Post on 07-Apr-2016
P D
AC
PRINCIPAIS FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SUAS PRINCIPAIS FERRAMENTAS DA QUALIDADE E SUAS APLICAÇÕES NA INDÚSTRIAAPLICAÇÕES NA INDÚSTRIA
IFSP - SEMANA DE TECNOLOGIAIFSP - SEMANA DE TECNOLOGIA
Área total: 44.500 m2Área total: 44.500 m2Área construída: 14.000 m2Área construída: 14.000 m2
APRESENTAÇÃO DA EMPRESAAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A AlianA Aliançça Metalurgica S.A., fundada em 1927, por Max Lowenstein era uma fabrica de a Metalurgica S.A., fundada em 1927, por Max Lowenstein era uma fabrica de lustres artlustres artíísticos que inicialmente teve sua sede situada na Rua Flsticos que inicialmente teve sua sede situada na Rua Flóórida, bairro do Brrida, bairro do Bráás.s.O seu fundador dedicava-se anteriormente a uma fO seu fundador dedicava-se anteriormente a uma fáábrica de escovas e, em 1937, brica de escovas e, em 1937, ampliava a linha de produtos da jovem empresa, passando a fabricar artefatos de metal ampliava a linha de produtos da jovem empresa, passando a fabricar artefatos de metal para montaria e a linha de fundipara montaria e a linha de fundiçção de latão e bronze.ão de latão e bronze.
Na dNa déécada de 40, a empresa produzia tambcada de 40, a empresa produzia tambéém artefatos necessm artefatos necessáários rios àà confec confecçção de ão de equipamentos e uniformes militares. Era equipamentos e uniformes militares. Era éépoca da II Guerra Mundial e a Alianpoca da II Guerra Mundial e a Aliançça foi a foi considerado de interesse militar por decreto governamental. considerado de interesse militar por decreto governamental.
O ano de 1947 marca o inO ano de 1947 marca o iníício da construcio da construçção da fão da fáábrica no bairro Jabrica no bairro Jaççanã, para onde a anã, para onde a empresa se mudou em 1952, com novos artigos, inclusive o regulador para gempresa se mudou em 1952, com novos artigos, inclusive o regulador para gáás. Em 1966, s. Em 1966, João Alberto Lowestein assumia a presidência e dava inJoão Alberto Lowestein assumia a presidência e dava iníício a uma era de dinamismo, cio a uma era de dinamismo, que tornou a Alianque tornou a Aliançça uma empresa renta uma empresa rentáável e svel e sóólida no mercado nacional. Com o seu lida no mercado nacional. Com o seu falecimento a Sra. Daisy Maria W. K. Lowestein em 1975 assumiu a presidência e o falecimento a Sra. Daisy Maria W. K. Lowestein em 1975 assumiu a presidência e o desafio em manter crescente o ritmo de desenvolvimento da empresadesafio em manter crescente o ritmo de desenvolvimento da empresa..
Atualmente a AlianAtualmente a Aliançça a éé a maior fabricante de reguladores de pressão da Am a maior fabricante de reguladores de pressão da Améérica rica Latina e pioneira na obtenLatina e pioneira na obtençção da certificaão da certificaçção junto ao INMETRO do produto ão junto ao INMETRO do produto regulador para gregulador para gáás. Possui tambs. Possui tambéém, uma linha diversificada de produtos onde m, uma linha diversificada de produtos onde destacamos fechaduras, roddestacamos fechaduras, rodíízios e ferragens.zios e ferragens.
APRESENTAÇÃO DA EMPRESAAPRESENTAÇÃO DA EMPRESA
ALGUNS DE NOSSOS PRODUTOS:ALGUNS DE NOSSOS PRODUTOS:
CERTIFICAÇÕES:CERTIFICAÇÕES:
PREMIAÇÕES:PREMIAÇÕES:
NOSSA MISSÃO:NOSSA MISSÃO:
Fornecer produtos de alta qualidade para atender a Fornecer produtos de alta qualidade para atender a demanda e as crescentes exigências e necessidades do demanda e as crescentes exigências e necessidades do mercado de construção civil;mercado de construção civil;Oferecer um excelente serviço de pós venda;Oferecer um excelente serviço de pós venda;Investir continuamente na melhoria de seus produtos e Investir continuamente na melhoria de seus produtos e processos visando o aumento da competitividade e a processos visando o aumento da competitividade e a manutenção da liderança de mercado manutenção da liderança de mercado
Apresentar as principais ferramentas da Qualidade Apresentar as principais ferramentas da Qualidade e suas funções e a aplicação das mesmas em um e suas funções e a aplicação das mesmas em um estudo de caso na indústria metalúrgica.estudo de caso na indústria metalúrgica.
OBJETIVO DA PALESTRA:OBJETIVO DA PALESTRA:
1º PARTE: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA1º PARTE: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O QUE É QUALIDADE?O QUE É QUALIDADE?
ISO 9000: GRAU NO QUAL UM CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS INERENTES SATISFAZ A REQUISITOS”
JURAN (1988):CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO QUE ATENDEM AS NECESSIDADES DOS CLIENTES E ASSIM FORNECE SATISFAÇÃO EM RELAÇÃO AO PRODUTO/SERVIÇO”
CROSBY (1984): “ QUALIDADE É CONFORMIDADE COM AS ESPECIFICAÇÕES”
SLACK (1993):“ QUALIDADE É FAZER CERTO”
TEBOUL (1991):“ CAPACIDADE DE SATISFAZER AS NECESSIDADES, TANTO NA HORA DA COMPRA, QUANTO NA UTILIZAÇÃO AO MENOR CUSTO POSSÍVEL, MINIMIZANDO AS PERDAS E MELHOR DO QUE NOSSOSCONCORRENTES”
BLY (1993):“ PARA O CONSUMIDOR, QUALIDADE DE UM PRODUTO É UM PRODUTO QUE É BOM,EXCELENTE OU UM DOS MELHORES.UM PRODUTO DE QUALIDADE É ELABORADO PORUMA MÃO-DE-OBRA COM ALTA QUALIFICAÇÃO E SUPORTADA POR UM EXCELENTE SERVIÇO”
O QUE É QUALIDADE?O QUE É QUALIDADE?
“A QUALIDADE NÃO SURGE DO ACASO”.
“A MÁ QUALIDADE SIM É RESULTADO DO DESCASO DA IMPROVISAÇÃO E CUSTA CARO QUANDO ACONTECE EM UMA EMPRESA.”
“QUALIDADE NÃO ACONTECE SEM PLANEJAMENTO”
O QUE É UM PROBLEMA?O QUE É UM PROBLEMA?
12
? CRASH!!
“É o resultado (saída) indesejável de um processo”
Melhoria
Análise do processo do novo padrão propostoMelhoria
TempoMel
horia
Empresa Escada
MelhoriaPerda da melhoria
por falta de padronização
TempoMel
horia
Empresa Serrote
CICLO PDCACICLO PDCA
CICLO PDCACICLO PDCA
METODOLOGIA PARA ANÁLISE E SOLUÇÃO METODOLOGIA PARA ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMA (MASP)-CICLO PDCADE PROBLEMA (MASP)-CICLO PDCA
15
FERRAMENTAS DA QUALIDADEFERRAMENTAS DA QUALIDADE
16
FERRAMENTASFERRAMENTAS
Recurso empregado para se alcançar um objetivo
São instrumentos utilizados para percorrero método em sua seqüência lógica
PRINCIPAIS FERRAMENTAS DA QUALIDADEPRINCIPAIS FERRAMENTAS DA QUALIDADE
17
Folha de verificação;
Gráfico de Pareto;
Brainstorming/Diagrama de causa e efeito (Ishikawa).
5W e 2 H
FOLHA DE VERIFICAÇÃOFOLHA DE VERIFICAÇÃO
18
Função:
Agilizar a coleta de dados;Possibilitar uma análise imediata;Registrar histórico do desempenho do processo;Iniciar um método estatístico, partindo de nenhum dado;Retirar o lado subjetivo e pessoal dos problemas (achologia).
FOLHA DE VERIFICAÇÃOFOLHA DE VERIFICAÇÃO
19
Exemplo : Alto índice de erros nos relatórios diários
Tabulação
Palavras erradas
Pontuação
Omissão de palavras
Números errados
Tabelas erradas
Tipos de erros Março
1 2 3Total
II
IIII II
IIII IIII IIII IIII
III
III
III
III
IIII IIII I
IIII IIII IIII
I
IIII
IIII
III
IIII
IIII IIII IIII
II
III
IIII
8
23
40
6
10
13Total 34 34 32 100
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
20
O Gráfico de Pareto é uma técnica que serve para analisar um problema sob uma nova perspectiva bem como focalizar atenção naquilo que é prioritário. Gráfico de Pareto barras verticais ou colunas. As classificações de dados são distribuídas em ordem descendente da esquerda para a direita, ou seja, as colunas mais altas estarão sempre à esquerda. “O Diagrama de Pareto é uma figura simples que visa dar uma representação gráfica à estratificação” (Campos, 1992, p. 202). “O modelo econômico de Pareto foi traduzido para a área da Qualidade sob a forma "alguns elementos são vitais; muitos, apenas triviais, por Juran” (Paladini, 1994, p. 71).
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
21
Este principio também conhecido “lei 20:80” pode ser detalhado das seguintes formas:
• 20% do tempo despedido com itens importantes são responsáveis por 80% dos resultados
• 20% dos clientes representam 80% do faturamento
• 20% das empresas detêm 80% do mercado• 20% dos defeitos são responsáveis por 80%
das reclamações• 20% dos problemas representam 80% dos
custos de desperdícios
Gráfico de ParetoGráfico de Pareto
22
ALTO ÍNDICE DE ERROS NOS RELATÓRIO DIÁRIOS
0
20
40
60
80
100
Pontuação Palavraserradas
Tabelaserradas
Númeroserrados
Tabulação Omissão depalavras
0
20
40
60
80
100
QU
AN
T.
%
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
23
É uma técnica de criatividade que faz brotar as idéias presas nas mentes das pessoas. Reconhece-se que, existindo certas condições as pessoas poderão participar de um processo criativo que é auto-realizador, melhora a qualidade do trabalho, e se utiliza do bem mais valioso das empresas: as idéias dos colaboradores.
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
24
Indicações:
Para grupos de 6 a 12 participantes, um coordenador e um
secretário escolhidos;
Para análise de sintomas;
Formular teorias sobre causas;
Considerar soluções alternativas;
Abordar a resistência a mudanças.Trabalho em grupo é fundamental
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
25
Algumas regras importantes:
a) Não criticar questionar ou mesmo elogiar idéias, a crítica pode inibir ao colega.
b) Não interpretar as idéias dos participantes, elas deverão ir para o quadro da mesma forma que foram escritas.
c) Não deve haver discussões, debates paralelos não contribuem para a formação de idéias.
c) Incentivar a liberdade, as pessoas devem se sentir a vontade para gerarem o máximo de idéias.
d) Vale a carona na idéia de um colega, se o sentido for de acrescentar algum detalhe, pode-se aproveitar a idéia anterior.
e) O tempo de duração pode variar entre 15 e 40 minutos
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
26
O QUE É UM DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO?O QUE É UM DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO?
É um quadro composto de linhas de símbolos projetados para representar uma relação significativa entre um efeito e suas causas. Teve sua aplicação iniciada no CCQ japonês, através do prof. Kaoru Ishikawa, da JUSE, Japão, 1958. Os Diagramas de Causa-Efeito foram criados para retratar um conjunto de propósitos bastante específicos. Para cada efeito haverá provavelmente muitas causas interrelacionadas. Ele é usado para investigar seja um "mau" efeito, e portanto corrigir suas causas, seja um "bom" efeito, e portanto aprender como continuar a fazer da melhor maneira.
“Pode-se dizer que o sucesso da solução de problemas depende da capacidade de se fazer um diagrama de Causa x Efeito útil.”
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
27
Como é construído um diagrama de causa-efeito?
Passo 1: O processo a ser diagramado é representado por uma seta horizontal apontando para a direita. O efeito escolhido é colocado no retângulo na ponta da seta principal.
EFEITO
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
28
O passo 2 mostra as causas principais (por exemplo os 6 Ms) que são inscritos em retângulos colocados paralelamente a alguma distancia da seta principal. Os retângulos são então ligados por setas inclinadas em direção à seta principal.
EFEITO
Máquina Método
Mão de obraMaterial
Medida
Meio Ambiente
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
29
Os 6 M’s do processo:
Mão de obra: trata dos aspectos físicos e mentais dos trabalhadores envolvidos no problema, bem como do absenteísmo, da pontualidade, do cumprimento das regras, enfim do comportamento em geral.
Máquina: refere-se aos equipamentos sob aspectos como a deterioração, manutenção, identificação, armazenamento, etc.
Método: expõe ítens relacionados ao procedimento operacional como clareza, simplicidade, facilidade de execução, ausência de passos essenciais ao desempenho da função, treinamento, etc.
Meio-ambiente: trata os aspectos do ambiente de trabalho como iluminação, ruídos, temperatura, vibração, etc..., nas oficinas, almoxarifados, escritórios, etc.
Medida: detalha ítens relacionados a medição como as condições do instrumento de medição (calibração, precisão, etc.), as condições de medição, freqüência, inspeção, etc.
Material: Refere-se as características do material em análise. Ex: Aço com dureza alta.
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
30
- O passo 3 mostra as causas secundárias que são inscritas no gráfico distribuídas em volta da causa principal a qual influenciam. São ligadas por setas apontando para a seta da causa principal. As causas devem ser divididas e sub-divididas para demonstrar, tão acuradamente quanto possível, como interagem.
EFEITOCaracterística de Qualidade
Máquina Método
Meio AmbienteMaterial Mão de obra
Medida
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Exemplo de diagrama de causa e efeito: Demora no atendimento técnico
5 W e 2H5 W e 2H
Ferramenta chave para o planejamento das atividades:
O que? What?
Porque? Why?
Quem? Who?
Onde? Where?
Quando? When?
Como? How?
Quanto Custa? How much?
5 W e 2H5 W e 2H
What? O que? O que deve ser feito?When? Quando? Quando deve ser feito?Where? Onde? Quem deve fazer?Why? Por Que? Por que é necessário
fazer?Who? Quem? Quem é a equipe
responsável?How? Como? Como vai ser feito?How much? Custo? Quanto vai custar?
2º PARTE: ESTUDO DE CASO2º PARTE: ESTUDO DE CASO
Utilização das ferramentas da Qualidade na redução de perdas nos processos de fabricação
de fechaduras.
MAPEAMENTO DO PROCESSOMAPEAMENTO DO PROCESSO
Potencial de porosidade/Rebarbas
FOLHA DE VERIFICAÇÃOFOLHA DE VERIFICAÇÃO
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Problema: defeito nas maçanetas cromadas
Lote: 1000 peças
Item Defeito Quantidade de ocorrências Total
1 Bolhas IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 81
2 Manchas IIIIIIIIIII 11
3 Batidas IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 40
4 Riscos IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII 68
Total 200
Fonte: arquivos da empresa estudada. (2009)
GRÁFICO DE PARET0-PRIORIZAÇÃO DE DEFEITOSGRÁFICO DE PARET0-PRIORIZAÇÃO DE DEFEITOS
P R I O R I Z A Ç Ã O D O S D E F E I T O S
Item Defeito Quant.Total
acumul. % % acumulada
1 Bolhas 81 81 40,50 40,00
2 Riscos 68 149 34,00 74,50
3 Batidas 40 189 20,00 94,50
4 Manchas 11 200 5,5 100,00
Total 200 100,00
CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMACARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA
Bolhas Riscos Manchas
BRAINSTORMINGBRAINSTORMING
39
Trabalho em grupo é fundamental
Após a análise do gráfico de Pareto (20/80), as áreas da Qualidade,Engenharia e Após a análise do gráfico de Pareto (20/80), as áreas da Qualidade,Engenharia e Produção se reuniram para discutir sobres as possíveis causas para os maiores defeitos Produção se reuniram para discutir sobres as possíveis causas para os maiores defeitos apresentados, conforme lista abaixo:apresentados, conforme lista abaixo:
Canal de injeção subdimensionado;Canal de injeção subdimensionado;Superfície do molde com rugosidade, ocasionando impregnação de resíduos de zamac.Superfície do molde com rugosidade, ocasionando impregnação de resíduos de zamac.Desorganização no posto de trabalho;Desorganização no posto de trabalho;Falta de padronização e documentação nos processos de polimento e Falta de padronização e documentação nos processos de polimento e desengancheiramento de peças.desengancheiramento de peças.Uso de luvas inadequadas e sujas;Uso de luvas inadequadas e sujas;Embalagens inadequadasEmbalagens inadequadas
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Bolhas e riscos
MÃO DE OBRAMÁQUINA
MATÉRIA PRIMA MÉTODO
MEDIÇÃO
MEIO AMBIENTE
Zamac contaminado
Canal de injeção subdimensionado
Luvas inadequadas
Identificarpeças porosas
Sistema de acomodação das peças inadequado
Material impregnado
Posto de trabalho desorganizado
5 W E 2H5 W E 2HPlano de Ação - Maçanetas cromadas (bolhas e riscos)
O que fazer? (What?)Quem vai
fazer fazer? (Who?)
Onde fazer? (Where?)
Quando fazer?
(When?)
Por que fazer? (Why?)
Como fazer? (How?)
Quanto custa fazer? (How
much?)
Adequação do canal de injeção
Vitor (Engenharia) Ferramentaria até 30/05
Aumentar compactação do material injetado
Dimensionar o canal de injeção R$ 3.500
Revestir as cavidades com PVD Fornecedor Fornecedor até 15/06 Facilitar a
desmoldagemEnviar cavidades para o fornecedor R$ 5.000
Implantar sistema de controle de massa
Valdemir (Engenharia) Fundição até 15/06 Detectar lotes não
conformesComparar massas através de balança R$ 2.000
Padronizar aplicação de desmoldante
Valdemir (Engenharia) Fundição até 15/06 Reduzir os gases
dentro da cavidade
Implantar aplicadores
direcionadosR$ 1.500
Desenvolvimento de embalagens adequados
para o transporte
Vagner (Engenharia)
Fundição, polimento e usinagem
até 10/06 Evitar o atrito entre as peças.
Desenvolver embalagens plásticas ou
similares
R$ 15.000
Trocar luvas periodicamente
Leandro (Qualidade) Polimento até 30/05
Resíduos e fuligem gruda na luva
riscando as peças
Trocar luvas semanalmente R$ 1.500
Organizar e limpar o posto de trabalho
Leandro qualidade
fundição, usinagem e polimento
até 30/05Evitar que cavacos e sujeiras risquem
as peças.
Treinar os operadores R$ 500
Fonte: Arquivos da empresa analisada. (2009)
Fonte: Arquivos da empresa analisada. (2009)
ALGUMAS EVIDÊNCIAS DAS AÇÕES IMPLANTADAS-FUNDIÇÃOALGUMAS EVIDÊNCIAS DAS AÇÕES IMPLANTADAS-FUNDIÇÃO
ALGUMAS EVIDÊNCIAS DAS AÇÕES IMPLANTADAS-FUNDIÇÃOALGUMAS EVIDÊNCIAS DAS AÇÕES IMPLANTADAS-FUNDIÇÃO
Fonte: Arquivos da empresa analisada. (2009)
CANAL DE INJEÇÃO DEFICIENTE RESTRINGINDO VOLUME NECESSARIO DE MATERIAL PARA
COMPACTAÇÃO DO PRODUTO.
CANAL DE INJEÇÃO ANTES DA MODIFICAÇÃO.
CANAL DE INJEÇÃO APÓS A MODIFICAÇÃO.
CANAL DE INJEÇÃO REDIMENSIONADO FAVORECENDO MELHOR COMPACTAÇÃO DO
PRODUTO.
Fonte: Arquivos da empresa analisada. (2009)
ALGUMAS EVIDÊNCIAS DAS AÇÕES IMPLANTADAS-MONTAGEMALGUMAS EVIDÊNCIAS DAS AÇÕES IMPLANTADAS-MONTAGEM
CARACTERISTICA DA EMBALAGEM
1- MELHOR PROTEÇÃO E ACOMODAÇÃO DAS PEÇAS.2- MATERIAL DA EMBALAGEM REDUZ A POSSIBILIDADE DE RISCAR AS PEÇAS.
EFICÁCIA DAS AÇÕES IMPLANTADASEFICÁCIA DAS AÇÕES IMPLANTADAS
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
AGOS. SET. OUT.
PRODUZIDOAPROVADO REPROVADO
AGO/09AGO/09 SET/09SET/09 SET/10SET/10
Produzidas 32.412 25.000 11.178
Aprovadas 19.909 20.154 11.080
Reprovadas 12.503 4.846 98
% Não conforme% Não conforme 38,57%38,57% 19,38%19,38% 0,8%0,8%
PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO
Fonte: Arquivos da empresa analisada. (2009)
PLANOS DE CONTROLE
REVISADO FOLHA DE PROCESSO, IMPLANTADO PLANO DE CONTROLE E REALIZADO TREINAMENTO COM OS ENVOLVIDOS.
OPERAÇÃOLIXAR
OPERAÇÃOPOLIR
PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO
REVISADO FOLHA DE PRODESSO, IMPLANTADO PLANO DE CONTROLE E REALIZADO TREINAMENTO COM OS ENVOLVIDOS.
PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO
REVISADO FOLHA DE PROCESSO, IMPLANTADO PLANO DE CONTROLE E REALIZADO TREINAMENTO COM OS ENVOLVIDOS
PADRONIZAÇÃOPADRONIZAÇÃO
NOVAS EMBALAGENS PARA MAÇANETAS: GARANTINDO O MELHOR ARMAZENAMENTO E EVITANDO RISCOS.
Soluções de Otimização e SCMFinalizaçãoFinalização
Contato:
Edilson Melo Loboedilson.lobo@aliancametalurgica.coedilson.lobo@aliancametalurgica.co
m.brm.bredilsonml@yahoo.com.bredilsonml@yahoo.com.brCelular (11) 7895-5589
Contato:
Gerson Bernardo da Silvagerson.bernardo@terra.com.brCelular (11) 9182-6937
OBRIGADO!!!!!!!OBRIGADO!!!!!!!