Post on 17-Apr-2015
FESP - Fundação de Estudos Sociais do ParanáICSP - Instituto de Ciências Sociais do Paraná
Códigos Padrão na
Telefonia Fixa
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Cleusa Nanci Nogueira
Fabiana dos Santos Kowalsky
Marcio Sachweck
Rudimar Ferreira Birgman
Vera Lucia Frenzel Ottmann
Prof. MSc – Erico Oda
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"Se você deseja obter um ano de prosperidade, plante grãos. Se você deseja obter dez anos de prosperidade, plante árvores.
Mas, se você deseja obter cem anos de prosperidade, desenvolva pessoas.“
(provérbio oriental)
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Sumário
Telefonia – Contextualização
Central telefônica
Plano de numeração
Evolução da telefonia
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
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Telefonia – Contextualização
O telefone é considerado um produto em que as características não tem grande importância. As pessoas os compram pela sua funcionalidade, atributos tecnológicos e design. Não pensam em escolher de que fabricante vão levar.
O telefone é um produto definido como “commoditie”.
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Telefonia – Contextualização
1876 2005129 anos
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Interligação Ponto a Ponto
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Sumário
Telefonia – Contextualização
Central telefônica
Plano de numeração
Evolução da telefonia
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
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Central telefônica
l = n . (n-1)/2l = 6.(6-1)/2 = 15
12
34
56
7 8
9
1011
12
131415
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Central telefônica
l = n . (n-1)/2l = 9.(9-1)/2 = 36
1 2
3
4
56
7
8
9
1 2
3
4
56
7
8
9
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Central telefônica
1
2
3
1 2 3
Ligar 1 e 2
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Central telefônica
1
2
3
1 2 3
Ligar 2 e 3
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Central telefônica
1
2
3
1 2 3
Ligar 3 e 1
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Sumário
Telefonia – Contextualização
Central telefônica
Plano de numeração
Evolução da telefonia
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
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Interligação Ponto a Ponto
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Tipos de redes telefônicas
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Estrutura básica da rede telefônica
Ultima milhaCabo subterrâneo
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Sumário
Telefonia – Contextualização
Central telefônica
Plano de numeração
Evolução da telefonia
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
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Plano de numeraçãohttp://www.anatel.gov.br
REGULAMENTO DE NUMERAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADOTÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAISCapítulo I
Da Abrangência e dos Objetivos
Art. 1o Os Recursos de Numeração do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral – STFC são regidos pela Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, por este Regulamento, pelos regulamentos específicos de cada serviço e, particularmente, pelas Autorizações de Uso de Recursos de Numeração expedidas pela ANATEL.Art. 2o Este Regulamento estabelece o Plano de Numeração a ser utilizado para a prestação do STFC em regime público e em regime privado.
Art. 35. Os procedimentos de Marcação aplicáveis ao STFC na modalidade internacional podem ser objeto de regulamentação complementar, em função de definições e recomendações da União Internacional de Telecomunicações - UIT.
...
Art. 45.
...
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Plano de numeraçãohttp://www.anatel.gov.br
6 dígitos 800.000 terminais diferentes7 dígitos 8.000.000 terminais diferentes8 dígitos 80.000.000 terminais diferentes
Capacidadede
Endereçamento
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Plano de numeração
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Plano de numeração
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Plano de numeração
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Plano de numeração
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1
4PR
Exemplo:Chamada Local Curitiba
3225 MCDU
32253222
Plano de numeração
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1
4PR
Exemplo:Chamada para11 222 MCDU
Plano de numeração
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1
4PR
Exemplo:Chamada para11 222 MCDU
(via rota alternativa) XX
Plano de numeração
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Sumário
Telefonia – Contextualização
Central telefônica
Plano de numeração
Evolução da telefonia
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
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Central telefônicaDiagrama de tempo em sinalização MFC-5C
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CENTRAL
A
CENTRAL
B
Meio deTransmissão
Central telefônicaSimulação de sinalização MFC-5C
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Sinalizaçãode Linha
Sinalizaçãode Registrador
Matriz A
Central A
Matriz B
Central B
SinalizaçãoAcústica
Central telefônicaCódigos padrão envolvidos
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SinalizaçãoAcústica
Sinalizaçãode Linha
Sinalizaçãode Registrador
Matriz A
Central A
Matriz B
Central B
SinalizaçãoAcústica
Central telefônicaCódigos padrão envolvidos
Sinalizaçãode Linha
XX X
X XAlô… Conversação
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Sumário
Telefonia – Contextualização
Central telefônica
Plano de numeração
Evolução da telefonia
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
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Transmissãode Sinais
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Processo de Comunicação
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Processo de Comunicação
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Processo de Comunicação
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Digitalização da informaçãoFormação do sinal digital
Sinal original
Amostragem
Quantização
Codificação
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Digitalização da informaçãoFormação do sinal digital
Sinal original
Amostragem
Quantização
Codificação
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Digitalização da informaçãoFormação do sinal digital
Sinal original
Amostragem
Quantização
Codificação
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Digitalização da informaçãoFormação do sinal digital
Sinal original
Amostragem
Quantização
Codificação
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Recomposiçãodos sinais
Sinal original
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Sinal original
Recomposiçãodos sinais
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Sinal original
Recomposiçãodos sinais
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Sinal original Sinal Recomposto
Recomposiçãodos sinais
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MultiplexaçãoSinais Digitais
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Central telefônicaPlano de numeração
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Sumário
Telefonia – Contextualização
Central telefônica
Plano de numeração
Evolução da telefonia
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
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Evolução da telefonia
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Conclusão
Central telefônica
Plano de numeração
Rede telefônica
Sinalização telefônica
Transmissão de sinais
Sistematelefônico
Garantia deevolução
para outrossistemas
CódigosPadrão
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Todos sabem que Bell inventou o telefone. Mas poucos sabem que inventou o disco de cera para gravação sonora, aprimorando, assim, o fonógrafo de Édison. Ou que criou as primeiras sondas tubulares para exames médicos. Ou que construiu um “colete a vácuo”, isto é, uma forma primitiva de pulmão-de-aço. Ou que selecionou uma raça curiosa de carneiros. Ou que desenvolveu um sistema de localização de icebergs muito semelhante ao sonar. Ou que foi um dos precursores na descoberta dos raios laser. Ou que inventou o fotofone, sistema de transmissão de mensagens pelos raios luminosos, lá pelos idos de 1887. Ou que construiu os barcos mais velozes de seu tempo, capazes de superar os 100 quilômetros por hora. Ou ainda que foi um dos pioneiros da aviação, sendo o primeiro homem a voar num aparelho mais pesado do que o ar em todo o Império Britânico, no ano de 1907.
Alexander Graham Bell
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“Inventor é um homem que olha para o mundo em torno de si e não fica satisfeito com as coisas como elas são. Ele quer melhorar tudo o que vê e aperfeiçoar o mundo. É perseguido por uma idéia, possuído pelo espírito da invenção e não descansa enquanto não materializa seus projetos.”
Alexander Graham Bell
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Referências Bibliográficas
http://www.museudotelefone.org.br/
http://www.teleco.com.br/
http://www.portaldigitro.com.br/cursos/glossario/
http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/teoria/teoria.htm
http://www.anatel.gov.br/
http://www.digitro.com.br
Soares, Luiz Fernando; Colcher, Sérgio; Souza, G - Das LANs, Mans e Wans às Redes ATM, Campus, 1995, 740 páginas
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Obrigado !