MELO NETO; FRÓES, 2001, p. 81).
Sempre realizar métodos que ajude a população a ter conhecimento da
importância da reciclagem e disso estabelecer ajuda aos necessitados.
Uma das maiores preocupações da atualidade é a grande quantidade de
resíduos que é gerada e que causa diversos problemas ao meio ambiente.
(NANI. 2007).
Ser útil, simples, fácil e acessível para os usuários. Inovador e versátil, no
qual tem o intuito de estabelecer facilidades para que o projeto siga com
crescente na importância da reciclagem e doações.
Desenvolvimento é uma daquelas palavras mágicas que nos fazem
levantar a cabeça e olhar para o futuro. (REIS. 2015)
Partindo desde princípio, a preocupação nesta parte do projeto foi
desenvolver um aplicativo para a plataforma Android eficiente, de fácil utilização,
possuir confiabilidade e um bom desempenho, já que o mesmo deve funcionar
em dispositivos móveis com capacidade de hardware limitada.
Antes de mais nada, o conteúdo em aplicativos é uma oportunidade de
manter usuários interessado no mundo dos aplicativos móveis assim
aumentando o engajamento no público. E o desenvolvimento do aplicativo tem
a total importância de trazer benefícios ao empreendedorismo e o usuário do
aplicativo,
7. RESULTADOS PRELIMINARES:
Readaptar uma tecnologia capacitadora em vez de criar uma nova
tecnologia, o empreendedor social readapta uma já existente a partir de um
contexto diferente.
Adaptando o aplicativo á diversos estabelecimentos e assim aderiram à
campanha tornando-se postos de arrecadação e a população podendo contribuir
mais e obtendo maiores informações sobre pontos de coleta. Sendo assim
tornando melhor a coleta de anéis de alumínio e batendo metas para troca em
cadeiras de rodas.
Algumas tipologias foram estabelecidas com o objetivo de diferenciar os
empreendedores através de alguns aspectos como o nível de inovação, atuação
em empresas de terceiros ou organizações próprias, objetivo do negócio,
características de personalidades, dentro vários outros aspectos (MACHADO,
2011).
O sucesso desses empreendimentos depende tanto de uma adoção das
metas sociais quanto de restrições financeiras rígidas. Tipicamente, o objetivo é
beneficiar um grupo específico de pessoas, transformando suas vidas de modo
permanente ao alterar um equilíbrio socioeconômico prevalecente que opera em
detrimento de seus interesses.
Às vezes, como acontece com o empreendedorismo ambiental, o
benefício pode se estender a um grupo mais amplo, uma vez que o projeto tiver
fornecido prova de conceito. Porém, na maioria das vezes, o alvo do benefício é
um segmento da sociedade marginalizado ou em situação de desvantagem
econômica que não conta com os meios para transformar seus prospectos
sociais ou econômicos.
8. FONTES CONSULTADAS:
JESSICA. Anéis de latinhas podem virar cadeiras de rodas Disponível em: <https://www.unimedvtrp.com.br/blog/aneis-de-latinhas-podem-virar cadeiras-de-rodas/>. Acesso em 18 ago.2017 MARCOM. Anéis Solidários Disponível em: <https://aneissolidarios.org/sobre-a-campanha/>. Acesso em 17 ago.2017 CESARIN,Beatriz. De lacres de latas a cadeiras de rodas Disponível em:<http://cidadania.fcl.com.br/de-lacres-de-latas-a-cadeiras-de-rodas/item/de-lacres-de-latas-a-cadeiras-de-rodas>. Acesso em 15 ago.2017 NANI, Everton Luiz. Meio ambiente e reciclagem: um caminho a ser seguido. 1 ed. Curitiba: JURUÁ, 2007.
SANTOS, Vanice dos.CANDELORO, Rosana J. Trabalhos acadêmicos: uma orientação para a pesquisa e normas técnicas.1 ed. Porto Alegre - RS: Editora AGE, 2006.
MACHADO, Diego de Queiroz. O Segredo de Luiza: uma análise dos
pressupostos teóricos relacionados ao empreendedor inovador. VII congresso nacional de excelência em gestão, p. 1-18, 2011 REIS, Márcio Carneiro dos. Ampliação dos espaços sociais & desenvolvimento local: estratégias e processos com pessoas e grupos sociais. 1 ed. Curitiba: JURUÁ, 2015. MELO NETO, F. P.; FROES, C. Gestão da responsabilidade social corporativa: O caso brasileiro. Rio de Janeiro: Qualityark, 2001. HOWKINS, Jonh. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. São Paulo: M.books, 2011. 272 p. Tradução de: GRIESI, ARIOVALDO. OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo social no Brasil: atual configuração, perspectivas e desafios – notas introdutórias. Revista FAE, Curitiba, ano 2, volume 7, p.9-18, jul./dez. 2004. SANTOS, J. R. A Moodle nas práticas pedagógicas de uma escola básica: realidade ou ficção na inserção das TIC em sala de aula. Educação,
Formação & Tecnologias, 2012. Disponível em: <http:eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/280/159> Acesso em 28 ago. 2017