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RECONCILIAÇÃO
MEDICAMENTOSA
Antonio E. M. Mendes
Farmacêutico Residente – HC/UFPR
SUMÁRIO INTRODUÇÃO
Assistência Farmacêutica
Farmácia Hospitalar
Farmácia Clínica
Serviços Farmacêuticos
RECONCILIAÇÃO
MEDICAMENTOSA
O que é?
Por que fazer?
Onde e quando ?
Como se faz?
Evidências e Benefícios
Jornada Farmacêutica UFPR
Assistência Farmacêutica: Acesso e Uso racional
Assistência Farmacêutica
“Conjunto de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional dos medicamentos.”
Introdução
Portaria MS 3.916, 1998
Assistência Farmacêutica: Acesso e Uso racional
Ciclo da Assistência Farmacêutica
Introdução
Assistência Farmacêutica: Acesso e Uso racional
Seleção – (Quais medicamentos preciso?) Epidemiologia local
Tratamento padrão das patologias
Custo do tratamento
Programação – (Quanto eu preciso no mês?) Consumo – Incidência, prevalência e sazonalidade
Aquisição – (Quem fornece / vende?) Fornecedor – Boas práticas, Preço, Prazo de entrega, etc..
Introdução
Portaria MS 3.916, 1998
Assistência Farmacêutica: Acesso e Uso racional
Armazenamento – (Como armazeno e qual a valid.?)
Estrutura – Prateleiras, temperatura, Controle de estoque
Distribuição (Quem, Como e Quando leva/busca?)
Recursos humanos e estruturais / Posicionamento estratégico
Dispensação (Como e com que informações entrego?)
Prescrição – Avaliação do medicamentos
Orientação – Quais, Quanto, Quando, Como e Porque tomar
Introdução
Portaria MS 3.916, 1998
Farmácia Hospitalar Administrativa e Clínica
Conceito
“...unidade clínica e administrativa, com abrangência
assistencial e técnico científica, em que se desenvolvem
atividades relacionadas a produção, armazenamento,
controle, dispensação e distribuição de
medicamentos e produtos para saúde, além de ser
responsável pela orientação de pacientes visando a
eficácia da terapêutica e a economia da instituição.”
Introdução
SBRAFH, 2009
Farmácia Hospitalar Administrativa
Comissão de Farmácia e Terapêutica (Multiprofissional)
Seleção + Protocolos de utilização
Central de Abastecimento Farmacêutico
Programação / Aquisição / Armazenamento / Distribuição
Controle de Qualidade
Aquisição (Certificação de fornecedores e avaliação do itens recebidos)
Farmácia Central
Armazenamento / Distribuição / Dispensação*
Introdução
Storpirtis, 2011
Farmácia Hospitalar Administrativa
Farmacotécnica / CMIV
Distribuição / Dispensação* (Preparo + Adequação de
fórmulas)
Farmácias satélites (Centro Cirúrgico)
Armazenamento / Dispensação*
Farmácia Ambulatorial
Armazenamento / Dispensação
Introdução
Storpirtis, 2011
Farmácia Hospitalar Clínica
Farmacovigilância
“... ciência e as atividades relacionadas a detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer outros possíveis problemas relacionados a medicamentos”
E o PACIENTE?
Farmácia Clínica
Foco no PACIENTE
Introdução
Storpirtis, 2011
Farmácia Clínica: Foco no paciente
Citada desde 1921
Krantz – “necessidade de farmacêuticos para serviços clínicos”
Implementada nos Estados Unidos e Europa nos anos 50
Associação Americana de Farmacêuticos Hospitalares 1957
Associação Americana de Hospitais 1958
“... ciência da saúde cuja responsabilidade é assegurar mediante a aplicação de conhecimentos e funções
relacionadas ao cuidado dos pacientes, que o uso de medicamentos seja seguro e apropriado...”
Introdução
ASHP, 2006
Serviços Farmacêuticos Clínicos: Objetivos
Atividades especializadas que tem como objetivos:
Interpretar, questionar e validar prescrições
Monitorar a farmacoterapia dos pacientes
Gerenciar utilização de medicamentos de risco (Toxicidade)
Fornecer consultoria farmcocinética
Fornecer orientações sobre medicamentos (pacientes, familiares e equipe de saúde)
Entrevistar o paciente
Participar de visitas e reuniões clínicas
Realizar estudos de utilização de medicamentos
Participar de pesquisas clínicas
Introdução
Storpirtis, 2011
Serviços Farmacêuticos Clínicos: Mundo de oportunidades
Centro de Informações de Medicamentos
Orientações à equipe de saúde
Orientações aos pacientes
Serviço de Farmacocinética Clínica
Análise de prescrições
Indicação
Dose (Insuficiência Renal)
Via de administração
Intervalo
Tempo de tratamento
Introdução
Storpirtis, 2011
Serviços Farmacêuticos: Mundo de oportunidades
Acompanhamento de pacientes internados
Visitas clínicas (beira do leito)
Reuniões clínicas (discussão de condutas e plano)
Acompanhar preparo e administração
Acompanhamento de pacientes ambulatoriais
Atenção farmacêutica (Processo de utilização / Metas
terapêuticas)
Introdução
Storpirtis, 2011
Assistência à Saúde
Introdução
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
Atenção Secundária
Paciente Internado
Hospital
Análise de prescrição
Acompanhamento de internados
Serviço de Farmacocinética Clínica
Centro de Informações de Medicamentos
Acompanhamento de
pacientes
ambulatoriais
Acompanhamento de
pacientes
ambulatoriais
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
Assistência à Saude
Introdução
TRANSIÇÃO
do
CUIDADO
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
Atenção Secundária
Paciente Internado
Hospital
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
Assistência à Saude
Introdução
Pré Internação
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
Atenção Secundária
Paciente Internado
Hospital
Internação
TRANSIÇÃO
do
CUIDADO
Assistência à Saude
Introdução
Internação
Atenção Primária
Paciente Ambulatorial
UBS / Ambulatórios
Atenção Secundária
Paciente Internado
Hospital
Alta
TRANSIÇÃO
do
CUIDADO
RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
O QUE É?
“... É O PROCESSO DE OBTENÇÃO DE UMA LISTA
ACURADA DOS MEDICAMENTOS EM USO PRÉVIO
PELOS PACIENTES, E POSTERIOR COMPARAÇÃO COM A
LISTA DOS MEDICAMENTOS EM USO NO MOMENTO
ATUAL. RECONHECENDO QUALQUER DISCREPÂNCIA
E DOCUMENTANDO QUALQUER MUDANÇA. O QUE
RESULTARÁ NUMA LISTA DE MEDICAMENTOS
COMPLETA, ACURADA E DISPONÍVEL .”
Jornada Farmacêutica UFPR
Institute of Healthcare Improvement, 2007
POR QUE?
Erros de Medicação estão entre as maiores causas de
danos em pacientes hospitalares. (Campbell, 2007)
Discrepâncias entre medicamentos pré-admissão e
internação variam de 30 a 70% (Cornish, 2005)
Cerca de 12% dos pacientes apresentam Eventos Adversos
a Medicamentos até a segunda semana do pós-alta
(Forster, 2003)
Reconciliação Medicamentosa
POR QUE?
46% dos Erros de Medicação ocorrem na admissão ou na
alta (Bates, 1997)
Eventos Adversos a Medicamentos estão associados
com 20% dos danos ou mortes na área de saúde e são
resultado de um sistema mal desenhado. (Leape, 1991)
O alto índice de Erros de Medicação estão associados a
pobre transmissão de informações na transição da
assistência. (Gouvêa, 2010)
Reconciliação Medicamentosa
QUANDO?
ADMISSÃO HOSPITALAR
Até 24 – 48 horas após a admissão
TRANSFERÊNCIA ENTRE UNIDADES
Geralmente quando não existe prescrição eletrônica
ALTA HOSPITALAR
Durante a programação de alta e no momento da alta
Consulta e retornos ambulatoriais (SBRAFH, 2010)
Meyer, 2006 / Oliveira, 2011
Reconciliação Medicamentosa
COMO?
FERRAMENTAS
Manuais
Formulários
Eletrônicas
Softwares
Journal on Quality and Patient Safety (32) 1, 2006
Reconciliação Medicamentosa
Admissão Hospitalar
A – COLETAR
História da medicação MAIS COMPLETA POSSÌVEL
Lista de medicamentos Pré-Admissão
Documentar - Evolução em Prontuário
NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
Reconciliação Medicamentosa
Mendes & Lombardi, 2013
DOMÍNIOS
1- Fontes
2- Acesso
3- Medicamentos
4- Revisão de Sistemas
5- Processo de Uso
Coleta (Best Possible Medication History)
Reconciliação Medicamentosa
FONTES
Medicamentos que trouxe para o Hospital
Receitas, Listas de medicamentos, Exames, Bulas...
Familiar, Cuidador, Médico, Instituição....
ACESSO
Medicamento comprados ou disponibilizados
Gasto com medicamentos
Mendes & Lombardi, 2013
Coleta (Best Possible Medication History)
Reconciliação Medicamentosa
MEDICAMENTOS
Medicamentos antes do internamento Nome / Dose / Via / Intervalo / Tempo de uso
Formas farmacêuticas Gotas / Spray / Inalação / Creme / Implante / Adesivo / Injetável
Homeopáticos / Fitoterápicos / Vitaminas / Suplementos
Antibióticos / Insônia / Refluxo / Constipação / Dores
Mudança, Adição ou Suspensão de algum medicamento
Mendes & Lombardi, 2013
Coleta (Best Possible Medication History)
Reconciliação Medicamentosa
REVISÃO DE SISTEMAS
Cabeça e pescoço
Tórax, Abdômen e Aparelho Genitourinário
Membros Superiores e Inferiores
PROCESSO DE USO
Armazenamento
Organização da tomada
Utilização Mastiga / Corta / Mistura / Como mede / Como prepara / Como aplica
Alergias e Reações
Mendes & Lombardi, 2013
Admissão Hospitalar
A – COLETAR
B – COMPARAR
Cruzar as informações (Dose, Via, Frequência, Omissões,
Duplicidades, etc)
LISTA PRÉ-ADMISSÃO
X
PRESCRIÇÃO DE ADMISSÃO
NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
Reconciliação Medicamentosa
Discrepâncias
Omissão
Dose
Intervalo / Frequência
Via de Administração
Duplicidade Terapêutica
Admissão Hospitalar
A – COLETAR
B – COMPARAR
C - COMUNICAR
Comunicar e registrar as discrepâncias encontradas
Discutir
Registrar as justificativas e mudanças realizadas
NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
Reconciliação Medicamentosa
Transferência entre Unidades
Meyer, 2006 / JQPS(32) 1, 2006 /Marques, 2010 / NHS Cumbria, 2011
Reconciliação Medicamentosa
A – COMPARAR
Cruzar informações
LISTAS PRÉ ADMISSÃO + PRESCRIÇÃO DE SAÍDA
X
PRESCRIÇÃO DE ENTRADA NA UNIDADE
B – COMUNICAR
Comunicar e registrar as discrepâncias encontradas
Discutir
Registrar as justificativas e mudanças realizadas
Reconciliação Medicamentosa
Alta Hospitalar
JQPS(32) 1, 2006 / NHS Cumbria, 2011 / Journa of Critical Care (18)4, 2003
Reconciliação Medicamentosa
A – COMPARAR e AVALIAR
Cruzar informações
LISTA PRÉ-ADMISSÃO + PRESCRIÇÃO DE INTERNAÇÃO
X PRESCRIÇÃO DE ALTA
Acesso aos medicamentos prescritos para alta
B - COMUNICAR
Comunicar e registrar as discrepâncias encontradas
Discutir
Registrar as justificativas e mudanças realizadas
Reconciliação Medicamentosa
AVALIAR
Acesso aos
Medicamentos
Alta Hospitalar
Reconciliação Medicamentosa
C – ORIENTAR (Paciente / Cuidador)
Quais são os medicamentos para o pós alta
Para que servem os medicamentos
Como e por quanto tempo utilizar os medicamentos
FERRAMENTAS DE ADESÃO
TEACH BACK
JQPS(32) 1, 2006 / NHS Cumbria, 2011 / Journa of Critical Care (18)4, 2003
Documentar
Reconciliação Medicamentosa
Alta Hospitalar
Reconciliação Medicamentosa
D – DOCUMENTAR (Hospital / Paciente / Atenção
Básica)
Elaborar um registro de alta
Evolução objetiva do internamento
Condição de saúde atual
Medicamentos em uso no momento
Orientações repassadas
JQPS(32) 1, 2006 / NHS Cumbria, 2011 / Journa of Critical Care (18)4, 2003
EXEMPLO Reconciliação na Admissão
Reconciliação Medicamentosa
Paciente
Sexo Masculino / 58 anos
QP: Inapetência / Náuseas / Vômitos há 15 dias
Comorbidades: HAS / DSLP / História de AVEi / Ex-tabagista
e Ex-etilista
Fontes: Receitas / Medicamentos / Paciente
Acesso: Retira os medicamentos no UBS / Não pode comprar
Processo de uso: Relata não ter problema de uso / Não se
demonstra aderente
Dose
Intervalo
Omissão
Omissão
Dose
Sangramento
Corrigido
Corrigido
Pressão compensada
Pressão compensada
Por que FARMACÊUTICO?
Peça chave no serviço
Performance do farmacêutico em relação a outros profissionais
Conhecimento em relação ao processo de uso dos
medicamentos
Crescimento para a Clínica do profissional farmacêutico
(Contato direto com o paciente)
Aumenta o número de pontos de controle
Reconciliação Medicamentosa
IMPLANTAÇÃO É preciso conquistar o apoio da direção apresentando
objetivos bem definidos, possíveis benefícios e custos
Sensibilizar os profissionais que fazer parte do processo
MÉDICOS , ENFERMEIROS E FARMACÊUTICOS
Começar devagar
Uma unidade / Poucos pacientes / Identificar dificuldades
Fazer com o processo de reconciliação se integre a rotina de admissão e alta
Reconciliação Medicamentosa
Campbell, 2007
EVIDÊNCIAS
Ensaios Clínicos Randomizados / Estudos Observacionais
População
Pediatria / Adultos /Idosos
Especialidades
Cardiologia / Oncologia / Geriatria
Nível de Assistência
Clínicos / Cirúrgicos / Críticos / Emergência
Pontos de Transferência
Admissão / Transferência / Alta
Experiências de implantação com diferentes metodologias
Reconciliação Medicamentosa
Discrepâncias encontradas em 39% do pacientes admitidos
Discrepância de Prescrição X Significância Clínica
Classe1 (50%)
Atenolol 100mg 1x ao dia X 50mg 2x ao dia
Classe 2 (29%)
Beclometasona inalatório 200ug 2x ao dia X 100ug 2x ao dia
Classe 3 (21%)
Budesonida inalatório 50ug 8 puffs ao dia X Não Prescrito
Terry, Pediatr Drugs 2010: 12 (5): 331-337
Reconciliação Medicamentosa
Reconciliação Medicamentosa
Grupo controle (237) e Grupo Reconciliação (185)
Visita à Unidade de emergência ou Reinternamento 1 semana pós alta Controle: 25 (10,5%) Reconciliação: 6 (3,2%)
Visita à Unidade de emergência1 mês pós alta Controle: 50 (21,5%) Reconciliação: 25 (13,5%)
Reinternamento 1 mês pós alta Controle: 49 (21,1%) Reconciliação: 26 (14,1%)
Dedhia, JAGS 2009: 57 (9)
Nível de conhecimento do paciente em relação ao uso dos
medicamentos
Taxa de erro em relação a terapia
medicamentosa
Pharm World Sci 2004; 26: 114–120.
Reconciliação Medicamentosa
Request for Addional Pharmacy FTE to
Perform Medication Reconciliation Upon
Patient Hospital Admission
American Society of Health-system Pharmacy – August, 2007
American Society of Health-System Pharmacy, 2007
Reconciliação Medicamentosa
Estimativa de Custos 1 ANO Sem Reconciliação
Nº de prescrições por paciente / Nº de pacientes admitidos / Nº de discrepâncias de prescrição / % de EAM por discrepância / Custo para tratamento do EAM
$ 3.351.600,00 Com Reconciliação
Nº de farmacêuticos e enfermeiros necessários / Tempo necessário p/atividade / Valor base do salário dos Profissionais / Material
$ 695.313,00
Economia: $ 2.656.288/ano
Benefícios
PARA O PACIENTE/CUIDADOR
Diminui o risco de EM
Torna-o mais participativo no cuidado
Melhora desfechos clínicos
Adquire conhecimento sobre o uso seguro de medicamentos
Melhora a comunicação com a equipe
Melhora o entendimento sobre questões do sistema de saúde
Dá mais autonomia no processo de assistência
Leonhardt, 2007
Reconciliação Medicamentosa
Benefícios
PARA A EQUIPE DE ASSISTÊNCIA
Melhora a segurança e a qualidade no processo de medicação
Entende o tamanho, a complexidade e a importância da
Reconciliação Medicamentosa
Visualiza a influência de fatores não médicos que afetam a
habilidade do paciente em utilizar seus medicamentos
Melhora a prática de assistência centrada no paciente
Assegura as melhores práticas clínicas recomendadas
Leonhardt, 2007
Reconciliação Medicamentosa
Benefícios
PARA A INSTITUIÇÃO DE SAÚDE
Melhora a segurança relacionada a medicamentos
Aumenta o número de sistemas capazes de barrar erros
Aumenta a eficácia personalizada
Ouve diretamente seus “Clientes”
Gera uma cultura interna de assistência centrada no paciente
Melhora a satisfação do cliente e da equipe
Atinge os requisitos regulatórios exigidos
Leonhardt, 2007
Reconciliação Medicamentosa
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World Health Organization. International drug monitoring: the role of national centres. Geneva:World Health Organization; 1972 (WHO Technical Reports Series, 498).
Obrigado mmendesantonio@gmail.com
"É somente através da ajuda mútua e
das concessões recíprocas que um
organismo agrupando indivíduos em
número grande ou pequeno pode
encontrar sua harmonia plena e realizar
verdadeiros progressos."
(Jigoro Kano)