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8/3/2019 Economia Da Energia 2011 Aula 7 23 Nov Pa Alunos
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Grupo de Economia da Energia
Economia da Energia
Profs. Renato Queiroz
2011Aula 7
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Grupo de Economia da Energia
Por que empresas e instituiesgovernamentais se dedicam a estudar as
tcnicas de prospeco e de elaborao
de cenrios ?
Qual a relao desse tema com
Polticas Energticas ?
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Grupo de Economia da Energia
Tcnicas prospectivas
Cenrios : Militares -II GuerraMundial- Estados Unidos- apoio a formulao deestratgias blicas.
Frana 1970 : estudo de prospeco geogrfica
realizado pela -Dlgation l'Amnagement du Territoireet l'Action Rgionale.
Aps : mtodo adotado em diversos segmentos:
indstria, agricultura, demografia etc.
Cenrios Prospectivos
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Grupo de Economia da Energia
Brasil: Eletrobrs-1987. Petrobras- 1989. Projetos de longo perodo de maturao, o que exigia viso
de longo prazo.
BNDES -1989, de contedo mais econmico,teve grande impacto e abriu grande discussopoltica sobre os cenrios do Brasil.
Cenrios Prospectivos
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Exemplo PrticoESTUDO DE CASO
PLANO NACIONAL DEENERGIA -2030
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Grupo de Economia da Energia
Evoluo da oferta interna de energia:Brasil
2005 2030
9%
13%
14%3%
39%
1%
15%
6%
Petrleo e derivados
Gs natural
Carvo mineral e derivados
Urnio (U3O8) e derivados
Hidrulica e eletricidade
Lenha e carvo vegetal
Derivados da cana de acar
Outras fontes prim.renovveis
15%
4%
17%
6%
36%
2%
13%
7%
2005
218,7 milhes tep
2030576,6 milhes tep
Fonte: EPE
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7/58Grupo de Economia da Energia
Eletricidade:Composio do parque de
fontes renovveis
2005 2015 2020 2025 2030Acrscimo2015-2030
Capacidade instalada 663 4.772 8.022 13.222 20.122 15.350
PCH 578 1.769 2.769 4.769 7.769 6.000
Centrais elicas 29 1.382 2.282 3.482 4.682 3.300
Centrais biomassa 56 1.621 2.771 4.321 6.371 4.750
Centrais resduos 0 0 200 650 1.300 1.300
Acrscimo no perodo 4.109 3.250 5.200 6.900
Acrscimo mdio anual 410 650 1.040 1.380 1.020
Unidade: MW
39%
23%
32%
6%
PCH Elica Biomassa Resduos
2030
Fonte: EPE
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8/58Grupo de Economia da Energia
Eletricidade:expanso da gerao termeltrica
2005 2015 2020 2025 2030Acrscimo2015-2030
Capacidade instalada 14,2 21,8 24,3 27,8 37,3 15,5
Gs Natural 8,7 13,0 14,0 15,5 21,0 8,0
Centrais Nucleares 2,0 3,3 4,3 5,3 7,3 4,0
Centrais a carvo 1,4 2,5 3,0 4,0 6,0 3,5
Outras centrais trmicas 2,1 3,0 3,0 3,0 3,0 0
Acrscimo no perodo 7,6 2,5 3,5 9,5
Acrscimo mdio anual, MW 760 500 700 1.900 1.030
Unidade: GW
56%
20%
16%
8%
Gs Natural Nuclear Carvo Outros
2030
Fonte: EPE
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9/58Grupo de Economia da Energia
Qual a trajetria para a obteno dessesresultados ?
Mtodos Prospectivos
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Grupo de Economia da Energia
Cenrios Macroeconmicos
Cenrios de DemandaEstratgia de Atendimento daDemanda de EnergiaCenrios de OfertaEstratgia de Atendimento daOferta de Energia
PNE 2030Macro etapas
LONGO PRAZO2005 a 2030
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Grupo de Economia da Energia
Cenrios Prospectivos
Cenrios so histrias sobre a forma que o
mundo pode assumir amanh, histrias
capazes de nos ajudar a reconhecer asmudanas de nosso ambiente e a nos
adaptar a elas. (Peter Schwartz )
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Terminologia Conceitos Importantes
Cenrios Prospectivos
Tendncias de pesoFatos Portadores de Futuro
Incertezas crticas
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Tendncias de peso:
Eventos cuja perspectiva de direo
suficientemente consolidada e visvelpara se admitir sua permanncia noperodo considerado.
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Tendncias de peso:
Brasileiro
Aumento da conscincia:
Socialmente correto
Ecologicamente correto
Grau de exigncia do consumidor
Valorizao da qualidade de vida
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Fato portador de futuroExemplos
Internet no incio da dcada de 90
Biotecnologia
Nanotecnologia
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Fato portador de futuroExemplo
A estao de trem de Estocolmo, na Sucia, vai reduzir o seu
consumo de energia eltrica usando o calor gerado pelo corpo das
pessoas que passam por l todos os dias.
O plano consiste em capturar a energia gerada pelo calor dos corpos
por meio de receptores instalados por toda a estao. Este calor
aquece uma determinada quantidade de gua, que por sua vez,
enviada a um prdio anexo estao, onde vai gerar a eletricidade
necessria para essa economia de energia. Este projeto tem muitas
chances de dar certo quando for concludo, em junho de 2012.O valor total dessa obra de 1 bilho de euros.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br
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Incertezas crticas
Constituem-se daquelas variveis incertas que
so de grande importncia para a questo foco
do estudo de futuro.
Constituem-se daqueles fatos portadores de
futuro considerados mais importantes para aquesto principal, ou seja, aqueles que
determinam a construo dos cenrios.
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Incertezas crticas
Preo do petrleo que influencia os preos doscombustveis fsseis ao consumidor.
Abertura do mercado internacional que rebate no
protecionismo e liberao do comrcio. Tributao que reflete nos preos finais ao consumidor.
Competio por recursos: solo, gua, insumos
Tecnologias na produo de biocombustveis, na captura
e armazenamento de carbono CCS e para a promoo
de eficincia energtica.
Etc
Petrobras- biocombustveis
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Grupo de Economia da Energia
1- Delimitao do sistema e do ambiente;o sistema delimitado pelo objeto de estudo, seu
horizonte temporal e rea geogrfica.
2 Anlise estrutural do sistema e do ambiente;
elaborao de uma lista preliminar das variveisrelevantes do sistema e de seus principais atores. Anlisehistrica e da situao atual da estrutura da indstria -nocaso -da energia e a identificao das incertezas quepodem afet-la.
Cenrios ProspectivosMetodologia
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Grupo de Economia da Energia
3 Identificao das incertezas crticas-elaboraode uma lista de variveis que podero causarconsidervel impacto sobre a indstria no futuro e aidentificao do grau de incerteza de cada varivel.
4- Seleo dos condicionantes do futuro:Identifica-se as grandes tendncias ou seja as tendnciasde peso, os fatos portadores de futuro. Define-se asvariveis que tm pouca probabilidade de sofrer
mudanas e as variveis cuja estrutura sofrermodificaes em grande parte previsveis.
Cenrios Prospectivos
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5- Gerao de cenriosPara a determinao dos cenrios utilizam-se apenas asvariveis incertas, ou seja, as variveis que constituemaspectos da estrutura futura que dependem de incertezasno solucionveis, crticas as quais determinam os
cenrios.Para a checagem das variveis consideradas incertas,crticas consulta-se especialistas, para discutir que aesde curto e longo prazo devem ser desencadeadas paraviabilizar certos acontecimentos futuros
Cenrios Prospectivos
C
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6 Testes de consistncia, ajustes e disseminaoVerifica-se a ocorrncia de uma varivel no invalida aocorrncia de outra. Aps a elaborao desses testes deconsistncia, so realizados os ajustes necessrios, com o
objetivo de manter a coerncia da histria descrita.
7 Opes estratgicas e planos de monitoraoestratgica. Os cenrios avaliados pela direo daorganizao, e/ou tomadores de deciso para elaboraode opes estratgicas e planos prospectivos
Cenrios Prospectivos
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C i P ti
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9- Elaborao das histrias de cenriosHistrias de cada cenrio. Elas devem conter a descriodo comportamento das variveis incertas dependentes eindependentes, das mudanas estruturais redeterminadase dos elementos constantes da estrutura da indstria.
Cenrios Prospectivos
C i P ti
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Grupo de Economia da Energia
Mtodo Godet: combina vrias tcnicas decoleta, discusso com especialistas e
validao de cenrio.So 6 fases:1.Delimitao do sistema e do ambiente;
2.Anlise estrutural do sistema e do ambiente;3.Seleo das condicionantes do futuro;
4.Gerao de cenrios alternativos;
5.Testes de consistncia, ajustes e disseminao;
6.Opes estratgicas e planos de monitorao.
Cenrios Prospectivos
C i P ti
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Mtodo Godet- 6 fases
Cenrios Prospectivos
C i P ti
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Grupo de Economia da Energia
Mtodo descrito por Raul Grumbach
Pensar estrategicamente o futuro.
No ser simples refns dos acontecimentos.
Atitude ativa tendo ingerncia no nosso futuro.
Cenrios Prospectivos
C i P ti
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Grupo de Economia da Energia
Definio do problema
Propsito
AmplitudeHorizonte temporal
Pesquisa
Histrico
Situao atual
Processamento
Fatos portadores de futuro
Pesquisa com especialistasGerao de cenrios
Interpretao e hierarquizao de cenrios
Cenrios Prospectivos
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Exemplo PrticoESTUDO DE CASOPLANO NACIONAL DE
ENERGIA -2030
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Produo
ConsumoPetrleo
Gs
Outras fontes deproduo deeletricidade
Eletricidade
Derivados(Refino)
Biomassa daCana
ResidnciasIndstriaTransporteServios
AgropecuriaSetor pblico
2
3
5
6
MduloMacroeconmico
Cenrios
MundiaisCenriosNacionais
1
CrescimentoDemogrfico
Metodologia geral
Outras fontesprimrias
4
MATRIZENERGTICA
7
PNE 2030- Estudo de Caso- Modelagem
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Cenrios
Mundiais
Cenrios
Nacionais
MCMLP
ConsistnciaMacroeconmica
Mdulo Macroeconmico
Estudos da
Demanda
MIPEMSRSetor Residencial
Premissas setoriais
Demografia
Conservao
Investimentos
Meio Ambiente
Mdulo da Demanda
Estudos da
Oferta
MESSAGEMELP
Setor Eltrico
M-REFRefino
Preos e Custos
Tecnologia
Recursos Energticos
Meio Ambiente
Regulao
Mdulo da Oferta
Modelos de Consistncia EnergticaParmetros de Controle
Oferta
Interna de
Energia
Consumo
Final de
Energia
Estudos
Finais
PNE 2030- Estudo de Caso- Modelagem
PNE 2030- Estudo de Caso- Metodologia
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1. Anlise do ambiente atual (mundial e nacional)
2. Pesquisa qualitativa de coleta de percepes e expectativas
3. Identificao dos condicionantes do futuro (tendncias e
incertezas crticas)
4. Seleo dos fatores crticos variveis centrais
5. Formulao de hipteses plausveis
6. Gerao dos cenrios exploratrios
7. Quantificao
PNE 2030- Estudo de Caso- Metodologia
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Cenrios MundiaisColeta de avaliaes , pecepes
2002 2030
3,2% ao ano
IEA -(International Energy Agency)
3,8
3,1 2,6
Shell
LTG = Low Trust Globalization
INCERTEZAS CR TICAS : QUEBRA POR
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Sistema scio-poltico-institucional Conflitos Robustez das organizaes sociais Confiana nas instituies
Sistema econmico Regulao dos fluxos financeiros e comerciais Relao China EUA (deficits gmeos) Padro da globalizao (Blocos econmicos)
Sistema setorial Solues tecnolgicas
INCERTEZAS CR TICAS : QUEBRA PORSISTEMAS
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Sistema da indstria de energia
Mercado / comercializao Organizao industrial Regulao
Sistema dos stakeholders
Consumidores / Corporaes e ReguladoresSistema ambiental
Disputa por recursos / Restries ambientais Regulao ambiental global
INCERTEZAS CRTICAS : QUEBRA PORSISTEMAS
I t C ti
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Incertezas CrticasMUNDO
Fonte: EPE
Padro de globalizao: Grau de integrao entre aseconomias nacionais e/ou regionais
Estrutura do poder poltico e econmico:
Grau de polaridade da governana mundial (papeldas instituies multilaterais).
Forma de ajustamento da economia norte-americana(desequilbrio fiscal e da balana comercial).
Relaes entre China e Estados Unidos, no campoeconmico.
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Grupo de Economia da Energia
Incertezas CrticasMUNDO
Fonte: EPE
Soluo de conflitos: Avaliao da formacomo as divergncias sero enfrentadas quanto:
conflitos grupos de pases
disputa por recursos naturais,energticos .
Pl N i l d E i
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Mundo UnoArquiplago
Ilha
Plano Nacional de Energia2030
Cenrios Mundiais
Trs cenrios para o mundo
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Evoluo do padro da Globalizao - Mundo conectado: naes,corporaes e sociedade
Relaes de comrcio multilaterais
Estrutura do poder poltico econmico mundial - Maior equilbriode foras
Poder compartilhado: Governana das instituiesmultilaterais compartilhada
Coordenao: Soluo do desequilbrio norte-americano demaneira coordenada e gradual
Soluo dos conflitos - Divergncias amenizadas
Solues equilibradas dos conflitos de interesses entrecorporaes e sociedades, com mediao do Estado
Voando em cu de brigadeiro
Cenrios MundiaisMundo Uno Trs cenrios para o mundo
Fonte EPE
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Grupo de Economia da Energia
Evoluo do padro da Globalizao Conexo assimtrica:naes, corporaes e sociedade
Blocos econmicos
Estrutura do poder poltico econmico mundial - Polarizao
Hegemonia de blocos: Poder concentrado no eixo UnioEuropia/EUA em relao ao eixo oriental (China e demaispases asiticos)
Ajuste interno: Soluo do desequilbrio norte-americanopor meio de ajuste interno, afetando as relaes
comerciais com a China
Soluo dos conflitos - Divergncias localizadas
Conflitos e contradies com relao ao protecionismonas relaes de comrcio
Redefinindo as fronteiras
Arquiplago
Cenrios MundiaisTrs cenrios para o mundo
Fonte EPE
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Grupo de Economia da Energia
Evoluo do padro da Globalizao Instvel: naes, corporaes esociedade
Maior protecionismo nas relao de comrcio
Multilateralismo no avana
Estrutura do poder poltico econmico mundial Reestruturao Hegemonia de naes: Poder menos concentrado no eixo
Unio Europia/EUA em relao ao eixo oriental (China edemais pases asiticos)
Ruptura: Soluo do desequilbrio norte-americanocolocado no centro da agenda mundial, sobrevindo
descontinuidade na relao comercial com a China erecesso
Soluo dos conflitos - Divergncias acentuadas
Esgaradura dos conflitos de interesses entre corporaes esociedades com elevao das reivindicaes sociais
Trilhando sob cabo de guerra
Ilha
Fonte EPE
Cenrios Mundiais
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Grupo de Economia da Energia
Cenrios Mundiais
Trs cenrios para o mundoTaxas de Crescimento
Cenrio Global Taxas mdias de crescimentoPerodo 2005 2030
Mundo Uno 3,8% ao ano
Arquiplago 3,0% ao ano
Ilha 2,2% ao ano
Fonte:EPE
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Plano Nacional de Energia 2030
Cenrios Nacionais
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Vantagens competitivas
Foras
Importantes obstculos a superar
Fraquezas
O Brasil no cenrio mundial
Desenvolvimento das competncias nacionais de modo aposicionar-se para aproveitar as oportunidades e defender-se dasameaas presentes no ambiente global
Orientao estratgica seguida na formulao dos cenrios
Fonte:EPE
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Grupo de Economia da Energia
Instituies e estabilidade macroeconmica em processo
de consolidao
Grande mercado com elevado potencial de crescimento
Abundncia de biodiversidade e de recursos naturais Fatores de produo competitivos:
Potencial de energia renovvel no aproveitado a
baixos custos (relativos)
Setores da economia com alta competitividade
(ex: setores agropecurio, setores da indstria de
insumos bsicos (siderurgia, celulose...)
...
...
Vantagens competitivas
O Brasil no cenrio mundial
Fonte:EPE
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Grupo de Economia da Energia
Gargalos de infra-estrutura (transportes, telecomunicaes,...)
Concentrao excessiva da renda (grande parte da
populao com baixo poder aquisitivo)
Fatores de produo com baixa competitividade:
Mo de obra com baixa qualificao (educao, ...)
Pequeno desenvolvimento tecnolgico
Mercado de crdito de longo prazo pequeno alto
custo em relao ao mercado mundial
...
Aplicao da regulao ambiental conflitiva
Violncia e insegurana social nos grandes centros urbanos
...
Obstculos a superar
O Brasil no cenrio mundial
Fonte:EPE
6 i B il
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Grupo de Economia da Energia
6 cenrios para o Brasil
Mundial
Gesto eficaz doambiente interno
Gesto instvel doambiente interno
Mundo
Uno
Na crista da onda
A1
Perdendo a onda
A2
Arquiplago
Surfando a marola
B1
Pedalinho
B2
IlhaNadando contra a correnteC1 NufragoC2
Nacional
Fonte: EPE
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Aplicao da regulao ambiental com menosconflitos
Reduo da violncia e insegurana nos grandescentros urbanos
Reduo dos gargalos de infra-estrutura
(transporte, telecomunicaes, ...) Aumento do poder aquisitivo da populao emelhor distribuio da renda
Reverso no quadro de baixa competitividade dosfatores de produo:
Melhoria generalizada na qualificao da mo-de-obra Impulso no desenvolvimento tecnolgico com ambiente
favorvel para P&D&I
Desenvolvimento do mercado de crdito de longo prazo
Grau de Equacionamento das fraquezasCenrios Na crista da onda (A1) e Perdendo a onda (A2)
Cenrios Nacionais
Fonte: EPE
Cenrios Nacionais
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Grupo de Economia da Energia
Aplicao da regulao ambiental com algum conflito
Melhoria parcial no quadro de instabilidade social nosgrandes centros urbanos
Permanecem gargalos na infra-estrutura (transporte,telecomunicaes, ...)
Pequeno aumento do poder aquisitivo da populao e ligeira
melhoria distribuio da renda Reverso no quadro de baixa competitividade dos fatores de
produo:
Qualificao da mo-de-obra em nichos especficos
Restries de capital para P&D&I levam alternativa de
internalizao, limitando o desenvolvimento tecnolgico Mercado nacional de crdito de longo prazo incipiente
Cenrios Surfando a marola (B1) e Pedalinho (B2)
Cenrios Nacionais
Grau de Equacionamento das fraquezas
Fonte: EPE
Cenrios EconmicosNacionais
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Cenrio Global Cenrio Nacional
Comparao entre taxas
mdias de crescimento(2005 2030)
Mundo Uno
Cu de brigadeiro
A1 Na crista daonda
Brasil > Mundo
(5,1%) (3,8%)
A2 Perdendo a
onda
Mesmo nvel
ArquiplagoRedefinido fronteiras
B1 Surfando amarola
Brasil > Mundo
(4,1%) (3,0%)
B2 PedalinhoBrasil Mundo
(3,2%) (3,0%)
Ilhas
Cabo de guerra
C Nadandocontra a corrente
/ Nufrago
Brasil Mundo
(2,2%) (2,2%)
Fonte: EPE
Nacionais
2030
Cenrios nacionais: crescimento econmico
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Grupo de Economia da Energia
2005-2030
Fonte: EPE
Cenrios Nacionais
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Grupo de Economia da Energia
Demografia e Domiclios
Resultados
Fonte:EPE
Populao brasileira amplia-se:2005 e 2030 > 53 milhes de pessoas
Nordeste ~ 50milhes
Frana ~ 61 milhes. Espanha ~ 40 milhes
2005
d i j d fi l
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Grupo de Economia da Energia
0
100
200
300
400
500
1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
,
483
196
62
milhes de tEP
CRESCIMENTO DO CONSUMO
1970-2005 3,3% ao ano
2005-2030 3,7% ao ano
Consumo de energia: projees do consumo final
0
1
2
3
4
5
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000
Obs: Dados referentes ao ano de 2003.
Fonte dos dados internacionais: AIE, 2005
Espanha
CoriaRep. Tcheca
Lbia
Grcia
PortugalHungria
ChileMxico
Costa RicaUruguai
Argentina
Brasil 2030
Brasil 2004
Renda per capita (US$ [2000]/hab)
China
ndiaCongo
Consumodeenergiapercapita(tEP/hab)
C fi l i l i id d i id d i *
8/3/2019 Economia Da Energia 2011 Aula 7 23 Nov Pa Alunos
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Grupo de Economia da Energia
0,2140,221
0,229
0,242
0,2130,21
0,238
0,295
0,200
0,225
0,250
0,275
0,300
1970 1980 1990 2000 2005 2010 2020 2030
tEP/US$ 1000 [2005]
Consumo final energtico: elasticidade e intensidade energtica*
4,0
2,2
4,1
3,2
2,5
3,7
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0 PIB
Energia
Elasticidade-renda do consumo
1970 - 2005 1980 - 2005 2005 - 2030
Intensidade energtica do PIB*
Exclusive consumo no energtico
Fonte: : EPE
Cenrios Nacionais
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Grupo de Economia da Energia
Demanda de Energia
2005 2010 2020 2030% ao ano2005-2030
Cenrio A 165.044 207.334 309.268 474.014 4,3
Derivados do petrleo 66.875 81.055 113.667 166.318 3,7
Eletricidade 31.103 40.840 64.110 106.947 5,1
Produtos da cana 20.046 26.190 41.872 69.105 5,1
Gs natural 9.411 14.256 24.319 40.069 6,0
Carvo mineral 9.938 14.680 25.756 35.297 5,2
Lenha e carvo vegetal 22.367 20.743 23.669 27.094 0,8
Biodiesel1 - 2.144 4.155 10.764 8,4
Outros 5.304 7.425 11.720 18.420 5,1
Cenrio B1 165.044 206.149 288.663 402.821 3,6
Derivados do petrleo 66.875 81.784 109.593 150.613 3,3
Eletricidade 31.103 40.346 58.618 85.325 4,1
Produtos da cana 20.046 25.087 39.240 60.289 4,5
Gs natural 9.411 13.756 22.259 32.645 5,1
Carvo mineral 9.938 14.338 22.850 26.349 4,0
Lenha e carvo vegetal 22.367 22.792 22.811 25.174 0,5
Biodiesel1 - 2.115 4.019 9.715 7,9
Outros 5.304 5.932 9.274 12.711 3,6
Fonte:EPE
Projees do Consumo Final de Energia(milhares de tep)
Eletricidade:C i d d f
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Grupo de Economia da Energia
Composio do parque de fontesrenovveis
2005 2015 2020 2025 2030Acrscimo2015-2030
Capacidade instalada 663 4.772 8.022 13.222 20.122 15.350
PCH 578 1.769 2.769 4.769 7.769 6.000
Centrais elicas 29 1.382 2.282 3.482 4.682 3.300
Centrais biomassa 56 1.621 2.771 4.321 6.371 4.750
Centrais resduos 0 0 200 650 1.300 1.300
Acrscimo no perodo 4.109 3.250 5.200 6.900
Acrscimo mdio anual 410 650 1.040 1.380 1.020
Unidade: MW
39%
23%
32%
6%
PCH Elica Biomassa Resduos
2030
Fonte: EPE
El t i id d
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Grupo de Economia da Energia
Eletricidade:expanso da gerao termeltrica
2005 2015 2020 2025 2030Acrscimo2015-2030
Capacidade instalada 14,2 21,8 24,3 27,8 37,3 15,5
Gs Natural 8,7 13,0 14,0 15,5 21,0 8,0
Centrais Nucleares 2,0 3,3 4,3 5,3 7,3 4,0
Centrais a carvo 1,4 2,5 3,0 4,0 6,0 3,5
Outras centrais trmicas 2,1 3,0 3,0 3,0 3,0 0
Acrscimo no perodo 7,6 2,5 3,5 9,5
Acrscimo mdio anual, MW 760 500 700 1.900 1.030
Unidade: GW
56%
20%
16%
8%
Gs Natural Nuclear Carvo Outros
2030
Fonte: EPE
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Fim da 2 parte da cadeira .
Nas 2 prximas aulas Poltica Energtica
juntamente com prof Ronaldo Bicalho.