Post on 25-Jul-2015
Universidade Anhanguera – UNIDERP - Centro de Educação a Distância
Curso – Administração
Turma 2ª série
Disciplina – Processos Administrativos
Professora: Ma Renata M. G. Dalpiaz.
Professora Presencial: Fernanda Gimenez
Participantes:
Adélio da Silva Castro – RA 419832
Claudemir Pedro Ambrósio – RA 415041
Silvio Aluísio – RA 421700
Gustavo César Cortezi – RA 418914
Nilton Aparecido Rocha – RA 7986728214
ATPS – Processos Administrativos
São José do Rio Preto - S.P. 02 de Junho de 2014.
SUMÁRIO
1.0. Introdução Pág.3
1.2. Planejamento Pág.3
1.3. Planejamento Estratégico Pág.4
1.4. Planejamento tático Pág.4
1.5. Planejamento Operacional Pág.5
1.5. Considerações Finais Pág.6
1.6. Referências Bibliográficas Pág.6
2.0. Plano Estratégico – Limpeza ambiental Pág.7
2.1. Direção Pág.8
2.2. Controle Pág.9
2.3. Implicações éticas de controle Pág.9
2.4. Considerações Finais Pág.9
3.0. O trabalho do gerente executivo Pág.10
3.1. Aplicação de ferramentas Pág.11
3.2. Implicações éticas Pág.12
3.3. Tomada de decisões nas empresas Pág.12
3.4. Conclusão final Pág.12
3.5. Referências Bibliográficas Pág.13
Introdução
Este trabalho visa demonstrar e apresentar um estudo sobre o Planejamento e sua importância
administrativa para as empresas. Inicialmente iremos entender o que é planejar e também
descobrir que planejamento é uma ferramenta fundamental utilizada na administração, e como
tal, o seu uso é indispensável para o sucesso da gestão dos administradores de empresas. É um
conjunto de processos, missão, diretrizes e ações a ser elaborado, implantado, desenvolvido,
implementado e gerenciado, em pro de um objetivo distinto preestabelecido. Sendo que,
divide-se em três principais níveis: Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e
Planejamento Operacional. Veremos resumidamente cada um deles. O planejamento
estratégico é o processo que realmente mobiliza as pessoas e a empresa para construir e
escolher que tipo de futuro deseja. Exigindo que sejam levados em consideração quatro
componentes fundamentais de uma boa estratégia: clientes, fornecedores, concorrentes e a
empresa. O planejamento tático envolve um horizonte de tempo intermediário, geralmente um
ano ou menos. E o planejamento operacional é considerado a tomada de decisão de curto
prazo, normalmente feita em horas, dias ou semanas. Neste último tipo, normalmente
encontramos dados muito acurados e precisos, e seus métodos devem ser capazes de
manipular um grande volume de dados.
ETAPA 1.
PLANEJAMENTO
O Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações
intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de
forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. Essas ações devem ser
identificadas de modo a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e
considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho.
O planejamento representa a primeira função administrativa, serve de base para as demais
funções, como organização, direção e controle. O planejamento determina de uma forma
antecipada os objetivos a serem atingidos, e demonstra também a melhor forma para que eles
sejam atingidos, sendo possível definir onde se pretende chegar, e o que deve ser feito.
Portanto é uma técnica para absorver a incerteza sobre o futuro e com isto permitir mais
consistência no desempenho das organizações. No planejamento nós vivemos o presente,
pensando no futuro o que pode ser feito para que o que foi planejado seja concluído de forma
satisfatória, sendo possível sabermos onde estamos e onde queremos chegar. Planejamento é a
chave para lidarmos com as mudanças de uma maneira positiva e proposital.
TIPOS DE PLANEJAMENTOS.
Quanto à natureza:
- Planejamento Estratégico
- Planejamento Tático
- Planejamento Operacional
Quanto ao tempo:
- Planejamento de longo prazo
- Planejamento de médio prazo
- Planejamento de curto prazo
Planejamento Estratégico
É um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de empreendimentos
que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de tempo. É realizado no
nível institucional da empresa, ou seja, no nível mais elevado, onde está composto pelos
diretores, proprietários, acionistas entre outros, onde seus dirigentes têm como tarefa principal
se relacionar com o mercado a fim de obter informações importantes que irão ajudar a
identificar elementos de ameaças e oportunidades imprevisíveis do ambiente em geral. São
características do planejamento estratégico: É desenvolvido em longo prazo; possui relações
entre empresas e seu ambiente tarefa, envolvendo-a como um todo.
O planejamento estratégico é muito abrangente e global que se utiliza de julgamento e não
dados para a tomada de decisão, uma vez que isto é projetado num período de longo prazo, ou
seja, orientado para o futuro, não se pode obter informações sobre ele. Para que se tome a
decisão correta, é necessária a realização das etapas do planejamento interpondo para cada
uma delas perguntas básicas para o seu desenvolvimento. O Planejamento estratégico também
exige sete etapas fundamentais, sendo elas:
*Determinação dos objetivos: Aonde queremos chegar?
*Análise ambiental externa: O que há no ambiente?
*Análise organizacional interna: O que temos na empresa?
*Formulação de alternativas: O que fazer?
*Elaboração do planejamento: Como fazer?
*Implementação e execução: Como tornar realidade?
*Avaliação dos resultados: Como estamos indo?
Planejamento Tático
É elaborado em cada departamento no nível intermediário da organização. Cada organização
deve elaborar seu planejamento tático subordinado ao planejamento estratégico. Ele é
projetado para o médio prazo em geral, envolve cada departamento ou unidade da
organização, se preocupa em atingir objetivos departamentais. É definido no nível
intermediário da organização. É voltado para a coordenação e integração.
Suas principais características são: é projetado para o futuro próximo ou atividades atuais da
empresa, focam a alocação de recursos, aborda uma área específica, limita as variáveis
envolvidas para reduzir a incerteza provinda do ambiente externo por meio do planejamento
estratégico e permitir a programação necessária no nível operacional.
Planejamento Operacional
A partir dos planos Táticos é desenvolvido os planos Operacionais. Esses planos são bem
mais objetivo, racionais e detalhados, elaborados pelos executores operacionais da empresa,
abordando cada operação do departamento em separado em um horizonte de tempo de curto
prazo, de um ano ou menos. São planos que se preocupam com o ‘que fazer’ e ‘como fazer’ as
atividades cotidianas da organização.
É um planejamento que se refere a cada tarefa ou atividade particular. Suas principais
características são:
Projetar para o curto, médio e longo prazo a rotina diária de trabalho no cotidiano.
Ter a preocupação de alcançar metas específicas.
Voltado para a eficácia, na execução das atividades, fazer bem feito e corretamente, O que é
chamado de excelência profissional.
Sendo assim concluímos que um bom administrador não se acomoda com suas primeiras
conquistas, mas está sempre atendo para que, caso haja deslize ele terá habilidade para evitar
o fracasso. Pessoas com visão estão sempre atentas às novas oportunidades, sejam elas
pessoais ou profissionais.
Analisamos e chegamos à conclusão em comum opinião de cada participante do grupo, os
artigos: “Veja o futuro antes dos outros” - Por Roberto Shinyashiki e “O Desafio do
Administrador do Futuro” - Paulo Barreto dos Santos e confrontarmos com o texto
pesquisando nas bibliografias de Chiavenato e Lacombe, entendemos que o administrador do
século XXI é o profissional que pensa e utiliza às ideias do futuro, ele identifica recursos
potenciais, reconhece fraquezas e estabelece um conjunto de medidas integradas a serem
implementadas assegurando o sucesso dos resultados planejados. Visualizar além do horizonte
cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças. Nesse
sentido, podemos afirmar que planejamento é uma atividade que todas as organizações e seus
administradores devem desempenhar bem para serem eficazes, pois estabelece o alicerce para
as subsequentes funções de organizar, liderar e controlar, por isso é considerado a função
fundamental do administrador.
Considerações Finais
O planejamento tem por finalidade antecipar as situações previsíveis; predeterminar os
acontecimentos e preservar a lógica entre eventos.
O planejamento Estratégico é um processo essencial dentro da organização porque traça as
diretrizes para o estabelecimento dos planos de ação que resultarão em vantagens
competitivas. Ele somente atinge sua eficácia máxima quando entendido e realizados por
todas as pessoas da organização em mutirão permanente e orquestrado.
É necessário observar também que a estratégia precisa ser constantemente reavaliada e
reformulada, pois o processo todo – formulação e implementação – não é construído apenas
apoiado em questões concretas, mas é produto de mecanismos altamente complexos. Isso sem
falar nas mudanças bruscas nos contextos dentro e fora da organização, imprevisíveis, muitas
vezes. Dessa forma, o maior desafio do administrador está relacionado à sua efetividade
prática no alcance dos objetivos organizacionais, isto é, na sua capacidade de movimentar a
organização e alinhá-la no sentido da prescrição proposta pelo plano estratégico, com a
adaptabilidade que esse processo exige. Como toda função de gestão, isso pressupõe uma
dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e
reajustes.
Referências bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora, 2011
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora, 2003
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração-
Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva 2006.
ESCÓSSIA, Carlos. Blog de Carlos Escóssia. O que é planejamento. Disponível em
http://www.carlosescossia.com/2010/02/carlos-escossia-de-forma-generica-o.html
Acesso em: 26 de maio 2012.
SANTOS Tatiane de Oliveira. Introdução ao planejamento. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/introducao-ao-planejamento/44159/
Acesso em: 26 de maio 2012.
HASCHIMOTO, Marcos. Santander Empreendedor. Tipos de planejamentos. Disponível em:
http://www.santanderempreendedor.com.br/noticias/colunasemanal/1257-tipos-de-
planejamento
Acesso em: 26 de maio de 2012.
SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento Estratégico aplicado à
micro e pequenas empresas. Disponível em
Acesso em: 27 de maio 2012
BARRETO, Paulo dos Santos. O desafio do administrador do futuro Disponível em:
. Acesso em: 27 de maio 2012.
ETAPA 02
PLANO ESTRATÉGICO
Vestibular Limpeza Ambiental.
Nosso projeto consiste na arrecadação de “lixo eletrônico” em parceria com a Instituição de
ensino Superior Anhanguera Uniderp, que através da equipe de alunos, irá promover um
vestibular, onde a inscrição dos alunos será feita através da doação de um objeto eletrônico
que não esteja mais funcionando, como computadores, celulares, notebooks, videogames,
videocassetes, monitores, disquetes, tablets e outros.
Determinação dos Objetivos: Nosso objetivo é arrecadar maior quantidade possível de objetos
eletrônicos e destiná-los para um centro de coleta e reciclagem na capital, onde seus
componentes são reaproveitados como matéria prima para outros produtos, e incentivar as
pessoas a continuarem seus estudos.
Análise Ambiental Externa: O aumento do lixo eletrônico está na proporção direta da
evolução do consumo desses produtos. Hoje, as pessoas possuem mais de um celular, mais de
um computador, mais de um televisor e os aterros e lixões revelam a presença crescente
desses materiais.
Vimos que a nossa sociedade sofre com o descarte incorreto destes materiais, pois não tendo
pontos de coleta, eles acabam sendo descartados em locais inapropriados como nos rios,
terrenos baldios e nas ruas, trazendo diversos prejuízos para a população.
Nos produtos eletrônicos são utilizadas substâncias necessárias para uma maior durabilidade,
desempenho e proteção, entre essa substâncias estão os metais pesados, que podem gerar
riscos à saúde da população. “São muitos metais”. Tem o chumbo, que pode trazer danos para
a saúde e para os lençóis freáticos, em caso de descarte incorreto.
Quando um computador, celular, drive de CD-ROM e outros artefatos tecnológicos chegam
ao fim de sua vida útil, poucos sabem o destino correto a ser dado ao material. A falta de
informação da sociedade preocupa as autoridades em meio ambiente. Analisamos a
possibilidade futura de um projeto para a criação de um ponto de coleta na cidade, onde será
feita a separação dos componentes eletrônicos.
Formulação de Alternativas: Uma maneira de incentivar as pessoas ao correto descarte, foi
levada a Diretoria da Universidade, que apoiou a iniciativa.
Elaboração do Planejamento: A Instituição de Ensino disponibilizou para a equipe panfletos
de divulgação e um outdoor num ponto estratégico da região. A equipe se organizará na
distribuição dos panfletos em locais de bastante circulação.
Implementação e Execução: A arrecadação será feita num período de 15 dias, junto com a
inscrição para o vestibular, nossa equipe ocupará uma sala no Polo de Apoio, onde cada
participante que deixar um objeto eletrônico irá preencher uma ficha, depois de preenchido o
cadastro já estará inscrito para a prova, onde a Universidade se responsabiliza pelo processo.
Avaliação dos Resultados: Com esse projeto esperamos conscientizar a comunidade e órgãos
municipais sobre a importância do descarte correto dos “lixos eletrônicos”, pois além de
beneficiar o nosso meio ambiente, isso também pode gerar empregos, com a devida
reciclagem, esses componentes eletrônicos podem ser aproveitados em outros equipamentos.
Com a execução deste projeto aprendemos a importância de cada etapa do planejamento
estratégico dentro da organização, aqui representada pelos integrantes do grupo.
ETAPA 3
DIREÇÃO
O administrador atua como um gestor de pessoas. Nota-se que, ele desempenha bem o seu
papel quando assume a responsabilidade de orientar os seus colaboradores na realização de
suas atividades, na solução de conflitos interpessoais e Inter setoriais. Ou seja, quando
promove o envolvimento participativo de todos, seja estabelecendo objetivos e metas ou
conduzindo processos.
Para algumas pessoas, administrar significa planejar, organizar, dirigir e controlar. E
justamente essas são as mais importantes funções de um administrador. Segundo Fayol, o
trabalho do “dirigente“ consiste em tomar decisões, estabelecer metas, definir diretrizes e
atribuir responsabilidades aos integrantes da organização, de modo que as atividades de
planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar estejam numa sequência lógica.
O profissional da área de gestão deve possuir uma visão íntegro-renovadora, que ativa a
percepção e o entendimento de que é através de um perfeito equilíbrio entre os líderes e as
equipes integradas (gestão participativa) na valorização dos colaboradores (políticas de
recursos humanos) e numa boa liderança (os colaboradores reconhecem que ele está
preparado e transmite confiança e segurança) que ele será bem sucedido e a organização só
terá a ganhar.
Abrangência da direção é dirigir significa interpretar os planos para os outros e dar as
instruções sobre como executá-los em direção aos objetivos a atingir. A escala de direção
começa pelos diretores que dirigem os gerentes, os gerentes dirigem os supervisores e os
supervisores dirigem os funcionários ou operários.
O papel da direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e
acontecerem. A direção como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar
as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança exercendo
influencia sobre os funcionários. A influência pode ser feita por diversas formas –
persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo – mas é preferível o uso da persuasão e do
convencimento, e o uso da autoridade como último recurso.
CONTROLE
Muitas vezes a palavra “controle”, é usada de maneira errônea, negativa em nossa sociedade
algo que restringe, mas que não deve ser enxergada dessa maneira, e deve sim ser enxergada
como um simples meio para chegar a um fim satisfatório.
O controle é a maneira pela qual o administrador tem para avaliar os resultados da ação
empresarial, obtido através do planejamento, da organização e da direção. Em tempos
modernos, o administrador eficaz precisa agrupar o controle a diversas etapas do processo
administrativo, como o planejamento, a organização e a direção, adequando à totalidade dos
processos administrativos aos resultados desejados.
O controle é um processo cíclico composto de quatro etapas:
*Definição de padrões de desempenho.
*Monitoramento de desempenho.
*Comparação do desempenho com os padrões.
*Ação corretiva a fim de assegurar os objetivos desejados.
Em sua essência mais notória, controlar significa apenas verificar se a atividade está
alcançando os resultados desejados. Aos sistemas de controle, incluímos quatro aspectos
essenciais:
Objetivos: É necessário um objetivo, uma meta, pois sem metas a alcançar, o que vamos
controlar?
Medição: é preciso um parâmetro de medição da atividade, pois o que não pode ser medido,
não pode ser administrado.
Comparação: Comparação do estágio da atividade com o critério definido anteriormente.
Correção: Mecanismo de correção da atividade em curso para permitir ajuste a chegar ao
atingir o objetivo desejado.
Analisando diversos processos, percebemos que para um controle realmente eficaz, este deve
ser aplicado desde o início da atividade, corrigindo eventuais falhas, a fim de que ao final, o
resultado não seja outro além do esperado.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS DE CONTROLE.
Ética: Conjunto de valores ,princípios que orientam, norteia nossa conduta.
Ao gestor que executa o controle com ética deve-se o fato de agir com sinceridade
integridade, não deixando de corrigir todos os colaboradores, mesmo aqueles com a qual
possui mais afinidade.
Agir com ética no controle pode ser uma tarefa difícil, mas que com certeza trará frutos a
serem colhidas tanto pela organização quanto pelo gestor.
O ato de controlar com ética, nos propicia dar um grande passo para nosso crescimento, tanto
no lado profissional como no lado pessoal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Direção nada mais é o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução
das tarefas antecipadamente planejadas.
Controle é o processo administrativo que verifica se está sendo feito de acordo com o que foi
planejado e as ordens dadas, assinalar as faltas e erros para que não ocorra novamente.
Por isso direção e controle andam juntos uma depende da outra para que o processo
administrativo alcance o êxito nas organizações.
ETAPA 4.
O TRABALHO DO GERENTE EXECUTIVO
Na visão dos dois professores para criação de riquezas e bem estar das pessoas é necessário
que os administradores sejam pessoas capacitadas, mas para que estes administradores sejam
qualificados é necessário investir em treinamentos. A administração não deve ser encarada
como uma ciência ou profissão, mas ela deve permanecer incrustada na nossa vida diária.
O texto traz a conhecimento os vários enfoques dados ao trabalho do gerente executivo, desde
o modelo tradicional que é uma visão mais conservadora e sistemática, como o alternativo
onde se usa a teoria dos sistemas abertos enfatizando o processo de transformação de recursos
e a resolução de problemas e ainda o contemporâneo que se volta para a aprendizagem dos
empreendedores.
O enfoque tradicional fala claramente, na opinião de alguns estudiosos e autores de biografias
a respeito, que o gerente executivo é um individuo cercado pela carga de relatórios a respeito
dos processos de tomada de decisão a serem tomados e que sem esta, não há embasamento
suficiente para uma boa tomada de decisão.
O enfoque alternativo mostra que o gerente executivo depende e deve ter uma “agenda” a ser
seguida em vista daquilo que irá enfrentar bem como uma “lista de contatos” dos quais ele
recebe e também a eles envia informações pertinentes ao desempenho de um bom trabalho.
O terceiro e ultimo enfoque é o contemporâneo, que trata o gerente executivo como uma
pessoa pensadora na nova era do mercado de trabalho e não apenas um executor de tarefas. As
ferramentas gerenciais estão focadas em melhoria contínua, eficiência e eficácia no processo.
Segundo Ducker (1997) gestores e executivos ainda não sabem como se comportar dentro de
uma empresa, como utilizar as ferramentas para melhor eficácia no resultado de suas
atividades.
A pro atividade é uma ferramenta importante dentro da empresa, uma pessoa com iniciativa
faz com que as coisas aconteçam dentro da organização. Aprendizado em equipe onde ocorre
a troca de informações, ideias e com isto possibilitando o bom desenvolvimento da equipe. O
engajamento de pessoas e o trabalho em equipe é um fator importante para o bom
desenvolvimento da empresa.
A delegação é outra ferramenta importante dentro de uma organização, empresa etc., onde a
possibilidade de conversar com os colaboradores, para facilitar fatores como confiança,
criatividade e inovação. De modo geral, o texto mostra que existem definições a respeito do
trabalho do gerente executivo e que existem duas formas de ação: instrumental, que é própria
da organização, e a substantiva, que é própria do ser humano. Havendo a conciliação das
duas, haverá a harmonia necessária para o sucesso.
Entretanto, para o bom andamento do processo produtivo, o gerente deve envolver as demais
instâncias administrativas em todas as discussões e aprovações das propostas de projetos,
conclusão e execução dos mesmos. No entanto, é necessário ter consciência que as demandas
são as atividades que o ocupante tem de realizar por causa da descrição do cargo ou porque o
chefe considera importante, bem como, as restrições são os fatores que limitam o que seu
ocupante pode fazer, e as escolhas são as atividades que o ocupante do cargo pode fazer.
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS
A introdução e a aplicação de ferramentas que melhoram o desempenho na gestão de
organizações se tornam cada vez mais requisitados nos dias atuais, carência esta que coloca
empresas a enxergarem grandes barreiras para superar seus limites e seus concorrentes, com
um cenário nada fácil para empresas que “congelam” no tempo para implementação de novas
ferramentas o fato de só depender do bom senso ou ate mesmo do “tino” do gestor pode tornar
a empresa obsoleta no mercado, fazendo que com isso metas e projetos fiquem cada vez mais
difíceis de realiza – lós.
Tendo como base uma forma de gestão organizacional que atende a todos os pontos fracos da
empresa e que a médio e longo prazo se tornaram o grande diferencial de sucesso da
organização estão a cada dia caindo no gosto do executivo gestor. O modelo proposto pelo
artigo leva a um processo de reflexão sobre temas e como por em ação para adquirir uma
melhor perspectiva da aprendizagem. O modelo segue interação das ferramentas gerencias as
metodologias que as empresas devem adotar para tornarem – se organizações que aprendem.
Depois de realizada a análise sobre os artigos: podemos perceber que ambos retratam a
mesma ideia e até se complementam. O primeiro artigo enfatiza a importância do
administrador para a organização, seja ela pública, privada ou sem fins lucrativos; através de
estudos reveladores de grandes estudiosos sobre suas atividades de trabalho. Aborda também
de forma muito clara e específica às atividades que um gerente contemporâneo empreende nas
organizações atuais, e exemplifica as habilidades necessárias para que o gestor atual possa ter
sucesso em seus empreendimentos.
Para finalizarmos esta etapa podemos dizer que os autores deste artigo têm como objetivo
focar a importância da ferramenta para uma organização, onde os gestores têm como
finalidade fornecer ferramentas práticas, podendo ser estas implantadas como elementos
transformadores na organização que desejam recorrer ao aprendizado organizacional.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
A ética um processo que ignora as carências, os interesses e a personalidade do indivíduo e
leva em consideração os interesses da organização. Um processo de avaliação de desempenho
deve tratar o avaliado como sujeito de um processo produtivo, preocupar-se primeiramente
em entender as diferenças existentes nos grupos de trabalho, identificar as potencialidades em
competências específicas e ainda permitir mobilidade ao seu avaliado para áreas que
reconhecidamente apresente mais chances de desempenho. Como tratar de questões
prementes relacionadas a este processo sem, contudo, prescindir princípios éticos e valores.
De modo geral sob uma visão geral e crítica uma das características do trabalho do
administrador é a tensão entre a ação instrumental que é própria da organização e a ação
substantiva que é própria do ser humano que dependem e exploram de um pelo outro. Os
administradores capacitados colocam seu talento e competência para a empresa evoluir e
conseguir melhores resultados no setor e ser reconhecida publicamente, além de ser
responsável pela criação da riqueza e bem estar das pessoas.
Analisando criticamente os artigos, entendemos que o papel do gerente é de suma importância
em qualquer sistema organizacional, tanto na função de comandar, organizar, estabelecer
regras, criar normas, definir objetivos e motivar o corpo administrativo a executar os
trabalhos.
TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS
Sendo o administrador a peça chave dentro de uma organização, qualquer decisão tomada por
este tem o poder de causar impacto que venha a atingir todos dentro desta organização.
Conforme diz o enunciado que os impactos sofridos pelos indivíduos, sociedade e meio
ambiente são necessariamente originados pelo administrador durante o exercício da profissão,
de maneira simplória podemos refletir que sem alguém no comando para nortear o rumo da
empresa, esta por sua vez perde-se no meio do caminho.
O administrador carrega em suas costas o peso da responsabilidade de manter sempre o foco
para atingir as metas, assim tendo de lidar com pessoas, tecnologias e situações, no mundo
globalizado tudo pode mudar em instantes, as decisões tomadas que decidirão o que fazer
como atingir algo positivo, não sair do planejado e prever-se de erros.
As decisões que ocorrem dentro de uma empresa atingem direta e indiretamente o exterior a
ela, pois esta é um elo da corrente de move e transforma o mundo, as decisões precisam
sempre ser claras, objetivas e muito bem planejadas para que sejam as mais assertivas
possíveis.
CONCLUSÃO FINAL
Após o conhecimento teórico sobre as funções do Administrador adquirido em sala de aula e
através do PLT, onde essa teoria foi colocada em prática, entende-se que administrar não é tão
simples assim quanto parece, tem pessoas que sonham em ter um negócio próprio, mas se
esquece de que para manter esse sonho é necessário muito empenho, dedicação e
conhecimento, além de habilidades conceituais para manter esse sonho, tanto é que o número
de empresas que fecham é enorme, e isso não se dá pelo número alto de taxações advindas de
órgãos reguladores, a quantidade de baixas se dá pela incapacidade ou falta de habilidades do
administrador para conseguir manter a sua empresa em consonância com o princípio base da
contabilidade, o princípio da continuidade.
Entende-se que administrar vai além das barreiras implícitas, além de paredes de concreto que
cercam uma organização, é a melhor maneira de utilizar recursos sejam materiais, financeiros
e humanos e organiza-los de forma a andarem lado a lado como uma orquestra afinada para
chegar ao cumprimento de sua missão estabelecida anteriormente.
O processo de organizar é essencialmente o mesmo para todos os tipos de atividades. Deve
desenvolver um modo sistemático de reunir os recursos físicos e humanos essenciais as
realizações das metas. Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao
mesmo tempo: a do presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não
esquece que há outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro.
REFERÊNCIAS
Chiavenato, Idalberto. Administração / Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera,
2010.
http://www.acessa.com/cidade/arquivo/meioambiente/2011/08/10-reciclagem/
HTTP://www.artigos.com/artigos/sociais/admistracao/planejamento-e-controle-751/artigo/.
Acesso em: 25 set.2012.
HTTP://www.planestrategico.com.br/index. php?lingua =1&pagina=shinyashiki2. Acesso em:
25 de set. 2012.
http://www..administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-direcao.
HTTP:/www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/gestão-e-administracao-
desvendando-as-quatro-fases-do-processo-administrativo.
Caravantes, Geraldo Ronchetti- Teoria Geral da Administração: pensando e fazendo. Porto
Alegre: AGE, 1998