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7/25/2019 Relatrio Opala
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTACOLGIO TCNICO INDUSTRIAL PROF. ISAAC PORTAL ROLDN
CURSO TCNICO EM MECNICA
LUCAS JORDO DE FREITASLUCAS MARQUES FOURNIER
LUCAS POLLINILUCAS YACHEL MASCARO
LUIS FERNANDO SILVA ZAMPIERIMARIA LUIZA ZAPATER
MARIANA MACHADO DE MELLOMATHEUS WILLIAN CHAVES SILVA
NATHAN VINICIUS SANTOS
RELATRIO DE MECNICA PRTICA ! MOTORES"CHEVROLET # CILINDROS ! LINHA OPALA
$AURU%&'(
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LUCAS JORDO DE FREITASLUCAS MARQUES FOURNIER
LUCAS POLLINI
LUCAS YACHEL MASCAROLUIS FERNANDO SILVA ZAMPIERIMARIA LUIZA ZAPATER
MARIANA MACHADO DE MELLOMATHEUS WILLIAN CHAVES SILVA
NATHAN VINICIUS SANTOS
RELATRIO DE MECNICA PRTICA ! MOTORES"CHEVROLET # CILINDROS ! LINHA OPALA
Trabalho de pesquisa do
segundo ano de mecnica do
Colgio Tcnico Industrial Prof.
Isaac Portal Roldn da matria de
ecnica Prtica! sobre o motor
Che"rolet # cilindros$ %eus sistemas!
detalhamento e pe&as.
Trabalho reali'ado sob a
orienta&(o do Professor )ndr
Rocha.
$AURU%&'(
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DEDICATRIA
*edicamos este trabalho a nossa fam+lia! amigos! aos colegas de turma que
nos acompanham nesta caminhada! e a todo corpo discente do Colgio TcnicoProf. Isaac Portal Roldn. ,stes possuem grande influencia e grande importncia
no decorrer deste curso tcnico em ecnica.
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- bom inimigo do timo
)ndr Rocha
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AGRADECIMENTOS
/s! alunos do 01) de 1203 agradecemos ao professor )ndr Rocha por
toda paci4ncia! comprometimento e profissionalismo para transmitir seusconhecimentos a ns! futuros tcnicos.
)gradecemos as nossas fam+lias! estas que nos apoiam! confortam! que
acreditam em todo corpo discente do Colgio5 e principalmente! que acreditam em
ns.
)gradecemos a todos os nossos amigos e colegas! por toda moti"a&(o e
au6ilio que nos fornecem nesta etapa de nossas "idas.
, principalmente! agradecemos a *eus! por ter escrito toda esta histria que
"em acontecendo em nossas "idas. ) estes! nosso profundo agradecimento.
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RESUMO
,ste estudo deu inicio a partir de quando reali'amos a ati"idade dedesmontagem e montagem de pe&as do motor Che"rolet # cilindros da linha opala
em nossa institui&(o. ) partir desde dia! uma srie de pesquisas foram feitas para
descre"er! com detalhes! todo o funcionamento deste motor e de suas pe&as.
Por tanto! este relatrio "isa apresentar toda pesquisa! estudo e e6perimento
reali'ado na disciplina de motores por meio de$ imagens e e6plica&7es! de modo
superficial.
,ste relatrio apenas uma aplica&(o dos conhecimentos adquiridos sobre
os motores de ciclo otto e diesel! seus sistemas e pe&as! estudado durante a metade
do 89 bimestre e do 39 bimestre do segundo ano do curso de mecnica.
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L)*+, - I/0*+1,23*
Ilustra&(o 0$ %istema de :ubrifica&(o do -pala.........................................................08Ilustra&(o 1$ ;loco do motor do -pala........................................................................0ela de Igni&(o do -pala.......................................................................12Ilustra&(o ?$ Cabo de "ela...........................................................................................10Ilustra&(o #$ Radiador.................................................................................................11Ilustra&(o entilador do -pala..............................................................................83Ilustra&(o 0@$ Interruptor de Press(o do leo.............................................................8?Ilustra&(o 12$ Cabe&ote..............................................................................................8#Ilustra&(o 10$ >l"ula de )l+"io de Press(o................................................................8aretas do -pala..................................................................................30Ilustra&(o 1#$ >l"ula do -pala..................................................................................38Ilustra&(o 1
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SUMRIO
'. HISTORIA DO MOTOR DE CICLO OTTO..............................................................''0.0 *,BI/ID- *, -T-R..................................................................................00
%. SISTEMAS DO MOTOR.........................................................................................'%1.0 %I%T,) )R C-;E%TF>,:..........................................................................01
2.1.1. Descrio................................................................................................122.1.2. Localizao.............................................................................................122.1.3. Funo.....................................................................................................122.1.4. Peas.......................................................................................................12
1.1 %I%T,) *, )RR,B,CI,/T-....................................................................082.2.1. Descrio................................................................................................132.2.2. Tipos........................................................................................................132.2.3. Peas.......................................................................................................14
1.8 %I%T,) *, :E;RIBIC)D-.........................................................................032.3.1. Descrio................................................................................................142.3.2. Funcionamento.......................................................................................152.3.3. Peas.......................................................................................................15
1.3 %I%T,) *, C-)/*- *, >G:>E:)%.......................................................0, *, I/ID-......................................................................................3l"ula de )li"io de Press(o5
;loco do otor5
Biltro de Jleo.
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'#
I/0*+1,2@= '" S)*+;, - L01)9):,2@= -= OB,/,
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'
1.3 %I%T,) *, C-)/*- *, >G:>E:)%
2.4.1. Descrio
H o sistema respons"el pelo acionamento do mecanismo de "l"ulas! ou sea!
pelo controle de abertura e fechamento das "l"ulas de admiss(o e escape.
,6istem dois tipos de sistema de comando de "l"ulas$ direto e indireto./o motor
em quest(o temos um sistema de "l"ulas indireto! que possui os balancins acionados
por "aretas ligadas aos tuchos e estes acionados pelo ei6o de cames! que tem a rota&(o
acionada pelo "irabrequim.
2.4.2. Localizao
)s "l"ulas est(o posicionadas no cabe&ote de tal forma que quando fechadas
bloqueiam qualquer passagem! pois se assentam na sede de "l"ulas usinadas na
cmera de combust(o interrompendo o flu6o nos dutos de admiss(o ou escape do
cabe&ote.
-s outros componentes do comando de "l"ulas ficam posicionados em cima do
cabe&ote do motor.
2.4.3. Funo
Controla a abertura e fechamento das "l"ulas de admiss(o e escape. )
admiss(o do ar ou de mistura gasosa no cilindro e a e6puls(o dos gases resultantes da
combust(o nos motores de 3 tempos.
2.4.4. Acionamento das !l"ulas
Compreende o tucho e uma haste! que o interliga ao balancim! apoiandose
diretamente sobre a "l"ula. /o momento em que o ei6o comando de "l"ulas gira! o
ressalto deste aciona o tucho! que por sua "e' mo"e a haste! fa'endo com que o
balancim transmita o mo"imento U "l"ula! abrindoa.
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2.4.5. #onser"ao
) "l"ula abre e fecha incansa"elmente e sofre com o calor direto da e6plos(o
dentro da cmera enquanto o motor funciona sendo apenas refrigerada pelo sistema de
arrefecimento e lubrificada em seu guia! onde corre! pelo sistema de lubrifica&(o do
motor! por isso necessrio que os sistemas de lubrifica&(o e de arrefecimento esteam
funcionando corretamente para uma maior dura&(o! e sempre de"e ser feita a re"is(o
pre"enti"a para "er se est tudo normal.
2.4.%. Peas
,i6o de cames5
Tucho5
>areta5
;alancim5
ola5
>l"ula.
1.? %I%T,) ,:HTRIC-
2.5.1. Descrio
- sistema eltrico um dos sistemas mais importantes de um autom"el.
Em sistema eltrico formado por ramos de circuitos que fa' com que
componentes eletrOnicos e eltricos funcionem de acordo com suas especifica&7es.
Cada ramo constitu+do por diferentes fun&7es bsicas e comandos espec+ficos.
2.5.2. Localizao
- sistema eltrico formado por um grande nMmero de pe&as! que s(o ligadas
entre si.
-s principais componentes do sistema s(o$ cha"e de igni&(o! bateria! distribuidor!
"ela e bobina.
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'
2.5.3. Funo
- %istema ,ltrico respons"el por arma'enar e fornecer corrente eltrica! por
sua transmiss(o! sua distribui&(o e carga.
,le atua no funcionamento de outros sistemas importantes do motor. Como a
produ&(o da fa+sca! que permite a e6plos(o! nos cilindros! da mistura comprimida
gasolina e o arS! alm de tornar poss+"el o arranque do motor trmico por meio do motor
de arranque.
2.5.4. #onser"ao
Para durar a "ida Mtil dos componentes eltricos de"em ser feitas re"is7es
peridicas do autom"el.
*e"e se priori'ar a manuten&(o pre"enti"a durante o per+odo de temperaturas
bai6as! onde h um maior desgaste da bateria. )ssim preciso ficar atento e$
>erificar se o alternador automoti"o est gerando energia suficiente para carregar a
bateria5
>erificar se h funcionamento do motor de partida! pois desgastes em suas pe&as
internas podem preudicar a partida do motor5
>erificar com um mult+metro automoti"o se n(o h alguma fuga de corrente!
descarregando a bateria5
Reali'ar a substitui&(o da bateria! "erifique se a bateria no"a est dentro das
especifica&7es do fabricante.
2.5.5. Peas
Cha"e de igni&(o5
;ateria5
*istribuidor5
>ela5
;obina5
)lternador5
Condutores eltricos.
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%&
4. PE5AS DO MOTOR
8.0 ;:-C- *- -T-R
3.1.1. Descrio
- bloco do motor uma pe&a moldada e fundida de tal maneira que no seu
interior tenha espa&o para aloamento dos pist7es denominado de cilindrosS! bem
como os suportes de apoio da cambota "irabrequimS.
-s blocos s(o! na sua maioria! de ferro fundido! material resistente! econOmico e
fcil de trabalhar na produ&(o em srie. ) resist4ncia do bloco pode ser aumentada! se forutili'ada na sua fabrica&(o uma liga de ferro fundido com outros metais.
)lguns blocos de motor s(o fabricados com ligas de metais le"es! o que diminui o
peso e aumenta a dissipa&(o calor+fica5 s(o! contudo! de pre&o mais ele"ado.
- nMmero de cilindros pode "ariar entre um e de'oito ou at mais cilindros
dependendo do proeto e aplica&(o. *entro do bloco e6istem ca"idades chamadas de
galerias onde passam a gua do sistema de arrefecimento e galerias do sistema de
lubrifica&(o! que podemos conferir em outras matrias! logicamente que estas galerias
n(o t4m contato uma com a outra e tambm s(o isoladas do cilindro! passando apenas
lateralmente a eles.
I/0*+1,2@= %" $/=:= -= ;=+=1 -= OB,/,
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%'
8.1 *I%TRI;EI*-R
3.2.1. Descrio
- distribuidor consiste na liga&(o mecnica m"el entre os componentes do
sistema de igni&(o e motor! ele fa' le"ar a centelha eltrica da bobina para uma "ela em
cada local do cilindro! e"itando que a fa+sca sea encaminhada para a cmara de
e6plos(o errada.
*esliga e liga a corrente do enrolamento primrio da bobina por meio dos
platinados e distribui Us "elas! segundo a sua ordem de igni&(o! ou e6plos(o! atra"s de
um rotor! a corrente de alta "oltagem produ'ida pela bobina. - rotor est ligado ao ei6o do
distribuidor e! U medida que roda! liga o terminal central da tampa que est ligado U
bobina! aos cabos das "elas! de acordo com a ordem de igni&(o.
- ei6o do distribuidor normalmente acionado pela r"ore de comando! por meio
de uma engrenagem helicoidal que fa' girar os dois ei6os U mesma "elocidade. ,m
alguns motores! o ei6o do distribuidor acionado diretamente pelo "irabrequim! por meio
de um conunto de engrenagens que redu' para a metade o nMmero rota&7es do
distribuidor.
Qualquer que sea a "elocidade do motor! a dura&(o da combust(o in"ari"el.
Quando o motor funciona em marcha lenta! a igni&(o ocorre no momento em que o pist(o
alcan&a ponto morto superior do seu curso! o que proporciona o tempo necessrio para
que a e6pans(o dos gases empurre o pist(o para bai6o.
I/0*+1,2@= 4" D)*+1)0)-=1 -= OB,/,
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%%
8.8 >,:)% *, I/ID-
3.3.1. Descrio
Ema "ela de igni&(o um dispositi"o eltrico que se encai6a U cabe&a do cilindro
num motor de combust(o interna e inflama a mistura comprimida de arVcombust+"el por
meio de uma fa+sca eltrica.
/o momento que ocorre a centelha eltrica entre os eletrodos da "ela! iniciase a
queima do combust+"el criando uma bola de fogo. ) frente de chama se propaga ao
longo da cmara de combust(o queimando a mistura arVcombust+"el e promo"endo a
e6pans(o dos gases.
otores de combust(o interna podem ser di"ididos em motores de igni&(o por
centelha! que requerem "elas de igni&(o para iniciar a combust(o! e motores de igni&(o
por compress(o motores dieselS! os quais comprimem a mistura arVcombust+"el at que
ela entre em igni&(o espontaneamente. otores de igni&(o por compress(o podem usar
"elas aquecedoras ou "elas de incandesc4nciaS para au6iliar na partida a frio! mas essas
"elas s(o totalmente diferentes e n(o produ'em fa+sca! apenas possuem um resistor
interno que aquece o ar da admiss(o.
3.3.2. Tipos
>elas Con"encionais5
>elas Resisti"as5
>elas reen Plugs5
>elas >PoWer5
>elas ultiplos ,letrodos5 >elas PoWer5
>elas :aser Platinum5
>elas Iridium5
>elas :aser Iridium5
>elas de Competi&(o5
>elas de *escarga %emisuperficial.
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%4
3.3.3. ida (til
)s "elas t4m "ida Mtil e de"em ser inspecionadas pelo mecnico a cada 02.222
Xm na maioria dos "e+culos nacionais.
)ps 02.222 Xm rodados! poss+"el perceber di"ersos sintomas e problemas
indicados pelo estado das "elas! como por e6emplo$
*esgaste natural5
Corros(o por eletrodos5
Res+duos de chumbo5
%uper )quecimento5
,ntre outros.
I/0*+1,2@= (" V/, - I?
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%(
8.3 C);-% *, >,:)
3.4.1. Descrio
Cabos de "ela! ou cabos de Igni&(o! pertencentes ao sistema de Igni&ao!tem
como principal fun&(o le"ar a eletricidade para dentro do motor! impulsionando os pist7es
e dar for&a para que o "e+culo ande.
-u sea! os cabos de "ela atuam em altas temperaturas.
3.4.2. ida (til
)ps 02.222 Xm rodados! poss+"el perceber di"ersos sintomas e problemasindicados pelo estado das "elas! importante que seu mecnico de confian&a d4 sua
opini(o sobre o que pode estar causando estes problemas.
,m qualquer uma destas situa&7es! apro"eite para substituir o ogo de "elas do
seu carro por "elas de igni&(o no"as! "erificando a aplica&(o correta descrita na
embalagem. /unca reapro"eite "elas danificadas.
I/0*+1,2@= 6" C,= - /,
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%6
8.? R)*I)*-R
3.5.1. Descrio
- radiador! componente do sistema de arrefecimento! tem como principal fun&(o
receber o liquido arrefecido e de"ol"4lo ao motor com uma temperatura mais bai6a!
reali'ando as trocas trmicas.
H constitu+do por uma srie de canais que permitem a passagem de ar entre eles
retirando o calor do l+quido.
3.5.2. ida (til
uitas "e'es pode ser necessrio substituir o radiador do seu carro por um no"o!
especialmente se "oc4 tem o seu "e+culo por algum tempo. Radiadores t4m uma "ida
Mtil e muitas "e'es o desempenho come&a a cair ao longo do tempo. Tambm pode ser
que o radiador do seu carro simplesmente n(o fa' mais sua fun&(o! est com defeito e
precisa ser trocado imediatamente.
I/0*+1,2@= #" R,-),-=1
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%#
8.# R)*I)*-R *- J:,-
3.%.1. Descrio
H utili'ado para au6iliar a refrigera&(o do leo lubrificante. Tambm utili'ado em
algumas motos principalmente nas refrigeradas a ar. - funcionamento semelhante ao
do radiador de gua do motor! a diferen&a que este arrefece o leo do crter.
Jleo que n(o resfriado corretamente pode causar danos permanentes ao motor.
Y medida que o motor trabalha! o calor que gerado queima o leo do motor e pode
pro"ocar lamas e outros res+duos! causando problemas de desempenho para o motor.
I/0*+1,2@= " R,-),-=1 -= /=
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%
8.< ;-;) *, J:,-
3.7.1. Descrio
H o componente respons"el por fa'er circular o leo pelo circuito de lubrifica&(o.
,sse processo acontece quando o leo do carter retirado e en"iado pela galeria
principal de lubrifica&(o. Quem e6ecuta todo o en"io a bomba de leo. - leo en"iado
para "rias partes do motor! que passam a ser lubrificadas constantemente.
)s bombas de leo s(o compostas de$ corpo! tampa! ei6os! engrenagens internas
e "l"ula.
- leo lubrificante trabalha com o esfor&o do motor! for&ando a passagem pelas
folgas internas da bomba. Temos ent(o! por consequ4ncia! um esfor&o nas engrenagens!
ou sea! o leo empurra as engrenagens contra seus ei6os! os quais! se n(o fossem
tratados termicamente! danificariam rapidamente.
- processo de deslocamento do leo do crter para o motor acontece porque a
bomba garante uma consider"el capacidade de compress(o do leo que sai de si
mesma e permanece deslocando leo! mesmo se sofrer resist4ncia em sentido contrrio.
I/0*+1,2@= 8" $=;, - /=
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%8
8.= CGRT,R *- J:,-
3.$.1. Descrio
- crter ser"e de reser"atrio para o sistema de lubrifica&(o. Todo o sistema
depende de uma quantidade de leo que pode ser de 8 a 00 litros de leo! podendo
chegar! dependendo do tamanho do motor! em 82 litros. -s na"ios de grande porte
chegam a ter um sistema com ?22 litros de leo lubrificante. - crter ainda contribui com
o resfriamento do leo! sendo alguns tipos! constru+dos em liga de )lum+nio )lS para
dissipar melhor o calor.
I/0*+1,2@= " C,1+1 -= OB,/,
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%
8.@ -:)%
3.&.1. Descrio
Ema mola um obeto elstico fle6+"el usado para arma'enar a energia
mecnica. )s molas s(o feitas de arame geralmente tendo como matria prima mais
utili'ada o a&o temperado. )s molas pertencem ao sistema de suspens(o e tambm ao
de igni&(o.
) mola de suspens(o um componente ligado diretamente a fun&(o de absor"er
as irregularidades da pista. ) mola de suspens(o pode ser do tipo helicoidal ou do tipo
fei6e de molas e trabalha em conunto com o amortecedor montado na coluna de
suspens(o ou em suportes espec+ficos para ela. ) mola de suspens(o produ'ida com o
material a&o tipo mola e muito fle6+"el! tornando este componente essencial no
fenOmeno do amortecimento.
olas de retorno das "l"ulas5 estes componentes s(o fabricados com uma liga
chamada de a&o mola. ,ste tipo de a&o tem uma caracter+stica e propriedade mecnica
que o torna muito fle6+"el e6celente para a aplica&(o em molas.
*epois que uma "l"ula de admiss(o ou escape acionada ela precisa retornar
ao seu ponto inicial se sentando na sede de "l"ula! para que esse processo de retorno
ocorra necessria a a&(o da mola de retorno de "l"ulas. %ua forma do tipo helicoidal
muito parecida com uma mola de suspens(o do "e+culo. )
3.&.2. ida (til
,studos apontam que este componente resiste em mdia entre 012 e 0?2 mil
quilOmetros para a linha de autom"eis e entre
=2 e 022 mil quilOmetros para comerciais le"es!
embora a recomenda&(o de fabricantes sea
pela substitui&(o pre"enti"a com metade dessa
quilometragem.
I/0*+1,2@= '&" M=/,
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4&
8.02 PI%TD-
3.1'.1. Descrio- pist(o do motor uma pe&a que fica locali'ada no interior dos cilindros! que
pertence ao sistema de alimenta&(o.
,ste componente que na maioria das "e'es fundido em ligas le"es se
mo"imenta retilineamente em dois sentidos! para cima e para bai6o! e tem por principal
fun&(o receber! em toda sua rea superior! a e6plos(o da mistura de ar e combust+"el. )
e6plos(o da mistura de combust+"eis gera um deslocamento de massa de gases dentro
da cmara de combust(o e o pist(o recebe esta for&a e passa a diante. Podemos fa'eruma analogia com uma bicicleta onde podemos comparar o pedal da mesma com o pist(o
do motor. /a bicicleta o pedal recebe a for&a dos ps e no motor a for&a da e6pans(o dos
gases queimados. *e diferentes tamanhos! geometrias e formas os pist7es tem di"ersas
aplica&7es dependendo do tipo de motor onde instalado.
-s anis de pist(o s(o pe&as muito importantes para o perfeito funcionamento do
motor. ,stas pe&as de forma circular s(o fabricadas com uma liga de a&ocarbono com
um teor de carbono bem ele"ado! o que da dure'a a esses componentes! com certa
fragilidade. -s anis de segmentos! assim conhecidos tambm! s(o geralmente di"ididos
em tr4s tipos. Com finalidades diferentes e en"oltos ao pist(o! o primeiro tipo de anel que
fica quase na cabe&a do pist(o tem a fun&(o de conter a press(o gerada pela e6plos(o
nos cilindros e e"itando a perda de press(o na hora do segundo tempo do motor
chamado de compress(o. - segundo anel mais abai6o do primeiro tem duas fun&7es!
uma de audar a reter a compress(o como o primeiro e outra de criar uma pel+cula de leo
quando o mesmo raspa as paredes internas do cilindro. - terceiro anel tem a fun&(o de
raspar o e6cesso de leo e criar uma fina pel+cula de lubrifica&(o para que os outros anis
tenham o m+nimo de atrito e"itando o desgaste entre anis e cilindro.
)s posi&7es de coloca&(o dos anis nos pist7es tambm obedecem a uma ordem
por que os graus e geometria de cada anel est(o para cada fun&(o que ele e6erce.
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3.1'.2. ida (til
) "ida Mtil de um pist(o pode "ariar muito dependendo de seu uso! porm
aconselh"el que se substitua aos
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4%
8.01 ;-;) *AGE)
3.12.1. Descrio
H um mecanismo utili'ado no sistema de arrefecimento de motores U combust(o
interna! cua fun&(o gerar um flu6o e fa'er circular o l+quido de arrefecimento pelo motor
Z bloco e cabe&ote Z at atingir o radiador! onde ocorre a troca de calor com o ar e6terno.
) bomba dNgua acionada pelo prprio motor atra"s de uma correia.
) bomba dNgua normalmente se encontra conectada ao motor em sua parte
frontal. *entro de sua carca&a e6iste uma turbina que conectada por um ei6o U polia
e6terna. ,sse conunto acionado por uma correia! geralmente em >! fa'endo com que
a turbina gere o flu6o do l+quido de arrefecimento dentro do sistema. H o cora&(o do
sistema de arrefecimento de um motor de combust(o interna.
3.12.2. ida (til
) "ida Mtil da bomba de gua n(o muito longa. Por ser um item relati"amente
barato! a melhor decis(o quando identificada a necessidade a troca. )lguns
especialistas recomendam que sea con"eniente trocla aps o "e+culo atingir os 32 mil
quilOmetros. Tratase de uma troca pre"enti"a. ) quilometragem n(o uma regra! mas
ser"e de parmetro para quando "oc4 esti"er com o carro no conserto. /unca demais
agir pre"enti"amente e pedir ao mecnico que reali'e a substitui&(o.
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I/0*+1,2@= '4" $=;, ->?0, -= OB,/,
I/0*+1,2@= '(" M=?0,
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4(
8.08 %,/%-R THRIC-
3.13.1. Descrio
%ua fun&(o medir a temperatura do leo ou da gua do motor! informando ao
instrumento do painel do "e+culo as temperaturas do sistema. )lguns modelos possuem
alarme que! em caso de altas temperaturas no sistema! alertam o condutor com um sinal
sonoro ou luminoso. ,les funcionam pelo princ+pio de resist4ncia "ari"el. - sistema
composto de uma pastilhachamada termistorS! que possui a propriedade de "ariar a
resist4ncia eltrica proporcional U temperatura a que submetida.
I/0*+1,2@= '6" S
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8.03 R,%,R>)TJRI- *, ,KP)/%D-
3.14.1. Descrio
/ome caracteri'ado de sua fun&(o para o sistema! no qual! alm de reser"ar a
gua l+quido arrefecedorS tambm disp7e de um espa&o interno para a e6pans(o do ar
sob alta press(o do sistema em temperatura alta! e permite que o n+"el do l+quido
permane&a inalterado! quando frio "olume menorS ou quando aquecido "olume maiorS.
I/0*+1,2@= '#" R*1,+1)= - EB,
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8.0? T)P) *- R,%,R>)TJRI-
3.15.1. Descrio
)lm de fechar o reser"atrio de e6pans(o! esta tampa tambm mantm a
press(o do sistema! atra"s de uma "l"ula que se abre! dando passagem ao e6cesso de
press(o.- controle de press(o fa' com que$ o l+quido tenha uma circula&(o completa!
atingindo todos os pontos do motor5 tenha um ponto de ebuli&(o mais ele"ado5 impede a
forma&(o de "apor no interior do motor5 permite a entrada de ar atmosfrico quando a
temperatura do l+quido abai6a.
I/0*+1,2@= '" T,;B, -= R*1,+1)= -EB,
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4
8.0# ):,RI)%
3.1%.1. Descrio
Bicam internas no bloco e cabe&ote do motor! s(o dutos tubulares que atra"s
dos quais circula o l+quido de arrefecimento e o leo de lubrifica&(o.
8.0< >,/TI:)*-R -E >,/T-I/L)
3.17.1. Descrio
Tambm conhecido por "entoinha! esse dispositi"o respons"el pela circula&(ofor&ada do ar pelas aletas do radiador.
/ormalmente! quando o "e+culo esti"er em mo"imento! a prpria "entila&(o
natural pro"ocada pelo deslocamento do "e+culo seria mais do que suficiente para
refrigerar o l+quido que passa no radiador. )contece que nem sempre isso poss+"el!
de"ido U bai6a "elocidade em que o autom"el pode se encontrar.
/os autom"eis! esse "entilador pu6a o ar frontal para trs! como se fosse um
e6austor. ,le pode ser acionado por correia pela polia da r"ore de mani"elasS! por um
eletro+m(! por um motor eltrico ou por meio de dispositi"os hidrulicos "entilador
"iscosoS.
3.17.2. ida (til
,m mdia ? mil horas.
I/0*+1,2@= '8" V
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48
8.0= I/T,RREPT-R *, PR,%%D- *, J:,-
3.1$.1. Descrio
ede a press(o do leo do motor do "e+culo! informando ao instrumento do painel
a press(o do sistema.
)lguns modelos possuem alarme que! em caso de a"arias no sistema! alerta o
condutor com um sinal sonoro ou luminoso.
H um sensor de funcionamento semelhante ao de um medidor de combust+"el
resist4ncia "ari"elS! com a diferen&a que o contato desli'ante acionado por um pino
comandado por um diafragma de metal. ) deforma&(o do diafragma! por sua "e'!
proporcional U press(o do sistema a que submetido.
3.1$.2. ida (til
%ubstituir a cada 32.222 [m consultar manual do "e+culoS
I/0*+1,2@= '" I
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4
8.0@ C);,-T, C- C)/)I% I/T,R/-%
3.1&.1. Descrio
- nome cabe&ote se originou de"ido U fun&(o que esta pe&a fi6a reali'a no motor.
H a cabe&a do motor! o componente respons"el! de"ido sua constru&(o! de condu'ir a
entrada e sa+da de ar e combust+"el dos cilindros locali'ados no bloco.
eralmente constru+do em uma liga de )lum+nio )lS! para dissipar o calor! o
cabe&ote constitu+do de um corpo fundido com dutos ou "ias por onde a mistura de ar
mais combust+"el direcionada at as sedes das "l"ulas. Internamente o cabe&ote
possui galerias que d(o a continuidade daquelas que "em do bloco para a circula&(o da
gua e tambm do leo lubrificante. /o cabe&ote encontramos uma terceira "l"ula de
al+"io e regula&(o de press(o.,ste componente permite que o leo percorra seus dutos
internos! chegue a todas as partes m"eis do motor e crie uma pel+cula nas pe&as. /a
parte superior do cabe&ote encontramos os mancais de apoio do comando de "l"ulas
quando a configura&(o do motor for -LC ou *-LC sigla em ingl4s para comando ou
duplo comando de "l"ulas no cabe&oteS. H no cabe&ote que as "l"ulas de admiss(o e
escape est(o aloadas com as molas de retorno de abertura os retentores! as cha"etas!
os tuchos e balancins formando um cabe&ote completo com todas as pe&as. /a parte
inferior do
cabe&ote encontramos os semiesfricos ou cmara de combust(o com as sedes
de "l"ulas! local onde a mistura ar combust+"el comprimida! e rosqueada nesta cmara
se encontra a "ela de igni&(o.
I/0*+1,2@= %&" C,2=+
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(&
8.12 >G:>E:) *, ):F>I- *, PR,%%D-
3.2'.1. Descrio
) "l"ula de al+"io respons"el por regular a press(o e "a'(o do flu+do
lubrificante no sistema de lubrifica&(o. ,la tem abertura proporcional ao aumento de
press(o ao qual ela est instalada e aps ser atingida a press(o de auste. /essas
"l"ulas o curso de abertura sempre proporcional U sobrepress(o do sistema. ,m
alguns modelos de motores ela n(o est acoplada na bomba de leo! podendo estar no
cabe&ote do filtro! no bloco do motor! no cabe&ote! etc.
)o fa'er a manuten&(o do sistema de lubrifica&(o! de"ese sempre substituir a
"l"ula de al+"io! pois quando ela est desgastada! com a mola cansada! ou sea! com
sua "ida Mtil comprometida! "ai interferir diretamente no funcionamento do sistema
.
I/0*+1,2@= %'" V>/0/, - A/)= - P1**@=
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('
8.10 BI:TR- *, -:,-
3.21.1. Descrio
%(o desen"ol"idos para eliminar impure'as como part+culas de metal geradas
pela fric&(o das pe&as m"eis do motor! alm de part+culas deri"adas da combust(o. -
contato das pe&as internas do motor! como pist7es! podem dei6ar impure'as. )+ entra a
importncia do filtro. - filtro conta com uma "l"ula reguladora de press(o e um canal
interno! o leo chega at o papel do filtro onde filtrado sai por outro canal e se direciona
aos dutos do bloco impulsionado pela bomba.
)t 02 anos atrs se fala"a que o filtro de leo poderia ser trocado a cada duas
ou tr4s trocas de leo. uitas montadoras aconselham a troca do filtro sempre unto com
o de leo! geralmente entre 02 mil e 0? mil quilOmetros.
Biltro "encido "ai dei6ar part+culas para o motor que "(o danificar pe&as como
pist7es! cilindros! anis! "l"ulas e mancais. ,! em casos e6tremos! podem fundir o motor.
I/0*+1,2@= %%" F)/+1= - /=
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(%
8.11 ,IK- *, C),%
3.22.1. Descrio
:ocali'ada na parte superior do motor! um "eio em forma de cilindro! sobre o
qual e6istem "rias partes salientes! chamadas de cames! e6c4ntricos ou ressaltos! cada
um com a fun&(o de controlar a abertura e o fecho de uma "l"ula. H ainda composta por
"rios apoios! de forma a assegurar a sua estabilidade! durante as e6cessi"as rota&7es a
que submetido na acelera&(o do motor.
%(o fabricados de materiais que apresentam alta resist4ncia ao desgaste! tais
como a&o forado ou ferro fundido.
3.22.2. Funcionamento
) rota&(o da r"ore de cames depende do mo"imento da cambota! o came
principal situado na parte inferior do motor. ) correia de distribui&(o "ai ligar estas duas
partes do motor Z a r"ore de cames e a cambota Z permitindo assim a rota&(o e
sincronismo de ambos.
) quantidade de combust+"el e o6ig4nio que circula pelo motor! determinado
pela abertura e fecho das "l"ulas. ,stas! s(o for&adas a descer ou a subir! atra"s das
sali4ncias e6istentes no "eio de e6c4ntricos! que empurram os tirantes e que por sua "e'
estes empurram as "l"ulas! pro"ocando assim a abertura das "l"ulas de admiss(o e de
escape do motor.
)s "l"ulas "oltam a fecharse atra"s de molas de retorno! que as fa'em "oltar
para a posi&(o inicial.
I/0*+1,2@= %4" E)= - :,;* -= OB,/,
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(4
8.18 TECL-
3.23.1. Descrio
Tuchos Lidrulicos s(o componentes semelhantes a amortecedores utili'ados em
motores U combust(o. *estinamse a eliminar a folga de trabalho entre o comando de
"l"ulas e a "l"ula propriamente dita.
H o componente do motor respons"el por receber o mo"imento do comando e
transmitilo as "l"ulas.)ntigamente a maioria dos carros tinham tuchos mecnicos que
podiam ser regulados para eliminar a folga mas com a chegada da ine&(o eletrOnica se
percebeu que o uso dos tuchos mecnicos pelo barulho que fa'em poderiam enganar os
sensores do sistema de ine&(o que poderiam confundir com batida de pino que
preudicial ao motor! ent(o se optou pela utili'a&(o dos tucho hidrulicos que se enchem
de leo lubrificante e unto com os balancins s(o respons"eis pela abertura e o
fechamento das "l"ulas
%(o fabricados em a&o forado ou de fundi&(o temperada e podem ser mecnicos
ou hidrulicos. Podem apresentar re"estimento de carbono para redu'ir as perdas
mecnicas. -s tuchos s(o respons"eis por apro6imadamente 12\ da fric&(o total do
motor. - re"estimento de carbono redu' a fric&(o em toda a gama de "elocidades.
I/0*+1,2@= %(" T0:K=* -= OB,/,
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((
8.13 >)R,T)%
3.24.1. Descrio
)s "aretas est(o locali'adas entre os tuchos e os balancins. Transmitem o
mo"imento do ei6o de cames locali'ado no bloco at o ei6o de balancins locali'ado no
cabe&ote do motor.
I/0*+1,2@= %6" V,1+,* -= OB,/,
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(6
8.1? >G:>E:)
3.25.1. Descrio
)s "l"ulas regulam a entrada e sa+da de gases no cilindro. )s "l"ulas de
admiss(o s(o de a&o! a&o n+quel ou cromon+quel e s(o maiores que as de descarga. Isto
assim para fa"orecer a entrada de gases no"os no cilindro e redu'ir as perdas no tempo
de admiss(o.
) passagem dos gases pela "l"ula de admiss(o mantm sua temperatura em
torno de 8229C. )s "l"ulas de descarga s(o de uma liga de a&o! de forte teor de n+quel!
cromo e de tungst4nio. %uportam altas temperaturas chegando no momento da
combust(o em torno de
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(#
3.25.2. Tipos de !l"ulas
V>/0/, - ,-;)**@=$ ) "l"ula de admiss(o do motor tem a miss(o de e6trair a
m6ima quantidade de ar para dentro do motor. %empre que esta "l"ula aberta!
ocorre uma mistura do ar com o combust+"el! o que fa' com que o motor de
combust(o interna funcione.
V>/0/, - *:,B$ )ps a combust(o! e6istem gases acumulados no cilindro do
motor que de"em ser e6pelidos e essa uma tarefa da responsabilidade da "l"ula
de escape do motor. -s gases acumulados no cilindro do motor precisam de ser
remo"idos antes que a "l"ula de admiss(o sea no"amente aberta.
I/0*+1,2@= %#" V>/0/, -= OB,/,
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(
8.1# CL)>, *, I/ID-
3.2%.1. Descrio
) cha"e de igni&(o uma cha"e ]eltrica]! que introdu'ida em uma fenda
e6istente na sua parte frontal. ,la rotati"a! com contatos que permitem liga&7es em dois
estgios diferentes e tambm abre as portas e tampas do "e+culo.
H respons"el por dar partida ao motor de arranque.
3.2%.2. ida (til
Para um melhor desempenho se recomenda que$ /unca d4 partidas cont+nuas por mais de 02 segundosS5
%e o CI n(o entrar em funcionamento na primeira tentati"a! desligue a cha"e!
aguarde um pouco e departida5
/(o insistir se o motor n(o entrar em funcionamento aps algumas tentati"as.
I/0*+1,2@= %" CK, - I?
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(8
8.1< ;)T,RI)
3.27.1. Descrio
H um componente que arma'ena energia eltrica em forma de corrente cont+nua.
,la constitu+da basicamente de placas de chumbo e uma solu&(o de cido sulfMrico!
que ficam aloados dentro de uma cai6a plstica. Respons"el por acionar o motor de
arranque e por manter todo o sistema eltrico do autom"el em funcionamento.
3.27.2. Tipos
,6istem dois tipos de bateria$ $,+1), */,-,$ *ispensa adicionamento de gua5
$,+1), :=; ;,
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(
I/0*+1,2@= %8" $,+1),
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6&
8.1= ;-;I/) *, I/ID-
3.2$.1. Descrio
) bobina tem a fun&(o de transformar a tens(o "inda da bateria em altatens(o
necessria U forma&(o da centelha.
Passa uma corrente de bai6a tens(o! de # ou 01 "olts! e gera uma alta! de at
82.222 "olts. ) corrente distribu+da para as "elas de igni&(o por meio do distribuidor. ,la
constru+da em carca&a metlica! e possui em seu interior um nMcleo de ferro laminado e
dois enrolamentos! que s(o chamados de primrio e secundrio.
- enrolamento primrio possui apro6imadamente 8?2 espiras "oltas de fioS mais
grossas que do secundrio! e est conectado nos terminais positi"o e negati"o bornes 0?
e 0S. - enrolamento secundrio! com apro6imadamente 12.222 espiras fio mais finoS! tem
uma e6tremidade conectada na sa+da de altatens(o borne 3S e a outra e6tremidade
internamente conectada no enrolamento primrio.
3.2$.2. ida (til
) bobina geralmente dura mais de 122 mil quilOmetros. as a durabilidade pode "ariar
dependendo das condi&7es de uso.
*e"ese "erificar$
Tens(o alta do alternador5
Potencial de massa ineficiente5
>elas de igni&(o com desgastes5
Cone67es com 'inabre5
dulo de igni&(o5
Curto circuito nos enrolamentos da
bobina5
Trincas na pe&a5
Rachadura nas torre.
I/0*+1,2@= %" $=)
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6'
8.1@ C-/*ET-R,% ,:HTRIC-%
3.2&.1. Descrio
-s condutores eltricos s(o os meios de propaga&(o de energia eltrica.
eralmente feitos de cobre e alum+nio! apresentam cores diferentes! que correspondem
a um cdigo de identifica&(o.
,les tambm transportam uma di"ersidade de sinais digitais e analgicos de
sensores e interruptores para os mdulos de controle do "e+culo.
L di"ersos tipos de uso que e6igem diferentes tipos e espessuras de condutores.
- agrupamento de di"ersos fios em chicotes precisa ser bem equacionado! pois o calor
de um condutor aquece o outro! e isso pode gerar um aquecimento generali'ado! que
tambm pode pro"ocar danos no funcionamento do "e+culo.
3.2&.2. ida (til
*e"e estar atento com esses componentes se$
Ema corrente e6cessi"a passa por um fio5 pro"ocando curtoscircuitos5
) quantidade de corrente que um fio pode condu'ir depende de sua espessura!
comprimento! composi&(o e agrupamento5
Resist4ncia ele"ada! que causa curtos Z circuitos e at mesmo inc4ndios.
I/0*+1,2@= 4&" C=
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6%
8.82 P,%C)*-R *, J:,-
3.3'.1. Descrio
/a bomba de leo se encontra um dispositi"o de alerta para falta ou queda de
press(o do sistema. H um interruptor que emite um sinal a uma lu' do painel que ascende
ao perceber a queda ou falta de press(o do leo lubrificante.
I/0*+1,2@= 4'" P*:,-=1 - /=
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64
8.80 ):T,R/)*-R
3.31.1. Descrio
,nergia gerada ser"e para carregar a bateria e alimentar o sistema eltrico.
- funcionamento do motor de um carro foi elaborado para gerar sua prpria
energia com o intuito de alimentar os di"ersos equipamentos a bordo! mas tudo isso s
poss+"el gra&as a uma pe&a chamada de alternador. ,sse componente do sistema eltrico
do autom"el acionado por uma correia ligada ao motor! assim ele gera corrente
alternada que transformada em corrente cont+nua. ) energia gerada pelo alternador
ser"e para carregar a bateria e alimentar o sistema eltrico com o motor em
funcionamento.
I/0*+1,2@= 4%" A/+1
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6(
8.81 ;):)/CI/%
3.32.1. Descrio
%ua fun&(o e de receber! na parte superior! o contato do came do comando de
"l"ulas. /a parte inferior o balancim! de um lado! tem contato com o tucho e do outro
lado com a "l"ula de admiss(o ou escape. Beito de uma liga de a&ocarbono o balancim
recebe um tratamento superficial e uma adi&(o de cromo CrS para dar dure'a superficial
a pe&a e redu'ir o desgaste que o mesmo sempre est em contato com o comando de
"l"ulas.
I/0*+1,2@= 44" $,/,
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66
(. MONTAGEM DO MOTOR
I/0*+1,2@= 4(" $/=:= -= ;=+=1 -= OB,/, ; B/=*@=
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6#
I/0*+1,2@= 46" C,2=+ -= ;=+=1 ; B/=*@=
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6
I/0*+1,2@= 4#" M=+=1 -= OB,/,
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68
6. REFER7NCIAS
MUNDO ESTRANHO. *ispon+"el em$
http$VVmundoestranho.abril.com.brVmateriaVcomofuncionaomotordeumcarro.
)cesso em 0
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6
)cesso em 0