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ARQUEOLOGIA BÍBLICA
D Sotelo
Niterói, maio de 2002
INDICE.
Introdução.
1. Uso e Abuso da arqueologia.
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2. Arqueologia como tesouros achados.
3. Arqueologia e a Bíblia.
4. Arqueologia revela o passado.
5. Analise e a Bíblia.
6. Arqueologia e os textos.
CAPÍTULO I. AS ESCAVAÇÕES.
1. A Busca.
2. Os Propósitos.
3. Trabalho de Campo.
4. Memórias.
5. Analise e Interpretação.
6. Cerâmicas.
7. Moedas.
8. Outras evidências.
9. Restauração.
10. Relatórios.
11. Futuro do trabalho de Campo.
CAPÍTULO II. EBLA- CONTROVERSIA E PROMESSA.
Introdução.
CAPÍTULO III. JERSALÉM.
Introdução.
1. O Local.
2. Sistema de água.
2
3. Outros achados.
4. Parque Arqueológico.
CAPÍTULO IV. CAFARNAUM – A CIDADE DE DEUS.
Introdução.
1. A Sinagoga.
2. A Casa Octogonal.
3. Conclusão.
CAPÍTULO V – NABRATEIN E A SUA ARCA.
Introdução.
1. A Sinagoga.
2. A arca.
3. Conclusão.
4. O Futuro da Arqueologia Bíblica.
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INTRODUÇÃO
A arqueologia bíblica é vista nos dias atuais como duas seções muitos importantes. As
primeiras são as escavações dos últimos 50 anos, e toda a atividade a partir das descobertas dos
Manuscritos do Mar Morto em 1947 e 1957 e toda a problemática da guerra e da guerrilha dos
judeus e os árabes. A discussão importante nesta disciplina é as questões originarias das novas
teorias. Tentamos neste livro mostrar estas questões dadas e as suas origens, as técnicas de
escavações arqueológicas, quais são as considerações dos arqueólogos sobre os achados e a relação
destas descobertas com os relatos bíblicos, questões controversas, as escavações, projetos, períodos
arqueológicos, as dificuldades dos arqueólogos, os métodos utilizados, as informações dadas.
A função da arqueologia bíblica nos últimos 100 ou 150 anos atrás começa com a
pesquisa de especialistas na Palestina e nos locais bíblicos e que continuam até hoje em
laboratórios, locais de pesquisa e computadores, etc. A arqueologia bíblica fez algumas mudanças
revolucionarias nos últimos 50 anos.
1. O USO E O ABUSO DA ARQUEOLOGIA.
São varias definições de arqueologia. A definição mais usada entre todas estas, mostra o
estudo do material pertencente a antiguidade como oposto a sua forma literária. Algumas vezes são
encontradas cartas, inscrições, monumentos em cavernas, pedras, coleções de rolos que foram
encontrados em Qumran.
Estes escritos e materiais são colocados nas mãos de especialistas em epigrafia,
estratigrafia, paleografia, e filologia que não são conceitos arqueológicos. A arqueologia está
concernente aos materiais pertencentes a grandes estruturas de artefatos maiores. Um objeto que dá
evidencias da atividade humana e é um jogo para o arqueólogo – se estes objetos são de moedas e
carimbos que podem testificar coisas antigas ou também os ossos encontrados podem pertencer a
alguém que viveu muito tempo atrás. A arqueologia descobre objetos, identifica-os, constrói a
possibilidade e a necessidade e assim os esclarece.
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Uma vez esta tarefa preliminar tem sido completada, a tarefa mais difícil recomeça: os
artefatos são comparados como exemplos de uma cultura similar, e estes são arranjados em
seqüência cronológica e são relacionadas para o conhecimento prévio de informações sobre a
antiguidade. Tudo isto está em ordem para se reconstruir a vida no mundo antigo por traçar o
desenvolvimento do povo que ficou para trás, e a ajuda para definir os vários tipos de respostas
humanas para situações adversas. A arqueologia encontra as fontes literárias que são insuficientes
ou não existentes. Se as fontes literárias tais como encontramos na Bíblia, a arqueologia ajuda a
colocar todos os textos no seu contexto vivo.
Porém a arqueologia não tem o propósito de resolver todas as questões, ela não tem a
função de responder as perguntas todas, ela tem também suas limitações, e o que ela faz e o que não
faz.
2. A ARQUEOLOGIA COMO TESOUROS ACHADOS.
No início a arqueologia começou como caça a tesouros, que se tornou empresas
particulares públicas ou privadas de museus ou ricos colecionadores. Antigos locais foram
literalmente pulverizados para o beneficio dos museus e de interesses particulares. A sofisticação e
as técnicas apresentadas nas escavações, lembranças foram realmente ignoradas no modo a se
encontrar coisas espetaculares (ouro e prata). Para o bem geral, isto não foi uma prática posterior,
onde expedições e escavações arqueológicas foram trabalhos ao certo a dar a supervisão a
especialistas e não a oportunistas colecionadores, ou onde os primeiros empregaram a arte e a
técnica em trabalhos que descobriram e abriram o passado para o presente.
Os artefatos encontrados no curso de escavações são propriedades de modelos, e parte
destas descobertas de um tesouro cultural nacional. Os trabalhos e os trabalhadores a serviço destes
especialistas, nos locais têm sido conhecidos como modo de considerar o valor especialmente de
artefatos de moedas. Com a invenção do detector de metais tem facilitado o serviço de amadores
para desenterrar os tesouros.
3. ARQUEOLOGIA E A BÍBLIA.
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Alguns usam a arqueologia como significado para comprovar a Bíblia ou questões
levantadas sobre os textos bíblicos. Alguns fundamentalistas tomam a forma literária como um
princípio teológico para tentar provar a historicidade da Bíblia, mesmo que ela não precisa disso.
Foi muita coisa levada ao extremo que tentaram encontrar a Arca de Noé, a Arca da Aliança e o
Túmulo de Moisés (vê ro livro apócrifo de Assunção de Moisés que fala que ele ascendeu aos céus
como Enoque e Elias). A impressão que fica é que a tentativa extravagante destas e outras
pesquisas, que não eram cientificas e que nunca foram descobertas por várias razões.
A tentativa dos pensadores fundamentalistas ainda tido como reputáveis para ver na
arqueologia significados de sua segurança histórica da Bíblia como garantia precisa de tais histórias
de verdade religiosas feitas pelo texto bíblico. Tais esforços podem ser intencionais, mas não tem
valores científicos. Um exemplo pode mostrar tal situação. Flávio Josefo na sua obra: Apologia,
que mostra historiador do judaísmo com este trabalho de arqueologia foram feito para leitores
Greco-romanos no século I d.C. Ele tem o propósito ideológico para provar tais detalhes históricos.
A arqueologia serviu para reabilitar a reputação de Flávio Josefo como historiador. A despeito da
nova confidencia na forma de alguma data de Flávio Josefo que nos trouxe algumas informações.
Nesta obra mostra que a reabilitação da história dentro do livro de Josué é uma coisa;
suas afirmações teológicas são outras. Que Josué reflete alguma data histórica, seu valor histórico é
limitado. Os fatos acerca da possessão da terra servem como fundamento do drama da vida de
Israel com seu Deus. Como o cenário destes fatos significa ser sugestivos, aliás, do que
representações precisas. O erro para focalizar o cenário quando a ação real toma lugar no centro do
estágio – a interação entre Deus e Israel. A simplicidade e complexidade de seu relacionamento –
não a comunicação da data histórica – é que ocupou o autor de Josué.
Desafortunadamente algumas pessoas dizem que a meta da arqueologia é para verificar a
data histórica e é uma tentativa de provar a historia pela Bíblia. Mas a arqueologia não prova a
Bíblia, só provê a interpretação da Bíblia – uma interpretação sempre formulada a parte de qualquer
data arqueológica. A verdade da Bíblia como um livro religioso não pode prover ou desprover-se
pela arqueologia. A mensagem da Bíblia é a aceitação pela fé. Cada um qualquer chama a história
de Israel de Sagrada e que esta está além das descobertas arqueológicas. Esta história sagrada não
está depois de um achado arqueológico. A arqueologia pode ajudar a estabelecer algum dos fatos
que a Bíblia tem empregado em sua interpretação da história de Israel.
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Há uma grande tentação para minimizar as descobertas arqueológicas que rompem o
fundamento para a reabilitação histórica da Bíblia. Há algo de perigo de produzir uma harmonia
artificial entre os textos e a obra arqueológica para ler muito dos materiais escavados.
O melhor exemplo destes problemas em relação à Bíblia para os centros arqueológicos,
sobre a famosa conquista, é que, o relato bíblico de como foi o antigo Israel e como ele adquiriu a
terra e que esta foi a cena de sua conseqüência histórica. O livro de Josué descreve este processo
como o resultado de uma campanha militar por um Israel unido sob a liderança de Josué. Esta
campanha consiste de uma realidade no centro de Canaã seguindo para as margens no Sul e para o
Norte. Uma vez que completada, a terra foi dividida entre os Israelitas e suas tribos. Os
arqueólogos escavaram um número de lugares associados com as batalhas sob Josué e seus líderes.
Kathleen Kenyon que escavou Jericó concluiu que não foi durante a conquista Israelita no
período do Bronze Antigo II cerca de 1300 a 1200 a.C. Esta autora observa que a reminiscência de
um muro do período do Bronze Médio cerca de 2200 a 1550 a.C. que pode ter sido o muro que o
autor bíblico descreve na tomada de Jerico pelos Israelitas foi queimado e não derrubado (Js 6).
Agora, K Kenyon escavou só uma pequena porção de Jerico. Num período de data anterior pode
ser as descobertas em Jerico que causou a re-examinar de sua questão toda.
Conforme o livro de Josué na Bíblia, ele retorna a Cidade Ai após o cerco a Jerico (Js
8) , J M Krauser e J Callaway não tem encontrado absolutamente nada a não ser a evidencia de
que na era antiga do bronze tem sido ocupado Ai. O sítio estava em ruínas séculos antes de Josué e
dos Israelitas chegarem em Canaã. Penso então que, as escavações podem tornar algo anterior, a
obras extensivas que agora não tem sido posterior ao período do Bronze Anterior. Neste caso há
uma clara diferença entre a tradição bíblica e as escavações arqueológicas.
A escavação em Hazor sob a direção de Ygael Yadin tem oferecido não a contradição da
história bíblica da queda de Hazor, antes tem mostrado que Hazor foi violentamente destruída
durante o período do Bronze Anterior. Mas há evidencias também ambíguas. Foi esta destruição
causada por algum outro grupo e outra invasão? Após tudo isto, o período do Bronze Anterior foi
ocorrido num considerável terremoto em Canaã?
Algumas evidências arqueológicas podem ser difíceis de se interpretar às vezes, isto não
significa que a arqueologia não pode ajudar a iluminar os textos bíblicos. Freqüentemente os textos
são para esclarecer os resultados das escavações arqueológicas. O projeto de estudar a cidade de
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Davi fora da atual cidade antiga de Jerusalém tem esclarecido o significado da palavra millo (2Sm
5,9; 1Rs 9,15). A tradução desta palavra transliterada do termo hebraico que significa cheio,
encontrado.
As escavações revelaram a existência de uma longa estrutura de pedras colocadas que
provavelmente pertenceram a uma grande construção, talvez uma cidadela (vila). Tal apoio pode
ser necessário por uma grande construção erigida nas bordas do monte da cidade de Davi,
Jerusalém. É claro, tal estrutura pode ser mantida par compensar as possíveis erosões, de chuvas
torrenciais no local ou de um terremoto.
A arqueologia também serve para confirmar a reabilitação de certos tipos de informações
providas pelo texto. Por exemplo, Natanael implica que Nazareth foi uma vila importante (Jo 1,46).
Escavações em Nazareth tem confirmado o juízo de Natanael. O livro de Reis descreve as
atividades de construção de Salomão nas cidades de Gezer, Megido, e Hazor (1Rs 9,15). Cada
cidade mostra evidencias da extensão dos projetos de construção de Salomão.
A arqueologia pode prover informações que os textos antigos simplesmente não fazem ou
não podem ter. Isto é especialmente a verdade das escavações das sinagogas que os artefatos vem
de um período depois das fontes literárias maiores tendo com as sinagogas o que foram escritos. A
conclusão que podemos ter sobre o Judaísmo Palestinense estão nas lembranças e nas bases
literárias. Isto a arqueologia não pode ignorar.
4. ARQUEOLOGIA REVELA O PASSADO.
O que é importante para compreender as limitações da arqueologia é igualmente
importante realizar que a arqueologia é uma tarefa não avaliável para compreender o passado.
Textos sozinhos não são avaliáveis com os significados para cumprir com as questões que
naturalmente originam no estudo do antigo Israel, antigo judaísmo e do cristianismo antigo.
Obviamente a arqueologia não é algo de uma espécie de um modo que resolve toda a dificuldade,
mas o uso de antigos usos juntos com o resultado das investigações arqueológicas contribui para
esclarecer muitos problemas de interpretação.
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Como a intercessão da evidencia textual e a obra arqueológica é a meta de muitos
arqueólogos, esta se torna uma disciplina independente de qualquer conexão com a bíblia. O
arqueólogo não é ainda um exegeta nem um historiador. O arqueólogo é um especialista em
descobrir, classificar e descrever os materiais pertencentes a antiguidade. Tal vista é o resultado de
um profundo envio do próprio conceito dos arqueólogos que sentem na forma fácil com o caminho
da arqueologia tem sido usado na especialidade bíblica. De alguma forma, este sentimento é bem
fundado.
O resultado das escavações arqueológicas ditadas como uma espécie de informações que
pode ser provida para o historiador e o exegeta. Mas a segurança pode dar ao arqueólogo que a data
prove tais generalizações válidas pode ser dada a eles? Depois de tudo, a arqueologia pode
descobrir só aqui tem de sobreviver, e que tem sobrevivido e descoberto é o resultado de um
acidente. Outro modo, o interprete tem dado as evidencias em termos de seu próprio fundamento
intelectual e teológico que é condicionado pelo modo social contemporâneo, cultural e religioso –
não pelo modo antigo.
Em tal perspectiva de muitas notas da arqueologia torna uma definição do tipo básico de
estruturas e artefatos, a pesquisa em forma, função, associação e seqüências desenvolvidas entre
tipos particulares e princípios que podem criar um guia a correlação da data precedente. Se há uma
só meta da arqueologia bíblica, que pode legitimar a resposta de propósito de expansão uma grande
conta do tempo, talento e dinheiro para a sorte de tipos de cerâmicas na Palestina.
Isto move a forca da qualidade da tarefa analítica teológica é recomendada e necessária,
não segue que a arqueologia para abandonar todo interesse do evento histórico, o desenvolvimento
de instituições e as inter-relações entre os aspectos diferentes da sociedade humana. Uma tarefa do
arqueólogo é par contribuir para o conhecimento sobre as instituições sociais, atitudes e crenças da
antiguidade. Claro, não se qualifica, ele não inferem sós de artefatos, legitimar formas par os
arqueólogos para terem em mente durante o curso das escavações e durante as datas anteriores da
interpretação.
O que a arqueologia contribui para o nosso conhecimento da antiguidade? A
contribuição da arqueologia pode depender de uma longa medida do poder do arqueólogo para
retornar a seu hesitar no modo que os aspectos dos materiais não culturais. É a intelectualidade
desonesta para apoiar e agir como se os artefatos funcionam em qualquer sociedade independente
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de variáveis materiais tais como políticos, religiosos, o valor social, as técnicas, o parentesco e a
identidade étnica.
Uma meta arqueológica pode ser a iluminação do processo de mudanças sociais e
culturais são revelados nos materiais pertencentes à antiguidade. Se esta meta é o cumprimento
num caminho convincente, o arqueólogo terá de depender sobre outras disciplinas como a:
sociologia, antropologia, economia, e a analise quantitativa para prover não só com as tarefas
interpretavas, mas também com a forma teórica necessária fazer válida a observação sobre a
sociedade antiga. Esta meta além de simples descrição e catalogando os artefatos em que os
arqueólogos tem tornado centrais.
Os arqueólogos sempre mostraram, e dado o significado de coisas descobertas e
relembradas; isto envolve um esforço concentrado para dar uma relação da arqueologia com o
comportamento humano. Os arqueólogos provem informações necessárias a formular testes e
confirmações com hipóteses trazendo os fundamentos concernentes ao comportamento humano
com a mudança ou o que permanece o mesmo. Em outras palavras, a meta da arqueologia não é
simples descrever e classificar os artefatos, mas para descrever uma sociedade viva e que juntos ou
separados – na base de que a sociedade pertenceu.
5. ARQUEOLOGIA E OS TEXTOS.
É importante que a arqueologia não ignora a sua relação com a Bíblia, a forma qual o
arqueólogo procura descrever no curso independente da interpretação bíblica é válida. Claramente
o propósito da arqueologia não é provar a Bíblia. Mas o objetivo de alguns arqueólogos bíblicos é
ter em sua ciência onde provar a fundação histórica para que as narrativas bíblicas tais como a
conquista precisa ser questionada. O problema da relação entre a bíblia e a arqueologia não é
resolver simples relações arqueológicas e evidencias literárias.
A arqueologia pode usar para determinar se e que extensão a própria bíblia tem qualquer
valor par a reconstrução histórica. Até recentemente pareceu a contribuição da arqueologia para a
compreensão do mundo do Antigo Israel, o Antigo Judaísmo e o Antigo Cristianismo foram a uma
mínima quantidade e qualidade de avaliar as fontes escritas. A arqueologia foi um interesse, mas
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recentemente desnecessária diversão para os especialistas bíblicos. Agora é aparente que a
arqueologia originaria questões que são periféricas e são ignoradas no material bíblico.
Um exemplo é provido pelas descobertas em Kuntillet Ajrud, um sítio remoto no sudeste
de Judá. Neste sítio, que seus escavadores Zeev Meshel considera ter sido um centro religioso, dois
jarros deste local (pithos – local de estoque de jarros) foram encontrados com as inscrições e
figuras. Uma das inscrições pode se ler: “pode ser abençoado por YHWH e seus aserah” (Aserah é
uma deusa de Canaã).
Abaixo as inscrições são uma mostra de três figuras, duas das quais são assumidas por
Meshel para representar YHWH e seus companheiros aserah. É a tentativa para encontrar uma
conexão entre a inscrição e as formas, a natureza de suas relações não são claras de formas
absolutas. Neste caso, a arqueologia tem aberto o estudo e a discussão de uma questão nunca
colocada pelo texto: no Israel antigo, um ponto em sua questão religiosa foi mostrada, crê que
YHWH tem esposas deusas ?
Após referir a divindade feminina, a palavra aserah pode também referir ao objeto cultual
(um poste de madeira de alguma sorte), associou-se com a adoração destas divindades. Tais objetos
de culto fizeram parte de um culto sincretista em Israel que a tradição bíblica rejeita claramente (Dt
16,21), mais uma vez o templo de Jerusalém foi colocado em sua aserah (1Rs 15,13; 2Rs 18,4;
21,7; 23, 4. 6-7). A inscrição de Kuntillet Ajrud pontua algo além da pertença culto sincrético.
Estas inscrições apresentam as aserah como a esposa de YHWH – algo que a Bíblia nunca fez.
Na Bíblia, a aserah refere-se a uma imagem ou um objeto de culto; em Kuntillet Ajrud,
a aserah é companheira de YHWH. A discussão sobre significado da inscrição e o significado da
mostra da associação com ele ainda é feito. Há um número de questões na gramática Hebraica e na
iconografia comparativa que precisam ser colocadas antes desta discussão que pode levar a um
estagio onde o consenso entre os interpretes começam a emergir.
Esta é a segunda vez que a arqueologia tem revelado a existência de Javista que
acreditam que seu Deus tem um companheiro. Os papiros de Elefântina (século V a.C. ), a ultima
de que foi publicado 30 anos atrás, prove a existência da evidencia de um enclave de Javista no
Egito. Estes povos também parecem retratar um YHWH com um companheiro. Os textos de
Elefântina, como que, referem a Anath de Yahu (Yahu é uma variante forma de YHWH e de Anath
é outra deus a Cananéia).
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Esta aparente referência companheira fêmea de YHWH foi considerável ser uma
aberração local. Kuntillet Ajrud mostra que outro Javista, que viveu 300 anos a 400 anos antes do
que o grupo responsável par o texto de Elefântina, tem uma visão similar YHWH. Também será
Kuntillet Ajrud considerada uma aberração ou será estudado o conceito Israelita de Deus que pode
ser o resultado final? Muito que o monoteísmo do período do pós-exílio tem sido projetado nos
textos que propõem retratar acredita se de tempo muito antigo?
CONCLUSÃO.
Para os escritores da antiguidade clássica, a palavra grega arqueologia simplesmente o
significado da história antiga. Em uso moderno este termo refere para a atividade associada com a
escavação, recordando e interpretando os materiais pertencentes por antigas civilizações. Em sua
forma inicial, a arqueologia no Oriente Médio foi dominada pelo museu em sua mentalidade que o
material para dispor em coleções privadas ou públicas. Outro abuso contemporâneo de materiais
pertencentes antigos é para o uso como maquinações políticas que parecem ser endêmicos
atualmente do Oriente Médio.
Finalmente porque a arqueologia na área tem uma conexão direta obviamente com a
Bíblia, a relação da Bíblia e a arqueologia tem tornado uma questão. Obviamente não prove a
forma religiosa da Bíblia sobre a qual é aceita como normativa para sua vida. Que a relação entre a
bíblia e a arqueologia é uma delicada forma, pode ser não ignorada. O arqueólogo pode não retratar
em tendo a salvo dos problemas associados com o modo o texto bíblico, que é claro, e tem
sobrevivido independentemente de qualquer escavação. O arqueólogo, o historiador e o exegeta
precisam ter real cuidado para a obra a cada caminho podem ser compensados outros modos
concernentes, métodos e datas. A arqueologia provê nada mais do que isto.
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CAPÍTULO I. AS ESCAVAÇÕES.
INTRODUÇÃO.
O que faz contribuição distinta da arqueologia na tentativa para compreender o mundo da
antiguidade é que a data na arqueologia vem da terra e é encontrada no processo das escavações.
As escavações são o coração da arqueologia e naturalmente é o foco do refinamento dentro da
disciplina. A formação sofisticada da arqueologia é diretamente proporcional ao refinamento no
processo da escavação, portanto, as escavações são somente a metade do processo. Um pioneiro da
escavação moderna arqueológica remarcava tal assertiva: “uma data descoberta só do tempo da
lembrança dele, e não do tempo de seu ser encontrado em seu solo”.
1. A BUSCA.
Em 1838 um especialista bíblico dos EUA, Eduard Robinson, começa uma serie de
jornadas na Palestina que provê o ímpeto necessário para começar o processo de mapeamento desta
área e identificação de sítios bíblicos. Eduard Robinson em suas jornadas e publicações aguça o
interesse de amadores e de especialistas na terra que a cena do antigo Israel em sua história e que
tem a busca do Judaísmo antigo e do Cristianismo. Como E Robinson não foi só um arqueólogo,
sua obra foi o de fundamentar a arqueologia bíblica e como ela vai ser no futuro. Penso aqui nos
métodos arqueológicos tem desenvolvido grandemente desde os dias de E Robinson e suas viagens
pela Palestina.
Infelizmente para muitos as escavações no Oriente Médio tem sido uma arqueologia
selvagem. Um assentamento moderno é construído ou aumentado, e no curso das escavações foram
encontradas evidências de um outro assentamento neste local, foram descobertos. Quando isto
acontece, o arqueólogo é formado ao escavar antes de perder o seu rumo. O arqueólogo tem pouco
tempo para preparar para sua operação em tais circunstâncias.
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Também tem que se proceder de alguns modos, nestas situações deste os assentamentos
modernos que virão no projeto. A arqueologia é uma ciência que não opera na atmosfera estéril e
controlada de um laboratório. A cena do trabalho do arqueólogo é no modelo vivo com o
assentamento moderno colocado no campo de trabalho do arqueólogo. A arqueologia selvagem não
tem o esforço de ótimas condições para bem conceder e controlar o projeto de escavação. Estas
dúvidas são geralmente para mostrar e apoiar o sucesso completo, mas ao menos os escavadores são
poucos levados a sério.
Em oposição extrema da operação selvagem nas escavações massivas dos projetos como
a que toma lugar um número de anos em Gezer como também em Cesaréia marítima. Tais projetos
são designados no estudo um longo sítio com um grande período relativamente de ocupação. Este
projeto usualmente estende sobre um número de anos e requer um grande investimento de fundos e
de termos concernentes de pessoal competente. Que estes arqueólogos têm contribuído para o
desenvolvimento de metodologia e tem sido o treino fundamental de numerosos arqueólogos, a
complexidade e custo de tal projeto hoje fazem claro que a escavação massiva do projeto não é
muito desejável e considerado.
A escolha de sítios para a escavação é realmente o resultado de buscas regionais. Estas
buscas reconhecem a impossibilidade de escavar todos os locais. Escolhas difíceis precisam ser
feitas, em ordem a fazer o melhor uso de fontes limitadas avaliáveis ao arqueólogo e ainda traz
alguma luz sobre pouco saber ou áreas negligenciadas. Escolhendo os sítios para as escavações
requerem o fundamento de metas especificas e o estabelecer de uma lista de prioridades.
Esta tarefa pode ser feita só após as buscas em regiões particulares. O resultado da busca
algumas vezes determinará a estratégia a ser empregada na escavação. Às vezes, o sítio pode ser
escavado sob diferentes circunstâncias, a escavação será limitada a áreas especificas dentro do sítio.
A busca começa com os exames das jarras e vasos na superfície e o estudo dos fragmentos de
construção da arquitetura ou outras evidências encontradas de antigas estruturas que podem ser
visíveis.
Buscas são geralmente feitas num número de sítios e numa região especifica geográfica
tal como a busca na região de Yogne’am no vale de Jezreel e no projeto de busca nas escavações
em Meiron na Galiléia. O objeto desta busca formal, fora determinada pelos sítios são escavados no
vale de Jezreel como foi repleto dos assentamentos antes da possessão da terra pelos Israelitas. A
busca da Galiléia fez parte de um grande projeto que teve como meta a iluminação da compreensão
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da Galiléia como região especifica com sua própria identidade. O resultado de tal projeto pode ser
de grande importância desde a Galiléia que foi um local real significaste no desenvolvimento do
judaísmo e cristianismo pós - bíblico. A busca envolve a superfície sistemática com a investigação
e análise das datas tais como os locais maiores e os artefatos em ordem a determinar o assentamento
como fundamento e o relacionamento entre os sítios.
2. OS PROPÓSITOS.
Após as buscas completadas, uma decisão precisa ser feita acerca da desejável e
facilidade de escavações completas para um determinado projeto. Usualmente a busca sugerirá os
objetivos específicos do projeto. A próxima prioridade é para reunir um grupo permanente de
especialista em cerâmica, moedas, campos técnicos, fotógrafos e geólogos entre outros campos de
pesquisa.
Grupo de escavadores são realmente interdisciplinares da forma revelada na escavação é
geralmente ao complexo para simples e individual ao controle. Especialistas complementares será
determinado por metas especificas do projeto. Por exemplo, se o sítio contem ruínas substanciais
de construção de monumentos, um arquiteto é indispensável em reconstruir estas construções sobre
um papel na escavação tem revelado as dimensões de construção e após qualquer fragmento da
arquitetura tem sido descoberto.
Os arqueólogos nem sempre desenvolveram seus projetos independentes individuais. Há
um número de escolas de arqueologia no Oriente Antigo que servem para coordenar a obra
arqueológica, prove alguns apoios de serviço, facilitado pelas publicações encorajamento
profissionais desenvolvidos e comunicações entre os arqueólogos.
Um projeto é definido e apropriado para membros que se tem reunido, na próxima etapa é
feito como requerimento pessoal e formal para a agência do governo que observa todos os projetos
de escavações tomadas dentro de seus territórios. Todos procedimentos variam de um país para o
outro, departamentos de antiguidades existem em ordem a assegurar somente pessoas responsáveis
para Ter cuidado com as circunstâncias controladas.
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Estas requisições são para a permissão e inclui a descrição do sítio a ser escavado, os
objetivos do projeto, os arranjos financeiros, os nomes do grupo permanente, e referencias para
qualquer projeto de escavação deve ser prévio, para que sejam tomadas providências pelos
membros do grupo. Toda a informação é cuidadosamente considerada pelo governo local em
ordem a assegurar que seus tesouros nacionais não sejam apropriados por outros. Infelizmente
arqueólogos algumas vezes não conseguiram pesquisar por causa da política no Oriente.
À parte a crítica de qualquer propósito é a pesquisa material. As finanças de um projeto
de escavação não são simplesmente um só assunto. As despesas surgiram nos vários anos e mesmo
um projeto particular pode demonstrar as fontes financeiras por um consórcio. Um número de
instituições acadêmicas tem feito projetos juntos. Estas escolas não só contribuem para o consórcio
de pagamentos, mas também a contribuição de membros de faculdades que servem como grupo de
projeto.
3. TRABALHO DE CAMPO.
Uma vez aprovado, o projeto ganha o local no departamento de antiguidade e um grupo
permanente e voluntários suficientes tem sido reunidos no campo atual de trabalho pode começar.
Realmente, o trabalho de campo é o coração da empresa arqueológica e a forma mais crítica no
processo de julgar a compreensão do mundo antigo através de análises de seu material de cultura.
O que faz a arqueologia diferente de outras disciplinas que também julga compreensão do mundo
antigo é que a arqueologia deriva de sal data da escavação terrena.
O que é perigoso sobre a escavação é que a possibilidade sempre presente de destruir
todas as evidências de julgar o descoberto. Qual é o método empregado no trabalho de campo é
crucial. O cuidado deve ser controlado e seu progresso pode ser meticuloso lembrado que muito
material é possível ser descoberto e serve para a interpretação posteriores. A arqueologia é uma
ciência que não repete seus próprios experimentos.
Os arqueólogos Norte-Americanos que trabalham escavando no Oriente Médio usam um método
particular de escavação e recordam a segurança do controle próprio no campo de pesquisa. Este
modo de trabalho é chamado por Kenyon em seu método desde que sua metodologia básica foi
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tomada de Heeler em “Arqueologia da terra” e de K Kenyon “começando em arqueologia”. Que
pode ser diferente em aplicações de estratégias específicas deste método entre os arqueólogos
individuais, há acordos nos princípios de escavações que é o coração do método de Wheeler /
Kenyon.
A meta deste método de escavação é a incapacidade de se reconstruir um modelo
tridimensional de um sítio escavado na base do dado lembrado. Para se chegar ao fim, a escavação
pode ser o solo pesquisado (extrato) no tempo e a lembrança cuidadosa da composição e conteúdo
das camadas. A meta da escavação na estratigrafia é transformada na arqueologia de ser destrutiva
e instrutiva de caça aos tesouros numa disciplina sistemática e científica que propõe a iluminação
do processo cultural e a reconstrução do comportamento humano na base da permanência material.
O campo de trabalho começa com o esclarecimento do sítio e de todas as vegetações em
ordem a mostrar a figura da área a ser escavada e todas as estruturas ou fragmentos arqueológicos
encontrados que podem estar acima dos fundamentos. Uma vez isto é completado, é possível
buscar a área e ver os pontos cardeais N/S e L/O que servirão de pontos de referencias para se
colocar os quadros que serão escavados, a outra coisa é o sítio completo e o que deve ser deixado de
lado, uma decisão muitas vezes difícil e que deve ser feita para resguardar o local inteiro e a parte
não escavada. Colocando os esquadros é determinado pela meta do projeto e a avaliação pessoal.
Antes das escavações começaram, uma decisão prática precisa ser feita: onde o local está
situado e onde começa. Em muitos projetos de pesquisas, as escavações são necessários,
especialmente onde o sítio pode ser situado na construção de pequenos artefatos como moedas,
corrente, jóias e outros artefatos menores que podem enviar o maior cuidadoso escavador. Antes o
solo deve ser retirado, precisa-se ser situado o material importante que o solo acumulou através de
séculos. As escavações tomam o lugar perto da descoberta. Esta descoberta pode ser situada numa
área a ser escavada algum tempo depois mas não perto da escavações para avaliar o tempo a ser
medido de um lugar distante das descobertas.
O trabalho agora procede no local a ser escavado. Realmente a área que pode ser
escavado é 5m2. Nos outros metros de cada quadra ao lado a ser escavado, que não é o que não foi
escavado a levar ambas áreas entre uma e outra. O tamanho atual e o local de cada quadra podem
variar de acordo com a natureza do sítio a ser escavado, mas o bastante a seguir um uso eficiente de
pessoal e pequeno bastante a manter adequada do controle sobre a escavação. Cada quadra é
17
marcada para a ancoragem de metais, um que torna o ponto datado que a elevação é usada para
determinar a quadra e no proceder do trabalho.
A escavação começa com o modo de provar pouco no fim da quadra. A escavação na
prova procede desta forma. O propósito de provar é revelar a estratificação (localização) da quadra.
A prova então torna um guia para os escavadores, eles removem as camadas sucessivas encontradas
na quadra. Uma prova tem de ser esclarecida na área de estratigrafia. No resto da quadra
esburacada poderá ser escavada com maior eficácia, cuidadosamente e inteligentemente.
Ao manter o controle e achar as destruições, escavações são dadas como tarefas: colher
de pedreiro e pequenas picaretas. É muito importante, que o escavador sempre limpe o local das
escavações, o escavador não podem ter perdas. Em acréscimo, a escavação do local prova e o resto
da quadra precisa ter a atenção cuidadosa para os arqueólogos não tenham nenhuma frustração.
Eles provem explicações pela estratigrafia de áreas individuais e os sítios como um todo.
A meta da estratigrafia é expor as fases de ocupações dos sítios nos tempos. A prova
ajuda a definir extras fases e guiar a remoção. Quando a prova está completada, torna possível
expor todos os fatores (artefatos, muros, fragmentos de arquitetura) de uma camada dada com o
controle próprio. Ocasionalmente vem uma forma de elementos intrusivos tais como covas,
vedações e o cemitério.
Isto precisa ser escavado separadamente, eles são não associados com o uso original do
sítio onde introduziu na data anterior, uma vez ocupada à camada e fatores associados são
revelados, eles são cuidadosamente limpos e fotografados antes da prova é para preparar a
escavação da próxima fase. Este procedimento continua até a camada ocupada do sítio tem sido
exposto. Os escavadores sabem que sua obra é completada uma vez que vem a camada de pedras
ou do solo virgem.
4. MEMÓRIAS.
O resultado da mais meticulosa escavação na estratigrafia será o menor progresso da
escavação é a memória. A mais cuidadosa e completa do sistema empregada de lembrança a mais
certa será a síntese da descoberta na escavação. Um importante componente de qualquer sistema de
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lembrança é as anotações de campo do arqueólogo. Notas de campo ao arqueólogo antigo forma os
diários. Hoje, a forma sistemática das notas de campo é um fator integral do método de
Wheeler/Kenyon de arqueologia. Passo a passo, as lembranças de escavações anteriores tornem
possíveis as reconstruções de tal progresso de meses de escavações e dos últimos anos. Em adição
para a recordação factual dos dados, as notas de campo devem também usadas por arqueólogos a
lembrar as tentativas e interpretações e hipóteses ao fazer no modo que as escavações estão em
progresso.
Tal é o plano formado que mostra um gráfico de papel para cada dia de escavação. O
topo do plano mostra os fatores expostos da área sob escavação: muros, janelas, portas, escadas,
bases de colunas. Também é usada a localizar o exato lugar e a levar os artefatos particulares são
encontrados no decurso das escavações. Elevações de quadras no começo e no fim do dia é notado
e nos altos do plano pode-se ver que o progresso de cada dia de trabalho foram claros.
O alto do plano interpretado nas notas de campo que são descrições verbais de cada dia
de trabalho. Nestas notas, quaisquer dos significados arqueológicos são lembrados. Não é então
um produto acabado, mas é simples diário de lembranças. As notas de campo ajudam a fazer uma
síntese de ambas possíveis e controladas desde que não são lembradas como foram esquecidas. O
valor da reportagem final do projeto todo é diretamente proporcional a qualidade das notas de
campo tomadas no curso das escavações. Realmente as áreas supervisionadas precisam devotar
mais de seu tempo no campo para as anotações: as escavações atuais são esquecidas ou deixadas
para as outras.
O terceiro componente do sistema de lembrança é o local da lamina. Um lugar é a
unidade menor da estratigrafia. Cada extrato é feito nos locais. Um lugar pode ser o muro, a janela,
a porta, o dreno, a terra, o forno, e o entulho. O propósito da recordação de cada lugar é assinalado
com um número diferente, os lugares da lâmina, que foi arranjado numericamente, contem toda a
informação necessária a prover uma descrição do local.
Atrás de informações tal como fábricas, cores, tamanhos, conteúdo de cada lugar, suas
relações nos lugares vizinhos são notados. Mais projetos tem as formas modeladas para notar todas
estas informações. A descrição precisa de cada lugar que é vital desde que eventualmente muitos
lugares que são removidos em ordem a proceder com as escavações do próximo extrato. A
arqueologia é uma ciência que destrói sistematicamente suas próprias evidências.
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Fotografias são claras evidências de uma melhor ajuda para assegurar as lembranças.
Alguns escavadores usaram as máquinas fotográficas e as incluem como parte das notas de campo.
Tais fotos provêem outros significados de ilustrações de comentários e descrições feitas nas notas
de campo. Mais importante são as lembranças finais destas fotografias. Estas são importantes
auxílios para responsáveis publicações. Fotos lembram que são tomadas importantes de lugares a
serem feitas na fase particular da ocupação deste sítio.
Algumas destas fotos serão publicadas como parte das descobertas finais em ordem para
ilustrar os significados da reportagem. Muito recente fotografias e a tecnologia do computador tem
sido feitas num sistema denominado de lembrança fotogrametria. Este sistema torna possível a
análise tridimensional do dão – alguns não são possíveis em fotografias simples. A fotografia ou
fotogrametria é realmente o maior avanço nas técnicas de lembrança, análise e dados comparativos.
Em efeito, este sistema permite tomar fotos aéreas. Uma boa fotografia é um caminho de auxilio
importante – a ajuda nas relações publicas e a origem do achado.
O obstáculo de trazer uma lembrança visual final desta estratigrafia de cada área de
escavação. Esta forma é feita para a escala de todos os fatores dos obstáculos incluídos – a última
pedra. Linhas são dadas para indicar os lugares exatos onde as separações entre os extratos são
visíveis. Cada lugar é identificado e sua composição é indicada para o uso de uma série de sinais
convencionais. O obstáculo dado é uma ajuda importante para o arqueólogo que pode ler e
interpretar as notas de campo. Os obstáculos são necessários complementos para a lembrança
fotográfica que preserva só duas dimensões. O obstáculo é uma representação acurada da dimensão
vertical que é de importância crítica para as escavações na estratigrafia.
O último componente do sistema de lembrança é uma série de listas sobre todos os
artefatos encontrados e anotados. Listas separadas serão feitas para as moedas, objetos de pedras,
fragmentos de arquitetura, jarras e objetos de metais, vidros e qualquer espécie de objeto que foi
feito e usado pelos antigos habitantes deste local. Cada objeto é assinalado com um número, e o
local preciso onde foi encontrado é notado com sua identificação e a data a ser conhecida. Todas
estas datas são necessárias para assegurar que um juízo informado pode ser feito sobre a relação de
cada artefato ao contexto em que foi encontrado. Sem tal juízo, os artefatos são nada mais que
relíquias.
O processo de escavação é arranjado de tal maneira a facilitar a forma e a ordem tomada
como lembrança. Sem a data acurada da recordação, a empresa arqueológica cessa de ser a
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disciplina cientifica. Boas notas de campo provêem bons detalhes para a análise da base da
interpretação. Estes dados são incluídos no relatório final assim que examinaram o relatório tem
uma idéia do progresso pelos escavadores. Sem a avaliação destas lembranças, o relatório final do
projeto de escavação terá sido o acerto, pela fé. O valor de tal relatório será nada.
4. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO.
Quando a obra básica de toda a escavação toma lugar no sítio, e escavado toda a obra
importante vai para o laboratório o arqueólogo retorna ao lar. Os artefatos descobertos no curso das
escavações são analisados. Uma meta desta análise é a reconstrução da cronologia do sítio. Em
outras palavras, é necessário para datar os vários extratos que aparecem no curso das escavações em
ordem a determinar quando e quanto tempo foi ocupado o sítio. Após os desenvolvimentos uma
cronologia deste sítio deve ser feito, a análise destes artefatos podem ajudam a iluminar a dinâmica
da cultura do local.
Eles foram ricos ou pobres? Fazendeiros, comerciantes ou construtores? Quais eram as
formas religiosas? Por que cessaram as ocupações? Os habitantes viveram livremente ou fugiram?
Para onde foi, e se foram, houve algum desastre, fome, terremoto, seca ou talvez por causa de
invasores inimigos? São as espécies de questões que os arqueólogos sensatos tem de fazer e tem
perguntado ao examinar as cerâmicas, moedas, jóias, vidros e a cinza e outros remanescentes de um
antigo assentamento neste local.
6. CERÂMICAS.
O mais comum artefato encontrado é a cerâmica. É simplesmente real tudo isto. Em
primeiro, o arqueólogo iniciante está cativado pelo conhecimento que a descoberta que tem
descoberto é mais do que mil anos antes, mas uma novidade porque a grande quantidade de material
de cerâmica que precisa ser descoberta, lavada e lida. Que faz assim importante ao arqueólogo que
é usado ao datar o extrato em que foi encontrado. A cerâmica é realmente frágil, e não decai. A
cerâmica foi descartada o seu uso na antiguidade é ainda avaliável para descobrir pelos escavadores
modernos.
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Outra qualidade da cerâmica que faz a ajuda particular ao datar é que formas mais não
importantes e então realmente descartadas quando quebradas ou não teve uso longo. Isto faz
possível assumir que encontra a cerâmica no extrato particular foi manufaturado e usado não real
antes do fim do extrato. Uma caução precisa ser tomada para a forma maior de cerâmica avaliável é
a vigilância assim que o controle é exercido na coleção de cerâmica de um local particular. No fim
de cada dia de trabalho, foi a composição e a louça é lida pela forma especial na identificação do
material de cerâmica.
Leitura e classificação da cerâmica é possível como qualquer outro produto da cultura
humana demonstrada em ordem e variação. Cerâmica foi usada pelos antigos para um numero
diferente de propósitos: estoque de líquidos e sólidos, bolos e como utensílios. Cerâmica usada par
cada propósito toma uma certa predicada forma. Após anos estas formas mudaram de prática e
razões estéticas, mas a mudança usual tomou os arqueólogos observarem que estas mudanças
podem ajudar a datas. Considerando a lâmpada de cerâmica.
Após anos a tecnologia de iluminar a sal não mudou muito: um pouco de óleo foi
colocado na lâmpada e que o óleo flutuava provendo a iluminação. A forma das lâmpadas, como
que, não mudou perceptivelmente após séculos. Estas mudanças provocaram a eficiência das
lâmpadas como tais, a maior foi o resultado do desejo de introduzir mais motivos de decoração no
desenho da lâmpada. A lâmpada de cerâmica mudou após os anos a ser puramente funcional para
ser ornamento e o objeto de beleza. Similar desenvolvimento tomou lugar na forma de outros
objetos de cerâmica.
Uma medida do caráter distintivo de um período de cumprimento tecnológico, material
de prosperidade e sentido artístico foi a cerâmica. Fatores salientes de formas de cerâmicas faz
desenvolvimento de uma cronologia relativa, aliás, simples. Ao olho experiente, uma peça
individual de cerâmica revelará para sua informação: sem tamanho, função, sua louça (o
aparecimento do fogo na pedra), a técnica de sua manufatura e toda a origem da pedra foi feita.
Certamente a forma básica de qualquer arqueólogo ao cumprir é a habilidade de
reconhecer os tipos de cerâmica e datar as formas de cerâmica. O valor da cerâmica não e limitada
a estabelecer uma cronologia par o sítio. A razão importada de tipos domésticos, finos para louças
cruas, e domésticos para as formas comerciais par criar um modo do povo que usaram estes
materiais. Cerâmicas revelam algo sobre a cultura bem como a cronologia.
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7.MOEDAS.
Há uma rivalidade amigável entre cerâmicas e numismática lembrando o valor relativo
das cerâmicas e das moedas para determinar os períodos arqueológicos a serem escavados. A
grande vantagem das moedas é que elas dão uma data absoluta com confidencia. As inscrições nas
moedas trazem mais clareza em seu valor intrínseco tomados em uso como meio de mudanças para
um período de tempo que foram mencionados. Em outras palavras, quando uma moeda é
encontrada num lugar particular, o escavador conclui que a última ocupação do lugar não tem sido
antes da moeda cunhada.
A data mais precisa para o lugar é determinado só pela leitura da cerâmica e outros
artefatos. Na cerâmica deste lugar eram de várias formas e modelos foram desenvolvimentos neste
período, eram típicos e descrevem acima o que provem ao arqueólogo com mais precisa data da
outra ocupação do extrato feito destas datas absolutas não é sempre possível. Em qualquer caso, as
moedas e as cerâmicas encontradas em um determinado estrato prove sempre informação ao
arqueólogo a fazer conclusões seguras e relativas ao datar este extrato.
As moedas foram introduzidas no Oriente durante o período Persa nos séculos VI e IV
a.C. e no período helenístico nos séculos IV Ai I a.C. e no Romano nos séculos I a.C. ao IV d.C.,
períodos estes que foram realmente usados. As moedas foram de três tipos diferentes materiais:
ouro, prata e bronze. Desde o bronze nas moedas que tem um valor intrínseco, pode assumir que
eles estavam em corrente sempre e não foram cuidadosos em guardá-las e que os maiores valores
são de prata e de ouro.
Similarmente é como que o bronze em moedas que foram feitas em ordem de reutilizar
seu metal como nos casos de prata e do ouro avaliáveis descobertas pelos olhos do escavador.
Infelizmente as moedas de bronze corroem e são péssimas para a conservação e realmente requer
cuidado na limpeza antes de lê-las. Ocasionalmente uma moeda de bronze foi corroída assim
tornou-se impossível a leitura. A prata e o ouro são elementos melhores e mais fáceis de limpar e
serem lidos.
23
No caso com a cerâmica, diferente com as moedas, diz ao arqueólogo mais do que a
ocupação do sítio. A localização deste sítio onde as moedas foram encontradas num lugar
específico pode dar a indicação do local e suas formas econômicas. O número e a espécie de
moedas encontradas podem dar um modelo para a prosperidade relativa dos habitantes do local.
Algumas moedas estão inscritas com ilustrações de construções importantes que foram destruídas
na antiguidade e assim eles preservaram a forma de construção que eram até então desconhecidas.
As moedas tem algumas figuras usadas na tarefa religiosas e política como propaganda, e então
deram alguns modos importantes e simpáticos modelos de habitantes antigos do local. Moedas
provêem avaliáveis visões de culturas de antiguidade.
7. OUTRAS EVIDÊNCIAS.
Atrás de moedas e cerâmicas, escavações, foram descobertos muitos outros artefatos
como o objeto de vidros, objetos de metal (preços, dobradiças, ferramentas), fragmentos de
arquitetura (colunas, bases, batentes), implementos de pedra (prensa de uva e oliva) e jóias entre
outras coisas. Tudo isto escavado cuidadosamente, lembranças, limpezas, catálogos e se possível
restaurado. Análise de tais objetos ajudam os arqueólogos desenvolvem a mais completa figura do
sítio e seus habitantes, por exemplo, quando, as escavações de várias construções públicas revelam
fragmentos de arquitetura com motivos decorativos intrigantes, isto pode indicar uma comunidade
que foi rica e que estas construções públicas foram simples e austera.
Todas as evidencias de artefatos precisam ser preservados e interpretados assim que
reconhece o povo que fez e usou séculos atrás. Finalmente, toma muito claro que os arqueólogos
não limitam sua atenção a manufaturas e objetos se eles esperam mostrar uma figura completa de
condições em antiguidade. Na análise do solo pode revelar muito sobre uma condição climática.
Exame de sementes podem mostrar as plantas que cresceram na natureza ou foram domesticados.
Estudos de ossos humanos podem ajudar a identificar a dieta e a saúde dos antigos. Na análise de
ossos de animais ajudam a identificar a economia e as práticas agrícolas.
9. RESTAURAÇÃO.
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O aspecto do trabalho de campo que precisa ser mencionado é a restauração. Os
arqueólogos sempre julgaram a restauração dos artefatos de seu estado natural quando possível.
Algumas ou poucas peças de objetos de cerâmica quebrada será encontrada por uma técnica que
pode colocar o objeto junto se for de modo tridimensional e enigmático. A cerâmica restaurada não
só preserva uma lembrança do cumprimento da escavaco, mas prove exemplos de cerâmica de tipos
completos para o estudo.
Quando é possível restaurar os objetos de vidro, uma escavação terá preservado algum
objeto de artefato belo que foi encontrado no curso da escavação. Em anos recentes esta
restauração tem um esforço para ir além de pequenos artefatos a grandes estruturas. Alguns
arqueólogos que não escavam, mas encontram fragmentos e reutilizam-nos para arquitetura que
permaneceram no local e tentaram reconstruir antigas conturbes de alguma forma.
Governos encorajam tais esforços e algumas vezes o aumento com a esperança de
preservar sua herança arqueológica. Importantes lugares como Qumran, Megido, Masada tem sido
escavada, restauradas e se tornam parques nacionais em que não são profissionais que pode m dar
boa introdução à arqueologia par umas simples caminhadas ao sítio.
10. RELATÓRIOS.
Com a forma do trabalho de campo dos escavadores é realmente o começar com os
arqueólogos que leram as escavações que podem agora publicar os resultados obtidos de seu
trabalho. Isto é só o caminho individual do arqueólogo pode mostrar os achados como um outro.
As escavações podem excitar e recompensar imediatamente o pesquisador, publicações são
realmente experimentadas como tédio, frustração e muito custo.
Em geral muitos arqueólogos trabalham no campo publicam algum tipo de reportagem
sobre a atividade em revistas especializadas. Esta reportagem que é breve e geralmente resume os
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resultados do trabalho de campo. Eles tendem a mostrar e a encontrar materiais não usuais e
algumas vezes avançam na tentativa de interpretar a data. Seu propósito é dar um interesse de
audiência nos atuais projetos. Uma reportagem mais completa de uma natureza preliminar é algo a
ser publicado em que mais resumos técnicos são providos. Realmente estas reportagens serão
ilustradas com fotografias dos extratos importantes e o significado dos artefatos encontrados. Eles
podem ser incluídos na escala de tipos de cerâmica e porcelanas de arquitetura. Esta reportagem
preliminar é depois publicada em revistas especializadas em arqueologia.
Que na maioria os arqueólogos publicarão breves reportagens sobre o progresso dos
projetos de escavação e algo de bom publicado nos relatórios preliminares também pouco tem sido
publicado nos relatos finais. De fato, alguns destes arqueólogos têm morrido sem publicar qualquer
coisa em seus relatórios finais sobre suas maiores escavações.
Quando o relatório final é feito, o arqueólogo é descrito com grande extensão. Eles
precisam relatar seus achados em tal modo que as evidências arqueológicas são usadas para elevar
suas análises e conclusões, sobre um lugar particular é apresentado ao leitor. A não conclusão
encontrada no relato final pode ser aceita pela fé. Um dos principais fatores do relatório final será
suas ilustrações: fotografia, amostras e modelos arquitetônicos, tipos de cerâmicas. O relatório final
também contém a lista de artefatos encontrados mais a sua identificação. Finalmente o relatório
descreve todos os vários tipos de análise de laboratório considerado necessário a provar o modo
completo do lugar antigo como a tecnologia moderna o permite.
O valor do relatório final é diminuído se é confinado só para ser descrito. Precisa-se ser
sintetizado de uma vasta conta de dados da campanha de escavações. Que os arqueólogos estão em
geral de acordo com a necessidade para o apoio e o controle na escavação e emprego de métodos
reconhecidos para medir o controle, não há consenso sobre a necessidade de interpretação. Algo é
cuidadosamente formulado e então, muito provável, ocasionalmente que é controvertido, e um
pouco fantasioso. Um modo do arqueólogo é para encontrar o modelo teórico que pode prover um
fundamento dentro do que faz uma síntese objetiva. O método de Wheeler/Kenyon tem completado
o controle na escavação; precisa algo ser o modelo de prover o controle em síntese e a interpretação.
Um aspecto importante da síntese dos dados é a correlação destes dados para a literatura
da antiguidade se possível. Esta tarefa está completa de perigos porque há a tentação de fazer
modelos e fáceis comparações. Algumas vezes o texto antigo tal como a Bíblia guiará a
interpretação dos dados arqueológicos. Os dados então tornam apoio para uma certa interpretação
26
do texto em questão. Há o contraste perigoso de que há razoes nesta situação. Outro problema é o
modo certo que tem os antigos textos. Este modo pode ser mostrado na interpretação do material
escavado. De novo está claro que há uma necessidade de uma teoria geral para ajudar a entender o
fenômeno revelado no curso da escavação.
11.FUTURO DO TRABALHO DE CAMPO.
A forma do sucesso de um projeto de busca inicial o investimento do tempo, talento e
dinheiro. Todo pequeno projeto é limitado pelos objetivos que requer trabalho sério deste grupo
permanente e o apoio financeiro na ordem de cumprir o projeto em sua mente e levar o relatório a
ser genuína contribuição para nosso conhecer a antiguidade. Estes dias os vastos projetos são
numerados não só porque a dificuldade em retornar o projeto uma solução, mas também por causa
da complexidade dos dados descobertos pelas técnicas arqueológicas modernas. É claro que uma
pessoa não toma o controle adequado nestes lados. Isto tudo é justo.
Na visão desta forma sofisticada de metodologia arqueológica, o projeto é escalado como
o modo mais negociado e administrado por um grupo de arqueólogos agindo como um time. O
time mais concebido modesto no projeto parece se a mais eficiente para operar no campo. Toda
busca é o custo mais eficiente no método, às vezes a escavação em escala geral será necessária, mas
a palavra escavação é dada mais ou menos. O arqueólogo precisa planejara seus projetos em tal
modo que claramente está no objetivo par encontrar o investimento razoável no tempo e dinheiro
assim que o resultado pode ser efetivamente comunicado a comunidade especializada.
Às vezes, parece que o campo do arqueólogo é a situação de surpresa no capturar da
situação. A formação sofisticada das técnicas da arqueologia requer sempre um investimento em
equipamentos caros. Em outras palavras, os custos em dinheiro são para tomar os métodos últimos.
Por exemplo, o uso da tecnologia do computador par armazenar, encontrar, julgar, relacionar e
interpretar as informações tem-se tornado o modelo de prática para todos os projetos. O uso da
tecnologia do computador pode ser limitada só na imaginação do emprego do mesmo. Usando este
modo novo requer não só o apoio financeiro das fontes limitadas da arqueologia nestes projetos,
mas também o desenvolvimento profissional dos arqueólogos que precisam aprender o potencial
27
desta nova ferramenta. O computador é um dos caminhos que o arqueólogo possui para a sua
pesquisa.
28
CAPÍTULO II. EBLA - CONTROVÉRSIA E PROMESSA.
INTRODUÇÃO.
Localizada a 55 Km de Aleppo ao nordeste da Síria, Tel-el-Mardik tem sido o local de
um projeto arqueológico financiado pela missão arqueológica da Itália na Síria desde 1964. A Tell
é um monte artificial criado por escavações de camadas sucessivas da ocupação humana acima de
um longo período de tempo. Tel Mardik é relativamente um grande lugar medindo 576 há (sobre
100 a 38 a.C).
Quando as escavações e os projetos começaram os arqueólogos esperavam no fim
encontrar muita coisa, mas os resultados espetaculares do projeto de Tell Mardik foram além de
todas as expectativas. Desafortunadamente a estória do projeto não está acontecendo. Com Mardik
tem prometido acrescentar significativamente para nosso conhecimento do Antigo Oriente, até
agora o projeto tem sido o centro de uma pesquisa séria internacional e uma controvérsia política.
Como outras pesquisas humanas, a arqueologia é um assunto a ser vago em todas as
outras práticas humanas. O que é suposto nesta disciplina científica pode degenerar num campo de
batalha onde o pessoal profissional, religioso e político foram guerras empreendidas. Tel Mardik é
um caso a parte. Desde sua forma o projeto tem sido dirigido por Paolo Matiae um arqueólogo e
historiador das artes. Em 1969, Giovani Pettinato um sumeriologista (especialista na língua
suméria antiga) foi convocado para decifrar uma inscrição numa estatua encontrada no curso dos
seis anos de escavações.
Na base de sua tradução daquela inscrição, G Pettinato sugeriu que Tell Mardik foi a
antiga Ebla, uma cidade conhecida de antigas fontes, mas que a localização estava em dúvida. G
Pettinato trabalhou convencendo P Matiae que Mardik era Ebla, penso que nem todos os
especialistas concordam com o primeiro. A análise dos textos adicionais que foram descobertos
em Mardik após os anos confirmaram as identificações iniciais de G Pettinato. A colaboração entre
Matize e Pettinato pode Ter sido uma futura e boa cooperação. Infelizmente isto não ocorreu.
1. A CONTROVÉRSIA.
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Pettinato torna-se formalmente associado ao projeto de Matize em Ebla em 1974 quando
foram encontradas as 40 inscrições e pedaços de pedras foram encontradas. Matize mesmo não leu
os escritos cuneiformes (forma de escrito) em que estes textos antigos foram escritos assim ele deu
a Pettinato para ajudá-lo. Nas escavações dos anos seguintes encontrados os arquivos reais de Ebla
com sua rica estocagem de tabuinhas. Poucos anos depois mais tabuinhas foram encontradas até
algo de 1700 destas vieram a luz. Tanto Matiae como Pettinato reconheceram que eles fizeram um
achado extraordinário – espécie que os arqueólogos sonharam.
Mas isto não ocorreu, estas 1700 tabuinhas são simples estágios para uma falha dramática
entre Matize e Pettinato. Seus desacordos começaram com as datações das tabuinhas. Na base da
estratigrafia e tipologia cerâmica, Matize datou as tabuinhas em 2400 a 2200 a.C.. Na base da
epigrafia (os estilos de escritas), Pettinato datou-as entre 2580-2450 a.C. o significado da data de
Pettinato que a estratigrafia de Matize foi incorreta e que eles podem ter dado um estrato inteiro no
curso de suas escavações. Desde que nem o arqueólogo nem o especialista em epigrafia foram
sinceros a retratar as suas posições.
Os problemas entre Matiae e Pettinato foram compostos por uma inevitável propaganda
na mídia que usualmente seguem as espécies de uma importante descoberta tal como os arquivos
reais de Ebla com seus milhares de tabletes. O interesse da mídia nos EUA resultou ao assim
chamado relatos paralelos e conexões que supunham existir entre a bíblia e os tabletes de Ebla.
Estas conexões foram dadas por um eminente e respeitado especialista americano David Noel
Freedman. Ele tomou a forma de visitar os dois italianos e foi assim imposto com a informação de
Ebla com eles mostraram com isto que arranjou uma palestra e um turismo para ele. O turismo
breve foi endereçado a Pettinato no encontro anual da SBL nos EUA, em 1976.
Neste endereço Pettinato anunciou para seus seguidores especialistas que encontrou
nomes de cinco cidades da planície (Sodoma, Gomorra, Admah, Zeboim e Bela, em Gn 14) num
tablete simples de Ebla listando em ordem os nomes reais como na Bíblia que foi tudo que admitiu
um especialista conservador como D N Freedman precisou por em ordem conformar suas
convicções sobre a sua historicidade das tradições no livro de Gênesis. Estudos literários recentes
sobre as narrativas patriarcais em Gn 12-50, tem sugerido que estas tradições não dizem nada sobre
algo presumido da era patriarcal desde que eles criaram períodos posteriores na antiga história de
Israel. D N Freedman tem caracterizado estas visões como exemplo de ceticismo e sofistico agora
30
recortado nos tabletes de Ebla. D N Freedman crê que Ebla tem realmente provido a espécie de
data perigosa científica que se tem visto até então.
D N Freedman foi agrupado nesta campanha para promover a conexão entre a Bíblia e os
tabletes de Ebla, por um especialista jesuíta grande leitor do semítico, M Dahood. Como com
Freedman, Dahood estava convincente que em Ebla e seus tabletes demonstrou que em Gen.
contem realmente tradições históricas que datam de um longo período antes do Antigo Israel
cumprindo sua identidade nacional.
Mitchel Dahood remarca que foi irônico aos arqueólogos ao descobrir e decifrar os
tabletes de Ebla que neste mesmo tempo a análise literária de Gênesis foi questionado a história das
narrativas patriarcais. Dahood também acreditou que o estudo dos tabletes de Ebla ajuda a
esclarecer passagens da Bíblia. As leituras e escritos vem tornar repletos de referencias como de
Ebla tem provido nossa capacidade de entender a Bíblia Hebraica1. Nem todos os colegas de
Dahood aceitaram todas as suas conclusões.
Certamente a mais controvertida de todas as sugestões de Pettinato tem sido a contenção
que o nome do deus YA ou YAW faz parte do panteão de Ebla. Se esta forma é de apoio
encontrado por Pettinato, não concordam todos os semitistas com a leitura que ele faz dos tabletes
apoiando conter evidencias deste deus YAW adorado em Ebla. Não há evidências direta da palavra
e de sua presença de YAW entre os deuses de Ebla, desde que os nomes não aparecem numa destas
listas das divindades associadas com Ebla que tais listas tem sido encontradas e decifradas. As
evidências de Pettinato são indiretas. Entre os vários documentos econômicos que foram
traduzidos, Pettinato crê que eles tem vindo com nomes cruzados com os elementos teofóricos que
ele próprio lê como YA.
Estes nomes teofórico tem sentido de um nome de um deus do lugar torna parte de um
nome pessoal, individual é comum entre os povos do Antigo Oriente assim que a sugestão de
Pettinato inclui Mika-YA (aquele que é como YA); Isha-ma-ya (aquele que ouve), e Em-na-Ya
(tem piedade oh! Ya). Alguns semitistas consideram Pettinato e sua leitura como prematura porque
não é sempre conhecido de como Ebla escreve modificando o sistema cuneiforme de escrever na
língua Suméria sobre a língua de Ebla.
1 Mitechel Dahood . Are the Ebla tablets relevants to Biblical research? BAR, 6, 1989, p 54-60.
31
Em outras palavras, pode ser que o símbolo que Pettinato lê como Ya pode ser
atualmente representado de palavras diferentes de símbolos cuneiformes que podem ter muitos
significados. Para determinar os significados exatos de um símbolo particular depende do contexto
em que o símbolo é encontrado e o método local de usar o escrito cuneiforme. Pode crer que
especialistas que nem sempre são conhecidos sobre a linguagem a fazer um juízo definitivo sobre os
nomes de Ya.
Pettinato observa sobre os nomes de Ya que foram ditos como mais que simples posições
de sua existência. Ele diz que os tabletes do reino de Ebrun, um dos reis de Ebla, mostra a
substituição do nome Ya por IL. E IL é outro deus e elemento teofórico. Em outras palavras antes
de Ebrun foi um rei popular que pode Ter sido Mi-ka-el (aquele que é IL). Com a ascensão do
nome Ebrun pode Ter sido mudado para Mi-Ka-YA. Esta observação leva a Pettinato a falar de
uma “revolução religiosa” supostamente ocorreu durante o reino de Ebrun quando IL foi suplantado
por Ya.
Esta sugestão tem sido questionada por um numero grande de especialistas, com a
exceção de M Dahood que permaneceu até sua morte em 1982. A última conclusão que pode ser
dada nas controvérsias dos especialistas que tem rodeado Pettinato em sua leitura é que muito mais
estudos destes tabletes de Ebla tem requerido antes de ser possível colocar um consenso para as
leituras. O fato que os sinais cuneiformes tem mais do que uma possível leitura complica o
processo. Só após a obra cuidadosa de colaboração de especialistas que os tabletes lidos com
alguma medida de confidencia.
A este ponto Pettinato tem admitido que algo de suas leituras preliminares foram
prematuras. Após todas as esperanças de suas asserções sobre as cinco cidades da planície na
seqüência bíblica nas tabuinhas de Ebla, Pettinato concedeu que não foram as tabuinhas nas quais as
cidades foram nomeadas. Quando perguntando sobre sua posição invertida, Pettinato julgou que
seu relato, devia-se retratar, por causa de ter feito a sugestão sobre as cidades da planície do que foi
lido nos escritos, e onde pode retratar só que aquilo que tem sido realmente escrito. Pettinato pode
ter o cuidado ao falar que no discurso que foi dado a milhares de especialistas bíblicos norte -
americanos que foram ler estes textos creram que eles ouviram de colegas lembrando suas leituras
de tabuinhas importantes que estavam debaixo de seu controle.
A controvérsia sobre as cidades da planície e os nomes Ya pontuam para precisar mais
rápida publicação dos textos antigos. As publicações formais de tais textos realmente incluem fotos
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relacionados e lidas, uma completa transliteração do texto, tradução e um breve comentário. Por
este modelo um pouco de fragmentos das tabuinhas de Ebla foram publicados aos poucos, assim
Pettinato e seus discípulos muitas referencias a seus contextos. Neste modo de tempo, os
especialistas podem confiar em que estes textos em suas posses pares maiores detalhes de seus
conteúdos que Pettinato deu em seu discurso na SBL em 1976.
Mesmo a leitura na publicação dos textos que apóiam seus modelos, Pettinato não pode
ter o fundamento que conheceu a maravilha entre os seus especialistas seguidores. Sem textos
publicados, não pode ter acesso par acesso para a sua leitura. Não foram as asserções anteriores de
Pettinato que popularizaram os relatos de seus serviços e as revistas News Week de 15/11/1976,
National Geographic, de dez de 1978, p 730-759, e a BAR que publicaram artigos de Pettinato
sobre Ebla.
Estes relatos completos de imaginação popular especialmente entre conservadores e
fundamentalistas cristãos viram em Ebla o apoio da historicidade da Bíblia. Estas pessoas foram
identificar o Yaw de Pettinato com o antigo YHWH de Israel e o Ebrun de Ebla com Eber, um
ancestral de Abraão em Gênesis 11,14. Para seu crédito, o próprio Pettinato não fez estas conexões,
mas pode ter crido que era possível não pensar que elas poderiam ter sido feito.
Atrás destas conexões com Gênesis 14 e com o nome de YHWH, Pettinato e seus
seguidores, indicaram que as tabuinhas contem a estória do dilúvio e da criação similares de
Gênesis. No mencionarmos as tabuinhas de cidades para que está em Gênesis não falamos dos
tabletes que mencionam os nomes das cidades que jogam um papel importante na Bíblia: Hazor,
Megido, Gaza, Salém, Joppe e Jerusalém entre outras. Eles também chamam a Ebla a prover uma
localização definitiva do local de nascimento de Abraão, a cidade de Ur.
Nomes pessoais tais como Abram, Esaú, Israel, Michael, Saul e Davi, supostamente
aparecem nas tabuinhas. Finalmente, Pettinato exige que, como no antigo Israel, Ebla tem juizes,
profetas, e reis, e que Ebla escolheu seus reis. Isto é uma mistura de conexões bíblicas. Quando
pressionadas para a dura evidência destas assertivas, Pettinato tem retratado na maioria das vezes,
em outras palavras de um especialista sobre esta perplexidade de estado de assunto, as evidencias
das conexões bíblicas parecem que todas “evaporaram”.
Como que tudo isto foi jogado pelos especialistas e em círculos populares, as autoridades
Sírias em cujo país onde está localizado Tel Mardik, tornou distúrbio por todas as referencias a
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conexões entre o III milênio o local para o II ao I século este último fenômeno que foi chamado
antigo Israel. Porque foi uma pressa conectar que dois deles foram separados por mais do que mil
anos antes? Esta grande descoberta relacionada par sua própria herança cultural foi valorizado não
seu próprio mérito, mas em termos de que revela algo sobre o antigo Israel.
Segundo, desde que as tradições antigas religiosas foram usadas para apoiar as
exigências do território do estado político moderno do Oriente, foi assim entendido que os Sírios
foram os poucos tabletes de Ebla pode ter sido negociados. Neste caso, o governo Sírio requereu e
recebeu uma declaração de Pettinato que repudiou se chamado de “pretensas uniões” de Ebla com a
Bíblia. Esta ação leva a acusações que os Sírios foram tentado a influenciar os estudos de Ebla
(BAR, 5, 1979, p 37-50). Tal fundamento provocativo não pode obscurecer a realidade: foi uma
leitura prematura de Pettinato dos tabletes.
Tudo isto nada mais exacerbado a deteriorar o relacionamento que existiu entre Matize e
Pettinato. Como ele em seu projeto de escavação, Matize pensa que foi responsável para ver a
publicação das tabuinhas de Ebla, ele escolheu 10 membro da comissão para coordenar a tradução e
a publicação. Como especialista em epigrafia o projeto de Mardik, Pettinato pensa que ele tem sido
na mudança em publicações das tabuinhas que fica clara estas evidências.
As tensões entre duas formas até rompidas por Pettinato e de todas as conexões com
Matiae que recolocou como epigrafista com Alfonso Archi que refutou mais a obra de Pettinato.
Esta situação ridícula tem degenerado nos maiores insultos e acusações que as partes desta disputa
lança um sobre o outro. Tem procriado revistas rivais e livros e simpósios internacionais sobre o
assunto. Ebla tem se tornado uma lição de como não deve ser um projeto arqueológico.
As descobertas de Ugarit, Mari, Nuzi, em 1930, em Qumran em 1947 e 1950 foram proclamados
como revolucionários com o lembrar o impacto que eles tem sido estudados nas relações com a
Bíblia. Anos antes destas datas de lugares tem sido estudados, assimilados e aplicados para a prévia
existência do corpo de conhecimento.
Os povos semíticos que criaram esta cultura avançada no meio do 3º milênio pode ter levado
séculos antes na região, mas estas contradições prévias históricas de reconstruções que viviam na
Síria como a cultura de coleta de água neste tempo. Os grandes centros de civilizações foram Egito
no sudeste e na Mesopotâmia para o sudoeste.
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O modelo de cultura de Ebla tem sido indicada por pertencer a suas construções e outros
artefatos, mas é conclusivo caminho por mil tabletes encontrados em seu arquivo real. O volume
cheio de tabuinhas de Ebla é difícil de apreciar. De fato, mais de mil tabuinhas tem literalmente o
quádruplo de um numero de textos que datam do 3º milênio e então todos os lugares previamente
escavados no Oriente. Quando estes textos foram publicados se estudados, não há dúvida que o
nosso conhecimento sobre o começo da realização humana em áreas como a ciência e a matemática,
lei e religião dramaticamente aumentarão.
Estas tabuinhas, muitas das quais com componentes básicos de uma sociedade urbana tal
como afazeres políticos e econômicos, iluminarão nossa compreensão de como a urbanização
começou e como estes moradores urbanos da antiguidade manteve-se. Um bom número de tabletes
das relações de Ebla com os centros urbanos na Síria e na Mesopotâmia. Certamente, os estudos
destes mesmos textos esclarecem o processo de desenvolvimento através de diferentes tradições
culturais através da combinação. É claro, a importância de tais estudos de nossa própria
compreensão, desde a nossa cultura contemporânea é realmente a raiz destas culturas antigas do
Oriente Antigo.
Atrás da importância das tabuinhas de Ebla em revisar nossa compreensão do processo
cultural no Oriente Antigo, eles podem prover uma espécie de detalhes de informações que os
historiadores cobiçam. Por exemplo, Pettinato tem traduzido um texto que ele chama um boletim
de guerra (Archives of Ebla, p 99-102). Este texto descreve a batalha entre Ebla e sua rival Mari.
Iblul, o líder das tropas inimigas, é chamado de “rei de Mari e Assur”. Elas foram conhecidas
como: as cidades de Mari e Assur torna alienado no ponto de sua história.
Como que a aliança foi sempre a crer ter sido a obra de Shamshi-Adad I da Assíria que
reinou no século XIX a.C. os textos de Ebla que Pettinato tem publicado demonstra que a aliança
foi em força par alguns 700 anos antes do que o previsto. Esta é a espécie de significados da data
da revisão históricas que os historiadores apreciam. O valor dos tabletes de Ebla liga a tais
correções e refinamentos de nosso conhecer, o que em algo de suposta conexão com a Bíblia que as
primeiras palavras foram escritas mais do que mil anos após a queda de Ebla em 2275 a.C.
Por causa de Ebla acrescentará para o nosso conhecimento do 3º milênio, podemos
esperar muito mais precisão no relato da cultura deste período. Quando pouca data é avaliável o
retrato de um dado da cultura é que é uniforme e rígido. A data mais que pode ser estudado, e mais
um dado a região parecerá ser culturalmente variado e heterogêneo.
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CONCLUSÃO.
Que o povo procura conhecer sobre qualquer obra arqueológica no Oriente Antigo é
como relatado na Bíblia. Esta preocupação com a Bíblia é entendida sobre muitos fatos, e Ebla é
importante em seu próprio direito. Quando as formas foram complemente extintas, as contribuições
sobre Ebla são claras, veremos que muito de seu legado tem vindo para nós independentemente da
Bíblia.
Para ver os textos em Ebla que um olho e a Bíblia com outro causará uma espécie de
distorção que faz difícil a facilitar o nosso conhecer e apreciar ambos. Tal distorção nesta
perspectiva torna difícil reconhecer os dados culturais que são nossos dos povos antigos que criaram
o prospero e importante centros urbanos com mais de cinco mil anos atrás. Ebla em sua cultura
precisa ser estudada e apreciada por seu único e próprio valor antes do que é legitimado a fazer a
maior tentativa de conexão com a tradição bíblica.
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CAPÍTULO III . JERUSALÉM.
Introdução.
Certamente não é outra cidade mais procurada e cativante par o arqueólogo bíblico do
que Jerusalém. Projeto de um tipo outro, alguns oficiais e outros não são certamente feitos em
direção desta cidade. Dos projetos correntes atualmente, um dos mais promissores é a escavação do
monte Ophel fora dos muros da cidade antiga. A ocupação humana feita em Ophel foi durante o
período calcolítico entre 4300-3300 a.C. quando as tribos israelitas entravam em Canaã, a cidade de
Ophel foi habitada pelos Jebusitas onde os Israelitas foram incapazes de ocupa-la.
Jerusalém foi finalmente ocupado por Davi quando fez da cidade sua capital. Davi
também moveu a área da aliança para Jerusalém e seu filho Salomão construiu o templo na cidade
uma casa para a arca. A presença do templo de Salomão em Jerusalém mostra que a cidade tornou-
se a cidade santa. Nos séculos seguintes, Jerusalém também é o lugar santo para o cristão, judeu e
muçulmano. Este é o caráter sagrado de Jerusalém aos olhos de muitos crentes que fazem da obra
arqueológica na cidade uma grande questão. Em 1977 Y Shiloh, um jovem arqueólogo judeu da
Universidade Hebraica de Jerusalém, aceitou a chamada para a escavação do local da cidade de
Davi.
1. O LOCAL.
Muitos visitantes de Jerusalém ficam chocados ao aprender que o vale da cidade antiga é
moderno. Os muros da cidade antiga e as portas, suas vidas e ruas estreitas, seus caminhos com
arcos e abóbadas e o templo no monte todos parecem transportar o visitante após os dias de Davi e
de Salomão. Atualmente os muros da cidade antiga foram construídos por um sultão muçulmano
chamado Suleiman, o Magnífico, no século XVI d.C. o fundamento das ruas da cidade seguem que
a cidade romana construída mais de 150 anos após a morte de Jesus. Tudo permanece como no
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período de Salomão dentro dos muros é para a esquina do sudoeste da cidade que é o local do belo
templo Muçulmano chamado Haram-el-Sharif (o santuário nobre).
O Haram contem duas mesquitas magníficas e um número de pequenos monumentos que
foram erigidos no começo do século XVII d.C. Este 3º templo sagrado Islâmico foi localizado no
topo artificial da plataforma primeira erigida por Salomão no século X a.C. para prover um
fundamento da atual plataforma é para renovação e aumentar o templo e seu fundamento tomado
por Herodes o Grande no primeiro século d.C. Davi não viveu naquele lugar para conhecer como
era a cidade antiga. Ele viveu numa área que é atualmente o vale da cidade – alguns 75m ao sul do
monte do templo.
A Jerusalém do tempo de Jesus foi construída no topo e borda de uma pequena montanha
chamada Ophel. É limitada no leste pelo vale do Kidron e no oeste pelo vale do Hinon. Dois vales
se encontram no sudeste do monte de Ophel e é margeado pela borda em três lados. Há evidências
da habitação humana nesta área atrás cinco mil anos. Pessoas foram atraídas ao Ophel pela
proximidade do Gihon que prove muita água no inverno e na primavera e pela facilidade da posição
da defesa da montanha e pela fertilidade dos vales baixo. O assentamento pré-israelita no Ophel
nunca foi grande.
A população de seis mil foi completo nos 12 acres. Como que, a importância da cidade
não foi baseada por seu tamanho e população, mas por sua posição geográfica. Jerusalém foi
localizada nas maiores linhas de comunicação entre norte e sul como entre Leste e Oeste em Canaã.
As tribos Israelitas reconheceram a importância de Jerusalém e toma a cidade durante os anos antes
a ocupação em Canaã. Aparentemente tem algo de sucesso inicial (Jz 1,8), mas se os Israelitas
capturaram a cidade, e parece perder de novo (Js 15,63).
O assentamento cananeu em Jerusalém provavelmente antecipa as tribos Israelitas no
desenvolvimento de um sentido genuíno de unidade. A conquista de Davi em Jerusalém (2 Sm 5,6-
10) fez possível a ele para forçar a unidade do povo das tribos separadas. Realmente o
cumprimento de Davi não vai muito longe, desde o reino davídico romper após a morte de seu filho
e sucessor Salomão. Mas a importância da cidade foi assegurada porque o templo que Salomão
construiu a casa da arca da aliança, o sinal da presença de Deus no meio de Israel.
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A paixão que leva o povo do antigo Israel a Jerusalém é claro sempre: “Se eu me
esquecer de ti, oh! Jerusalém, que minha mão direita seque-se. A minha língua acabe com o
paladar se eu não me lembrar de ti, se Jerusalém não estiver acima de minha maior alegria” (Sl
137,5-6). Cristãos também adoram Jerusalém por causa da cena de Cristo em sua morte e
ressurreição bem como o começo da igreja. Islâmicos chegam para orar em Jerusalém porque
crêem que o profeta Maomé ascendeu aos céus nesta cidade. Nenhum outro lugar do mundo é o
foco de tantas emoções conflitantes, crenças e esperanças. Tudo isto faz de Jerusalém a melhor e o
lugar pior de ser escavado.
Todo arqueólogo que tenta escavar em Jerusalém tem o conteúdo de emoções de pessoas
religiosas que viram na cidade. Estas emoções podem ser relatadas muito facilmente. Em 1911, M
Parker encontra Jerusalém com muitos sentimentos profundos como sempre foi realmente. O
projeto de Parker em Jerusalém foi mais que uma busca de tesouro do que uma investigação
arqueológica. Rumores sobre a obra falsa de Parker deixou entre a população árabe que romperam
a ordem de parar a sua obra. Para sua própria salvação Parker tem sido expulso da Palestina num
barco privado na ordem de ir para a Inglaterra.
O projeto Ophel sob a direção de Y Shiloh foi o projeto legitimado por ser um
arqueólogo competente com a aprovação do governo de Israel, então shiloh também enfrentou
alguns problemas com os poderosos judeus ortodoxos na cidade. Algumas destas pessoas exigiram
que os ossos humanos colocados em vasos nos locais das escavações, e os depósitos encontrados
nas escavações em Ophel foram antigos enterros com os distúrbios da guerra de seis dias. As leis
dos judeus proíbem qualquer distúrbio em enterros e este projeto arqueológico foi paralisado. Esta
lei foi acrescentada no requisito pelos judeus ortodoxos que consideraram tais distúrbios por serem
um sacrilégio.
Quando Shiloh continuou a escavar, mas de cem protestos convergiram em Israel
decretaram que a obra de Ophel deveria parar. Paixões inflamaram e os protestos foram violentos.
O assunto terminou com a alta corte de justiça de Israel que julgou a favor de Shiloh desde que
evidências dos enterros fossem violadas pelo projeto de escavação. Isto não assentou a matéria
porque vários judeus ortodoxos não aceitaram as autoridades da corte e adjudicaram que eles criam
na questão religiosa. A obra procedeu cautelosamente e num caminho que não ofendesse as
sensibilidades religiosas.
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Shiloh tem em face outros problemas práticos como ele começou a sua obra. Primeiro,
Jerusalém é uma cidade viva e os habitantes não podiam ser desarraigados por aquilo que os
arqueólogos escavasse. A construção da cresta de Ophel não pode ser escavada. Dois complôs do
governo do próprio local na parte ocidental da montanha foi o local das escavações iniciais.
Segundo, antigas escavações na montanha descoberta não significou os achados do período do
primeiro Templo ( X a VI séculos a.C.). Na opinião de alguns destes não prejudicou o projeto de
Shiloh.
Foi alguma hesitação sobre o inicio de um novo projeto no Ophel, mas circunstâncias
convergem em tal caminho a fazer a obra posterior na montanha possível e necessária. O governo
municipal de Jerusalém começa a construção do projeto para modernizar o sistema de dragagem no
vale do Kidron. No curso da obra de construção, encontraram evidências de um antigo
assentamento foi encontrado, e os arqueólogos têm sido chamado para fazer a obra o que permanece
a não ser a escavação no pó. Terceiro, o depósito dos projetos prévios tem-se removidos desde que
começou o colapso. A ação devastadora tem sido tomada em ordem a remover o lixo.
Y Shiloh concordou em levar um grupo que escavou a montanha de Ophel. Entra as
metas de Shiloh foi a exploração das cidades dos cananeus e dos Israelitas que tem sempre aludido
prévias escavações, a clarificação de antigos e complicados sistemas de água em Jerusalém, e uma
compreensão da construção de projetos que foram tomados do tempo de Salomão e de Ezequias
como durante o período Persa (VI ao IV séculos a.C.). Foram questões deixadas a ser encontradas
abaixo do livro e dos escombros que a cidade de Davi estava na montanha Ophel.
Conforme 2 Rs 23, o rei Josias teve vários pertences de culto estrangeiros removidos do
templo. Ele ordenou que fossem queimados nas “encostas do Kidron”, fora de Jerusalém. L Stager
nota que K Kenyon encontrou evidências destes terraços de ambos os lados e fora dos muros da
cidade no Ophel. A destruição destes objetos do culto estranho tomou lugar na porção dos terraços
localizados fora dos muros da cidade.
Shiloh foi capaz de escavar sua estrutura mais completa e sugeriu que Kenyon datou do
período dos Hasmoneus foi meramente a pedra de torre associada com a argamassa com pedra da
estepe na estrutura que é mais antiga e tem sido a parte da subestrutura da cidade de Davi. Shiloh
acha que o monumento tem todas as estruturas do período de Israelita foram encontradas. Artefatos
associados a data da estrutura do século X a.C. No século VIII a.C. casas construídas no meio da
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seção mas o uso original desta construção pode ter sido o apoio de construção erigidas no curso dos
projetos apoiados por Davi e Salomão.
2.SISTEMA DE ÁGUA.
Uma atividade excitante e importante do projeto de Shiloh foi o esforço para esclarecer o
sistema complexo de túneis, canais e poços que faziam parte do sistema de água em Jerusalém. O
rio da primavera de Ginon no pé do monte Ophel prove para cidade com o apoio de captação de
água, e certamente que é mostrado pelos antigos habitantes deste monte. Uma vez a cidade
desenvolveu no Ophel, um sistema tem sido feito em ordem a assegurar a distribuição de água,
especialmente na época de guerras, talvez nada é mais importante para compreender como uma
cidade antiga trabalhou e como conheceu, como seu sistema de água funcionou.
Um sistema que foi capaz de captar água no tempo de guerra foi realmente necessário na
época da operação do cerco, especialmente no alto e baixo clima da Palestina. Os arqueólogos
conheceram sistemas separados que foram feitos na antiga Jerusalém. O mais conhecido foi o túnel
de Ezequias, assim chamado o rei que ordenou sua escavação para assegurar o suprimento de água
durante a crise no século VIII a.C.
A Bíblia alude a este projeto em 2 Rs 20,20; 2 Cr 32,30 e Is 22,8-11. Os trabalhadores
que atualmente cavaram este canal na sólida rocha deixaram uma inscrição no túnel. A inscrição
descreve seu método de operação: dois grupos, na primavera e outro nos pés da montanha, o corte
das pedras até então declarava o canal e encontra a conexão da outra parte do canal que cada grupo
elaborou. Este projeto foi para salvar o suprimento da água da cidade e provavelmente ajudou a
Jerusalém com a arremetida dos Assírios que ameaçavam sua real existência.
Um segundo sistema foi o canal de Siloé que tem sido escavado por Raymond Weill na
parte antiga da cidade neste século. Shiloh reescavou uma porção do canal que tem seu curso acima
e abaixo do fundamento. O canal foi tentado para servir como um sistema de irrigação do campo
para a cidade. Água entrava no canal de Gijon. Nos vários intervalos uma janela foi cortada no
lado de um canal. Isto segue a água a ser dirigida do canal para o campo onde foi preciso. Shiloh
crê que o canal provê um sistema de drenagem para a cidade.
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O terceiro sistema foi feito de um poço e um complexo de túneis conhecido
coletivamente como o poço do labirinto. Este foi o nome após Charles Warren descobriu em 1867.
Foi um sistema ingênuo feito do túnel que entra no lado do muro da cidade. Estendida por 29m.
No fim deste segundo há uma encosta vertical de 30m onde a água do Gihon podia ser levado aos
habitantes de Jerusalém que podem proceder fugindo do ataque dos inimigos pelos muros do túnel.
Antes da escavação de Shiloh foi geralmente aceito que estes três sistemas operados em diferentes
tempos na história de Jerusalém.
A encostado labirinto foi presumido ser o mais antigo dos três – datando do período dos
Cananeus. Alguns crêem que esta encosta foi usada pelos soldados de Davi a entrar em Jerusalém
para tomá-la dos Jebusitas ( 2 Sm 5,8), não há evidências apoiando esta hipótese. O modo da
encosta e que habilita para tomar conta de seu peso feito neste modo real inesperado. O canal de
Siloé supostamente datado do período Salomônico que o túnel de Ezequias foi construído no século
VIII a.C.
O túnel de Ezequias permanece aberto e de fato tem tornado uma atração turística
popular, mas os outros dois sistemas estão cobertos de entulho por antigos modos de escavações.
Esclarecendo uma porção de Siloé como canal de irrigação uma fácil tarefa em comparação com a
encosta de Warren tornou-se estúpido com entulho e pó de um século. Shiloh tem empregado
escadas alpinas para escalar as encostas verticais íngremes.
Eles foram capazes de erigir equipamentos que permitem outros a colocar no alto da
encosta e começar a fazer as operações. Shiloh também viu a necessidade para o contrato com a
África do Sul com engenheiros em ordem para assegurar que os túneis horizontais podiam ser
construídos sem o perigo dos escavadores ou dano às próprias estruturas. Cavando estes túneis
prove ser uma tarefa exaustiva e tempo consumido por uma escavação completa, Shiloh preparou
para oferecer uma sugestão alternativa lembrando a relação dos três sistemas para um outro.
Shiloh está certo que o túnel de Warren foi usado como fuga no último período
Herodiano (I século a.C). Ele baseia-se em sua conclusão na arquitetura de entrada do túnel e as
câmaras e as abóbadas que foi acrescentando para uma antiga entrada na ordem de proteger o que o
uso do túnel foi incluído de entulho. O começo da abóbada nesta estrutura que foi acrescentada é
desconhecida primária no 1º século a.C. Isto significa que o túnel de Warren pode ter sido usado no
período da destruição romana de Jerusalém no ano de 70 d.C. Estes três sistemas então
provavelmente funcionou em caminhos complementares.
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O túnel de Warren, o mais antigo dos três, prove um acesso conveniente e para salvar
água no tempo de paz ou de guerra. O canal de Siloé facilitou a irrigação de áreas cultivadas fora
dos muros da cidade como o estoque de água em reservatórios na parte leste da cidade. O túnel de
Ezequias foi acrescentado no século VIII para levar água da primavera ao poço dentro dos muros da
cidade no lado sudeste da cidade. Assim cada sistema cumpriu com um propósito separado em
fazer da vida urbana no Ophel uma possibilidade genuína, para não Ter água e assim não existiria
vida em Jerusalém.
5. OUTROS ACHADOS.
As escavações de Shiloh nas descobertas no Ophel um número de salas de casas de
preservados para uma altura de 3m. O plano do chão foi uniforme há três salas retangulares numa
fileira com 4 salas contíguas no ângulo direito sempre ao redor. A própria sala contém um forno e
obviamente serviu como área de preparação de alimento. Uma casa tem uma pequena pedra a
mostra que serve como assento de toalete no chão rebocado. Perto disso tinha uma base para o
banho. A casa foi construída sobre outra numa forma de terraço erigido para apoiar as construções
nas encostas do Ophel.
A cidade de Davi provavelmente não é maior do que seus predecessores Cananeus desde
que Jerusalém de Davi foi confinada no Ophel. Nos séculos que se seguem a cidade expandiu-se na
área e na população, mas o tempo de Davi não formou muito além das dimensões que teve no
período Jebusita. As ruas da cidade foram tortuosas e estreitas desde que eles seguiram os
contornos do monte. Os quarteirões mostram a privacidade foi a questão. O povo de Jerusalém
literalmente vive no topo do monte nos terraços arquitetados e que se fez possível nas escarpas do
Ophel.
Outros achados feitos pelos escavadores de Shiloh incluem o que permanece na época do
Ferro, o muro foi construído pelos habitantes pré-Israelitas de Jerusalém, os reforços das defesas da
cidade do VIII século a.C. quando Ezequias tem em suas faces os Assírios (2 Rs 18,1-20,21) e nas
fortificações pós-exílicas e sistemas de construções no topo as camadas de destruição deixados
pelos Babilônicos no saque em Jerusalém em 587 a.C. Os artefatos encontrados no Ophel são
diversos e refletem a figura do material de propriedade. A relação de Shiloh na abundância de
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achados de todos os tipos: cerâmicas, moedas, objetos metálicos. Alguns destes materiais de
cerâmica tem estampada ou inscritos nas bordas.
Jarras manuais do VIII e VI séculos são estampados com palavras para o rei, indicando
que as jarras continham provisões pertencentes ao palácio. Algumas das cerâmicas datando do
período Persa (VI século a.C.) está estampado com a palavra Judá que foi o nome do território do
qual o grande império de Davi tem sido reduzido. Jarras manuais do período helenístico (IV ao II
século a.C) está estampado a palavra Jerusalém. Algumas peças individuais de cerâmica foram
encontradas na beiradas os nomes de vários indivíduos, um jarro do século 7º a.C. traz a inscrição
Ahiel. Finalmente grandes pedras como placas fragmentadas foram encontradas com uma inscrição
de 3 linhas incisas sobre ela com um formão. As inscrições do 8º séculos são fragmentarias, mas
parecem comemorar a construção de um edifício usado como estocagem de propriedades
pertencentes ao rei e sua casa.
4. PARQUE ARQUEOLÓGICO.
As escavações no Ophel não foram completadas, mas o projeto não limitou só a
escavações. Quando a obra arqueológica foi completa o local será transformado num parque
público. Shiloh e seus voluntários então estavam cônscios da restauração e manutenção dos muros
da cidade, as casas, o sistema de água, as massas não identificadas às estruturas e que podem ser
descobertas nas escavações temporais que as ligam.
Há um número de tais parques então na existência em locais previamente escavado, tal
como Cesaréia Marítima, Hazor, Massada, Megido entre outras cidades. O parque será construído
no Ophel para dar aos estudantes, turistas e interessados em arqueologia a chance de admirar não só
a obra do século XX onde os escavadores não precisam escavar, mas antigos arquitetos e
engenheiros que construíram Jerusalém. Que será feito em Ophel neste parque único é que ao
localizar o coração da cidade viva que atrai visitantes de todo mundo.
CONCLUSÕES.
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Porque Jerusalém é considerada Santa por muitos povos de diferentes tradições religiosas,
escavações no Ophel tem sido e continua a ser assuntos diferentes. Sensibilidades religiosas são
facilmente sentidas. Shiloh tem encontrado algumas vozes opostas e algumas demonstrações
violentas, tem sido capaz de levar com a ajuda da alta corte de justiça de Israel. Num modo similar,
Jerusalém é assim importante para muitos povos, escavações são novas. De novo por causa dos
problemas os arqueólogos e jornalistas com pouco ou nenhum conhecimento fundamentado
arqueológico visitará o local por só ou poucas horas então não hesitam a ser sensacionalista da obra
do arqueólogo além de reconhecimento.
Jerusalém tem sido grande local dos arqueólogos por todos os séculos para pertencerem a
antiguidade, Shiloh tem escavado nos entulhos de seus predecessores. Ele também tem em face o
problema real de julgar a escavar o lado da montanha localizada no meio de uma grande cidade que
é toda turística através do ano todo.
Assim é por outros modos de problemas práticos que os arqueólogos, o Ophel escavado tem sido
um sucesso no presente. É bem negociado e oferece a promessa de continuar cuidadosa a
escavação e pronta publicação. A despeito de todos os seus chefes no Ophel, Shiloh não pode
colocar os negócios com seus colegas. Jerusalém pode ser um dos locais melhores para escavar é
também um dos locais mais belos do mundo.
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CAPÍTULO IV.CAFARNAUM - A CIDADE DE JESUS.
INTRODUÇÃO.
Cafarnaum é uma cidade localizada no noroeste na costa do mar da Galiléia. O
evangelho de Mateus mostra que Jesus se movimenta de Nazaré a Cafarnaum quando ele começou
o seu ministério (Mt 4,13). Tal movimento é compreensível desde que Nazaré foi um vilarejo não
muito importante ou muito grande, mas que com pequena população (Jo 1,46) que como Cafarnaum
foi maior um pouco e com uma população aproximada de 15 mil habitantes. Por ser maior
Cafarnaum era um centro de coletas de impostos (Mc 2,14). Cafarnaum é mencionado 16 vezes no
Novo Testamento – todas as ocorrências estão nos evangelho que apresentam a cidade como o
ministério de Jesus na Galiléia.
Que Mt simplesmente mostra Jesus viajando pela Galiléia para ensinar nas sinagogas
(Mt 4,23). Marcos menciona a sinagoga de Cafarnaum pelo nome de um dos lugares onde Jesus
ensinou (Mc 1,21). Os outros dois evangelistas são mais específicos. Lucas identifica a sinagoga
de Cafarnaum como o local de um exorcismo feito por Jesus (Lc 4,31-37) e João nomeia a mesma
sinagoga como o local do discurso de Jesus sobre o pão da vida (Jo 6,59). João nota que a reação
ao discurso por parte de muitos discípulos foi negativa e tornou a causa de seu abandono (Jo 6,
60.66). Conforme Mt 11,23-34 e Lc 10,15 Jesus amaldiçoou Cafarnaum. Que precipitou este ato
na resistência da Cidade ao chamado de Jesus ao arrependimento. Mas não foi o assunto que a
reação das pessoas a Jesus foi, a cidade era o local da atividade de Jesus.
O nome semítico original da cidade significa a vila de Naum. Desde que a cidade nunca
é mencionada nas escrituras hebraicas é duvidosa que o nome Naum foi a antiga cidade do próprio
profeta Naum. Mas provavelmente a cidade foi dada este nome após o próprio original da terra em
que a cidade fora construída, fontes judaicas medievais associam Cafarnaum com o profeta Naum,
mas esta identificação é sem qualquer base histórica. No 1 século d.C. o historiador Flávio Josefo
escreveu que ela foi formada em Cafarnaum após ser envolvida no curso da 1ª revolta contra Roma.
As fontes Talmúdicas relatam que uma comunidade cristã existia aqui no 2º século d.C.
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Finalmente Egeria, uma peregrina cristã da última parte do século 4º d.C., menciona
visitas neste local no curso de suas viagens. A cidade foi muito prospera porque foi um centro de
comércio e negócios com as regiões do norte e leste da Galiléia. Cafarnaum foi destruída no século
7º e nunca mais foi reconstruída, e um escritor no século 13º nota que um pouco de pescadores
pobres e suas famílias viviam ali.
Estudos arqueológicos destes locais começam em 1838 quando Eduard Robinson
pesquisou as ruínas em Cafarnaum e corretamente identificou por fragmentos de arquitetura como
pertencentes a uma sinagoga. Charles Wilson de Londres do fundo de exploração da Palestina
(PEF) começa com pequena escavação no local em 1866. Ele foi o primeiro a identificar o local
como Cafarnaum e concluiu que a sinagoga que ele pesquisou foi realmente construída por um
centurião Romano (Lc 7,5) e uma que Jesus pregou. O trabalho adicional neste local foi feito por
H. H. Kitchner em 1881.
A atividade destes arqueólogos estrangeiros prontamente algo do povo local começaram
a ver o tesouro ou ao menos alguns pequenos artefatos para enviar ao mercado local de
antiguidades. Também o local dos contratos de empilhagem no local por pedras a serem usadas em
seus projetos de construção. Afortunadamente isto foi interrompido uma vez que o local foi
adquirido pela ordem franciscana em 1894. Os frades que permaneceram no local como custódio
até o presente momento torna real o modo prático para assegurar que pode ser não mais pilhar o
local.
A solicitude daquele que fez os estudos continuados de arqueologia no local tornou uma
grande possibilidade de pesquisa. A obra adicional na sinagoga feita por H Kohl e W Watzinger em
1905 como parte de sua pesquisa importante sobre as sinagogas da Galiléia. De 1905 a 1926 dois
grandes estudiosos franciscanos continuaram as escavações. Tanto que Wendelin Hinter Keuser e
Gaudêncio Orfali começam a escavar na área da sinagoga, mas eles estenderam seus arredores e a
viram numa estrutura octogonal ao sul da sinagoga.
Com isto descobriram a sinagoga que permanecia no centro da atividade. O bom número
de fragmentos da arquitetura que permaneceu na destruição da construção tornou possível a
começar uma modesta tentativa de restaurar a sinagoga – o projeto que ainda está em progresso.
Recentes escavações começam em 1968 e continuou até em 1972 sob a direção do franciscano
Virgilio Corbo e Stanilao Loffreda.
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1. A SINAGOGA.
O lugar óbvio começa a descrição das descobertas arqueológicas em Cafarnaum é a
sinagoga. Não só foi esta construção o primeiro foco de escavações em anos recentes também pode
ser uma impressão real na estrutura na antiguidade. O presente parcialmente reconstruído o estudo
da construção faz casual observar a maravilha. Seu estudo original foi certamente rompido em sua
beleza. A construção foi feita numa grande pedra branca e cinza (retangular de blocos de uma
pedra cortada). Sua face externa foi polida em ordem a imitar o aparecimento de bordas. A pedra
branca e cinza serviu para fazer a construção em contraste a mais de outra estrutura da cidade que
foi construída e usada com basalto (uma rocha vulcânica) que é nativa para a área imediata ao redor
de Cafarnaum.
Os construtores desta sinagoga tiveram que importar a pedra branca e cinza das áreas
vizinhas em alguma dispensa. Isto junto com o intrigado motivo de decoração na arquitetura dos
componentes de construção mostra que a ereção desta sinagoga foi um projeto caro. Que
Cafarnaum foi capaz de escrever tal projeto é uma indicação do estado econômico da comunidade.
As pedras angulares sem argamassa e suas faces interiores foram levadas na ordem para receber
reboco.
A sala da sinagoga foi feita de pedras pavimentadas. As medidas construídas foram de
24,5 X 18,5 a. Ajuntando a sinagoga ao leste foi acrescentada a quadra com o pórtico em três lados.
A sala media aproximadamente 20,4 X 13,3 m . Como a sinagoga não foi perfeitamente retangular
na mostra, mas trapezoidal. As salas e seu pórtico provem o espaço de adoração para todas as
atividades diversas que tema o lugar normalmente na forma da sinagoga. Por exemplo, esta área
pode ter sido usada para o estudo, julga os casos legais, refeições comunitárias e simples reuniões
sociais.
O despojo do local nos últimos séculos antes dos franciscanos descobrirem os destroços e
de comprarem e fazerem dele uma custodia, fragmentos da arquitetura da sinagoga foram
numerosas para fazer possível a reconstrução hipotética do aparecimento das construções. Um lugar
começa com a fachada, a frente da construção do muro é orientada para o sul, isto é, em direção a
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Jerusalém. Oito outras sinagogas antigas na parte oriental da Palestina sugerem a sua direção para o
culto central em Jerusalém neste assunto.
Em oito outras, a arquitetura interna da construção é arranjada assim que os adoradores
olhassem para Jerusalém durante a oração. A lei rabínica manda tal arranjo de acordo com a
tradição bíblica que a oração seja oferecida aos adoradores sempre olhando para Jerusalém, em
direção ao templo (1 Rs 8,44 e 2cr 6,34.38). Um pouco de outras sinagogas estão de frente ao este
de acordo com a injunção Talmúdica para a entrada da sinagoga, como que o templo podia estar na
face oeste da mesma.
A fachada da sinagoga de Cafarnaum pode ser dividida em três campos: uma loja abaixo,
uma loja em cima e um telhado e cumeeira. A loja debaixo foi marcada por três janelas decoradas
elaboradas. As bordas destas janelas parecem relevos de folhas de palmeira ou de outras frutas da
terra, motivos de conchas, guirlandas, formas geométricas e figuras de animais. A Ultima forma
provavelmente fora feita por iconoclastas que objetaram qualquer representação de criaturas vivas.
Similares formas estão em evidência na Palestina e é sempre associada com as incursões islâmicas
nas áreas começando no século VII desde o Islã interditar as representações de artes. O canto é rico
em molduras com flores e figuras geométricas varias são separadas na lª e na 2a estória da fachada.
O fator central desta segunda estória com uma longa arca acima da borda da janela. Esta
arca tem a estrutura na janela. Esta arca tem a estrutura na janela que facilita a entrada da luz do sol
na construção. No outro lado do centro da janela havia uma pequena janela. Cada destas duas
janelas foram feitas para parecer com a fachada do templo: duas pequenas colunas apóiam um
móvel com um motivo de concha no centro. Um segundo canto que foi mais decorado do que o 1º
separado do segundo pelos moveis. O telhado foi realmente coberto com um telhado ladrilhado.
As três entradas da fachada ao interior da sinagoga que foi arranjada no estilo da basílica
greco-romana. O fator diferente de estilo na basílica e na arquitetura interior foram construída duas
fileiras de colunas que dividiam o espaço interior da construção na nave central e os dois lados um
corredor. Em Cafarnaum esta nave tinha dois lados com 8,34m de largura e um corredor de 3,56m
de largura. Esta construção também continha uma terceira fileira de colunas que serviam para
fechar a s duas fileiras de colunas no fim norte da construção. Esta terceira fileira criou outro
corredor que tinha 8,38m de largura. Os construtores das 23 sinagogas antigas na Palestina
adotaram a forma de basílica dos romanos e modificaram para servir nas necessidades religiosas da
comunidade judaica que se encontravam regularmente para orar e estudar.
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No muro interior da sinagoga tinham dois corredores de bancos para o uso dos anciãos e
outros de doentes e frágeis durante o culto. Todos os outros podiam então sentar em tapetes
colocados no chão. No canto sudeste da sinagoga, um fator de corredor superior parece por ter sido
a cadeira de Moisés e usado pelo líder da sinagoga (Mt 23,3). A identificação desta precisa deste
fator , pois não é possível ver seu estado fragmentário. Uma cadeira similar foi encontrada na
sinagoga nas proximidades de Corazim.
Muitas destas colunas de mármore sobreviveram a pilhagem e tem sido incorporado na
reconstrução da sinagoga. As bases das colunas foram do tipo Ático (marcada pela simplicidade)
que os capitéis foram do tipo de Corinto (marcado pelos grandes ornamentos decorados). Alguns
dos capitéis foram adornados com símbolos judeus reconheciam: a menorá (sete braços do
candelabro), o shofar (chifre de carneiro) e um incenso perfumado. Estes implementos foram
usados no templo. Duas colunas continham inscrições. Uma em grego e a outra em aramaico. Os
nomes individuais nas colunas foram provavelmente não fabricados as colunas próprias, mas foram
benfeitores que financiaram sua ereção. Isto pode indicar que a sinagoga foi construída em alguma
parte da subscrição pública.
Um outro fator da arquitetura interna da sinagoga que chama a atenção ao comentário é o
friso, a pedra de esquina decorativa no raio que conecta o topo das colunas que faz um corredor
lateral do fim do norte da sinagoga. O fator central deste friso é visto do lado de uma roda
projetada que serve como uma Torá portável no templo para armazenar os rolos sagrados para
serem lidos durante o culto. O altar é feito para ver um templo Jônico com uma dupla ponta na
parede, acima do qual esta a concha com arremate. A figura do animal no friso aos iconoclastas.
Dois fatores importantes desta arquitetura interna nesta sinagoga ainda não foram adequadamente
explicadas para toda e qualquer satisfação. Um número pequeno de colunas e capitéis como
fragmentos de arquitetura tem sido achados por alguns arqueólogos para concluírem que foi uma
Segunda forma de construção que serviu como galeria das mulheres.
Loffreda matem que os fundamentos desta construção podem não ser um segundo
modelo. Neste caso, a separação dos homens das mulheres no culto e adoração na sinagoga judaica,
provavelmente ocorreu nas últimas formas de quando a sinagoga neste período estava em uso. O
segundo fator inexplicável do interior da sinagoga é um modelo de plataforma que fora construídos
do outro lado da entrada principal.
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Corbo descreve simplesmente nestes relatos da construção sem sugerir que seu uso tem
feito. J Strange quem revisou a relação de Corbo oferece a sugestão de que as plataformas foram
construídas para apoiar as duas edículas (pequenos santuários). Um dos santuários podem ter sido o
local da arca santa que tem os rolos para a leitura no culto: o outro pode ser a casa da menorá que
veio como um estandarte da escolha da sinagoga. Se esta hipótese está correta, o lugar da edícula
está no meio sudeste da construção que pode compelir os adoradores para tornar ao lado após entrar
na construção do sul. Assim as orações da comunidade podiam ser oferecidas com a face para
Jerusalém como as prescrições bíblicas e rabínicas exigem.
Então há algum desacordo conforme a interpretação de certos elementos da arquitetura
interior da sinagoga tal como o papel das plataformas discutidas acima, certamente o aspecto mais
controverso dos relatos que Corbo e Loffreda produziu após suas escavações em Cafarnaum
conforme as datas que propõem para a construção. Os arqueólogos tem concluído que, a sinagoga
de Cafarnaum foi construído entre 350-450 d.C. Alguns dos escavadores antigos de tal sinagoga
como Wilson e Orfali datam do século I d.C. Orfali foi confidente que tem descoberto a real
construção em que Jesus pregou e fez milagres.
Hoje todo arqueólogo reputado está unido em sua rejeição de que o 1º século como data
da sinagoga. Isto não faz significa que no 1º século, mas que nenhuma foi construída ou localizada
neste lugar. Em toda a probabilidade, a construção em que Jesus pregou neste local na mesma área
geral na sinagoga presente que a comunidade reconstruiu num outro local. Que a expansão ou
reconstrução foi necessária a ser dada no mesmo local real. Tem sido visto abaixo na construção
atual. Aparentemente a estrutura que foi o local privado. Um dos mais tem sido usado como o local
da sinagoga nos dias de Jesus.
Após as escavações em Cafarnaum em 1905, Kohl e Watzinger sugeriram que a
construção foi erigida no século II d. C. uma data que tem sido aceita pela maioria dos arqueólogos
que encontraram no século IV a data ultima aproximada. Corbo e Loffreda começam sua obra com
o 2º ou o 3º século como data para a sinagoga como hipótese da obra, mas para o fim de suas
escavações elas foram convincentes que a construção pode ser datada não antes que o meio do
século IV d.C. Corbo e Loffreda admitem que eles estavam incapazes e despreparados para a sua
conclusão.
Corbo e Loffreda começam por escavar sete corredores: dois dentro da sinagoga e um na
sala e três fora da área adjacente a sinagoga e um como que ao sudeste da sinagoga.Sua primeira
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grande descoberta foi que a sinagoga não foi construída no solo virgem mas em escombros de
ocupações rápidas. Este apoio de plataforma artificial em que a sinagoga foi construída.
Obviamente a sinagoga foi em mais três ou recentes estruturas no local onde permanece.
Identificando e datando as antigas estruturas podem claramente fazer datar a sinagoga mais
facilmente e mais acreditável. As antigas estruturas abaixo da sinagoga circulem pedras
pavimentadas, muros, escadas, edículas, e sistema de drenagem. Os arqueólogos chamam esta área
urbana no estrato A. A sinagoga atual apresenta restos sobre o que uma vez foi uma área que foi
feita em grupos de casas.
Uma vez ele estava decidido a comprovar que a atual construção neste local, nesta área
foi pretendida com pedras de basalto, cerâmica descartada, terra e cinza. Esta camada de
enchimento fez um estrato B. Na camada de argamassa (estrato C) com uma media espessura de 30
cm. Isto criou uma plataforma artificial em que a sinagoga foi construída. Toda esta obra foi
necessária para a assegurar que a sinagoga foi erigida no ponto mais alto da cidade de acordo com
os requerimentos encontrados na literatura rabínica. As pedras pavimentadas da sinagoga e o pátio
foram feitos por argamassa do estudo C ainda estava delicado, desde que o esboço de algo
pavimentado foi ainda discernível na duração da argamassa.
Cada uma destes estratos precisa ser escavada separadamente assim que cada um pode ser
datado com alguma precisão. Desde que o estrato (foi feito uma camada de argamassa,
efetivamente selada os dois estratos abaixo, dando uma evidencia de artefatos deste estrato um guia
infalível para a datação. A camada de argamassa feita praticamente impossível para qualquer a
introduzir no estrato A e B. que os escavadores precisam fazer as escavações cuidadosas assim que
não contamine na introdução destes estratos durante o curso de suas escavações.
A evidencia usada por Corbo e Loffreda para datar cada um dos três estratos, foi
primariamente datar as moedas encontradas ali. Moedas são ajudas desde que eles podem dar uma
data absoluta. Nem todas as evidencias das moedas, como que, é de igual valor para circunstancias
diferentes em que as moedas podem representar estes estratos. De algum modo estas moedas
podem Ter sido deliberadamente colocadas ali. Algo que o arquiteto da antiguidade as moedas nas
fundações das estruturas que eles foram erigidos para sacrifício votivo. Se cada pote determinar
que amoeda foi colocada com um propósito nesta estrutura é possível dar uma informação
específica sobre as datas quando a construção foi erigida.
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Algumas moedas foram inadvertidamente perdidas na antiguidade e então deu só uma
data aproximada com lembrança para a construção feita desde que as moedas podem ter sido
perdidas em algum tempo durante o uso das construções. Finalmente colocou as moedas como algo
descoberto. Claramente estas foram grandes na antiguidade para a última descoberta, mas por
alguma razão nunca foram descobertas. Em tal situação, a última moeda na construção prove a data
após o que a destruição da construção tomou um lugar, mas não pode dar uma data absoluta para
sua construção desde que o depósito que pode ter sido grande em qualquer ponto no uso do estrato.
Os escavadores de Cafarnaum encontraram moedas em todas as três categorias.
No estrato A (a área urbana abaixo na atual sinagoga), cinco moedas foram encontradas.
Todas elas foram do 4º séculos d.C. Desde que estas moedas foram perdidas acidentalmente, eles
fazem não chamar as casas de estratos A foram construídos, mas eles forçam a concluir que a
sinagoga não pode ter sido erigida no 2º ou 3º séculos d.C. Como pode ser no 4º século se as
moedas encontradas neste estrato após a sinagoga estar construída ali? Loffreda reconhece que nas
últimas descobertas as moedas podem ter sido introduzidas no estrato A durante o curso de
operação de preencher (estrato B) e que foi encontrado ali como torna difícil fazer a clara distinção
entre o fim e o começo do estrato A e B. Desde o modo real a escavação foi a data da sinagoga,
estas dificuldades não invalidam a conclusão que a construção pode não ter sido construída antes do
século IV d.C.
O preencher no estrato B contendo moedas do século IV d.C. para a Segunda metade do
século IV d.C. Estas moedas foram provavelmente perdidas na antiguidade e não colocam
deliberadamente no preenchimento dos buracos das paredes. As últimas cinco moedas são do
século IV d.C. , estas moedas indicam que o material de recheio não pode ter sido colocado no lugar
antigo antes que a data destas moedas. De novo isto faz possível datar a sinagoga que foi
construída em cima do enchimento no 2º e 3º século d.C.
O estrato C então tem um número de moedas agrupadas nos dois tesouros, um dos que
continham 2.290 moedas e no outro 6 mil. O último tesouro foi encontrado selado por pedras
pavimentadas na plataforma da sinagoga. Várias destas moedas foram misturadas nestas últimas
camadas de argamassa que constituem este estrato e talvez indique que eles foram colocados antes
da argamassa endurecer. As últimas destas moedas das datas da argamassa do meio século V d.C.
Claramente a argamassa pode não ter sido levado fora desta data. A última é do período romano
com estas moedas que foram encontradas na fundação das pilastras da sinagoga mesma e nos
corredores fora da sinagoga. Corbo e Loffreda têm sido compelido por estas evidencias da
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numismática, e vão para a estratigrafia de diferentes contextos para datar a construção da sinagoga
para a última parte do século IV ou no inicio do século V d.C.
Esta novidade, a última data da sinagoga de Cafarnaum tem tocado uma grande
controvérsia desde as contradições que tem sido agora aceito para data as sinagogas na classificação
do seu tipo de arquitetura. Conforme este esquema, mais os arqueólogos acreditam que a sinagoga
de Cafarnaum foi o melhor exemplo de um estilo de arquitetura que floresceu na Galiléia durante o
2º e 3º séculos d.C. Este tipo tem sido chamado de Galiléia antiga, e foi caracterizado por uma
tripla e elaborada fachada orientada para Jerusalém. Sua arquitetura interna foi de uma basílica e
seu piso foi pavimentado com pedras lavradas.
Outros fatores encontrados nestas sinagogas na Galiléia Anterior, inclui uma segunda sala
que serviu como galeria de mulheres, esta descrição da galeria superior da sinagoga de Cafarnaum
com um tipo perfeito. Conforme esta nossa teoria, as sinagogas foram construídas no século IV que
foram como casas marginais. Nestas construções o muro foi orientado ( o muro dirigido para
Jerusalém ) foi um dos longos e marginais muros como opostos ao breve fim dos muros do tipo da
basílica. Um 3º tipo de construção suposto floresceu do V ao VIII séculos d.C. e foi conhecido
como sinagoga lateral.
Este tipo de construção foi similar ao tipo basílica exceto que esta lateral (curva, semi e
circulares tem um vão projetado de uma construção) foi acrescentada ao muro oposto da entrada. O
muro lateral em direção a Jerusalém e foi o local de adoração. Obviamente a conclusão de Corbo e
Loffreda coloca esta classificação cronológica da arquitetura da sinagoga desde que sugere que a
estrutura da sinagoga tem uma forma de basílica foi erigida quando supostamente estava em voga.
Dois destes arqueólogos que se ajusta ao II e ao III séculos como datas prováveis da
sinagoga de Cafarnaum. G Foerster e M A Yonah, não rejeitam estas datas, mas em direção a
Corbo e Loffreda, eles escolhem interpretar a evidencia numismáticas em outro caminho. Foerster
e Yonah mantêm que o IV século e suas moedas encontradas nos estratos A e B foram introduzidos
durante as reformas na sinagoga.
Em outras palavras, eles não acreditam que a cama da de argamassa (estrato C) selada
nas camadas debaixo. Os estratos A e B foram contaminados na antiguidade pelos reparos na
construção que eles acreditam foi erigido no século II. M A Yonah nota que duas moedas que
foram encontradas no tesouro na sinagoga do estrato C indica que as pessoas introduziram estas
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moedas por causa do ataque que estava sendo feitos pelos inimigos que deixaram o local em ruínas.
Em tal circunstância, como projeto maior da construção como pode não ser a sinagoga que tem sido
prometido.
Ambos Foerster e Avi Yonah insistem em que as evidências numismáticas sozinhas não
são suficientes para tal hipótese para datar a sinagoga no século IV, Eles sugerem testar a hipótese
contra as evidências estatísticas e históricas, isto é, testando a hipótese conforme os tipos das
sinagogas. Foerster nota que a sinagoga de Cafarnaum representa um fundamento da arquitetura
Romana que é encontrada na Síria e na Ásia Menor no século II d.C. - um fundamento que força o
aparecimento externo de uma construção. A arquitetura do período Bizantino (séculos IV ao VII
d.C) mudam o foco para o espaço interior, por exemplo, os mosaicos belos da sinagoga nas
proximidades do local de Hamat Tiberias refletem a estética concernente ao período Bizantino.
Conforme Foerster, pode ser errado que o grupo da sinagoga de Cafarnaum e seu
pavimento plano do bloco com a sinagoga de Hamat Tiberias com seu piso ornado de mosaico. Se
a sinagoga de Cafarnaum pode ter sido construído no século IV, pode ter sido construída no século
IV desde os imperadores que estavam reinando nesta época, Constantino e seu filho Constantino II,
foram hostis aos judeus. Foerster e A Yonah consideraram o século IV a data provável para a
sinagoga de Cafarnaum certo como os fundamentos estilísticos e históricos.
A Yonah mesmo sugere o caminho das dificuldades causadas pela política imperial
lembrada pelos judeus. Autoridades Bizantinas deste local tem um plano a ser convincente por um
certo suborno para ignorar a política oficial. Recentes projetos arqueológicos na Galiléia tem
chamado a questão da tipologia histórica rígida que está atrás das objeções para o 4º século como
data para a sinagoga. Então Foerster e A Yonah encontra a dificuldade para aceitar a diversidade na
Galiléia, isto é, realmente que vários projetos de escavação tem feito clara aquele caso. É aparente
que o conceito de evolução da anterior (basílica), média (casa marginal) e pórticos (lateral) como
formas para a sinagoga e sua arquitetura é incapacitada. A diversidade da arqueologia é uma
reflexão simples da diversidade religiosa.
Em recentes anos o conceito de um judaísmo normativo tem sido rejeitado a favor de um
retrato do judaísmo que é rico em suas expressões variadas. Um destas variadas expressões é a
arquitetura religiosa que reflete sua diferenciação ideológica. De fato, o simples fato do impulso
para si a diferença de um vizinho pode ser tudo explicado com a necessidade para apreciar os estilos
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diferentes de arquitetura que é exibida nas sinagogas da Palestina. Isto não significa que os
escavadores de Cafarnaum estão acima de criticismo lembra que a data ele assim dá a datação da
sinagoga. A avaliação final de sua obra será colocada até a publicação do volume sobre a sinagoga
que Corbo tem prometido. Em adição a esta obra precisará ser dado ao estrato A (a área urbana
diante da sinagoga) em ordem a estabelecer firmemente sua data perante o debate sobre a sinagoga
de Cafarnaum terminará.
A mais recente obra sobre a sinagoga de Cafarnaum é um bom comentário sobre o
turismo arqueológico: “as respostas estão abaixo”. Então Corbo e Loffreda começam sua obra
completamente esperando encontrar o apoio para os 2º e 3º séculos como data, para a construção, a
evidencia foi simplesmente negada. As moedas que não foram encontradas no estrato abaixo da
sinagoga compelida a concluir que a sinagoga de Cafarnaum foi construída 200 anos depois que
tem sido geralmente assumida pelos especialistas. Antigas idéias não morrem facilmente, assim há
ainda um debate sobre a interpretação da data anterior. Neste caso, assim os lados do debate terão
acordado que a arqueologia é uma ciência que conclui a reflexão da evidencia descoberta no curso
das escavações. Quando as evidencias falam, especialistas podem ter lido para reviver as suas
teorias mais lembradas com prazer.
2. A CASA OCTOGONAL.
Em adição a sinagoga em Cafarnaum, há uma outra grande construção no local que Orfali
descobriu durante a sua escavação em 1920 e que Corbo e Loffreda escavaram durante seu projeto
era mais recente. Orfali noticiou que a construção foi feita de três octógonos concêntricos. O piso
do octógono central foi pavimentado com um belo mosaico que tem a peça central um pavão que na
iconografia cristã representa a imortalidade. Orfali identificou a construção, como um batistério.
Ele tomou o taco do mosaico e da construção similar que pode ser encontrado na Itália onde os
batistérios são livres e que permanecem ainda hoje nas construções. Um dos mais famosos destes
batistérios é o da catedral de Florença.
O guia local tenta acrescentar um pedaço a mais no colorido para seus comentários
descritos na construção octogonal como a casa de São Pedro desde o evangelho de Marcos sobre
Cafarnaum (Mc 1,21.29-31). A construção é claramente para ornar o que tem sido o lar do 1º
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século d.C. dos pescadores. Menos românticas sugestões lembram o uso original da estrutura
octogonal considerado ser a fonte pública ou remanescente de uma igreja.
Quando a obra começa na estrutura octogonal, Corbo e Loffreda noticiaram a maior
forma dos octogonais não são completos. Três dos seus lados foram destruídos. Escavações de
outros dois octógonos esclarecem o mistério e serviu par confirmar a hipótese que a estrutura foi
então uma igreja. O octógono central mostra o local de adoração própria. Foi em seu turno o local
de um 2º octógono. O segundo octógono foi colocado um batistério e um que tem a forma de apse.
Esta estrutura semi e circular faz possível a abertura do 3º octógono. A descoberta do apse e do
batistério tornou claro que a estrutura octogonal foi uma antiga construção de uma igreja. As datas
de escavações destas construções do século V e mantêm que estas construções foram em duas
fases. Os dois octógonos foram construídos primeiro. Em um último tempo o batistério foi
acrescentado ao 2º e ao 3º octógono parcial abertos a construção.
A mostra octogonal da igreja não é a única, outro exemplo pode ser encontrado no 4º e 5º
séculos d.C. No monte das oliveiras há tal estrutura assim construída sobre uma marca venerada
como local da ascensão de Jesus. Outros exemplos possuem estruturas originais em Belém
construída sobre o local associado com o nascimento de Jesus e em Jerusalém no local do túmulo
do mestre. As estruturas octogonais então são realmente igrejas memoriais que foram erigidas no
local destes eventos especiais.
Igrejas não servem de locais de reuniões de peregrinos. Talvez um tempo a igreja de
Cafarnaum vem a ser usada como paróquia comunitária, e pode ser indicada por acréscimo do
batistério. Primeiro, como que, a construção foi uma igreja memorial onde a memória foi feita a
construção que procura ser preservada? Uma sugestão óbvia é a lembrança da residência de Jesus
em Cafarnaum na casa de Simão e André (Mc 1,29). Talvez o guia do local não foi longe quando
descreveu as construções octogonais aos tributos. A próxima tarefa mostrada pelos escavadores foi
determinar, se possível, que foi lembrada pela igreja em Cafarnaum.
Os escavadores acreditam que eles têm encontrado respostas necessárias. Corbo e
Loffreda estão convencidos que a construção octogonal é de fato uma construção com a estrutura da
casa de Pedro. Eles mantêm em mente que suas escavações tem mostrado que a casa privada data
do período romano antigo (63 a.C. a 70 d.C) e foi construída como templo para os cristãos que a
usaram na construção até o século IV d.C. No 5º século a construção octogonal foi erigida sobre o
local da antiga casa romana. Um breve espaço entre o apse e o batistério foram acrescentado. Esta
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nova estrutura continuou em uso até o século 7º com a invasão do Islã quando Cafarnaum foi
abandonada.
A estrutura do 4º século é significativa porque, as grafites gravadas no muro
presumivelmente pelos peregrinos que vieram orar na construção. Há cerca de uns cem grafites
escritos, primeiro em grego com pouco de expressões semíticas (aramaico, siríaco e Hebraico). Há
duas em Latim. Alguns das grafites mostram claramente confissões sobre Jesus como Senhor ou
Cristo. Esta é a evidencia sempre que os visitantes desta construção são cristãos. Duas destas
inscrições alegadas menções do nome de Pedro: nesta base duas que os escavadores reclamam que a
estrutura foi uma vez a casa de Pedro.
Infelizmente, estes dois grafites em questão são extremamente difíceis de se decifrarem.
A primeira coisa, a inscrição como uma confusão de linhas. O epigrafo treinado (um especialistas
em decifrar antigas inscrições e textos) podem fazer algo, mas a evidencia dos nomes de Pedro é
certamente equivocada. Neste caso, se a palavra Pedro foi escrito por algum peregrino não há nada
para indicar que o nome de um peregrino que foi dado ao local e não se refere ao nome do apostolo,
mas que pode ter sido o próprio peregrino que escreve seu nome no santuário. Isto tem um impulso
seguido por todos os visitantes em locais históricos escreverem os seus nomes.
Que a presença do nome de Pedro entre estes grafites é difícil de estabelecer com certeza,
as escavações podem esclarecer a historia da estrutura do que esta igreja octogonal foi constituída.
A estrutura foi originalmente construída no inicio do período romano antigo (63 a.C.) A construção
foi um simples edifício. Como outros no período romano foi um grupo de salas pequenas rodeadas
por uma sala. As pedras usadas fazem as paredes de basalto que foi encontrada na região aos
redores de Cafarnaum. Estas pedras não foram lapidadas exceto as necessárias nas janelas das salas.
As paredes não são grandes ao apoio de uma segundo quando uma sala estava fechada e possuía um
mezanino. A sala estava na área para a preparação do trabalho e da comida. Um forno foi
encontrado no canto sudeste da sala. A casa era basicamente a mesma como outra que tem sido
encontrada nas escavações em Cafarnaum.
No meio do século I d.C. a casa trouxe importantes modificações que indicam mudanças
no seu hábito e seu uso. Primeiro de tudo, a grande sala tem um arco construído nela. Este arco
permite um telhado a ser maior e consiste como mezanino no lugar da típica lama, palha e galhos.
Segundo, o chão, a parede e o teto da sala foram rebocados. Isto não parece ter sido a prática em
Cafarnaum desde que uma casa privada não tem sido encontrada a conter quaisquer evidências de
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reboco. A evidencia da cerâmica também pontua a uma mudança na fundação da casa. Antes do
reboco, a cerâmica encontrada na casa foi tipicamente domestica, na função: jarros, panelas, potes,
breu e estoques de jarras. Após o reboco, as formas domésticas desaparecem. Lâmpadas e estoques
de jarras foram materiais de cerâmicas na 2ª fase do uso da casa.
Os artefatos de cerâmica e a associação desta com a arquitetura com a 1ª fase da história
da construção foi claramente marcada esta construção com uma casa privada. O arco, o novo piso,
o reboco e a ausência de cerâmica doméstica demonstram e levam para a conclusão que a
construção foi não longe de uma casa particular, mas serviu de alguma forma de uma função
pública. O fabricar o grafite era uma função pública, mas não numa casa cristã de adoração. Esta
casa se converteu numa igreja e estava em uso no meio do IV século d.C. No meio do 5º século
d.C. a igreja tinha a forma octogonal e foi construída diretamente sobre ela. Tal estrutura
octogonal realmente foi construída para comemorar algo importante no evento de Jesus em sua
vida, é tentado a associar esta igreja como a casa de Pedro.
Loffreda sugere que a identificação da construção abaixo da igreja octogonal com a casa
de Pedro é moralmente certa. Que a arqueologia tem demonstrado é que uma casa privada
construída no período romano antigo foi convertida no lugar de oração para os cristãos no meio do
século 1º d.C. No meio do século 5º uma igreja octogonal esplendido foi construída no mesmo
fundamento. A arqueologia não pode prover todas as respostas que gostaríamos. Pode ser
fascinante conhecer se Jesus permaneceu ali em Cafarnaum. A evidencia arqueológica não é
suficiente prover uma resposta definitiva. É claro que, os primeiros peregrinos cristãos que oravam
nesta casa é que escreveram suas confissões de fé nas paredes creram que esta oração estava no
quarto onde Jesus chamou de lar no período de sua vida.
No curso das escavações tais monumentos construídos como a sinagoga e a igreja
octogonal, pequenos ou grandes foram feitos para que chamassem a atenção ao cuidadoso estudo e
interpretação. Tais achados feitos em Cafarnaum perto da igreja octogonal foi um pequeno
ostracon triangular (4X5 cm) (um fragmento de cerâmica encontrando-se uma inscrição). O
ostracon data do período romano antigo ao período antigo Bizantino (cerca de 200-400 d.C). Estas
datas aproximadas foram deduzidas da cerâmica e moedas identificando a área em que a ostracon
foi descoberto. O material escrito como o ostracon é um achado raro relativo as escavações que
tomam lugar na Palestina. Nos rolos de Qumran, tem uma exceção a esta regra. Ocasionalmente
pode encontrar inscrições nas construções e grafites, mas estes são também não freqüentes para a
59
alegria do epigrafo e do historiador. Porque é que cada inscrição encontrada não forma como
fragmentária – é tratada como valor real.
A inscrição no ostracon encontrado em Cafarnaum é fragmentária. Consiste em três
linhas como total de caracteres no todo. Só um caminho para tal inscrição pode ser lida aqui, é para
o interprete suplementar de letras em Hebraico e reconstrói o texto para a leitura: “purificai a
escoria do vinho, seu sangue, oh! Senhor”. Na base desta leitura, Corbo sugere que o ostracon é
um fragmento de um vaso usado para propósito durante a eucaristia cristã. Que é uma conclusão
quando relembra que o texto é reconstruído contendo assim as letras. J F Strange em revisão à
hipótese de Corbo oferece outra reconstrução.
Ele sugere a leitura do texto como Aramaico (que esta sendo usado neste período, o
mesmo alfabeto como Hebraico). Ele assume que a inscrição foi cortada no vaso para indicar a
propriedade, nesse caso, o texto reconstruído pode assim ser lido: “N, o fabricante de vinho, vinho
que foi exprimido. Pode ser muito bom” . J F Strange não mantêm que a sua leitura seja definitiva,
mas ele sugere meramente como uma alternativa, mas para Corbo que procura mostrar que o texto
pode ser lido sem assumir que este texto seja cúltico.
A grande diferença entre estas duas reconstruções demonstra um problema na
interpretação da data arqueológica. A estrutura e os artefatos que os arqueólogos não levam em
conta nas identificações revelam as etiquetas. É deixado nas escavações a complementar
identificação de artefatos individuais e então a integração das datas numa interpretação coerente do
local. Como que, ao tomar a não identificação do lugar dentro de um vácuo intelectual. Toda
interpretação tem uma pressuposição que serve par guiar o processo de interpretação e reconstrução.
Infelizmente algumas vezes acontece que uma pressuposição do interprete dá um
caminho objetivo da leitura da data, em outras palavras, alguns arqueólogos encontram o que eles
esperam encontrar. Claramente Corbo resistiu a esta tentação e veio datar a sinagoga, mas foi
incapaz de fazer quando fez a reconstrução da inscrição no ostracon. J F Strange foi capaz de ler o
mesmo texto diferentemente porque ele começou com a assunção que o texto não foi cúltico. Ele
reconheceu esta forma e admitiu que sua leitura pode não ser considerada a definitiva. Corbo não
permaneceu adequadamente a forma que ele tem em mente ao começar a fazer algum sentido destas
9 letras inscritas no ostracon.
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Corbo e Loffreda tiveram uma compreensão básica sobre Cafarnaum como eles
começaram suas obras. Eles foram guiados em sua obra pela tese de seu seguidor franciscano, B
Bagatti, sobre a existência dos judeus cristãos, isto é, judeus palestinenses, que aceitaram Jesus
como Messias. Outro estudo de B Bagatti deste fenômeno chamou-se de: “Igreja da circuncisão”
(Editora Vozes, Petrópolis, 1975). É claro, que foi a presença de Cristãos e Judeus em Cafarnaum
no século IV d. C quando a sinagoga e a igreja na “casa de Pedro” estavam sendo usadas.
Segundo, as fontes do Talmude falam de minim que residiam em Cafarnaum. A
despeito da obra de B Bagatti não está claro o consenso que tem sido colocado sobre os Judeus
Cristãos na Palestina. R E Brown sugere que, como outros judeus na antiguidade, Judeus que
aceitaram Jesus como Messias desloca a variedade de caminhos para expressar esta fé, e assim fala
de um Cristianismo Judaico como se fosse um fenômeno monocrático na antiguidade é para
simplificar o que parece ser um complexo real.
A reconstrução de Corbo do texto parcial no ostracon encontrado perto da igreja
octogonal é baseada nesta assunção da presença de uma comunidade religiosa judaica em
Cafarnaum no mesmo tempo está além da disputa, mas ele caracteriza a comunidade Cristã como
“judeu-cristãos” é dado além das evidencias que é avaliável, no tempo presente. O contorno do
Cristianismo Judaico ainda precisa esclarecer antes que se possa postular a existência de tal grupo
em Cafarnaum na ordem a ajudar interpretar a data dos artefatos descoberto no curso das
escavações.
CONCLUSÃO.
As escavações em Cafarnaum são significantes não só porque elas revelam sobre as
cidades na antiguidade, mas também porque das importantes questões da metodologia
arqueológicos que são ilustrados. A sinagoga escavada mostra como a estratigrafia escavada pode
ajudar a esclarecer a história de uma estrutura e guia a reconstrução do edifício. Algumas vezes,
como é o caso de Cafarnaum, o resultado destas escavações chamarão as questões que tem sido
pensado de como “asseguramos os resultados dos especialistas” . Quando isto acontece, um vivo
debate certamente segue-se, mas no fim, a teoria, o não assunto como é lembrado, terá dado o
caminho tangível na evidencia.
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Segundo, as escavações nesta igreja octogonal mostram que, o cuidado e a escavação
controlada pode provermos com muitas respostas mas nem sempre a todas as questões. É a
estrutura abaixo realmente a casa privada de Pedro? As escavações tem revelado uma casa privada
do período romano antigo que foi convertida num lugar de adoração pelos cristãos alguma vez no
meio do 1º século d.C. esta estrutura foi convertida e estava em uso ainda no século 4º d.C. No
meio do século 5º foi descoberta a igreja memorial. Peregrinos na antiguidade que visitaram este
local testifica para crer que eles oraram na casa de Pedro que foi usada por Jesus durante a sua
estadia em Cafarnaum. Como que, estes arqueólogos não tem encontrado a espécie da evidencia
que pode realmente confirmar esta crença.
Talvez eles nunca fizeram isto. Finalmente, a reconstrução de um texto, uma porção de
que foi encontrado um ostracon em Cafarnaum, mostra como a estrutura teórica sempre vem no
jogo no processo de interpretação de datas arqueológicas. Está bem claro então que, qualquer
interpretação oferecida por estes arqueólogos serão convincentes como uma estrutura teórica dentro
do que estão interpretando. Infelizmente a noção do Cristianismo judaico não tem esclarecido ao
ponto que pode ser usado com confidencia em julgar a interpretação do material que permanece em
Cafarnaum.
62
CAPÍTULO V. NABRATEIN E SUA ARCA.
INTRODUÇÃO
Até 1970, as obras dos arqueólogos norte-americanos na Palestina estavam confinadas
sempre exclusivamente a lugares conectados com as escrituras Hebraicas e a antiga história de
Israel. Este preconceito resultou numa negligencia do projeto que pode ter ajudado a iluminar nossa
compreensão das origens cristãs e o desenvolvimento do antigo Judaísmo Palestinense. Para o
estudo destas últimas duas áreas há abundantes fontes literárias, assim especialistas foram capazes
de satisfazer-se com isto. Portanto foi também uma abundância de fontes materiais ligando abaixo
a superfície da Palestina assim esperando para descobrir.
A razão porque o Novo Testamento os especialistas estão prontos a ignorar a arqueologia
que é provavelmente relacionada a seu sempre fundamentalismo exclusivo com as dimensões
teológicas das Escrituras cristãs. Suas dimensões históricas, geográficas e sociológicas são
consideradas sempre como secundárias e tangenciais por muitos destes falsos especialistas. Talvez
a formação de interesse no meio social de que a igreja emergiu do resultado em mais atenção a obra
do arqueólogo.
Tem sido também similar a este preconceito em favor de fontes literárias entre os
especialistas que estudam as origens do Judaísmo Rabínico, esta ligação exclusiva nos textos tem
levado a uma simplificação do retrato do Judaísmo antigo que é reconhecido hoje como um
complexo real e fenômeno diferente. No estudo, o judaísmo Rabínico e o Cristianismo antigo,
usaram muitas fontes literárias e materiais cumprirão uma compreensão maior de entendimento da
cultura que deu origem a duas grandes formas de fé.
A sensibilidade crescendo para a importância não das fontes literárias tem estimulado
projetos de escavações na Galiléia, que é uma região significante para o estudo de ambos o
Judaísmo e o Cristianismo. Jesus e muitos de seus discípulos foram da Galiléia. Muitos judeus de
Jerusalém e de seu redor foram a Galiléia seguindo duas revoltas sem sucesso contra Roma em 70 e
135 d.C. No capítulo prévio vimos Cafarnaum que estava associada com o ministério de Jesus e
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tornou um lugar para a peregrinação dos Cristãos a casa de Pedro. Neste capítulo consideraremos a
cidade de Nabratein que pode ajudar-nos a entender o mundo antigo dos rabinos.
Que é correto dizer que ambas as cidades estão localizadas na Galiléia, e é importante
lembrar que esta região é fortemente uma entidade singular. Flávio Josefo, o primeiro historiador e
apologista judeu, separava esta região em duas formas: Galiléia Superior e Inferior, a superior
compreende uma área de 180 a 190 milhas quadradas dominadas pelo monte Meiron
(aproximadamente 4 mil pés acima do nível do mar). Estende-se ao norte por escarpa do monte
Líbano, ao leste o vale do Jordão e ao oeste a área perto de Aco. A Galiléia inferior para o sul é
uma área maior (470 milhas quadradas).
Estende-se do monte Carmelo no oeste ao mar da Galiléia no leste. Na margem do sul
rodeia o Mar da Galiléia baixa e que Nabratein pertence a Galiléia alta. A obra arqueológica na
Galiléia superior é um fenômeno relativamente recente. É claro, tem sido baseada na região de vez
em quando, mas a primeira escala completa de escavações foi iniciada por Eric M Meyers, J F
Strange e C L Meyer e o seu projeto de escavação em Meiron. Num período de 10 anos, 4 locais
foram estudados: Khirbeit Shema, Meiron, Gush Halav, e Nabratein. O fator central de cada destes
locais foi uma sinagoga que torna o foco das escavações. Foram as ruínas de uma antiga sinagoga
que primeiro atraiu os arqueólogos a Nabratein.
As ruínas de uma antiga cidade identificada como Nabratein está localizada numa
pequena colina que é perto ou 4Km ao norte da moderna cidade de Israel de Safed. No atual local
está rodeada pela floresta nacional que foi plantada em 1955. Nabratein é um nome Árabe para a
cidade mencionada no Talmude Palestinense como Neburaya. Esta fonte identificada a cidade
como o lar de um pregador popular e rabi chamado Jacó, que encontra-se em conflito com outros
rabinos e autoridades rabínicas que não concordam com algumas das suas decisões legais.
Em uma fonte Jacó é denunciado como um pecador, que é entendido por algo indicando
que ele abraçou o cristianismo. Nabratein é também mencionado em poucos textos medievais. As
ruínas deste antigo assentamento foram descobertas no tempo do século XIX por C Wilson e Ernest
Renan que notou a presença de uma pedra entre os fragmentos de arquitetura no local. Mas a parte
de um período de três dias em 1905 quando H Kohl e C Watzinger encontrou algumas provas nas
trincheiras e lembram um pouco de fragmentos de arquitetura, os escavadores não foram tentados e,
Nabratein a fazer certas descobertas.
64
O maior interesse nestes fatos e nestas ruínas foram noticiadas no curso destas antigas
buscas de Nabratein como os modelos de inscrições em pedras encontradas. Estas inscrições são
pouco mais do que dois metros de comprimento. Seu centro está a coroa que encerra menorá. Em
outro lado da coroa está uma inscrição de 75 letras, mais que estão em relevo um pouco na incisão
da pedra. No alto da pedra está um friso decorado com louro na folha.
Penso que a inscrição foi publicada como antigo em 1864, não foi sucessivo e decifrado
até então um século antes quando N Avigad traduziu-o em 1960 como se segue; “(conforme) (o
número 494 anos atrás a destruição do templo), a casa foi construída durante o ofício de Hanina
filho de Lezer e Luliana filho de Yudan”. Esta inscrição segue a fórmula popular nas inscrições
pagãs e cristãs encontradas na Síria, mas não a forma estandarte da sinagoga Palestinense em suas
inscrições. Aqui a data é dada e a construção da casa (sinagoga) debaixo da liderança de certos
oficiais é comemorativa.
A data na pedra é equivalente para 564 d. C – uma data que é problemática no
fundamento histórico e de arquitetura. Primeiro de tudo, a política imperial no período Bizantino
estava restrita da liberdade dos judeus. Em 545d. C. o imperador Justiniano reconstruiu as leis
antigas que proibiam a construção de qualquer sinagoga nova. Em adição o dia do testemunho
forçado de conversão dos Judeus ao Cristianismo, a profanação de sinagogas e outros escândalos
provocados pelo ditador. Estas práticas do imperador e dos imperadores Bizantinos foram
responsáveis para a formação de animosidade entre Judeus e Cristãos na Palestina e ocasionalmente
esta animosidade derrama a violência, e não em 556 quando judeus e Samaritanos se amotinam
contra o governo na Cesaréia.
No lampejar destas tensões e eventos, é altamente que o povo de Nabratein pode ter sido
capaz de erigir uma sinagoga em 564 d.C. Segundo, os fragmentos de arquitetura permanecem
encontrados com os escritos como os próprios escritos refletem o estilo do período antigo Romano
(150-350 d.C.). Finalmente, escavações em três proximidades dos locais (Gush Halav, Meiron,
Khirbeit Shema) indica que estes locais cessam de existir no século VI, mas aparentemente
Nabratein ainda estava florescendo.
N Avigad sugere que a escrita era parte de um edifício Romano antigo que tinha sido
reconstruído no século VI d. C. a inscrição simplesmente comemora esta reconstrução, aliás do que
a construção de uma sinagoga. Claramente, o objetivo de qualquer projeto de escavação em
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Nabratein pode ser esclarecido a história da sinagoga e a explicar a anomalia da data do século VI
d.C. encontrou o que parecia ter sido a escrita antes dos anos 200 d.C.
1. SINAGOGA
As escavações em Nabratein procederam-se bem depressa e foi completada assim em
duas épocas. No fim deste período um maior objetivo foi encontrado: a história da sinagoga torna-
se bem claro. A estratégia do projeto de escavação foi o foco de atenção sobre a sinagoga e a área
imediata ao redor. Isto é o maior esforço feito. É claro, as áreas foram da sinagoga foram
escavadas em ordem para exemplificar a ocupação doméstica da vila e para descrever o contexto
demográfico em que a sinagoga foi localizada. A pouca distância ao noroeste da sinagoga a área foi
reconstruída por um moderno forno no local.
Os construtores modernos tiraram este forno e fizeram do local um novo modelo de
fertilizador. Eles escolheram este lugar para seu forno, muitos dos fragmentos da arquitetura
relembrados por Kohl e Wazinger não foram localizados no curso deste projeto de escavação. Sem
dúvida foram consumidos no fertilizador. Felizmente os dois arqueólogos alemães promoveram-
nos com uma lembrança do agora fragmentos arqueológicos perdidos. O forno serve para algum
uso prático desde que torna o local do projeto de escavação como depósito de lixo.
A primeira época da obra na sinagoga confirmada pela teoria de N Avigad de uma
renovação do período Bizantino da sinagoga que foi originalmente construído muito antes. A
questão que ainda permanece em dúvida que foi a data dos encontros dos achados originais do
edifício. O período romano médio (70-150 d. C) encontram-se cerâmicas de um antigo piso
indicando que a primeira estrutura do local foi erigido antes do período romano antigo posterior
(150-350 d. C). O segundo período do trabalho assentou a questão.
A primeira estrutura foi de fato encontrado no período romano médio. Foi na casa
marginal da sinagoga que as dimensões externas de 11 X 9,3m. Seu trabalho foi provavelmente
apoiado por duas colunas, na escavação não revela sua localização exata. O piso de sua primeira
construção simples foi pavimentado. Por outro lado, a janela principal da sinagoga que foi
localizada no muro sul (o muro de orientação), isto foi duas pedras como plataformas. Uma destas
foi provavelmente a bama da sinagoga (um pódio ou pedestal de que as Escrituras narram onde foi
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lida no culto por Jesus); a outra provavelmente serviu de apoio a área sagrada em que os rolos
sagrados foram guardados.
A primeira sinagoga servir as necessidades da vila por 100 anos. Durante este tempo, a
poluição de Nabra construção para a adoração foi precisa. Alias que a construção uma nova
construção inteiramente num local diferente, o povo de Nabratein simplesmente aumentou a sua
sinagoga no período romano médio. Uma extensão foi aumentada no fim noroeste da construção
assim que uma nova estrutura agora medida nova de 11.6 X 13,75 m. A arquitetura interior do
edifício mudou como um resultado, para a sinagoga não foi a maioria a casa marginal, mas ele
tornou uma basílica com duas fileiras de 3 colunas cada. A porta de entrada foi aumentada e
embelezada.
O forno (sem ter estas ultimas inscrições) data desta renovação. O forno foi embelezado
com sua menorah margeada por uma nova coroa que não foi só decorativa com o elemento que
adornou esta sinagoga. Escavações ao redor da sinagoga trouxe evidencias com uma conta surpresa
de escultura de animais. Em Nabratein. Evidentemente os habitantes de Nabratein não interpretaram
as proibições bíblicas de imagens (Ex 20,4: Dt 5,8) inclui toda arte de representação. Os leões, as
águias, coelhos e outras figuras de animais que decoravam esta sinagoga são as exceções
impressionantes no fundamento geral encontrado nas sinagogas na Galiléia superior. Isto foi
geralmente devido o povo de Nabratein encontrou nela aceitação. Estas esculturas animais e outros
elementos decorativos que adornam as sinagogas são do período romano posterior e são exemplos
finos de perícia de artesãos de pedras que exercem seu comercio neste período.
Um terremoto rompeu a região em 306 d. C. e a sinagoga deu a evidência de Ter sido
danificada pelo tremor. Isto é claro da obra de reconstrução que tomou lugar na antiga parte do 4º
século d. C. E que a construção não foi destruída, vários elementos sustentam sérios prejuízos. A
reconstrução pelo projeto consiste numa camada de um novo piso, sustentando a plataforma em que
as colunas foram fundadas, e a reconstrução das duas plataformas que dominam a principal entrada
do edifício. A renovação foi completada depressa, e a construção de novo serviu a vila. Este tempo
é para mais de 50 anos. Em 363 d. C., outro terremoto atacou a região, mas neste tempo os reparos
não foram no edifício desde que a vila estava já morta.
De fato, a região inteira na Galiléia superior sofreu de algum mal que resultou em uma
vila após a outra ao ser abandonada. Nabratein foi abandonada por 200 anos. O que precipitou esta
situação não é clara. Em 351 d. C. foi a revolta do governo romano na Palestina, mas é duvidoso se
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o efeito disto foi a revolta sem sucesso colocou a vila isolada relativamente da Galiléia superior.
Uma causa mais provável para a diminuição de Nabratein e algum de seus vizinhos e cidades
próximas foi a taxação excessiva durante o reino de Constantino II (metade do século IV d. C). As
durezas econômicas causadas pela taxação a população da Galiléia superior a se dispersar. Muitas
pessoas vieram a se assentar na parte do Golan que foi diretamente para este local. A razão para
abandonar Nabratein, a vila não foi reassentada até o meio do século VI d.C.
Uma vez a cidade foi assentada no período Bizantino, a obra iniciada na reconstrução da
sinagoga que foi arruinada no meio do século IV d. C. Se a leitura de N Avigad da inscrição está
correta, a sinagoga foi rededicada em 564 d. C. O reassentamento da cidade foi não no meio do
afazer da sinagoga ao seu aumentar de tamanho pela 2ª vez. De novo a expansão significa
movimento do muro norte, assim que a dimensão da sinagoga Bizantina foi de 11,9 X 11,6m. O
modo da arquitetura interior foi como a de uma basílica, mas agora com duas salas de quatro
colunas cada. Em acréscimo, há duas salas de bancos no seu muro interior, só um pouco permanece
intacto até o presente.
A entrada para a construção foi no sul uma simples janela com inscrições. Isto requer aos
adoradores a fazer um retorno de 180º graus após entrar em ordem e orientar-se para o culto em que
foi conduzido com os participantes com a face voltada para Jerusalém para o sul. A necessidade
para tal manobra é claro a presença da bama em cada lado da entrada. O piso foi feito de
pavimentos de pedras talhadas colocada em cubos deixados no reboco. Uma moeda de ouro de
Justiniano I foi encontrada debaixo do limiar da porta. Foi provavelmente colocada ali
deliberadamente em conexão com a reconstrução da obra, e confirma a leitura de N Avigad da
inscrição da pedra, desde que Justiniano foi o imperador em 564 d. C.
Há então quatro fases na história da sinagoga. A 1ª construção foi erigida a casa marginal
no século II d. C. Cerca de 250 d. C. O edifício foi aumentado em uma basílica e estava em uso até
306 d. C. quando foi danificada pelo terremoto. Após uma rápida reconstrução a sinagoga
permaneceu em uso até outro terremoto que surgiu em 363 d. C. Não deve outra reconstrução,
desde que os problemas econômicos abateram a Galiléia superior e que significa que Nabratein
perdeu a sua população no Golan. No meio do século VI d. C. a população Judaica cresceu
retornando a Nabratein. A sinagoga não foi reconstruída, mas aumentada. A vila foi de novo
abandonada após a metade do século VII d. C. durante a invasão Islâmica.
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2. A ARCA
No curso da obra da sinagoga, os escavadores possuem com o único desejo. Encontrar a
imagem romantizada dos arqueólogos que consideravam o lugar comum, mas que os escavadores
com muita experiência conheceram ser raro o momento. Durante os últimos anos de escavações,
decidiram desmantelar a bama ocidental da sinagoga romana posterior. Este procedimento não foi
realmente necessário para esclarecer a história da sinagoga, o apoio adicional para as conclusões
sobre a sinagoga que tem tornado bem vinda. A obra iniciou no deslocar de uma grande pedra,
construída de um bloco do alto da camada da bama.
Os equipamentos só são avaliáveis a facilitar este esforço que foi um triplóide colocado
no bloco e no equipamento. Após cuidadosa preparação para prevenir qualquer perigo para os
trabalhadores e a própria pedra, a grande pedra foi gradualmente colocada no lugar onde permanece
sem mudanças perto de 170 anos. Como a pedra emergiu de seu antigo fundamento torna claro que
este foi não ordinário bloco de pedra construída. Como a pedra torna lateralmente visível a
sinagoga, a sua função não na antiga sinagoga torna-se mais evidente.
A sinagoga de Nabratein tem construído a arca sagrada – sua forma de altar para colocar
a Torah. A pedra que tem sido pacientemente escolhida para ser a Bama foi colocada num altar
onde a Torah serviu como abrigo para os rolos sagrados que foram lidos durante o culto religioso da
sinagoga. Em seu estado original, o pedestal tem sido colocado em dois pilares, mas estes não
foram encontrados.
O pedestal foi decorado com reboco roseta que foi colocado abaixo do piso rebocado. O
piso foi moldado e com brilho. O centro do pedestal foi decorado com conchas estilizadas. Foi um
completo entalhe na concha, presumindo pelo chão que apoiava uma lâmpada de óleo que a luz
brilhava sempre na arca. Em fim, cada lado deste piso tinha uma rampa com um leão morto e
embelezado pela pedra. Todos estes fatores decorativos foram comuns na arte romana e judaica.
Eles representam motivos de fertilidade e de imortalidade.
O pedestal e seus fatores decorativos fazem claro que a arca foi o elemento central da
escolha da sinagoga. Isto faz descobrir a importância da leitura das Escrituras dentro da liturgia da
sinagoga. Foi feito este achado assim na antiguidade. O exemplo antigo de um altar da Torah
encontrada previamente de uma data de Nabratein na idade média. É claro, foram as descobertas de
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tais altares em moedas, vidros, cerâmicas, sarcófagos e frisos, mas o pedestal encontrado em
Nabratein é o primeiro fragmento do atual altar da Torah encontrada na Terra Santa. Então mais
destes altares foram feitos de madeira que pode não ter sobrevivido até o presente momento. A arca
de Nabratein foi desenhada na pedra cortada que permaneceu até os dias atuais muito bem.
A questão que se coloca a si mesma é: como o pedestal da arca de Nabratein vem a ser
colocada na bem oeste na fase de construção da sinagoga no período romano posterior?
Obviamente isto foi um uso secundário; originalmente a arca pode ter sido ou permanecido sobre a
bama. A arca foi realmente danificada durante o terremoto de 306 d. C. para tal extensão que pode
não ser restaurada em sua posição original dentro da sinagoga. Então a sacralidade da arca não
permite o fragmento destruído e depois é jogada como entulho.
No curso de reconstrução da sinagoga danificada pelo terremoto, o povo de Nabratein
tem uma solução e idéia brilhante: porque não se usa o fragmento remanescente da arca
reconstruída da bama? Com efeito, o pedestal foi enterrado dentro da bama onde permaneceu até
agora no verão de 1981. Como o cenário ajuda a esclarecer o quebra cabeça do ano anterior. A
escavação sob o piso da sinagoga no período romano posterior revela uma cova que parece ser
cortada para o propósito não foi claro até o pedestal encontrado.
Evidentemente este telhado com telhas também fizeram parte da área, e assim, elas
também foram danificadas pelo terremoto, não pode ser tratado com o entulho. Depois de tudo
estas telhas e o pedestal uma vez abrigam os rolos sagrados e assim eles tomam parte da santidade
das próprias escrituras. Eles foram severamente elevados no centro próximo da sinagoga no lugar
onde a arca original permanecia. Todas estas evidencias da grande importância das escrituras que
tem o judaísmo antigo. Cada estrutura com a guarda dos rolos que tomam parte na santidade das
escrituras próprias e tem para ser tratada conforme, então pode não servir mais a seu propósito
original.
O pedestal media 1,34m de largura, e 0,58cm de altura e 0,50 de espessura. As
dimensões originais deste fragmento eram antes da destruição inflige pelo terremoto tem sido
maior. A altura, o fim do pedestal é severamente castigado. O topo do móvel é quebrado com as
cabeças do leão. Perto da pedra do lado direito foi rompido. A espécie de dano que foi infligido na
pedra é congruente com o que pode resultar dos efeitos de um terremoto. A despeito do sério dano,
mais que sempre o pedestal permaneceu a dar testemunho ao artista destes antigos escultores e o
apoio a identificar da pedra como um pedestal do altar da Torah. Esta identificação foi feita antes
70
na base da similaridade entre o fragmento de Nabratein e a descrição do altar da Torah encontrada
na arte do Judaísmo antigo em Israel e na diáspora.
O significado disto não pode ser subestimado. É agora obvio que os judeus do século 3º
na Galiléia ativeram as escrituras em alta estima. A lembrança obvia da arca no tempo sugere que a
arca da sinagoga foi vista como o sucessor espiritual da arca bíblica da aliança que foi um símbolo
da presença divina no templo. A estrutura que onde se coloca nas escrituras vem a ser vista numa
luz similar. Porque é o vilarejo de Nabratein pensa não ser parecido assim descartar o pedestal
danificado e é rompido no telhado de telhas quando eles estavam além do reparo.
Segundo os motivos decorativos do pedestal mostra que o vilarejo foi muito o lar do
mundo romano, eles foram enfeites no mundo dos ancestrais dos israelitas antigos. O motivo
decorativo que adorna a arca de Nabratein foi completamente refletido do estilo artístico do mundo
romano contemporâneo. Os leões que estão na rampa mostra que o povo de Nabratein sente não
hesitar sobre o uso da arte de representação cada conexão com isto mais sagrado objeto.
A arca sagrada da sinagoga vem servir a mesma função como o templo que tem sido
destruído para sempre 2000 anos quando o vilarejo de Nabratein erigiu sua primeira sinagoga
simples com a casa ao lado. A sinagoga tornou-se o lugar onde o poder divino pode ser encontrado
através da oração e leitura das Escrituras. A arca de Nabratein é um poder memorial da questão
humana para o divino que pode prover-nos com tal prova tangível e beleza de como seriamente
nossos ancestrais tornaram sua vida com Deus.
71
CONCLUSÃO
O FUTURO DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA
Tem sido um número recente do desenvolvimento no campo da arqueologia como ela é
praticada no Oriente. Estes desenvolvimentos ditarão as futuras direções de que tem sido conhecido
na arqueologia bíblica. Não foi real algum tempo atrás que foi possível para um grupo de
arqueólogos bíblicos com um mínimo de experiência de campo de ir a Palestina, receber permissão
a escavar e ser um projeto financiado completamente suas escolas. Que estes projetos de
escavações encontram o padrão de seus dias, hoje eles são considerados amadores e cada um
primitivo. Hoje os arqueólogos em face da explosão de conhecimentos em seus campos que
requerem uma certa conta de especialização se eles esperam a tornar corrente com o
desenvolvimento nesta disciplina. É um modo de dizer que o presente momento da arqueologia está
entrando num significante de mudança.
O primeiro deste desenvolvimento é estranho ao campo da própria arqueologia, mas tem
um efeito profundo em seu futuro. Escavações com seus projetos tem tornado muito caro.
Arqueólogos de campo hoje consideram um preço pago a 200 mil dólares ao não como barganha
real para manter o projeto no campo e o apoio de uma equipe permanente a ser responsável para a
publicação. Estes custos refletem a formação sofisticada de um método arqueológico ambos no
campo e no laboratório.
Algumas ajudas financeiras são bem vindas de agências do governo federal faz este
apoio questionável para o futuro. Algumas instituições privadas começam a oferecerem ajudas.
Com o advento de finanças do governo e outras empresas privadas para os projetos arqueológicos,
vem em alguma medida de controle – e sempre tem um caminho indireto para as pesquisas. Para
sobreviver o financiamento da pesquisa da arqueologia bíblica pode precisar tornar uma disciplina
secular que tem para competir com outras disciplinas de especialistas para pouco avaliável apoio
dos projetos de pesquisa.
A mais proeminente arqueóloga foi Kathleen Kenyon que trabalhou em Jericó no ano 1950 foi o
modelo de suas inovações arqueológicas. A escola Alemã foi estabelecida em 1902 e foi dirigida
por notáveis com A Alt e M Noth. A escola francesa data de 1892 e o mais renomado nas
72
escavações dos Manuscritos do Mar Morto foi o Pe Roland de Vaux. Nos últimos 30 anos os
Israelitas têm tomado seu lugar justo nos projetos arqueológicos dentro de seus limites. Entre
alguns de seus mais importantes locais escavados pelos judeus em Hazor, Massada, Bersheba, Dan
e Jerusalém. As universidades em Israel possuem importantes pesquisadores, um estafe e
profissionais equipados nos institutos arqueológicos.
Cada ano estas universidades graduam um número de arqueólogos treinados no modelo doutoral.
Estes graduados têm campos enormes e laboratórios de experiência e são preparados para levar seus
próprios projetos. Os problemas logísticos, financeiros e pessoais em face das escavações dos
judeus um pouco comparados com os estrangeiros que podem competir com os judeus para poucas
escavações permitidas que serão avaliadas no futuro. Mas os judeus tomarão a responsabilidade de
mais projetos em seu próprio país. Dependências de escolas estrangeiras é um anacronismo.
Alguns podem lamentar esta situação e diz que este negócio efetivamente transforma a
arqueologia bíblica numa busca de cadeira para tudo mais que os judeus procuravam. Então é isto
exatamente o que G E Wright, mesmo um líder arqueólogo e mestre dos arqueólogos de campo
americano, na visão da arqueologia bíblica. Uma das poucas obras sobre o assunto, G E Wright
definiu a arqueologia bíblica como “uma cadeira especial de variedades para a arqueologia geral,
que estuda as descobertas de escavadores e colhe de todos os fatos que lança direto, indireto e
definida sobre a Bíblia”. G E Wright fala que a arqueologia bíblica pode ser referente com
questões metodológicas, seu interesse absorto é a compreensão e exposição das escrituras. Tal
especialista secular que não é conectado como departamento bíblico de suas universidades.
Eles lêem a Bíblia como um documento de sua história nacional, aliás, do que um
fundamento confessional. Eles não estão engajados em seus projetos arqueológicos em ordem a
entender seus ancestrais na história e cultura – não ilumina o significado teológico da Bíblia. As
ajudas dos arqueólogos judia certamente se legitimam, permanece outro fundamento legitimado.
Entre estes há uma tentativa de relatar os achados de escavações nas áreas de estudos bíblicos. É o
último modo que ocupa o estudo e pesquisa dos arqueólogos bíblicos o futuro no campo atual deste
trabalho estará nas mãos de outros.
O terceiro desenvolvimento é o começo de uma séria comunicação com os arqueólogos
que trabalham fora do Oriente – notavelmente o novo mundo dos arqueólogos. O último mostra o
grande modo para a margem das questões culturais e antropológicas do que tem os arqueólogos
trabalham só na Palestina. Os arqueólogos do novo mundo realmente encontram-se escavando
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locais desabitados pelo povo que não tem deixado lembranças escritas. O texto só tem escavado em
modos de estudos etnográficos de sociedades vivas primitivas que são usadas em interpretação de
algo como material da arqueologia do novo mundo é também muito mais compreensivo do que a
arqueologia bíblica.
Nada é menos que um esclarecimento do processo cultural – porque é diferente e como
eles mudam. Por outro lado, a arqueologia bíblica tem enfocado sempre exclusivamente sobre a
história política, isto é, pelos eventos de cronologias políticas que tem o local escavado. Isto é,
evidente que a estratégia de escavação de lugares bíblicos. Os arqueólogos estão ávidos de
encontrar as camadas de destruição que são certamente básicos para estabelecer a estagiaria de um
local. Mas tal avidez de miopia não focaliza os olhos dos escavadores sobre os eventos da vida
pública e da vida cotidiana normal do povo simples. Os escavadores estão vendo as estruturas
monumentais e fortificações.
Os lares e ruas do povo comum são modos secundários. Finalmente, os arqueólogos
estão obcecados com o estabelecer a cronologia cerâmica de seus lugares. A ênfase está na
cronologia. Desde que os arqueólogos geralmente encontram o que viram, os arqueólogos bíblicos
encontram o campo com um esboço de seu local da história política e sua seqüência na cerâmica.
Infelizmente se tem visto as grandes questões da cultura e da sociedade. A atenção da arqueologia
bíblica tem sido também para narrar a história fixa.
Sérias mudanças que os arqueólogos do novo mundo devem abrir aos arqueólogos
bíblicos o desenvolvimento teórico no campo novo da arqueologia. Isto permite aprender seu local
então para a simples história política. Tal mudança ajudará os arqueólogos bíblicos verem que a
natureza e significado dos artefatos em termos culturais que estritamente em termos históricos. Em
outras palavras, a arqueologia bíblica será movida mais em direção a explicação então é a satisfação
com a descrição.
Os arqueólogos do novo mundo estão acostumados em face das questões largamente
ignoradas por seus colegas que trabalham no Oriente, ao julgar o relato para o processo da mudança
social. Eles não estão satisfeitos com simples documentos na mudança que toma lugar num ponto
dado da história da sociedade. A última ajuda do arqueólogo pode ser a completa apreciação da
natureza humana, pensamentos e ações. Para tal ajuda algo deverá fazer para satisfazer com o
menor uso adequado da data. No passado da arqueologia bíblica não foi interessante nas questões
antropológicas desde que foi uma ajuda na interpretação das Escrituras.
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Estas questões marginais, metas humanísticas dos arqueólogos do novo mundo não foram
realmente apreciadas no passado porque pode ser descrito como margem e interesse dos locais o
arqueólogo bíblico estava mais preocupado com a história política. Ao longo do tempo a
arqueologia foi usada para esclarecer as narrativas bíblicas, e as questões pareciam irrelevantes, por
exemplo, que o valor que existe na analise da hidrologia e geologia da água do solo de Jericó se
uma primeira vista das evidencias de um nível de destruição no estrato da época do Bronze
posterior em ordem a apoiar a narrativa de Js 6? Os arqueólogos do novo mundo consideram tal
analise básica para a compreensão de lugares que eles escavaram. Como pode compreender como
os antigos usaram seu meio para os propósitos agrícolas?
No passado, os arqueólogos bíblicos consideram tais questões periféricas. Isto não há
mais outros primeiros ao aumentar a comunicação de uma disciplina a arqueologia geral. A real
preocupação com o humanismo a arqueologia do novo mundo pode ser a arqueologia de sucesso e
produtiva combinada com o fundamento histórico tradicional da arqueologia bíblica.
Historicamente projetos orientados tal que são tomados no Oriente Antigo pode ser situado dentro
de um contexto antropológico se os arqueólogos bíblicos estarão preparados para responder mais
questões como eles escavam, se eles estão sendo sensitivos para todas as informações que seu
campo de escavação está realizando.
Realmente tal fundamento ajudará prover uma necessidade corretiva para os arqueólogos
bíblicos que assumem que a lembrança arqueológica pode ser convertida diretamente nos fatos
históricos. Este novo fundamento para as escavações de lugares bíblicos não só ajuda-nos entender
o progresso dos eventos históricos, mas também nos ajudará em nossa tentativa de entender a vida
do povo simples. O esclarecer o processo cultural é realmente uma tentativa de compreensão.
Certamente uma das metas da bíblia é ajudar a auto-compreensão de seus leitores. Ao possuir esta
forma humana a arqueologia bíblica ajudará a mensagem da Bíblia ser entendida muito mais.
Todas estas falas precisam mais fundamentos profissionais para a empresa arqueológica
no Oriente Antigo. Não é mais realista a expressar que é possível ou desejável para os projetos de
escavações a serem levados por tempo parcial que trabalham realmente em interpretação bíblica.
No passado a arqueologia foi a melhor forma no verão para os arqueólogos bíblicos que tem a
responsabilidade principal foi o ensino nos seminários teológicos. Que tal povo não cumpre um
nível admirável de competência, prove o modelo e técnica no campo da arqueologia chama o
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arqueólogo de tempo integral de arqueólogos profissionais cuja área de ensino e pesquisa é na
disciplina de arqueologia exclusiva.
Estas esperanças é que os arqueólogos do futuro podem receber a espécie de treinamentos
e preparação, trabalhos de tempo integral em seu campo. A primeira geração de arqueólogos
bíblicos, eles foram treinados em estudos bíblicos. Alguns tiveram a oportunidade de campo de
trabalho suplementar em algumas escavações. Uma geração de arqueólogos terá de receber mais a
margem, a preparação multidisciplinar, incluem o estudo de antropologia, etnologia, geologia,
botânica, zoologia, estatística e tecnologia do computador.
Desde que a arqueologia bíblica aumenta seus horizontes e o desenvolvimento de novos
métodos de trabalho de campo e de interpretação, suas práticas terão de receber a preparação
apropriada. Este fundamento para o profissionalismo é então uma resposta às mudanças nos
caminhos dos projetos arqueológicos hoje. O resultado deste fundamento será grande cumprimento
no campo e mais real interpretação das datas das descobertas. Por último, pode prover a lembrança
horrível da publicação. O fato que pouco precioso do projeto de escavação americana em Israel
instituído desde 1950 tem produzido final e a reportagem compreensível é na mesma medida do
tempo parcial o estado destes que tem dirigido estes projetos.
A forma final que chama a nossa atenção é o propósito que o temo bíblico arqueológico é
abandonado. Também tal sugestão tem sido feito por um número de arqueólogos, sem mais
proponente vocal é William Dever, um dos escavadores de Gezer. Ele tem sugerido em um número
da publicação que o termo da arqueologia bíblica é recolocado pela arqueologia Siro-Palestinense.
Que alguns dos colegas de W Dever diminui esta sugestão como assim um assunto de semântica.
Dever está seriamente dando a substituição para ver esta mudança de nomenclatura é o reflexo de
que deve ter acontecido no projeto arqueologia no Antigo Oriente.
Na visão de W Dever há uma revelação a fazer no campo da arqueologia que ele
aplaude. Ele vê a formação do fundamento para o profissionalismo em arqueologia como livre
desta disciplina de que chama de dominação dos estudos bíblicos. Uma vez que isto aconteceu na
arqueologia pode cumprir com sua própria identidade e propõe sua própria metade uma disciplina
acadêmica em sua própria razão de que um adjunto de estudos bíblicos. W Dever mantêm que o
termo arqueologia bíblica é a semente de confusão para intimar que há uma marca da arqueologia
que funciona para confirmar a Bíblia e que o valor da bíblia está salientado por tal confirmação.
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W Dever define a arqueologia Siro-Palestinense como que o ramo da arqueologia geral
que cumpre com a entidade cronológica, geográfica e cultural que abrange a terra distinta ligando o
Egito e a Mesopotâmia com a sucessão de cultura de 3500 a. C. para os períodos Greco-romano e
Bizantino. Por isto a definição da arqueologia Siro-Palestinense estende-se além do período de
tempo e assunto sujeito à bíblia. O próprio nome é derivado do antigo nome que é agora Síria,
Líbano, Jordânia e Israel. Palestina em mais períodos da antiguidade foi meramente uma sub
província da Síria e não pode ser discutido independentemente dele.
Para W Dever, então, a arqueologia Siro-Palestinense é uma disciplina secular que tem
metas, assunções e métodos determinantes pela arqueologia e não por modo especial da pesquisa
bíblica. W Dever admite que pode ser algo que não tem interesse no modo inteiro de várias áreas
como ele define. Tal interesse nos períodos que produz a Bíblia no uso do termo período da
arqueologia bíblica que W Dever considera uma especialização legitimada dentro do campo geral
da arqueologia Siro-Palestinense.
Esta sugestão reforça que tudo é obvio: a Bíblia, como a fonte literária, é uma fonte
secundária para os arqueólogos. O dado inicial deve ser os artefatos que são descobertos no
processo de escavação. A permanência do material cultural – as casas, templos, fortificações,
moedas, pedras, objetos metálicos, ossos – são materiais primários da arqueologia. Eles dão as
datas iniciais. Que a Bíblia pode ser usada para esclarecer alguma data, tem pouco ou relevância
para alguns períodos que são estudados pela arqueologia Siro-Palestinense.
A meta desta disciplina então não é a clarificação da Bíblia, mas a redescoberta do
material da cultura da antiguidade que é estudada em ordem a Ter alguma idéia de pensar, crer e
comportar as sociedades antigas. O significado usa a meta que inclui a técnica moderna de
arqueologia para torcer a máxima informação da terra se ou não que a informação tem qualquer
forma imediata com a Bíblia. W Dever vê estes esforços – como pura ciência, isto é, pesquisa dada
por um fundamento próprio sem chamá-la de arqueologia bíblica.
Em acréscimo estas considerações de W Dever mostra algo real nas conseqüências
praticas para esta mudança de nomenclatura. Antes de tudo, a arqueologia livre e os estudos
bíblicos para proceder independentemente de uma outra como os princípios e métodos próprios em
cada disciplina com a integridade não comprometido. Segundo, seguirá a arqueologia para
desenvolver seu potencial par livrar a forma real concernente para a história política que limita o
campo de pesquisa da mesma. Finalmente, os praticantes da arqueologia Siro-Palestinense de
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arqueólogos de tempo integral serão com a livre e pesquisa que vem seu status. Isto segue para a
sua tarefa-especialmente quando vem a publicação – com um nível novo de sofisticação e
produtividade.
Entendendo a sugestão de W Dever tem originado um modo de protesto de seus colegas
que estão contentes e que cada um com sua vaidade de auto-designação de arqueólogo bíblico. Eles
rejeitam o argumento que o termo arqueologia bíblica é a parte do fundamentalismo como se os
arqueólogos bíblicos têm-se legitimado para trazer ao povo a prova da Bíblia é real para montar
expedições para encontrar a arca de Noé. Que há pessoas que tentam assim que e outros projetos
quixotescos tal como vê o túmulo de Moisés, o jardim do éden, e a arca da aliança, estas pessoas
não são realmente arqueólogos em tudo. A arqueologia bíblica é um estudo empírico, uma
disciplina crítica que procede conforme estudos que tentam fazer uso de toda informação ganha pela
pesquisa bíblica arqueológica e o estudo para facilitar a interpretação da Bíblia.
Em outras palavras, a arqueologia bíblica tenta responder questões sobre as sociedades
que produzem a própria Bíblia. A crítica de W Dever, que inclui H D Lance, seu colega das
escavações de Gezer, sugere que o profissionalismo de W Dever é assim sempre envolvido de
esoterismo. Eles ficam furiosos com a sugestão de que seus projetos foram amadores sempre que
W Dever foi colocado como amador, mas não incompetente. Eles não encontram erros a fazer a
elucidação do texto bíblico como um fundamento principal para seus projetos arqueológicos. Sua
esperança é que especialistas bíblicos e arqueólogos trabalham mais juntos na ordem a trazer a data
arqueológica mais próxima para os estudos bíblicos. Eles temem que W Dever dirigirá a relação
entre a arqueologia e os estudos bíblicos.
Também a data arqueológica é simplesmente ignorada pelo especialista bíblico.
Comentários bíblicos são publicados que não fazem alusão as datas arqueológicas relevantes ao
texto particular. Por exemplo, um dos mais importantes comentários dos livros de Reis que é de
John Gray, então não contém qualquer seja uma ilustração arqueológica simples, fotografia ou
amostragem do livro de Reis que dá a si mesmo quando lido na inclusão do material arqueológico.
Em contraste acontece com o comentário de Robert Boling sobre Josué e Juízes.
Ambos os comentários dão uma cuidadosa consideração ao modo arqueológico pode
ajudar a dar a luz a algumas dificuldades perplexas na interpretação do texto bíblico. Se a
arqueologia Siro-Palestinense tem seu próprio caminho e torna totalmente absorvida em depósitos
aluviais e de polens, torna fácil para o especialista bíblico ignorar a arqueologia. Pode ser
78
necessário ter a paleo-etnobiologia e geologia nas escavações com seus grupos de especialistas
como sugere W Dever. Porque não é o mesmo grupo que tem só a responsabilidade para relatar os
achados das escavações dos especialistas bíblicos assim que podem usar esta data em sua própria
pesquisa? Algo pode ser feito com a ajuda dos exegetas assimilados os resultados destes projetos
de escavações incorporam em seu estudo da Bíblia.
O debate da sugestão de W Dever terá algum tempo um eco porque faz legitimar e pontos
necessários a lembrar a necessidade para um maior profissionalismo nos projetos da arqueologia e
maior atenção no desenvolvimento teórico na disciplina fora do Antigo Oriente. Mas não é fácil a
abandonar o termo arqueologia bíblica. Tem uma forte tradição que permanece atrás dele na
especialização bíblica dos americanos da escola de W F Albright ou de G E Wright. Em adição ao
fundamento arqueológico é um dos vários caminhos válidos do estudo bíblico. W Dever está
correto, como que, quando ele pontua que a mente popular da arqueologia tem uma tinta
fundamentalista. Ele sabe a prova da Bíblia ser a verdade não como um assunto que diz ao
arqueólogo.
Tem também sido tentado demonstrar que o livro de Josué é uma acurada representação
do assunto em que as tribos Israelitas adquirem sua terra em Canaã. A ajuda nas tentativas foi um
modo a mostrar como a Bíblia pode ser melhor entendida pela arqueologia a demonstrar a
historicidade das narrativas bíblicas. A necessidade de demonstrar a derivação não da arqueologia,
mas de um modo teológico. W Dever está correto quando diz que o escopo da arqueologia bíblica
praticada pelos americanos tem sido também enfocado na reconstrução histórica do período
Israelita. O período do Novo Testamento foi ignorado por que requer não a reconstrução histórica e
outros casos na mensagem foi inicialmente teológica.
Locais cristãos e rabínicos foram ignorados agora pela maior parte desde que eles fazem
trazer a luz direta sobre a Bíblia. Que tal atitude prevalece, não é belo que algum projeto do estrato
visto do período Islâmico em período a dar uma realidade importante do estrato de Israel. A
sugestão de W Dever fará do trabalho do arqueólogo no Antigo Oriente o cuidado de decifrar todas
as evidencias de seus locais. Finalmente o modo de W Dever sobre o treinar os futuros arqueólogos
e de fundar os projetos para atender ao arqueólogo bíblico como será esta disciplina no futuro.
A arqueologia bíblica tem um longo caminho dos dias de Eduard Robinson em suas
jornadas pela Palestina montado em um jumento em 1838. W F Petrie mudou o curso da técnica da
arqueologia em 1890 quando ele desenvolveu um sistema de identificar o estrato de um lugar na
79
base de seu conteúdo, particularmente a cerâmica. Entre as duas grandes guerras mundiais várias
escolas nacionais de arqueologia estavam operando na Palestina sustentando numerosos projetos e
desenvolveu o método de escavações de tal uma extensão que a arqueologia foi um dos caminhos a
vir ter um grupo genuíno de especialistas, aliás, do que a pilhagem do Oeste no Leste como na
herança cultural.
Outra revolução que toma lugar quando Wheeler e seu método de escavação: a
estratigrafia foi adotada na situação da Palestina por Kathleen Kenyon em 1950. Este novo método
introduziu o controle no processo de escavação pelo modo cuidadoso e meticuloso. Foi este
elemento de controle que fez com que a arqueologia tornasse uma ciência genuína. A revolução
que é agora atual na arqueologia bíblica é a tentativa de expandir os horizontes da disciplina através
de conversações com os arqueólogos que trabalham fora do Antigo Oriente. Isto tem levado ao uso
de novos modelos e novas técnicas de escavações e novos procedimentos na interpretação da data
como o resultado que a arqueologia bíblica estava movendo alem da descrição do material que
permanece em um antigo lugar para a interpretação e compreensão do próprio processo cultural.
A arqueologia bíblica está entrando num período e num estágio de mudança significativa.
O que é tudo para o bem, desde que amostra da disciplina que ainda permanece viva e seus
praticantes estão engajados numa espécie de uma crítica criativa que leva a uma nova formação
vigorosa em integridade, especialidade e produtividade. Interesse total na Bíblia. Nossa fascinação
para a arqueologia é assim um caminho que temos apreendido ao expressar esta fascinação com a
Bíblia.
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BIBLIOGRAFIA.
ALBRIGHT, W F. Arqueologia de la Palestina, Garriga, Barcelona 1974.
ALBRIGHT, W. F. De la Edad de la piedra al Cristianismo, Sal Terrae, Navarra, 1959.
FREEDMAN, D. N. New Directions in Biblical Archaeolgy, New York, Doubleday, 1969
KENYON, K. The Bible and Recent archaeology, J Knox, Atlanta, 1978
KENYON, K. Royal Cities in the Old Testament , Schoken, N Y , 1971
MATHIAE, Paolo- Ebla, Doubleday, New York, 1980
PAUL, Sh et alli. Biblical Archaeology, Keter, Jerusalém, 1978.
PETTINATTO, G. Ebla, Trotta, Madrid, 2001
SANDERS, J A. Near Eastern archaeology in the XX century, New York, Doubleday, 1970
WRIGHT, G E. Arqueologia Bíblica, Ed Cristandad, Madrid, 1975.
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GLOSSÁRIO.
Aserah - deusa Cananéia.
Epigrafia - escritos em pedra, papiro, couro.
Estratigrafia - estudo dos estratos.
Filologia - estudo da palavra.
Minim – reunião, congregação em Hebraico.
Paleografia – escrito primitivo.
Qumran - as cavernas onde foram encontrados os manuscritos Hebraicos.
Sinagoga - local de reunião e estudos dos judeus após o N.T.
Sincretista - aquele que mistura religiões.
Sincretismo – mistura de religiões e cultos diferentes.
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QUESTIONÁRIO.
1- A Arqueologia estuda:
a- O passado.( )
b- O presente.( )
c- As descobertas.( )
d- As evidencias.( )
e- Os achados em escavações.( ).
2- As Ciências auxiliares da Arqueologia são:
a- Antropologia e filosofia.( )
b- Sociologia e geografia.( )
c- Historia e paleografia.( )
d- Zoologia e botânica.( )
e- Todas as anteriores estão corretas.( ).
3- A paleografia estuda:
a- Escrita em pedras.( )
b- Escrita primitiva.( )
c- Escrita em papiro.( )
d- Escrita em couro.( ).
4- A arqueologia estuda as escavações e os achados.
a- Moedas.( )
b- Carimbos.( )
c- Jóias.( )
d- Escritos.( )
e- Todas corretas.( )
5-Entre os achados arqueológicos quais são mais importantes.
a- Cereais.( )
b- Bebidas.( )
c- Moedas.( )
d- Cerâmicas.( )
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e- Todas estão corretas.( )
6-O que o arqueólogo não pode desprezar.
a- Ossos humanos.( )
b- Ossos de animais.( )
c- Sementes de plantas.( )
d- Todas corretas. ( ).
7- Como a arqueologia ajuda na pesquisa e descobertas da Bíblia.
a- Não ajuda ( )
b- Ajuda ( )
c- atrapalha( )
d- ajuda a reforçar a pesquisa do texto bíblico( )
e- atrapalha na leitura do texto( ).
8- O que foi descoberto em Ebla.
a- textos ( )
b- pedras ( )
c- tabuas de pedras escritas( )
d- Jarras( )
e- textos bíblicos ( ).
9- Havia alguma relação de Ebal com o Antigo Testamento.
a- Sim( )
b- não ( )
c- nada ( )
d- historias ( )
e- mitos( ).
10- Nabratein descobriram o que?
a- a sinagoga ( )
b- uma igreja ( )
c- uma arca( )
d- um templo octogonal( )
e- todas estão corretas( ).
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11-Em Jerusalém a maior dificuldade para escavar era com:
a- os pesquisadores( )
b- os judeus ortodoxos( )
c- com os americanos( )
d- com os políticos ( )
e – nenhuma correta ( ).
12-O monte do templo hoje de chama:
a- Horebe ( )
b- Sinai ( )
c- Ophel ( )
d- Sião ( )
e - Nenhuma resposta correta.
13- K Kenyon escavou Jerusalém e descobriu o que?
a- O Templo( )
b- Muros( )
c- Terraços para plantio( )
d- Ossos( )
e- Judeus enterrados( ).
14- A sinagoga de Cafarnaum escavada pelos franciscanos era a:
a- Casa da sogra de Pedro ( )
b- a casa de Pedro( )
c- A sinagoga moderna do século VI d.C.( )
d- um templo pagão ( )
e- Uma igreja cristã( ).
15- A cidade de Jerusalém tinha um nome antes de Davi conquista-la.
a- cidade eterna( )
b- Cidade de Davi( )
c- Cidade dos Jebuseus ( )
d- cidade de Sião ( )
e- cidade da paz( ).
16- A arqueologia é a ciência de-----------------------------------------------.
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17- epigrafia significa -----------------------------------------------------------------.
18- a paleografia é----------------------------------------------------------------------.
19-A arqueologia bíblica serve para------------------------------------------------.
20- Os textos bíblicos foram descobertos por---------------------------------------.
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