Post on 02-Nov-2014
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O conhecimento tecnológico e a gestão do conhecimento
Resultados (parciais e preliminares) do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
Florianópolis, 2 de maioUFSC – Centro de Convenções
AgendaAgenda
• Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica– Reflexões do Fórum– Conclusões (parciais) sobre seus objetivos
• Nossa própria experiênciaINSTITUTO STELA - De Laboratório à Startup Universitário
• Portal Inovação
Florianópolis, 27 e 28 de março de 2006 35 apresentadores e especialistas em inovação
70 representantes Setor empresarial
192 representantes Setor acadêmico e tecnológico
44 representantes do Governo federal, do RS, SC e PR
248 inscritos
553 internautas
Fórum Público-Privado de Apoio à inovação Tecnológica – Região SulFórum Público-Privado de Apoio à inovação Tecnológica – Região Sul
Porque inovação é catalisadora para a geração de melhores salários, de maiores e melhores exportações e para o crescimento sustentável das empresas
Porque inovação é promotora de empregos
Porque inovação melhora o nível de renda da sociedade
Para podermos alcançar efetivamente um lugar entre as nações desenvolvidas (especialmente nos tempos da sociedade do conhecimento)
POR QUE PRECISAMOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICAPOR QUE PRECISAMOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Linsu Kim, principal ideólogo do Linsu Kim, principal ideólogo do desenvolvimento tecnológico da Coréiadesenvolvimento tecnológico da Coréia(autor de “Da Imitação à Inovação”, Editora Unicamp, 2005)(autor de “Da Imitação à Inovação”, Editora Unicamp, 2005)
• “Em países desenvolvidos, “aprender pesquisando” (learning by research) por empresas, universidades e institutos tem um papel dominante na expansão da fronteira tecnológica.”
• “Em países em desenvolvimento, ao contrário, “aprender fazendo” (learning by doing) e engenharia reversa por empresas, com limitada assistência de universidades e institutos, é o padrão dominante de acumulação de competência tecnológica.”
•In “Industry and Innovation”, volume 4, No 2, página 168 (1997).
Roberto Nikolsky
Qual é melhor modelo de aprendizagem?Qual é melhor modelo de aprendizagem?
Dinâmica do P&D das inovações, Dinâmica do P&D das inovações, nos desenvolvidos e emergentes (Coréia):nos desenvolvidos e emergentes (Coréia):
ciência e inovação têm políticas independentesciência e inovação têm políticas independentes
Inovação tecnológica de
produto/processo(patente
)
Ciênciaacadêmica
Conhecimento científico globalizado:disponível em revistas de países desenvolvidos
na forma de artigos (papers)
Realimentação da ciência:
demanda de mais conhecimentos
“technology push”
“Marketpull”
Por que a Coréia conseguiu dar o salto?Por que a Coréia conseguiu dar o salto?
Pesquisadores no Mundo: Onde estão eles?Pesquisadores no Mundo: Onde estão eles?
João Oliveira
IFM
É necessário acelerar a aproximação entre Pesquisa e Inovação.
Pesquisa Intercâmbio Transf. Tecnlg
• Exemplos de sucesso
• Desejo de auxiliar a sociedade
• Desejo de testar idéias de pesquisa na prática.
• Necessidade de recursos
• Desejo pessoal de aplicação
• Verificação do Interesse industrial
Pesquisa aplicada com alto potencial de sucessoContribuição
efetiva
Integração Universidade/Empresas: Aprendendo as demandasIntegração Universidade/Empresas: Aprendendo as demandas
• Projetos, bolsas de empresas
• Spin off’s.• Patentes.• Consórcios de
pesquisa..• Etc...
Problemas para pesquisar
João Oliveira
IFM
Mundo AcadêmicoMundo AcadêmicoLiberdade acadêmica
reconhecimentoHonorífico
Longo prazoCooperativoPublicações
Dinheiro PoderCurto PrazoSecretorCompetitivoTenso
Acrobacia?Acrobacia?
Mundo ComercialMundo ComercialJoão Oliveira
IFM
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
• Inovação é responsabilidade da empresa;
• As empresas brasileiras inovam pouco;
• As universidades não podem substituir as empresas;
• Podemos pensar em Inovação Radical, mas em geral, faremos Inovações Incrementais;
• É preciso ter domínio tecnológico nos elementos-chaves do produto e/ ou do processo da empresa;
• Para obter o máximo valor, a tecnologia tem de ser NOSSA!
Fatos
Como promover a competitividade da empresa nacional ?
Guilherme Lima
GESTÃO FINANCIAMENTO COOPERAÇÃO
Recursos Humanos
Política de Inovação Tecnológica
Ferramentas de gestão (metodologias, software, etc.)
Investimentos próprios
Fomento P&D (FAPESC, BNDES, FINEP,etc.)
Subvenção direta
Incentivos Fiscais
Parceria com empresas
Cooperação tecnológica com ICTs
...Inovando!!
Para inovar é preciso competência em 3 elementos chave:
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
Guilherme Lima
Como a Cooperação Universidade - Empresa
pode promover a competitividade para a empresa nacional?
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
Guilherme Lima
... criando um ambiente de confiança
mútua que estimule a geração de
conhecimento e que traga benéfico para
todas as partes envolvidas.Fatores Críticos de Sucesso
• Valores comuns: Excelência, Inovação e Comprometimento.
• Caracterização adequada do tipo de projeto: buscar geração de conhecimento e não com a execução de projetos de produto (Inovação na empresa);
• Projetos de interesse da Empresa e desafiadores para a Universidade;
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
Guilherme Lima
Convênios
• Efetividade das parcerias:
– Função do grau de acompanhamento e aproximação.
• Definição clara das condições de contorno;
• Dosagem entre ciência pura e aplicada (engenharia);
• Determinação do ritmo;
• Direcionamento contínuo aos objetivos da empresa.
Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)Visão do Setor Empresarial (Líder Mundial)
Guilherme Lima
DIVULGAÇÃO INSTRUMENTOS
DE INOVAÇÃO
NOVOSATORES
DA CADEIADE INOVAÇÃO
CULTURAPRÓ
INOVAÇÃO
Objetivos do Fórum SulObjetivos do Fórum Sul
Divulgação dos Instrumentos pró InovaçãoDivulgação dos Instrumentos pró Inovação Novo Marco Regulatório
Lei de Inovação. Lei do Bem. Lei de Informática Política Industrial e de Comércio Exterior Fomento, Incentivos e Subsídios
MCTMinistério da Ciência e Tecnologia
MDICMinistério da Indústria e Comércio
CNPqConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
FINEPFinanciadora de Estudos e Projetos
BNDESBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
ABDIAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
INMETROInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Houve avanços (nos dois últimos governos)
O novo marco regulatório é favorável
Há espaço para muito mais avanço Compras do governo Incentivos fiscais (2º OCDE) Juros mais favoráveis à P&D
Preocupações Regulamentações da lei de
inovação Previsão orçamentária para
subvenção econômica a P&D nas empresas
Principais Conclusões do Fórum
Apresentações
Os Novos Atores na Cadeia de InovaçãoOs Novos Atores na Cadeia de Inovação Agências, observatórios ou Institutos de Inovação
Como conectar oferta de competências em C&T e as Oportunidades em Inovação
MCTMinistério da Ciência e Tecnologia
FIEPFederação das Indústrias do Estado do Paraná
UFRGSUniversidade Federal do Rio Grandedo Sul
SapiensSapiens Parque
IEL/SCInstituto Euvaldo Lodi
FOPROPFórum de Pró-reitores de pesquisa e pós-graduação do Sul
IFMInstituto Fábrica do Milênio
Apresentações Agências de inovação exercem papel fundamental na aproximação de ofertas e demandas.
Exemplos de incentivo a redes e a observatórios dão prova da relevância desses atores
Para implantarem os NITs, conforme previsto na Lei de Inovação, as ICTs encontram como obstáculos:
Falta de cultura à propriedade intelectual
Falta de recursos humanos qualificados Novos custos com descontinuidade
financeira Desconexão com as políticas de
fomento
Principais Conclusões do Fórum
Necessidade de Cultura Pró-InovaçãoNecessidade de Cultura Pró-Inovação Inovação para o meio acadêmico Inovação para o setor de governo ligado a C&T Inovação para o pequeno e médio empresário
Fernando GalembeckUNICAMP
CNPqConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CAPESCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
ANPROTECAssociação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores
ABDIAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Apresentações Deve-se extinguir o falso antagonismo entre pesquisa básica e pesquisa aplicada.
Planos institucional de carreira acadêmica e avaliação da pós-graduação devem incluir excelência tecnológica e incentivar cooperação com empresa
Há expectativas multi-setoriais GOVERNOS: definição de prioridades, investir com
efetividade (e.g.: editais que promovam redes U-E) EMPRESAS: ver inovação como fator de
competitividade; inserção em estratégia nacional – Nas PMEs: inovação ocorre apenas quando inserida na estratégia operacional
UNIVERSIDADES: formar pessoas com compreensão da sociedade do conhecimento: reconheçam inovação como fator estratégico
INSTITUTOS DE TECNOLOGIA: aproximação entre conhecimento (ICTs) e riqueza (empresas+mercado)
Principais Conclusões do Fórum
HistóriaFormado em 1995 no PPGEP/UFSC para promover a pesquisa, desenvolvimento, formação e extensão nas áreas de Tecnologia da Informação e Engenharia do Conhecimento.
Start UpA partir de 2002 o Grupo iniciou a formalização de um Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, como start up da UFSC
Grupo StelaGRUPO STELA – PPGEP/UFSC
Instituto Stela
• Organização sem fins lucrativos que objetiva a pesquisa e o desenvolvimento em Tecnologia da Informação e em Engenharia do Conhecimento.
• Temos 64 colaboradores entre doutores, mestres e graduados nas áreas de Engenharia de Produção, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, entre outras.
“Combinar pesquisa científica com inovação tecnológica na geração de conhecimento em desenvolvimento
organizacional e social”
Missão
INSTITUTO STELA
Nossos Parceiros
ANP: Agência Nacional de PetróleoANVISA. Agência Nacional de Vigilância SanitáriaCAPES: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino SuperiorCELESC: Companhia Elétrica do Estado de Santa CatarinaCNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFIOCRUZ: Fundação Oswaldo CruzIBICT – Instituto Brasileiro de Indicadores em Ciência e TecnologiaMMA: Ministério do Meio AmbienteCGEE: Centro de Gestão e Estudos EstratégicosPPGEP/UFSC: Graduate Program in Production Engineering at the Federal University of Santa Catarina,
Brazil.ISCurriculum utilizado pelas seguintes Instituições:
– UNISINOS, UFSC, UFRGS, UFPel, PUC-PR, PUC-RS, PUCampinas, UEL, UEM, CNEN, USP, UCS, UNIMEP, HEinstein, UNICAP, UFSCar, UNIRITTER, FIOCRUZ
BIREME: Centro Latino-Americano e Caribenho de Informações em Ciências da SaúdeCONICYT: Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología, ChileDSI/GAVEA: Universidade do Minho, PortugalPAHO: Pan-American Health Organization
No Brasil
Em âmbito Internacional
REDE DE PARCEIROS
Pesquisa de mútuo interesse e cooperação inclui:
• Gestão por Competências, • Memória Organizacional, • Uso Estratégico de
Conhecimento• Modelagem de Conhecimento• Extração de Conhecimento
Parceria com UniversidadeCOOPERAÇÃO COM A UNIVERSIDADE
Aporte de Recursos ao EGC/UFSC
• Pesquisadores do IS no EGC
• Infra-estrutura laboratorial• Sistemas• Recursos humanos em TIC
Instituto StelaPRINCIPAIS PROJETOS
www.portalinovacao.mct.gov.br
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Lei e Decreto de Inovação(2004 e 2005)
– Estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo
– Visa à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial.
– Decreto de regulamentação(11/10/2005)
Demanda pelo Portal Gênese. Iniciativa do MCT: tornar nacional a experiência
da Bahia com o projeto INVENTEC.
Demanda. O MCT solicitou ao CGEE a concepção de um instrumento de apoio à cooperação Universidade-Empresa, no âmbito da Lei de Inovação.
Antecedentes
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Cooperação Institucional. O processo de concepção e desenvolvimento contou com importantes colaborações institucionais.
CNPqConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
FINEPFinanciadora de Estudos e Projetos
SEBRAEServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
CNIConfederação Nacional da Indústria
IEL Instituto Euvaldo Lodi
ANPEIAssociação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras
NAENúcleo de Assuntos Estratégicos – Presidência da República
FOPROPFórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação
INMETROInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
ABDIAgência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Antecedentes
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Plataforma Lattes – http://lattes.cnpq.br(CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico)Arquitetura de Sistemas de Informação em Ciência, Tecnologia e Inovação, composta por 140 componentes tecnológicos.
Fontes de Competências para o Portal– 680 mil currículos
– 20 mil grupos de P&D
– Atualização contínua:• 5 mil atualizações de CVs por dia• 30 mil acessos diários à Plataforma• 14,2 milhões de acessos em 5 anos• Utilização organizacional em dezenas de
instituições de Ensino e Pesquisa
Padronização e interoperabilidade
Arquitetura eGov
Reconhecimento
Acordo
Antecedentes (eGov)
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
• O Portal Inovação é um serviço de governo eletrônico, com sistemas especialmente configurados e personalizados para os usuários da cadeia de inovação.
• Como portal web esse ambiente apóia os processos de localização, contato e interação entre empresas e comunidade técnico-científica.
O que é o Portal Inovação?
Arquitetura eGov
Sistemas e Recursos via Web
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Espaço de Interação
infraestrutura
Currículos
Formando as Fontes e Sistemas de Informação...
EmpresasOfertantes
Experiências em cooperação
Capacitação de Pessoal
Capacitação Tecnológica
Importações substituíveis
Apoio à Exportação
OFERTAS DE COMPETÊNCIAS
Especialistas s/ Cv
Currículos
Ofertas
OPORTUNIDADES DE COOPERAÇÃO
Demandas
AmbienteEspecialista
AmbienteEmpresa
Grupos
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Utilizando e Ampliando as Fontes de Informação
DIRETÓRIO DE COMPETÊNCIAS
Espaço de Interação
AmbienteICTI
AmbienteOrganizações Apoio
AmbienteEmpresa
OPORTUNIDADES
AmbienteEspecialista
infraestruturaCurrículo
s
Grupos EmpresasOfertantes
Especialistas s/ Cv
Currículosinfraestrutura
Currículos
Grupos EmpresasOfertantes
Especialistas s/ Cv
Currículos Experiências em cooperação
Capacitação de Pessoal
Capacitação Tecnológica
Importações substituíveis
Apoio à Exportação
PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO
RESPOSTAS
FAVORITOSCOMPETÊNCIAS
OPORTUNIDADES
COOPERAÇÃO
Propostas
Respostas
Busca por CompetênciasBusca porOportunidades
Coordenação e Execução
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Realização
AmbienteEmpresa
• Indicadoresde Utilização(Fontes disponíveis, usuários)
• SistemaEmpresa(Identificação e Demandas)
• Buscas porCompetências (Favoritos)(Especialistas, Grupos e Empresas)
• Buscas porOportunidades (Favoritos)(Demandas empresariais)
• Interações(Propostas e Respostas)
• InformaçõesEstratégicas(Inteligência Competitiva)
O que o Portal Oferece para Empresas?
Coordenação e Execução
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Realização
Ambiente Empresa
AmbienteEmpresa
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Buscas por Competências
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Buscas por Competências
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
VERIFICANDO PERFIL DO ESPECIALISTA
Buscas por Competências
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Buscas por Competências
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
SALVANDO OS ESPECIALISTAS EM “FAVORITOS” PARA FUTURA COOPERAÇÃO.
Buscas por Competências
Coordenação e Execução
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Realização
Prezado Especialista,
Estivemos consultando o Portal Inovação e verificamos sua experiência em temas de nosso interesse para uma possível cooperação visando capacitação. Assim, gostaríamos de verificar a possibilidade de realizarmos uma reunião
Guardando os Favoritos e Fazendo Contato...
Coordenação e Execução
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Realização
• Sistemas de Conhecimentoextraem informações sobre especialistas e grupos que mencionam a empresa.
Informações Estratégicas às Empresas
Coordenação e Execução
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Realização
Experiências em cooperação
Capacitação de Pessoal
Capacitação Tecnológica
Importações substituíveis
Apoio à Exportação
AmbienteEmpresa
Sistema Empresa (Demandas)
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Ambiente do Especialista
AmbienteEspecialista
• Indicadoresde Utilização(Fontes disponíveis, usuários)
• Currículo e Grupos(Informações da Plataforma Lattes)
• Buscas porCompetências (Favoritos)(Especialistas, Grupos e Empresas)
• Buscas porOportunidades (Favoritos)(Demandas empresariais)
• Interações(Propostas e Respostas)
• InformaçõesEstratégicas(Redes Sociais)
Coordenação e Execução
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Realização
Buscas por Oportunidades
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
O que farão Dirigentes de ICTIs no Portal ??
1. Encontram Oportunidades de Cooperação (Demandas)
2. Interagem com Demais Usuários do Portal3. Atualizam Informações da ICTI4. Divulgam Diretrizes Institucionais em
Inovação5. Acessam Informações Estratégicas
NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica
O Art. 16 da Lei de Inovação estabelece que “a ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua política de inovação”.
Competências de um NIT:
Competências do NIT
A transferência de tecnologia entre comunidade de C&T e empresas tem implicações quanto à propriedade intelectual de criações, invenções e inovações. Quando a ICTI mantém escritório que auxilia no estabelecimento de convênios e na aproximação de especialistas e empresários para o desenvolvimento de projetos conjuntos, poderá informar no Portal Inovação por meio de módulo do Ambiente ICTI
Divulgação das Políticas da ICTI
As informações registradas pelas ICTIs serão publicadas no Portal Inovação
Acordos e Convênios
Com base no Art. 17 da Lei de Inovação, criou-se módulo específico para que a ICTI possa declarar os contratos de licenciamento ou de transferência de tecnologia firmados.
Art. 17. A ICT (..) manterá o MCT informado quanto:À política de propriedade intelectual da instituição.(a) Às criações desenvolvidas no âmbito da instituição.(b) Às proteções requeridas e concedidas; e(c) Aos contratos de licenciamento ou de transferência de
tecnologia firmados.
Informações Estratégicas
1. Encontram Oportunidades de Cooperação2. Interagem com Demais Usuários do Portal3. Atualizam Informações da ICTI4. Divulgam diretrizes institucionais em Inovação
5. Acessam Informações Estratégicas
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Informações Estratégicas para os Especialistas
• RelacionamentosSociaisRedes de colaboração do especialista
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
Perspectivas 2006: Mapas de Conhecimento
Coordenação e Execução
Ministério da Ciência e TecnologiaBrasil – www.portalinovacao.mct.gov.br
Realização
O conhecimento tecnológico e a gestão do conhecimento
Resultados (preliminares) do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica
Roberto PachecoInstituto Stela EGC/UFSC INE/CTC/UFSC
MUITO OBRIGADO!
Florianópolis, 2 de maioUFSC – Centro de Convenções