Biografia Man Ray - Brenda Garnize

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Man RayBrenda Barbosa Garnize

Fotografia Editorial – 2015/2Curso Superior de Tecnologia em Fotografia

Professor Fernando Pires

Brenda Barbosa Garnize

Portfólio

Fotografia Editorial – 2015/2Curso Superior de Tecnologia em Fotografia

Professor Fernando Pires

Nascimento: 27 de agosto de 1890, Filadélfia, Pensilvânia, EUA Falecimento: 18 de novembro de 1976, Paris, França Filmes: O Retorno à Razão, Não me Incomode, A Estrela do Mar, mais Influências: Marcel Duchamp, Henri Matisse, Alfred Stieglitz Períodos: Surrealismo, Arte moderna, Dadaísmo

• Nos Estados Unidos, porém, no ano de 1890, nasce o homem que transformaria essa limitada visão: Man Ray.

• Filho de judeus-russos emigrados para os Estados Unidos, o mesmo foi um artista completo: estudou arquitetura, engenharia, artes plásticas e fotografia. Foi em New york, em 1915, que conheceu o famoso pintor francês Marcel Duchamp, com quem fundou o grupo Dadá Nova-iorquino.

• Além do dadaísmo, ele também flertou com outros movimentos como o surrealismo, fato que ocorreu depois de sua mudança para França, em 1921. Foi um dos grandes nomes da vanguarda artística na década de 1920. Um gênio da arte.

• Assim como outros artistas do dadaísmo, Man desenvolvia seu trabalho com espontaneidade e originalidade, sempre provocando a sociedade presente e colocando a sua ideia sobre a arte e a cultura, principal mote do movimento dadá.

• Trabalhava muito bem com a desconstrução da fotografia, transformando fotos tradicionais em construções de laboratórios, através de suas técnicas.

• Usava muitas vezes, a distorção de formas e corpos criando imagens surrealmente incríveis.

• Ele fotografou as maiores celebridades da época. Posaram diante da sua lente: Ernest Hemingway, Coco Chanel, Salvador Dalí, Jean Cocteau, James Joyce e inúmeros outros.

• Man Ray encarna na fotografia de moda seu lado mais criativo e desenvolve uma linguagem singular transmitindo a essência da alma feminina.

• A moda como sempre é um reflexo de cada época e, depois da Primeira Guerra Mundial, esta mudou progressivamente adaptando- se aos novos hábitos.

• Ray usava os editoriais de moda para suportar sua arte experimental. A fotografia de moda dele era livre de qualquer conceito pré estabelecido, era, na verdade, uma visão do artista. A cada ensaio, um estudo, um experimento.

• Ele é um dos fotógrafos mais importantes de todos os tempos, tanto pela sua fotografia quanto pela sua luta por livrar as artes de conceitos e regras.

• Em sua obra, representa sonhos, fantasia. Poderia ter optado por representar pesadelos, uma vez que o mundo acabara de passar por uma grande guerra, e estava à caminho de outra.

• Ele utilizou o humor, a diversão para confrontar o horror da primeira metade do século XX.

"Em lugar de pintar pessoas, comecei a fotografá-las, e desisti de pintar retratos ou melhor, se pintava um retrato, não me interessava em ficar parecido. Finalmente conclui que não havia comparação entre as duas coisas, fotografia e pintura. Pinto o que não pode ser fotografado, algo surgido da imaginação, ou um sonho, ou um impulso do subconsciente. Fotografo as coisas que não quero pintar, coisas que já existem.”

Man Ray

“Eu não fotografo a natureza, eu fotografo as minhas fantasias.”

Man Ray

Obras de Man Ray

Talvez a fotografia mais famosa de Man Ray, citação da tela "La grande baigneuse" de Ingres.

"Érotique voilée" - Retrato da pintora Meret Oppenheim

Salvador Dali, pintor, 1929-31

Auto-retrato, sem data. O tema do suicídio que foi uma obsessão de Man Ray num período da sua vida.

André Breton, escritor, 1930