Post on 11-Jul-2015
A s doenças e perturbações do aparelho
reprodutor feminino alteram a saúde física
e emocional de milhões de mulheres,
todos os anos.
Os processos infecciosos são problemas
comuns e subtis.
É uma inflamação vaginal que estádirectamente associada a
desequilíbrios no pH da vagina.
Normalmente, é ácido.
A vaginite bacteriana é a causa mais frequente de corrimento
sintomático.
Causa mais comum de procura
de ajuda médica.
Deve-se á superabundância de flora normal na vagina de:
Candida Albicans;
TrichomonasVaginalis;
GardnerellaVaginalis (causa mais comum nas mulheres
sexualmente activas).
Corrimento vaginal;
Prurido vulvar;
Irritação e inflamação dos tecidos;
Ardor;
Alterações no pH da mucosa vaginal, devido aidade, stress ou doença;
Resistência da mulher diminuída, devido ámenopausa;
SIDA; Utilização de antibióticos de largo espectro,
esteróides ou imunossupressores; Doenças que afectem o metabolismo dos
hidratos de carbono como a Diabetes Mellitus; Traumatismo dos tecidos (tampões). Substancias químicas irritantes, como cones
vaginais ou espuma;
Gravidez;
Idade; (pré-menarca ou pós-menopausa)
Alergias dermatológicas;
Níveis baixos de estrogénio;
Alergias dermatológicas;
Higiene inadequada/Duche;
Relações sexuais com vários parceiros ou com
parceiro infectado;
Vestuário apertado, não absorvente e que retém o
calor; (sintético)
História clinica;
Observação física;
Análises laboratoriais: Esfregaço do conteúdo liquido;
Analise de hidróxido de potássio (teste do cheiro)
Análise do pH;
Provas serológicas;
Urocultura;
Agentes antifúngicos orais e tópicos;
No caso da vaginite bacteriana são usados preparados
anaeróbios orais e intravaginais;
É uma inflamação/infecção do colo do útero.
Quando associada ao HPV aumenta o risco de
cancro do útero.
Chlamydia trachomatis; (mais comum)
Neisseria gonorrhoeae
HPV
Vírus do herpes simples;
Tricomonas;
Corrimento vaginal;
Dor lombar e n região infra-abdominal;
Poliquiúria;
Urgência Urinária
Dispareunia;
Perda sanguínea após a relação;
Dor ao urinar;
Febre.
Colpocitologia;
Observar a região
genital da mulher;
Antibioterapia, de acordo com o microorganismo causador;
Cultura ao colo do útero
Criocirúrgia
Electrocauterização
Procedimento de excisão cirúrgica (LEEP)
Terapia a laser
Caso a
antibioterapia
for insuficiente!
Os parceiros sexuais também devem receber tratamento
adequado;
Se efectuada a cirurgia, é normal a presença de corrimento
aquoso e caibras (ligeiras a moderadas) num intervalo de
tempo não superior a 6 semanas.
Também denominados como
quistos de Bartholin;
São consequência da
obstrução de um canal, que
poderá ficar infectado.
Traumatismo mecânico,
estenose e muco espesso
também podem levar a
infecção.
Geralmente, a infecção é
unilateral;
Neisseria Gonorehoeae;
Dor;
Dispareunia;
Hipersensibilidade na região afectada;
Abcesso/quisto;
Dificuldade em caminhar;
• Drenagem do conteúdo do quisto;
• Analgesia;
• Banhos de semicúpio;
• Antibioterapia de largo espectro;
• Terapia a laser para remoção.
Dor demonstrada em grau: reduzido , moderado
ou elevado
Ansiedade demonstrada
Défice de conhecimento demonstrado
Infecção presente em grau: reduzido, moderado
ou elevado
Gestão de regime terapêutico;
Risco de hemorragia presente;
Monitorizar dor;
Vigiar tipo de dor;
Executar posicionamento antiálgico;
Instruir técnicas de gestão de dor;
Gerir analgesia prescrita;
Facilitar suportar familiar;
Encorajar a expressão de emoções;
Realizar técnicas de relaxamento;
Instruir sobre técnicas de relaxamento;
Escutar doente;
Gerir medicação em SOS;
Gerir ambiente;
Promover conforto;
Promover a privacidade;
Ensinar sobre autovigilância da dor;
Ensinar sobre autovigilância da infeção;
Ensinar sobre autoadministração de medicação;
Ensinar sobre hábitos de alimentação saudáveis;
Promover o ensino sobre a patologia à pessoa;
Monitorizar temperatura;
Vigiar sinais de infecção local;
Executar penso;
Optimizar drenos;
Manter via periférica permeável;
Informar sobre o tratamento;
Ensinar sobre regime medicamentoso;
Ensinar sobre resposta/reacção aos
medicamentos;
Ensinar sobre complicações;
Vigiar sinais de hemorragia;
Monitorizar Sinais Vitais;
Inserir e manter acesso venoso periférico;
Prevenir a perda do volume de sangue;
Administrar líquidos intravenoso;
Aconselhar o doente a submeter-se a terapia
adequada;
Instruir técnicas de gestão de dor;
Monitorizar dor;
Promover o apoio do parceiro;
Ensino do auto-controlo da dor;
Promover o conforto;
Ensinar sobre técnicas de relaxamento
(massagem, musicoterapia)
Controlo da dor, in
http://www.ordemenfermeiros.pt/sites/madeira/informacao/Docum
ents/Artigos%20Enfermeiros/A%20Interven%C3%A7%C3%A3o%20do%
20Enfermeiro%20no%20Controlo%20da%20Dor,%20por%20enfermeira
%20Marina%20Castro.pdf, Outubro/2013;
PHIPS. Enfermagem Médico-Cirúrgica; 8ª Edição; Lusociência,
Loures, 2010
Escola Superior de Saúde Jean
Piaget de Vila Nova de Gaia
Prof: Margarida Ferreira
Unidade Curricular: Enfermagem Médico-Cirúrgica
Trabalho Elaborado Por: Cláudia Sofia nº48308
Joana Nunes nº 49140
Marlene Magalhães nº 48546
Sara Mota nº 48428