Post on 21-Jul-2018
MEMORIAL DESCRITIVO
OBRA :Construção de pista de atletismo no estádio Municipal Milton Pereira Viana ENDERECO:Joao Guarnieri s/n INTRODUÇÃO:
O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor, de maneira detalhada, as normas técnicas, materiais e acabamentos que irão definir os Serviços que serão executados para construçãoda pista de atletismo no estádio Municipal Milton Pereira Viana visando atender às exigências legais e técnicas desta Prefeitura Municipal.
A) DESCRIÇÃO DA OBRA
Trata-se da construção de uma pista de atletismo, totalizando 2228,74 m² de
área construída.
Serviços de Remoção de vegetação, carga e descarga da camada vegetal em
caminhões e transporte desse material serão executados pelo Município.
1.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES:
1.1 Placa de obra em chapa de aço galvanizado
A placa de obra tem por objetivo informar a população e aos usuários da rua os dados da obra. As placas deverão ser afixadas emlocal visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento, e suas medidas terão que ser iguais ou superiores a maior placaexistente na obra, respeitado as seguintes medidas: 1,50m x 2,00m.
A placa deverá ser confeccionada em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de 1,25mm para placas laterais àrua.
Terá dois suportes e serão de madeira de lei beneficiada (7,5cm x 7,5cm, com altura livre de 2,50m).
A placa devera ser instalada no, local indicado por este Municipio.
1.2 Locação da obra, com uso de equipamentos topográficos, inclusive
nivelador
A locação será feita com aparelho específico para tal e seguindo rigorosamento
planta de Locação dos eixos do Projeto de Arquitetura.
2.0 PISTA DE ATLETISMO
2.1 Escavação e transporte de material de 1a CAT DTM 50m com trator sobre esteiras 347 hp com lamina e escarificador. Escavação em solo de 1ª categoria, utilizando trator de lâmina que executa
todas as operações: escava, transporta e espalha o material através de
sucessivas passadas da lâmina.
O material proveniente do corte e escavação é empurrado e empilhado para
posterior carga e transporte, Na execução do leito da pista de caminhada, o
trator inclina a lâmina lateralmente e o canto da lâmina faz o corte moldando a
caixa da pista com a declividade de projeto.
Carga do material proveniente da escavação do terreno com equipamento
mecanizado (pá carregadeira sobre pneus) em caminhão basculante, distância
de manobra até 50 metros.
2.2 Base para pavimentação com brita graduada, inclusive
compactação h = 10 cm.
Sera feito uma base de BGS com altura de 10cm.O transporte é feito em
caminhões basculantes e a distribuição do material em pista é feita
normalmente por vibroacabadora ou motoniveladora. A compactação é feita por
rolos de pneus e/ou lisos, com vibração ou não; esta operação deve ser
realizada logo após espalhamento para não perder umidade.
Os agregados são comumente derivados de rochas britadas e devem
tipicamente
atender aos seguintes requisitos: sanidade dos agregados graúdos ≤ 15% e
miúdos ≤
18%, abrasão Los Angeles LA ≤ 50% e equivalente areia EA > 40% (material
passante na peneira nº 4), lamelaridade ≤ 20% (ABNT, 1991c; 1991f).
2.3 Pintura de ligação com emulsão RR-2C
Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da
base, visando promover a aderência entre esta camada e o C. B. U. Q.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de
preferência, vassouras mecânicas.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo
menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba
reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a
aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com
dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de
espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil
observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas
superfícies e correções localizadas.
2.4 Concreto betuminoso usinado a quente com CAP 50/70, binder,
incluso usinagem e aplicação, exclusive transporte, h = 5 cm camada
intermediaria
Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em
usina adequada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e
material betuminoso, espalhado e comprimido a quente sobre a pintura de
ligação já executada e liberada.
A espessura final após compactada será de 5,0 cm compactados conforme
especificado no projeto.
Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos:
Usina de asfalto;
Rolos compactadores lisos e com pneus;
Caminhões;
Motoniveladora;
Placa Vibratória;
Rolo Tanden.
Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.:
Na usinagem
No espalhamento.
Material a ser utilizado:
CAP 50/70;
Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo DAER.
Deverá ser utilizado concreto asfáltico tipo binder a qual se enquadra como nas
Especificações Gerais do DAER (DAER-ES-P 16/91)
A empresa contratada deverá apresentar Laudos Técnicos finais onde ateste
que o controle tecnológico da execução da camada asfáltica e que estes
estejam enquadrados nas Normas Técnicas.
O concreto betuminoso usinado a quente será medido em Tonelada.
2.5 Pintura de ligação com emulsão RR-2C
Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície do
binder ( base intermediaria), visando promover a aderência entre esta camada
e o C. B. U. Q da capa.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de
preferência, vassouras mecânicas.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo
menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba
reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a
aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com
dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de
espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil
observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas
superfícies e correções localizadas.
Será medido por m².
2.6Fabricação e aplicação de concreto betuminoso usinado a
quente(CBUQ),CAP 50/70, exclusive transporte h = 3 cm Capa.
Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em
usina adequada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e
material betuminoso, espalhado e comprimido a quente sobre a pintura de
ligação já executada e liberada.
Tem a finalidade de regularizar e nivelar as imperfeições do calçamento.
A espessura final após compactada será de 3,0 cm compactados conforme
especificado no projeto.
Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos:
Usina de asfalto;
Rolos compactadores lisos e com pneus;
Caminhões;
Motoniveladora;
Placa Vibratória;
Rolo Tanden.
Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.:
Na usinagem
No espalhamento.
Material a ser utilizado:
CAP 50/70;
Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo DAER.
Deverá ser utilizado concreto asfáltico tipo “massa fina” a qual se enquadra
como Faixa “A” nas Especificações Gerais do DAER (DAER-ES-P 16/91)
A empresa contratada deverá apresentar Laudos Técnicos finais onde ateste
que o controle tecnológico da execução da camada asfáltica e que estes
estejam enquadrados nas Normas Técnicas.
O concreto betuminoso usinado a quente será medido em Tonelada.
2.7 Transporte local de massa asfáltica - pavimentação urbana distancia
66,20 km
Define-se pelo transporte da camada de C.B.U.Q., material usinado em Usina
apropriada. Deve ser transportado por caminhões transportador, com proteção
superior de maneira a evitar que a temperatura da massa asfáltica não diminua
a ponto limite de não se poder utilizar na pista.
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em m³
e a distancia km
2.8 Carga, manobras e descarga de mistura betuminosa a quente, com
caminhão basculante 6 m3, descarga em vibro-acabadora.
Serviço de Carga, manobras e descarga de CBUQ com caminhão em vibro
–acabadora .
Esse serviço será medido por m³
3.0 SARJETA EXTERNA
3.1Escavação e acerto manual na faixa de 0,45m de largura p/
execução de meio-fio e sarjeta conjugados.
Será feito escavação com largura de 0,45 m e altura de 0,30m , o
serviço será medido m.
Usina de asfalto
3.2 Meio-fio de concreto moldado no local, usinado 15 Mpa, com 0,30 m
altura x 0,15 m base inferior e 0,05 m base superior, rejunte em argamassa
traço 1:3,5 (cimento e areia).
3.3 Reaterro manual com apiloamento mecanizado
Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas. O reaterro,
no caso de cava aberta para assentamento e tubulação, deverá ser executado
manualmente com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10cm
acima da geratriz superior do tubo, compactado moderadamente
4.0 CANALETA PARTE INTERNA DA PISTA DE ATLETISMO
4.1 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1 m
Deverá ser executada a terraplanagem necessária, incluindo cortes e
aterros, para acerto do terreno e implantação da edificação.
Todo movimento de terra a fim de nivelar o terreno nas cotas fixadas no
projeto deverá obedecer as normas técnicas da ABNT para tais serviços.
4.2 Apiloamento com maço de 30kg Trata- se de serviço para conseguir uniformização do fundo da vala feito com um soquete (maço) de 30 kg.
4.3 Lastro de Brita h= 0,3 m base em brita graduada só deve ser executada após a preparação do
solo estar perfeita. O piso deve ser executado depositando sobre o
solo uma camada de no mínimo 3 cm de brita, a qual deve ser
nivelada e levemente compactada, repetindo esta ação até alcançar o
nível desejável.
4.4 Forma tabuas madeira 3a p/ pecas concreto arm, reapr 5x, incl montagem e desmontagem para execução das canaletas não será permitido a concretagem sem
fôrmas, sob pena de demolição e não aceitação dos serviços. A
fôrma das canaletas deverá, obedecer a NBR 6118. A emenda da
forma deverá estar perfeitamente alinhada e bem fechada, de modo
a não haver escoamento do concreto durante a concretagem. Os
cantos deverão estar perfeitamente travados; Após a concretagem as
formas deverão ser desmontadas e limpas para aproveitamento
futuro
4.5 Concreto fck=25mpa, virado em betoneira, sem lançamento O concreto deverá ser lançado nas formas de acordo com o projeto.
A resistência característica do concreto aos 28 dias deverá ser conforme
especificado no projeto . O concreto deverá ser bem lançado, para que
seja evitado o aparecimento de bicheiras.. Todos os serviços de
concretagens deverão obedecer às normas brasileiras pertinentes ao
assunto.
4.6 Lançamento/aplicação manual de concreto em estruturas O concreto deverá ser lançado manualmente nas formas de acordo
com cada situação, evitando a segregação do mesmo.
4.7 Reaterro manual com apiloamento mecânico Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas. O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento e tubulação, deverá ser executado manualmente com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10cm acima da geratriz superior do tubo, compactado moderadamente.
4.8 Grelha de ferro fundido para canaleta larg = 20cm, fornecimento e assentamento.
5.0 DRENAGEM ( CAPITAÇÃO DA CANALETA PISTA DE ATLETISMO)
5.1 Escavação manual de valas em terra compacta, prof. de 0 m < h <= 1
m
Devera ser executada com largura mínima de 0,6 m a escavação compreende
a remoção dos diferentes tipos de solo, desde a superfície natural do terreno,
até a cota especificada no projeto.
Os equipamentos a serem utilizados deverão ser adequados ao tipo de
escavação.
5.2 Tubo PVC, serie normal, esgoto predial, dn 150 mm, fornecido e
instalado em subcoletor aéreo de esgoto sanitário.
af_12/2014_pFornecimento e instalação de tubos de PVC rígido de 6"; para
rede de água pluviais, inclusive conexões e materiais acessórios; abertura e
fechamento derasgos, para tubulações embutidas; ou escavação e reaterro
apiloado de valas com profundidade média de 60 cm, para tubulações
enterradas; ou fixação por grampos ou presilhas quando a tubulação for
aparente.
5.3 Reaterro manual com apiloamento mecânico.
Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas. O reaterro,
no caso de cava aberta para assentamento e tubulação, deverá ser executado
manualmente com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10cm
acima da geratriz superior do tubo, compactado moderadamente.
5.4 Caixa de passagem 60x60x70 fundo brita com tampa.
Em áreas externas, com ou sem pavimentação, enterradas no solo.
• Como caixa de ligação ou inspeção em rede de águas pluviais.
Execução:
• Escavação manual e apiloamento do fundo.
• Lastro de concreto simples traço 1:4:8, cimento, areia ebrita.
• Assentamento de tijolos com argamassa 1:2:8, cimento, cal e areia.
• Revestimento da alvenaria e regularização do fundo: com brita.
• Tampa: concreto traço 1:3:4, cimento, areia e brita, armado com malha de aço
CA-50, Ø=5mm.
5.5 Demolição de concreto simples
Devera ser executado no comprimento de 15 metros, 0,60 m de largura e 0,05
m de altura no trecho do portão ate a sarjeta para execução da drenagem da
pista
5.6 Concreto fck=25mpa, virado em betoneira, sem lançamento
O concreto deverá ser lançado nas formas de acordo com o projeto.
A resistência característica do concreto aos 28 dias deverá ser conforme
especificado no projeto. O concreto deverá ser bem lançado, para que seja
evitado o aparecimento de bicheiras.. Todos os serviços de concretagens
deverão obedecer às normas brasileiras pertinentes ao assunto.
Será executado após o reaterro do serviço da execução da drenagem da pista
5.7 Lançamento/aplicação manual de concreto em estruturas
O concreto deverá ser lançado manualmente nas formas de acordo com cada
situação, evitando a segregação do mesmo
6.0 PINTURA
6.1 Sinalização horizontal com tinta retro refletiva a base de resina acrílica
com microesferas de vidro.
TINTA
A tinta a ser aplicada deverá ser: “Tinta a base de resina acrilica monocomponente, nas cores branca, amarela e/ou preta”, devendo a mesma ser adquirida de empresa com certificação ISO 9001, analisada por laboratório devidamente capacitado e acondicionada em baldes de 18 Lts com lacres que apresentem o nº do laudo laboratorial que serão conferidos e retirados pela fiscalização da MUNICIPALIDADE.
DEFINIÇÕES
Os termos utilizados nesta Especificação estão definidos na NBR-7396.
REQUISITOS GERAIS
A tinta deve ser fornecida para uso em superfície betuminosa ou de concreto de cimento Portland.
A tinta, logo após a abertura do recipiente, não deve apresentar sedimentos, natas e grumos.
A tinta deve ser suscetível de rejuvenescimento mediante aplicação de nova camada.
A tinta deve estar apta a ser aplicada nas seguintes condições:
a) temperatura ambiente entre 5° C e 40º C e temperatura do pavimento entre 10° C e 45° C.
b) umidade relativa do ar até 80%.
A tinta deve ter condições para ser aplicada por máquinas apropriadas e ter a consistênciaespecificada, sem ser necessária a adição de outro qualquer aditivo. No caso de adição de microesfera de vidro, respeitar a qualidade e a quantidade especificada na norma NBR 6831 – ABNT.
Pode ser adicionado no máximo 5% de solvente em volume sobre a tinta, compatível com a mesmapara acerto de viscosidade.
A tinta deve estar apta a ser aplicada em espessuras, quando úmida, variável de 0,4 mm a 0,7mm.
A tinta, quando aplicada na quantidade especificada, deve recobrir perfeitamente o pavimento epermitir a liberação ao tráfego no período máximo de tempo de 30 min.
A tinta deve manter integralmente a sua coesão e cor, após sua aplicação no pavimento.
A tinta aplicada, após secagem física total, deve apresentar características de plena adesividadeàs microesferas de vidro e ao pavimento, produzir película seca, de aspecto uniforme, sem apresentarfissuras, gretas ou descascamento durante o período de vida útil.
A tinta quando aplicada sobre superfície betuminosa, não deve apresentar sangria nem exercerqualquer ação que danifique o pavimento.
A tinta não deve modificar as suas características ( não podendo apresentar espessamento, coagulação, empedramento ou sedimento que não possa ser facilmentedisperso por agitação manual,devendo após agitação, apresentar aspecto homogêneo), ou deteriorar-se, quando estocada por umperíodo mínimo de 6 meses, após a data de fabricação, quando estocada em local protegido da luzsolar direta e à temperatura de 30° C, livre de umidade e nunca diretamente no solo.
A unidade de compra é o litro.
A tinta deve ser embalada em recipientes metálicos, cilíndricos, possuindo tampa removível com diâmetro igual ao da embalagem. As embalagens devem trazer no seu corpo, bem legível, as seguintes informações:
a) nome do produto: tinta para sinalização viária;
b) nome comercial;
c) cor da tinta (nome e código Munsell);
d) referência quanto à natureza química da resina;
e) data de fabricação;
f) prazo de validade;
g) número do lote de fabricação;
h) nome e endereço do fabricante;
i) quantidade contida no recipiente, em litro;
j) nome do químico responsável e seu número de identificação no Conselho Regional de Química – CRQ
l) selo de inspeção (selo que comprove que o produto passou por um controle de qualidade)
A tinta deverá ser fornecida em baldes de 18 litros, devidamente lacrados.
ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Serão aceitos os lotes que satisfizerem aos itens 4, 5 e 6 desta Especificação.
O fornecedor deverá apresentar laudo de fabricação do material, no ato da entrega, sob pena de desclassificação.
Deverá ser entregue laudo de cada lote do material no ato da entrega, se necessário, as custas do fornecedor, a MUNICIPALIDADE se reserva o direito de solicitar novo laudo em um instituto devidamente credenciado e de nossa escolha, para garantia da qualidade do produto recebido.
Se rejeitado os custos de retirada serão de responsabilidade do fornecedor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
. Qualquer proposta de modificação no projeto, memorial descritivo ou termos da planilha apresentada deverá ser aprovada pelo Setor de Engenharia e Projetos deste município antes de ser executada. Todos os serviços e materiais empregados na obra deverão estar em conformidade com o proposto aqui e também com as normas da ABNT. Os fiscais de obra municipais deverão ter acesso pleno à obra a fim de realizar-se a verificação dos procedimentos. Na entrega da obra será realizada uma cuidadosamente verificação, por parte da fiscalização, das perfeitas condições e funcionamento e segurança de todas as instalações relativas ao serviço.
OBSERVAÇÃO GERAL
Toda e qualquer etapa da obra que for desenvolvida em desacordo com este memorial descritivo, e não tiver a aprovação do responsável técnico, serão de inteira responsabilidade, da contratada (construtor). Estando o proprietário em acordo com este parágrafo.
Morro Agudo SP 11 de Novembro 2015.
Willian Jorge Assessor de Planejamento Urbano
CREA: 506.924.223-1