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DOR E CUIDADOS
oripa.blogspodoguadalupe
PALIATIVOSEduardo Guadalupe
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.blogspot.co mEduardo GuadalupeContatos para palestrasedguadalupe@hotmail.comhttp://casafloripa.blogspot.com (patrocínio)
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http://casafloripa.blogspot.com (patrocínio)Brasília/2008
DORO câncer atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Os adultos internados, de 58 a 80%, com câncer apresentam dor que chega a ser moderada
htthttcâncer apresentam dor, que chega a ser moderada
a intensa em 30 a 40% dos casos nas fases intermediárias da doença, e em até 87% nas fases
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avançadas.
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DOR
“Experiência sensorial e emocional desagradável, associada à lesão de tecido real ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão”
htthttdescrita em termos de tal lesão .
International Society for the Study of Pain, 1979
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DOR
Este conceito amplo implica que a dor engloba múltiplos fatores que interagem em maior ou menor grau considerando se aspectos
htthttmenor grau, considerando-se aspectos
psicoafetivos, mecanismos fisiológicos de percepção da dor e sua causa orgânica específica.
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Assim, o doente deve ser tratado de forma holística,
pa.blogspot.couadalupe.bloAssim, o doente deve ser tratado de forma holística,
privilegiando-se não apenas o seu cuidado, mas também atenção aos que vivenciam e interagem
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com a sua experiência dolorosa.
DOR
A dor é o que o paciente diz ser, e existe quando ele diz existir. htt
htt
O fenômeno doloroso é complexo e subjetivo, fruto da interação de múltiplos fatores (metabolismo
tp://casafloriptp://eduardogda interação de múltiplos fatores (metabolismo,
herança bioquímica e genética, vivências pessoais, cultura, crenças, realidade socioeconômica) e de sua
pa.blogspot.couadalupe.blocultura, crenças, realidade socioeconômica) e de sua
interação com o ambiente, de forma dinâmica, envolvendo interações complexas e contínuas, em
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constante transformação.
DOR
Dor aguda X Dor crônica
htthtt
Dor aguda – função de sinalizar o organismo contra o perigo de uma lesão, normalmente cessa com a resolução do processo que a gerou
tp://casafloriptp://eduardogresolução do processo que a gerou.
D ô i ã t ã bi ló i ê i d
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Dor crônica – não tem ação biológica, ausência de lesão, causa sofrimento ao indivíduo no seu aspecto físico emocional e social
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físico, emocional e social.
DOR CRÔNICA
Deve ser tratada como patologia distinta, não mais como um sintoma. htt
htt
O tratamento da dor crônica é complexo, requer i t ã lti fi i l i t di i li
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interação multiprofissional, interdisciplinar e enfoque individualizado, porque cada sentimento traz consigo uma razão e um conjunto de respostas
pa.blogspot.couadalupe.blotraz consigo uma razão e um conjunto de respostas
físicas, químicas, comportamentais, culturais e espirituais adaptadas a realidade do doente.
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DOR CRÔNICA
Na década de 1980, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou a dor associada ao câncer uma “emergência médica mundial”
htthttuma emergência médica mundial .
Via oral
tp://casafloriptp://eduardogVia oral
H á i fi
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Horários fixos
Ob d id d l é i d d
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Obedecer a necessidade analgésica de cada paciente
DOR CRÔNICA
Escada analgésica da OMS
htthtt
Deverá ser instituída sempre que o quadro doloroso apresentar-se como afecção crônica sem previsão de resolução precoce (patologia compressiva
tp://casafloriptp://eduardogresolução precoce (patologia compressiva,
inflamatória, infecciosa ou tumoral sem previsão de resolução a curto prazo).
pa.blogspot.couadalupe.bloresolução a curto prazo).
Baseia-se na administração combinada e
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Baseia se na administração combinada e balanceada de medicações analgésicas.
E A É OMSESCALA ANALGÉSICA OMS1º Degrau 2º Degrau 3º Degrau 4º Degrau1 Degrau
Analgésicos simples e anti-
f
2 Degrau
Opíoidesfracos como
3 Degrau
Opióides fortes como morfina,
4 Degrau
Técnicasintervencionais
htthtt
inflamatório não-hormonais
codeína, propoxifeno e tramadol
metadona, oxicodona e fentaniltransdérmico
da dorBloqueios nervososTécnicas
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Dor leve a moderada
Dor mais intensa
transdérmico
Dor persistente
Técnicas neurocirúrgicas
Dor extrema
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Associados ou não aos coadjuvantes da
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coadjuvantes da dor (antidepressivos, antieméticos,
protetores gástricos)
MENSURAÇÃO DA DOR
Variam de acordo com a idade, nível cultural e aspectos étnicos e culturais. htt
httétnicos e culturais.
O cliente deve ser conscientizado do valor de suas
tp://casafloriptp://eduardogO cliente deve ser conscientizado do valor de suas
informações e estimulado a exteriorizar seus sentimentos, assumindo uma postura mais ativa na
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busca de suas necessidades, bem-estar e melhor qualidade de vida.
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MENSURAÇÃO DA DOR
Escalas unidimensionais htthtt
Consideram somente uma dimensão da experiência dolorosa
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Escalas multidimensionais
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São mais complexas pois englobam a análise de vários parâmetros dolorosos.
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TRATAMENTO DA DOR
A avaliação e a mensuração são grandes desafios do b t à d ã d bj ti id d
htthttcombate à dor, em razão de sua subjetividade.
A lh d ê i id l i i i i
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A escolha da terapêutica ideal inicia-se muito antes da escolha do melhor esquema analgésico, da via de administração das terapias adjuvantes e da
pa.blogspot.couadalupe.bloadministração, das terapias adjuvantes e da
prevenção ao controle dos possíveis efeitos adversos.
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TRATAMENTO DA DOR
Respeito ao doente por meio de uma conversa detalhada sobre seu sofrimento e doença, expectativas de cura e alívio da dor e os conceitos
htthttexpectativas de cura e alívio da dor, e os conceitos
preestabelecidos que o doente tem sobre sua doença e seu tratamento.
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TRATAMENTO DA DORhtthtt
Relação de confiança entre equipe de saúde e doente é de estrema importância. A análise dos fatores psicológicos e sociais que possam confundir
tp://casafloriptp://eduardogfatores psicológicos e sociais que possam confundir
a queixa álgica deve ser realizada com atenção, mas nunca superestimada ou subestimada.
pa.blogspot.couadalupe.blomas nunca superestimada ou subestimada. om
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Prevenção e assegurar o acesso à terapia proposta; htt
htt
Atenção ao contexto que envolve o cliente para programar individualmente a assistência;
tp://casafloriptp://eduardogprogramar individualmente a assistência;
A t ã d f i l t
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A atuação do enfermeiro envolve os aspectos assistenciais, gerenciais, educacionais e de pesquisa
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pesquisa.
TRATAMENTO DA DOR
Buscar melhores práticas no manejo da dor
htthtt
Associação Internacional para Estudo da Dorwww.iasp-pain.org
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Sociedade Americana da Dor
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www.ampainsoc.org
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O controle da dor é um direito que lhes pertence para htt
httque lhes pertence para melhorar sua qualidade de
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vida.
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CUIDADOS PALIATIVOS
Mesmos com os avanços técnico-científicos alcançados pela htt
httcientíficos alcançados pelaoncologia, há ainda uma parcelad i
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de pacientes que não consegueobter a cura, e por isso, necessita
pa.blogspot.couadalupe.bloobter a cura, e por isso, necessita
de cuidados especiais paraf t d d
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enfrentar o curso da doença.
CUIDADOS PALIATIVOS
Conceitos
htthtt
Paliativo vem do latim palio, que é o nome dado a uma espécie de cobertura ou toldo que, antigamente protegia reis e autoridades Trata se
tp://casafloriptp://eduardogantigamente protegia reis e autoridades. Trata-se,
portanto, de algo que cobre e protege uma pessoa considerada de grande valor e dignidade.
pa.blogspot.couadalupe.bloconsiderada de grande valor e dignidade. om
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CUIDADOS PALIATIVOS
A vida humana, mesmo sem possibilidades de cura, htthtt
mesmo limitada por deficiências físicas ou pelo sofrimento, terá sempre grande valor e dignidade, d d b lh t t t í l
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devendo receber o melhor tratamento possível. pa.blogspot.couadalupe.blo om
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CUIDADOS PALIATIVOS
Conjunto de medidas e cuidados dispensados ao cliente sem perspectiva de cura, visando atingir o máximo bem estar físico psíquico e social
htthttmáximo bem-estar físico, psíquico e social.
Cuidados paliativos são cuidados ativos e totais
tp://casafloriptp://eduardogCuidados paliativos são cuidados ativos e totais
prestados ao paciente, cuja doença não responde ao tratamento curativo.
pa.blogspot.couadalupe.blotratamento curativo. om
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CUIDADOS PALIATIVOS
Objetivos do Cuidado Paliativo
htthtt
Atenuar o sofrimento
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Promover uma melhor qualidade de vida
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CUIDADOS PALIATIVOS
A origem dos cuidados paliativos se deu por voltade 1967, praticados nos hospices, e o primeirodescrito na literatura foi o de Chistopher’s na Grã
htthttdescrito na literatura foi o de Chistopher s, na Grã-
Bretanha. Onde o objetivo era cuidar de pessoas noestágio final de vida.
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CUIDADOS PALIATIVOS
“Diante de uma doença crônica ou fatal, o htthtt
mais importante é acrescentar mais vida aos anos que restam do que mais anos de
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vida”. (Lopes et al., 1999)
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CUIDADO PALIATIVO
Cuidar X Curar htthtt
Suporte às necessidades físicas, l
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psicológicas, sociais e espirituaisInformação
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Conforto Dignidade
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Cuidado paliativo tão importante quanto o
cuidado curativo
CUIDADO PALIATIVO
Fatores que dificultam a integração dos cuidadospaliativos:
Ní l i ô i
htthttNível socioeconômico
Capacitação e orientação adequada nas áreas dedor e cuidados paliativos
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Informação imprecisa sobre o diagnóstico e oprognóstico
pa.blogspot.couadalupe.bloprognóstico
Uso de medicações analgésicas mais fracasFalta de modelos de cuidados paliativos de acordo
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Falta de modelos de cuidados paliativos de acordocom a cultura da sociedade
CUIDADOS PALIATIVOS
Sinais que podem indicar o declínio irreversível das condições do paciente:
F f d
htthttFraqueza profunda
Aparência de sofrimentoS lê i
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SonolênciaDesorientação
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Diminuição da ingesta oralConcentração prejudicada
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Mudança da coloração da peleMudança da temperatura das extremidades
CUIDADOS PALIATIVOS
Importância da orientação à família a respeito dos sinais e sintomas que demonstrem a proximidade da morte para manter o paciente em casa se essa
htthttda morte, para manter o paciente em casa se essa
for a sua vontade.
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Auxiliar a morrer bem é tão importante quanto viver bem.
pa.blogspot.couadalupe.bloviver bem.
Honestidade e sinceridade em lidar com a
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Honestidade e sinceridade em lidar com a realidade da morte e o morrer
Conforto do paciente e seus familiares
p
CUIDADOS PALIATIVOSAlguns sinais e sintomas que necessitam de Alguns sinais e sintomas que necessitam de intervenção:Dor de forma geral htt
httDor de forma geralAlteração de nutrição e hidratação: caquexia, anorexia, perda de peso, anemia, astenia,
tp://casafloriptp://eduardog, p p , , ,
disfunção orgânica.Fraqueza generalizada e fadiga física e mental
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Problemas gastrointestinais e abdominais: boca seca, mucosite, sangramentos intestinais,
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náuseas, vômitos, obstipação, diarréia, ascite.
CUIDADOS PALIATIVOS
Problemas respiratóriosProblemas urinários htt
htt
Problemas neurológicos e neuropsiquiátricos: metástases cerebrais, convulsões, compressão medular depressão alterações do sono e repouso
tp://casafloriptp://eduardogmedular, depressão, alterações do sono e repouso
Problemas ortopédicosP bl t bóli di tú bi
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Problemas metabólicos: distúrbios hidroeletrolíticos Febre e infecção
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Febre e infecçãoNecessidades emocionais e psicossociais.
ESCORE DE PERFORMANCE STATUS CONFORMEOS CRITÉRIOS DE KARNOFSKY E LANSKY
Escore de Performance Status
Lansky at al. (1987) 1 a 16 anos
Karnofsky et al. (1948) Maior de 16 anos
100 Atividade normal Normal; sem queixas100 Atividade normal Normal; sem queixas
90Pequena restrição/atividade
normalNormal; queixas menores
80 Ativo mas cansa rápido Normal; alguns sintomas
htthtt80 Ativo, mas cansa rápido Normal; alguns sintomas
70 Restrição maior Cuida‐se sozinho
60Mínima atividade; brinca muito
poucoRequer assistência ocasional
tp://casafloriptp://eduardogpouco
50Veste‐se mas não brinca; só
participa de atividades quietasAssistência considerável; freqüentes cuidados
médicos
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40Maior parte na cama; brinca
quietaIncapacitado, requer assistência especial
30Cama, necessita de ajuda para Incapacitado, hospitalização
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30, j p
brincar p , p ç
20Maior parte dormindo; brinca
muito poucoMuito doente, requer assistência permanente
10 Dorme o tempo todo; não brinca Moribundo
0 Não responde Óbito
EUTANÁSIA, DISTANÁSIA E ORTOTANÁSIA
EutanásiaGrego – boa morte htt
htt
É a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e
i tid i li t
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assistida por um especialista.A eutanásia representa atualmente uma
li d tã d bi éti d bi di it i
pa.blogspot.couadalupe.blocomplicada questão da bioética e do biodireito, pois,
enquanto o estado tem como princípio a proteção da vida dos seus cidadãos, existem aqueles que devido
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vida dos seus cidadãos, existem aqueles que devido ao seu estado precário de saúde, desejam dar um fim ao seu sofrimento antecipando a morte.
E P l B il á i é l Em Portugal e no Brasil esta prática é totalmente ILEGAL
E t á i ti
htthtt
Eutanásia ativaPlanejada e negociada entre profissional e doente
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Eutanásia passiva
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Interrupção de todos e quaisquer cuidados médicose farmacológicos. São cessadas todas e quaisquerações que tenham por fim prolongar a vida
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ações que tenham por fim prolongar a vida.
DISTANÁSIA
“Morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento” Dicionário Aurélio
htthtt
Prolongamento exagerado da morte de um paciente.
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Atitude médica visando salvar a vida do paciente
pa.blogspot.couadalupe.blop
terminal, submetendo-o a grande sofrimento. Não se prolonga a vida e sim o processo de morte.
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ORTOTANÁSIA
Morte no seu momento certo, sem abreviações nem prolongamentos desproporcionado do processo de morrer
htthttmorrer.
A ortotanásia diferentemente da eutanásia é
tp://casafloriptp://eduardogA ortotanásia, diferentemente da eutanásia, é
sensível ao processo de humanização da morte e alívio das dores e não incorre em prolongamentos
pa.blogspot.couadalupe.bloalívio das dores e não incorre em prolongamentos
abusivos com a aplicação de meios que imporiam sofrimentos adicionais.
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Como vemos, a distanásia (obstinação terapêutica), tornou-se problema ético na medida terapêutica), tornou se problema ético na medida em que o processo técnico-científico passou a interferir de forma decisiva nas fases finais da htt
htt
vida humana.
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A presença da ciência e tecnologia começa a
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interferir decisivamente na vida humana, e isso exige reflexão ética.
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CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
A ética tem um papel essencial na tomada de decisão e envolve o ser holístico e todos os cuidados nas diferentes fases da doença
htthttcuidados nas diferentes fases da doença.
O princípio da autonomia é indispensável para que
tp://casafloriptp://eduardogO princípio da autonomia é indispensável para que
o paciente possa exercer seu direito de escolha e contribuir para a dignidade de seu processo.
pa.blogspot.couadalupe.blocontribuir para a dignidade de seu processo.
O cuidado de alto padrão requer além da técnica
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O cuidado de alto padrão requer, além da técnica, sensibilidade ética, compreensão legal sobre as situações clínicas e boa habilidade de
comunicação.
Um dos aspectos mais dolorosos da oncologia é aprender a aceitar a morte do paciente terminal e htt
httaprender a aceitar a morte do paciente terminal e lidar com ela. Por outro lado, a recompensa
profissional, por meio da sensação de ter feito o
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máximo na tentativa de amenizar o sofrimento do paciente e de sua família, contribuindo para a
t di id d
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morte com dignidade. om
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A experiência dos cuidados paliativos pode p p pproporcionar uma oportunidade única para que a relação equipe e paciente/família seja aprimorada, pois esta os aproximará na essência do cuidar, conduzindo o profissional para a individualização da assistência prestada
htthttda assistência prestada.
É impossível mudar o inevitável mas é possível
tp://casafloriptp://eduardogÉ impossível mudar o inevitável, mas é possível
ajudar o paciente a manter-se confortável e em paz, fazendo diferença na vida dos familiares.
pa.blogspot.couadalupe.blofazendo diferença na vida dos familiares. om
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Muito Obrigada !
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