Post on 21-Jan-2018
NORMAS PARA ENVIO DO RESUMO PARA ANAIS DA II JORNADA CIENTÍFICA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA
AMAZÔNIA MERIDIONAL
O poder do conhecimento
ISSN 2525-9490
1. O título deve ser informativo e breve, escrito em letras maiúsculas e negrito, justificado, seguido do(s) nome (s) do(s) autor(es) e sua(s) respectiva(s) instituição(ões).
2. O e-mail para contato deve vir após as filiações.
3. Nome científico, quando referido no título, deve ser escrito em itálico e vir acompanhado dos autores e do nível taxonômico ao qual é subordinado, entre
parênteses. 4. O texto deverá ser digitado em Times New Roman, tamanho 12, e o título em tamanho
14, em CAIXA ALTA e em negrito;
5. Resumo de 300 a 500 palavras, contendo: Introdução, Objetivo, Metodologia, Resultados e discussão, Considerações finais.
6. Nomes científicos (espécie e gênero) devem ser grafados em itálico. 7. Nomes de espécies devem vir acompanhados do nome do respectivo autor. 8. Tabelas, gráficos, citações ou referências bibliográficas, não deverão constar no texto.
9. Instituições de fomento devem constar no final do texto, entre parêntesis. 10. Informe de três a cinco palavras-chaves. 11. Faça uma cópia não identificada no arquivo, seguindo o segundo modelo abaixo.
Veja os modelos abaixo:
001 – PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO CEJA ARIOSTO DA RIVA A CERCA DA FORMAÇÃO CONTINUADA EM 2016. HENICKA, Gracieli da Silva1. 1 CEJA Ariosto da Riva (gracielihenicka@gmail.com)
Introdução: A formação continuada na Educação Básica em Mato Grosso foi alterada pela portaria 161/2016 SEDUC, com a instituição do Projeto de Estudos e Intervenção Pedagógica – PEIP e do Projeto de Formação Contínua dos Profissionais Técnicos e Apoio Administrativos
Educacionais – PROFTAAE. Além da criação do Núcleo de Desenvolvimento Profissional na Escola - NDPE. Esse novo formato dá ao professor condições de estudos voltados à
investigação científica, como professor-pesquisador. Objetivo: Investigar a percepção dos professores do CEJA Ariosto da Riva a cerca da relação entre o PEIP e sua realidade em sala de aula. Metodologia: Os 23 professores que participam do PEIP foram convidados à
responderem um questionário anônimo pela plataforma Google Formulários. Desses apenas, 15 responderam. As questões foram tabuladas e analisadas pelo método quali-quanti. Além do
questionário, foram usados os registros do caderno de campo da autora. Resultados e
discussão: Foram mencionadas 11 categorias distintas para a maior dificuldade encontrada ao lecionar no CEJA Ariosto da Riva, recebendo destaque – o desinteresse dos alunos (com 4
citações); dificuldade dos alunos na leitura e escrita ( 3 citações); ausência de pré-requisitos dos alunos, heterogeneidade dos alunos e organização por trimestre (ambas com 2 citações).
Quando indagados se essa dificuldade citada na questão anterior poderia ser superada durante a "Sala do Educador"/PEIP, 53,3% disseram que não e 46,7% disseram que sim. Apenas 13,3% dos sujeitos afirmam que o PEIP 2016 tem atendido suas expectativas, 20% afirmam que não e
66,7% responderam outro, sinalizando ter atendido parcialmente suas expectativas. Foram encontradas 10 categorias de respostas para as vantagens do PEIP 2016, recebendo destaque –
as leituras/temas/autores (com 8 citações); possibilitar relações interpessoais/socialização das descobertas/ troca de experiências/ trabalho em grupo (com 5 citações); e propostas de diagnóstico e intervenção são boas/ possibilidade de pesquisar e interferir (com 4 citações).
Quanto às desvantagens, foram mencionadas 10 categorias, merecendo destaque – a falta de tempo/pouco tempo (com 6 citações); e pouco tempo para aplicação das teorias na prática nos
trimestres/ pouco tempo para realizar as intervenções pedagógicas necessárias (com 6 citações). Dentre os sujeitos, 53,3% consideram estar satisfeitos com o PEIP 2016 enquanto 33,3% estão neutros, ou seja, nem satisfeitos, nem insatisfeitos. Os níveis negativos de satisfação receberam
apenas 1 ocorrência cada. Considerações finais: O PEIP 2016 apresenta fragilidades que podem ser superadas, especialmente no tocante às especificidades da EJA/CEJA. Entretanto,
mostrou-se atender parcialmente as expectativas dos sujeitos pesquisados, o que pode indicar que o direcionamento para o aperfeiçoamento profissional voltado à pesquisa-ação, tende a revelar professores-pesquisadores de grande contribuição na construção das políticas públicas
que melhor atendam à essa modalidade. Palavras-chave: PEIP; percepção dos professores; formação continuada; EJA; CEJA.
001 – PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DO CEJA ARIOSTO DA RIVA A CERCA DA FORMAÇÃO CONTINUADA EM 2016.
AUTOR X1.
1 CEJA Ariosto da Riva (XXXXX@gmail.com)
Introdução: A formação continuada na Educação Básica em Mato Grosso foi alterada pela portaria 161/2016 SEDUC, com a instituição do Projeto de Estudos e Intervenção Pedagógica
– PEIP e do Projeto de Formação Contínua dos Profissionais Técnicos e Apoio Administrativo s Educacionais – PROFTAAE. Além da criação do Núcleo de Desenvolvimento Profissional na
Escola - NDPE. Esse novo formato dá ao professor condições de estudos voltados à investigação científica, como professor-pesquisador. Objetivo: Investigar a percepção dos professores do CEJA Ariosto da Riva a cerca da relação entre o PEIP e sua realidade em sala
de aula. Metodologia: Os 23 professores que participam do PEIP foram convidados à responderem um questionário anônimo pela plataforma Google Formulários. Desses apenas, 15
responderam. As questões foram tabuladas e analisadas pelo método quali-quanti. Além do questionário, foram usados os registros do caderno de campo da autora. Resultados e
discussão: Foram mencionadas 11 categorias distintas para a maior dificuldade encontrada ao
lecionar no CEJA Ariosto da Riva, recebendo destaque – o desinteresse dos alunos (com 4 citações); dificuldade dos alunos na leitura e escrita ( 3 citações); ausência de pré-requisitos dos
alunos, heterogeneidade dos alunos e organização por trimestre (ambas com 2 citações). Quando indagados se essa dificuldade citada na questão anterior poderia ser superada durante a "Sala do Educador"/PEIP, 53,3% disseram que não e 46,7% disseram que sim. Apenas 13,3%
dos sujeitos afirmam que o PEIP 2016 tem atendido suas expectativas, 20% afirmam que não e 66,7% responderam outro, sinalizando ter atendido parcialmente suas expectativas. Foram
encontradas 10 categorias de respostas para as vantagens do PEIP 2016, recebendo destaque – as leituras/temas/autores (com 8 citações); possibilitar relações interpessoais/socialização das descobertas/ troca de experiências/ trabalho em grupo (com 5 citações); e propostas de
diagnóstico e intervenção são boas/ possibilidade de pesquisar e interferir (com 4 citações). Quanto às desvantagens, foram mencionadas 10 categorias, merecendo destaque – a falta de
tempo/pouco tempo (com 6 citações); e pouco tempo para aplicação das teorias na prática nos trimestres/ pouco tempo para realizar as intervenções pedagógicas necessárias (com 6 citações). Dentre os sujeitos, 53,3% consideram estar satisfeitos com o PEIP 2016 enquanto 33,3% estão
neutros, ou seja, nem satisfeitos, nem insatisfeitos. Os níveis negativos de satisfação receberam apenas 1 ocorrência cada. Considerações finais: O PEIP 2016 apresenta fragilidades que
podem ser superadas, especialmente no tocante às especificidades da EJA/CEJA. Entretanto, mostrou-se atender parcialmente as expectativas dos sujeitos pesquisados, o que pode indicar que o direcionamento para o aperfeiçoamento profissional voltado à pesquisa-ação, tende a
revelar professores-pesquisadores de grande contribuição na construção das políticas públicas que melhor atendam à essa modalidade.
Palavras-chave: PEIP; percepção dos professores; formação continuada; EJA; CEJA.