Post on 25-Feb-2020
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DIMENSIONAMENTO DA COLAGEM DE
REVESTIMENTOS DE FACHADA
- APROXIMAÇÃO EXIGENCIAL -
Vasco Peixoto de Freitas
Vasco P. Freitas – Marília Sousa PORTO_2014 1
Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO
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Vasco Peixoto de Freitas
ESTRUTURA
1. INTRODUÇÃO
2. A SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA É POSSÍVEL?
3. DURABILIDADE DE CIMENTOS-COLA
4. APRENDER COM OS ERROS
5. CASOS DE ESTUDO
6. CONCLUSÕES
PORTO_2014 2
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1
INTRODUÇÃO
PORTO_2014 3
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O PASSADO
PORTO_2014 4
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O PROBLEMA
Descolagem de ladrilhos cerâmicos - Cimento-cola
PORTO_2014 5
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O PROBLEMA
Descolagem de revestimentos em pedra - Cimento-cola
PORTO_2014 6
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1. Deformabilidade da estrutura
2. Estabilidade do suporte
3. Reboco
4. Juntas
5. Cimento-cola
DURABILIDADE
AS CAUSAS
PORTO_2014 7
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500
l
1000
l
1. Deformabilidade da estrutura
AS CAUSAS
PORTO_2014 8
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Passado Presente
Alteração da configuração das fachadas
2. Estabilidade do suporte
AS CAUSAS
PORTO_2014 9
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Alteração da configuração das fachadas
2. Estabilidade do suporte
AS CAUSAS
PORTO_2014 10
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l 0,3 mm/m
T 60 ºCT 15 ºC
Expansão das alvenarias - Influência da temperatura
2. Estabilidade do suporte: deformação higrotérmica
AS CAUSAS
PORTO_2014 11
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3. Reboco
AS CAUSAS
PORTO_2014 12
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T 0
Expansão
Hídrica_Hígrica
Ladrilho Cerâmico
Cimento-cola
Suporte
4. Juntas
AS CAUSAS
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3 544 389
EDIFÍCIOS (Censos 2011)
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EDIFÍCIOS vs REABILITAÇÃO
PORTO_2014 14
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5 859 540?
Não ocupados 700 000 ?…
Número de fogos (Censos 2011)
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EDIFÍCIOS vs REABILITAÇÃO
PORTO_2014 15
LFCLFCFonte: Censos 2011 (INE)
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EDIFÍCIOS vs REABILITAÇÃO
Edifícios residenciais e não residenciais
PORTO_2014 16
LFCLFCFonte: Censos 2011 (INE)
122 470
edifícios
200 000
frações
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EDIFÍCIOS vs REABILITAÇÃO
Edifícios residenciais e não residenciais entre 1960 e 1990
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2
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE
CIMENTOS-COLA
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MATERIAIS
COMPONENTES
SISTEMAS
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
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EXIGÊNCIAS DESEMPENHO
COMPATIBILIZAÇÃO
DIMENSIONAMENTO
PORMENORIZAÇÃO
CE
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
PORTO_2014 20
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EXIGÊNCIAS
Propriedades físicas
Propriedades mecânicas
Propriedades higrotérmicas
Etc…………………………..
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
PORTO_2014 21
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PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS
Resistência à compressão (MPa)
Resistência à flexão (MPa)
Módulo de elasticidade (MPa)
Deformação transversal (mm)
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
Retração(mm/m)
Resistência ao corte (MPa)
Aderência por arrancamento (MPa)
Deslizamento(mm)
PORTO_2014 22
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PROPRIEDADES HIGROTÉRMICAS
Porosidade aberta e total (%)
Evaporação de água (kg/m2)
Absorção de água por capilaridade (kg/m2)
Coeficiente de absorção de água por capilaridade
(kg/m2.min0,5)
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
Permeabilidade ao vapor de água
Variação dimensional com humidade (%)
Coeficiente dilatação térmica linear(mm/m)
PORTO_2014 23
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N1 N2 N3 N4
E1
E2
E3
E4
E5
E6
E7
E8
…
EXIGÊNCIA
DESEMPENHO
EXIGÊNCIAS - PERFIL DE QUALIDADE - MODELO
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
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PERFIL
Aplicação
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COMO SELECIONAR
O CIMENTO-COLA?
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
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CLASSIFICAÇÃO E REQUISITOS NORMATIVOS (EN12004:2008)
REQUISITOS FUNDAMENTAIS
CARACTERÍSTICAS
FUNDAMENTAIS
EXIGÊNCIA
MÉTODO DE ENSAIOCimento cola
presa normal
Cimento cola
presa rápida
Aderência inicial 0,5 MPa EN 1348:2007 (§ 8.2)
Aderência rápida -
0,5 MPa
(após não mais de 6
horas)
EN 1348:2007 (§ 8.2)
Aderência após imersão
em água 0,5 MPa EN 1348:2007 (§ 8.3)
Aderência após ação do
calor 0,5 MPa EN 1348:2007 (§ 8.4)
Aderência após ciclos de
gelo/degelo 0,5 MPa EN 1348:2007 (§ 8.5)
Tempo aberto: Aderência
0,5 MPa
(após não menos de
20 min.)
0,5 MPa
(após não menos de
10 min.)
EN 1346
PORTO_2014 26
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REQUISITOS ESPECIAIS E ADICIONAIS
CARACTERÍSTICAS
OPCIONAIS: ESPECIAISEXIGÊNCIA MÉTODO DE ENSAIO
Deslizamento ≤ 0,5 mm EN 1308
Tempo aberto prolongado: Aderência 0,5 MPa
(após não menos de 30 min.)EN 1346
Cimento cola deformável:
Deformação transversal 2,5 mm e < 5 mm EN 12002
Cimento cola altamente deformável:
Deformação transversal 5 mm EN 12002
CARACTERÍSTICAS
OPCIONAIS: ADICIONAISEXIGÊNCIA MÉTODO DE ENSAIO
Elevada aderência inicial 1 MPa EN 1348:2007 (§ 8.2)
Elevada aderência após imersão em água 1 MPa EN 1348:2007 (§ 8.3)
Elevada aderência após ação do calor 1 MPa EN 1348:2007 (§ 8.4)
Aderência após ciclos de gelo/degelo 1 MPa EN 1348:2007 (§ 8.5)
CLASSIFICAÇÃO E REQUISITOS NORMATIVOS (EN12004:2008)
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SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
EXEMPLOS DE CLASSIFICAÇÃO (EN 12004:2008)
PORTO_2014 28
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PROPRIEDADE EXIGÊNCIA MÉTODO DE ENSAIO
Retração(mm/m) ? ?
Resistência ao corte (Mpa) 0,7 MPa1) Regulamento técnico Francês
Aderência por arrancamento inicial (MPa) 0,5 MPa2) EN 1348:2007
Módulo de elasticidade (MPa) ? ?
Deformação transversal (mm) 2,5 mm 2) EN 12002:2008
Deslizamento (mm) ≤ 0,5 mm 2) EN 1308:2007
Porosidade aberta (%) ? ?
Evaporação de água (kg/m2) ? ?
Absorção de água por capilaridade (kg/m2) ? ?
Coeficiente de absorção de água por
capilaridade (kg/m2.min0,5)? ?
Variação dimensional com humidade (%) ? ?
Coeficiente dilatação térmica linear (mm/m) ? ?
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SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
1) Cahier CSTB 3264
2) EN 12004:2008
OUTROS REQUISITOS
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Níveis de qualidade?
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N1 N2 N3 N4
E1
E2
E3
E4
E5
E6
E7
E8
…
EXIGÊNCIA
DESEMPENHO
EXIGÊNCIAS - PERFIL DE QUALIDADE - MODELO
SELEÇÃO EXIGENCIAL DE CIMENTOS-COLA
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PERFIL
Aplicação
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N1 N2 N3 N4
Resistência ao corte (Mpa) 0,7
Deformação transversal (mm) 2,5 5
Aderência por arrancamento inicial – Ai (MPa) 0,5 1,0
A100/Ai (%)Aderência ao fim de 100 ciclos de envelhecimento – A100
0,5 0,8EXIG
ÊN
CIA
DESEMPENHO
EXIGÊNCIAS - PERFIL DE QUALIDADE - MODELO
A SELEÇÃO EXIGENCIAL É POSSÍVEL
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3
DURABILIDADE DE
CIMENTOS-COLA
PORTO_2014 32
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DEFINIÇÃO: Requisito Essencial, Critério e Valor Crítico
CRITÉRIO:
Tensão de aderência
VALOR CRÍTICO:
sa = 0,3 MPa
REQUISITO ESSENCIAL:
Durabilidade de Cimentos-cola
Cimentos-cola
DURABILIDADE
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LADRILHO
CERÂMICO
CIMENTO-COLA
Classe C21 Classe C2S1
L0 PE0 -
L1 PE1 PE2
L2 PE3 PE4
1 Cahier du CSTB 3264
Ladrilho cerâmico
Cimento-cola
Suporte (20X30x4 cm)
LADRILHO
CERÂMICOGRUPO2
ABSORÇÃO DE
ÁGUA
[%]
L0 BIa 0,02
L1 AI 2,74
L2 BIIa 5
2 Norma Europeia EN 14411
Provetes de ensaio
Envelhecimento acelerado
DURABILIDADE DE CIMENTOS-COLA
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75
65
55
45
35
25
15
5
-5
-15
-25
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Temperatura
[ºC]
H.R.
[%]
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Temperatura H. R. Chuva Radiação
Tempo [horas]
Ciclo completo do ensaio
Envelhecimento acelerado
DURABILIDADE DE CIMENTOS-COLA
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Resultados - Cimentos-cola C2
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0
Tensão de aderência PE0
Tensão de aderência PE1
Tensão de aderência PE2
Linha de tendência (PE0)
Linha de tendência(PE1)
Linha de tendência(PE3)
0,3
0 1 14 28 42 56 70 84 96 112 126 140 154 168 182 196 210
TENSÃO DE
ADERÊNCIA
[MPa]
Número de ciclos
≈ 70%
Resultados
DURABILIDADE DE CIMENTOS-COLA
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Modelo de previsão da vida útil
Envelhecimento
Artificial
Envelhecimento
Natural
7 6 5 4 3 2 1 0 28 56 84 112 140 168 196
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
Tempo [anos]
Fim de
Vida Útil
Valor
Crítico
TENSÃO DE
ADERÊNCIA
[MPa]
Número de ciclos
Modelo de previsão…
DURABILIDADE DE CIMENTOS-COLA
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4
APRENDER COM OS ERROS
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1982
B
R
E2003
Agence Qualité Construction
Imparare dagli errori
PATORREB
2004
Maintainability of Buildings
L
N
E
C
1985
W
0
8
6
1993 1996
B
R
E
APRENDER COM OS ERROS
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PORTUGAL – www.patorreb.com
APRENDER COM OS ERROS
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APRENDER COM OS ERROS
PORTUGAL – www.patorreb.com
APRESENTAÇÃO
NOVIDADES
INSCRIÇÃO
FAQ
CONTACTOS
SAIR
Utilizador:
sandro
Patologias em …
BIBLIOGRAFIA
FICHA TÉCNICA utilizadores online 1 | data da última actualização 05 julho 07
PATORREB
GRUPO DE ESTUDOS DA PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO :.: FEUP
PATOLOGIAS
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APRENDER COM OS ERROS
Sondagens e medidas
ºC% HR
Causas da patologia
Descrição da patologia
Recomendações
Identificação da PatologiaN.º da
Ficha
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Identificação
Descrição
Sondagens e
medidas
Causas
Recomendações
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5
CASOS DE ESTUDO
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F 021 Parede Exterior – Inadequada
Fixação do Revestimento
F 037 Parede Exterior – Deficiente
Concepção e Aplicação do
Revestimento
F 041 Parede Exterior - Deformação
do Suporte
F 042 Parede Exterior -
Eflorescências
F 044 Parede Exterior - Expansão
Higrotérmica
F 045 Parede Exterior - Expansão
Higrotérmica
F 069 Parede Exterior - Corrosão de
elementos metálicos F 076 Parede exterior – Choque
F 078 Parede exterior – Deformação
por fluência
F 086 Parede Exterior - Produto de
Colagem
F 087 Parede Exterior – Deficiente
Aplicação
F 088 Parede Exterior – Expansão
Higrotérmica
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CASOS DE ESTUDO
— 12 Fichas
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CONCEPÇÃO
EXECUÇÃO
MATERIAIS
CAUSAS
CASOS DE ESTUDO
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IDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA
FICHA 045 - REVESTIMENTO CERÂMICO
CASOS DE ESTUDO
PAREDE EXTERIOR – EXPANSÃO HIGROTÉRMICA
DELAMINAÇÃO DO REVESTIMENTO EM LADRILHOS CERÂMICOS DA
FACHADA DE UM EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO
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DESCRIÇÃO DA PATOLOGIA
CASOS DE ESTUDO
FICHA 045 - REVESTIMENTO CERÂMICO
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IDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA
FICHA 087 - REVESTIMENTO EM PEDRA
CASOS DE ESTUDO
PAREDE EXTERIOR – DEFICIENTE APLICAÇÃO
DESCOLAMENTO DO REVESTIMENTO EM PLACAS DE PEDRA APLICADO
EM FACHADAS
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DESCRIÇÃO DA PATOLOGIA
FICHA 087 - REVESTIMENTO EM PEDRA
CASOS DE ESTUDO
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6
CONCLUSÕES
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O PASSADO
Não havia dimensionamento
Saber baseado na experiência
CONCLUSÕES
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O PASSADO
MADEIRA - Kyoto, Japão
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O PASSADO
MADEIRA , TIJOLO E ARGAMASSA - França
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O PASSADO
PEDRA, MADEIRA E ARGAMASSA – País Basco
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O PASSADO
PEDRA, TIJOLO, ARGAMASSA – Itália, Bélgica
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O FUTURO EXIGE
Dimensionamento
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PATORREB
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