Fiebre de Chinkungunya

DR. GABRIEL GOMEZ MONTES

MEDICO INTERNISTA

SANATORIO PRIVADO CHANTAL

Tonalá, Chiapas, México

TANZANIA

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DISPERSIÓN DEL VIRUS

En 1952 primera detección en Tanzania. La enfermedad es

endémica en Tanzania y la India

En 2007 primera detección en Europa (Italia)

En 2013 se detectan casos en América (Isla de Saint Martin)

La mayor tasa de incidencia se ha registrado en área del

Caribe: 1400 casos / 100 000 habitantes

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Periodo de incubación

3 a 7 dias

Hembras

Periodo diurno

Ae. Aegypti: pica tambien

en ambientes interiores

http://www.neocultivos.com/plantas_carnivoras_contra_dengue.ht

m

Aedes aegypti Aedes

albopictus

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CONCEPTO

Chikunguña (mejor que chicungunya)

virus RNA

• Arbovirus (arthropod-borne virus):

virus transmitidos por artrópodos

• Se transmite por picadura de los mosquitos: Aedes aegypti zonas tropicales y subtropicales

Aedes albopictus zonas más templadas

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PERIODOS DE INCUBACIÓN EXTRÍNSECO E

INTRÍNSECO

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EVOLUCIÓN DE LA

ENFERMEDAD Fase aguda

Viremia hasta 7 días (alta)

De 0 a 10 días

Fase Subaguda

De 10 días a 3 meses

(población afectada 80%)

Forma crónica

15 meses 57%

2.5 años 47% H T T P S : / / W W W . F A C E B O O K . C O M / S A N A T O R I O C H A N T A L ;

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CLÍNICA • En el idioma kimakonde, significa “caminar encorvado”

• Periodo de incubación: 2-8 días

• Síntomas:

Fiebre alta (> 40 ºC) 3-5 días (90-96%)

Poliartralgias o poliartritis simétricas (95-100%)

Exantema (Rash) (40-75 %)

Inflamación de las orejas

Otros: cefalea, mialgias, síntomas

gastrointestinales

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MANIFESTACIONES DERMATOLÓGICAS

AGUDAS

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MANIFESTACIONES DERMATOLÓGICAS AGUDAS

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MANIFESTACIONES REUMATOLÓGICAS

Artralgias/artritis (95 – 100%) Bilateral, simétricas (pequeñas articulaciones) >10 grupos articulares manos (50-76 %) tobillos (41-68 %) esqueleto axial (34-52 %) Muy invalidantes

Edema periarticular

Tenosinovitis Muñeca, tobillos

Muy llamativas

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MANIFESTACIONES ARTICULARES

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MANIFESTACIONES ARTICULARES SUB-AGUDAS Y

CRONICAS

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FASE AGUDA

FORMAS O MANIFESTACIONES CLÍNICAS DE

PRESENTACIÓN

Formas típicas: Fiebre, Artralgias/Artritis, Rash

Formas atípicas

No grave

Grave

Neurológica

No Neurológica

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CASOS O MANIFESTACIONES ATÍPICAS NO GRAVES

Frecuencia de 2.5 /1,000

Otros signos además de la fiebre y artralgias Digestivos (39%) oNauseas, vómitos, diarrea, dolor abdominal

Oculares oNeuritis óptica, retinitis, epiescleritis Cutáneos oPigmentación oUlceración de las mucosas (boca, genitales)

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MANIFESTACIONES DERMATOLÓGICAS SUB-AGUDAS

Y CRÓNICAS

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CASOS O MANIFESTACIONES ATÍPICOS

Caso atípico grave: 1.5 /1,000

Con al menos un fallo orgánico

Mortalidad 10.7%

Riesgo de morir: 30 veces superior en >65 años vs < 45 años

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FORMAS GRAVES

NEUROLÓGICAS

Encefalitis / Encefalomielitis

Neuropatías

Guillain Barré

Síndrome cerebeloso

Convulsiones

Confusión

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FORMAS GRAVES NO

NEUROLÓGICAS

Renales (con nefropatía existente)

Hepática (hepatitis fulminante* Tóxica)

Electrolíticas: SIHAD

Cardiovasculares

oMiocarditis viral *

oDescompensación cardiaca

Respiratorias (no neumonía por virus)

Dermatitis bullosa (niños asociada a AINES)

Hemorrágicas (excepcional)

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COMPLICACIONES

Lo más frecuente: poliartralgias/poliartritis persistentes

Complicaciones graves: 17 por 100 000 habitantes Insuficiencia respiratoria, cardiaca o renal

Hepatitis aguda

Meningoencefalitis

Letalidad: 1 de cada 1000 personas infectadas

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EVALUACIÓN DE LA

GRAVEDAD Gravedad inmediata

oDatos clínicos: coma, confusión, convulsiones,

inestabilidad hemodinámica, disnea, falla hepática.

oAspectos no habituales: dolores no controlados,

deshidratación, fiebre refractaria >5 días, sangrados,

signos cutáneos graves

Gravedad potencial

oAntecedentes de Enfermedad crónica

oRecién nacidos, ancianos, aislamiento social o

geográfico

oEMBARAZADAS CERCA DEL PARTO

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DIAGNÓSTICO

DIFERENCIAL Dengue

Paludismo

Leptospirosis, rickettsiosis

Primoinfección VIH

Meningitis

Artritis postinfecciosa

Otros virus:

- Mayaro

- Rubeola

- Sarampión

- Parvovirus

- Enterovirus

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DIAGNOSTICO DIFERENCIAL

SÍNTOMAS DENGUE CHIKUNGUYA

Rash 1-4 dias de iniciada

la fiebre

Cerca de finalizar

1ra semana

Artralgia, artritis y

tenosivitis

Raro Común

Sangrado y dolor

retroocular

Común Raro

IgM (+) 4-6d después de

fiebre

2-6 dia de los Sx

IgG (+) 14 dias tras inf 7 dia de Sx

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DIAGNÓSTICO

Serología: detección de Ac. mediante ELISA

IgM desde 5.º día hasta 3 meses

IgG desde 14.º día hasta varios años después

Clínica + laboratorio

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DIAGNÓSTICO

Cultivo del virus:

Se puede aislar de la sangre durante la 1.ª semana

La sensibilidad del cultivo viral es alta en la infección

temprana

Técnicas moleculares:

- ARN viral detectable con RT-PCR en los primeros 5

días

- Más rápido que el cultivo

- Excelente sensibilidad (97 %) y especificidad (98 %)

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Mx clínicas. Métodos

serológicos: IgM e IgG.

Identificación de ARN viral.

Cultivos.

Diagnóstico Diferencial:

Con otros arbovirus (dengue, O'nyong'nyong, Sindbis). Otras: Leptospirosis, Malaria, enf exantemáticas,

Primo inf x VIH, Mononucleosis infecciosa, Artritis reumatoidea juvenil,

Artritis postinfecciosa.

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VIREMIA Y RESPUESTA INMUNE

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RESULTADO TIPICO DE LAS

MUESTRAS ANALIZADAS EN

DISTINTOS MOMENTOS

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Fase

aguda:

Fase

Crónica:

•AINES (artralgia), acetaminofén (fiebre), antihistamínicos (prurito y Rash).

•Hidratación.

•No recomendado: ASA ni corticoesteroides.

•Periartritis Metotrexate (no estudios concluyentes).

Manejo Sx, no existe antiviral efectivo.

Guía de manejo clínico para la infección por el virus chikungunya (CHIKV). Ministerio de Salud Pública República Dominicana.

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EN NIÑOS EVITAR AINES

POR RIEGOS DE DERMATITIS BULLOSA

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EVOLUCIÓN POST INFECCIOSA

Regresión de los síntomas agudos en 5 – 10 días

Convalecencia durante varias semanas

oAstenia

oPérdida del peso

oAnorexia asociada a una alteración del sentido del

gusto

oCaída del cabello

oManchas diacrónicas en la piel, prurigo y xerosis

oTrastornos de la concentración y de la memoria,

depresión leve

Cronicidad ?

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CHINKUNGUNYA, UNA DOBLE

ENFERMEDAD

Aguda

oEpidémica

Sub-aguda (80%)

Crónica (50%)

oReumatológica H T T P S : / / W W W . F A C E B O O K . C O M / S A N A T O R I O C H A N T A L ;

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FASE SUB-AGUDA (DURACIÓN DE 10 DÍAS A 3 MESES)

Mejoría breve

Recaída clínica (80%) y exacerbación

oSíntomas reumatológicos

oTrastornos vasculares transitorios (Síndrome de Raynaud)

oFatiga y depresión

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FASE SUB-AGUDA

MANEJO DEL CASO

Tratamiento sintomático

AINES (si no hay contraindicación) y analgésicos; buscar neuropático.

Valorar por Reumatología

Infiltración local

Fisioterapia

Corticoterapia de indicación limitada por alto riegos de rebote y de efectos colaterales

No operar los síndromes de canales: tratamiento local infiltración

Seguimiento psicológico

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CRONICIDAD… FASE CRÓNICA

(DESPUÉS DE 8 MESES):

Factores asociados a la NO curación:

Intensidad de la fase aguda: dolores, PCR, viremia elevada

Edad >45 años, mujeres

Problemas articulares pre-existentes (artrosis, traumatismos)

Comorbilidades cardiovasculares

Sissoko D et al. Plos Negl Trop Dis. 2009 : 3(3): 389

Hoarau JJ et coll. J Immul 2010; 184: 5914-27

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FASE CRÓNICA 95%: Impacto articular mecánico:

PROBLEMAS MUSCULO-

ESQUELÉTICOS

5%: Inflamación articular crónica:

REUMATISMO INFLAMATORIO

CRÓNICO

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PROBLEMAS MUSCULO-

ESQUELÉTICOS 95% de los pacientes de la fase crónica

Cuadro clínico

Rigidez matutina

Dolor articular

Edemas

Afecta calidad de vida

Aumenta los gastos en los servicios de salud

Genera incapacidades

Van a disminuir con el tiempo con anti-inflamatorios y

fisioterapia: en 2 años la mayoría están curados

SIN ARTRITIS

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REUMATISMO INFLAMATORIO CRÓNICO

5% de los pacientes en fase crónica

Inflamación articular crónica

Poliartritis indiferente

Aumento del volumen articular

Afecta la articulación

Inmunomoduladores para reumatismos destructores

Metotrexate: entre Mes 4 al Mes 12

Esteroides

Anti TNF

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CONCLUSIONES

Puede existir Co-infección (Dengue y Chinkungunya)

Dengue el manejo clínico adecuado mejora el pronóstico

Chinkungunya pronóstico no depende del manejo;

excepto

La intervención en la embarazada con Chinkungunya

(PREVENIR LA ENFERMEDAD NEONATAL)

Uso racional de fármacos

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Prevenir la propagación

del mosquito.

Uso de repelente y

mosquiteros.

Eliminación de criaderos:

control de aguas

estancadas.

Modificación genética del mosquito.

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Ensayo clínico en fase 1

Es una vacuna inactivada, creada por ingeniería

genética (VLP)

Resultados preliminares esperanzadores en cuanto a:

Seguridad

Inmunogenicidad y persistencia

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www.who.int/mediacentre/factsheets/fs327/es/

www.cdc.gov/chikungunya/

www.cdc.gov/chikungunya/hc/index.html

cid.oxfordjournals.org/content/49/6/942.full.pdf+html

cvi.asm.org/content/19/3/457.full.pdf+html

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Guía de manejo clínico para la infección por el virus chikungunya (CHIKV). Ministerio de Salud Pública República Dominicana.

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