Inovar em Educação no Século XXI

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Apresentação na ProfMat2012/XXIIISIEM, Coimbra 4 de Outubro de 2012

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Inovar em Educação no

Século XXI 4 DE OUTUBRO DE 2012 ProfMat2012 – XXIIISIEM ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES

Esta apresentação é uma síntese de várias apresentações anteriores sobre o mesmo tema

Existirá essa urgência? Conseguiremos inovar na escola?

Terá ficado clara a urgência de colocar em primeiro plano a criatividade e a inovação?

Conseguiremos criar alunos mais inovadores?

ANO EUROPEU DA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO:3 ANOS DEPOIS

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

Mundo global, de mudança, centrado no conhecimento,

onde todos competem com todos, sem fronteiras

Produzir valor, com criatividade e competência,

é factor de sobrevivência

Os menos competentes são substituídos pelos que, em

outras partes do mundo, oferecem melhor resposta

New York: Farrar, Straus and Giroux, 2005

Três grandes desafios ao Mundo Ocidental: •  Abundância •  Automação

•  Ásia

Abundância. Para competir, não basta preço e qualidade. Tem de haver diferença.

Automação. Todo o trabalho que puder ser automatizado será automatizado.

Ásia. Todo o trabalho que puder ser deslocalizado será deslocalizado.

SOLUÇÃO: Inovar e empreender Cyan Books, 2005

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

Desemprego e emprego precário generalizam-se, engrossando as periferias sociais – o precariado

Pleno emprego

Plena actividade

capitalismo industrial

capitalismo cognitivo (globalização, intelectualização do trabalho,

economias dos serviços, hegemonia do capital financeiro internacional)

Paris: Seuil, 2009

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

emprego estável

trabalho temporário

PRESENTE/FUTURO

OPORTUNIDADE

plena actividade

(freelancing)

AMEAÇA

precariado

emprego estável

trabalho temporário

PASSADO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

AMEAÇA

Escolas distantes desta realidade, cumprindo a missão tradicional

de produzir bons funcionários

OPORTUNIDADE

Escolas que desenvolvam cidadãos capazes de construir autonomamente a sua

capacidade para criarem valor e empreenderem

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

era  da    escrita  

era  industrial  

era    social  

era  da    oralidade  

era  da    oralidade  

era  da    escrita  

era  industrial  

era    social  

ERA DA ORALIDADE

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

histórias e narrativas (dos mais velhos, mais viajados ou mais experientes)

canções (propagadas por trovadores itinerantes)

provérbios populares

ERA DA ORALIDADE

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

aprendizagem pela narrativa (historiada) aprendizagem em contexto (pela prática) aprendizagem pela pertença (a grupos sociais)

ERA DA ORALIDADE

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

era  da    escrita  

era  industrial  

era    social  

ERA DA ESCRITA

era  da    oralidade  

A escrita permitiu criar uma memória colectiva exterior à mente humana e, assim, transportar o saber no espaço e no tempo

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

ERA DA ESCRITA

permitiu tornar explícitos e organizados os saberes que cada um detinha, por vezes

de forma desorganizada e volátil

A imprensa permitiu generalizar estes benefícios a toda a população

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

ERA DA ESCRITA

O modelo de ensino passou a basear-se no recurso ao livro, quer lido individualmente, quer lido e comentado para uma audiência

O professor tinha a função de ler e explicar o que vinha nos livros

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

ERA DA ESCRITA

aprendizagem pela leitura aprendizagem individualizada

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

aprendizagem pela audição

era  industrial  

era    social  

ERA INDUSTRIAL

era  da    oralidade  

era  da    escrita  

A revolução industrial criou o fascínio pela máquina e pelos processos humanos que

imitassem a repetibilidade e rigor da máquina

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

O modelo de ensino, com a generalização das escolas públicas, passou as imitar

as linhas de montagem industriais

Filas de carteiras, campainhas, disciplinas artificialmente separadas, aprendizagem fora de contexto, instrução de ouvir e responder, isolamento e competição escolar, curricula nacionais rígidos

ERA INDUSTRIAL

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

ERA INDUSTRIAL

aprendizagem especializada (em profundidade)

aprendizagem como transferência de conhecimento (conteúdos) visão mecânica e industrial da aprendizagem

predominância da autoridade e da hierarquia elogio da uniformidade primado da quantidade

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

era  da    escrita  

era  industrial  

era    social  

era  da    oralidade  

ERA SOCIAL

As novas formas de socialização proporcionadas pelas redes de comunicação (Internet, telemóveis)

fizeram emergir uma infinidade de novas oportunidades e modalidades aprendizagem

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

ERA SOCIAL Na verdade, permitem construir sínteses virtuosas

das melhores formas de aprendizagem das várias eras

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

Vários estudos procuram caracterizar as competências necessárias para sobreviver profissionalmente na nova era

Um dos mais recentes foi produzido pelo “Institute For The Future” (IFTF), da Universidade de Phoenix

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

ERA SOCIAL

•  Capacidade para construir sentido (sense-making) perante situações complexas

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

•  Inteligência social, ou capacidade para participar em colectivos na construção de soluções

•  Pensamento adaptativo, ou capacidade para pensar fora dos padrões rotineiros

•  Competências transculturais

DEZ COMPETÊNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DO FUTURO

ERA SOCIAL

•  Literacia para os novos media

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

•  Transdisciplinaridade

•  Capacidade para gerir elevadas cargas cognitivas

•  Capacidade para colaborar virtualmente

•  Mentalidade de designer

•  Capacidade de abstracção perante agregados de dados

DEZ COMPETÊNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DO FUTURO

ERA SOCIAL

ERA SOCIAL

aprendizagem muti-, trans- e metadisciplinar

aprendizagem como transformação

visão orgânica e social da aprendizagem

predominância da liderança e da colaboração

elogio da diferença

qualidade com quantidade

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

visão mecânica e industrial da aprendizagem

aprendizagem como transferência de conhecimento

predominância da autoridade e da hierarquia

visão orgânica e social da aprendizagem aprendizagem como transformação predominância da liderança e da colaboração

era industrial era social

elogio da uniformidade elogio da diferença

aprendizagem especializada aprendizagem multidisciplinar

primado da quantidade qualidade com quantidade

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

EM QUE ERA ESTAMOS? era  da    escrita  

era  industrial  

era    social  

era  da    oralidade  

Estamos a construir o séc. XXI com as visões sobre

educação do séc. XIX

Definitivamente, na era industrial

era  industrial  

http://leading-learning.blogspot.com/

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

http://leading-learning.blogspot.com/

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

O QUE É NECESSÁRIO PARA O MUNDO DE HOJE

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

O QUE OS SISTEMAS DE ENSINO ESTÃO A PRODUZIR

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

Se os misturamos, a inovação não acontece

inovação incremental inovação disruptiva

Dois tipos de inovação radicalmente distintos:

As inovações incrementais desenvolvem-se sobre produtos, processos, organizações,

ou sistemas sociais já existentes

INOVAÇÃO INCREMENTAL

Podem corresponder a melhoramentos rotineiros ou a descobertas radicais

mas

centram-se sempre na essência do que já existe

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

•  Aviões com maior autonomia

•  Baterias com maior duração

•  Televisões com imagens mais nítidas •  Computadores mais rápidos

Exemplos de inovação incremental:

•  Escolas onde os alunos aprendem melhor usando a Net com regularidade

INOVAÇÃO INCREMENTAL

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

As inovações disruptivas dirigem-se às pessoas que não têm outras soluções

INOVAÇÃO DISRUPTIVA

Normalmente germinam em contextos pouco exigentes e com carácter exploratório

A pessoas gostam de as usar, apesar das suas limitações, porque não há outras soluções

Não competem com nada

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

No entanto, rapidamente ganham força, em ambientes onde não têm concorrência

evoluem muito rapidamente

e acabam por substituir as soluções tradicionais

INOVAÇÃO DISRUPTIVA

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

O computador pessoal

Os primeiros computadores pessoais (como o Spectrum e o Apple II) eram ridiculamente limitados,

e estavam completamente fora desse mercado

Exemplos de inovações disruptivas:

Nos anos 80, o mercado informático era dominado por minicomputadores de 100,000 € produzidos pela Digital

Equipment Corporation (DEC), a Data General e a HP

INOVAÇÃO DISRUPTIVA

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

Mas rapidamente evoluíram, num mercado inexplorado

Dez anos mais tarde, nos 1990s, eram mais poderosos e começavam a concorrer com alguns minicomputadores

Vinte anos mais tarde, nos anos 2000s, o mercado dos minicomputadores desmoronou-se, a favor dos PCs

Destinavam-se a ser usados como brinquedos pelas crianças e pelos pais

A DEC e a Data General já não existem

INOVAÇÃO DISRUPTIVA

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

os sistemas educativos são redes de actores

que se reforçam mutuamente, em configurações estáveis

Do ponto de vista da sociologia da inovação

A cristalização destas configurações

impede a mudança

3. INNOVATING IN EDUCATION

é impossível produzir inovações com efeitos duradores

A inércia dos sistemas dilúi ou distorce as inovações

Alguns peritos em inovação consideram que nestes eco-sistemas conservadores

e converte-as para a uniformidade reinante

É como regar no deserto

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

A inovação incremental nos sistemas educativos

tem sucesso difícil

mas pode ser explorada

Na verdade, não é bem assim

com estratégias sólidas, inteligentemente geridas

sobre teorias sociais confiáveis,

Oxford University Press, Oxford, 2005 como a Teoria das Redes de Actores

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

Mas o percurso mais promissor para a inovação nos sistemas educativos

é o da inovação disruptiva

que cresce discretamente nas margens do sistema

até começar a transformá-lo, irreversivelmente

McGraw-Hill, New York, 2008

Clayton M. Christensen é um autor inspirador quanto a este tópico

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

•  Fornecimento de cursos on-line em áreas que as escolas não cobrem:

•  cursos para crianças sobredotadas

•  cursos de enriquecimento para crianças com necessidades especiais

•  cursos opcionais sobre línguas, arte, humanidades, economia, etc.

•  Apoio a distância a alunos nómadas ou que estudam em casa

Exemplos de inovações disruptivas nos sistemas escolares:

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

•  Escolas-piloto explorando novos modelos de escola

•  Escolas-piloto explorando novos modelos pedagógicos (ex.: project-based learning)

•  Escolas experimentais incumbidas de promover mudanças transformacionais nas comunidades

sociais degradadas nas quais se integram

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

Estes são exemplos de inovação disruptiva que não colide com eco-sistema

educacional dominante

Sem quaisquer resistências, a inovação pode incubar à

vontade, até amadurecer para níveis que a tornam

transponível para o eco-sistema dominante

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

Educar uma geração criativa e inovadora exige outras preocupações

para além das que se relacionam com a língua, a matemática e as ciências

Há dez anos, nos primórdios do governo de Tony Blair, uma comissão

liderada por Sir Ken Robinson produziu

NACCCE, UK, 1999

um relatório de 240 páginas sobre como progredir no desenvolvimento

criativo e cultural dos jovens

Educar uma geração criativa e inovadora exige outras preocupações

para além das que se relacionam com a língua, a matemática e as ciências

Há dez anos, nos primórdios do governo de Tony Blair, uma comissão

liderada por Sir Ken Robinson produziu

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

Infelizmente, o relatório foi ignorado

Continuam a ser produzidos por todo o mundo estudos e relatórios

que insistem, por exemplo, na importância das epistemologias

do Design e das Artes Visuais Arts Council England, UK, December 2008

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

A importância formativa dos paradigmas da engenharia é também realçada

National Academy of Science, USA, 2009

É essencial entender que a epistemologia da ciência é distinta da da engenharia:

“a ciência explica o que existe” “a engenharia cria o que nunca existiu”

Os jovens devem aprender a “explicar o que existe”, mas também

a “criar o que nunca existiu” É aí que está a criatividade e inovação!

Theodore Von Kármán

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

Estão em curso experiências inovadoras envolvendo de forma

sistemática centenas de professores

Yale University Press, 2008

como as conduzidas pelo Imaginative Education Research

Group (IERG) de Kieran Egan.

Mas todas elas têm uma coisa em comum:

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

Se se mantém nas margens do eco-sistema educativo educacional

têm sucesso

seguindo um percurso disruptivo

ou se se baseiam em processos cuidadosamente concebidos e muito bem

geridos de inovação incremental

e produzem efeitos duradores

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

Caso contrário

fracassam

e isso é o que acontece na maioria dos casos

Não deixam efeitos duradouros

COMO PODEREMOS MELHORAR ESSE CENÁRIO?

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

2. AS ERAS DA EDUCAÇÃO

3. EM QUE ERA DA EDUCAÇÃO ESTAMOS?

4. TIPOS DE INOVAÇÃO

6. EDUCAR PARA A INOVAÇÃO

5. INOVAR NA EDUCAÇÃO

1. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

7. CONCLUSÕES

PODER POLÍTICO Resistir à tendência para industrializar a educação

Mobilizar comunidades escolares e cidadãos para um projecto nacional de renovação pedagógica

Sendo a formação para a nova realidade um tema que ninguém domina, teria de ser suportado por investigação

maioritariamente por professores/investigadores, em parceria com unidades de investigação.

Financiamento nacional com fundos europeus

7. CONCLUSÕES

PROFESSORES Introduzirem na sua pedagogia/reflexão/investigação

actividades que reforcem a exploração do potencial da era social

Aceitarem assumir o papel de professores/investigadores, integrando equipas de investigação/reflexão

sobre as novas práticas e

integrando as redes internacionais de produção científica qualificada

7. CONCLUSÕES

ESTUDANTES Reconhecerem que o “taxímetro” da sua

sobrevivência profissional já está a contar e que, ainda como estudantes, têm da a construir todos os dias

Tirarem o máximo partido do sistema de ensino actual, contribuindo de forma construtiva e

crítica para o seu melhoramento

Criarem as suas próprias oportunidades de auto-transformação, no sentido da construção

da sua autonomia, iniciativa e diferença.

7. CONCLUSÕES

Inovar em Educação no

Século XXI 4 DE OUTUBRO DE 2012 ProfMat2012 – XXIIISIEM ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES

FIM As transparências serão colocadas em: http://www.slideshare.net/adfigueiredoPT