Post on 01-Dec-2018
o Consultoria ambiental com 16 anos deexperiência
o Escritórios em Santos e São Paulo
o Equipe técnica formada por profissionaismultidisciplinares, incluindo mestres edoutores, altamente capacitados queparticipam ativamente de grupos técnicospara discussão de normas e resoluções
o Atuante em todo o país, com projetosrealizados em mais de 160 municípios de 21estados da nação
o Forte atuação na área portuária: foram 186terminais portuários e hidroviários estudadospela CPEA
Portos Infraestruturatransportes
Indústrias Energia Mineral Imobiliário
o Portos e estruturas aquaviárias (terminais marítimos fluviais, hidrovias) e dragagens convencionais e em áreas com sedimentos contaminados.
o Logística e infraestrutura de transporte (rodovias, ferrovias, aeroportos, centros de distribuição e armazenagem, terminais multimodais).
o Indústrias (siderurgia, química, fertilizantes, petroquímica, vidros planos, entre outras).
o Energia (usinas hidrelétricas, termoelétricas e solares, linhas de transmissão, gasodutos e oleodutos).
o Mineração (fosfatos, metais, minerais raros, calcário).o Desenvolvimento imobiliário e urbano (projetos urbanísticos de grandes
glebas, planos diretores municipais, marinas e empreendimentos turísticos).
SETORES DE ATUAÇÃO DA CPEA
AA CPEAAA CPEA IMPLANTAÇÃOGerenciamento ambiental de
obras
OPERAÇÃOGestão ambiental de empreendimentos
DESATIVAÇÃOEncerramento , desmobilização e gerenciamento de passivos
PLANEJAMENTOOrientação ambiental
estratégica
LICENCIAMENTOObtenção das
licenças prévias de instalação
1
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4
5
A CPEA está presente em todo o ciclo de vida do empreendimento
A CPEA obteve 100% de aprovação em seus licenciamentos
2008 CPEA inicia o processo deAcreditação do INMETRO, nanorma ISO 17025.
2010 Acreditação da CPEANov/2015 SMA/SP passa aexigir acreditação paraamostragem (água superficial,subterrânea, efluentes, ar eemissão atmosférica)
Amostragem e análises in situ deágua superficial, subterrânea,efluentes, solos, sedimentos eresíduos sólidos são realizadas sobacreditação do INMETRO, na normaISO 17025.
A CPEA foi a consultoriaambiental pioneira no país aobter esta conquista, anterior apublicação da SMA 100/13
o Estudos para o Licenciamento Ambiental de dragagem;
o Regulamentação para caracterização de material de dragagem noBrasil;
o Novos caminhos e demandas para disposição de material dedragagem – Uso Benéfico do Material;
o Gerenciamento de Sedimentos Contaminados – Estudos de Caso
Modelo conceitual dos impactos da dragagem
Turbidity levels
Change primary productivity
Fonte: Manap e Voulvoulis (2015) – modificada
Estudos para o Licenciamento Ambiental
Dragagem de aprofundamento, implantação ou ampliação deum terminal portuário que envolva dragagem
Meio Físico: Caracterização dos sedimentos, águas superficiais, modelagens(alteração das características hidrodinâmicas, linha de costa, dispersão dapluma de sedimentos)
Estudos para o Licenciamento Ambiental
Meio Biótico: caracterização da comunidade aquática (fito, zoo,bentos, peixes, crustáceos), caracterização dos manguezais
Manguezais
• Controle de enchentes;• Área de recarga de água subterrânea;• Área de estabilização da linha de costa;• Retenção de Sedimentos e de nutrientes;• Reservatório de biodiversidade; • Valores culturais (catadores de caranguejo); • Sequestro de Carbono
Manguezais – Carbon Sinks
• Papel importante no sequestro de carbono;• Absorvem e estocam grandes quantidades CO2 da
atmosfera. Portanto auxiliam na diminuição do aquecimento global;
• Estudos recentes sugerem que manguezais e wetlandscosteiras sequestram 10 X mais carbono/ano do que florestas tropicais;
• Também estocam 3 a 5 X mais carbono por área equivalente do que as florestas tropicais.
Fonte: NOAAhttp://www.habitat.noaa.gov/coastalbluecarbon.html
Manguezais
• Além de todo potencial ecológico e dos serviçosprestados pelos manguezais – podem ser consideradosaliados aos empreendimentos funcionam comoarmadilha de material particulado/sedimento
• Controle de assoreamento consequentementeredução dragagens de manutenção
Estudos para o Licenciamento Ambiental
Meio Socioeconômico: caracterização das
comunidades de pescadores envolvidas e
arqueologia (levantamentos prospecções e
monitoramentos)
Inventário de referência cultural
Programas de monitoramento
• Geração de Banco de Dados: Qualidade de sedimento,
água superficial, biota aquática, monitoramento de
manguezal, monitoramento da comunidade de pescadores,
entre outros
Programas de monitoramento
Monitoramento da qualidade do sedimento e da macrofauna bentônica de fundo
inconsolidado
Avaliar e acompanhar a qualidade dos sedimentos e os impactos da
dragagem sobre a comunidade bentônica e sua recolonização
Programas de monitoramento
Monitoramento das comunidades de substrato consolidado
Acompanhar a colonização dos novos hábitats (criados porestruturas do cais) agindo sobre a fauna bentônica de substratosconsolidados
Programa de monitoramento manguezal
• Identificar alterações na composição, estrutura e dinâmica em decorrência dos impactos do empreendimento;
• Acompanhar potencial assoreamento dos manguezais;• Acompanhar a recuperação dos manguezais;
Programa de monitoramento de avifauna
Talha-mar se alimentando em Lagoa marginal em região Estuarina
Foto: Silva e Silva
Programa de monitoramento de avifauna
Grande concentração de Guarás em local de pernoite (manguezal)Foto: Silva e Silva
Programa de monitoramento de avifauna
Grupo de trinta réis em área de pouso e alimentação no Estuário de Santos Foto: Silva e Silva
Programas de apoio à pesca para as comunidades identificadas no estudo ambiental
Após a identificação dascomunidades que serão afetadascom a dragagem e levantamentodas medidas mitigadorasdesejadas e possíveis sãorealizados os programasambientais e acompanhamentodas medidas
Objetivo Acompanhar a qualidade do pescado para fins de consumo
humano na área de disposição do material dragado e na áreadragada, por meio do monitoramento de cerca de 40 parâmetros em
seus tecidos
Gerar um banco de dados de qualidade do pescado, de interesse da
população local e órgãos competentes
Dados não estão diretamente vinculados ao material dragado
Programa de monitoramento de bioacumulação
Trabalho apresentado no ECSA (2016), Bremen-Alemanha Programa de bioacumulação da dragagem de aprofundamento do Porto de
Santos gerados entre Janeiro de 2010 e Setembro de 2015: 234 amostras de organismos aquáticos
Mais de 12.000 resultados
Três áreas amostradas: Canal do Porto Canal de Bertioga – referência Área de disposição
Estudos de bioacumulação: banco de dadosEspécies analisadas (de interesse ao consumo humano) Peixes: parati, coió, linguado, maria-luísa, raia, corvina, betara, cocoroca Crustáceos: caranguejo-azul, camarão branco, rosa e sete-barbas
Biometria Parati Pesagem robalo
40 parâmetros analisados : Elementos metálicos (As, Cd, Cr, Cu, Pb, Mn, Ni, Hg, Zn) Compostos orgânicos (SVOC, PCB e pesticidas organoclorados)SVOC: PAH (naphthalene, acenaphthene, fluorene, fenanthrene, anthracene, fluoranthene, pyrene, benz(a)anthracene,crysene, benzo(b)fluoranthene, benzo(a)pyrene, indene(1,2,3-cd)pyrene and dibenzo(a,h)anthracene, phenolic compounds(phenol, 2-chlorophenol, 2,4-dimethylphenol, 2,4-dichlorophenol, 2,4,5 and 2,4,6-trichlorophenol, 2,3,4,6-tetrachlorophenol,2,4-dinitrophenol, 4-nitrophenol e pentachlorophenol, chlorobenzenes (1,2 and 1,3-dichlorobenzene, 1,2,4-trichlorobenzeneand 1,2,4,5-tetrachlorobenzene), chlorinated dienes: hexachloro-1,3-butadiene and hexachlorocyclopentadienePCBs: PCB28, PCB52, PCB101, PCB118, PCB138, PCB153 and PCB180Pesticidas organoclorados: alpha-HCH, gamma-HCH, beta-HCH, delta-HCH, aldrin, dieldrin, endrin, 4,4´-DDD, 4,4´-DDE,4,4´-DDT, alpha-chlordane, gamma chlordane, heptachlor, heptachlor epoxyde, hexachlorobenzene, endosulfan I, endosulfanII, endosulfan sulfate, and toxaphene
Conclusão do estudo:
Resultados obtidos indicaram que os organismos apresentam qualidade adequada paraconsumo.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA DRAGAGEM
2012Revogada a 344/04 e publicada a nova legislação:
Resolução CONAMA 454/12
Decisão para as alternativas de disposição do material mantém-se baseada
em análises químicas e testes ecotoxicológicos
Níveis de ação foram revisados com base em valores orientadores para dragagem e levantamento de dados históricos dos portos do país (entre
2004 e 2011):
CONAMA 454/12 - PRINCIPAIS MUDANÇAS
o Deixa de ser obrigatória a análise da lista completa dos parâmetros químicos;o A seleção dos parâmetros passa a ser baseada no histórico de dados da área de
estudo;o Definição do escopo analítico pelo órgão ambiental
o Definição de 50% como efeito tóxico significativo – toxicidade >50% deefeito
o Os ensaios ecotoxicológicos deverão ser realizados com amostras de sedimento
integral e preferencialmente para organismos do grupo dos anfípodas.o Amostras da interface água-sedimento marinho ou estuarino podem ser analisadas
no ensaio ecotoxicológico crônico para organismos do grupo dos equinóides(ouriço-do-mar).
o Outros testes, desde que reconhecidos por instiutições de normatização poderãoser aceitos, a critério do órgão ambiental
o Introdução da UCD – unidade de caracterização de dragagem (plano de dragagem)
AMOSTRAGEM DISCRETA
5 pontos e 6 dorizontes avaliados
Total de 30 amostras
Modelo com lacunas para mapear a área com material não passível de disposição oceânica
AMOSTRAGEM DISCRETA
Aumento do número de pontos e amostras
17 pontos = 102 amostras
Modelo melhor caracteriza a área com material não passível de disposição oceânica
UNIDADE DE CARACTERIZAÇÃO DE DRAGAGEM (UCD)
Melhor modelo para mapeara área com material nãopassível a disposiçãooceânica
Amostras compostas
5 UCD – total de 30 amostras compostasMenor quantidade de amostras
Método de amostragem é proposto pelo empreendedor e aprovado pelo órgão ambiental no Plano de Amostragem
Sedimento classificado como não passível de disposição oceânica com
base nas duas linhas de evidência (análises químicas e testes de
ecotoxicidade):
Estudos complementares podem ser realizados para subsidiar a tomada
de decisão sobre o gerenciamento da disposição do material.
Para aprofundamento do conhecimento do material:
• Ensaios de bioacumulação realizados em laboratórios (ex: com bivalve ou
anfípoda)
Acompanhamento da bioacumulação em campo (organismos do próprio
ambiente ou tranplantados)
Macoma nasuta bivalve escavador
Alimenta-se por meio de sifonamento da camada superior
da superfície do sedimento
Leptocheirus plumulosusAnfípodo escavador que vive em contato físico com o sedimento
Para aprofundamento do conhecimento do material:
o Testes de elutriação (laboratório)
Ensaio com amostras de sedimento e água do local dedragagem simulando os processos que ocorrem nadragagem e disposição do sedimento.
Elutriação: mistura da fração sólida e aquosa naproporção de 1:4 durante a dragagemDecantação e separação: durante o transporte damistura no interior da cisterna até o local delançamentoDiluição: da fração aquosa ao misturar-se com acoluna d’água do local de lançamentoLixiviação: da fração sólida que decanta ao fundo e éremobilizada pelas correntes
Metodologia proposta pela USEPA (U.S.Environmental Protection Agency (1998) e DiGiano etal (1995) em trabalho para a USACE.
Estudo apresentado no WEDA (Western Dredging Association), RJ, 2009
Objetivo: Avaliação da disponibilização de mercúrio do sedimento para a água
Sedimentos coletados na Baixada Santista(AM-01: 0,27 mg/Kg; AM-02: 0,89 mg/kg)simular o efeito da dragagem emlaboratório
Concluiu-se que o Hg presente nosedimento não era remobilizado paraa coluna d'água;
Padrão qualidade de água superficialnão foi excedido (no caso do estuário,classe 1)
o Avaliação de alternativas para minimizar
impactos durante a disposição:
o disposição controlada, com difusor;
o recobrimento do sedimento com material
de melhor qualidade na área de disposição;
o seguido de monitoramentos.
o Avaliação integrada dos dados históricos de
monitoramento na área de disposição
(químicos, biológicos e ecotoxicológicos)
Camada de capeamento com material arenoso
Para o gerenciamento da disposição do material:
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA DRAGAGEM
Introdução do conceito de uso benéfico do material dragado
Art 2º XVI - uso benéfico do material dragado: utilização do material dragado, no todo ouem parte, como recurso material em processos produtivos que resultem embenefícios ambientais, econômicos ou sociais, portanto sem gerar degradação ambiental,como alternativa a sua mera disposição no solo ou em corpo de água;
Art. 15 § 1o – Os usos benéficos possíveis, entre outros, são os seguintes:I. obras de engenharia – criação e melhoria do terreno, recomposição e engordamento artificial
de praias, estabilização da linha de costa, margens de rios e controle de erosão, bermas offshore, material de capeamento e preenchimento de células sedimentares, aterro para portos, aeroportos, ancoradouros, construção de diques, barragens e rodovias;
II. construção civil e indústria;III. usos na agricultura e aquicultura; eIV. melhorias ambientais – restauração e estabelecimento de áreas úmidas, ilhas de nidificação,
pesca, recuperação de solo, recuperação de áreas degradadas, recuperação de margem erodida.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA DRAGAGEM
Embora o uso benéfico seja pouco avaliado como alternativa devido aos custos
envolvidos e a falta de visão em agregar valor ao material dragado, a resolução
encoraja o uso benéfico do material dragado e a parceria entre o empreendedor e
instituições de pesquisa e universidades.
As propostas de uso benéfico do material dragado poderão ser elaboradas pelo
empreendedor em parceria com outras instituições, entidades publicas,
universidades, empresas e organizações da sociedade civil.
Restauro e Ampliação de Praias Recreação
USO BENÉFICO
Criação de Ambientes Estuarinos
Fonte: Lotufo, 2016
Outros exemplos de utilização de material dragado
• Recomposição de áreas alagáveis;
• Recomposição ou formação de novos bancos de sedimento – áreas de pouso de aves;
• Formação de barreiras naturais;
• Recifes de corais (rochas);
• Reforço de margem em canais de navegação, entre outros
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA DRAGAGEM
Diretrizes para disposição do material dragado em terra CONAMA 420/09
o Resultados são comparados com os valores orientadores para solo (baseados emrisco a saúde humana)
o Disposição definida com base na caracterização do sedimento e no uso do solona área de disposição:
o Material dragado com concentrações < VP Disposição direta em solo ou utilização em aterro hidráulico, sem estudos ou
monitoramentos adicionais
o Material dragado concentrações > VP e < VI-industrial Programas de monitoramento a critério do órgão licenciador e estudos de viabilidade
técnica e locacional de implantação serão necessários
o Material dragado com concentrações > valores de intervenção industrial disposição em UDC (unidade de disposição confinada) ou aterros licenciados
ESTUDO DE CASO NOS EUA
Tier IV Assessment of Douglas Harbor
Estimates of Methyl Mercury Concentrations in Pertinent Ecological and Human Receptors
This presentation is based on a report delivered on 23 Sept 2011
The report and presentation were prepared by
Dr. Guilherme LotufoResearch Biologist, USACE Engineer Research and
Development CenterVicksburg Mississippi
and
Meg Pinza, Dr. Jack Word and Susan WattsNewFields
Port Gamble, Washington
ESTUDO DE CASO ALASKA
• Testes de toxicidade com 03 organismos;
• Ensaios de Bioacumulação em laboratório (28 dias) com 2 organismos – Macoma e Nepthys –avaliação do potencial de bioacumulação;
• Estimou-se as concentrações de Hg total e metilHg em diferentes níveis tróficos (01 a 04)valores;
• Avaliação de risco específica para o caso, (16 refeições/mês)
O material dragado será disposto no canal e como medida preventiva será realizado um capeamento de 15 cm
ESTUDO DE CASO ALASKA• Concentrações de Hg no sedimento eram elevadas em
comparação com as guidelines, mas não o suficiente paracausar efeitos agudos, crônicos ou sub-letais nosorganismos teste dos ensaios laboratoriais;
• As concentrações de Hg que bioacumularam nos organismostestados foram maiores que os observados no site dereferência, mas em todos os casos foram menores que aconcentração que causaria efeito adversos;
• A avaliação de risco específica para a área, considerando oconsumo de organismos contaminados, demonstrou quemesmo o consumo das espécies de nível trófico mais elevado(incluindo espécies do Nível 4) não causariam riscoinaceitável à saúde humana
• 5 células
• Preenchidas sequencialmente
• Sedimentação/clarificação da água
• Efluente encaminhado para estação de tratamento
• Lançamento do efluente tratado em corpo d´agua
ESTUDO DE CASO #2
ESTUDO DE CASO #3
Licenciamento ambiental : 2013
Atividades de dragagem: desde 2014
Total de volume licenciado a ser dragado: 1.400.000 m3
Volume de sedimento para disposição oceânica –940.000 m3
Tecnologia selecionada: tubos geotêxteis
ESTUDO DE CASO #3 Licença Ambiental: 2013 Nova Regulamentação (454)
Atividades de Dragagem: a partir de 2014
Disposição Oceânica cerca de 900.000 m3
Disposição on shore cerca de 480.000 m3
Valores Orientadores para Solo:
Disposição Controlada – 400.000 m3 – sem isolamento do solo sem
contato com água subterrânea – (geobags utilizados para reduzir área e
tempo de deságue)
Disposição Confinada – 80.000 m3 – com isolamento do solo (manta
de PEAD) (geobags utilizados para reduzir área e tempo de deságue)
ESTUDO DE CASO #3
Tratamento adicional (após deságue) para metais e HPA
Padrões de lançamento de efluentes em conformidade com a Resolução CONAMA 430/11
Tanque 1 Tanque 2 Tanque 3
Efluente tratado
Tanque 4 Tanque 5Tanque 6
Célula com tratamento de efluentes
Adição de KMnO4
MONITORAMENTO E CONTROLE DA DISPOSIÇÃO
Programa de monitoramento geotécnico das UDCs Avaliação do comportamento da obra quanto a aspectos de estabilidade geotécnica, estanqueidade, recalques de sua fundação e avaliação dos processos de drenagem e escoamento superficial, erosão e assoreamento.
Programa de monitoramento das águas subterrâneasAssesso a resistência das UDCs pelo monitoramento das águas subterrâneas em poços instalados no entorno das UDCs.
Programa de monitoramento do efluente líquido tratado (“água de dragagem”) e corpo receptor (águas superficiais)Avaliação da efetividade do tratamento do efluente (água de dragagem) assim como avaliar o qualidade do corpo receptor após o seu lançamento.
ÁREA DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA
Área de Disposição Oceânica
Gerenciada pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP)
Localizada a 20 milhas da costa Dez quadrículas com 2 km x 2 km de
área – total de 40 km2
Área licenciada pelo órgão ambiental
CODESP gerencia a disposição de diversos empreendimentos e é responsável pelo monitoramento da área, acompanhado pelo órgão ambiental competente
BAÍA DE SANTOS
ÁREA DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA Programa de monitoramento
Mensalmente: metais, HPAs, granulometria e testes ecotoxicológicos com anfípodas no sedimento integral
Trimestralmente: comunidade bentônica, lista parãmetros contemplados naResolução CONAMA 454/12, granulometria e testes ecotoxicológicos com anfípodas no sedimento integral
Semestralmente: Análises químicas (metais, SVOC, PCB, pesticidasorganoclorados) em organismos aquáticos de interesse público para consume
Importante lembrar que não é possível estabelecer uma relação de causa(bioacumulação de contaminantes) e efeito (dragagem) pois não são organismossésseis
Todas 10 quadrículas e áreas adjacentes as que estão sendo utilizadas sãomonitoradas
GERENCIAMENTO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO
Critérios:
Resultados analíticos
Com base nos resultados das análises químicas e testes
ecotoxicológicos, poderá se determinar a revisão do plano de
disposição, alternância de quadrícula e até mesmo suspensão da
dragagem
Banco de dados gerado na Baixada Santista
• Visando a caracterização da área de estudo e monitoramento da qualidade doscompartimentos ambientais, os estudos realizados pela CPEA na região daBaixada Santista geraram nos últimos 15 anos:
• Cerca de 7.000 amostras de sedimentos coletadas e 280.000 resultadosanalíticos;
• Cerca de 2.000 amostras de águas superficiais coletadas e 150.000 resultadosanalíticos;
• Cerca de 800 amostras de organismos aquáticos coletadas para fins debioacumulação e 32.000 resultados analíticos
Cerca de 500.00 resultados nos diferentes compartimentos ambientais