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© ILUSTRAÇÃO DE CAPA: NEWTON VERLANGIERI 1 ILUSTRAÇÃO KAKO
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“NOTAS DO INFOLAB\NOTAS DO INFOLAB
Veja os critérios deavaliação da INFOem detalhes naweb em www.info.abril.com.br/sobre/infolab.shl.A lista das lojasonde os produtostestados podemser encontradosestá em www.info.abril.com.br/arquivo/onde.shl
IMPECÁVEL 10,0ÓTIMO 9,0 a 9,9MUITO BOM 8,0 a 8,9BOM 7,0 a 7,9MÉDIO 6,0 a 6,9REGULAR 5,0 a 5,9FRACO 4,0 a 4,9MUITO FRACO 3,0 a 3,9RUIM 2,0 a 2,9BOMBA 1,0 a 1,9LIXO 0,0 a 0,9
90<
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68<
9 Tem Mensagem pra Você10 Correio Livre
15 Carro roubado?Seis pontos de fronteira já têm um sistema dereconhecimento de placas
16 O blog de SchwartzPresidente da Sun usa blog para vender a idéia do software livre
18 Tédio no PC,nunca maisVeja a safra atual de micros exibidos este ano na CeBIT, a maior feira de tecnologia do mundo
19 O homem de Linux da MicrosoftLá, pouca gente conhece o pingüim tão a fundo quanto Martin Taylor
22 Tech DreamsO Dazzle DVC 90, da Pinnacle Systems, transformaVHS em arquivos digitais
24 Info 360 GrausO BlackBerry 7230 permite usar o e-mail como no escritório
26 Data InfoO Brasil é o campeão dasmensagens instantâneas
28 Bugs S.A.Perigo na varredura da McAfee
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Da foto digital ao VoIP, 10 idéias de negócios para ganhardinheiro em TI
BYE,HOLERITE!
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TIRAGEM DA EDIÇÃO: 179 035 EXEMPLARES
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30 O IRC vive!Bate-papo dos primórdios da internet virou ponto de troca da moçada
32 Deu rádio no interiorBanda larga cresce nas cidadesmenores com pequenosprovedores de rádio
34 John C. DvorakAgarre algum dinheiro!
36 Dagomir MarqueziNão tenha medo. É só um computador
60 TendênciasOs monitores do futuro podem estar nos óculos ou no chão onde você pisa
62 CIO do MêsRicardo Fernandes Miranda,da Pirelli, conta como a TI ajuda a projetar pneus mais seguros
64 E-aplicativosSite a jato é com o ColdFusion
66 E-aplicativosA versão 7 do programa 3dsmax investe nas ferramentaspara criação de games
68 Infra-estruturaFáceis de instalar e cheias de recursos, as câmeras IP são as novas estrelas dos sistemas de vigilância
70 Small BusinessO software PC Back Plus, daDigicore, restaura em instanteso sistema do micro
82 Ponha ordem em suas fotosOs organizadores eliminam abagunça do HD e dão um tratonas fotografias
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ZOOM
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CÓDIGO INTERNET PARA ESTA EDIÇÃO:
DINHEIRO
72Usuários gabaritados
apontam os nomesmais confiáveis em tecnologia
86 De sucata a casemodConheça o gabinete campeãodo Concurso INFO de Casemod
90 DVDs em segurançaFaça cópias de DVDs e preserve os originais
92 Dados que vêm de longeImporte informações de outrosprogramas para o Access
94 Catálogo? É pra jáMonte um mostruário de produtos sem programar nem uma linha
96 Abra uma porta no roteadorConfigure o roteador parafuncionar com programas de compartilhamento
98 VocabulárioAs siglas da multimídia
100 PC & CiaO notebook Latitute D610 templaca de vídeo boa para filmes
102 Papo de MicreiroMemórias DDR2, da Kingston,têm barramento de 533 MHz
104 Hardware S.A.Projetor da InFocus dispensa onotebook na apresentação
106 RadarA impressora Photosmart 8150exibe imagens do cartão dememória no visor LCD
114 Clique FinalSistema de satélite localizacães perdidos
SOLUÇÕES!
50VoIP, Wi-Fi e GSM se destacam nas
100 empresas mais ligadas
do país
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Fundador: VICTOR CIVITA(1907-1990)
Diretora de Redação: Sandra CarvalhoRedatora-chefe: Débora Fortes Diretor de Arte: Rodrigo Maroja
Editores Seniores: Carlos Machado, Lucia Reggiani e Maurício Grego Editores: Airton Lopes, André Cardozo, Eric Costa e Viviane Zandonadi Repórteres: Luciana Benatti e Silvia Balieiro Revisora: Marta Magnani
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Colaborador: Eduardo Kalnaitis Estagiários: Bruno Roberti, Henrique Lourenço e Luiz CruzInfo Online: Renata Mesquita (editora), Renata Verdasca (webmaster)
Atendimento ao leitor: Vírgilio Souza
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PUBLICAÇÕES DA EDITORA ABRIL Veja: Veja, Veja São Paulo, Veja Rio, Vejas Regionais Negócios: Exame, Você S/A Consumo/Comportamento:Núcleo Consumo: Boa Forma, Elle, Estilo, Manequim Núcleo Comportamento: Claudia, Nova Núcleo Bem-Estar: Bons Fluidos, Saúde!, Vida SimplesTurismo/Tecnologia: Núcleo Turismo: Guias Quatro Rodas, National Geographic, Viagem e Turismo Núcleo Homem: Placar, Playboy, Quatro Rodas, VipNúcleo Tecnologia: Info, Info Corporate Cultura/Jovem: Núcleo Jovem: Capricho, Mundo Estranho, Superinteressante Núcleo Infantil: Atividades, Disney,Recreio Núcleo Cultura: Almanaque Abril, Guia do Estudante, Aventuras na História, Revista das Religiões Casa/Semanais: Núcleo Casa e Construção:Arquitetura e Construção, Casa Claudia, Claudia Cozinha Núcleo Celebridades: Contigo! Núcleo Semanais: Ana Maria, Faça e Venda, Minha Novela, Tititi,Viva! Mais Fundação Victor Civita: Nova Escola
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INFO EXAME 229 (ISSN 1415-3270), ano 20, é uma publicação mensal da Editora Abril S.A. Edições anteriores: venda exclusiva em bancas, pelo preçoda última edição em banca. Solicite a seu jornaleiro. Distribuída em todo o país pela Dinap S.A. Distribuidora Nacional de Publicações, São Paulo INFOEXAME não admite publicidade redacional
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TEM MENSAGEMPRA VOCÊ M
>MÊS DE ABRIL, VOCÊ JÁ SABE:tem pegadinha nas páginas da
INFO. Quem matar a charada antesde todo mundo ganha um ano deassinatura da revista. Vire a páginae fature, ou pelo menos se divirta!Depois você volta aqui para ler estamensagem até o fim.
Temos duas pesquisas bacanas esuperexclusivas neste número. As100 empresas mais ligadas do Bra-sil é uma fotografia, em grandeangular, das inovações tecnológicasno mundo dos negócios brazuca.Sabe que 64% das empresas jáusam VoIP e 68%, redes Wi-Fi? Apesquisa mostra as inovações etambém as preocupações da turmade TI. A penetração de antivírus efirewall, é claro, já chegou a 100%.VPN, a 99%. Anti-spyware, a 66%.É, o pessoal se cuida... Confira napágina 50. A segunda pesquisaexclusiva desta edição é a de mar-cas de tecnologia. Nós adoramos
testar hardware e software noINFOLAB, mas sabemos que existeuma grande diferença entre o queacontece dentro de um laboratórioe a realidade do dia-a-dia. O testedas ruas, da experiência do usuário,também é essencial. É essa expe-riência que a Pesquisa INFO deMarcas captura. Na hora das com-pras, a pesquisa funciona comouma bússola, apontando nomesconfiáveis e zonas de perigo. Che-que na página 72.
Na reportagem de capa, retoma-mos um tema caro à INFO: boasidéias para montar um negócio pró-prio. Aqui a área de tecnologia éprivilegiada. O que importa mesmosão neurônios, conhecimento técni-co e talento comercial para tirar umempreendimento do chão. Não épreciso uma montanha de dinheiro— algoritmos inspirados podemvaler mais que milhões de verdi-nhas. Comprove na página 38.
Um último toque para a tribo dafoto digital: as inscrições para o IConcurso INFO de Foto Digital estãochegando ao fim. Se você desejarevelar seus cliques ao mundo, essaé uma boa porta de entrada. As ins-crições vão até o dia 10, em www.info.abril.com.br/concursofoto.
É uma parceria da INFO com Foto D, seu filhote, agora na ediçãonúmero 2, já nas bancas, lindona da primeira à última página. E aí,que tal se inscrever?
REDAÇÃOComentários, dúvidas, sugestões, críticas e informações sobre o conteúdo editorial daINFO e mensagens para a seção Correio LivreE-mail: atleitorinfo@abril.com.brCartas: av. das Nações Unidas, 7221, — 18º andar, CEP 05425-902, São Paulo Toda a correspondência enviada poderá ser publicada de forma reduzida
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4, 3, 2, 1... JÁ!FALE COM A INFOM
DIRETORA DE REDAÇÃOFOTO D NO2: a parada dos cliques
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RESULTADOS DAS ENQUETES DO INFO ONLINEO LEITOR É O JUIZ
CORRETOR NÃO É PROFESSORSobre o artigo Truco, Cerveja eUniversidade (março/2005), quecritica a situação das universidadesbrasileiras, quero comentar que osistema de ensino brasileiro é umavergonha. Depois acham que a
PC VELHOA reportagem PC Velho(março/2005) foi muitoproveitosa. Mas e os microsPentium 100? Ainda tenho umdesses dinossauros, que andapelas próprias pernas. E com128 MB de toneladas, querdizer, de RAM. Nessa máquinaarcaica, instalei sem problemaso Vector Linux e o Windows 98.Agora ele roda em dual bootem minha rede doméstica. OsPCs velhos são como fuscas:rodam devagar, mas rodam.
José Luiz Barbosa Junior,
ÁGUA BRANCA (PB)
informática vai ajudar a ensinaralguma coisa para alguém. Corretorortográfico não ensina a escrever.
Angelo C. Sampaio, RIO DE JANEIRO (RJ)
CENA TECHA charge da edição de março, noClique Final, mostrou com humor
uma realidade na vida de quem,como eu, é viciado em tecnologia.
Paulo Garcia, SÃO PAULO (SP)
VOZ SOBRE IPQuando li a reportagem A Explosãodo VoIP (março/2005), fiqueibastante interessado pelo serviçooferecido pela Taho. A minhadecepção ocorreu após algumastentativas de fazer a assinatura pore-mail e, duas outras vezes, portelefone. Após cada contato, aempresa me informava que eureceberia um e-mail deconfirmação e que, num prazo deoito dias úteis, receberia oequipamento. Lamentavelmente,isso não aconteceu. Pedi ocancelamento da solicitação e dodébito no meu cartão.Carlos Augusto Ferreira, CURITIBA (PR)
CADÊ O GIRO?Li a reportagem sobre o Giro, oserviço de banda larga da Vésper(fevereiro/2005), e gostei muito.Porém, quando tento entrar no sitedo Giro, está fora do ar. Na páginada Vésper não há informaçõessobre o produto. E, para minhasurpresa, quando tento falar com oserviço de atendimento ao
PARA VOCÊ, NO VOIP VÃOPREDOMINAR OS SERVIÇOSBASEADOS EM:
ONDE VOCÊ MAIS OUVE MP3?VOCÊ TEM ANTI-SPYWARE NO PC?
QUAL É O MELHOR BROWSER HOJE?
•Não • Sim•No micro •No aparelho de som
•No MP3 player •No DVD
• software • hardware
• uma combinação dos dois
TOTAL DE VOTOS: 4 726TOTAL DE VOTOS: 1 027
TOTAL DE VOTOS: 356
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62%
80%
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• Firefox • Internet Explorer
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consumidor da Vésper, fico mais de5 minutos esperando alguématender e nada...
Maurício P. Predolim, SÃO PAULO (SP)
PALM COM VIDA PRÓPRIAO defeito apresentado pelo Zire71que não respondia aos comandos,
na Bronca do Mês (fevereiro/2005),também ocorreu com o meu. Emboratenha sido resolvido gratuitamentepela assistência técnica, ficoapreensivo que venha a acontecernovamente, conforme relatado poroutros leitores da INFO. Pelaquantidade de relatos de aparelhos
CORREIO LIVRE
1 2 I I N F O I ABRIL 2005
que apresentaram o mesmo defeito,fica caracterizado um problema defabricação, que deveria ser tratadode forma mais responsável pelofabricante, com direito a recall.
Arnaldo Gaspar Júnior, CAÇAPAVA (SP)
BATERIA RELÂMPAGOPercebi lendo a Bronca do Mês(janeiro/2005) que os problemascom o celular C333, da Motorola, sãomais comuns do que eu imaginava.Já troquei a bateria do meu duasvezes e depois de alguns meses eladeixa de funcionar.
Antonio Sanches, VITÓRIA (ES)
HD NO FREEZEREu tinha alguns backups de arquivoem um HD. Precisei formatar o PC,mas quando fui restaurar o backup, oHD deixou de ser reconhecido.Recorri à matéria Já Pôs HD noFreezer? (setembro/2004). Não é quefuncionou? Estou impressionado!
Gustavo Filizzola, GOIÂNIA (GO)
OPS! ERRAMOS> Ao contrário do informado namatéria Eu Amo Warcraft!(fevereiro/2005), há brasileiros queassinam o World of Warcraft com umcartão de crédito internacionalemitido aqui.
NOTA DA REDAÇÃONa matéria Por Dentro dos PCs MaisBaratos (março/2005), o computadorSTI SDC D3302, da Semp Toshiba,não é vendido em supermercados oulojas populares de varejo.
BLUETOOTH RESTRITO NA VIVO > Comprei um celular Nokia6255, da Vivo, com tecnologia Bluetooth. Após a compra, observei quenão havia a opção de envio de fotos e sons via Bluetooth, embora omanual dissesse que o aparelho possuía essa função. Resolvi fazer umteste: copiei todas as configurações do celular e as resetei. Depois recon-figurei o aparelho e, para meu espanto, essas opções foram liberadas, ouseja, agora consigo enviar fotos e sons do meu celular para outro, viaBluetooth. Acredito que Vivo tenha criado essa restrição para obrigar osclientes a usarem o serviço Vivo Downloads.
Hélio Poffo Jr., JOINVILLE (SC)
RESPOSTA DA VIVO > A Vivo esclarece que as funcionalidades datecnologia Bluetooth são de conectividade sem fio a fone de ouvido e aoutros dispositivos compatíveis no PDA e no computador. O sistema visapossibilitar maior conforto e mobilidade a nossos clientes, que podemenviar por meio do próprio celular o conteúdo gerado pelo aparelho,sem a necessidade de outros meios. Vale ressaltar que a Central deRelacionamento da Vivo, bem como a rede de distribuição autorizada, é orientada a fornecer as informações exatas das funcionalidades doaparelho. Além disso, essa observação está descrita em nosso material,no site da operadora e no da própria fabricante do aparelho.
Elisa Prado, DIRETORA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA VIVO
A BRONCA DO MÊS
ADVERTÊNCIA[
> INFO não aceita doações de hardwaree software ou viagens de fornecedoresde tecnologia.
> Os artigos assinados pelos colunistasda INFO não expressam necessariamen-te a opinião da revista.
“LEIO SEMPRE ASREPORTAGENS SOBRE WI-FI,PARA VER AS TENDÊNCIASDO MERCADO. GOSTO DASMATÉRIAS SOBRE OS NOVOSAPLICATIVOS E DOS TESTESDE EQUIPAMENTOS. ASSINOA INFO DESDE QUE ERA UMENCARTE DA EXAME.”GUSTAVO MAZZARIOL, GERENTE DE TI DO METRÔ
POR QUE LEIO INFO?
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TÉDIO NO PC, NUNCA MAIS
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© FOTOS ANDRÉA GRAIZ ABRIL 2005 I I N F O I 1 5
RECONHECIMENTO DE PLACAS
Carro roubado?No Brasil, seis pontos de fronteira já têm um sistema de reconhecimento de placas
>IMAGINE A SITUAÇÃO: O SUJEITO NÃO PAGA OIPVA do carro há anos, mas continua a dirigir por
aí. Na estrada, passa por uma câmera digital quecaptura imagens do veículo e, na seqüência, umsoftware transforma as cenas em dados. Com baseprincipalmente na placa, cruza os dados com arquivosoficiais, como os do Denatran (DepartamentoNacional de Trânsito). No posto rodoviário, 200metros adiante, um policial recebe no computador o sinal visual e sonoro de que o veículo em possívelsituação irregular se aproxima.
Futurista demais? Não. Criado pela gaúchaCompuletra — especializada em soluções parasegurança, biometria e trânsito —, o Sivem (Sistemade Identificação de Veículos em Movimento) existe eroda um software de reconhecimento feito emlinguagem C e Java. A chave do processo é a placa. Ese ela estiver adulterada? O sistema possui móduloscapazes de puxar dos bancos de dados relacionais deórgãos do governo as características físicas do veículo(cor, marca, modelo etc.). Se elas não baterem com asimagens, a suspeita é levantada.
“A abordagem da polícia rodoviária na estrada ficamais seletiva”, diz Horácio Catapreta, diretor deserviços e produtos da Fenaseg (Federação Nacionaldas Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza-ção). A Fenaseg adotou o Sivem para turbinar oProjeto Fronteiras, que monitora o fluxo de veículosroubados no Brasil e levados ao exterior pelasprincipais fronteiras terrestres. Desde janeiro de2003, seis pontos próximos aos limites com Paraguai,Bolívia, Uruguai ou Argentina possuem a infranecessária para a operação: câmera, sistema e PCligado na internet. Do início da operação até janeirode 2005, mais de 3 mil carros roubados passaram porcâmeras do Sivem. Só em fevereiro, foram 320.
Segundo a Compuletra, o sistema reconhece cor-retamente 95% das placas. “Hoje, o acesso aos re-sultados é bastante restrito, na internet, mas pode-rão ser enviados para aparelhos celulares. Se umveículo for roubado, o dono poderá cadastrar a placado carro no sistema antes mesmo de registrar oboletim de ocorrência”, diz Jaime Scalco, diretor daCompuletra. \ VIVIANE ZANDONADI
NOCELULARO veículoroubado éidentificadopelo Sivem, eo dono éavisado nocelular
FLAGRACâmera capturaimagens quepodem serenviadas para ocomputador
NO MICROSoftware cruza dados cominformações cadastradas emórgãos de trânsito oficiais
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>JONATHAN SCHWARTZ, PRESI-dente e diretor de operações da
Sun, dirige os negócios mundiais daempresa e ainda arranja tempopara manter um blog. Nele, publicadesde críticas à rival IBM até umamensagem cumprimentando o presidente Lula por privilegiar osoftware livre. Da sede da Sun naCalifórnia, Schwartz falou por tele-fone a INFO sobre a experiência.INFO> Não é comum o presidente deuma grande empresa ter um blog.Como você avalia essa experiência?SCHWARTZ> O blog tem sido umaferramenta tremendamente útil pa-ra criar um diálogo com o mercadoglobal. Seja para uma mensagem aopresidente Lula, seja para uma reco-mendação aos CIOs ou um diálogocom Wall Street, tem sido um canalde comunicação eficiente. E ele cer-tamente me poupa um grande nú-mero de viagens aéreas. Você encoraja outras pessoas na Sun acriar blogs?Sem dúvida. Quando começamoscom isso, houve pessoas que disse-
ram: “Como vocês deixam seus em-pregados falar publicamente emblogs bancados pela empresa?” Eurespondia que, no passado, houveempresas que relutaram em daruma conta de e-mail aos funcioná-rios por desconfiar do tipo de infor-mação que eles iriam transmitir. Pa-ra mim, um blog não é diferente deum celular ou de uma conta de e-mail. Na Sun, temos uma cultura denetwork, de criar diálogos. Os blogssão uma ferramenta para isso. Vocês têm alguma norma sobre o queos funcionários podem escrever?Basta ler os blogs para perceber que,mesmo que tivéssemos regras so-bre isso, a maioria dos empregadosiria ignorá-las. Temos restrições àdivulgação de informações confi-denciais. Também temos normasrelacionadas com ética na conduçãodos negócios e na maneira de trataras pessoas. São princípios aceitosuniversalmente. Qualquer coisaalém disso seria como estabelecerpolíticas sobre o que pode ser ditonos celulares.\MAURÍCIO GREGO
Convencer Apple e RealNetworks de que a humani-dade seria mais feliz se o QuickTime e o RealVideo,os seus respectivos formatos de vídeo, tocassem li-vremente em players de terceiros é algo virtualmen-te impossível. Mas existem soluções mais simples àvista. Basta instalar os “genéricos” QuickTime Al-
ternative (www.info.abril.com.br/download/4143.shtml) e Real Alternative (www.info.abril.com.br/download/4144.shtml). Além dos codecs da Apple eda Real, ambos trazem o Media Player Classic 6.4para reproduzir QuickTime e RealVideo e váriosoutros formatos, como WMV, DivX, XviD, VCD e DVD.
GENÉRICOS DO VÍDEO
O blog de SchwartzENTREVISTA
O presidente mundial da Sun usa seu blog para vender, emtom confessional, a idéia do software livre
SCHWARTZ No seu blog, os detalhes pessoaisse mesclam aomarketing do Solaris
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O holandês Peter van der Vals, de 35 anos, pesqui-sador da Universidade de Amsterdã, criou umanova linhagem Wi-Fi, chamada nMed (de NieuweMededeling, ou seja, nova comunicação), que trans-fere dados a 600 Mbps — mais de dez vezes a taxamáxima do padrão Wi-Fi atual (54 Mbps). Outravantagem: a nMed não perde velocidade até a dis-tância de 10 quilômetros. “Apenas aperfeiçoei o pa-
drão 802.11g”, disse Van der Vals à revistaNatuurwetenschap & Techniek. A grande sacada dopesquisador foi a descoberta de uma falha de im-plementação no protocolo full-duplex (tráfego emdois sentidos) WPAx, responsável pelo controle detransmissão do Wi-Fi. Como o nMed é compatívelcom 802.11b e g, dispositivos da nova tecnologiapodem ser ligados em redes desses padrões.
NASCE NA HOLANDA A NOVA GERAÇÃO WI-FI
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GABINETESVENUS, DAENERMAX:design maisquadrado ecores dearrebentar
Tédio no PC,nunca mais
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Não, estes gabinetes não são casemods.São da safra atual de micros exibidoseste ano na CeBIT, a maior feira detecnologia do mundo, em Hannover, na Alemanha
MICROPORTÁTILCONDOR,DA FIC:sistematérmico maissilencioso
PC MAGROCRUSADER II,DA FIC: maispróximo dasmáquinasconvencionais,mas nem tanto
PC ATLAS, DA FIC:PCI Express e cara desistema de som, para nãodestoar da decoração
GABINETETYCOON, DA JETCOMPUTER:inspiração emsuper-heróisjaponeses
BAREBONES DA SHUTTLE E MSI:compactos e elegantes, eles cabem emqualquer lugar, inclusive nos racks das salas
GABINETES ATX, DA I-CHIA:o visual remete a seriadosjaponeses
BAREBONE PISTON,DA FIC: sob medidapara games, ele tematé alças embutidas
GABINETES X CLIO EBLIZZARD, DA APLUSCASE:padrão ATX e 24 LEDs azuis
GABINETE LEX-2, DA I-CHIA:opção maisdiscreta de design
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>TODO MÊS, O AMERICANO MAR-tin Taylor, de 35 anos, sai dos Es-
tados Unidos para conversar comclientes do mundo e descobrir sinaisde insatisfação com o Windows. Co-mo gerente-geral de estratégia deplataforma da Microsoft, comandaum exército de profissionais que, co-mo ele, conhecem o Linux de pontaa ponta, para saber com o que oWindows briga. Taylor esteve noBrasil em março e falou com a INFO.Veja o que ele disse. CÓDIGO ABERTO — É um jeito dife-rente de fazer software. ABORDAGEM — Quando o profissio-nal de TI de empresa ou governo vaidecidir entre Linux e Windows, ten-tamos estabelecer um diálogomenos apaixonado. Se você escolhera gente, ótimo. Se não, saberemosdas lacunas que você vê no Win-dows e tentaremos melhorar. SEGURANÇA — Nenhuma empresa desoftware pode garantir 100% de se-gurança. Malware, phishing scam, es-piões e spam são prioridades. Passa-mos a oferecer um programa anti-espião gratuito para usuários do Win-
dows, e a versão 7.0 do IE atacará asegurança no universo da navegação. PREÇO — Muitas vezes, as organiza-ções enxergam o Linux como umaforma de evitar ou reduzir custos.Três anos depois, olham para trás epensam: “Ei, não pagamos licença,mas gastamos muito mais com pes-soal”. Há menos especialistas que co-nhecem Linux na mesma profundi-dade em que outros conhecem Win-dows. E do jeito que o Linux é feito,exige muito mais gente gabaritadapara integrar, manter, gerenciar.QUANDO ELES PREFEREM O LINUX —Normalmente quem muda para o Li-nux está frustrado com uma versãoantiga do Windows, como NT4 ou2000. O sujeito pensa: “Estou fartodas falhas de segurança e de sempreter de reiniciar o sistema”. Se optapelo Linux, digo que sinto muito epergunto se posso mostrar nossonovo material. Ele nega (risos). Dei-xo meu cartão e peço a ele que meligue quando começar a enfrentarproblemas de customização, integra-ção etc. Muita gente volta a usarWindows. \VIVIANE ZANDONADI
ABRIL 2005 I I N F O I 1 9© FOTOS 1 DIVULGAÇÃO 2 BIA PARREIRAS
(1) NÃO FORAM CONSIDERADOS OS GAMES.DISTRIBUIDORES CONSULTADOS: BRASOFTWARE, INGRAM E TECH DATA
BEST-SELLERSOs programas maisvendidos no Brasil emfevereiro de 2005(1)
NORTONINTERNETSECURITY 2005 Symantec
SYMANTECBRIGHTMAIL 6.0 Symantec
NORTONANTIVIRUS 2005 Symantec
WINDOWS XPPROFESSIONAL Microsoft
WINDOWS XPHOME Microsoft
WINDOWS 2003 SERVER Microsoft
NORTONSYSTEMWORKS2005 Symantec
VIRUSSCAN 2004 HOME McAfee
OFFICE 2003STANDARD Microsoft
GHOST SOLUTION SUITE Symantec
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O homemdeLinuxdaMicrosoft
SOFTWARE LIVRE
Pouca gente na Microsoft conheceo pingüim tão a fundo quanto o americano Martin Taylor
TAYLOREle estuda o pingüim para sabercom o que o Windowsbriga
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TECH DREAMSZAP! POR LUCIANA BENATTI
WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS
“VEJA MAIS PRODUTOS EM
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RJUNTE MÚSICA E FOTOSO player M:ROBE 500I, da Olympus, é uma jukebox integrada a uma câmeradigital. Com 20 GB de memória e suporte aosformatos MP3 e WMA, o aparelho nãodecepciona como tocador. O mesmo não valepara a câmera digital de 1,3 megapixels, semnenhum recurso de peso. O visor tem pro-porções generosas (5,8 por 7,6 centímetros),mas fica com marcas de dedos, porque todasas funções do aparelho são acessadas comtoques na tela. Inclusive o disparo da câmera,o que, convenhamos, não é nada prático. O lado divertido é poder combinar músicas e fotos em clipes e exibi-los na TV, usando o cabo AV que vem junto com o produto. $ 3 999 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA >7,3
CUSTO/BENEFÍCIO >6,3
RVELOCIDADE NO VÍDEOA placa de vídeo ATI RADEON X800 PCIEXPRESS, da Sapphire, pode ser uma opção para os fãs de jogos como Half-Life 2e World of Warcraft, que exigem poder nessaárea. O modelo possui 256 MB de memóriaDDR3 e conta com saídas DVI e S-Vídeo. No teste com o benchmark Unreal Tournament2003, atingiu 283/95 frames por segundo, um resultado acima da média da categoria.$ 1 750 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA >8,3
CUSTO/BENEFÍCIO >7,2
WDISCOTECA DE MÃODo tamanho de um maço de cigarros, o HDD070MICRO ÁUDIO JUKEBOX, da Philips, tem 2 GB de memória. Toca MP3, WMA e sintoniza FM, com capacidade para guardar até dez estações namemória. O player, que pode ser usado como um HDexterno para transportar qualquer tipo de arquivo,troca dados com o micro via USB 2.0, utilizando umsoftware gerenciador. O tamanho da tela, apenas 2,9 por 2,7 centímetros, não impressiona. Nos testesrealizados pelo INFOLAB, a bateria agüentou firme por 7 horas e 30 minutos.$ 1 499 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA >7,5
CUSTO/BENEFÍCIO >6,9
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QJEITÃO DE CÂMERALogo de cara, o celular GSM S700I, da SonyEricsson, chama a atenção pelo designinteligente. De um lado, estão as funções do celular. Do outro, a lente de uma câmeradigital de 1,3 megapixels. No meio, fica o teclado numérico, que só aparece quandoo telefone é aberto. A vantagem é que asfotos são tiradas com o aparelho na posiçãohorizontal, como nas câmeras tradicionais.O S700i toca MP3, rádio, aceita comandosde voz e tem conectividade Bluetooth. Possui 32 MB de memória interna e entradapara Memory Stick. Nos testes do INFOLAB,a bateria durou 6 horas e 48 minutos em modo de chamada, uma boa marca. $ 3 350 REAIS
AVALIAÇÃO TÉCNICA >7,5
CUSTO/BENEFÍCIO >6,8
WDO VÍDEO PARA O PCO dispositivo de captura de vídeo DAZZLEDVC 90, da Pinnacle Systems, é uma soluçãopara transformar antigas fitas VHS emarquivos digitais no PC, via porta USB 2.0.Com entradas de vídeo composto, S-Vídeo e áudio, pode ser conectado a videocassete,filmadora, televisão ou mesmo aparelho desom, para captura apenas de áudio. Emboranão seja essa a proposta original doproduto, nos testes feitos pelo INFOLAB comum toca-discos, ele capturou sem problemasas faixas de um disco de vinil, que foramgravadas em formato MP3. O pacote incluium software de edição de vídeo, o StudioQuickStart, uma versão básica do Studio 9.$ 583 REAIS
AVALIAÇÃO TÉCNICA >7,0
CUSTO/BENEFÍCIO >7,3
WTENTAÇÃO DA APPLECompacto e estiloso, o MAC MINI, da Apple, tem um gabinete de 5 centímetros de altura por 16,5centímetros de largura. Reúne um processador G4 de 1,42 GHz e HD de 80 GB. O modelo testado peloINFOLAB tem 1 GB de memória, muito mais que opadrão, de 256 MB. Na traseira do gabinete fica oconjunto de conexões, que inclui duas portas USB 2.0e uma FireWire. Na frente, um discretíssimo drivecombo lê DVDs e grava CDs. Seu desempenho noteste foi razoável: demorou 90 minutos para codificarum vídeo de 105 minutos com qualidade de DVD. $ 4 070 REAIS(1) (COM 1 GB DE MEMÓRIA)
AVALIAÇÃO TÉCNICA >7,4
CUSTO/BENEFÍCIO >7,0
© FOTOS MARCELO KURA (1) PREÇO SUGERIDO PELOFABRICANTE OU DISTRIBUIDOR PRODUTOS CEDIDOS PELOSFABRICANTES E PELA DISTRIBUIDORA WISE PHOTO
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INFO 360OZAP! POR LUCIANA BENATTI&
Yes, nós temos o BlackBerry! WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS
“VEJA MAIS PRODUTOS EM
ADORAMOS
DETESTAMOS
CONECTIVIDADE
TELA
INTEGRAÇÃO COM E-MAIL
BATERIA
DESIGN
AVALIAÇÃO TÉCNICA(1, 2)
PREÇO (R$)(3)
CUSTO/BENEFÍCIO
(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS ERESPECTIVOS PESOS: CONECTIVIDADE (20%), TELA (20%),INTEGRAÇÃO COM E-MAIL (20%), BATERIA (20%) E DESIGN (20%)(2) O TESTE FOI PREJUDICADO PORQUE INFO NÃO PÔDE INSTALAR O BES EM SEU PRÓPRIO SERVIDOR DE E-MAIL E TEVE DE USAR UMACONTA DA TIM (3) VALOR CALCULADO COM BASE NUM PACOTE DECINCO USUÁRIOS. SÓ A TRANSFERÊNCIA DE DADOS ESTÁ INCLUÍDANO PACOTE. GASTOS COM VOZ SÃO COBRADOS À PARTE
BLACKBERRY 7230, DA RIMA sincronizaçãopermanente de e-mailscom o servidor da empresa
O preço
> 7,5
> 7,0
> 9,0
> 8,5
> 8,0
> 8,0
428 (mensalidade do aparelho)
900 (servidor BES)
> 5,0
O celular BlackBerry 7230, trazido ao Brasil pela TIM sópara empresas, permite usar o e-mail como no escritório
EXCHANGE OU LOTUS DOMINOO principal trunfo do BlackBerry 7230, da canadense RIM, é ficar permanentementesincronizado com o servidor de e-mails da empresa: o OutlookExchange ou o LotusDomino. A integração é feita via servidor BES(BlackBerry EnterpriseServer), que deve seradquirido pela empresa e instalado na redecorporativa. O aparelho usa tecnologia GSM tribanda.
EM SEGURANÇAOs dados trafegamcompactados ecriptografados com 3DES,um sistema de três chavesde 64 bits cada uma. Emboraseja possível abrir arquivosde Word, Excel e PowerPointanexados aos e-mails, nãose pode editá-los. O tecladodo tipo qwerty facilita a digitação. A posição dosalgarismos reproduz umteclado numérico.
PARA FALARPor trazer embutidos um microfone com boa sensibilidadee um fone de ouvido, o BlackBerry pode ser utilizadotranqüilamente como um celular convencional. O som é muito bom. Mas o usuário também tem a opçãode acoplar um fone de ouvido externo — com fio, já quenão há conectividade Bluetooth.
PARA NAVEGARO navegador BlackBerrypermite acessar páginasHTML, mas elas demoramum pouco para carregar. A home da INFO, porexemplo, demora 21segundos em média paraaparecer inteira na tela.
COM UMA MÃO SÓOs controles na lateraldireita do aparelhopermitem ao usuário —aos destros, pelo menos —resolver tudo com apenasuma mão. Deslizando o botão de rolagem,seleciona-se a funçãodesejada. Para confirmar,basta clicar nesse mesmobotão. Para retroceder oucancelar operações, é sópressionar o botãoinferior, que tambémencerra chamadas.
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DATA INFOZAP! POR SILVIA BALIEIRO
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O crescimento da vendamundial de appliance esoftware de segurança — em bilhões de dólares
A HORA DA SEGURANÇA
2003 2004
Participação dos principaisnavegadores na internetmundial — em %
FONTE: ONESTAT.COM
87,3Internet Explorer
1,1Opera
1,1Netscape
8,5MozillaFirefox
1,2Apple Safari
QUAL É O SEU BROWSER?
46a
É A POSIÇÃO DO BRASIL NORANKING DAS NAÇÕES QUE SE
DESTACAM NO USO DA TECNOLOGIADA INFORMAÇÃO
FONTE: FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL
Países que concentram amaior taxa de uso de serviçosde mensagens instantâneas —em % de internautas
CONVERSA AFIADA
Reino Unido
França52,7
Estados Unidos52,9
Espanha56
Brasil60,2
FONTE: NIELSEN/NET RATINGS
4020 60
FONTE: INFONETICS RESEARCH
3,7
2,6
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Os dez países com maiornúmero de micros em uso —em milhões de unidades
O MAPA DOS PCS
Reino Unido
Alemanha46,3
China52,9
Japão69,2
Brasil19,3
Estados Unidos223,8
FONTE: COMPUTER INDUSTRY ALMANAC
6020 100 140 180 220 260
35,8
Canadá
Itália22,6
Coréia do Sul26,2
França29,4
22,3
0,8Outros-
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© ILUSTRAÇÃO RODRIGO MAROJA
BUGS S.A.ZAP! POR MAURÍCIO GREGO
UM TIRADO MAL O policial civil Haroldo BatistaMacedo Júnior parece nãoacreditar na máxima de que ocrime não compensa. Ele foipreso pela Polícia Federal sob aacusação de integrar umaquadrilha que fraudava contasbancárias pela internet. A prisãofoi parte da chamada OperaçãoCavalo de Tróia, que ocorreu emsete estados brasileiros.
FURO NOFIREFOXUm bug no browser Firefox e nocliente de e-mail Thunderbirdpermite a entrada de programasnocivos no PC. A vulnerabilidadese manifesta quando alguémarrasta uma imagem de umapágina da web para o desktop. Aturma do projeto Mozilla liberouuma correção para o problema(www.info.abril.com.br/download/3473.shtml).
ALIANÇA SINISTRAA empresa russa de antivírusKaspersky Lab divulgou que osautores dos vermes Bagle, Zafi eNetsky juntaram forças paraorganizar uma grande onda deataques virais na internet. Osautores estariam trocando infor-mações, experiências e técnicaspara aperfeiçoar seus ataques.Numa primeira ação conjunta, oscriadores dos vírus liberaram 50variantes de programas nocivosem apenas dois dias. Para aKaspersky, eventos como essevão continuar acontecendo.
2 8 I I N F O I ABRIL 2005
DVD Jon x AppleEssa parece briga de gato e rato. Primeiro, Jon Johansen,conhecido como DVD Jon (por ter quebrado a proteção dos DVDs para rodar filmes no Linux), publicou na web o PyMusique, aplicativo criado por ele e sua turma quepermite a compra de músicas na iTunes Music Store sem a proteção anticópias. A Apple fechou a brecha quepossibilitava o acesso ao sistema, mas a alegria daempresa durou pouco. Jon e sua turma encontraram outrocaminho em apenas um dia. A disputa promete ir longe.
ANTI-SPYWAREFAJUTO Já ouviu falar no Spyware Assassin? Esse soft-ware era vendido na web como um antídotocontra programas espiões. Mas a FederalTrade Commission dos Estados Unidos orde-nou o fechamento do site da empresa que oproduz. O Spyware Assassin não combatia osespiões e ainda emitia mensagens falsasdizendo que o micro estava contaminado.
PERIGO NA VARREDURADA MCAFEEDepois de Symantec, F-Secure, CA e Trend Micro, foi a vez de a McAfee passar pelo vexame de ver falhas desegurança ser descobertas em seusantivírus. Um bug divulgado pelaempresa ISS permite que alguém façao antivírus rodar um programa nocivoem vez de procurar pragas no PC. Obug afeta produtos corporativos e deuso pessoal da McAfee. Para corrigi-lo,deve-se utilizar a função de atualiza-ção do próprio antivírus.
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3 0 I I N F O I ABRIL 2005
>CONTEMPORÂNEO DOS ANTIGOSBBS e do primeiro verme de
internet, o IRC — sigla para InternetRelay Chat — continua na ativa emantém até hoje uma legião de fãs.O curioso é que muitos dos usuáriosatuais não tinham sequer nascidoquando esse serviço de chat, o pre-cursor das atuais salas de bate-papo, foi criado pelo finlandêsJarkko Oikarinen, em 1988.
E o que explicaria a sobrevivênciaaté os dias de hoje dessa invenção,digamos, pré-histórica para ospadrões do mundo virtual? Seusadmiradores apontam o forte senti-mento de comunidade que une osusuários como a razão da “imortali-
dade” do IRC. Mas os novos usosque o serviço foi ganhando ao longode todos esses anos parecem ser arazão maior de sua sobrevida.
Além de ser o pai das atuais salasde bate-papo, o IRC foi também umdos pioneiros entre os meios detroca de arquivos pela web. E, comas bênçãos da banda larga, a maniade baixar músicas e filmes acaboudando um fôlego novo ao velho IRC.
Mais recentemente, a febre dosanimes, os desenhos animados japo-neses, também lhe rendeu um pu-nhado de novos adeptos. Uma vezna rede, os fãs dos animes rumamdireto para canais especializados, àcaça de episódios recém-lançados
no Japão. Legendados, é claro, emportuguês. O trabalho de tradução,legendagem e distribuição é feitovoluntariamente por grupos conhe-cidos como fansubbers — forma de-rivada da expressão fansub, umaabreviação do inglês “fan subtitled”,as cópias “legendadas por fãs” ecompartilhadas via IRC.
O paulistano João Renato Nóbre-ga, de 24 anos, começou a usar o IRChá um mês para baixar seus animesfavoritos, entre eles o sucesso Naru-to. Três vezes por semana, VincentVega, seu pseudônimo na web, passade 3 a 5 horas conectado ao serviçopara baixar animes. “Os fansubbersbrasileiros têm equipes tão organiza-das que, horas depois de um episódioter sido exibido no Japão, a versãolegendada em português já começaa ser distribuída na rede”, afirma.
Assim como ele, o curitibano LuizFernando Stalin, de 14 anos, tam-bém recorre ao IRC para fazerdownloads de episódios de dese-nhos japoneses. Ele chega a ficar 8 horas diárias em frente ao PC. “A variedade é grande. No momentoestou baixando episódios de DragonBall pelo canal Kintoun”, diz.
E por que usar o IRC para down-loads quando existem programasde peer-to-peer muito mais amigá-veis? Para os entusiastas do IRC, ofato de poder trocar idéias com ou-tros fãs faz toda a diferença. Con-clusão: o velho e bom bate-papoentre os membros das comunidadesé parte da diversão. Além disso, di-ferentemente do que acontece nassalas de bate-papo, o púbico do IRCé formado em sua maioria por pes-soas com conhecimentos avançadosde computação — há quem diga queé a escola dos hackers e crackers —,que tiram de letra qualquer dificul-dade. Além do mais, sempre existealguém disposto a ajudar. \
POR LUCIANA BENATTI
O IRC vive!O bate-papo criado nos primórdios da internet virou ponto de troca de arquivos entre a moçada
NÓBREGA: horasconectado ao IRC para baixar animeslegendados em português
© FOTO LUIS USHIROBIRA
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BANDA LARGAZAP!
ç ç ç I I N F O I ABRIL 2005
>O QUE AS CIDADES DE JUNDIAÍ,em São Paulo, Palhoça, em Santa
Catarina, ou Divinópolis, a 125 quilô-metros de Belo Horizonte, têm em co-mum? Internet em banda larga via rá-dio. Alternativa em regiões onde nãochegam outras tecnologias de alta ve-locidade — como o ADSL e a TV a ca-bo —, as ondas de rádio colocaram noar inúmeros provedores de acesso emtodo o país. Faça uma rápida pesqui-sa no Google e você dará de cara comuma lista enorme de nomes dos quaisnunca ouviu falar. Muitos são peque-nos provedores, criados para atenderà demanda numa determinada cidade.
O acesso via rádio teve uma explo-são enorme no país há cerca de doisanos. Foi quando surgiu boa parte dosprovedores que hoje atendem cercade 100 mil pessoas em todo o Brasil.Embora se fale em banda larga porrádio, nem sempre o acesso é real-mente de banda larga. Há casos emque a velocidade não passa de 64Kbps — algo mais perto da conexãodiscada. “Uma das restrições dorádio é o compartilhamento emexcesso, que causa a degradação donível de serviço e ainda pode tornara conexão vulnerável a invasões”,
afirma Márcio Faria, diretor da Aces-sa.com, empresa que atua na regiãode Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Outra empresa do ramo é a Kyotec,que atende empresas e condomíniosresidenciais em Jundiaí, no interiorpaulista. Opera na freqüência de 2,4GHz e afirma que sua rede é capazde atingir até 11 Mbps de velocidadee cobrir áreas de até 20 quilômetrosde distância. A Hiway, que atua emValinhos, também em São Paulo, tra-balha com dois tipos de antena parafazer a conexão do usuário com ainternet, via ondas de rádio. Se elemorar em um condomínio horizontal,precisará instalar um modem especí-fico e uma antena em sua casa — ser-viço pelo qual a Hiway cobra 390reais. Se for um prédio, basta ummodem e uma antena para atendertodos os apartamentos — que rece-bem os sinais pelo cabeamento darede Ethernet. O custo médio de umaconexão de 256 Kbps, com provedorincluso, é de 99 reais por mês.
A Direct Net, uma veterana no rá-dio (hoje pertencente à Iqara Tele-com), oferece aos usuários residen-ciais planos de 150 e 256 Kbps, apartir de 55 reais. Criada em 1998
em São José dos Campos, tem hojecerca de 28 mil assinantes, 90% resi-denciais. Atende dez cidades do inte-rior paulista. Além das freqüênciasde 2,4 e de 5,8 GHz, que são abertas,a Direct Net utiliza uma faixa exclusi-va, de 3,5 GHz, comprada da Anatelpara operar em todo o estado de SãoPaulo. É o pré-WiMax, segundo Hel-der de Azevedo, diretor da empresa.Ele explica que a técnica de modula-ção usada nessa freqüência é a mes-ma da tecnologia WiMax, que tam-bém vai operar em 3,5 GHz. “OWiMax deverá resolver o problemada capacidade de transmissão dorádio, que limita a quantidade deusuários”, diz Azevedo. As distânciasde transmissão também tendem aaumentar. Azevedo conta que, nostestes realizados com o WiMax, já sealcançaram distâncias de até 60 qui-lômetros sem linha de visada (isto é,uma antena voltada para a outra). Anecessidade de visada, aliás, é umadas barreiras que ainda impedem —ou pelo menos tornam mais caro — o uso da banda larga via rádio em re-giões com topografia acidentada oucom muitas árvores, por exemplo. \
Deu rádiono interior
POR ROSA SPOSITO
O acesso em banda larga cresce nas cidadesmenores com os pequenos provedores de rádio
ANTENA DA KYOTECJundiaí é umadas cidadesonde o rádioganha espaço
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e você quer ver os sinais de uma revitali-zação da economia de TI, asseguro-lheque os verá em breve. A recente vendados mecanismos de busca AskJeeves eTeoma à IAC/InterActiveCorp, por 1,85bilhão de dólares, é um caso para se ana-
lisar. Lembra o tipo de movimentação que se registrouno final dos anos 60, quando houve a mania dos “conglo-merados”. Também naquela época algumas empresascompraram ativos a torto e a direito, até a grande quedano valor das ações em 1969. O período 1966-1968 ficouconhecido como the go-go years. Go-go era um termoque vinha das chamadas go-go girls — moças que dança-vam freneticamente dentro de gaiolas pendentes do tetoem clubes noturnos. Era justamente o frenesi que torna-va a dança interessante. Por isso o termo go-go foi apli-cado ao mercado de ações. Era também um frenesi, todomundo fazendo dinheiro sem muito esforço. Tudo aca-bou num colapso, menor apenas que o de 1929. Suspeitoque veremos outro similar em 2009, pois o ciclo de 40anos entre depressões parece bastante provável.
Pouco antes da debacle de 1969, todos esses conglo-merados estavam se formando e a idéia era que, cons-truindo uma grande corporação com empresas de váriostipos, seria possível adquirir “sinergia”. Acreditava-seque uma empresa poderia se beneficiar com o conheci-mento das outras. Assim, havia companhias que cons-truíam submarinos fundindo-se com fábricas de bolas degolfe, de rádios, de pneus. Claro, não funcionou. Ficou alição: habilidades fundamentais não podem ser transfe-ridas de uma área para outra, já que você não podesaber o que está faltando numa indústria sobre a qualnão tem conhecimento. O máximo que se conseguiu foijuntar as empresas e dispensar o pessoal redundante,aqui e ali. Isso também se revelou uma idéia ruim. Sehouvesse dois especialistas em relações públicas, demi-tia-se o da companhia B e mantinha-se o da A. Resultado:a empresa B caía no esquecimento. No final, as empresas
individuais voltaram a ser entidades independentes.Muitas, é claro, acabaram arruinadas no processo.
Desde aquele momento, a idéia de sinergia foi substi-tuída por algo que era o inverso: especialização. Comisso em mente, o novo modelo para crescimento rápidotende a ser mais focado em interesses similares. É o quese vê agora, quando a IAC/InterActive, especializada emcomércio eletrônico, compra a AskJeeves e a Teoma, quefazem mecanismos de busca. Esse tipo de aquisição devetornar-se o padrão nos próximos anos. Aqui, o problema
é de outra natureza. Asempresas novas que sebaseiam em tecnologiasemergentes começamcom uma visão bem clarade alguém — que chama-mos visionário. A longoprazo, a empresa nãopode sobreviver sem essapessoa. Raramente apare-ce alguém com a mesmavisão para assumir obarco. Se outras pessoas
ficam à frente dos negócios, tendem a tomar decisõeserradas e levam a companhia para o buraco.
Para evitar desastres desse tipo, faz-se o visionáriopermanecer na empresa. Espera-se que ele mantenha avisão original. Assim, as incorporações de outras compa-nhias continuam a parecer boas no papel. Espera-se queo visionário seja capaz de treinar novos líderes para queeles mantenham o rumo certo. Isso nunca acontece por-que em geral aparecem alguns sabichões para fazer ascoisas à sua própria maneira. Esse é o modelo que, acre-dito, vai dominar nos próximos cinco anos. Quando sur-girem palavras para caracterizar esse período, como“go-go” e “sinergia” nos anos 60, você poderá se prepa-rar para o começo do fim. Ah, sim: haverá muito dinhei-ro voando! Agarre algum, se puder. \
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Agarre algumdinheiro!
COMPRAS COMO A DO MECANISMO DE BUSCA ASKJEEVES PELA IAC DEVEMSE TORNAR AGORAO PADRÃO DASAQUISIÇÕES
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Tudo indica que os negócios de TI vão voltar a crescer nos próximosanos, até o balão explodir no final da década
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ocê já deve ter ouvido falar de trata-mentos antifobia. O carinha tem medode voar, por exemplo. Vai ao curso, des-cobre como funciona o avião, simula aspossibilidades de um vôo, aprende tru-ques de relaxamento. Outros têm pavor
de entrar na água. Há ainda a fobia pelo trânsito. Paratodas elas existe cura. Posso estar por fora, mas achoque não existe um tratamento específico para tecnófo-bos. Claro que a chance de haver algum paciente entreos leitores da revista INFO é mínima, mas tenho certezade que você conhece alguma vítima desse mal.
Sabe como é, o tecnófobo é o último cara a comprarum computador. Só compra por absoluta necessidade.Usa o mínimo possível. Liga o micro com raiva, poispreferia uma esferográfica e um bloco de papel. Lê ose-mails no Outlook, usa o Word ou o Excel por obriga-ção e o melhor momento do dia é a hora de desligar atralha e se dedicar a um livro. (Claro que o tecnófobopoderia ter uma gigantesca biblioteca online no PC,mas “nada substitui o papel”).
O tecnófobo é o último cara a comprar um celular.Prefere o orelhão. Se possível, daqueles que funcio-nam com ficha. Aí o cara ganha um celular superbaca-na. Aquilo apavora. Não dá sinal de linha. O tecnófobodigita cada número todas as vezes que precisa ligarpara alguém: algarismo por algarismo. 7... 2... 9... 3...4... 6... 2. Usar a memória? Nunca! Criar um catálogo decontatos? Jamais! Câmera, e-mail, joguinhos, serviçosonline, aplicativos, despertador, escolha de toques? Tálouco?! Ele só quer telefonar.
Como explicar a um tecnofóbo um fenômeno comoo Skype? Você baixa o programa e seu amigo, quemora na Austrália, faz a mesma coisa. Os dois se co-nectam. Se você tiver um bom fone de ouvido, o queseu amigo disser em Melbourne será reproduzido demodo alto e cristalino. Tecnicamente é um salto gigan-tesco, monstruoso, incomensurável.
O tecnófobo não vai querer saber. Nem quando vocêexplicar que a ligação entre dois computadores conec-tados via Skype sai de graça. Não importa se os usuá-rios estão no Alasca, na Argentina, em Jundiaí ou naSibéria. É grátis. Não. O tecnófobo prefere conversarpelo telefone, pagar uma fortuna para ouvir seu amigofalando com aquele som de lata rachada. Instalar qual-quer programa no computador aterroriza.
Eu, apaixonado por tecnologia, não tenho nenhumaraiva dos tecnófobos. Tenho pena. Eles estão olhando
a nossa grande festapela janela. Encaramum computador ou umcelular como inimigosatrapalhando seu ape-go ao passado. Têm àdisposição os maioresinstrumentos já cria-dos em toda a históriada humanidade. A re-denção digital. A gran-de tecnomoleza. O al-cance global, imediato.
Jogam tudo isso fora porque têm medo.Se eu tivesse dinheiro, abriria uma clínica para tec-
nófobos. Formaria uma equipe de psicólogos e técni-cos para ajudar essas pessoas problemáticas. As pri-meiras sessões seriam dedicadas a fazer o pacienterepetir como um mantra: “O computador é meu ami-guinho. Ele está aqui para me ajudar. Serei mais felizquando parar de ter medo de tantas possibilidades. Ocomputador é meu companheiro na exploração dasmaravilhas do século 21. O computador não está aquipara me fazer mal”.
E aí cada paciente vai sendo gentilmente orientadoa apertar botões e sentir que nada de ruim acontece.Nenhuma dor, nenhuma desorientação psicológica,nada. Só prazer. \
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Nãotenhamedo. É sóum computador
TENHO PENA DOS TECNÓFOBOS. SE TIVESSE DINHEIRO,ABRIRIA UMA CLÍNICA PARA AJUDAR ESSESPROBLEMÁTICOS
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Para todas as fobias existe uma cura. Só não há tratamento ainda paraquem teme a tecnologia
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Chinaglia, consultor do Sebrae. É com o plano que serãorespondidas três perguntinhas básicas para qualquer ne-gócio: se alguém vai comprar o produto ou serviço, se oempreendedor pode produzi-lo e se vai mesmo dar di-nheiro. O business plan também que mostrará quanto ca-pital você precisa para começar — e por quanto tempo.
“Às vezes, o próprio produto desenvolvido é o capitalde que o empreendedor dispõe”, afirma Marília Rocca, di-retora do Instituto Empreender Endeavor, uma ONG es-pecializada em empreendedorismo. Para quem não temnenhum dinheiro no bolso, software é uma das áreas porexcelência em que pode-se começar sem muitos gastos,trabalhando dentro de casa por uns meses. É uma alter-nativa que dá um alívio e tanto no aluguel que você con-tabilizará no capital de giro — recomenda-se ter em caixapelo menos quatro meses de aluguel e de salários.
Foi mais ou menos assim que nasceu o BuscaPé, ho-je uma potência na comparação de preços na internet.Os três sócios, na época estudantes da Poli/USP, traba-lhavam em seu próprio quarto, trocando mensagens pe-lo ICQ. “No começo, cada um investia 300 reais por mês,para pagar o hosting e a linha telefônica”, diz Romero Ro-drigues, presidente do BuscaPé. Hoje, a empresa tem 80
m tecnologia, o investimento inicial para abrirum negócio pode variar de algo próximo dozero a somas que tendem ao infinito. No pri-meiro grupo — aquele que interessa à maio-ria de nós mortais — estão aquelas idéias quedependem mais do talento nos bits e da veia
criativa do empreendedor. Nesse caso, o investimento maispesado vem na forma de tempo e de neurônios, muitosneurônios. Você anda pensando em jogar o emprego pa-ra o alto e partir um vôo-solo? INFO ouviu 35 empreende-dores de tecnologia e especialistas em negócios para le-vantar quais são as oportunidades mais quentes hoje pa-ra quem tem pouco capital. Elas vão das fotos digitais eWi-Fi ao desenvolvimento de software e serviços de VoIP.
É bom saber, porém, que entre você começar a pensarnum negócio e bater na sala do chefe para pedir demis-são há um longo abismo. E ele responde principalmentepelo nome de plano de negócios. É nesse documento quevão se concentrar todas as pesquisas que você fará sobrea empresa que quer montar — e aí gasta-se basicamentesaliva, suor e sola de sapato. “Esse é um trabalho que oprofissional pode fazer enquanto ainda está empregado.Leva-se, em média, de dois a seis meses”, diz Fernando
EDa foto digital ao VoIP, 10 idéias de negócios para ganhar dinheiro em TI
POR D É B O R A FO RT E S
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funcionários e fatura 9 milhões de reais por ano. “O idealpara quem quer começar uma atividade de baixo custo éfazer algo que ninguém está fazendo. É preciso correr ris-cos”, diz Silvio Meira, cientista-chefe do Cesar (Centro deEstudos e Sistemas Avançados do Recife).
E será que é uma fria começar apenas com seus doisbraços e mais ninguém? “Geralmente, aconselho os em-preendedores a formar times e não trabalhar sozinhos. Odia só tem 24 horas”, afirma Julian Lange, professor doamericano Babson College, uma das mais respeitadas es-colas de empreendedorismo do mundo. “Muitos come-çam sozinhos na hora de checar as oportunidades. Maslogo precisam trazer mais gente”, afirma Lange. Caso con-trário, a empresa corre o risco de evoluir a passos curtosdemais. “O ciclo que se inicia só com o trabalho dos fun-dadores é muito lento”, diz Fábio Iunis de Paula, gerentede investimentos estratégicos da Intel Capital. Além dis-so, se você estiver sozinho, quem vai para a rua prospec-tar clientes e vender? E mais que isso: você tem mesmo es-sa aptidão? “É difícil que um profissional que fica atrás docomputador saiba vender bem”, afirma o professor SílvioAparecido dos Santos, coordenador do grupo de pesqui-sas em administração e empreendedorismo da FEA-USP.
Como a conta fecha se você não tiver capital nenhum,nem mesmo o dinheiro do fundo de garantia? Nem pen-se em correr para agência de banco mais próxima. Numpaís com taxas de juros anuais de dois dígitos, poderá sersuicídio antecipado para a empresa. Uma das formas maiscomuns de financiamento são os chamados angel inves-tors, pessoas que bancam a etapa inicial do empreendi-mento. Pode ser um parente ou um amigo, por exemplo.Até o seu cliente pode virar um. “Você pode conseguir um
Aos 20 anos, Edgard Ortiz Júnior abandonou a faculdade de enge-nharia para montar uma banda de rock. Não deu certo, mas elesaiu com a idéia de desenvolver um software para música. E nãoparou mais de programar. Em 1991, da demanda de um cirurgiãoplástico amigo, acabou criando um software baseado em C e Vi-sual Basic para simular o resultado das operações. Hoje, aos 36anos, Ortiz é sócio da Pixel Software, especializada em sistemasde visualização em 2D e 3D, como simuladores e provadores vir-tuais, com clientes como Wella, Nivea e C&A. A empresa é umexemplo de sucesso na combinação de talentos. “Fico responsávelpela tecnologia e meu sócio pelo marketing”, diz ele. “Hoje eu te-nho um salário de mercado e o EBITDA está em 40%”, afirma.
Os tempos de capital fácil dos investidoresde risco foram mortos e enterrados pela bo-lha da internet. Mas ainda há várias opçõespara os pequenos empreendedores — princi-palmente nos projetos inovadores. Uma dasmais atrativas é a Finep (Financiadora de Es-tudos e Projetos), ligada ao Ministério daCiência e Tecnologia. Há duas modalidadesde empréstimo. Na reembolsável, somas de100 mil a 900 mil podem ser pagas em 100prestações sem juros. A outra é de capital afundo perdido. Ou seja, a Finep investe até100 mil reais e você não precisa devolver. En-tre este ano e 2007, a Finep deve injetar cer-ca de 1 bilhão de reais em empreendedoresbrasileiros. “São essas empresas inovadorasque vão gerar empregos no país”, diz Eduar-do da Costa, superintendente de PequenasEmpresas Inovadoras da Finep.
DINHEIRO A JURO ZERO?
ORTIZA empresa dele se
especializou em
desenvolvimento
de simuladores e
provadores virtuais
DO ROCK À CIRURGIA PLÁSTICA
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cliente-parceiro que o sustente nos primeiros tempos”,diz Odecio Grégio, sócio-diretor da Tritone, empresa desoluções de internet. Ele fala com a experiência de quemtocou por anos a operação do Bradesco na internet.
Há ainda outras saídas para buscar capital e estruturapara operar. Uma das mais tradicionais são as incubado-ras de empresas espalhadas pelo país, muitas ligadas auniversidades. Boa parte delas respira tecnologia. Entreas 62 incubadoras apoiadas pelo Sebrae, por exemplo, 17são de base tecnológica — e incubam juntas cerca de 100empresas. Há também fundos de financiamento do gover-no e de empresas privadas. Mais complicado hoje paraquem começa é a opção de venture capital, os investido-res de capital de risco, que ficaram famosos nos temposdos planos mirabolantes de internet. A maior parte delesestá se concentrando em negócios mais maduros. Tenhaem mente que, nesse caso, o investimento é o sinônimoda entrada de um novo sócio na empresa, que pode nãopensar exatamente como você. “Aprendi a levantar capi-tal e sei exatamente o quanto isso custa”, diz Paula San-tos, CEO da Vesta, empresa de consultoria em desenvol-vimento de software que fatura 7,2 milhões de reais porano. Paula é outra que tem uma experiência e tanto: saiuda Microsoft para abrir a Vesta em sociedade com o irmão.
Nas próximas páginas, você confere as dez idéias de ne-gócios. No valor do investimento inicial, já está conside-rado o capital de giro para os quatro primeiros meses, in-cluindo o aluguel de uma sala comercial de 30 metros qua-drados e o salário do sócio, com uma retirada de 5 mil reaispor mês. Assim como o tempo de retorno, são apenas re-ferências para começar a pensar. Depois, é hora do planode negócios. E isso ninguém pode fazer por você...
Não tem idéia de como começar seu busi-ness plan? Você pode apelar para um soft-ware específico para essa função. “É umbom recurso para aprender como umnegócio é estruturado”, diz José Dornelas,CEO da Empreende, consultoria e treina-mento para empreendedores. Segundoele, para quem já tem alguma experiêncianos planos, é melhor partir direto para o trio processador de textos, planilhaeletrônica e software de apresentação,para não ficar engessado. Se você optar por um software, tomecuidado para não deixar seu plano sempersonalidade. Uma das opções gratuitasem português é SPPlan, uma iniciativaconjunta da Fiesp/Ciesp e do Sebrae-SP(download em www.info.abril.com.br/download/4141.shtml).
A HORA DO PLANO DE NEGÓCIOS
GOL NO TERCEIRO CHUTESabe aquele erro básico de começar uma empresa sem planeja-mento nenhum? Pois o carioca Arnaldo Goldemberg, de 43 anos,seguiu a intuição e faliu em seus dois primeiros negócios. No ter-ceiro — a LAN Designers, empresa de prestação de serviços de re-des e outsourcing —, acertou o gol. O negócio já tem 15 anos, 273funcionários e fatura quase 18 milhões de reais por ano. Além dotalento, ele contou com uma boa dose de sorte. Começou com cer-ca de 100 dólares do limite do cheque especial — sim, com aquelastaxas altíssimas! Sem dinheiro para bancar hotel em São Paulo,dormiu por um ano e meio no escritório. “Escondia um colchão nobanheiro”, conta. “Hoje eu planejo. Só não deixo que o planeja-mento burocrático acabe com minha veia empreendedora”, diz.
GOLDEMBERGEle arriscou ecomeçou sua terceira empresa sócom o dinheiro docheque especial
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Como mostrar sua cara para esse mercado? Um dosprincipais caminhos é investir em parcerias com lojas erevendas de produtos sem fio que não ofereçam serviçosde instalação. Vale também um esforço adicional de di-vulgação em condomínios, escolas (mirando principal-mente os pais dos alunos) e naqueles eventos específi-cos para pequenas empresas. Para montar um negóciodesse tipo, do lado dos equipamentos o investimentonão chega aos 10 mil reais. Nem pense em começar semum notebook e um handheld com Wi-Fi — eles serão es-senciais na etapa de site survey do projeto, para inves-tigar a intensidade do sinal. A lista inclui ainda pontosde acesso e placas de rede, com as tecnologias b e g, asmais usadas hoje. O g é a tendência nas novas redes,mas ainda há muitos notebooks e interfaces Wi-Fi cir-culando por aí com o 802.11b. Uma qualificação impor-tante para ajudar você a vender seu serviço é a espe-cialização em segurança. Cursos e certificações dessaárea no currículo podem abrir caminho.
Também existe espaço para quem quer explorar omercado de fazendas e áreas rurais em que, em geral,o satélite é a única opção de banda larga — e algo quecostuma doer no bolso. “Se esses locais estiverem a umadistância de até 30 quilômetros de uma cidade combroadband, dá para oferecer um projeto com bridge eantenas direcionais”, diz Gaudencio. Não é demais lem-brar que, num mercado de rápida evolução como o Wi-Fi, o empreendedor não pode marcar bobeira com asmudanças de padrões e siglas. Antene-se na convergên-cia de redes e em novas tecnologias que estão vindopor aí, como é o caso do WiMax. Ou seu negócio podederrapar rapidamente.
>>QUEM DIZ QUE, PARA LEIGOS, INSTALAR UMArede sem fio é algo totalmente plug and play es-
tá mentindo. Ou cometeu um deslize ainda mais peri-goso: sonegou os procedimentos de segurança. Da me-lhor localização e altura do ponto de acesso à configu-ração do protocolo WPA (Wi-Fi Protected Access) e doMAC Address dos dispositivos, são tantas as variáveispara chegar à estabilidade no sinal sem fio que o cami-nho mais curto geralmente responde pelo nome de te-lefone. Ou seja: chamar correndo aquele amigo enten-dido na sopa de letras dos padrões 802.11.
E é aí que está também a deixa para seu negócio en-trar em cena. “Nas grandes empresas, esse mercado es-tá bem coberto. Mas há espaço para projetos nas pe-quenas e entre os usuários domésticos”, afirma Mauri-cio Gaudencio, gerente de desenvolvimento de negó-cios da Cisco para a América Latina. Nas casas, a ade-são ao Wi-Fi tem sido motivada principalmente pelocompartilhamento da banda larga entre os computa-dores. As estatísticas jogam a favor do seu plano denegócios: o número de usuários da internet em alta ve-locidade já passa dos 2 milhões no país.
WI-FI PARA GENTE PEQUENA
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Aproveite o boom das redes sem fionas casas e nos pequenos escritórios
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>>QUE TAL TER COMO ALVO UM MERCADO CONSU-midor de 70 milhões de pessoas? É exatamente
para esse número para lá de sedutor que miram as em-presas de desenvolvimento de aplicações e de conteúdopara telefonia celular, uma das darlings do momento nopaís. Ainda há espaço para idéias criativas (ou seja, nãoadianta ser mais um disputando os ringtones), mas é bomse preparar para a concorrência. A Vivo, por exemplo,tem hoje mais de 100 parceiros nessa área, desde umaempresa do porte da Rede Globo até startups com 15 fun-cionários. E existe muita gente querendo engrossar a lis-ta. Nos últimos três meses, aterrissaram na operadoramais de 50 propostas. “Às vezes, recebemos planos pou-co estruturados. Se a empresa é afoita, a proposta vai aca-bar sendo recusada”, diz André Mafra, gerente de divi-são de conteúdo da Vivo. Segundo Mafra, alguns dos seg-mentos mais atrativos para os próximos dois anos estãona área de áudio e vídeo e na de jogos. Tem mais chancequem der conta das quatro etapas do processo: conteú-do, infra-estrutura, aplicação e integração.
Um dos desafios da área é que na maioria das vezesvocê não vai acessar esses 70 milhões de clientes di-
retamente. Encontrará como intermediário uma ope-radora — que vai cobrar um elevado pedágio. “Por is-so, a recomendação é primeiro estabelecer um canalcom as próprias operadoras”, afirma Marília Rocca, di-retora-geral da Endeavor. Além disso, tenha em men-te que para ganhar dinheiro nesse mercado será fun-damental pensar num produto de alta escala. Há algu-mas saídas para driblar a barreira das operadoras. Umadas áreas em alta é o quentíssimo desenvolvimento deaplicações de automação de vendas. Outro exemplo detrabalho indireto está nas soluções para a integraçãodo celular com a internet convencional. “Se você gra-va um vídeo no celular e manda para sua equipe de ne-gócios, vai demandar soluções em conteúdo dinâmi-co”, afirma Paula Santos, CEO da Vesta.
Alguns investidores olham com atenção para o nichodos celulares. A Intel Capital, por exemplo, já investiu emtrês empresas do gênero na América Latina, duas delasno Brasil. A Spring Wireless se concentrou na automa-ção de força de vendas, enquanto a Yavox mergulhou naárea de SMS — e é hoje responsável pelo sistema de vo-tação do programa Big Brother Brasil. Criada há quatroanos, por um engenheiro com experiência no mercadode investimentos e com capital inicial de 100 mil dóla-res, a Spring Wireless já fatura 15 milhões de dólares etem entre seus clientes a Ambev. Dos 100 funcionários,75 estão alocados no desenvolvimento, principalmenteem tecnologias como Java e C++. “Quem vai começarprecisa considerar que ficará sem receita por um longoperíodo. Entre o desenvolvimento do produto e a nego-ciação, pode-se levar um ano e meio”, diz Marcelo Go-mes Condé, presidente e fundador da Spring Wireless.
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Ainda há espaço em desenvolvimentopara telefones móveis
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pressão térmica é de 0,78 centavos de real, e as lojas têmvendido cada foto a 1,50 real”, afirma Flavio Gomes, dire-tor-geral da área de fotografia da Kodak.
É preciso levar em consideração, entretanto, a concor-rência dos grandes laboratórios, que saem na frente naquestão da escala — e no preço. Esse tipo de empresa nãousa o papel térmico, que é mais caro. Para quem tem maiscapital para investir, uma opção com papel tradicional sãoos minilaboratórios. No caso da Fuji, o investimento co-meça em 100 mil dólares. “Hoje está claro que a impres-são não vai deixar de existir nunca. Seu faturamento vaidepender da sua criatividade”, diz Flavio Takeda, geren-te de marketing da Fuji. Cabeça para funcionar, você po-de pensar em cavar espaço na área de eventos. Duranteuma festa, você tira as fotos, imprime e as distribui na saí-da com uma mensagem personalizada.
>>SE VOCÊ ACREDITA QUE A EXPLOSÃO DAS FOTOSdigitais só estimula a venda de câmeras, dispositi-
vos de armazenamento, cartões e mídias, precisa reverseus conceitos urgentemente. As estatísticas do institutoamericano Lyra Research mostram que no mundo o nú-mero de fotos no tamanho A6 impressas em lojas devepassar de 1,6 bilhão em 2003 para 14,1 bilhões em 2008— um crescimento de quase nove vezes. Por enquanto, dápara aproveitar essa onda com equipamentos de impres-são que começam na faixa dos 30 mil reais. Alguns fabri-cantes como a Sony e a Kodak vendem aqui soluções quepodem ser instaladas em quiosques nas alas de serviço deshoppings centers, outlets ou em locais como cibercafés.
A Kodak trouxe para o país a Picture Maker G3 DigitalStation com a impressora térmica 6800, com preços a par-tir de 11 mil dólares. Nesse tipo de equipamento, o em-preendedor pode escolher entre várias opções de confi-guração e ir agregando outros serviços. Pode, por exem-plo, escanear negativos e recuperar fotos antigas. Desdeo ano passado, quando começou a vender os quiosquesaqui, a Kodak já comercializou mais de 150 equipamen-tos desse tipo. “O custo por cópia nesse sistema de im-
>>QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ NÃO FICOU SE PERGUN-tando por que a empresa X não está no Brasil?
Pois aí pode estar mais uma oportunidade de negócio:a representação de uma marca estrangeira que estejadentro da sua especialidade. “Há companhias, por exem-
FOTO DIGITAL REPRESENTAÇÃO
O CLIQUE VIRAPAPEL 3
Impressão é uma das formas deganhar dinheiro com as fotos digitais
VOCÊ TRAZ A MARCADE FORA4
Como negociar a vinda de umaempresa estrangeira para o país
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plo, que estão na Colômbia e não vieram para o Brasil.Existem oportunidades principalmente no mercado asiá-tico”, afirma Paula Santos, CEO da Vesta. Esse é o tipode empreendimento que vai exigir meses — e, às vezes,até anos — de negociação. Boa parte do investimentoserá dirigido para pagar viagens internacionais, tantono caso de reuniões como para fazer o treinamento ofi-cial da marca e se especializar nos produtos. Antes departir para qualquer tipo de aproximação com a empre-sa, assegure-se que realmente existe mercado para jus-tificar a vinda para cá. É hora de fazer um plano de ne-gócios bem detalhado, que possa ser apresentado co-mo argumento. Além disso, o que a empresa vai avaliaré você: seu currículo, sua formação, sua carteira de re-lacionamentos no país. O que você vai agregar?
Foi justamente num modelo de representação que aBorland veio parar no Brasil. José Rubens Tocci, atualpresidente, passou um ano negociando com a empre-sa, em 1992. “O investimento em treinamento e viagensvai doer bastante para o empreendedor. No meu caso,custou meu carro e minha moto”, diz. A primeira abor-dagem aconteceu numa feira nos Estados Unidos. Toc-ci bateu no estande da Borland e pediu para falar como responsável pela América Latina. Não só trouxe a mar-ca para cá como, seis anos depois, sua própria empre-sa acabou sendo adquirida pelos americanos. E ele vi-rou o presidente da Borland no Brasil. “O ideal é encon-trar não apenas uma marca que não está no país, comotambém uma tecnologia nova”, diz Tocci. E dá um con-selho para quem está começando: invista num bom con-tador. “Ou vai acabar custando caro depois. Foi o queaconteceu no meu caso”, afirma.
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>>O FENÔMENO SKYPE E SEUS 31 MILHÕES DEusuários despertaram a atenção de empreendedo-
res de todo o mundo para as quatro letras do VoIP. Comovocê pode aproveitar essa onda com pouco dinheiro namão? O mercado mais promissor para os pequenos estános serviços de projeto, instalação, implementação e su-porte. A questão é acertar o alvo. Um dos caminhos é en-contrar um nicho de prestação de serviços para as pró-prias operadoras de telecomunicação — contratadoras demão-de-obra terceirizada por excelência. Outro é mirarnos projetos para pequenas e médias empresas. “O mid-dle market, por exemplo, está hoje numa zona cinza”, afir-ma Paulo Veras, diretor da Endeavor.
A área de integração com as aplicações do clientetambém abre boas possibilidades nas empresas peque-nas e médias. Que tal colocar o VoIP em sintonia como programa de mensagens instantâneas ou com umscreen pop? “Na hora em que a voz entra na rede, vo-cê cria um ambiente infinito de aplicações”, diz LuizMachado, gerente de comunicações IP da Cisco. “Porisso, o profissional não tem de conhecer só dados ousó voz, mas sim a junção dos dois”, afirma.
VoIP
TEM ESPAÇO NO VoIP5
Dá para começar pequeno nasimplementações de voz sobre IP
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zar Taurion, gerente de novas tecnologias aplicadas da IBM. Como é o tipo de negócio que exige alta disponibilida-
de — alguém precisa estar sempre no ar para emergên-cias no clientes —, não é recomendável começar sozinho,por mais competente que o profissional se considere. Atéporque boa parte do tempo também será gasta visitandoos clientes e oferecendo projetos. “É errado pensar que,se sou um bom técnico, o mercado virá a mim”, diz Tau-rion. Além disso, vale também investir em parcerias comas grandes empresas que têm se destacado na área de soft-ware livre, o que vai abrir caminho para novos clientes.
Nos programas, a recomendação dos especialistas é tra-fegar bem em torno do chamado LAMP — um termo cria-do na Alemanha para designar o núcleo do conhecimen-to em Linux. A sigla vem da combinação de Linux, Apa-che, MySQL e das linguagens Perl, Python ou PHP. Outradica é encontrar um foco de atuação. Veja o exemplo dapaulista 4Linux, que se especializou em segurança e emtreinamento para ambiente aberto. Os primeiros passosda empresa começaram em 1996, quando quatro amigosde faculdade — o Mackenzie, em São Paulo — passaram aestudar o Linux informalmente. Quatro anos depois, jácom algumas mudanças de configuração entre os sócios,eles decidiram escrever um plano de negócios e conse-guiram levantar capital com um angel investor. Com 240mil reais na mão, investiram na compra de computado-res, em literatura sobre o assunto e injetaram parte do di-nheiro na área da educação, trazendo para cá a renoma-da certificação LPI (Linux Professional Institute).
O break even da 4Linux veio no fim de 2003. A empre-sa tem hoje 28 funcionários contratados, tirando os sóciose os autônomos. “Quem não tem capital pode começar
>>SE VOCÊ É FERA EM LINUX E ADEPTO DE CARTEI-rinha do software livre, as oportunidades de negó-
cio vão do desenvolvimento de aplicações ao suporte eao treinamento. Na maioria dos casos, o investimentomais pesado será em você mesmo. Leia-se em certifica-ções e em tempo para devorar livros e mergulhar no có-digo-fonte dos programas. A área de serviços para pe-quenas empresas é uma das mais indicadas para quemvai começar um negócio. Estão nessa seara desde a ins-talação de programas e integração com os sistemas já usa-dos pela empresa até o suporte e o treinamento de fun-cionários. “O empreendedor pode, por exemplo, montarpacotes de software livre e integrar ao cliente”, afirma Ce-
E o tentador mercado de provedores? Se você temmenos de 1 milhão de reais na mão, nem pense em en-trar nessa briga de peixes grandes — alguns deles maisconhecidos como operadoras de telecomunicação. “Temde entrar com muito dinheiro. Não é para quem querganhar no curto prazo ou para quem não pode perdero investimento”, diz Michel Wurman, executivo de in-vestimentos do banco Pactual.
A SERVIÇODA TURMADO PINGÜIM6
Ganhe dinheiro com software livrenas pequenas empresas
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>>PODE SER NO APARELHO DE DVD DA SALA, NO PCdo escritório ou até na telinha do celular. Pouco im-
porta o local exato: as aplicações de vídeo nunca estive-ram tão em alta. E convivem em perfeita sintonia com umcenário de banda larga e de leitores de DVD em expansão.Taí uma oportunidade para entrar no mercado de produ-ção de vídeo digital, principalmente em áreas como edu-cação, turismo e eventos de empresas. Do lado da infra detecnologia, o investimento inclui um PC com configuraçãode fôlego (e com gravador de DVD, é claro), uma placa decaptura, uma filmadora digital e um bom software de edi-ção de vídeo profissional como o Premiere Pro, da Ado-be, ou o Studio 9, da Pinnacle (veja opções para downloadem www.info.abril.com.br/download/windows/wcat87_1.
shtml). Com esse kit básico, você transita da filmagem pro-priamente dita à entrega do DVD editado.
“Ainda há muito espaço na área de vídeo. O cliente exis-te, mas você precisa ir buscá-lo”, afirma Jaime Paez, dire-tor da Pinnacle para a América Latina. Onde? Uma dasáreas mais promissoras é a de educação — e nas mais va-riadas faixas etárias. Vive perdendo a final do jogo de fu-tebol do seu filho porque estava trabalhando? Algumasescolas filmam as atividades das crianças, como apresen-tações e festas, para mostrar aos pais. Outras gravam pa-lestras e aquelas aulas complicadas de matemática paraque os alunos as consultem na Biblioteca Multimídia. Si-tes como o do Colégio Miguel de Cervantes, em São Pau-lo, estão colocando vários recursos de vídeo em suas pá-ginas. Nas universidades, a área de medicina é uma dasque mais aproveitam o uso do recurso, principalmente nasaulas de cirurgia. Como a maioria das escolas apenas en-gatinha no assunto, é um tremendo mercado.
O aquecimento da demanda por vídeo digital já se re-flete na procura por placas de captura. A Pinnacle vendehoje cerca de 6 mil unidades por mês no Brasil, com pre-ços entre 500 a 2 500 reais. Parte delas vai direto para amão de alguém que quer abrir um negócio. Por isso, umdos conselhos é descobrir mercados diferenciados. Sabeaquele restaurante caprichado que anda vazio na hora doalmoço? Talvez seja o caso de montar um site bacana ecolocar vídeos para mostrar os bastidores da cozinha e oque o chef está preparando. Ou filmar os passeios dos tu-ristas e depois entregar aquele DVD caprichado no hotel.Uma ajuda extra no faturamento pode vir da conversãode vídeos para DVDs. Há equipamentos para fazer essa ta-refa com poucos cliques na faixa dos 3 mil reais.
usando só praticamente a capacidade intelectual. O Linuxque eu utilizo é o mesmo a que a Nasa tem acesso”, diz Ro-dolfo Gobbi, presidente da 4Linux. Gobbi, aliás, não é umdos quatro fundadores da empresa. Chegou em 2004, coma bagagem de negócios — dirigia a operação brasileira daCyclades. “Sentíamos falta de um gestor com experiên-cia”, afirma Marcelo Marques, um dos sócios da 4Linux.
UM PC E UMACÂMERANA MÃO7
Como pegar carona na onda do vídeo digital
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>>JAVA,.NET, PHP. ESSAS TRÊS LINGUAGENS SÃOquentes. Você pode trabalhar com a que domina
melhor. Mais importante que definir uma linguagem deprogramação como foco para sua empresa de desenvol-vimento é escolher um nicho. “Não dá para fazer algo ge-nérico que sirva para todas as empresas. A sensibilidadede mercado é tão importante quanto um bom produto”,diz o professor Sílvio Aparecido dos Santos, coordenadordo grupo de pesquisas em administração e empreende-dorismo da FEA-USP. Não é difícil encontrar áreas em as-censão ainda pouco exploradas pelas empresas de soft-ware no país. “Agribusiness e gestão pública são dois exem-plos”, destaca Santos. Para quem tem mais fôlego para in-vestir, a turma do venture capital também recomenda aten-ção para os aplicativos na área de saúde.
O primeiro passo antes de começar a mexer com as li-nhas de código é definir qual é exatamente a sua praia.Com que áreas a sua experiência de programação combi-na? Há uma massa de clientes? Ou dá para ganhar com es-cala em grandes empresas? Existe espaço para parceriacom outras empresas de TI? Também é preciso definir omodelo de negócio. Você vai vender ou alugar o softwa-
re como serviço? “A vantagem de alugar é que dá receitarecorrente”, diz Paulo Veras, diretor da Endeavor. Colo-que tudo no plano de negócios para ver se a idéia é mes-mo viável. Se for, você pode começar a dar os primeirospassos antes mesmo de dizer adeus ao holerite. Para quemtem pouco capital, uma idéia é começar o desenvolvimen-to aos poucos, em casa. Vai demorar mais tempo, mas vo-cê economizará uma bela grana de capital de giro em alu-guel e no seu próprio salário de subsistência.
Além de investir em certificação, o empreendedor daárea de desenvolvimento não pode ficar mais restrito àslinhas de código. “O profissional precisa conhecer enge-nharia de requisitos, de configuração de mudanças, ge-renciamento de projeto. Ou vai ficar para trás”, diz JoséRubens Tocci, presidente da Borland Brasil. “Aqui na Bor-land, se o funcionário sabe apenas linguagem, ele acabafazendo só tela e relatório”, afirma. Entendeu o recado?
>>SE O NOSSO GRAU DE PROXIMIDADE COM O QUEse chama de escritório do futuro fosse medido pela
quantidade de papéis que estão em cima das mesas, essedia tenderia ao infinito. As pesquisas mostram que o volu-
SOFTWARE CUSTOMIZADO GED
SOFTWARE PARA POUCOS8
O desenvolvimento de programascustomizados está em alta
O NEGÓCIO É ACABAR COM A PAPELADA9
Vive se digladiando com tantos papéis?Seus potenciais clientes também...
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me cresce a cada dia. Mais que isso, as “inofensivas” fo-lhinhas custam muito dinheiro para as empresas, na for-ma de salário para organizá-las e espaço para guardar tu-do isso. Decifrou a mensagem? A oportunidade respondepelo nome de GED, o Gerenciamento Eletrônico de Docu-mentos. Nas grandes empresas já existe gente de porteoferecendo soluções nessa área. Mas e quem fica com aspequenas empresas e médias? “Desenvolver um proces-so de digitalização de documentos é uma boa área paraquem está começando”, afirma Marcelo Giampietro, dire-tor de vendas da HP para a América Latina. Aqui, o idealtambém é oferecer a solução completa — da especifica-ção do projeto à compra e instalação de equipamentoscomo scanners e sistemas de armazenamento e sua inte-gração com os sistemas da empresa. Quem começa compoucos recursos pode usar a solução de terceiros, numesquema de consultor, e depois partir para o desenvolvi-mento de um software próprio para o gerenciamento dedocumentos e conteúdo. Além disso, é recomendável con-tratar um especialista em arquivos e biblioteconomia.
Veja o exemplo da paraibana Light Infocon, especializa-da em ferramentas para banco de dados. A empresa, querecebeu investimentos da Finep e BNDESpar, enxergou asoportunidades em GED e tem hoje entre os seus clientesa companhia aérea Gol — fez e implantou a solução de ge-renciamento de documentos. Com faturamento de 3,6 mi-lhões de reais em 2004, a Light Infocon também investeno mercado internacional. Acabou de participar da CeBIT,em Hannover, na Alemanha. “As empresas de GED estãose especializando. A tendência é que elas escolham nichosverticais para trabalhar e otimizem seus produtos”, dizAlexandre Moura, um dos sócios da Light Infocon.
>>NUM DOMINGO DE FEVEREIRO, UM GRUPO DE 15homens fez um arrastão num prédio no bairro do
Alto da Lapa, em São Paulo. Assaltaram dez dos 54 apar-tamentos e fizeram 70 reféns. Fugiram sem deixar pistas.O prédio tinha uma câmera de segurança que só filmava,mas não gravava as imagens. Esse tipo de história é cadavez mais recorrente, o que abre campo para a entrada deespecialistas em TI no rentável mercado de segurança emonitoramento. “As câmeras IP são o grande apelo. Po-dem ser integradas com um PC para gravar e armazenaras cenas”, diz José Karam, gerente comercial da distribui-dora Red Network. Hoje, os preços dessas câmeras tran-sitam entre 750 a 2 250 reais (veja teste na pág 68). Comoesse é um mercado dominado por empresas de vigilân-cia, um bom caminho é buscar parcerias com elas e ven-der serviços de instalação e suporte. Outro alvo está naslojas. Karam conta o caso de uma farmácia que tinha altaincidência de roubos de Viagra e instalou uma câmera pa-ra vigiar essa área. A segurança pública também está as-cendente. Cidades como Belo Horizonte, Curitiba, Vali-nhos, Joinville e Praia Grande são exemplos que já aderi-ram às câmeras para ficar de olho nas ruas. \
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Cresce a demanda por serviços de segurança e monitoramento
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ais de 800 mil computadores, 50 milservidores, 32 mil funcionários de TIe 6,2 petabytes de capacidade de ar-mazenamento. Esses são apenas al-guns dos números monumentais pro-duzidos pelas empresas do ranking
“As 100 Empresas Mais Ligadas do Brasil”. Juntas, essas100 empresas investiram 3,06 bilhões de dólares em TIdurante o ano de 2004. O Bradesco, repetindo a dose doano passado, foi o dono do primeiro lugar, cravando 98,6
pontos de um total de 100 possíveis. Logo depois vieramo Itaú e Banco do Brasil. Bancos, como todos nós sabe-mos, são imbatíveis quando se trata de levar tecnologiaa sério, e pôr a carteira onde está o discurso.
Apenas no ano passado, o Bradesco investiu mais de491,3 milhões de dólares em sua área de TI, o maior va-lor de todo o levantamento. Cerca de um terço do orça-mento foi para serviços de terceiros. Na área de armaze-namento quem se destacou foi a Petrobras. A gigante dopetróleo foi a única empresa que superou a marca de
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OS HÁBITOSDONOS DE
TIVoIP, Wi-Fi e GSM sedestacam na tecnologiadas 100 empresas maisligadas do paísPOR A N D R É C A R D OZO
CÓDIGO ABERTO MANDA
Uso de código-fonte aberto — em %
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PINGÜIM ENCORPADO
Utilização de Linux em servidores — em %
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Percentual de administração pelaintranet — em % de empresas
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1 petabyte de dados armazenados. As campeãs da tercei-rização foram Siemens e GM, com 95%. Entre as tecno-logias que mais ganharam espaço estão VoIP (já deu o arda graça em 64% das empresas) e GSM (78%). As aplica-ções de segurança também falaram alto. Duas delas, an-tivírus e firewall, atingiram a marca de 100% de presen-ça nas companhias do ranking.
VOIP DÁ SEU ALÔVoIP foi a tecnologia emergente de desempenho maisexuberante. Para atingir 64% de presença, saltou 16 pon-tos percentuais em relação ao ano passado e ainda as-sistiu de camarote à queda de sua principal concorrente,voz sobre Frame Relay. Essa tecnologia perdeu 9 pontosem relação à pesquisa de 2004 e atualmente está em 36%das empresas. Entre as empresas que embarcaram emVoIP, estão a Alcoa, campeã do setor metalúrgico, o Gru-po Pão de Açúcar, mais ligado em comércio, e a Rhodia,primeira do ranking no setor químico.
A obsessão com a segurança do ambiente corporativo foidemonstrada cabalmente pelas estatísticas. Na lista das apli-cações básicas mais usadas, as quatro primeiras colocadasse relacionam à privacidade e segurança na transmissão dedados. Não bastasse o uso de antivírus e firewal chegar a100% de utilização, as redes virtuais privadas (VPNs) al-cançaram 99% e as aplicações antispam, a 93%. Mais re-centes, as aplicações de detecção de intrusos (IDS) tambémobtiveram um excelente índice de 83% de utilização.
GSM SOBE, TDMA CAINa área de telefonia celular, o GSM continuou sua traje-tória ascendente, chegando a 78% de presença nas em-presas. Com isso, o GSM tirou o primeiro lugar do con-corrente CDMA, que no ano passado ficou na frente. Napesquisa deste ano, o CDMA se manteve praticamenteestável, com 66% de utilização, 1 ponto a mais do que em2004. Quem caiu mesmo foi o TDMA. Com 23 pontos amenos do que no ano passado, hoje já se restringe a ape-nas 35% das empresas do ranking.
Quando o assunto é mobilidade quem domina é o tradi-cional notebook, presente em todas as empresas mais liga-das. O uso de handhelds cresceu 8 pontos percentuais emrelação ao ano passado, totalizando 64% de utilização nolevantamento de 2005. Novatos no pedaço, os smartpho-nes já marcam presença em 15% das empresas, incluindonomes como Unibanco, Sadia e Lojas Colombo. O levanta-mento mostrou ainda que os tablets não pegaram, pelo me-
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AS CORES DO PINGÜIM
Distribuições de Linux mais usadas — em %
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GIGABIT JÁ É PRIMEIRA
Tecnologias de transmissão de dados mais utilizadas — em %
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nos por enquanto. O uso subiu apenas 1 ponto em rela-ção ao ano passado, chegando a parcos 5%.
Na área de sistemas operacionais de servidor, o Win-dows deu seu show de sempre, embora em meio a umbom avanço do Linux. O Windows Server 2003, agora pre-sente em 75% das empresas do ranking, cresceu 20 pon-tos percentuais em relação ao ano passado. Na contra-mão ficou o Windows NT, versão mais antiga do sistemapara servidores da Microsoft, que perdeu 15 pontos e atual-mente roda em 55% das 100 empresas mais ligadas. Osistema mais popular continua sendo o Windows 2000,que, apesar da queda de 9 pontos em relação ao ano pas-sado, ainda ostenta o respeitável índice de 87%.
Independentemente do sistema com maior penetração,o levantamento mostrou que plataformas diversificadassão a regra nas empresas. Entre as 100 mais ligadas, ape-nas a V&M do Brasil, uma empresa de tubulações de Be-lo Horizonte, declarou usar apenas um sistema operacio-nal, o Windows 2003 Server. Casas Bahia, Embraer e Cho-colates Garoto são algumas das empresas em que Linuxe Windows convivem em harmonia. Em certos casos, co-mo da Embratel, da Motorola e dos Correios, a mistura in-clui os sabores de Unix da Sun, HP e IBM, além de Linuxe Windows. Ainda na área de servidores, os mainframescontinuam mostrando serviço em 35% das empresas maisligadas. Entre as companhias que utilizam os grandõesem seus departamentos de TI, além dos bancos, estão aGeneral Motors e a Usiminas.
RED HAT NA FRENTEO Linux ganhou 10 pontos em relação à pesquisa de2004 e agora já roda em 74% das empresas do ranking.Entre as distribuições do pingüim, a Red Hat confirmousua imagem de líder. Presente em 62% das empresasque rodam Linux, ficou com uma vantagem de 41 pon-tos sobre a segunda colocada, SuSE, que pertence à No-vell. Além das duas, somente a brasileira Conectiva, re-cém-comprada pela Mandrake, conseguiu um percen-tual significativo (17%).
No quesito compras pela internet, por incrível quepareça, também há muito chão pra caminhar. Somen-te 21% das empresas declararam fazer mais da meta-de de suas compras pela internet. O destaque nessaárea vai para Datasul, GlaxoSmithKline e Sul AméricaSeguros, as únicas três empresas que compram entre90% e 100% de seus insumos online.
O outsourcing dos serviços de TI é uma realidade já ba-nal para as empresas mais ligadas, mas a adoção não é
SEGURANÇA É TUDO
Aplicações básicas mais utilizadas — em %
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Webservices
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> AS 100 EMPRESAS MAIS LIGADAS DO BRASIL
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INFORMAÇÃO
5 4 I I N F O I ABRIL 2005
-
-
NI - NÃO INFORMADO (1) VALOR CALCULADO COM BASE NA COTAÇÃO DO DÓLAR DE 31/12/2004, DE 2,65 REAIS (2) APENAS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS DIRETAMENTE. NÃO INCLUI FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS.
EMPRESA
Bradesco
Banco Itaú
Banco do Brasil
Brasil Telecom
ABN AMRO
Unibanco
Banco Santander
Grupo Pão de Açúcar
Siemens
General Motors
Correios
Petrobras
Porto Seguro
Embratel
Vivo
Telefônica
TIM Brasil
Grupo Ultra
Eaton
Sul América Seguros
Souza Cruz
Votorantim Participações
Serpro
Casas Bahia
Usiminas
CTBC Telecom
Lojas Colombo
Weg Indústrias
Telemig Celular
Telefônica Empresas
Nokia
Gerdau
Mapfre Seguros
Alcoa
Pirelli Pneus
MRS Logística
Promon
Rhodia
Rio Grande Energia
Basf
Cargill Agrícola
Perdigão
Intermédica
TV Globo
Bandeirante Energia
Ipiranga
CSN
Liberty Paulista Seguros
Marítima Seguros
T-Systems
SETOR
Financeiro
Financeiro
Financeiro
Tecnologia
Financeiro
Financeiro
Financeiro
Comércio
Tecnologia
Automobilístico
Serviços Públicos
Petroquímico
Financeiro
Tecnologia
Tecnologia
Tecnologia
Tecnologia
Serviços Públicos
Automobilístico
Financeiro
Tabaco
Financeiro
Tecnologia
Comércio
Siderúrgico
Tecnologia
Comércio
Eletromecânico
Tecnologia
Tecnologia
Tecnologia
Siderúrgico
Financeiro
Metalúrgico
Automobilístico
Transportes
Tecnologia
Químico
Elétrico
Químico
Agronegócios
Alimentos
Saúde
Comunicação
Serviços Públicos
Petroquímico
Siderúrgico
Financeiro
Financeiro
Tecnologia
MICROS
92 520
80 017
135 311
14 000
30 000
31 000
28 720
11 000
7 087
5 877
41 800
38 000
6 183
12 000
18 000
20 265
9 000
3 000
1 553
6 550
3 161
10 000
7 035
15 000
4 000
1 400
4 514
3 500
3 380
700
1 800
6 000
1 400
3 785
2 000
950
900
1 700
712
4 500
3 600
2 500
1 500
4 468
953
1 702
5 300
904
1 100
750
SERVIDORES
4 938
6 877
9 450
1 080
6 000
2 300
1 000
800
318
178
1 339
2 000
294
640
1 775
901
8
150
64
237
99
520
541
460
160
400
415
66
230
35
80
420
40
208
95
65
50
70
57
90
180
90
80
243
101
126
280
117
63
NI
INVESTIMENTO EM TI EM 2004 (US$ MILHARES)(1)
491 320,7
254 528,3
386 415,0
154 377,3
207 547,1
132 075,4
154 830,1
6 415,0
51 018,8
20 000,0
101 886,7
60 377,3
27 687,9
29 886,7
75 471,9
88 679,2
181 132,0
6 415,0
5 567,9
7 547,1
5 459,5
8 301,8
9 276,9
30 188,6
3 773,5
2 264,1
2 678,4
2 776,2
10 741,0
4 150,9
20 200,0
15 463,3
2 830,1
5 924,5
1 207,5
2 773,5
2 264,1
2 641,5
3 773,5
15 849,0
5 471,6
5 660,3
5 660,3
19 396,2
13 812,8
4 528,3
7 547,1
1 603,7
3 018,8
6 583,7
PREVISÃO DEINVESTIMENTO EM 2005 (US$ MILHARES)(1)
600 000,0
278 679,2
509 433,9
NI
203 773,5
150 943,3
131 962,2
7 189,8
60 000,0
22 641,5
151 698,1
NI
31 753,7
70 188,6
NI
85 660,3
NI
8 679,2
5 886,7
16 226,4
19 350,0
27 169,8
NI
45 283,0
4 905,6
4 528,3
3 346,8
3 778,9
12 374,4
9 056,6
NI
20 109,4
3 773,5
5 358,4
1 396,2
3 773,5
2 641,5
11 320,7
NI
20 754,7
5 660,3
13 207,5
7 169,8
18 133,2
5 749,4
4 905,6
10 188 6
2 339,6
4 528,3
3 773,5
FATURAMENTO EM 2004 (US$ MILHARES)(1)
5 741 509,4
5 272 075,4
5 323 018,8
4 830 188,6
2 830 188,6
3 058 867,9
NI
5 886 792,4
2 238 490,5
1 886 792,4
2 880 000,0
11 698 113,2
1 038 490,5
3 655 471,6
5 385 431,9
6 .943 396,2
3 084 850
1 981 369,4
492 452,8
2 264 150,9
2 835 811,3
5 924 528,3
326 733,0
3 396 226,4
3 396 226,4
490 566,0
526 601,3
923 301,4
NI
280 339,6
1 700 000,0
3 751 929,8
528 301,8
852 830,9
1 260 377,3
611 897,7
188 679,2
830 188,6
701 616,2
1 056 603,7
4 150 943,3
2 100 864,5
227 412,4
1 561 132,0
946 792,8
6 037 735,8
3 396 226,4
230 188,6
293 773,5
64 150,9
AS COMPANHIAS MAIS LIGADAS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
CAMPEÃ
EMPRESA MAIS LIGADA DO SETOR
INFO
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I
NFO
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5 - 0
1/04
/05
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C
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24/
03/0
5
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3
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04_
CAD
ABRIL 2005 I I N F O I 5 5
PROFISSIONAISDE TI(2)
3560
2 630
2 140
497
1 550
1 250
2 150
80
24
35
870
1 100
268
281
346
NI
356
85
3
597
60
117
2 165
160
160
55
51
154
86
50
9
120
90
73
40
35
20
42
24
65
170
66
1
50
41
106
137
43
50
130
OUTSOURCING (EM % DO ORÇAMENTO DE TI)
34
12
12
33
18
15
29
NI
95
95
40
35
24
NI
NI
77
21
15
20
18
85
30
10
NI
30
25
20
25
70
60
60
40
28
25
50
70
50
80
50
20
50
5
40
65
60
40
40
49
40
NI
SOFTWARE LIVRE
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Não
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Não
Sim
NOTA
98,6
96,0
93,5
90,0
89,6
89,6
85,9
82,0
81,2
81,0
79,2
78,3
78,3
78,0
77,9
75,9
71,9
70,2
69,4
68,2
66,9
66,7
66,3
66,2
66,2
65,9
65,5
65,4
64,0
63,7
63,3
62,7
62,4
62,2
62,2
61,5
61,4
60,9
60,6
60,2
60,2
60,0
59,6
59,4
59,3
59,2
58,9
58,9
58,6
57,0
WI-FI
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
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Sim
Sim
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Sim
Não
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Não
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Sim
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Não
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Sim
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Sim
Sim
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Não
Sim
Não
Sim
CAPACIDADE DEARMAZENAMENTO(EM TERABYTES)
760
247
402
400
190
150
105
50
50
55
58
1 400
20
200
450
689
605
12
12
24
20
25
31
34
14
40
15
10
42
142
8
20
11
5
13
10
10
25
10
9
15
16
15
9,5
12
12
14
12
5
15
VOIP
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VIDEOCONFERÊNCIA
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Não
Não
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% DA GESTÃO FEITA POR INTRANET
100
100
100
60
90
80
100
100
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40
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20
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20
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10
10
20
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20
90
70
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
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I
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03/0
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04_
CAD
5 6 I I N F O I ABRIL 2005
ZOOM
> AS 100 EMPRESAS MAIS LIGADAS DO BRASIL
T E C N O L O G I A D A
INFORMAÇÃO
-
-
NI - NÃO INFORMADO (1) VALOR CALCULADO COM BASE NA COTAÇÃO DO DÓLAR DE 31/12/2004, DE 2,65 REAIS (2) APENAS FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS DIRETAMENTE. NÃO INCLUI FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS
AS COMPANHIAS MAIS LIGADAS
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
EMPRESA
IBM
Telemar
Gradiente
Microsiga
Embraer
Prodesp
Bosch
Datasul
Camargo Corrêa Cimentos
Dedalus
Caesb
GlaxoSmithKline
Suzano
Sadia
Infoglobo
Teleperformance
Embraco
Aracruz Celulose
Construções Camargo Corrêa
Motorola
Elevadores Atlas Schindler
IBMEC
Chocolates Garoto
IBGE
Carbocloro
Bunge Alimentos
Itautec Philco
Fleury Medicina
CAVO Serviços
Droga Raia
Polibrasil Resinas
Sky Brasil
Vivax
Gol Linhas Aéreas
Grupo Positivo
Klabin
Bradesco Seguros
Metrô-SP
Indiana Seguros
Ponto Frio
Samsung
Ticket Serviços
Cotia Trading
Novelis
Sab Company
Furnas
Net Serviços
Grupo Fribói
V&M do Brasil
Nordeste Segurança
SETOR
Tecnologia
Tecnologia
Tecnologia
Tecnologia
Aeronáutico
Serviços Públicos
Automobilístico
Tecnologia
Construção
Tecnologia
Serviços Públicos
Farmacêutico
Papel e Celulose
Alimentos
Comunicação
Tecnologia
Eletromecânico
Papel e Celulose
Construção
Tecnologia
Eletromecânica
Educação
Alimentos
Pesquisa
Químico
Alimentos
Tecnologia
Saúde
Saneamento
Comércio
Químico
Tecnologia
Tecnologia
Aeronáutico
Educação
Papel e Celulose
Financeiro
Transportes
Financeiro
Comércio
Tecnologia
Serviços
Comércio
Metalurgia
Comércio
Serviços Públicos
Tecnologia
Alimentos
Siderúrgico
Serviços
MICROS
9 500
17 237
750
900
12 500
8 061
4 500
160
480
50
1 815
940
2 300
4 487
2 400
4 600
1 783
1 437
2 226
2 750
1 700
200
820
4 000
305
2 500
2 850
1 400
100
940
500
1 100
800
500
3 800
2 200
5 492
2 150
450
5 400
600
1 200
420
1 200
196
5 000
2 400
1 700
1 558
800
SERVIDORES
142
2 162
72
110
389
564
120
90
16
350
32
53
97
191
159
130
50
86
83
131
60
33
28
150
12
147
50
70
11
147
47
85
44
100
120
190
267
106
40
74
20
80
21
110
12
100
130
70
71
40
INVESTIMENTO EM TI EM 2004 (US$ MILHARES)(1)
1 991,3
30 188,6
163,2
5 660,3
3 105,6
9 886,7
13 207,5
1 124,5
2 038,3
1 500,0
4 716,9
1 886,7
5 094,3
16 986,4
8 679,2
2 641,5
3 169,8
2 562,2
1 591,4
2 113,2
5 547,1
943,3
75,4
2 415,0
154,7
5 282,0
2 264,1
3 773,5
452,8
1 132,0
1 132,0
2 905,6
8 501,5
16 226,4
1 509,4
3 773,5
6 792,4
3 396,2
770,9
6 716,9
1 267,9
3 773,5
1 886,7
5 000,0
377,3
3 773,5
3 547,1
1 886,7
1 310,3
1 509,4
PREVISÃO DEINVESTIMENTO EM 2005 (US$ MILHARES)(1)
1 690,9
37 735,8
NI
6 883,7
9 056,6
31 786,1
13 207,5
1 236,9
2 622,6
1 800,0
4 377,3
1 886,7
5 094,3
14 502,5
8 301,8
7 547,1
2 264,1
2 641,5
3 876,2
3 169,8
6 150,9
1 320,7
3 207,5
94,3
368,2
3 858,3
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FATURAMENTO EM 2004 (US$ MILHARES)(1)
NI
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1 358 490,5
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NI
182 294,3
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2 760 960,6
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NI
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NI
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377 358,4
NI
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5 688 754,7
664 150,9
113 207,5
47 169,8
243 396,2
905 660,3
328 301,8
91 147,5
792 452,8
226 415,0
1 207 547,1
5 807 170,0
NI
106 601,1
1 169 811,0
NI
1 698 113,2
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NI
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EMPRESA MAIS LIGADA DO SETOR
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> AS 100 EMPRESAS MAIS LIGADAS DO BRASIL
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extremada. Apenas 25% das companhias declararam se-parar mais de 50% do orçamento de TI para atividadesterceirizadas. A GM, com seus 95%, ainda chama a aten-ção. “A GM tem uma história longa em terceirização, des-de a compra da EDS em meados dos anos 1980, passan-do pela venda dela, em 1995. Até agora esse é um mode-lo que tem funcionado para nós”, afirma Mauro Pinto, CIOda GM. Entre os grandes bancos, o Bradesco é quemgasta o maior percentual do investimentos de TI comoutsourcing, 34%. Itaú, Banco do Brasil, Unibanco e ABNAmro comprometem menos de 20% do orçamento comterceirização. No Santander, o valor é de 29%.
REDES CABEADAS NA PONTANas tecnologias de transmissão de dados, os fios aindadão as cartas. Gigabit Ethernet (89%), Fast Ethernet (88%)e Frame Relay (81%) saem na dianteira. Entre as tecnolo-gias sem fio, destaca-se o novo 802.11g e o veterano 802.11b.Presente em apenas 11% das empresas no levantamentode 2004, o 802.11g disparou para 28% de taxa de uso emarca presença nos ambientes de trabalho de empresascomo o Banco Santander, a Perdigão e a TV Globo. O pa-drão 802.11b também subiu, passando de 45% para 54%.Levando-se em conta todos os protocolos, o Wi-Fi marcapresença em 68% das 100 empresas mais ligadas. Entreelas está o Grupo Pão de açúcar, que além do Wi-Fi ado-ta sistemas sem fio via radiofreqüência em grande esca-la. “Todas as nossas novas lojas já são inauguradas comuma zona de radiofreqüência mapeada. Quando há umproblema no caixa com algum produto, a informação éenviada diretamente para um fiscal, que a recebe em seucoletor. Além disso, o problema é automaticamente ar-mazenado no sistema. Assim, temos um banco de dadosdos problemas mais comuns, o que facilita o conserto”,afirma Ney Santos, diretor de tecnologia da empresa. OPão de Açúcar, que também usa o sistema de radiofre-qüência em seus 12 centros de distribuição, está come-çando a apostar na área de etiquetas inteligentes (RFID),outra tecnologia emergente. “Fizemos testes com produ-tos da Gillette e da Procter & Gamble e o resultado foi ex-celente. O próximo passo é incluir outras empresas e im-plementar esse processo no dia-a-dia”, diz Santos. \
LIVRE NA WEB
Aplicações de software livre mais usadas — em %
Sistema operacional de servidor
Servidor web
Servidor de aplicações
Firewall
Servidor de e-mail
Banco de dados
Aplicações de escritório
Outros
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13
>>OS CRITÉRIOS DO LEVANTAMENTOINFO enviou um questionário com 38 perguntas sobre tecnologia a 783 empresas, entreas maiores do país. A redação recebeu 146 respostas. Para montar o ranking das 100Mais Ligadas foram utilizados os seguintes critérios e pesos: investimento em TI em2004 (20%), capacidade de armazenamento de dados (15%) tecnologias de pontausadas em aplicações básicas (15%), aplicações de gestão (15%), número de PCs (10%),
administração pela intranet (5%), integração de voz e dados (15%), uso de GigabitEthernet (2,5%), uso de Wi-Fi (2,5%). As 100 empresas mais bem colocadas de acordocom esses critérios compõem o ranking. Nos casos de empate, o desempate foi feitopelo investimento em TI em 2004. Para conhecer todas as empresas que participaramdo levantamento, acesse www.info.abril.com.br/ligadas/2005/lista.shl.
VOIP É A TAL
Tecnologias de integração de voz e dados maisutilizadas — em %
Voz sobre IP
Voz sobre Frame Relay
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ERP SEMPRE À FRENTE
Aplicações de gestão mais usadas — em %
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OS PARDAIS DO
O banco mantém 100 funcionáriosem laboratório de pesquisas
BRADESCO
>Números, no Bradesco, são sempre superlati-vos. Não é à toa que o banco ocupa o primeiro
lugar no ranking das 100 Empresas Mais Ligadas.Por mês, são cerca de 360 milhões de transaçõesbancárias, que geram 8 bilhões de registros e sub-transações nos sistemas do banco. Para ficar navanguarda de TI, o Bradesco conta com cerca de100 funcionários que trabalham com pesquisa, noDepartamento de Pesquisa de Tecnologia da Infor-mação (DPTI). “Temos lá alguns ‘Pardais’ trabalhan-do para nós”, brinca Laércio Albino Cezar, em alu-são ao famoso inventor dos quadrinhos da Disney.Além de analisar novas tendências, o DPTI tambémé uma espécie de segurança do Bradesco. “Nenhum produto, seja software, seja hardware, éutilizado pelo banco sem antes passar pelo DPTI.Somente depois de aprovado por esse departa-mento é que o setor de compras avalia a possibili-dade de aquisição”, explica Cezar.
Entre as tecnologias emergentes em que o bancoestá investindo, estão as soluções sem fio. “Wi-Fi éa onda do momento em países como Japão, Esta-dos Unidos e Coréia do Sul. E acreditamos que noBrasil essa onda vai pegar nos próximos dois ou três
anos”, diz Cezar. O Bradesco inaugurou há algunsmeses a primeira agência totalmente sem fio daAmérica Latina, em sua matriz, na Cidade de Deus,em Osasco, e pretende implementar em breve umasegunda agência desse tipo.
Em 2005, o banco dará continuidade ao projetoTI Melhorias, executado em conjunto com a CPM,que tem como objetivo analisar e apontar caminhospara o aprimoramento da área de tecnologia do ban-co. “É um projeto de longo prazo, que vai custar aobanco mais de 200 milhões de dólares e só deve serconcluído em 2008 ou 2009. Atualmente, há entre250 e 300 pessoas trabalhando nele em tempo in-tegral”, detalha o executivo.
Entre as conseqüências do TI Melhorias, estão a re-dução do número de servidores, que serão substituí-dos por modelos mais potentes. Segundo Cezar, a in-tenção é chegar a cerca de 25% do número de servi-dores atualmente utilizados pelo banco. Outro proje-to que deve ser concluído este ano é o novo ERP, rea-lizado com soluções da SAP e consultoria da IBM/Pri-cewaterhouseCoopers. Entre 60% e 70% do projetoforam realizados no ano passado e a expectativa é che-gar ao fim de 2005 com 90% a 100% concluídos.
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CEZAR: investimentopesado emtecnologia Wi-Fi
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INFORMAÇÃO TENDÊNCIAS
> MONITORES
>A MAIORIA DOS MORTAIS NEMchegou à era dos monitores de
cristal líquido, mas os laboratóriosdos fabricantes já trabalham na pró-xima geração de equipamentos.Novos materiais e tecnologias permi-tirão criar monitores mais finos ecom mais brilho e resolução do queos LCDs atuais. Muitos deles serãointerativos e poderão ser transporta-dos para vários ambientes por meiode uma conexão sem fio com o com-putador. Alguns poderão até ser“vestidos”, ao assumir a forma deóculos ou de capacetes.
Uma das principais novidades nes-sa área atende pelo nome de OLED(Organic Light-Emitting Diode — oudiodo emissor de luz orgânico).Inventada e patenteada pela Kodak,essa tecnologia vem sendo apontadacomo a provável sucessora do LCD.Usa substâncias que emitem luz e
que são depositadas sobre finascamadas de filme, prensadas entredois eletrodos de energia positiva enegativa. Conforme a carga de ener-gia passa de uma camada para aoutra, estimula o material orgânicoentre elas, fazendo-o emitir luz. Porterem luz própria (na forma de ele-troluminescência), os displays OLEDnão requerem outra fonte de ilumi-nação — como o backlight das telasLCD —, o que permite que sejam maisfinos, leves e compactos. Além disso,apresentam mais brilho, contraste enitidez de imagens, sob praticamentetodos os ângulos de visão.
“O OLED oferece melhor qualidadede imagem, em um display que podeter a metade da espessura do moni-tor LCD”, diz Walter Duran, diretor detecnologia do laboratório Philips daAmazônia. Ele acredita que essanova tecnologia deverá estar dispo-
nível dentro de três a quatro anos,em monitores de 15 a 21 polegadas.Hoje, o OLED já começa a substituir ocristal líquido em algumas das telasde telefones celulares, câmeras digi-tais e handhelds. Além da altaqualidade da imagem, o baixo consu-mo de energia é um ponto a favor doOLED nesse tipo de dispositivo. Atecnologia também mira os monito-res de computador. A coreanaSamsung, por exemplo, anunciou emjaneiro uma tela de OLED de 21 pole-gadas do tipo matriz ativa. Suaresolução, segundo o fabricante, che-ga a 6,22 milhões de pixels — o que échamada de WUXGA (Wide Ultra-extended Graphics Array).
Outro passo importante dadopelos laboratórios da Samsung naCoréia foi o protótipo de uma tela decristal líquido de plástico transmissorde 5 polegadas. Desenvolvida em
6 0 I I N F O I ABRIL 2005 © 1 DIVULGAÇÃO 2 ILUSTRAÇÃO GREG
A NOVA CARANos laboratórios de pesquisa, as telas do futuro podem estar nos óculosou até mesmo no chão onde você pisa POR R O S A S P O S I TO
Quem anda pelos corredores dosupermercado do grupo europeuMetro, na cidade de Rheinberg, naAlemanha, já pode usar a tecnolo-gia Everywhere Display, da IBM,para escolher o vinho que melhorcombina com o schnitzel que servi-rá no jantar. Na entrada da seçãode vinhos, o consumidor encontra
um quiosque, ao lado do qual sãoprojetadas as várias opções dispo-níveis no menu. Para acessá-las,basta tocar num botão virtual. OEverywhere Display projeta nochão a imagem, o nome e o preçodo vinho que combina com o prato,com uma setinha indicando a pra-teleira onde a garrafa está.
DISPLAY DO FUTURO
DOS MONITORES
QUIOSQUE VIRTUALOpções de vinho são projetadas no chão
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parceria com a SoftPixel Inc., a novatela é resultado da aplicação da tec-nologia de silício amorfo emsubstratos de plástico transparente.O uso de plástico flexível, em vez devidro, permite modelar a tela em for-matos inusitados, para utilização emcapacetes ou óculos, por exemplo. Aresolução do protótipo da Samsungatinge 100 pixels por polegada.
Enquanto essas tecnologias nãochegam aos produtos, os fabricantesinvestem no aperfeiçoamento e emnovas aplicações para o LCD. A Phi-lips acredita que o cristal líquido vaiprevalecer como tecnologia nos pró-ximos dois a três anos. Walter Durantambém prevê uma mudança no usodos monitores decorrente da distri-buição do processamento. Em vez deum equipamento ligado a cadamicro, a tendência será ter monito-res espalhados em vários ambientes,ou mesmo em locais públicos.
A LG tem visão semelhante. “A tec-nologia do LCD ainda tem muitopara evoluir”, afirma Fernando daRocha, supervisor de produtos deinformática da LG no Brasil. Ele des-taca a incorporação de recursos deinteratividade aos monitores, comocanetas eletromagnéticas semelhan-tes às utilizadas nos tablets. “O moni-tor terá dupla função, podendo serusado com a caneta ou com o mou-se”, diz Rocha. Em um futuro maisdistante — ele calcula cerca de dezanos —, o tablet-monitor funcionarácomo um handheld gigante, quepoderá ser carregado para o quartoou a cozinha da casa. Bastará umaconexão sem fio com o computadorpara ler o jornal do dia pela internet.
Na área de sistemas de projeção,uma das linhas de pesquisa é oEverywhere Display, conceito criadopelo cientista brasileiro ClaudioPinhanez, que trabalha na IBM nosEstados Unidos. A tecnologia está
ABRIL 2005 I I N F O I 6 1
LINHAS DEPESQUISAVeja duas das tecnologiasque estão no radar dos fabricantes de monitores
TELA DE PLÁSTICOPor que não levar o monitorpara as lentes dos seusóculos? A Samsung é uma dasempresas que pesquisam o protótipo de uma tela decristal líquido de plásticoflexível. Assim, o monitorpoderá ser modelado paraformatos inusitados e ganharespaço em objetos comoóculos ou capacetes.
OLEDApontadas como asprováveis sucessoras dos monitores de LCDatuais, as telas de OLEDtêm por característica a alta qualidade deimagem e o baixoconsumo de energia. Além disso, poderãodeixar os monitores ainda mais finos,chegando perto da espessura de uma folha de papel.
em teste num supermercado na Ale-manha (veja box ao lado). A idéia éprojetar imagens e informações doPC em qualquer superfície — comouma parede, uma mesa ou o chão —e permitir a interação dos usuárioscom elas. Para isso, o protótipo doEverywhere Display reúne um proje-tor comum, um espelho rotativo deiluminação (semelhante ao das dan-ceterias) e uma webcam. O espelhopermite direcionar a projeção para a
superfície desejada, e a câmera captamovimentos das mãos ou dos pésque possam representar o gesto detocar um ícone do menu. O segredoé o software que comanda tudo isso:ele controla o projetor, corrige defor-mações da imagem e ainda analisaas informações enviadas pela câmerapara o computador. “O objetivo étirar a informação do confinamento,tornando o conteúdo integrado aoambiente”, explica Pinhanez. \
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INFORMAÇÃOCIO DO MÊS
> RICARDO MIRANDA
MIRANDADa entrada de matéria-prima à produção eentrega de pneus, existeum toque da equipe dele
paulistano Ricardo Fernandes Miranda, 35 anos,não é mecânico, engenheiro, tampouco expert empneus — apesar de saber trocá-los em momentosde sufoco. Mas, como diretor de tecnologia da Pi-relli Pneus para a América Latina, é um dos homensque trabalham para que a fabricante italiana não
derrape nas pistas. Nos 2 mil modelos de pneus produzidos pe-la empresa, nas cinco fábricas no país e até no treinamento
de borracheiros nas oficinas, a TI não é mera coadjuvante.A musculosa operação brasileira da Pirelli Pneus — com
vendas de 2,5 bilhões de reais em 2004 — tam-bém atraiu para cá um dos principais cen-
tros de pesquisa e desenvolvimen-to da fabricante.
BITS
DE BORRACHARicardo Fernandes Miranda, CIO da Pirelli, conta como a TI
ajuda a projetar pneus mais segurosPOR F R A N Ç O I S E T E R Z I A N
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© FOTO BIA PARREIRAS ABRIL 2005 I I N F O I 6 3
INFO> De que forma a equipe de tecnologia ajuda umaempresa que fabrica pneus?MIRANDA> Os processos controlados pela informáticasão bastante amplos. Vão desde a entrada de matéria-prima, a produção e o faturamento até a entrega doproduto. A informatização não se restringe aos pro-cessos básicos. O nível de cobertura é grande, assimcomo a cultura digital dentro da Pirelli. Não somos vis-tos como um mal necessário, mas como uma área in-tegrada ao negócio.
Na Pirelli, qual é o papel da TI no desenvolvimento dopneu propriamente dito?Temos um centro de pesquisa e desenvolvimento mui-to grande no Brasil que efetivamente se apóia em TI.Instrumentos de CAD/CAM, de simulação e de cons-trução de um pneu são todos suportados pela tecno-logia. A gente tem uma gama de produtos que nosatende para tudo que precisamos, como software detrês dimensões, software de cálculo matemático, soft-ware para simular a estrutura de um pneu dentro dasuspensão de um veículo. Seguimos uma padroniza-ção entre países. Se não tivermos ferramentas iguais,a comunicação não acontece. Não posso mandar umdocumento na versão 5 e o outro abrir na versão 7. Is-so causa problemas.
O desenvolvimento do pneu no Brasil acontece de formacompartilhada com outros países?Sim, é feito em conjunto. Somos uma empresa comuma comunicação global muito forte, tanto no de-senvolvimento como na operação. Existe uma tro-ca de informações grande. Nenhum país trabalhaisolado. Nessas trocas, equipes de engenhariadaqui falam com as de fora por meio de video-conferência e de outros recursos tecnológicos.Se o desenvolvimento não é compartilhado, to-do mundo fica tentando reinventar a roda.
Qual a ligação entre a linha de produção e a TI?Nas máquinas das fábricas, existem sensoresque enviam informações ao banco de dados epermitem a gestão de cada equipamento e da
produção. Pela intranet, o supervisor da fábricaconsegue saber o que determinada máquina está
produzindo, se está em manutenção, se precisa dealguma intervenção, quem é o operador, se no ritmo
atual será possível cumprir a produção no prazo de-terminado, entre outras informações.
Algum software, ou metodologia, é usado para garantir asegurança e a qualidade do pneu?Sim. Na área de engenharia é feita uma simulação natela do computador para avaliar virtualmente o movi-mento e o comportamento dentro de um eixo. Depoisé realizada uma série de testes físicos. A gente trabalhacom um produto muito ligado à segurança, por issonão medimos esforços.
Tecnologicamente a Pirelli está integrada às montadoras?Temos centros de montagem dentro de sites de monta-doras não só para fornecer o pneu, mas para a inclusãodo pneu no carro já montado, alinhado e calibrado. Is-so acontece na Ford de Camaçari e na Fiat de Betim. Hámuita tecnologia para programar que o pneu certo sejacolocado no carro certo.
Como fica a integração com os revendedores?Nossos revendedores também têm uma boa cultura di-gital. Você sabia que 90% das nossas vendas são feitaspela internet? Temos 600 revendas autorizadas, comperfis bastante heterogêneos, da pequena à grande, eestamos todos integrados. Desenvolvemos soluçõespara todas elas, por meio de um portal de internet. Sevocê tem um micro conectado à internet com uma li-nha discada em acesso grátis, já consegue não só colo-car o pedido, mas também fazer uma série de outrasatividades, por exemplo, acompanhá-lo. Se for umaempresa grande, nós a integramos por meio de EDI.Temos soluções para todo mundo. A web trouxe umatransparência e uma velocidade excepcional para todaa cadeia. O revendedor acessa a mesma informaçãoque temos aqui e ao mesmo momento.
Há dois anos vocês criaram um programa de ensino a dis-tância para borracheiros. Está funcionando?O programa educacional de e-learning já formou maisde 1 500 pessoas (operadores de pátio, que são osfuncionários das revendas) em toda América Latina. Odetalhe interessante é que alguns deles nunca tinhamtocado em um computador. Então houve todo um tra-balho prévio para ensiná-los a usar o computador.Com isso, permitimos uma unificação de conhecimen-to sobre pneus e detalhes técnicos para todos. Afinal,nós temos mais de 2 mil produtos. Agora, é importan-te dizer que a tecnologia não funciona sozinha. Parasurtir efeito, uma das figuras importantes é a do tutor.Ou seja, em cada revenda há uma pessoa encarregadade direcionar e auxiliar o aluno. \
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>QUEM DESENVOLVE APLICAÇÕESpara a web muitas vezes perde
bastante tempo criando coisas apa-rentemente triviais, como relatórios,formulários e versões para imprimirde documentos. O ColdFusion MX 7,nova versão do veterano servidor deaplicações da Macromedia, procurafacilitar essas tarefas freqüentes pa-ra aumentar a produtividade no de-senvolvimento. O software tambémganha novos recursos que permitemque os aplicativos se comuniquempor SMS e mensagens instantâneas.Analisada pelo INFOLAB, a nova ver-são não revela nenhuma reforma ra-dical como foi a passagem do Cold-Fusion 5 para o MX (6), em 2002. Mastraz acréscimos bem-vindos num mo-mento em que produtividade é umameta onipresente nas empresas.
Quando JJ Allaire criou oColdFusion, em 1995, seu objetivoera ter uma maneira prática de fazeras páginas da web trocar informa-ções com bancos de dados. Essa foia base do conceito de servidor deaplicações. Allaire fundou a empresaque tinha seu nome e que, em 2001,foi comprada pela Macromedia. OColdFusion evoluiu para uma plata-forma completa com linguagem descript, comunicação com bancos dedados, funções para a implementa-ção de serviços web, suporte paraconteúdo multimídia e recursos de
segurança. Desde a versão MX, oservidor de aplicações, em si, podeaté ser outro. Os aplicativos emColdFusion são convertidos parabytecode Java, e podem rodar emservidores de outras empresas.
O INFOLAB analisou o ColdFusionMX 7 na sua edição Enterprise, amais completa. Uma coisa que me-lhorou foi a criação de formulários,usados nos sites para disparar bus-cas, fazer compras e cadastrar da-dos, por exemplo. O desenvolvedorpode produzir formulários em HTML,CSS e JavaScript usando os coman-dos habituais da CFML, a linguagemde script do ColdFusion. Mas agoratambém é possível gerar formuláriosem Flash de maneira muito simples.Basta acrescentar um parâmetro(format=“flash”) ao comando queinicia o formulário. E a formataçãopode ser feita com a aplicação de“peles” baseadas em CSS.
Os relatórios ficaram mais fáceisde ser desenvolvidos no ColdFusionMX 7. Eles são outro componentebásico de qualquer site dinâmico.Aparecem na forma de recibos detransações e resultados de pesqui-sas, por exemplo. Nas versões ante-riores, as opções de formatação eorganização das informações eramlimitadas. Agora, o pacote da Ma-cromedia inclui um programa espe-cífico para a produção de relatórios,
o Report Builder. Nele, fica mais fácildefinir que dados vão aparecer norelatório e como estarão organiza-dos. Os relatórios gerados podemser embutidos em páginas HTML evisualizados normalmente no brow-ser. Também podem ser convertidospara PDF ou para o FlashPaper, for-mato próprio da Macromedia. Essa éoutra novidade, já que, nas versõesanteriores, a criação de documentos
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> SERVIDOR DE APLICAÇÕES
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O QUE É
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LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
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(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (35%), FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO (35%) E COMPATIBILIDADE (30%).
Macromedia
Plataforma para aplicativosna web
Os novos recursos agilizamo desenvolvimento
O pacote não inclui editorde programas
> 8,8A linguagem CFML époderosa e de rápidoaprendizado
> 7,9Novas funções facilitam a produção de formuláriose relatórios
> 8,2Trabalha com váriosservidores de aplicações e bancos de dados
> 8,3
16 557 (completo)8 277 (atualização)
> 7,0
COLDFUSION MX7 ENTERPRISE
\TESTE DOINFOLAB
O servidor de aplicações ganhou funções que agilizam o desenvolvimento na web POR M AU R Í C I O G R EG O
Site a jato é com o ColdFusion
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nesses formatos dependia de softwares adicionais. Esse recursopode facilitar a produção de versõespara imprimir de documentos.
Outro acréscimo são os gatewaysde eventos. Eles permitem que osaplicativos online comuniquem-sepor e-mail, SMS ou mensagens ins-tantâneas. Uma loja pode, por exem-plo, enviar um SMS ao compradorpara avisar que o produto que eleadquiriu foi despachado para entre-ga. O servidor também pode, agora,reagir a uma variedade de eventosrelacionados com o próprio aplicati-vo. Consegue, por exemplo, dispararuma ação no início ou fim de umasessão do usuário ou quando ocorreuma determinada condição de erro.
O ColdFusion também incorporouextensões para o Dreamweaver. Elaspermitem realizar tarefas como co-nectar uma base de dados ao servi-dor sem sair do ambiente de desen-volvimento. Como já acontecia emversões anteriores, o produto nãoinclui ferramentas de edição de programas. A idéia é que o desen-volvedor adquira separadamente o Dreamweaver para isso.
Pode-se notar que o forte doColdFusion continua sendo o desen-volvimento rápido do front-end, ouseja, a parte do aplicativo que inte-rage com o usuário na web. Empre-sas que necessitam de mais robus-tez na parte que processa as transa-ções podem combinar o front-end
em ColdFusion com programas deretaguarda na forma de classes Javaou, no caso do ambiente .Net, deobjetos COM. Tais objetos e classessão, então, ativados de dentro deum script do ColdFusion.
Além da edição Enterprise, anali-sada pelo INFOLAB, o ColdFusionMX 7 é oferecido em mais duas. A Standard não inclui os gatewaysde eventos e tem limitações decapacidade. Já a edição Developeré gratuita, mas permite acesso ape-nas na rede local. Quem quiserexperimentar o ColdFusion MX 7pode baixar a versão Developer ou um demo da Enterprise noendereço www.info.abril.com.br/download/2152.shtml. \
ABRIL 2005 I I N F O I 6 5
UM SERVIDOR COM MUITOS TRUQUESGATEWAYS DEEVENTOSUma série de conectores possibilita que o aplicativo emColdFusion se comunique pormeio de mensagensinstantâneas, SMS e softwares decolaboração.
EDITOR DE RELATÓRIOSO Report Builder possui ferramentas para definir o layout do relatório e especificar os dados a serincluídos nele. O relatório pode ser convertido paraPDF ou FlashPaper para impressão. Também é possível gerar uma planilha com os dados.
CONFIGURAÇÕESOs ajustes básicosdo servidor sãofeitos aqui. Na novaversão, alguns delespodem também sercontrolados pelosaplicativos, pormeio de uma API.
FONTES DE DADOSAs conexões combases de dados sãoespecificadas pormeio deste link.Novas extensõesoferecem, também,a opção de definiressas conexões dentro doDreamweaver.
MECANISMO DE BUSCAO sistema de buscasVerity K2 traz novidades como a possibilidade depesquisar apenasnos resultados e uma função quesugere alternativaspara possíveis erros de digitação.
EMPACOTAMENTOAgora, um aplicativo emColdFusion pode ser empacotado de modo a ser distribuído em outrosservidores de aplicações sem que seja necessárioenviar o código-fonte.
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D >VOCÊ TEM IDÉIA DE COMO SEfazem filmes de animação e
jogos de computador?Basicamente, os estúdios de pro-dução utilizam programas decomputação gráfica. O 3ds max— antigo 3D Studio Max —, talveza mais conhecida dessas ferra-mentas, tem nova versão nomercado, a 7. Produzido pelaDiscreet, uma divisão daAutodesk, o software é um doscampeões de vendas nas áreasde modelagem, animação e ren-derização de imagens em tercei-ra dimensão. Nessa versão, elereúne um ponderável conjuntode novas funções. A maior partedas novidades tem um endereçobem definido: a indústria degames. Com o 3ds max já pre-sente nos maiores estúdios queproduzem games e filmes de ani-mação, a Discreet quer firmarsua posição num mercado queestá entre os que mais se expan-
dem nos últimos anos. No upgra-de anterior, a versão 6 estreourecursos voltados para a área dearquitetura. Agora é a vez dosdesenvolvedores de jogos.
Coerente com essa orientação,uma das novidades mais impor-tantes do 3ds max 7 é a inclusãodo plug-in Character Studio (CS),dedicado à criação de persona-gens para games e filmes de ani-mação. A vantagem para osusuários é que, antes, era precisocomprar esse recurso em separa-do, com o desembolso do equi-valente a quase 1000 dólares.Embutido no 3ds, o plug-in saimuito mais em conta. O CSajuda, por exemplo, no desenhode pessoas e animais. Nessecaso, ele oferece esqueletos pré-moldados para formar a estrutu-ra básica do personagem. A elase acrescentam enchimentos,com músculos, roupas etc.Quando animados, esses perso-
nagens apresentam gestos com-patíveis com o deslocamento doesqueleto — ou seja, movimentosrealistas. Se o personagem levan-ta o braço, isso provoca modifi-cações nos músculos do peito eda barriga. O Character Studiocontrola ainda a interação demúltiplos objetos movendo-seem cena. Se dois personagens sechocam, é possível que um delescaia, ou os dois. Essas funçõesnão são novas, já existiam noCharacter Studio, só que agoraelas vêm dentro do 3ds.
O trabalho de criação numaferramenta como o 3ds maxenvolve tarefas como modela-gem, edição de materiais, anima-ção e renderização. A modela-gem consiste em criar a estruturados objetos. Os materiais sãorecursos como cores e texturas,que são aplicados como umapele sobre o arcabouço do dese-nho. Aplicada a animação, vem a
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INFORMAÇÃO E-APLICATIVOS
> ANIMAÇÃO
© ILSTRAÇÃO ALEXANDRE JUBRAN6 6 I I N F O I ABRIL 2005
ESTÚDIO DEANIMAÇÃOA versão 7 do programa 3ds max investe nasferramentas para a criação de games POR C A R LO S M AC H A D O
NAVE ESPACIAL:imagem de altaresolução criadano 3ds max
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renderização, que consiste emgerar o filme, quadro a quadro.
Os recursos de modelagemganharam expressivos reforços.A modelagem, como se sabe, é omomento em que se define oobjeto ou personagem. Parte-sede uma figura mais simples, quevai sendo alterada até a formadesejada pelo artista. Umaperna, por exemplo, pode come-çar com um cilindro. Nessa área,uma novidade é a ferramentaBridge (ponte). Se uma seção dodesenho mostra um pé e umaperna, concebidos em separado,Bridge constrói automaticamenteuma ponte de polígonos entre osdois objetos, unindo-os.
Outro recurso na área demodelagem é o Normal Mapping(mapeamento da normal), técni-ca que torna mais ágil a produ-ção de animações. Quanto maioro número de polígonos básicosusados na estrutura de uma ima-
gem, mais refinados e realistaspodem ser os detalhes que elacontém. Mas isso tem um preço:na hora de renderizar, o volumede processamento gráfico cresceconsideravelmente. O NormalMapping soluciona esse proble-ma. A imagem é criada em altís-sima resolução. Depois, os deta-lhes são capturados num “mapa”e aplicados sobre outra imagem,idêntica, com baixa resolução.Assim, fica-se com o melhor dedois mundos: mantém-se a qua-lidade da figura e, ao mesmotempo, o trabalho de renderiza-ção se torna menor.
Outra novidade do 3ds max éo recurso Reaction Manager. Elepermite controlar a animação deobjetos com base em caracterís-ticas de outros objetos. Pode-sedefinir, por exemplo, que o rostode um personagem deve girarpara acompanhar o movimentode um carro que vai passando.
No total, entre novas e antigasferramentas, o 3ds max 7 reúneimensa quantidade de recursos.Um traço marcante do produto ésua compatibilidade. Ele importae exporta arquivos de vários for-matos: Illustrator, AutoCAD eoutros padrões específicos de3D. Também vale destacar aexpansibilidade. Há no mercadonumerosos plug-ins para 3ds. Oponto fraco do programa é suaelevada curva de aprendizagem.Essa não é uma observaçãoóbvia. Afinal, pode-se pensar, umsoftware tão especializado temde ser complexo. No entanto,são os próprios técnicos da áreaque apresentam essa queixa.Mas, ao lado dela, eles tambémafirmam que a ferramenta é tãocompleta que faz quase tudo.\
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3ds max 7: a imagem da página ao lado em preparação e quatro visualizações dela
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MODELAGEM
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CRIAÇÃO DEPERSONAGENS
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ONDE ENCONTRAR
(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: MODELAGEM (20%), EDIÇÃO DE MATERIAIS (30%), CRIAÇÃO DE PERSONAGENS (30%) E ANIMAÇÃO (20%). PREÇO CONVERTIDO PELO DÓLAR A 2,76 REAIS.
Discreet (Autodesk)
Programa para modelagem,animação e renderizaçãode imagens 3D
Inclusão de novas funções e plug-ins
O aprendizado exige longoperíodo de estudo ededicação
> 8,0Recurso Bridge automatizapartes da criação deobjetos
> 8,5Grande coleção de texturas, peles e roupas
> 8,0Inclui “esqueletos” básicospara a criação de sereshumanos e animais
> 8,2Interação de objetos facilitaa criação de movimentos
> 8,2
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> 8,2
www.cadritech.com.br
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>A VARIEDADE DE RECURSOSe a facilidade de instalação e
gerenciamento fazem das câme-ras IP uma boa opção paraquem precisa estar sempre deolho em seu negócio. Essascâmeras funcionam conectadasdiretamente a um ponto da redelocal. Cada câmera tem um ser-vidor HTTP embutido. Assim, asimagens podem ser visualizadasno browser em qualquer com-putador da rede. Se a câmerativer um endereço IP público, épossível ter acesso às imagens eao menu de configuraçõesremotamente, em qualquermicro conectado à internet.
O INFOLAB testou cincomodelos de câmera IP: SNC-RZ30N, da Sony; DCS-5300G, daD-Link; Network Câmera 241-N,da Pixord; BL-C10, da
Panasonic; e IPCam Secure300,da Genius. O processo de insta-lação e configuração delas éparecido. Após ligá-las à rede, épreciso rodar o CD de instala-ção — que busca a câmera narede — e fazer as configurações.Depois, é só digitar o endereçoIP da câmera no navegador.Abre-se uma página HTML que mostra a imagem gerada e oferece menus de personali-zação do aparelho.
Uma dica que pode ser útilpara quem precisa acessarremotamente as imagens é assinar um serviço de DNS dinâ-mico na web. Assim é possívelatribuir à câmera um nome dedomínio fácil de memorizar,como www.minhacamera.meuddns.com, sem necessidadede digitar o endereço IP.
Todas as câmeras IP testadaspelo INFOLAB podem ser pro-gramadas para tirar uma foto eenviá-la por e-mail ou FTP sem-pre que detectam algum movi-mento no ambiente. As dotadasde memória também armaze-nam as imagens.
Um diferencial dos modelosda D-Link e da Panasonic é quepodem ser movimentados nossentidos horizontal e vertical.Os controles de giro e inclina-ção são acionados pelo usuáriona própria página HTML, pormeio de cliques em setas queindicam as quatro direções.Apenas a câmera da D-Linktambém pode ser comandadapor um controle remoto que éfornecido com ela. Embora sejafixa, a Network Câmera 241-N,da Pixord, aceita um kit de
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INFORMAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
> CÂMERAS IP
© FOTOS MARCELO KURA6 8 I I N F O I ABRIL 2005
Fáceis de instalar e cheias derecursos, as câmeras IP são as novasestrelas dos sistemas de vigilância POR LU C I A N A B E N AT T I
CÂMERA DCS-5300G, DA D-LINK: rede sem fio e movimentos
de giro e inclinação
Segurançavia rede
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movimentação vendido à parte.Com ele, essa câmera passa a ter também movimentos degiro e inclinação.
A DCS-5300G, da D-Link, quefica com a Escolha INFO, temainda outros dois diferenciais: é a única com conexão de redesem fio (no padrão 802.11g) e traz um microfone embutido.A BL-C10, da Panasonic, porsua vez, tem um botão localiza-do no próprio corpo da câmeraque permite desligá-la tempo-rariamente, acionando ummodo de privacidade. Muito útil em algumas situações, essaé uma função que pode se tor-nar desastrosa em outras. Porisso, o administrador tem aopção de deixá-la habilitada ou desabilitada.\
NETWORK CÂMERA 241-N IPCAM SECURE300 DCS-5300G BL-C10
FABRICANTE
IMAGEM>TAXA DE EXIBIÇÃO MÁXIMA (FPS)>RESOLUÇÃO MÁXIMA (PIXELS)>ZOOM DIGITAL
CONEXÕES>ÁUDIO - ENTRADAS / SAÍDAS>VÍDEO - ENTRADAS / SAÍDAS>DADOS
RECURSOS EXTRAS>MEMÓRIA (MB)>OUTROS
SOFTWARE
DIMENSÕES>MEDIDAS L X A X P (CM)>PESO (G)
FACILIDADE DE USO
AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)
PREÇO (R$)
CUSTO/BENEFÍCIO
(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: IMAGEM (30%), CONEXÕES (15%), RECURSOS EXTRAS (15%), SOFTWARE (15%), DIMENSÕES (10%), FACILIDADE DE USO (15%).A NETWORK CAMERA 241-N, DA PIXORD, FOI CEDIDA PELA DISTRIBUIDORA WDC NETWORKS. A CÂMERA BL-C10, DA PANASONIC, FOI CEDIDA PELA CONTROLENET.
Pixord
> 7,830704 x 480Não tem
> 7,0Nenhuma3 / 1Ethernet 10/100, interfacesde controle GPIO e COM
> 6,52-
> 7,0Gravação, com suportepara 4 câmeras
> 6,67,5 x 5,0 x 16,8650
> 7,0
> 7,1
2 250
> 7,1
Genius
> 7,520640 x 480Não tem
> 5,0NenhumaNenhumaEthernet 10/100
> 0,00-
> 7,0Gravação de vídeo econfiguração
> 7,17,0 x 3,6 x 13,2147
> 7,0
> 5,8
750
> 7,0
D-Link
> 7,530640 x 4804x
> 7,51 / 10 / 1Ethernet 10/100, rede semfio 802.11g
> 7,00Giro e inclinação, microfone
> 6,5Configuração de rede
> 6,610,4 x 11,1 x 10,1398
> 7,5
> 7,2
2 200
> 7,1
Panasonic
> 7,215640 x 480Não tem
> 5,0NenhumaNenhumaEthernet 10/100
> 7,55Giro e inclinação
> 7,5Gravação de vídeo econfiguração
> 7,07,4 x 9,8 x 6,1 167
> 7,5
> 7,0
1 970
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O modelo SNC-RZ30N, da Sony, é a Ferrari das câmeras IP testadaspelo INFOLAB. Embora sua qualidade seja indiscutível, o preço nasalturas faz com que o uso fique restrito a algumas situações emque uma câmera mais versátil é necessária. Seu design futuristachama a atenção, mas a qualidade da imagem é o quesito em quedá um verdadeiro show. A 30 FPS (frames por segundo), obtémimagens com resolução de 640 x 480 pixels e deixa as demaiscomendo poeira. O zoom óptico de 25x impressiona. Outro luxo é osistema PTZ — que faz os movimentos de giro e inclinação — silen-cioso. Tem 8 MB de memória interna e duas entradas de cartões,para expandir a memória ou torná-la um dispositivo sem fio.
ZOOM PODEROSO
AVALIAÇÃO TÉCNICA >7,8
CUSTO/BENEFÍCIO >6,0
$ 11 100 REAIS
SNC-RZ30N, DA SONY
OLHAR ELETRÔNICO ESCOLHAINFO 4/05
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SMALL BUSINESS
> RESTAURAÇÃO DE SISTEMA
>COMPUTADORES DE ESCOLAS,cibercafés e LAN houses sofrem
de um mesmo mal: usados por uma infinidade de pessoas, são vul-neráveis a problemas que vão dainstalação de softwares ilegais até a desconfiguração do sistema,passando pelo apagamento dearquivos e pela contaminação porvírus, vermes e cavalos-de-tróia.
Por isso, nesse tipo de negócio,restaurar o sistema é uma necessi-dade freqüente. O software PC Back Plus, da Digicore, é uma boasolução para esses casos. O progra-ma segue o mesmo princípio de
funcionamento das placas PCI querestauram sistemas completos, ofe-recidas há alguns anos no mercado.Porém, em vez de utilizar um hard-ware, trata-se de uma soluçãobaseada apenas em software.
O PC Back Plus cria uma partiçãode backup no disco, ocupando umespaço que pode variar de 100megabytes a 1 gigabyte (500 MB a 1 GB, para o Windows XP). É umespaço pequeno se comparado ao ocupado pelo backup por cópia.A explicação é que o programa não armazena uma cópia fiel dosdados, mas sim informações sobre
as modificações feitas no sistema.Nos testes realizados pelo INFOLAB, apenas 156 MB de espaço foram suficientes para darconta de 6,77 GB de dados em um disco de 40 GB.
O programa funciona da seguinteforma. A cada vez que se executa a operação de salvar o sistema, o
PC à prova de desastres
PROTEÇÃO CONTRA DANOS
SEGURANÇAA operação podeser protegidapor senha
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O QUE É
PONTO FORTE
PONTO FRACO
RESTAURAÇÃO
VELOCIDADE
FACILIDADE DE USO
FERRAMENTAS
AVALIAÇÃO TÉCNICA(1)
CUSTO/BENEFÍCIO
ONDE ENCONTRAR
PREÇO (R$)
(1) MÉDIA PONDERADA CONSIDERANDO OS SEGUINTES ITENS E RESPECTIVOS PESOS: RESTAURAÇÃO (30%), VELOCIDADE (15%), FACILIDADE DE USO (25%) E FERRAMENTAS (30%)
Digicore
Software para arestauração instantânea de sistemas
O sistema é totalmenterestaurado em cerca de 2 minutos
O backup de discosadicionais não éincremental
> 9,0Restaura todos os dadosperdidos
> 7,0Mais rápido que um backuppor cópia, porém mais lentoque um backup similar via hardware (placa PCI)
> 6,5Quando configuradoadequadamente, nãooferece problemas
> 5,5Resumem-se a proteçãopor senha e operações desalvar e restaurar o sistema
> 7,0
> 7,3
www.digicore.com.br
105,00
SMALL BUSINESS PC BACK PLUS
\TESTE DOINFOLAB
O software PC BackPlus, da Digicore,restaura em instantes o sistema do micro POR LU C I A N A B E N AT T I ,
Com Osmar Lazar in i
PONTO ZEROGrava o estadoatual do sistema instalado
RESTAURAÇÃORecupera emminutos o estado ideal
MENU INVISÍVELO programa trabalha escondido do usuário
MODO AUTOMÁTICORestaura o sistema a cada boot do micro
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software estabelece um ponto zerode restauração, que retrata a situa-ção atual da máquina.
Em caso de desastres como infec-ções por vírus, invasões, instala-ções danosas e apagamentos aci-dentais, é possível fazer com que o sistema retorne a esse ponto ini-cial. Uma característica interessan-te do produto é que ele permitecriar múltiplos pontos de restaura-ção, ou seja, não apenas um, masvários estados ideais que podemser recuperados.
Um ponto fraco é que o backupde discos adicionais não é incre-mental, ou seja, faz apenas a pro-teção de um determinado instante.
A operação é realizada de formainstantânea. Nos testes do INFO-
LAB, a restauração completa do sistema demorou menos de 2 minutos. Embora seja mais lentado que um procedimento similarfeito via placa PCI — que leva ape-nas alguns segundos —, é indiscuti-velmente mais rápida que um backup por imagem.
Uma ferramenta interessante é a que permite programar uma res-tauração automática do sistema acada vez que o computador for ini-cializado. É uma mão na roda paraescolas ou cursos de informática,por exemplo, em que há necessida-de constante de retornar os PCs aoestado ideal. Por outro lado, aindano quesito ferramentas, o softwarefica devendo uma opção de prote-ção de drives adicionais.
Embora seja mais eficiente que o backup por cópia em situaçõesde desastre por infecção ou panesde sistema operacional, o PC BackPlus não o substitui. É que o backup por cópia, diferentementedesse software, permite salvar os arquivos em outro disco físico e também possibilita agendamen-tos mais completos, que mantêmos dados sempre protegidos contradanos como um HD pifado. Conclu-são: um não substitui o outro. Para ampla proteção, o ideal émesmo combinar os dois.
Um último porém do PC BackPlus: o programa é compatível comDOS, Windows 95, 98, ME, 2000, XPe 2003, mas não roda em Linux, oque é realmente uma pena. \
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> 4a PESQUISA INFO DE MARCAS
T E C N O L O G I A D A
INFORMAÇÃO
7 2 I I N F O I ABRIL 2005
a hora de fazer compras, nada melhordo que a opinião de alguém de con-fiança que entende do assunto, certo?Exato. Para oferecer a você uma opi-nião desse tipo sobre marcas detecnologia em 2005, fizemos mais uma
vez a Pesquisa INFO de Marcas. Ouvimos os assinantesda revista — que estão entre os consumidores mais exi-gentes e bem informados sobre o assunto — a respeitode 370 marcas de produtos e serviços para escritórioe para casa. Com 1 595 respostas, compusemos ummosaico dos nomes mais confiáveis desse mercado.Excluímos meia dúzia de marcas que não se enquadra-
ram bem nesse tipo de pesquisa e publicamos nas pró-ximas páginas tudo o que os assinantes da INFO achamde 361 marcas, de bom e de ruim. Mas não ficamos aí.Ouvimos também 122 executivos de TI de grandesempresas sobre 259 marcas voltadas para o mundocorporativo, numa enquete fechada, one-to-one. Comas respostas, montamos uma fotografia de quem temmais prestígio entre esses consumidores da elite de TI.Nessa parte da pesquisa, citamos as marcas que fize-ram 50 ou mais pontos de um total de 1 220. As outrasficaram de fora por falta de massa crítica. Vire a páginae comece a anotar! Você tem nas mãos uma ótima bús-sola para as suas próximas compras.
NOs usuários mais gabaritados do país apontam os nomes maisconfiáveis em tecnologia na quarta Pesquisa INFO de Marcas
4a PESQUISA INFO DE
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DESKTOPSAPPLE NA MESA Poucos compram, masmuitos admiram. A Apple não chega aocupar 2% do mercado global de desktops,segundo o Gartner. Agora, com a chegada deprodutos mais acessíveis, como o Mac mini,isso pode mudar. Cartaz a marca já tem.
ABRIL 2005 I I N F O I 7 3
Apple
Dell
HP
IBM/Lenovo
Itautec
Semp Toshiba
Hyperdata
ACBR
Positivo
Novadata
Options
1
2
3
4
5
6
7
8
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11
2 0 0 5
4ª
PE
SQ
UIS
AI N F O
DE
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RC
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HARDWARE
Apple
Dell
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Sony
HP
IBM/Lenovo
Itautec
LG
Asus
Fujitsu
Acer
Hyperdata
1
2
3
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5
6
7
8
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11
12
Asus
Intel
MSI
Soyo
Abit
Gigabyte
Via
ECS
Soltek
PC Chips
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
PLACAS-MÃEA MARCA DA MOTHERBOARD É ASUSMarcas como a Asus provam que Taiwan émuito, muito mais que uma ilha de ching-lings. Se o negócio é placa-mãe, não tem praninguém. A Asus atingiu 97% na soma dasavaliações positivas. Logo depois vem a Intel: 95% dos votantes afirmam que a marca é boa ou excelente.
Sony
HP
palmOne
Dell
Itautec
Semp Toshiba
ICC
1
2
3
4
5
6
7
PALMTOPSO LÍDER DOS HANDHELDS DESISTIU!A japonesa Sony desapontou muita gente aoanunciar a morte dos computadores de mãoClié. Mesmo assim, já morimbundos, os Cliéscontinuam campeões de prestígio. Ficarampara trás, por pouco, a HP (com sua famíliade iPAQs que rodam plataforma Windows) e a palmOne (com o sistema operacional da palmSource). As três marcas mais bemposicionadas tiveram quase 100% deavaliação positiva. A Sony atingiu 91% deexcelente ou bom. A HP e a palmOnesomaram 90%.
Intel
AMD
1
2
PROCESSADORESINTEL INSIDE A inovadora AMD está vivendouma época muito feliz do ponto de vista datecnologia e dos negócios, mas, quando sefala em imagem de marca, a Intel aindamantém a dianteira.
Creative
ATI
Asus
Pinnacle Systems
MSI
PixelView
Yamaha
Gigabyte
Abit
GECube
Saphire
Genius
Palit Daytona
SIS
M-Audio
1
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6
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10
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15
PLACAS DE SOM E VÍDEOCREATIVE FAZ BARULHINHO BOMDedicada ao entretenimento digital, aCreative Labs nasceu em Cingapura, há 24anos, e foi pioneira no mundo das placas desom. Hoje, em qualquer canto do planeta,não se fala de áudio no PC sem levar emconsideração a família de placas da linhaSound Blaster. Na soma de votos excelente e bom, a Creative Labs obteve 94% deavaliações positivas.
Seagate
Sony
IBM
Kingston
HP
Samsung
Dell
Iomega
Maxtor
Philips
Creative
SanDisk
Imation
Olympus
Soyo
Corsair
Panasonic
Fuji
Hitachi
Lexar
Easy Disk
Simple Tech
Emtec
1
2
3
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5
6
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8
9
10
11
12
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14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
55 36 7 2
54 40 15
45 50 14
35 48 215
25 51 420
21 52 423
14 40 640
7 39 1143
7 36 1246
4 41 1144
4 30 1353
71 26 2 1
65 30 14
38 45 512
36 45 415
29 43 721
28 47 520
12 47 1031
9 47 935
8 37 1738
7 33 2238
63 29 7 1
58 37 14
56 37 16
55 38 25
54 40 15
44 40 214
37 43 218
35 49 214
27 51 517
22 48 525
17 53 525
9 38 1043
56 35 7 2
53 43 13
52 38 37
40 51 27
19 55 521
19 54 522
4 50 1036
Excelente InaceitávelBom Fraco
62 32 5 1
56 34 28
46 48 06
43 37 515
39 44 215
34 45 318
30 44 620
20 48 626
18 48 628
17 50 726
14 43 637
13 50 730
12 51 928
12 48 733
8 46 937
70 27 2 1
52 42 15
59 34 6 1
53 39 35
52 37 110
52 31 314
51 39 28
49 43 17
47 45 26
47 41 210
41 42 314
35 54 29
30 56 311
29 44 621
28 50 616
28 49 419
28 48 321
27 36 730
26 56 315
23 54 518
22 53 520
18 49 825
13 54 627
13 46 932
9 51 733
NOTEBOOKSSANGUE-AZUL NOS LAPTOPS Se existe um mercado no qual a marca barbante nãoatrapalha os nomes mais nobres, é o denotebooks. Aqui, preço baixo sozinho nãofunciona, porque o barato pode sair caro.
ARMAZENAMENTO/RAMDADOS NAS MÃOS DA SEAGATE Quem vê a americana Seagate no topo das marcasfavoritas em armazenamento — com 93% de avaliações positivas em excelente e bom— nem imagina que, há alguns anos, aempresa precisou contratar uma consultoriade marketing para ajudá-la a romper aresistência do mercado brasileiro emcomprar seus produtos.
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74 I I N F O I JUNHO 2004
MONITORESDÁ SONY NA TELA A Sony é a marca demais prestígio, mas a Samsung está ali, a 1 milímetro do primeiro lugar. A LG, campeãda relação custo/benefício nessa área,também não faz feio no ranking das marcas.
Sony
Samsung
LG
Philips
Apple
HP
AOC
ViewSonic
Waytec
Benq
1
2
3
4
5
6
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8
9
10
72 22 4 2
71 26 12
66 30 13
58 38 04
55 36 27
42 48 37
16 46 929
10 42 1038
8 43 1336
7 39 1044
MICROFONES E HEADPHONESSONY NO OUVIDO Com o Skype bombandoe cada vez mais gente falando no PC, fonede ouvido e microfone de qualidade sãopeças fundamentais para a conversa fluirbem. A Sony é a grife certa para esse tipo deacessório, segundo 69% dos votantes.
Sony
Philips
Aiwa
Logitech
Leadership
RCA
Zalman
Clone
Plantronics
Coby
Bright
1
2
3
4
5
6
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11
69 29 2 0
59 34 16
47 43 28
35 47 315
24 51 421
24 52 222
22 42 1323
17 46 829
15 50 827
11 40 1336
3 50 1334
EQUIPAMENTOS DE REDENA REDE COM A 3COM Para colocar PCs emrede, se livrar dos fios, compartilhar bandalarga etc., a 3Com é a primeira opção entreas pessoas que participaram da pesquisa.
3Com
Intel
D-Link
Apple
Cyclades
Linksys
Encore
Kingston
Trendware
Trellis
Leadership
SonicWall
1
2
3
4
5
6
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8
9
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11
12
80 18 20
59 32 18
52 41 16
45 44 29
33 50 215
32 48 218
30 50 416
30 48 418
23 52 421
22 56 517
18 53 524
13 54 627
Sony
LG
Philips
Samsung
Pioneer
Panasonic
JVC
Toshiba
Philco
Gradiente
Cyberhome
Coby
CCE
1
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3
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5
6
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10
11
12
13
TOCADORES DE DVDPLAY, SONY! Passar na frente da Sony emtocadores de DVD ninguém passa. Nemchega perto, aliás. Ela está confortavelmenteisolada no primeiro lugar do ranking, com77% dos votos que a classificam comoexcelente marca. Mas há outro nome notávelnesse campo: é a coreana LG, que registra0% (isso mesmo, zero por cento) deveredictos inaceitáveis. É uma proeza queninguém mais consegue nessa área. Nemmesmo a própria Sony.
77 20 2 1
67 28 05
60 32 17
55 36 26
54 26 316
47 45 26
43 44 112
43 44 211
36 51 112
33 44 716
9 36 1441
3 27 2050
3 27 2246
Thermaltake
Dr.Hank
Leadership
Casemall
Akasa Thermal
MSI
Shuttle
Troni
ViPower
Solid
Mtek
ECS
Verycom
SuperTalent
Bright
Solutions
Coletek
Sarotech
Nest
1
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6
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19
GABINETES E BAREBONESCASES SARADÕES SÃO COM ATHERMALTAKE Os gabinetes grandões,robustos, ultraventilados e feitos sob medidapara qualquer overclocking fazem areputação da taiwanesa Thermaltake — masseus coolers e fontes não ficam atrás emprestígio. Somando-se os votos de excelentee bom, a Thermaltake tem 84% deavaliações positivas. É a Ferrari da área.
53 31 123
35 46 415
30 51 217
29 53 414
28 48 420
28 55 314
22 53 322
21 49 426
20 46 529
19 49 527
17 52 427
15 52 627
15 49 531
14 49 434
9 56 431
9 53 434
8 54 533
7 47 739
6 52 636
Microsoft
Logitech
IBM/Lenovo
Genius
Leadership
Clone
Targus
Troni
1
2
3
4
5
6
7
8
MOUSES E TECLADOS O RATO É DA MICROSOFT A Microsoftmanda tão bem em mouses que chega asuperar a Logitech, cujo core business éjustamente o mundo dos mouses, dosteclados e similares.
70 23 5 2
53 38 27
36 47 314
30 51 415
28 46 521
24 44 725
16 41 1132
10 44 1333
LG
Sony
Pioneer
HP
Samsung
Iomega
Philips
TDK
Panasonic
Imation
MSI
Yamaha
Mitsumi
LiteOn
Hitachi
Benq
Lacie
1
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3
4
5
6
7
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16
17
GRAVADORES DE CD E DVDEM GRAVADOR, SÓ DÁ LG No Brasil, a LGquase monopoliza, na prática, as vendas dosgravadores de CD e DVD. Com produtos deboa qualidade e preços irresistíveis, afórmula coreana é virtualmente imbatível.
72 23 4 1
65 29 24
52 36 39
49 40 29
48 41 38
42 43 510
40 47 310
35 47 513
29 50 417
24 47 623
24 53 419
20 50 822
18 49 627
17 45 731
14 54 527
12 46 636
11 42 938
SMS
APC
TS Shara
Soyo
Microsol
Savage
BST
1
2
3
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5
6
7
54 38 6 2
48 37 312
32 50 414
29 47 618
21 50 524
17 50 528
11 53 828
ESTABILIZADORES E NO-BREAKS
SMS SAI NA FRENTE EM ENERGIA Parasegurar a onda do PC nas paradas deenergia elétrica, a brasileira SMS é a tal.Bate até a americana APC, que tem umareputação venerável nesse campo.
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INFORMAÇÃO4a PESQUISA INFO DE
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JUNHO 2004 I I N F O I 7 5
Sony
Nikon
Kodak
Canon
Olympus
HP
Samsung
Fuji
Pentax
Toshiba
Panasonic
Casio
Epson
Polaroid
Creative
Konica
Mitsuca
Vivitar
Agfa
Aiptek
Clone
Digitron
Gotek
Mirage
Breeze
Oregon Scientific
Benq
Argus
1
2
3
4
5
6
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28
CÂMERAS DIGITAISRETRATO QUEM FAZ É A SONY O adjetivodemocrático cabe direitinho no desfile decâmeras digitais da Sony. Começa emmodelos mais populares, como as Cyber-ShotDSC-P32 e P72, e vai até opções bem maisavançadas, como a DSC-F828, de 8 MP deresolução e zoom óptico de 8x.
80 17 2 1
63 25 48
51 39 28
50 39 47
50 39 110
47 42 110
45 43 210
38 40 517
36 37 423
30 52 216
26 53 219
25 49 422
24 50 224
23 45 626
21 48 823
21 36 835
12 38 1436
10 36 1341
9 32 1742
6 26 2246
6 37 1839
6 35 1544
6 34 1842
6 43 1437
4 25 3041
4 42 945
3 36 1843
2 27 2348
HP
Epson
Xerox
Kodak
Lexmark
Fuji
Canon
Ricoh
Casio
Brother
1
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10
IMPRESSORASA HP IMPRIME A MARCA Os concorrentesque nos desculpem, mas a HP parece terlugar cativo como líder de imagem no Brasil.Segundo o IDC, a empresa detém mais de65% do mercado brasileiro de impressoras.Os consumidores podem até reclamar porcausa do preço dos cartuchos, mas nãodeixam de tirar o chapéu para a marca. Oúnico nome que chega mais perto é a Epson,que cravou 86% de excelente ou boa.
68 27 4 1
45 41 212
30 41 821
27 52 516
21 42 1027
18 48 628
17 44 930
9 46 1035
8 41 1140
6 33 2140
HP
Kodak
Epson
Canon
Genius
Nikon
Fujitsu
AOC
Microtek
Benq
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
SCANNERSÉ PARA ESCANEAR? CHAME UMQUARTETO O nível de satisfação dosconsumidores com pelo menos quatromarcas de scanners é altíssimo. HP, Kodak,Epson e Canon cravam mais de 80% deveredictos de excelente ou bom. E mais duasmarcas, a Genius e a Nikon, passam de 70%na soma das avaliações positivas. Melhorpara todas as partes...
70 23 5 2
49 34 314
41 49 19
29 58 211
27 50 320
27 44 623
20 54 521
3912 1039
11 48 734
7 43 1040
Creative
Logitech
LG
Samsung
Philips
D-Link
Genius
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Polaroid
Leadership
Clone
Aiptek
Mitsuca
Elgin
Oregon Scientific
Gotec
Hawking
Labtec
1
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18
WEBCAMSCREATIVE MOSTRA A CARA NA WEBMarcas variadas de webcam é o que nãofalta nas vitrines das lojas. As opções maisconfiáveis, de acordo com a Pesquisa INFOde Marcas, são as mais manjadas, comoCreative, Logitech, LG, Samsung e Philips.
45 45 8 2
44 45 29
41 48 29
41 48 38
39 45 313
33 48 316
24 50 521
23 50 423
20 55 619
19 50 724
13 50 928
12 42 1135
10 49 932
8 49 934
6 46 939
5 37 1444
5 38 1542
5 42 944
HP
Epson
Xerox
Lexmark
Canon
1
2
3
4
5
MULTIFUNCIONAIS A TERCEIRA DOSE DA HP Há cada vezmenos espaço nos escritórios, e cada vezmais brechas para a entrada dosequipamentos multifuncionais — que sãocampeões de praticidade. Nessa categoria, aHP dá outro show, com 96% de bom eexcelente, seguida pela Epson.
74 22 3 1
39 47 212
38 43 613
32 42 620
20 55 520
Sony
JVC
Panasonic
Samsung
Canon
Sharp
Mitsuca
Mustek
1
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FILMADORAS DIGITAIS A SONY EM VÍDEO No ano passado foramvendidas, no mundo, mais de 3 milhões defilmadoras digitais, num crescimento de 12%em relação a 2003. Segundo a empresa CEAMarket Research, a Sony é a marca líder domercado, junto com JVC e Panasonic. Para77% dos votantes, também.
77 20 2 1
67 29 23
52 40 36
44 45 39
43 47 37
28 50 814
8 52 733
3 46 1140
Excelente InaceitávelBom Fraco
Sony
HP
Dell
Epson
LG
3M
Philips
Kodak
Toshiba
InFocus
Mitsubishi
Sanyo
Hitachi
NEC
Proxima
ViewSonic
Benq
Barco
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18
71 24 3 2
52 37 29
45 41 59
44 42 410
44 45 38
43 43 212
43 43 311
41 45 410
40 45 411
39 42 415
31 51 414
22 45 627
21 54 520
18 55 621
14 44 1032
11 47 1131
9 45 937
4 47 1039
PROJETORESMARCAS PROJETADAS AOS MONTESO fenômeno da excelência atingiu a japonesaSony também no mundo dos projetoresdigitais. Nenhuma outra empresa chegaperto de seu prestígio, mas no ranking demarcas existem pelo menos outras novealternativas com níveis de confiabilidadeexcepcionalmente altos.
INFO
-
I
NFO
- INF
O - 7
6 - 0
1/04
/05
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C
ompo
site
-
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R
-
24/
03/0
5
03:5
1
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05_
CAD
Sony
Pioneer
Philips
JVC
Aiwa
Yamaha
Semp Toshiba
LG
Gradiente
Panasonic
Philco
Sanyo
Teac
Logitech
Cougar
Lenoxx
Coby
Britania
CCE
Windsor
Opeco
Mallory
Sony
Apple
Pioneer
Philips
Aiwa
JVC
Kenwood
LG
Creative
Panasonic
Samsung
Iomega
D-Link
Rio
MSI
Leadership
PixelView
Mpio
Clone
i-River
Cowon
Oregon Scientific
Archos
76 I I N F O I ABRIL 2005
Apple
Microsoft
Red Hat
Slackware
Sun
Conectiva
SuSe
Debian
TheFreeBSD Project
Freedows Consortium
Mandrake
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
SISTEMASTODO MUNDO EMBOLADO Apple, Windows,Linux. Em sistemas, os três estão na mesmafaixa de satisfação. Quase chegam aos 50%de excelente, mas faltam alguns pontinhos.
47 43 7 3
47 38 510
46 37 413
43 34 518
42 46 39
34 47 415
34 46 317
33 48 316
28 44 721
16 47 631
16 41 934
Nokia
Motorola
Samsung
Siemens
LG
Sony Ericsson
Palmote
Gradiente
Kyocera
Pantech
Sagem
Aiko
Audiovox
Telit
ZTE
Venko
1
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3
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14
15
16
CELULARESALÔ NÓRDICO O mercado de celularescresceu mais de 40% em 2004. O Brasilbateu os 65 milhões de aparelhos. A Nokiasai na frente, e as marcas mais novas pagamo preço do desconhecimento de seu nomeno país, sendo, no geral, mal avaliadas.
69 26 3 2
51 33 412
48 40 39
46 39 411
42 42 313
39 39 715
30 37 1122
19 41 832
10 36 1539
5 29 2244
4 26 2149
3 20 2948
1 21 3345
1 23 2452
1 21 3246
0 25 2748
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
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16
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21
22
23
MP3 PLAYERSSONY OU APPLE? O iPod é o mais vendidono mundo, mas está em segundo lugar emimagem de marca. À frente, a Sony.
68 26 5 1
66 23 38
56 34 37
52 36 210
48 34 414
46 42 57
44 38 414
44 43 49
43 42 411
39 44 413
37 51 210
30 49 516
23 49 721
23 41 1026
21 51 622
17 44 930
17 49 826
15 44 1031
12 40 1137
11 40 940
7 40 1340
4 47 1138
2 45 1142
1
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3
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6
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15
16
17
18
19
20
21
22
79 18 2 1
73 22 23
58 36 15
52 39 45
50 32 513
49 35 412
41 40 415
39 47 410
36 42 517
36 52 57
35 46 316
27 43 822
17 30 1736
14 39 1334
8 19 3439
7 29 2539
5 22 3439
4 22 3242
4 24 3042
3 33 2143
2 23 2748
117 3151
SOFTWARE
OpenOffice.org
IBM
Crystal Reports
Babylon
Copernic
LapLink
Software 602
Positivo
Paiva Piovesan
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
74 22 4 0
38 44 315
37 48 411
32 45 320
26 52 616
17 52 427
16 48 927
14 50 729
10 41 1435
9 43 1236
APLICATIVOS GRÁFICOSO TRIO DAS ARTES Macromedia, Adobe,Corel. Esse trio do barulho tem um prestígionão replicado em qualquer outro rival.Também com Flash, Photoshop e CorelDrawna parada, como poderia ser diferente?
Macromedia
Adobe
Corel
Autodesk
Ulead
Quark
Jasc
Intellicad Consortium
1
2
3
4
5
6
7
8
64 32 3 1
63 34 12
63 32 14
43 37 416
21 51 622
16 44 1327
15 41 836
8 41 1041
APLICATIVOS DE ESCRITÓRIONA DÚVIDA, PERGUNTE AO GOOGLE A vidaonline nunca mais foi a mesma depois queLarry Page e Sergey Brin fundaram o Google.O prestígio do serviço de busca se transferepara a área de software (busca no desktop ebarra de ferramentas colada ao IE). Índicezero de rejeição não é para qualquer um.
EQUIPAMENTOS DE SOMSONY NA CAIXA Muita gente boa na brigapela excelência em equipamentos de som,peça-chave do entretenimento eletrônico. A Sony não deixa escapar. Ganha com 79%de votos, seis pontos na frente da Pioneer.Na soma de bom e excelente, ela tem 97%.
Sony
Philips
LG
Samsung
Semp Toshiba
Philco
Mitsubishi
Panasonic
Sharp
Gradiente
Aiwa
Cineral
CCE
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
TELEVISORESDÁ SONY NA TELINHA A Sony, mas umavez, sai na frente em TV. Mas isso eraesperado. A surpresa da pesquisa está nachegada da Samsung em quarto lugar,depois de estrear na área no Brasil só nofinal do ano passado. Seja como for, aqui asescolhas também podem ser muito variadas:há cinco marcas com 90% ou mais deconceitos de excelente e bom.
80 17 2 1
68 27 14
62 33 14
51 40 27
50 40 28
45 42 310
43 43 311
43 44 310
35 46 613
32 45 518
15 37 1533
8 22 3040
7 27 2739
T E C N O L O G I A D A
INFORMAÇÃO4a PESQUISA INFO DE
M A R C A S
INFO
-
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- INF
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1/04
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ompo
site
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03/0
5
03:5
1
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05_
CAD
Skype
Mozilla
Yahoo!
Netscape
Opera
MapLink
AvantGo
Incredimail
Sausage
CoffeeCup
Qualcomm
Webrasca
Cerulean Studios
AOL
ABRIL 2005 I I N F O I 7 7
1
2
3
4
5
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14
APLICATIVOS DE INTERNETA PÉROLA DO VOIP Com 29 milhões deusuários registrados, o Skype, programa detelefonia IP que permite conversar pelainternet com pessoas de qualquer canto domundo, de graça e com qualidade, é um dosprogramas mais quentes do momento. Essatemperatura é confirmada na pesquisa: oSkype atingiu 93% de bom e excelente. Outrasmarcas simpáticas na web comem poeira.
60 33 6 1
48 36 313
44 44 210
31 46 617
26 48 422
19 50 625
15 44 1031
15 41 836
14 46 832
13 47 733
12 49 930
11 46 1033
10 40 1040
8 31 2635
Borland
Apache
Firebird Foundation
KDE Organization
MySQL AB
Novell
Zend
1
2
3
4
5
6
7
MISCELÂNEALINGUAGEM E SERVIDOR WEB Na misturade marcas de software das mais variadascaracterísticas, se destacam a Borland, a rainha das linguagens, e o Apache, o servidor web que hospeda 70% dos sitesno mundo inteiro.
55 35 8 2
44 41 213
36 42 517
43 41 412
10 39 1140
55 34 8 3
30 40 822
Palm Source
Hands
MobiMate
TealPoint
1
2
3
4
APLICATIVOS PARA PALMNAS MÃOS, COM A PALMSOURCEA indústria dos handhelds já viveu diasmelhores. A PalmSource, braço dedesenvolvimento de software da linha decomputadores de mão Palm, seguedefendendo sua parte. Só o sistemaoperacional Palm OS possui 38 milhões deusuários em todo o mundo. Na pesquisa, amarca coleciona 74% de avaliações positivas.Sai mais do que aprovada, mas percebe-seque o entusiasmo não é transbordante.
29 45 19 7
15 47 929
13 44 1033
8 50 933
COMUNICAÇÃO POR VOZ
Nero
DivxNetworks
Sony
Pinnacle Systems
Roxio
Emule
MusicMatch
Bsplayer
Virtual Dub
RealNetworks
Cakewalk
Sharman Networks
iMesh.com
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
ÁUDIO E VÍDEOELES VÃO DE NERO Qual é o melhorsoftware para queimar CDs e DVDs? Nero.Nas contas da empresa, só no primeirotrimestre deste ano, 20 milhões de novosusuários de Windows aderiram ao Nero 6, se juntando a uma legião de mais de 180milhões de pessoas que utilizam o programaem todo o mundo. Os linuxistas já podemcomeçar a opinar: o NeroLINUX, lançado em17 de março, é o novo queimador da marca.
65 30 4 1
43 42 114
41 45 311
37 40 518
34 46 218
34 44 418
34 38 622
31 42 225
28 51 417
20 55 718
20 43 532
15 47 830
11 45 1232
TELEFONIA CELULAROS TONS DA TIM Os italianos são mesmomuito bons no alô. Das pessoas queavaliaram a TIM, mais de um terçoconsiderou a marca excelente. É um índiceque nenhuma outra operadora de telefoniacelular conseguiu atingir.
TIM
Telemig Celular
Vivo
Brasil Telecom
Oi
Claro
Sercomtel Celular
CTBC Celular
1
2
3
4
5
6
7
8
36 41 17 6
24 41 926
24 41 1223
20 42 1226
20 42 1226
18 44 1325
15 34 1437
5 40 1639
TELEFONIA FIXAA EMBRATEL FEZ UM 27 O índice deinsatisfação com as operadoras de telefoniafixa é muito alto para os padrões daPesquisa INFO de Marcas. Nesse cenário, aveterana Embratel se deu melhor que asconcorrentes, repetindo seu histórico bomdesempenho em enquetes de opiniãopública. Entre as pessoas que a avaliaram, amarca obteve um índice de 77% de avaliaçãopositiva, na soma de bom e excelente.
Embratel
Brasil Telecom
Intelig
Telemar
GVT
Telefônica
CTBC Telecom
Sercomtel
1
2
3
4
5
6
7
8
27 50 16 7
24 42 1123
16 44 1327
16 38 1828
15 37 1236
15 40 1728
6 42 1240
5 35 1941
Winzip
Symantec
GriSoft (AVG)
Zone Labs
Lavasoft
InkSaver
Trend Micro
McAfee
Headlight (Get Right)
Solus
Panda
Sophos
Ashampoo
Lavalys
PepiMK
Kaspersky
Acronis
1
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3
4
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6
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9
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13
14
15
16
17
UTILITÁRIOSO WINZIP EMPACOTA COMO NINGUÉMNão é de hoje que o utilitário Winzip, quetem mais de 20 anos de estrada, goza de uma ótima boa reputação. Mais de 130milhões de pessoas já fizeram o download do popular compactador de arquivos, que na versão 9 está mais afinado com asegurança: vem com uma função decriptografia apurada. Na Pesquisa INFO deMarcas deste ano, o Winzip foi aprovado por92% dos votantes, seguido pela Symantec e pela GriSoft, dona do AVG.
60 32 6 2
49 39 39
42 42 214
38 42 317
34 49 413
31 39 624
30 49 318
29 52 316
28 48 519
23 43 925
20 44 927
19 42 1029
15 47 830
15 46 1029
11 40 1633
9 52 930
6 44 1040
Skype
GVT
Net2Phone
Ajato Voz
Transit Telecom
Primeira Escolha
1
2
3
4
5
6
VOIPALÔ, SKYPE? Na categoria de serviços devoz sobre IP, o Skype está sozinho noranking dos que conseguem superar a marcados 50% de excelência. No contador doprograma de conversação Skype, as pessoasjá ultrapassaram a marca de mais de 6 bilhões de minutos falados online. O software foi criado pelo sueco NiklasZennström e pelo dinamarquês Janus Friis,que também são os pais do KaZaA.
65 30 4 1
25 44 922
18 50 726
15 55 822
12 52 927
6 58 729
Excelente InaceitávelBom Fraco
INFO
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5
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1
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CAD
7 8 I I N F O I ABRIL 2005
INTERNET
TV DIGITAL
Velox
Vírtua
Turbo
Ajato
Speedy
Turbonet
DirectNet
Giro
Easy Band
1
2
3
4
5
6
7
8
9
34 48 13 5
31 46 518
27 49 420
26 50 618
26 46 523
16 52 626
11 46 1132
6 45 940
5 44 942
Gmail
Yahoo!
HotMail
Ibest
iG Mail
Pop
BOL
1
2
3
4
5
6
7
WEBMAILGMAIL GANHA TERRENO O Gmail, com seupioneiro 1 GB de espaço, fica em primeirolugar em excelência, batendo os veteranos esuperpopulares Yahoo! Mail e Hotmail.
58 29 10 3
49 38 310
24 40 828
18 42 931
14 45 833
14 39 1136
10 31 2039
UOL
Terra
MSN
IG
IBest
AOL
Matrix
1
2
3
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5
6
7
PORTAISPORTAS PARA A INTERNET No ar há quasedez anos, com 1,3 milhão de assinantes e 7milhões de visitantes únicos por dia, o UOL éo portal com a melhor avaliação da rede.
50 41 6 3
40 50 28
24 49 621
20 57 419
17 48 629
12 40 1533
9 38 1340
Blogger
MSN Spaces
Weblogger Brasil
Blig
The Blog
Text America
1
2
3
4
5
6
BLOGS E VIDEOLOGSDIÁRIO ONLINE A turma dos blogs é dasmais exigentes e não distribui adjetivos deexcelente a torto e a direito. A maioriaprefere considerar os serviços bons e ponto.
36 48 12 4
19 51 723
18 51 625
12 47 1130
10 55 728
4 49 1037
Orkut
Friendster
Multiply
1Grau
1
2
3
4
5
RELACIONAMENTOVIDA EM COMUNIDADE O Orkut estátomado pelos brasileiros. Nos mais de 4 milhões de perfis cadastrados, o Brasil tem uma fatia de 65%. Tanta adesão resultanuma taxa de excelência de 42% — pelomenos cinco vezes maior que a do segundocolocado, o Friendster.
42 39 14 5
8 41 1041
7 43 1535
7 44 1237
6 46 1533
LocaWeb
Yahoo! GeoCities
Hostnet
CJB.NET
HpG
Kit.Net
Tripod
1
2
3
4
5
6
7
HOSPEDAGEM PARA PENDURAR O SITE, LOCAWEB Entre osleitores da INFO, é brasileira a hospedagem desites mais apreciada, a LocaWeb.
37 46 12 5
28 43 722
19 44 1027
15 45 1525
12 41 1631
11 39 1832
7 46 1334
MSN Messenger
ICQ
Yahoo! Messenger
IRC
AIMd
1
2
3
4
5
MENSAGEM INSTANTÂNEAMSN NA CABEÇA Há dois anos, o ICQparecia dono da preferência dos brasileirosem messengers. Numa virada radical, o MSN,da Microsoft, mudou o jogo completamente.
58 35 5 2
34 45 516
27 40 1023
19 38 1231
5 29 2046
SERVIÇOS DE FOTOFOTOLOG.NET, AINDA Atolado debrasileiros, o Fotolog.net esnoba adesõesbrazucas, mas segue firme em primeirolugar em imagem.
Fotolog.net
Kodak Online
UOL Fotolog
Webshots
e-Fotos
Flog Brasil
Gigafoto
Fotoptica online
ImageStation
Our Pictures
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
31 51 12 6
31 46 419
24 48 721
23 48 821
19 51 822
17 52 823
17 52 724
12 53 827
9 54 730
5 54 1031
Submarino
Americanas.com
Saraiva
Shoptime
Siciliano
Magazine Luiza
Ponto Frio
LinuxMall
Fast Shop
Extra
Superkit
Brasoftware
Panashop
Kalunga
Fnac
Imagem Rio
PlugUse
Atera
Colombo
Etronics
Ishop21
Gimba
DirectShopping
Import Express
Best Company
Best Mix
Bigstore
CTIS
Elgin
1stLine
Cernet
Metrocomm
ControleNet
Divertire
Cetrin
Tomorrow
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5
6
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25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
E-COMMERCESE É GRANDE, É BOM O prestígio das lojasonline é proporcional ao seu tamanho.
69 28 3 0
52 42 15
46 46 26
44 44 210
37 49 410
33 51 313
32 54 311
31 39 426
27 48 619
26 49 619
21 48 922
20 54 719
20 49 823
19 56 520
18 49 924
17 45 830
17 51 725
15 46 1128
13 54 726
13 45 933
13 49
53
1028
12 926
11 53 927
10 47 934
9 47 1133
9 50 1031
9 45 1036
9 47 935
9 47 1133
8 745
8 43
40
1138
8 51 1130
6 41 1142
6 46 1236
5 50 1332
5 48 1532
Sky
DirecTV
NET
TVA
1
2
3
4
TV DIGITALNO CÉU A Sky, que leva a gravação para oreceptor de sinais, tem 51% de excelente.
51 38 7 4
46 40 410
25 48 720
18 50 1022
Excelente InaceitávelBom Fraco
BANDA LARGAMAIS BANDA No universo da banda larga sóo Velox é excelente para mais de um terçodos participantes da pesquisa.
T E C N O L O G I A D A
INFORMAÇÃO4a PESQUISA INFO DE
M A R C A S
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NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 5
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 9
ABRIL 2005 I I N F O I 7 9
SAP
ORACLE
PEOPLESOFT/ORACLE
DATASUL
MICROSIGA
SSA/BAAN
RM SISTEMAS
611
340
186
129
124
67
65
SOFTWARE
ERPERP É COM A SAP A germânica SAP não deixapra ninguém quando o assunto é gestão. Maisflexível com programas alheios do que nopassado, ela se prepara para concorrer com adupla formada recentemente, meio na marra,por Oracle e PeopleSoft, que se fundiram.
1
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5
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7
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 9
ORACLE
MICROSOFT
IBM
SYBASE
PROGRESS
MYSQL AB
920
464
269
123
83
55
BANCOS DE DADOSORACLE É... Hoje em dia a Oracle anda maisinteressada em gestão de empresas do queem banco de dados, mas é em BD que nada debraçada em imagem de marca.
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NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 4
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 4
IBM
ORACLE
SUN
BEA SYSTEMS
627
426
250
91
SERVIDORES DE APLICAÇÕESDEU IBM EM APLICAÇÕES Baseado em XML eJava, entre outras tecnologias, o servidor deaplicações WebSphere garantiu obicampeonato da IBM nesta categoria.
1
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3
4
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 4
COREL
ADOBE
AUTODESK
MACROMEDIA
522
390
269
246
FERRAMENTAS GRÁFICASEM PROGRAMAS GRÁFICOS, DÁ CORELA canadense Corel tem um prestígio ímparno Brasil. Nem o espetacular Photoshopconseguiu levar a Adobe ao primeiro lugarem reputação.
1
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NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 7
MICROSOFT
CISCO
IBM
NOVELL
510
487
346
86
GROUPWARE/COMUNICAÇÃOGROUPWARE É COM EXCHANGE Asferramentas de colaboração Exchangegarantiram outro primeiro lugar para aMicrosoft. Surpreende o desempenho da Cisco,que fincou o pé na área comprando a empresaLatitude, criadora da ferramenta MeetingPlace.
1
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MICROSOFT
OPENOFFICE.ORG
IBM
1 040
170
161
AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOESCRITÓRIO É COM OFFICE Em escritóriode grandes empresas, o Office, da Microsoft,dá banho. Mas o OpenOffice já se defendenum honroso segundo lugar, à frente desangues-azuis de TI.
1
2
3
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 9
MICROSOFT
BORLAND
IBM
SUN
COMPUTER ASSOCIATES
ADOBE
MACROMEDIA
717
255
228
124
100
65
54
1
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5
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7
FERRAMENTAS DEDESENVOLVIMENTO
MS EM DESENVOLVIMENTO Com aplicativospara desenvolvimento em Java e C#, entreoutras linguagens, a suíte de aplicativos VisualStudio é o carro-chefe das ferramentas dedesenvolvimento da Microsoft, a número 1 emprestígio nesse campo.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 11
MICROSOFT
IBM
HP
SUN
RED HAT
SUSE
NOVELL
606
425
347
241
150
85
81
1
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7
SISTEMAS OPERACIONAIS DE SERVIDOR
WINDOWS TAMBÉM NOS SERVIDORES Comtantas versões de Unix e Linux no pedaço, sódá Microsoft em primeiro lugar em sistemasoperacionais de servidores.
MICROSOFT
RED HAT
APPLE
SUSE
1 107
130
81
70
1
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3
4
SISTEMAS OPERACIONAIS DE DESKTOP
XP EM DESKTOP, É CLARO Sabe o que éconseguir mais de 90% de todos os pontospossíveis em sistemas operacionais dedesktop? A Microsoft sabe, graças ao XP, queanda enterrando a velha carreira de paus dasversões anteriores do Windows.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 7
COGNOS
MICROSTRATEGY
BUSINESS OBJECTS
ORACLE
SAS
HYPERION
IBM
284
269
252
150
138
136
57
BUSINESS INTELLIGENCEBI É PRA ESPECIALISTA Nem só de grandõesvive a computação corporativa. Os donos dastrês maiores reputações em BusinessIntelligence são empresas menores,absolutamente focadas no que fazem.
1
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7NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 6
SIEBEL
SAP
PEOPLESOFT/ORACLE
ORACLE
MICROSOFT
282
275
157
127
121
CRMCRM VAI DE SIEBEL Com a SAP no calcanhar,a Siebel é a número 1 em CRM. A vida seriamais fácil para as duas se o retorno sobre oinvestimento em CRM fosse mais fácil decomprovar. Mas os negócios vão evoluindo...
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NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 6
8 0 I I N F O I ABRIL 2005
SOLUÇÕES
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 15
EMC
IBM
HP
HITACHI DATA SYSTEMS
SUN
VERITAS
602
359
296
157
85
78
STORAGEEMC NA FITA A EMC, que lidera o mercadomundial de storage com 22% de participação,segundo o IDC, foi a marca mais confiável.
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NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 11
SYMANTEC
MCAFEE
CHECKPOINT
TRENDMICRO
COMPUTER ASSOCIATES
ISS
491
417
302
283
94
93
SEGURANÇASEGURANÇA É COM O DR. NORTON As duasempresas mais respeitadas nessa áreacontinuam a ser Symantec e McAfee.
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NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 8
IBM
HP
DELL
SUN
1
2
3
4
497
487
293
160
SERVIDORESIBM NOS SERVIDORES Segundo o IDC, em2004 foram feitos 6,3 milhões de servidores,boa parte deles pela campeã da categoria, IBM.
APC
SIEMENS
SMS
POWERWARE
CP ELETRÔNICA
1
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458
385
210
175
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EQUIPAMENTOS DE ENERGIACOM A APC NÃO TEM APAGÃO A APC temuma rival brasileira valente, a SMS, mas umaalemã ficou em segundo lugar: a Siemens.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 8
DELL
HP
IBM/LENOVO
ITAUTEC
SEMP TOSHIBA
1
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4
5
383
378
308
128
72
DESKTOPSDELL FATURA NOS PCS Nunca se vendeutanto computador no país como em 2004: 4milhões de PCs, segundo dados do IDC Brasil.Em disputa acirrada, a Dell levou a melhor.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 14
HP
PALMONE
MOTOROLA
SONY
DELL
1
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556
346
66
58
56
HANDHELDS/SMARTPHONESIPAQ NA FRENTE A HP levou o título de maisconfiável no ambiente corporativo, com sualinha de iPaqs baseados em Windows Mobile.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 10
HP
IBM/LENOVO
DELL
TOSHIBA
ITAUTEC
ACER
1
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5
5
486
408
378
359
69
69
NOTEBOOKSHP NA MALETA Líder do mercado mundial denotebooks, com 15,6% de participação,segundo o IDC, a HP foi a campeã pelosegundo ano consecutivo nessa categoria.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 12
ITAUTEC
SEAL
BEMATECH
SYMBOL
UNISYS
INTERMEC
DIEBOLD PROCOMP
1
2
3
4
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6
7
261
197
123
122
116
87
69
AUTOMAÇÃO BANCÁRIA E COMERCIAL
ITAUTEC E SEAL SE ENTENDEM COMBANCOS As duas empresas, ambasbrasileiras, repetiram a dobradinha de 2004.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 15
HP
LEXMARK
XEROX
EPSON
RICOH
1
2
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4
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792
427
275
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IMPRESSORAS, SCANNERS E COPIADORAS
PRINTOU, DEU HP A HP sabe fazerequipamentos, ganhar muito dinheiro comeles e ainda deixar todo mundo satisfeito.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 7
CISCO
SIEMENS
AVAYA
NORTEL NETWORKS
LUCENT
1
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3
4
5
551
184
181
87
77
VOZ SOBRE IPCISCO SOLTA A VOZ O sucesso do Skype é aparte mais barulhenta do fenômeno VoIP. Emmatéria de hardware, quem manda é a Cisco.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 18
INFOCUS
SONY
EPSON
3M
PROXIMA
1
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3
4
5
423
409
153
74
65
PROJETORESINFOCUS MANDA NA PROJEÇÃO Desde suafundação em 1986, a Infocus só trabalha comum tipo de produto: projetores. Deu certo.
MOTOROLA
NOKIA
SIEMENS
LG
SAMSUNG
SONY ERICSSON
1
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4
5
6
612
565
206
170
132
119
CELULARESMOTO NO ALÔ Nokia e Motorola encenam nodia-a-dia um daqueles duelos memoráveis degrandes marcas. No ano passado, a número 1foi a Nokia. Este ano, a Motorola passou nafrente e levou o caneco.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 6
POLYCOM
SONY
VCON
TANDBERG
1
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3
4
553
214
99
57
VIDEOCONFERÊNCIACARA NA TELA É COM A POLYCOM Com maisdo que o dobro de pontos da Sony, segundacolocada, a Polycom faturou o título.
HARDWARE
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INFORMAÇÃO4a PESQUISA INFO DE
M A R C A S
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NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 22
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 17
ABRIL 2005 I I N F O I 8 1
>>QUEM VOTOU Empresas que participaram da 4a Pesquisa INFO de Marcas
Actua, Adria Alimentos, AES Sul, AGCO, Alcan, Alcoa, ALE Combustíveis, Amsterdam Sauer, Aracruz Celulose, Arno,Banco ABN Amro, Banco Alfa, Banco BVA, Banco Cacique, Banco Central, Banco Cruzeiro do Sul, Banco de Brasília,Banco Itaú, Banco Santander, Banco WestLB, Bandeirante Energia, Basf, Belgo Mineira, Benteler, Bosch, Boticário,Bradesco, Bradesco Seguros, Braspelco, BSH Continental, Bunge Alimentos, Bunge Fertilizantes, Camargo CorrêaConstruções, Carbocloro, Cargill, Casas Bahia, CBTU, CEB, Chocolates Garoto, CHUBB, Coca-Cola, Cocamar, CompanhiaVale do Rio Doce, Construtora Queiroz Galvão, Correio Brasiliense, Cosipa, Cotia Trading, CSN, CTEEP, Cummins,Danone, Delphi, Deutsche Bank, DHL, Dixamico, Drogaria Onofre, Drogasil, Droga Raia, Eletronorte, Embraco,Embraer, Fatec, Fiat, Fleury Medicina Diagnóstica, FNAC, Gerdau, Grendene, Grupo Pão de Açúcar, Grupo Panvel,Grupo Martins, Grupo Ultra, Honda, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Hospital Sírio e Libanês, IBGE, IBMEC,Indiana Seguros, Infoglobo, Iochpe Maxion, Ipaper, Ipiranga, Johnson & Johnson, JPM Chase, Klabin, Lilly, LivrariaSaraiva, Lojas Colombo, Lojas Marabraz, Lojas Marisa, Lojas Renner, Martin-Brower, Metrô-SP, Michelin, Minas BrasilSeguros, MRS Logística, Natura, Novartis Farma, Petrobras Energia, Pfizer, Philip Morris Brasil, Pilkington, PolibrasilResinas, Ponto Frio, Porto Seguro, Renault, Rexam PLC, Ripasa, Sempre Viva Mineração, SERES-PE, Shoptime, SouzaCruz, Suzano, Tafisa, Tecnisa, Ticket Serviços, Tintas MC, Tokio Marine Seguradora, TV Globo, Unibanco, Unibanco AIG, Unilever Brasil, Usiminas, Votorantim Participações.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 10
LG
SAMSUNG
PHILIPS
IBM
SONY
1
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3
4
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593
446
331
261
237
MONITORESLG BRILHA NA TELA Em se tratando demonitores, nada como os coreanos. LG,seguida pela Samsung, é imbatível emreputação nesse mercado corporativo.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 24
SONY
CANON
NIKON
OLYMPUS
KODAK
CREATIVE
1
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3
4
5
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683
205
149
73
63
54
CÂMERAS DIGITAIS/WEBCAMS
QUARTETO JAPONÊS NOS PIXELS Se onegócio é foto digital, os japoneses fazem omundo inteiro comer poeira, pelo menos emrespeito de marca no mundo corporativo. Só aKodak consegue chegar perto das nipônicas.
CISCO
3COM
ENTERASYS
NORTEL NETWORKS
SIEMENS
LUCENT
FURUKAWA
1
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4
5
6
7
834
407
194
96
69
66
62
INFRA-ESTRUTURA/REDESCISCO NA REDE! Numa categoria com altaconcentração de votos, apenas as trêsprimeiras colocadas receberam 72,3% do totalde pontos distribuídos.
SERVIÇOS
EMBRATEL
TELEFÔNICA
TELEMAR
BRASIL TELECOM
VIVO
AT&T
TIM
IMPSAT
CLARO
1
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6
7
8
9
713
295
188
175
163
154
116
79
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OPERADORAS DECOMUNICAÇÃO, VOZ E DADOS
FALA, EMBRATEL! Dos tempos das estataisaté hoje, o prestígio da Embratel seconserva. Antes, todo mundo — inclusive aINFO — se queixava do monopólio estatal,mas tratava a Embratel com respeito. Odomínio estatal se foi, a empresa virou doavesso, mas o prestígio da marca continua,agora sob cores mexicanas.
IBM
OPTIGLOBE
TELEFÔNICA EMPRESAS
IMPSAT
DIVEO
HP
BRASIL TELECOM
LOCAWEB
EMBRATEL
METRORED
1
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6
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243
183
104
100
99
88
74
70
53
52
DATACENTERIBM GARANTE A HOSPEDAGEM Com mais de5 mil clientes de serviços de hospedagem emtodo o mundo, a Big Blue deixou para trás aOptiglobe, do grupo Votorantim, campeã deprestígio no ano passado, e faturou o primeirolugar em data centers.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 29
IBM
HP
EDS
STEFANINI
PRIMESYS
1
2
3
4
5
226
171
129
97
61
OUTSOURCING E SERVIÇOS OPERACIONAIS
FALOU OUTSOURCING, FALOU BIG BLUENuma categoria com muitos concorrentes,a IBM levou a melhor, como no ano passado.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 10
ATENTO
CONTAX
ACS
1
2
3
253
67
65
CALL CENTER/CONTACT CENTER
ATENTO É MAIS ATENTA EM CALL CENTERCom 13 contact centers espalhados por seiscapitais do Brasil, a Atento levou fácil o títulode empresa mais confiável desta categoria.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 29
STEFANINI
ACCENTURE
IBM/PRICEWATERHOUSECOOPERS
CPM
SOFTTEK
ATOS ORIGIN
UNISYS
1
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4
5
6
7
228
203
150
97
70
61
60
INTEGRAÇÃO,DESENVOLVIMENTO E FÁBRICA DE SOFTWARE
BRASIL NO TOPO DA INTEGRAÇÃO Abrasileira Stefanini bateu a gigante globalAccenture por 25 pontos e garantiu um lugarverde-amarelo no alto do pódio.
NÚMERO DE MARCAS CONCORRENTES: 6
SKYPE
GVT
TRANSIT TELECOM
1
2
3
234
143
90
VOZ SOBRE IPSKYPE FALA ALTO Sucesso entre usuáriosdomésticos, o Skype também marca presençano mundo corporativo e fatura o título comfolga sobre o segundo colocado.
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>QUEM TEM MÁQUINA FOTOGRÁ-fica digital tende a deixar dezenas
de pastas com fotos espalhadas noHD. Então, vem aquela idéia: “preci-so organizar isso”. Mas a decisão ésempre adiada. Se você se enquadranesse caso, aqui estão duas boasnotícias. A primeira: com a populari-zação das câmeras digitais, surgiramdezenas de programas que ajudamna tarefa de organizar e catalogarfotos. Eles melhoram imagens, gra-vam CDs e criam galerias para a web.A segunda notícia é melhor ainda:alguns desses aplicativos são gratui-tos. INFO fez uma pesquisa eselecionou sete dos melhores títulosdessa categoria. Veja-os a seguir.
PHOTAGS 3.0.55www.info.abril.com.br/download/4096.shtml
PhoTagsAVALIAÇÃO TÉCNICA > 8,4
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,4
> FOTOGRAFIA DIGITAL
O PhoTags é certamen-te um dos produtosmais completos paraorganizar e editar fotosdigitais em ambientedoméstico. Ele combinaquantidade de recursoscom interface bonita efacilidade de uso. Nabarra de ferramentasprincipal, estão listadasas cinco grandes cate-gorias de funções doprograma: gerenciar ecorrigir fotos, incluir le-gendas, compartilharimagens e workshop. No gerencia-mento, o usuário pode criar coleçõesde imagens e fazer slide shows comfundo musical e imprimir. Na edição,pode-se aplicar um comando auto-mático (Enhance) ou aplicar recursoscomo correção de olhos vermelhos,ajustes de cor e brilho, efeitos espe-
ciais e corte de fotos.No item compartilha-mento, há opções co-mo enviar imagens pore-mail, imprimir e criarpáginas HTML. Por fim,a seção Workshop ofe-rece assistentes paracriar álbuns digitais,calendários, cartões-postais e CDs. SHAREWARE, 20,5 MB,livre por 14 dias, licença: 49,95 dólares,em inglês.
PICASA 2www.info.abril.com.br/download/4046.shtml
GoogleAVALIAÇÃO TÉCNICA > 8,3
CUSTO/BENEFÍCIO
O Picasa 2 pode não ser o maispoderoso gerenciador de imagensdo pedaço. Mas certamente é o que mais se aproxima do usuáriocomum. Logo no primeiro uso, elevarre o disco rígido e organiza asimagens que encontra em pastasclassificadas por ano, conforme a data dos arquivos. O Picasa cria sli-de shows, gera protetores de tela, e produz filmes com seqüências deimagens. O maior destaque é a edi-ção de imagens. Nenhum outro pro-duto do gênero oferece controlestão fáceis e agradáveis de utilizar. Oscomandos de edição estão em trêsabas à esquerda da tela. A aba BasicFixes (correções básicas) reúne
Ponha ordememsuas fotos
Os organizadores de imagens eliminam a bagunça de arquivosno HD e ainda dão umtrato nas fotografiasPOR C A R LO S M AC H A D O
PHOTAGS: produto completo para fotografia
PICASA: Destaque na facilidade de uso
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comandos para cortar e clarearfotos e corrigir olhos vermelhos. Aaba Tuning (ajustes finos) tem con-troles deslizantes para redefinircores e a luminosidade. É possívelobter resultados excelentes namelhoria de fotos apenas mexendonos controles, à base de tentativa.As alterações ficam na imagem, masvalem apenas para o ambiente doPicasa. Ou seja, a foto original conti-nua intocada. Mas, claro, também sepode salvar uma cópia da imagemeditada ou exportá-la para novoarquivo. A terceira aba, Effects, ofe-rece ainda a conversão da imagempara preto-e-branco, sépia e outrosefeitos, como a predominância deuma cor escolhida. FREEWARE, 3,16 MB, em inglês.
PICAJET FREE EDITION 2.4www.info.abril.com.br/download/4097.shtml
PicaJet.ComAVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,8
CUSTO/BENEFÍCIO
Quer importar imagens diretamenteda câmera? Enviar fotos por e-mail?Criar galerias para a web? Escreverlegendas para as fotos e classificá-lasnum sistema de uma a cinco estre-las? Tudo isso o PicaJet Free Editionfaz. Ele também edita as imagens,
corrige olhos verme-lhos e queima CDs ouDVDs. O único pecadodo programa está nainterface. Ela é moder-na, mas não muito in-tuitiva. A parte de ge-renciamento de ima-gens também deixa adesejar. O programatraz dezenas de pastaspredefinidas, com no-mes (em inglês) comoTranqüilidade, Lazer,Ilhas, Oceano. Para ajus-tá-las às suas necessidades, o usuá-rio tem de apagá-las ou renomeá-las. FREEWARE, 4,3 MB, em inglês.
PRECLICK SILVER PHOTO ORGANIZER 2.6www.info.abril.com.br/download/4098.shtml
PreClickAVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,7
CUSTO/BENEFÍCIO
Simpático para o usuário doméstico,o PreClick Silver Photo Organizer diza que veio logo na instalação. Antesde mostrar a cara pela primeira vez,ele varre o disco rígido e já aparececom as imagens encontradas. A interface é simples, o que não a impede de ser bonita e eficiente.
O rodapé da tela exibeminiaturas das imagense, a cada momento,uma foto é mostradaem destaque. As ferra-mentas de edição sãobem restritas: corte, re-dução de olhos verme-lhos, correção rápidada imagem, efeitos depreto-e-branco e sépia.Não há controles adi-cionais. Ou seja, não sepode ajustar melhor obrilho ou as cores. Po-de-se adicionar legen-
das e classificar as fotos numa esca-la de uma a quatro estrelas. Durantea visualização, a foto pode ser mar-cada para imprimir, compartilhar eorganizar. Basta clicar no botão cor-respondente. Cada imagem marcadaaparece nas orelhas de impressão,compartilhamento e organização. Emcada uma delas, as fotos podem sersalvas como um álbum, enviadas pore-mail ou copiadas para CD. O Pre-Click Silver é bem interessante. Seuúnico ponto fraco está na edição deimagens. Mas, como é gratuito, valea pena experimentá-lo. FREEWARE, 2,3 MB, em inglês.
FOTOFINISH 3.01www.info.abril.com.br/download/4099.shtml
SmartDraw.comAVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,7
CUSTO/BENEFÍCIO > 5,5
O FotoFinish, como o nome sugere,é mais um finalizador que um orga-nizador de fotos. Ele encontra auto-maticamente todos os arquivos deimagens no disco rígido e cria comeles o que chama de “álbuns”, umpara cada diretório de imagens. Como programa é possível corrigir pro-blemas, recortar e aplicar efeitos es-peciais nas fotografias, além de eli-minar fundos e combinar imagens,inclusive com o uso de camadas. Os
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PICAJET: diretórios predefinidos atrapalham
PRECLICK SILVER: fraco na edição de imagens
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> FOTOGRAFIA DIGITAL
álbuns podem ser exibidos comoshows de slides, enviados por e-mailou publicados na web. O programafunciona ainda como editor de car-tões de visitas, folhetos e calendários.Há três versões do FotoFinish. A Basicapenas imprime as fotos e custa 69dólares; a Studio imprime e editaimagens (99 dólares). A última, Suite,inclui as funções das outras e faz fo-lhetos (129 dólares). O download pa-ra avaliação traz todos os recursos. SHAREWARE, 12,4 MB, livre por 30dias, licença: 129 dólares, em inglês.
PIX-A-MA-JIG 1.01www.info.abril.com.br/download/4100.shtml
ColmertechAVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,0
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,0
Embora o nome doprograma sugira queele faz mágicas comimagens, não esperegrande coisa em ter-mos de facilidade deuso. O Pix-a-ma-jigtem ferramentas paradocumentar as fotosem detalhes, gerarfolhas de contatos(imagem com váriasfotos em miniatura) e superpor imagens.Além disso, edita ima-
gens em lotes, usando scripts decomando. No entanto, é um produ-to de concepção completamentetradicional, sem ne-nhum atrativo para o fotógrafo amador.Em comparação comoutros títulos analisa-dos aqui — por exem-plo, Picasa, PhoTags ePicaJet —, a interfacedo Pix-a-ma-jig parecetosca e lembra produ-tos feitos há mais dedez anos. Seus recur-sos para tratar imagenssão bastante comple-tos, porém voltadospara profissionais. Nesse aspecto,os comandos lembram muito os
do Adobe Photoshop.O Pix-a-ma-jig per-mite a aplicação de filtros, efeitos e ruí-dos. Não é o programapara quem desejaapenas melhorar a luminosidade ourealçar as cores deuma ou outra foto. SHAREWARE, 5,8 MB,livre por 30 dias,licença: 29 dólares,em inglês.
MYPHOTO ORGANIZER 1.2.0www.info.abril.com.br/download/4101.shtml
Scott WardAVALIAÇÃO TÉCNICA > 5,5
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,0
O programa MyPhoto Organizer ébastante simples: importa, organizae renomeia fotos. O usuário indicaos diretórios que contêm as ima-gens (a operação não é automática)e o Organizer as classifica em novaspastas mensais, com base nas datasdos arquivos. As pastas recebemnomes de mês, em inglês, no forma-to 2004-09 September, e as ima-gens assumem prefixos idênticos enúmeros seqüenciais 2004-090002.jpg, ou 2004-09 Férias
0002.jpg, se o usuário indicar umadescrição para o grupo de imagens.A interface é um ponto fraco. Quan-do se abre o software, ele exibe umpequeno painel, Task Launcher, comquatro botões de comando: Import,Rename, Organize e Viewer. Essajanela permanece ativa. Para sair deuma das funções e passar a outra, épreciso fechar a janela atual e clicarnum botão do painel de tarefas. Oprograma se concentra na organiza-ção de arquivos e não tem nenhumrecurso para a edição de fotos. SHAREWARE, 6,8 MB, livre por 7 dias,licença: 19,95 dólares, em inglês. \PIX-A-MA-JIG: bons recursos para profissionais
MYPHOTO ORGANIZER: apenas um organizador de pastas
FOTOFINISH: shareware em três versões
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DESSOTTI:inspiraçãono filmeMad Maxpara criaro casemod
De sucata aCom velharias encostadas emcasa, muita solda e algumasmarretadas, foi criado o gabinetecampeão do Concurso INFO deCasemod POR S I LV I A B A L I E I R O
>NEM SÓ DE EQUIPAMENTOS NOVOS, RECÉM-saídos da loja, são feitos os casemods. Que o
diga o administrador de rede André Dessotti, de25 anos, que venceu o 3º Concurso INFO deCasemod com um gabinete totalmente produzi-do com sucata. “Queria fazer um case que nãotivesse a menor hipótese de se encaixar nacategoria comprou na loja/instalou”, diz.
Inspirado no filme Mad Max, Dessotti levoutrês meses para concluir sua obra. O ponto departida foi unir dois gabinetes convencionais detrês baias e transformá-los num grande case,
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parecido com os de servidores anti-gos. Como ferramentas, em vez demicrorretífica, lixa e tinta reagente,ele usou um maçarico, uma marretae uma máquina de solda. O uso deequipamentos tão inusitados teveconseqüências indesejadas. Como asoldagem foi feita somente comuma máscara de soldador, sem ouso de uma roupa de proteção ade-quada, a alta temperatura produzi-da pelos eletrodos provocou umaqueimadura na retina de Dessotti.Para se livrar do problema, o case-modder foi obrigado a fazer um tra-tamento com colírios, para ter avisão perfeita de volta.
Problemas à parte, o resultadofinal foi um micro “destruído”, masque abriga sem problemas um ser-vidor de internet Unix (processadorK6 II, de 500 MHz, 256 MB dememória e 3 GB de disco rígido),que distribui o acesso para osoutros três computadores que ocasemodder tem em casa. O passo-a-passo do gabinete modificadocampeão você confere a seguir:
1COMO TUDO COMEÇOUTrabalhando como administra-dor de rede e fazendo
manutenção de micros para algunsconhecidos, Dessotti acumulou emcasa vários gabinetes inutilizados.Dois deles foram o ponto de parti-da de seu casemod. Como astampas de ambos eram em U, elastiveram de ser desdobradas paraficar retas. A ferramenta emprega-
da nessa tarefa não foi nada maisnada menos que uma marreta.Assim que foram desdobradas, asduas placas de metal ficaram comum tamanho maior que o desejado.Para chegar às medidas necessá-rias, ele teve de cortá-las. Nessahora, nada de serra tico-tico oumicrorretífica. Foi usada uma soldade eletrodo com alta amperagem,que derreteu o aço, fazendo o cor-te. Para criar as partes traseira edianteira, foram soldadas peças demetal utilizadas na parte de trás decomputadores. Todo o case foi ris-cado com o eletrodo para ganhar aaparência de destruído.
2A JANELA Uma das late-rais foi usada para abrir awindow mod, a janela com
tampa de acrílico muito comum emcasemods. O corte mais uma vez foifeito com a máquina de solda. Parafechar a abertura, nada de comprarplacas de acrílico. Dessotti utilizouduas pranchetas de escritório quetinha em casa. Primeiro tirou aspresilhas e depois, para emendá-las, aproveitou retalhos de metalaquecidos até ficarem em brasa.Quando foram jogados entre aspranchetas, uniram as duas peçasde acrílico. Para encaixá-las nasjanelas, o micreiro esquentou comsolda as beiradas recortadas. Assimque as pranchetas encostaram noferro quente, elas derreteram umpouco e ficaram meio deformadas,como Dessotti queria.
3A OUTRA LATERAL Na lateral oposta, o case-modder gravou o símbolo
de alerta de alta tensão. O desenhofoi coberto com muita fita crepe,recortado com estilete e queimadocom eletrodos. Feito isso, a fita cre-pe foi retirada e o desenho ficouestampado no micro.
4VERNIZ PARA PROTEGER Toda a áreade metal do gabinete
ganhou uma camada generosa deverniz incolor de uso geral. Isso foiimportante para evitar ferrugem eoxidação do gabinete.
5PARAFUSOS QUE DÃOCHOQUE O símbolo dealta tensão no Mad Max
não é meramente ilustrativo. Na
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FAÇA VOCÊ MESMO
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janela de acrílico superior, foraminstalados alguns parafusos quesoltam faíscas. Se alguém esbarrarneles, pode levar um choque consi-derável, que já foi capaz de deixarum dos braços de Dessotti adorme-cido por meia hora. Paraalimentá-los, foi usado um cente-lhador, dispositivo que recebe aenergia da tomada elétrica e elevaa voltagem de modo a produzir asfaíscas. Para prendê-lo ao gabinete,foi necessário isolar bem a superfí-cie onde a peça seria fixada. Ocasemodder utilizou uma capinhade CD-R recortada. “A proteção éimportante porque a mínima cor-rente elétrica detonada no gabinetepode destruir os componentesinternos”, alerta Dessotti. Paratransferir a energia para os parafu-sos presos ao acrílico, foi usado umarame fino. Na hora de isolar a áreainterna dos parafusos, foi emprega-da fita isolante líquida, que suportacargas de até 6 500 volts. Feito oisolamento, tudo foi pintado comspray prateado para diminuir atransparência do acrílico e destacaro efeito das fagulhas nos parafusos.
6ILUMINAÇÃO PISCANTE Uma luz estro-boscópica, daquelas que
piscam em alta velocidade, foi insta-lada na parte interna superior dogabinete. O casemodder tinha umalâmpada usada convencional, dessasque são instaladas em casas notur-nas. Foi ela o ponto de partida para a
iluminação piscante. Tirando a gradee os espelhos, sobrou somente umaplaquinha com a lâmpada e um fioelétrico, que foi presa com parafusona parte traseira do case. Como eramuito longo, o fio precisava serescondido dentro do gabinete. Paraisso foi usada uma carcaça de fonte,onde foi embutido o fio. O botão con-trolador de velocidade foi instaladona parte externa dessa carcaça, parafacilitar o manuseio da luz estrobos-cópica. Assim, basta girar esse botãopara o piscar da lâmpada ficar maisrápido ou mais lento.
7LUZ VERMELHA Na partede baixo do case, foram colo-cadas duas luzes vermelhas
de 7 watts. Como foram usadas combocal convencional, bastou pregaros bocais com uma rebitadeira paraas luzes ficarem presas.
8LIGA E DESLIGA Adeus,botões tradicionais. O microcampeão do 3º Concurso
INFO de Casemod é acionado pelastomadas de disjuntores que foraminstaladas na parte frontal — doispara o liga/desliga, um para as
luzes vermelhas e a lâmpada estro-boscópica e o último para disparara descarga elétrica dos parafusos.Cada um desses controles tem liga-ção independente da fonte domicro, de 350 watts.
9VENTILAÇÃO Casemodque é casemod não podevir sem coolers. O Mad Max
tem dois, que foram presos comparafusos convencionais ao gabine-te. Diferentes dos coolers com luzescoloridas, esses são totalmente pre-tos e sem nenhum led. “Usei essespara combinar com o estilo docasemod”, justifica Dessotti.
10ABRE/FECHA Nemmesmo os thumbnails,parafusos sempre pre-
sentes em casemods, tiveramchance no case Mad Max. Para abrire fechar o gabinete, foram usadasbraçadeiras. Segundo Dessotti, elasforam bem difíceis de encontrar.Mas depois de procurar muito, ocasemodder foi encontrá-las numamarcenaria a poucas quadras desua casa. Para prendê-las, Dessottimais uma vez usou uma rebitadeira.
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11CD E DVD Os últimositens a serem incluídos nocasemod foram os drives
de CD-ROM e o combo DVD/CD-RW,que, apesar da aparência, era novi-nho em folha quando o gabinete foiconfeccionado. O toque final para“destruir” os dois drives foi feitocom uma escova de aço presa auma furadeira. O trabalho foi reali-zado cuidadosamente para atingirsomente a parte superficial e nãocomprometer o funcionamento dosequipamentos. Para fazer isso, Des-sotti precisou usar óculos deproteção, para que nenhuma partí-cula machucasse seus olhos.
12TOQUE FINALAlguns buracos queficaram aparentes na
parte de cima do case foram tapa-dos com retalhos de peças demáquinas de lavar roupa antigas.Para facilitar o transporte, nãopoderia faltar uma alça. A do MadMax foi criada com uma corrente.Para ficar mais rígida e não balançartanto, os elos foram soldados um aum. Feito isso, estava (des)construí-do o casemod campeão. \
PITBULL NA ÁREAO consultor de segurança, de 29 anos, AlexandreNuccini já é um veterano no mundo do casemod. Emsua casa, todos os quatro micros em uso têm algumamodificação. Este da foto, que é utilizado como umfirewall de sua rede doméstica, foi batizado de Pitbull e obteve o segundo lugar no Concurso INFO. Além deum recorte caprichado de um cachorro Pitbull (daí onome) na janela lateral, o case ganhou uma pinturatoda branca por fora e azul reagente por dentro.
CAPRICHO NO ACABAMENTOUm gabinete de servidor foi o ponto de partida para o técnico em computação Max Bezerra, de 31 anos,construir seu casemod. O case, que era todo bege, foipintado de preto, ganhou duas janelas laterais e umasuperior, que foram cobertas com acrílico transparente.Batizada de Angra I, a criação de Bezerra recebeuvários símbolos de radiação. A iluminação também foi cuidadosa. Além de sete fans com luzes coloridas, o gabinete recebeu um néon e uma luz-negra.
RECORTE PERSONALIZADONum gabinete R 101, da Innovatek, todo de alumínio,o estudante Artur Akira Ueda, de 19 anos, criou seu casemod, que foi premiado como o maiselegante do 3º Concurso de Casemod. Em vez datradicional janela lateral quadrada, o casemodderoptou por recortar seu próprio nome em kanji, uma das escritas japonesas. Tudo foi feito com uma microrretífica e muita paciência.
CUIDADO NOS MÍNIMOS DETALHESDaniel Sales, de 26 anos, foi o vencedor do ConcursoINFO de Casemod no ano passado. Este ano, ele voltoucom uma nova máquina e não fez feio. Seu gabineterecebeu o prêmio de melhor personalização. No alto do gabinete, foi encaixada uma bola de plasma,e na frente um visor de LCD foi instalado. Nele o casemodder colocou o sinal de vídeo do micro.Assim, se não houver monitor para usar o PC, o pequeno visor quebra um galho.
PINTURA EM TUDOPela bela pintura em seu casemod, o técnico eminformática Luiz Henrique Ramos de Souza, de 26 anos, recebeu o prêmio de destaque artístico do Concurso INFO. Seu gabinete todo preto foiincrementado com grafites de cor verde inspirados no filme Matrix. Por dentro tudo foi pintado com tintareagente verde. Nem mesmo os capacitores da placa-mãe escaparam. Todos ganharam uma camada deesmalte de unha das cores verde e laranja.
CASEMODS QUE DÃO SHOWAlém de André Dessotti, outros cinco casemoddersforam destaque no 3º Concurso INFO de Casemod
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>FAZER CÓPIAS DECDs é uma tarefa
extremamente simples.Já a cópia de DVDs exigeum trabalho um poucomais elaborado, seja porcausa das mídias espe-ciais com capacidadeelevada, seja por causados sistemas de prote-ção de copyright presen-tes nos DVDs. No casode DVDs produzidos emmídias de alta capacida-de (até 9,4 GB), a cópianão será idêntica, poisos arquivos de áudio e de vídeoterão de ser compactados paracaber nos 4,7 GB de um disco gra-vável. Um dos melhores programasgratuitos para copiar DVDs é o DVDShrink, atualmente na versão 3.2,que comprime o conteúdo, masmantém todos os menus e extraspresentes no DVD original. O DVDShrink é praticamente uma soluçãocompleta. Ele ripa o DVD, faz acompressão dos arquivos e grava omaterial em DVD-R ou DVD-RW. Agravação é feita dentro do DVDShrink, mas o aplicativo usa osrecursos do programa Nero 6(www.info.abril.com.br/download/1992.shtml) para a tare-fa. Portanto, é preciso que o Nero 6esteja instalado no micro para queo DVD Shrink execute a cópia deponta a ponta. Veja a seguir umpasso-a-passo para copiar um DVDqualquer para um DVD-R de 4,7 GB.
1ANÁLISE Primeiramente,faça o download e instale oDVD Shrink 3.2 (www.info.
abril.com.br/download/3995.shtml).Com o programa aberto, coloque oDVD a ser copiado no drive. Estedeve ser da mesma região do leitorde DVD do computador. OsDVDs produzidos no Brasiltêm o código da região 4. Osamericanos são 1 e os euro-peus, 2. Na barra deferramentas do DVD Shrink,clique no botão Open Disk, oprimeiro à esquerda. Najanela que surge, indique odrive onde está o DVD e cli-que em OK. Feito isso, oprograma analisará o discona tela Analysing, que trazuma pequena janela de pre-view mostrando cenas doDVD. A tarefa se completaem cerca de 3 minutos.
2INFORMAÇÕES Termi-nada a análise, a interfaceprincipal do DVD Shrink
passa a mostrar todas as informa-ções sobre o conteúdo do DVD. Dolado esquerdo, na área chamadaFull Disk Backup, é exibida a estru-tura do DVD, com pastas para ovídeo principal, menus, extras etc.Do lado direito, em CompressionSettings, estão as configurações devídeo e áudio que o programa vaiutilizar para transformar o DVD ori-ginal, que pode ter até 9,4 GB, emum outro de 4,7 GB, o tamanho dosDVDs graváveis mais comuns.
3VÍDEO E ÁUDIO No cam-po Video, o programa indicaAutomatic. Deixe assim.
Mais adiante, quando você tiverintimidade com o DVD Shrink, há aopção de configurar manualmente
SOLUÇÕES!CÓPIA DE DVD
CAMPO VIDEO: mantenha a opção Automatic
ANÁLISE: o DVD Shrink faz uma leitura prévia do DVD
9 0 I I N F O I ABRIL 2005
DVDs em segurançaSaiba como fazer cópias de DVDs para tocar à vontade no dia-a-dia e preservaros DVDs originais longe de arranhões e outros perigos POR A I RTO N LO P E S
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a taxa de compressãopara tentar aprimorar aqualidade para o vídeoprincipal, alterando osajustes de trailers, extrasetc. Em Audio, observeque todas as trilhas sãoselecionadas. Para fazeruma cópia com os mes-mos recursos presentesno DVD matriz, mantenhaa seleção. Mas, em outrasocasiões, nada impedeque uma ou mais trilhassejam descartadas. Isso ajudaria aeconomizar espaço, o que permiti-ria uma taxa de compressão devídeo menor. Ou seja, haveriamelhora na qualidade das imagens.
4TAMANHO A barra verdelogo abaixo da barra deferramentas do DVD Shrink
indica que está tudo bem, ou seja, oarquivo final — que, no exemplo, éprevisto para 4,463 MB — vai caberno DVD gravável. Caso seja alteradaalguma configuração e o tamanhoexceda essa marca, o que estiver amais será representado em verme-lho. Com tudo devidamenteajustado, clique no botão Backup!,na barra de ferramentas. Surge ajanela Backup DVD. Na aba TargetDevice, o campo Select Backup Tar-get indica onde e como o DVD serágravado. Como o DVD Shrink traba-lha de forma integrada com o Nero,escolha o gravador de DVD que
será usado para queimar o discoentre os dispositivos listados naseção Burn with Nero.
5REGIÃO 0 Ainda na abaTarget Device, em SelectedFolder for Temporary Files,
o programa automaticamentepreenche o campo sugerindo a cria-
ção de uma pasta nodisco rígido que estivercom mais espaço disponí-vel. Essa pasta receberá oconteúdo extraído doDVD original. Se preferirindicar outra pasta, cliqueem Browse e defina odestino dos arquivos tem-porários. Na aba DVD
Region, certifique-se de que estáassinalada a opção Region Free.Assim, o disco que você gravar seráaceito em aparelhos e leitores deDVD de PCs de qualquerregião. Ele assumirá ocódigo de região 0.
6COMPRESSÃO E GRAVAÇÃOCaso você queira
alterar o nome do DVD,traga para o primeiro pla-no a aba Burn Settings e,no campo Volume Label,digite um novo nome.
Feitos todos os ajustes, clique nobotão OK para iniciar a compres-são. Num micro Pentium 4 de 2,4GHz, o processo leva cerca de 90minutos. Após o término da extra-ção e da compressão dos arquivos,o drive vai ejetar o DVD original eesperar que seja colocado no gra-vador o DVD gravável. O discoinserido será reconhecido e a gra-vação começará automaticamente.A velocidade de gravação e o tem-po de espera variam conforme ascaracterísticas do disco e do grava-dor utilizados.
7DVD NA MÃO No final daoperação, o gravador ejeta oDVD. O DVD Shrink informa
que a cópia foi bem-sucedida e queos arquivos temporários podem serapagados no disco rígido. A janelaBackup Complete inclusive traz olink para a pasta que abriga osarquivos temporários. Finalize aoperação clicando em OK. O DVDShrink retorna à sua interface prin-cipal, com uma mensagemavisando que o DVD original já foiejetado. Por fim, clique em Cance-lar, para que o programa fiquepronto para a cópia de outro DVD.Agora é só conferir o resultado dotrabalho rodando o DVD-R numaparelho DVD player ou num com-putador. Confira se os menus eextras estão funcionando. \
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CÓPIA FINALIZADA: os arquivos estão numa pasta
REGIÃO DO DVD: marque a caixa Region Free
BARRA VERDE: indica que o tamanho está OK
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>VOCÊ TRABALHA COM BANCOSde dados Access, mas alguns
colegas seus utilizam aplicaçõesbaseadas em outros aplicativos,como dBase, FoxPro e Excel. Emdado momento, você precisa montaruma solução em Access que useinformações dessas fontes. E agora?Há dois caminhos para isso. O pri-meiro é importar as tabelas. O outroé apenas ler os dados do bancoexterno. Vejamos como e quandoempregar essas duas técnicas.
1IMPORTAÇÃO Vamos traba-lhar com um exemplo baseadonuma planilha do Excel, recurso
muito usado como banco de dados.
No Access, abra, ou crie, o banco dedados para o qual pretende importaros dados da planilha. Acione Arqui-vo/Obter Dados Externos/Importar eindique o arquivo do Excel que con-tém a planilha. Clique no botãoImportar. Entra em ação o Assistentede Importação de Planilha. Na pri-meira tela, o assistente mostra asvárias folhas de cálculo existentes noarquivo. Clique na planilha desejada edê o comando Avançar. Siga em fren-te e indique se deseja criar novatabela com os dados importados ouincorporá-los a uma tabela já existen-te. Se você escolher esta últimaopção, as duas tabelas devem terestrutura idêntica. De todo modo, o
melhor é importara tabela e depoisfazer os ajustesdentro do Access.Continue e, nofinal, clique nobotão Concluir.Abra a tabelaimportada emmodo estrutura eajuste os tama-nhos e tipos decampos para oque achar maisadequado. Esseprocedimentopode ser aplicadoinclusive para
tabelas de outros arquivos do Access. Eis outra forma de transportar uma
tabela do Excel ou parte dela para oAccess. Abra os dois programas. Sele-cione os dados no Excel e copie-os.No Access, na janela Banco de Dados,selecione Tabela e dê um duplo cli-que no comando Criar TabelaInserindo Dados. Surge uma tabelavazia. Clique na interseção dos títulosdos campos com a coluna dos seleto-res de linhas. A tabela fica todaselecionada. Acione Editar/Colar, ouCtrl+V. Salve a tabela e faça os ajustesfinais, dimensionando e renomeandoos campos — que, nesse caso, rece-bem os nomes Campo1, Campo2 etc.
A vantagem da importação é queos dados passam a ser tratados comoitens nativos. Ela é aconselhadaquando o objetivo é juntar informa-ções de diferentes origens numaúnica aplicação, desativando asoutras. Mas, se a tabela externa con-tinua em uso, atualizações feitas nelanão se refletirão na cópia importada.
2VINCULAÇÃO Quando osbancos de dados externospermanecem ativos, o
melhor é adotar a segunda opção: avinculação das tabelas. Para isso,acione Arquivo/Obter Dados Exter-nos/Vincular Tabelas. Desse modo, aaplicação em Access poderá ler eescrever na tabela externa, que tam-bém será utilizada pela aplicação deorigem. Tabelas vinculadas aparecemmarcadas por uma seta, na janelaBanco de Dados Access. O recursopode ser usado com arquivos Para-dox, dBase, FoxPro e Excel. Tambémvale para bases do próprio Access.
Os drivers que ensinam o Access aler arquivos de outros aplicativosvêm com o programa, mas precisamestar instalados. Se for necessário, váao Painel de Controle, opção Adicio-nar ou Remover Programas, e rode a
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BANCOS DE DADOS
> ACCESS
Dados quevêm de longe Como importar informações de outrosprogramas para o Access POR C A R LO S M AC H A D O
IMPORTAÇÃO DO EXCEL: o assistente mostra os campos
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instalação do Office. No item Acessoa Dados, escolha o driver. A ligação afontes externas é feita via ODBC(Open Database Connectivity), tecno-logia que também permite ao Accessler bases de dados corporativos,como as do Oracle e do SQL Server.
3DO OUTLOOK Desde aedição 2000 é possívelimportar para o Access infor-
mações disponíveis no Outlook ouestabelecer um vínculo entre asbases de dados. Esse intercâmbioabre novas possibilidades de uso dosprogramas. É possível, por exemplo,
criar um sistemade gerenciamentode clientes basea-do na agenda decontatos doOutlook ou desen-volver um sistemade gerenciamentode projetos uti-lizando oconteúdo da listade tarefas. Acioneo comando Arqui-vo/Obter DadosExternos/Vincular
Tabelas. Na tela Vincular, indiqueOutlook na lista Arquivos do Tipo. Naseqüência, observe as instruções doassistente. Lembre-se: como osdados estão vinculados, qualqueralteração feita num dos programas sereflete automaticamente no outro.
4EXPORTAÇÃO A transfe-rência de dados de umatabela do Access para outro
programa do Office pode ser feitadiretamente com o recurso de arras-tar e soltar. Abra o documento quevai receber as informações — porexemplo, um doc do Word. Agora, no
Access, pressione a tecla Shift a fimde selecionar a parte da tabela ouconsulta que deseja exportar. Emseguida, desloque o ponteiro domouse para a borda da área selecio-nada. Quando ele assumir a forma deuma seta, arraste os dados para odocumento do Word. O procedimen-to funciona de forma idêntica comExcel, FrontPage e PowerPoint.
A transferência de dados do Accesspara programas que não pertencemao Office exige um pouquinho maisde trabalho. Mas também é simples:basta salvar o arquivo num formatoque o aplicativo de destino seja capazde ler. Na janela Banco de Dados,selecione a tabela que vai ser expor-tada e dê o comando Arquivo/Exportar. Abre-se a tela ExportarTabela. Na caixa Salvar Como Tipo,escolha o padrão no qual os dadosdevem ser gravados. Entre as opçõesestão arquivos XLS, do Excel; DBF, dodBase; e documentos HTML e RTF.Uma forma genérica de exportação ésalvar os dados num formato textocomo TXT ou CSV (valores separadospor vírgula). Arquivos nesses padrõespodem ser importados por qualquerbanco de dados. \
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IMPORTACÃO DO OUTLOOK: uso de contatos e anotações
TABELAS: as vinculadas são marcadas por uma seta
IMPORTAÇÃO VIA COLAGEM: nomes de campos pedem ajustes
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>O DREAMWEAVER, DA MACRO-media, vem se destacando como
um dos produtos que mais oferecemfacilidades no desenvolvimento desites. Neste tutorial vamos usar al-guns dos recursos do DreamweaverMX 2004 para montar um catálogode produtos disponíveis numa lojaonline. Os recursos em destaque sãoas funções que permitem montarpáginas dinâmicas e exibir informa-ções contidas em bancos de dados,utilizando apenas comandos de me-nu. Portanto, são dispensáveis osconhecimentos de programação, se-ja de banco de dados, seja de scriptspara automação das páginas. Alémdo Dreamweaver, vamos usar o ser-vidor web IIS e um banco de dadosAccess. O sistema operacional deveser o Windows 2000 ou XP Profes-sional (o XP Home não traz o IIS).
1INSTALE O IIS Comecemospela instalação do servidor web.Vá ao Painel de Controle e acio-
ne a opção Adicionar ou RemoverProgramas. Desempenho e Manuten-ção/Ferramentas Administrativas/Internet Information Services. O Win-dows vai pedir que você coloque nodrive o CD de instalação. Para testarse o IIS foi instalado corretamente,digite no browser o seguinte endere-ço: localhost. Surge uma página webavisando que o servidor está ativo.
Ao instalar o servidor web nomicro, o Windows cria no drive C osubdiretório Inetpub\wwwroot, que éa pasta-padrão do web site local. Váa essa pasta e crie nela um diretório
chamado catalogo. Nele vamos colo-car todos os objetos do catálogo deprodutos. O passo-a-passo a seguirpermite que você desenvolva e testea solução em sua máquina e depoisfaça o upload das páginas para umsite remoto na web.
2BANCO DE DADOS Cons-trua no Access um banco dedados com uma tabela sim-
ples (tb_produtos), contendo os itensnecessários à apresentação do pro-duto: NomeProduto, Descrição, Pre-ço e Foto. Este último campo deveconter o nome do arquivo JPG com afoto do produto. Salve o banco dedados com o nome produtos.mdb ecopie-o para o diretório da solução:Inetpub\wwwroot\catalogo. Alimen-te o banco de dados com as informa-ções sobre os produtos e copie tam-bém para a pasta catalogo os arqui-vos com as fotos dos produtos.
3PÁGINA BÁSICA Vamosagora criar a página-basepara o catálogo de produtos.
No Dreamweaver, acione File/New.
Na tela New Document, indique otipo de página que deseja montar.Em Category, escolha Dynamic Pagee, ao lado, ASP VB Script. Clique emCreate. Você tem uma página ASPem branco. Salve-a com o nomecatalogo.asp. Agora, use tabelas(Insert/Table) para compor a estrutu-ra do documento. Em cima, umatabela horizontal com o logotipo daempresa e links de interação com ousuário do site: Ajuda, Cadastro, Bus-ca etc. Outra linha horizontal podeconter links para os tipos de produ-tos. Nossa loja fictícia, a Great FunImportadora, vende produtos deinformática e tecnologia de consumo.Abaixo, numa coluna à esquerda, háoutro menu, com links para subcate-gorias de produtos. Nessas áreas jádefinidas ficam os elementos fixos dapágina. No retângulo restante, vamosmontar os itens dinâmicos, que são arazão deste tutorial.
4CAMPOS DE DADOS Noquadrado livre da página,insira uma tabela com duas
colunas: uma para a foto do produto
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INTERNET
> DREAMWEAVER
Catálogo? É pra jáMonte um mostruário de produtos sem programar uma só linha, usando páginas ASP, um banco de dados Access e o servidor IIS POR C A R LO S M AC H A D O
AUTOMAÇÃO: campos de dados (à direita) são arrastados para a página
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e a outra para nome, descrição e pre-ço. Agora, vamos dizer aoDreamweaver onde estão os dadosque vão alimentar a página. Na colu-na à direita da tela do programa, nasubjanela Application, clique na ore-lha Databases. Em seguida, clique nobotãozinho com um sinal + e escolhaa opção Data Source Name (nome dafonte de dados). Na janela que seabre, digite um nome na caixa Con-nection Name — por exemplo,cameras (é melhor sem acento, paraevitar eventuais problemas). Emseguida, Clique no botão Define e, natela seguinte, escolha a alternativaBanco de Dados do Access. Acione obotão Configurar e, depois, Selecio-nar. Indique o endereço do banco dedados produtos.mdb e dê OK. Agora,marque o botão Using Local DSN eacione OK. Na janela da orelha Data-bases, aparece a conexão cameras.Abra-a e veja que a caixa Tables exi-be a tabela tb_produtos. Dentro delaestão todos os campos da tabela.Com isso, definimos uma conexãocom o banco de dados.
Agora, precisamos usar essa cone-xão. Clique na orelha Bindings,acione o botão + e escolha Recordset(Query). Na tela Recordset, escolhacameras na caixa Connection e dêOK. Os nomes dos campos da tabelaprodutos aparecem listados. Arrasteos campos NomeProduto, Descrição,e Preço e Foto para os lugares ondedeverão aparecer na tabela. Ponha ocursor no campo da foto e dê ocomando Insert/Image. Na janelaSelect Image Source, clique na opçãoData Sources, marque o campo Sour-ces e dê OK. Salve o arquivo e acioneF5 para vê-lo no browser.
5DADOS DINÂMICOS Atéagora, só apareceu um pro-duto na página, que é o
primeiro registro da tabela. Para
mostrar mais pro-dutos, é precisovarrer a base dedados. Para isso, oDreamweaver ofe-rece um belotruque. Ele permi-te que você definaáreas da páginaque devem serrepetidas, cadauma mostrandoum registro dedados. Como fazerisso? Selecione atabela que con-tém os campos dedados. Em segui-da, na subjanelaApplication, orelha Server Behaviors(comportamentos do servidor), cli-que no botão + e escolha RepeatRegion. Na caixa de diálogo com essemesmo nome, indique o número deprodutos que devem aparecer numapágina. O número vai depender dotamanho da foto e da descrição aserem exibidos. Dê OK, salve o arqui-vo e veja-o no browser (F12).
6PAGINAÇÃO Você podedefinir, por exemplo, quecada página exiba apenas
dez produtos. Mas como mostrar apróxima página? Não se preocupe: o Dreamweaver oferece o recurso de paginação. Abaixo da tabela ondeaparecem os dados, inclua outra,sem bordas, com seis colunas. Ajustea largura das colunas para que qua-tro delas, menores, fiquem no centro.Nelas vamos colocar links (texto ouimagem), para a primeira página, apágina anterior, a próxima e a última.Selecione o item que vai receber olink de primeira página e volte à ore-lha Server Behaviors. Clique no botão+ e escolha Recordset Paging/Moveto First Record. Para o botão página
anterior, repita o procedimento eescolha Move to Previous Record.Para os links seguintes, aplique Moveto Next Record e Move to LastRecord. Falta o último detalhe. Se, na primeira página, você clicar nolink para ela mesma ou a anterior,produzirá um erro. Para evitá-lo, se-lecione o link e aplique nova regra.Clique no botão + e selecione ShowRegion/Show Region If Not FirstRecord. Assim, o link não aparecerána página 1. Repita o procedimentopara o link de página anterior. Nosoutros dois, próximo e último, esco-lha Show Region If Not Last Record.
Tarefa concluída. Você pode sofisti-car o catálogo. Crie no banco dadosuma tabela para cada categoria deprodutos: câmeras, monitores, celu-lares etc. Na montagem do catálogo,destine uma página para cada cate-goria. Cada uma dessas páginasestará vinculada a uma tabela dedados. Ou então reúna tudo no mes-mo banco de dados e associe cadapágina a um grupo de dados filtradopela categoria. Para ver o catálogodiretamente no browser, digite: localhost/catalogo/catalogo.asp \
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CATÁLOGO: o Dreamweaver lê os registros e preenche a página
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ARQUIVO 10
> REDES
Abra uma porta no roteadorComo configurar o roteador de sua rede para funcionar com programas de compartilhamento de arquivos POR C A R LO S M AC H A D O
EMULE: teste de portas indica a capacidade de comunicação ROTEADOR: porta aberta para um micro da rede
>SE VOCÊ TEM UMA REDE DO-méstica equipada com roteador,
pode enfrentar problemas na confi-guração de programas para compar-tilhamento de arquivos como o free-ware eMule (download: www.info.abril.com.br/download/3111.shtml) eoutros similares. Motivo: para secomunicar com a internet, esses apli-cativos exigem que uma ou maisportas específicas de comunicaçãoestejam abertas. Como, por motivode segurança, o roteador bloqueiaesses canais, os programas não fun-cionam. A correção para isso consis-te em abrir as portas adequadas noroteador. Veja a seguir um exemplode como fazer essa configuração.
Vale observar que cada roteadortem seus próprios procedimentospara fazer os ajustes. No passo-a-passo, vamos usar o eMule versão0.45b e o roteador AirPlus Xtreme G+ Wireless Router, da D-Link.
1INFORMAÇÕES A primeiracoisa a fazer é executar o testepara verificar se o eMule é ca-
paz de funcionar normalmente naconfiguração existente. Logo durantea instalação, o programa avisa quefaz uso da porta TCP 4662 para aces-sar a rede de compartilhamento (hátambém uma porta UDP, mas essanão é necessária). Na tela em queaparece esse aviso, aparece o botão
Teste de Portas. Clique nele. Se a por-ta estiver bloqueada, o que é a situa-ção mais comum, o programa vai exi-bir, no browser, o seguinte alerta:“Teste de conexão TCP falhou! Testede conexão UDP não será executado”.Diante disso, nossa tarefa básica seráabrir no roteador a porta TCP 4662.
2CONFIRA OS IPS Nor-malmente, a configuraçãodos roteadores é feita por
meio de uma interface web. No casodo AirPlus Xtreme, chega-se a essainterface apontando o browser emqualquer micro da rede para o ende-reço IP do gateway-padrão. Nessaconfiguração, você precisa estar na
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máquina onde o eMule está instala-do. No Windows XP, para saber qualé esse endereço, vá ao Painel deControle e acione a opção Conexõesde Rede e de Internet e, depois, Co-nexões de Rede. Dê um duplo cliqueno item Conexão Local e, na janelaque se abre, passe à orelha Suporte.Veja o número procurado na linhaGateway Padrão. Anote também o IPda máquina local, mostrado na linhaEndereço IP. Você também pode ob-ter essas informações — endereçosdo gateway e do micro local — indoao Prompt de Comando e digitando: ipconfig <enter>
3ACESSE O ROTEADORNo browser, digite o IP dogateway. Em nosso caso, era
192.168.1.251. O sistema do roteadorvai lhe pedir um nome de login e umasenha. Pronto, você está na interfacede administração do dispositivo.
4ABRA A PORTA Clique naorelha Advanced para entrarna área Virtual Server, na qual
você poderá abrir a porta de comu-nicação para o eMule. Na primeira li-nha, ligue a opção Enabled (ativado).Em Name, digite “eMule”, ou qual-quer coisa que facilite a identificaçãoda regra que você vai criar. Em se-guida, na linha Private IP, complete aúltima parte do número IP de sua má-quina. Em nosso exemplo, o sistemajá apresenta os números 192.168.1.Digite na caixa a quarta parcela do IPdo micro — 193, em nosso caso. Nalinha Protocol Type (tipo de protoco-lo), mantenha a opção-padrão: TCP.Nos campos Private Port e PublicPort, digite um mesmo número: o daporta exigida pelo eMule (4662). Porfim, na linha Schedule, escolha a op-ção Always. Isso significa que a portaTCP 4662 vai ficar aberta de formapermanente para a máquina da rede
identificada pelo IP 192.168.1.193. Se você julgar necessário, selecione
a alternativa From e indique, a se-guir, os horários nas caixas Time e Toe os dias, em Days. É possível definir,por exemplo, que a porta só vai ficaraberta num período do dia (entre 10da noite e 8 da manhã, por exemplo)e que essa abertura será válida so-mente de segunda a sexta-feira.
5TESTE O EMULE Concluí-da a configuração, clique nobotão Apply. Nova regra apa-
rece na tabela Virtual Server List,abaixo da área de configuração. Pron-to. Abra o eMule e clique no botãoConectar. Aguarde um pouco. Noquadro inferior da tela principal, apa-recem em destaque as linhas: “Co-nexão estabelecida com o servidor<nome do servidor>” e “Sua nova IDé <número>”. Pronto, você está narede de compartilhamento. \
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USE BEM O CD-RVocê tem nas mãos um CD-R par-cialmente gravado e ainda aberto,com bastante espaço que pode seraproveitado para armazenaroutros dados. Até aí, nenhum pro-blema: basta adicionar os arqui-vos, em nova sessão de gravação.Agora, imagine que os dados jágravados não têm mais utilidade evocê gostaria de apagá-los, dei-xando no CD somente os novosarquivos. Como fazer isso? Apagaras informações existentes, claro,não é possível. No CD-R só se gra-va uma vez. Mas você pode, sim,neutralizá-las. Em outras pala-vras, o espaço dos arquivos anti-gos continuará ocupado, mas,depois da nova sessão, somenteos dados novos vão aparecer. Se
você usa o programa de gravaçãoNero, coloque o CD-R no gravadore dê o comando File/New. Na telaNew Compilation, escolha Conti-nue Multisession Disc. O Nero lêas informações no CD e as exibeem letras semi-apagadas. Cliquecom o botão direito nesses arqui-vos ou diretórios e selecione Dele-te. Os objetos desaparecem, maso espaço deles continua ocupado(confira a barra indicadora no ro-dapé da tela). Agora, inclua naárea de arquivos os novos dados eclique no botão de gravação. Onovo conteúdo será gravado e osantigos não aparecerão mais. NoEasy CD & DVD Creator 6.0, o pro-cedimento é idêntico. Com o CD nodrive, arraste os novos arquivos
para a área de gravação do EasyCD. Para neutralizar os arquivosexistentes (que são mostrados emtexto acinzentado), clique nelescom o botão direito e escolha Re-move from Project.
NERO: “apague” os arquivos antigos
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© ILUSTRAÇÃO MAURO SOUZA
VOCABULÁRIO
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Codec Abreviatura, em inglês,de compactador/descompacta-dor. É qualquer tecnologia paracomprimir dados, especialmentede vídeo e áudio. O MPEG e oMP3 são exemplos de codecs. Em muitos casos, o nome docodec se confunde com o nomedo padrão ou do formato dearquivo. O codec é também abreviação de codificador/decodificador, equipamento ouprograma que converte sinaisanalógicos de som e vídeo emsinais digitais, e vice-versa.
AAC Iniciais de Advanced AudioCoding. É um dos formatos de com-pressão de áudio definidos pelopadrão MPEG-2. O AAC oferecemelhor qualidade de áudio que oMP3 e ocupa espaço 30% menor,mas não é compatível com o MPEG-1. O AAC é utilizado no iPode em outros dispositivos da Apple.
AC-3 Padrão de áudio usado comobanda sonora dos vídeos em DVD. É uma forma de som 3D tambémconhecida como surround sound. O AC-3 trabalha com seis canais: à esquerda e à direita, um par àfrente e outro atrás do espectador,mais uma saída no centro da tela
e um subwoofer. Este reforça os tons graves. O AC-3 também é chamado de Dolby Digital.
DivX Nome derivado de DigitalVideo Express. Codec de vídeo ba-seado no padrão de compressão doMPEG-4. O DivX reduz vídeos a cer-ca de 15% do tamanho de um DVDnormal em quadros de 640 por 480pixels. Há dois codecs com o nomeDivX. O primeiro, também chamadoDivX;-), era uma versão hackeada de um codec da Microsoft. O outro, mais novo, é um produto decódigo aberto criado pelo grupochamado Projeto Mayo.
MP3 Abreviatura de MPEG Layer-3Audio. É o padrão mais usado paraarquivos de áudio compactados. Arquivos MP3 podem ser pro-duzidos com variados níveis de qualidade de áudio.
MPEG Sigla de Moving PictureExperts Group, um grupo de traba-lho da ISO, organização internacio-nal de padrões. O termo refere-se auma família de padrões para com-pressão de vídeo digital e formatosde arquivos desenvolvidos por essegrupo. A família inclui padrões comoMPEG-1, MPEG-2 e MPEG-4. O MPEG-3 é o mesmo que MP3, um padrão
de áudio. Vale observar que, ao de-finir tecnologias de vídeo, tambémse definem formatos de áudio, quevão embutidos no vídeo.
Ogg Vorbis Padrão de codifica-ção de áudio digital similar ao MP3.Os arquivos do Ogg Vorbis são umpouco menores que o MP3, comqualidade semelhante.
QuickTime Tecnologia desenvolvi-da pela Apple para gravar e reprodu-zir arquivos de vídeo e animaçõesem micros Macintosh. Com um driverapropriado, o QuickTime tambémroda em ambiente Windows.
Windows Media Sistema decodificação para arquivos multimídiadesenvolvido pela Microsoft e embu-tido no Windows. Inclui os formatosWMA, para áudio, e WMV, para vídeo.
XviD Técnica de codificação paravídeos, de código aberto, alterna-tiva ao DivX, capaz de comprimirum vídeo de 2 horas em 700 MBcom boa qualidade. \
VÁ MAIS FUNDO
> Veja mais termos sobre áudio e vídeo no ABC INFO — Gravação de CDs e DVDs.
As siglas damultimídiaConheça os codecs, tecnologias que garantema execução dos arquivos de áudio e vídeo POR C A R LO S M AC H A D O
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TCINEMA PORTÁTILO notebook LATITUDE D610, da Dell, vem equipadocom uma placa de vídeo Radeon X300, que satisfazquem gosta de assistir a filmes com alta qualidade.Como não compartilha memória, essa placa deixaos 512 MB de RAM totalmente livres para rodar o Windows XP. O Latitude D610 tem processadorPentium M 760 de 2 GHz, HD de 40 GB, tela de 14 polegadas e um drive combo, capaz de ler DVDse gravar CDs. Nos testes com o benchmark PC Mark 04, fez 3 580 pontos, um bom desempenho. O notebook conta com modem e interface Wi-Fiintegrados e tem quatro portas USB. $ 7 299 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 8,1
CUSTO/BENEFÍCIO > 8,2
QPC DA X5O DESKTOP da X5 Computadores, voltado para usuáriosdomésticos, obteve um bom desempenho no benchmark PC Mark 04, com a marca de 4 607 pontos. Este micro estáum patamar acima daqueles que a X5 costuma vender nomercado. A placa de vídeo GeForce FX 5500 com 256 MB de memória é o destaque: fica acima da média da categoria.Já a placa de áudio C-Media não oferece muitos recursos, só um som estéreo básico. O processador é o Intel Pentium4E de 3,2 GHz. O HD tem 80 GB e a memória é de 512 MB.Um drive combo lê DVDs e grava CDs. $ 3 699 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,6
CUSTO/BENEFÍCIO > 7,3
QRISCADO DIGITALCom uma superfície de 6 por 8 polegadas, a mesadigitalizadora INTUOS3, da Wacom, é um acessóriointeressante para quem usa programas gráficoscomo o Photoshop e o CorelDraw. Os desenhos e efeitos são criados com uma caneta especial ou com o mouse sem fio. Botões configuráveis nas laterais do tablet dão acesso fácil a funções do teclado. Ao lado, há barras de rolagem. A alimentação de energia se dá pela porta USB. No teste do INFOLAB, a prancheta mostrou-secômoda e precisa, mas fazer uma assinatura com a caneta requer prática. $ 2 487 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,8
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,4
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POR LUCIANA BENATTIPC & CIA
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PRODUTOS CEDIDOS PELOS FABRICANTES
WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS
“VEJA MAIS PRODUTOS EM
WMICRO PARA VIAGEMA bolsa LAN PARTY BAG, da Leadership, dá uma mãozinha para quem está sempretransportando o computador de um ladopara o outro. É o caso, como já diz o nome,dos fanáticos por LAN parties. Feita denylon e disponível apenas na cor vermelha,a bolsa tem uma alça de mão e outra dependurar no ombro. Um compartimentocentral envolve o gabinete e o protegecontra choques. Bolsos laterais acomodamteclado, mouse e cabos. $ 109 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,5
CUSTO/BENEFÍCIO > 7,0
WMÚSICA DE BOLSOCom formato e peso que lembram os deuma embalagem de dropes, o XDM-S700,da Aiwa, tem 256 MB de memória e tocamúsicas em MP3, ATRAC3 e ATRAC3plus,mas deixa de fora o WMA. O playertambém sintoniza rádio FM e memoriza até 30 estações. A transferência dearquivos é seu ponto fraco. Além de sercompatível apenas com o padrão USB 1.1, o aparelho ainda exige o uso de um softwaregerenciador. Quem gosta de música em alto e bom som notará outro pontonegativo: há apenas três opções de volume,nenhuma realmente alta. $ 999 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 5,9
CUSTO/BENEFÍCIO > 5,1
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PAPO DE
MICREIRO POR VIVIANE ZANDONADIINFO 2.0
WGABINETE AREJADOO gabinete LIVING CUBE, da Maxxtro, acomoda doisventiladores de 60 milímetros e um de 80 milímetros.Possui ainda dois slots para drives de CD ou DVD,três baias para HD, duas USB frontais, entrada demicrofone e saídas de áudio também na parte dafrente. As alças ajudam a carregar e servem de apoio,se o gabinete ficar na posição vertical. A fonte de 200watts é suficiente para quem não ambiciona ocupartoda a oferta de espaço. Agüenta a função de ummicro básico, com um HD e um drive. $ 210 REAIS(2)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,1
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,8
RVENTILADOR COMPACTOO cooler SILVER MOUNTAIN 2, da Akasa, resfria osprocessadores da linha Athlon XP. Constituído de ferroe cobre, é pesado (600 gramas), mas o fato de sercompacto (7,5 por 7 por 6 centímetros) facilita ainstalação de componentes ao redor. Nos testes doINFOLAB, o desempenho foi bom. Com o PC ocioso, o calor não passou de 36°C. Durante a execução dobenchmark Aquamark 3, que exigiu todo poder defogo, a temperatura máxima foi 45°C. $ 175 REAIS(2)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,6
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,6
TCOMBINADO DDR2O KIT DE MEMÓRIA RAM do tipo DDR2, da Kingston,vem com dois módulos. Cada um possui 512 MB ebarramento de 533 MHz. A dupla, com fôlego de 1 GB,é indicada para quem vai muito além das aplicaçõesbásicas, joga à beça ou executa outras tarefas queexigem alto poder de processamento. No INFOLAB, foi submetida ao benchmark PC Mark 04, fez 3 978pontos. É compatível com mais de 60 modelos deplacas-mãe, especificados em www.kingston.com.br,sob a referência KVR533D2N4K2/1G. $ 1 250 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,5
CUSTO/BENEFÍCIO > 5,9
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“VEJA MAIS PRODUTOS EM
© FOTOS MARCELO KURA(1) PREÇO EM DÓLAR SUGERIDO PELO FABRICANTE E CONVERTIDO A 2,71
REAIS POR DÓLAR. INCLUI IMPOSTOS. (2) PREÇO MÉDIO DE MERCADO(3) PRODUTO CEDIDO PELA VIA BRASIL
WENERGIA DE SOBRAO no-break UPS 1000, da TS Shara, é indicado para segurar a onda do PC ou da rede particular de até quatro micros.Possui estabilizador, filtro de linha e alarme.O computador pode ser ligado mesmo se não houver energia elétrica. Nos testes do INFOLAB, a autonomia da bateria, que é recarregada automaticamente, foi de 29 minutos. $ 429 REAIS(2)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,1
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,7
WFONTE COM BARULHO ZEROSe depender do barulho, a fonte dealimentação ST-420BKV, da Seventeam,passa despercebida. Pode ser instalada nasplacas-mãe modernas que têm conector dealimentação de 24 pinos — quatro além dos20 encontrados em muitas motherboards. Afonte possui, ainda, dez conectores paracomponentes internos e dois para HDs SerialATA. São 420 watts de potência. O recursoPFC (Power Factor Correction) ativo faz comque a fonte funcione de acordo com ademanda. Isso reduz barulho, desperdício deenergia e geração de calor. $ 480 REAIS(2 e 3)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,7
CUSTO/BENEFÍCIO > 7,3
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QCAPRICHO NA IMPRESSÃOPara as empresas que precisam de um plotter, a W6200, da Canon, oferece resolução máxima de 1 200 x 1 200 dpi. Com tecnologia a jato de tinta, elausa seis cartuchos de cores diferentes e, depois deconectada à rede, pode ser monitorada via browser.Nos testes do INFOLAB, o equipamento apresentouboa qualidade ao printar grandes imagens em papelHigh-Gloss. A velocidade também impressionou:uma foto no tamanho A4 foi concluída em 1 minuto e 21 segundos e outra no A1 levou 6 minutos e 3 segundos para ser impressa. Além de rolos de papel com tamanho máximo de 609 milímetros, a W6200 faz impressões menoresem papéis avulsos. $ 17 300 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,7
CUSTO/BENEFÍCIO > 7,0
WWW.INFO.ABRIL.COM.BR/PRODUTOS
“VEJA MAIS PRODUTOS EM
TAPRESENTAÇÃO SEM PCUm notebook não é mais indispensável numaapresentação. Com o projetor LP 600, daInFocus, é possível tirar o PC de cena e usarapenas um memory key para exibir os arquivos.O recurso, chamado LitePort, foi testado noINFOLAB. O único inconveniente é que paraaproveitar essa função não dá para usar osarquivos do PowerPoint: é necessário convertercada slide em uma imagem no formato JPEG. Além da porta USB, o projetor vem comconector para PC e duas entradas de vídeo (RCA e S-vídeo). Possui 2 000 lúmens e pesa 2,8 quilos. $ 8 348 REAIS(1 E 2)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 6,9
CUSTO/BENEFÍCIO > 6,9RPORTAS FECHADAS NA EMPRESAO VPN 800/2, da HotBrick, é um firewall com duas portasWAN, que pode receber dois links de internet distintos efazer balanceamento de carga. Todas as configuraçõespodem ser feitas via browser, mas o equipamento nãosuporta HTTPS. Na hora de criar um túnel de VPN, ofirewall trabalha com um IP dinâmico, o que facilita o usocom acesso ADSL convencional. $ 3 350 REAIS(1)
AVALIAÇÃO TÉCNICA > 7,3
CUSTO/BENEFÍCIO > 7,1
POR SILVIA BALIEIROHARDWARE S.A.
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RADARINFO 2.0
> DESKTOPS <
POSITIVO P4Este Pentium 4 de 3,0 GHz, 256 MB de RAMe 80 GB de HDfunciona bem para tarefasdo dia-a-dia. Para gamersfica devendo uma melhorqualidade de vídeo, poisvem com placa integrada
Positivo, 3 199 reais(1),www.positivoinformatica.com.br
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MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\Latitude 100L Celeron M 3 497(2)
Dell 2,4 GHzwww.dell.com.br
\TM2303LC Celeron M 5 700Acer 1,5 GHzwww.acer.com/br
\Pavilion ze4920 Celeron M 5 500HP 1,4 GHzwww.hp.com.br
\iBook Power PC G4 8 990Apple 1,33 GHzwww.apple.com.br
> MOUSES <
MODELO SEM FIO? PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\IntelliMouse Opticall Não 79Microsoftwww.microsoft.com.br
\M101 Não 50LGwww.lg.com.br
\MX 700 Sim 579Logitechwww.logitech.com.br
>> FIQUE ESPERTO!EXPANSÃOPortas USB 2.0 têm a vantagemde conectar HDs externose aumentar a capacidade dearmazenamento do PCMEMÓRIA256 MB é o valor mínimo para rodar o Windows XP comtranqüilidade. Para aplicativospesados, é melhor ter 512 MB
Equipamento que vem sem sistemaoperacional instalado e sem monitor. Traz 256 MB de RAM e HD de 40 GB
Com gabinete robusto, estemicro tem 256 MB de RAM e HD SATA de 80 GB
Máquina econômica com 128 MB dememória, 40 GB de disco e vídeo integrado.Vem com monitor de 15 polegadas
Micro corporativo com 256 MBde memória, 40 GB de HD e placagráfica integrada
Esse portátil vem com 128 MB dememória e HD de 40 GB. A tela LCDtem 14 polegadas. Pesa 3,2 quilos
Com 2,9 quilos, este notebookvem com 30 GB de HD e 256 MB de memória RAM
Equipamento com combo DVD/CD-RW. Pesa 3 quilos e vem com512 MB de memória e 30 GB de HD
Já preparada para acesso a redes semfio, essa máquina vem com 256 MBde memória e 60 GB de HD
Mouse óptico que vem acompanhadode um adaptador que permite conectá-loao PC pela porta USB ou pela PS2
Quer um mouse sem firulas?Este tem conexão PS2 e doisbotões não configuráveis
Com comunicação por radiofreqüência,esse dispositivo tem oitobotões programáveis
\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA
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> PROJETORES <
MODELO PESO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (KG) (R$)(1)
\X2 3,1 5 500Infocuswww.infocus.com
\sb21 0,94 10 000HPwww.hp.com.br
\Notevision XR-1S 1,45 6 084Sharpwww.sharpusa.com
> SERVIDORES <
MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\xSeries 236 Xeon 12 593IBM(3) 3,0 GHzwww.ibm.com.br
\PowerEdge 800 Pentium 4 5 000Dell 2,8 GHzwww.dell.com.br
> TELEVISORES <
MODELO TELA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (POLEGADAS) (R$)(1)
\15PF9936 15 3 600Philipswww.philips.com.br
\CL32A220HE 32 5 900Samsungwww.samsung.com.br
> PALMTOPS <
TREO 600Para falar e se organizar, este smartphone funciona como celular e ainda faz fotos, toca música e oferece aplicativos de escritório que podem sercontrolados pelo teclado
PalmOne, 2 900 reais(1),www.palmone.com/br
MODELO MEMÓRIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (MB) (R$)(1)
\Tungsten E 32 950PalmOnewww.palmone.com/br
\iPaq rx3715 152 2 500HPwww.hp.com.br
\Dell Axim X30 64 1 798Dellwww.dell.com.br
POR SILVIA BALIEIRO
Projetor de 1 600 lúmens, quepode ser usado tanto no trabalhocomo para entretenimento
Compacto, este projetor de1 000 lúmens facilita o leva-e- traz dentro e fora da empresa
Equipamento com entradas de vídeoD-Sub, vídeo composto e S-Vídeo.Tem brilho de 1 200 lúmens
Boa opção para empresas que têmnecessidade constante de expansão.Possui dez baias, sendo seis hot plug
Para pequenos departamentos,este servidor possui 1 GBde RAM e disco de 80 GB
Tela de LCD com apenas 6,5centímetros de espessura. Tambémpode funcionar como monitor
Televisor com entradaspara os principais modelosde cartão de memória
>> FIQUE ESPERTO!FOTOCâmeras digitais são comuns em modelos intermediários e obrigatóriasem modelos sofisticadosMEMÓRIAEm modelos da linha PalmOS, 32 MBé um valor adequado. Já em PocketPCs, o ideal é ter pelo menos 64 MB
Modelo básico da PalmOne, esse handheld tem poder suficiente para rodartodas as aplicações usuais de um Palm
Handheld com câmera digitalembutida de 1,2 MP. Possuiinterface Bluetooth e Wi-Fi
Com processador de 624 MHz, esse Pocket PC tem Wi-Fi e Bluetoothintegrados, o que facilita a conectividade
(1) PREÇO NAS LOJAS (2) PREÇO NO SITE DO FABRICANTE (3) A DIVISÃO DE PCS DA IBM FOI VENDIDA PARA A LENOVO EM DEZEMBRO DE 2004
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> IMPRESSORAS <
PHOTOSMART 8150Com um visor LCD, estaimpressora fotográficamostra a imagem contidaem cartões de memóriaantes de ser impressa.Tem encaixe paraos principais modelosde cartão
HP, 800 reais(1),www.hp.com.br
MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\Lexmark Z513 Jato de 170Lexmark tintawww.lexmark.com.br
\i455 Jato de 500Canon tintawww.canon.com.br
\Stylus Photo R200 Jato de 730Epson tintawww.epson.com.br
\OKI 9500 Laser 29 200(2)
Oki coloridawww.okidata.com.br
> SCANNERS <
MODELO RESOLUÇÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA ÓPTICA (DPI) (R$)(1)
\CanonScan Lide 30 1 200 x 499Canon 2 400www.elgin.com.br
\ScanJet 3670 1 200 x 499HP 1 200www.hp.com.br
\Colorpage-Slim 1200 1 200 x 380Genius 2 400www.genius-kye.com
> MULTIFUNCIONAIS <
MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\Stylus CX 3500 Jato de 550Epson tintawww.epson.com.br
\P6250 Jato de 800Lexmark tintawww.lexmark.com.br
\MP370 Jato de 1 150Canon tintawww.canon.com.br
\OfficeJet 6110 Jato de 2 000HP tintawww.hp.com.br
\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA
>> FIQUE ESPERTO!CARTUCHOSEm modelos a jato de tinta,o desperdício de tinta é menor nas máquinas com cartuchoscoloridos independentesEXTRAImpressoras com slots paracartão, visor LCD e PictBridge são ideais para quem quer dispensar o PC ao imprimir fotos
Impressora com velocidade nominalde 12 ppm em preto e 7 ppm em cores.A resolução é de 4 800 x 1 200 pixels
Com tecnologia PictBridge, estamáquina imprime fotos enviadasdiretamente por uma câmera
Esse equipamento vem com uma bandejaexclusiva para impressão em CDs eDVDs. Trabalha com seis cores de tinta
Para uso corporativo, essa laser coloridade 37 ppm vem com software paracontrolar as impressões de cada usuário
Enxuto, esse scanner também podeser usado na posição vertical. É alimentado pelo cabo USB
Capaz de digitalizar filmese cromos, este equipamentofala com o PC pela USB 2.0
Scanner que dispensa fonte, porque funciona com a energia que vem do cabo USB 2.0
Equipamento para uso doméstico. Tem impressora com resolução de 5 760 x 1 440 pixels
Com um display e uma entrada para cartões de memória, este 3 em 1 agiliza a impressão de fotos
Máquina com slot para os principaismodelos de cartão. Compatível coma tecnologia PictBridge
Com função de fax, esse multifuncionaltem resolução de 1 200 x 1 200 pixels. A copiadora faz 19 páginas por minuto
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> WEBCAMS <
MODELO FUNCIONA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA SEM PC? (R$)(1)
\VideoCAM Web Não 150Geniuswww.genius-kye.com.br
\WebCam NX Não 200Creativebr.creative.com
\Labtec Não 160Logitechwww.logitech.com
> MONITORES <
MODELO TELA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (POLEGADAS) (R$)(1)
\795 MB 17 CRT 640Samsungwww.samsung.com.br
\Flatron F700P 17 CRT 610LGwww.lge.com.br
\9KLR-SLK 19 CRT 990AOCwww.aoc.com.br
\170S5FG 17 LCD 1 999Philipswww.philips.com.br
> CÂMERAS DIGITAIS <
CAMEDIA C-7000Com sensor CCD de 7 MP, esta câmera traz zoom óptico de 5x.Armazena fotos emcartões de memóriapadrão x-D Picture.O visor de LCD tem2 polegadas
Olympus, 3 100 reais(1),www.olympus.com.br
MODELO RESOLUÇÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (MP) (R$)(1)
\CX7330 3,1 900Kodakwww.kodak.com.br
\Camedia D-580 4,0 950Olympuswww.olympus.com.br
\DSC-L1 4,1 1 500Sonywww.sonystyle.com.br
\Coolpix 5700 5,0 5 600Nikonwww.nikon.com.br
(1) PREÇO NAS LOJAS (2) PREÇO SUGERIDO PELO FABRICANTE
Modelo básico com resolução de640 x 480 pixels. Grava vídeos comtaxa de 30 quadros por segundo
Com sensor CMOS, estawebcam captura vídeos e fotosa 640 x 480 pixels
Dispositivo com resolução de 352 X 288. Grava vídeos com taxade 30 quadros por segundo
Com tela plana, esse monitoroferece uma resolução máxima de 1 600 X 1 200 pixels
Tela com resolução máxima de1 600 x 1 200. A distância entre os pontos é de 0,24 milímetros
Para quem precisa de telas maiores,esse monitor tem resolução máximade 1 600 x 1 200
Da turma dos fininhos, esse produtotem resolução de 1 280 x 1 024. Pesa4,2 quilos
>> FIQUE ESPERTO!ARMAZENAMENTOO Microdrive é o tipo de cartãode maior capacidade, podendochegar a até 4 GBZOOMEvite modelos com zoom digitalapenas, pois ele pode reduzir a qualidade das imagens. Emrelação ao zoom óptico, 3x é umbom valor para as intermediárias
A memória interna de 16 MB dessacâmera pode ser aumentada como uso de cartões MMC/SD
Com sensor CCD, esta digitalvem com visor de LCD de 1,8polegada e zoom óptico de 3x
Pequena e com apenas 152 gramas,a câmera traz zoom ópticode 3x e memory stick de 16 MB
Modelo avançado que faz disparosem menos de 1 segundo. Temzoom óptico de 8x
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> EQUIPAMENTOS PARA REDES <
ETHERFAST BEFSR81Este roteador de bandalarga com oito portaspermite distribuir o acessoà internet para os microsda casa ou do escritório.Inclui um servidor DHCP, o que facilita a configuração
Linksys, 563 reais(1),www.linksys.com
MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\TEW-431BRP Roteador 500Trendwarewww.trendware.com.br
\PCI 10/100/1000 Placa de 3003Com redewww.3com.com.br
\Access Point 54 Mbps Ponto de 520Sysdata acessowww.sysdata.com.br
\DES-1024D Switch 420D-Linkwww.dlink.com.br
> PROCESSADORES <
MODELO CLOCK PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (GHZ) (R$)(1)
\Pentium 4 2,4 900Intelwww.intel.com.br
\Sempron 3100+ 1,8 650AMDwww.amd.com.br
\Celeron D 2,4 320 Intelwww.intel.com.br
\Athlon 64 3200+ 2,0 900AMDwww.amd.com.br
> MÓDULOS DE MEMÓRIA <
MODELO MB PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\PC 133 128 128Infineonwww.infineon.com
\PC 2100 256 350Itaucomwww.itaucom.com.br
\PC3200 1 024 1 600Kingstonwww.kingston.com.br
\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA
>> FIQUE ESPERTO!ANTENASEm redes sem fio, quanto maisaltas as antenas estiveremposicionadas, menos barreiraso sinal encontraráVELOCIDADEA velocidade nominal de redespadrão 802.11g é de 54 Mbps,cerca de cinco vezes o valornominal das redes 802.11b
Equipamento com quatro portas,que também distribui acesso usando uma rede sem fio
Dispositivo que permiteconectar o PC a uma redeGigabit Ethernet
Com tamanho reduzido, este pontode acesso conecta os micros a uma rede 802.11g
Com 2 MB de memória buffer, esse equipamento possui 24 portaspara terminais de rede Ethernet
Modelo de alto desempenho, quetrabalha com velocidade de 800 MHzno barramento. Tem 512 KB de cache
Com cache de 384 KB, esteprocessador tem velocidade de 333 MHz no barramento
Chip econômico com velocidade nobarramento de 533 MHz. A memóriacache é de 256 KB
Processador com 1 024 KB de memória cache, que utiliza a arquitetura de 32/64 bits
Com padrão DIMM, esse módulode memória trabalha com freqüênciade 133 MHz no barramento frontal
Este módulo de memória possui freqüência de barramento de 266 MHz
Módulo de memória DDR, que secomunica com a placa-mãe numavelocidade de 400 MHz
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> NO-BREAKS <
MODELO POTÊNCIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (VA) (R$)(1)
\BE-600BR 600 220APCwww.apcc.com/br
\Manager Net ++ 650 300SMSwww.sms.com.br
> APARELHOS DE MP3 <
MODELO MEMÓRIA PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\Zen Micro 5 GB 1 500Creativebr.creative.com
\iPod U2 20 GB 2 890Applewww.apple.com
> HEADPHONES <
MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\MDR-V700DJ Convencional 528Sonywww.sony.com
\SBCHM385 Convencional 49Philipswww.philips.com.br
> ARMAZENAMENTO <
DATA TRAVELLER ELITEDispositivo que vemcom um programa paracriar uma partição segurano memory key. Tem 512 MB para armazenamento
Kingston, 393 reais(2),www.kingston.com.br
MODELO TIPO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)(1)
\HS 100 Memory 800Mpio Keywww.mpio.com
\Cigar HD HD 850Soyo externowww.soyola.com
\Integral Case 220Akasa de HDwww.akasa.com.br
\AITi-100 Drive 3 950(2)
Sony de fitawww.storagebysony.com
(1) PREÇO NAS LOJAS (2) PREÇO SUGERIDO PELO FABRICANTE
Compacto, esse produto não ocupamuito espaço perto do micro. Tem seis tomadas com proteção
Quando a bateria interna desteno-break precisa ser trocada, ele avisa o usuário
Versão da Creative para concorrer com o iPod Mini. Tem cores diferentes e toca MP3, Wave e WMA
Player que vem com a assinaturados quatro integrantes da bandairlandesa U2
Modelo flexível com mecanismorotatório. Ideal para DJs e profissionaisque fazem remixagem
Com microfone embutido, este fone pode ser usado emjogos ou ligações VoIP
>> FIQUE ESPERTO!DVDHoje, 8x e 4x são as velocidades-padrão de gravação e regravaçãoem DVD, respectivamente HDAinda há modelos mais antigos com velocidade de 5 400 RPM,mas o padrão atual é 7 200 RPM
Com capacidade para guardar 1,5 GBde dados, esse memory key vem com um programa para criptografar arquivos
Um pouco maior que um cartão de crédito, este HD externo tem capacidade para 20 GB
Para armazenar ou transportar dados,esse case requer apenas um HD comum,de 3,5 polegadas para funcionar
Drive de fita que armazena até 104 GBde informação numa pequena fita AIT. Tem interface Ultra SCSI
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> FILMADORAS DIGITAIS <
MODELO RESOLUÇÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (MP) (R$)
\GR-D230UB 1,33 3 999JVCwww.jvc.com.br
\PV-GS15 0,68 3 299Panasonicwww.panasonic.com.br
> PLACAS DE SOM <
MODELO CANAIS PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)
\Sound Blaster Live 5.1 180Creativebr.creative.com
\Sound Maker Value 7.1 120Geniuswww.genius-kye.com.br
> PLACAS-MÃE <
MODELO PADRÃO PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)
\P4C800 Deluxe Intel 1 000Asuswww.asus.com
\GA-7VT600-L AMD 390Gigabytewww.giga-byte.com
\D865PERL Intel 700Intelwww.intel.com.br
> CELULARES <
NOKIA 6600Modelo GSM/GPRS, temtela de 65 mil cores ecâmera digital embutidapara fazer fotos e gravarvídeos com resolução de640 x 480 pixels
Nokia, 1 199 reais,www.nokia.com.br
MODELO REDE PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)
\Light N345 CDMA 99Samsungwww.samsung.com.br
\LG Champ CDMA 699LGwww.lge.com.br
\Moto Razr V3 GSM 2 300Motorolawww.motorola.com.br
\ USO PESSOAL \ PARA USAR EM CASA OU NA EMPRESA \ PARA EMPRESA
Filmadora com iluminação frontal para gravações no escuro. Tem visor LCD de 2,5 polegadas
Máquina com controles na parteinterna. Possui cinco modos de funcionamento
Placa de som com entrada para áudio digital e analógico de CD, entrada paramicrofone e saída para fone de ouvido
Placa de som PCI baseada em 32 bits. Suporta o uso de joysticke múltiplas caixas de som
Placa-mãe para Pentium 4 e Celeron.Vem com interface SATA, FireWire,placa de rede Gigabit e som 5.1 onboard
Para processadores Athlon, estaplaca vem com seis portas USB 2.0 e conexão para rede 10/100
Compatível com processadores Pentium 4e Celeron, essa placa possui duasinterfaces SATA e oito portas USB 2.0
>> FIQUE ESPERTO!NAVEGAÇÃOAparelhos com tecnologiasCDMA 1x e GPRS navegamcom velocidade razoável na web VERSATILIDADECelulares que suportam atecnologia Java podem rodarum bom número de aplicativos
Aparelho econômico para quemquer apenas falar. Não tem telacolorida nem câmera digital
Celular capaz de transmitirdados em alta velocidade.A tela tem 65 mil cores
Finíssimo, esse celular dá um showde design. Tem câmera digitale comunicação Bluetooth
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> PLACAS DE VIDEO <
TV WONDER USB 2.0Este dispositivo funcionacomo capturador de TV.Pode ser conectado ao PCpela porta USB. Com umsoftware, agenda e gravaa programação da TV. Tementrada S-Vídeo, de vídeo composto e de RF
ATI, 600 reais,www.ati.com
MODELO PROCESSADOR PREÇO DESCRIÇÃOMARCA (R$)
\FX5700LE GeForce 498MSI FX 5700www.msi.com.tw
\All in Wonder Radeon 590ATI 9200 AIWwww.ati.com
\Extreme N5900 GeForce 1 029Asus PCX 5900www.asus.com
\Dazzle Vídeo Creator 80 Pinnacle 429Pinnacle DVwww.pinnaclesysla.com
> PROVEDORES <
CIDADE/ TECNOLOGIA/ INSCRIÇÃO(3) TAXA COTA ENDEREÇOPROVEDOR VELOC. (KBPS) (R$) MENSAL(4) (R$) NA WEB
BELO HORIZONTEVelox ADSL/256/128(5) Isento 59 Ilimitado www.veloxzone.com.brVírtua Cabo/300 Isento 74 7 (na prática ilimitado) www.virtua.com.br
BRASÍLIATurbo ADSL/300/150(5) 65 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brTurbonet ADSL512/256(5) Isento 100 Ilimitado www.gvt.com.brVírtua Cabo/300 Isento 74 7 (na prática ilimitado) www.virtua.com.br
CURITIBATurbo ADSL/300/150(5) 65 82 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/600 Isento 100 10 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.brTurbonet ADSL512/256(5) Isento 100 Ilimitado www.gvt.com.br
FLORIANÓPOLISTurbo ADSL/300/150(5) 65 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brTurbonet ADSL512/256(5) Isento 100 Ilimitado www.gvt.com.br
PORTO ALEGRETurbo ADSL/300/150(5) 65 80 Ilimitado www.internetturbo.com.brVírtua Cabo/300 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.brTurbonet ADSL512/256(5) Isento 100 Ilimitado www.gvt.com.br
RIO DE JANEIROVelox ADSL/256/128(5) Isento 63 Ilimitado www.veloxzone.com.brVírtua Cabo/600 Isento 100 10 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.br
SALVADORVelox ADSL/256/128(5) Isento 59 Ilimitado www.veloxzone.com.br
SÃO PAULOAjato Cabo/256/128(5) 60 75 Ilimitado www.ajato.com.brAjato Cabo/512/256(5) 60 130 Ilimitado www.ajato.com.brDirectnet Rádio/256 Isento 70 Ilimitado www.directnet.com.brGiro CDMA 1xEV-DO/300 120 100 3 www.giro.com.brVírtua Cabo/300 Isento 74 7 (na prática, ilimitado) www.virtua.com.brSpeedy 350 ADSL/350/128(5) Isento 97 10 (na prática ilimitado)www.speedy.com.brSpeedy 600 ADSL/600/128(5) Isento 127 15 (na prática ilimitado) www.speedy.com.br
(3) NÃO INCLUI TAXA DO PROVEDOR DE CONTEÚDO (4) INCLUI LINK DE COMUNICAÇÃO E O ALUGUEL DO CABLE MODEM E NÃO INCLUI A MENSALIDADE DOPROVEDOR DE CONTEÚDO (5) VELOCIDADE DE DOWNLOAD E UPLOAD, RESPECTIVAMENTE
>> FIQUE ESPERTO!SINALPlacas com saída DVI fornecem vídeo digital, garantindoimagens de melhor qualidadeem monitores com esse padrãoRESOLUÇÃOEm monitores de 17 polegadas,o ideal é usar resoluções depelo menos 1 280 x 1 024 pixelspara rodar jogos
Placa que vem com 128 MB dememória. Tem saída de vídeo DVIe grava no formato MPEG-2
Placa que pode ser usadapara games e para captura de vídeo. Tem áudio digital
Com 128 MB de memória, essaplaca suporta resolução de até2 048 x 1 536 pixels
Dispositivo externo que transferevídeos capturados numa câmera digital ou analógica para o PC
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CENA TECH POR ROBLES
VEJA NA INFO DE MAIO
>> O HD se espalha por todaparte >> Teste de câmerasdigitais e impressoras a lasercoloridas >> Nanotecnologia>> Ranking do e-commerce
CHIP EM CAMPONa próximo Campeo-nato Mundial de Futebolsub-17, em setembro, no Peru, as bolasde futebol apitarão ao cruzar a linhado gol. A Fifa testará um sistema derastreamento por rádio, composto deum transmissor (cravado na bola) euma rede sem fio que consolida osdados sobre a trajetória da bola emtempo real. O sistema foi desenvolvidopelas alemãs Cairos e Fraunhofer, em parceria com a Adidas. Será a evolução do tira-teima?
300 MbpsNO CELULAR?A maior parte do mundo ainda nemchegou perto da terceira geração detelefonia celular, a 3G, e os japonesesjá perseguem a quarta. Neste ano, a operadora NTT DoCoMo investirá 91 milhões de dólares em pesquisas da 4G, que promete velocidadesfabulosas, na casa dos 300 Mbps (!).Segundo a própria DoCoMo, a 4G nãodeve entrar no ar antes de 2010, osinal ainda é instável e os aparelhossão do tamanho de uma geladeira — e consomem tanta energia quanto.
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© 1 FOTO BIA PARREIRAS 2 MONTAGEM SOBRE FOTO DE FABIO MANGABEIRA 3 DIVULGAÇÃO
Desde que entrou em atuação há dois meses, a principalatividade da paulista FindMe (www.findme.com.br) temsido achar cães perdidos por aí. Acoplado à coleira, umtransmissor GPS avisa, por e-mail ou SMS, toda vez queo bicho sai da área de segurança definida pelo dono. É possível então consultar num site o endereço exato docão. A adesão ao sistema PetFinder sai por 498 reais. A idéia é de Theodoros Megalomatidis, consultor detelecom que resolveu investir também em rastreamaentode cargas, pessoas com distúrbios de memória e veículos.
CACHORRO VIA SATÉLITE
>>PROMETAMQUE NÃO VÃOENTEDIAR A GAROTADA”CRAIG BARRET, PARA OS DESENVOLVEDORES, EM SEUÚLTIMO DISCURSO ANTES DE DEIXAR O CARGO DE CEO DA INTEL
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POR VIVIANE ZANDONADI
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NA COLEIRASistema PetFinderlocaliza o cão por satélite